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PROJETOS E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Prof.

Tiago

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU

Normas CEMIG
ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas
ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas

RDU – Rede de Distribuição Urbana

Rede situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas e povoados. A distribuição é


normalmente feita em13.8KV (primário) e 220/127V (secundário) através de transformador 3ø
triângulo/estrela.

Tipos de obras/projetos de RDAU

RDA de novas localidades


RDA extensão e modificação
RDA modificação
RDA reforma e melhoramento

Etapas do projeto

1. Obtenção de dados preliminares


2. Levantamento de carga e cálculo da demanda
3. Locação de postes
4. Dimensionamento elétrico
5. Dimensionamento mecânico
6. Orçamento e relação de material
7. Apresentação do projeto
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LEVANTAMENTOS DE DADOS PRELIMINARES

Finalidade do projeto (reforma, modificação, melhoria da iluminação pública, etc.), obtenção de


mapas e plantas, projetos anteriores.

LEVANTAMENTO DE CARGAS E CÁLCULOS DA DEMANDA

Esta etapa consiste no levantamento da carga e determinação das demandas, possibilitando o


dimensionamento elétrico das redes primárias e secundárias. O cálculo das demandas devem ser
feitos segundo as recomendações da ND3.1.

CRITÉRIOS PARA POSTEAMENTO

1. Escala do projeto - 1:1000.


2. Usar um circulo ±3mm de diâmetro para representar o poste.
3. Iniciar a posteação a partir da chegada da LD.
4. Os postes deverão ser representados tangentes ao meio fio.
5. Os vãos (distância entre os postes) devem ser de até 30m, tolerável 35m.
6. O ramal de ligação (distância do poste ao padrão de entrada) deve ter no máximo 30m.
7. Em ruas com menos de 20m de largura, locar os postes do lado de maior número de consumidores.
Acima de 20m de largura, usar posteação dupla, frente a frente ou alternada.
8. Evitar locar postes em frente a portas, janelas, garagens, marquises, sacadas, letreiros luminosos.
9. Locar postes preferencialmente na divisa dos lotes.
10. Em praças, a fiação deverá estar do lado dos consumidores, e evitar passar a fiação sobre a mesma.
11. Evitar mudar o lado da posteação em uma rua.
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CRITÉRIOS PARA DIVISÃO EM CIRCUITOS E POSICIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

1. Um circuito é constituído de um ou mais postes para distribuição de energia aos consumidores


(ligados ao poste mais próximo).
2. Cada circuito é independente do outro eletricamente.
3. Agrupar os consumidores a serem ligados por poste e adicionar suas demandas, acrescentando a
carga de uma lâmpada de 125W (150VA) ou 250W (300VA) para postes em esquina. Lançar o
total próximo ao poste. Calcular demanda da demanda para cada circuito (trafo) utilizando tabela
23 ND 3.1
4. Dividir a RD em circuitos, observando o limite máximo de 25 postes.
5. Locar o transformador, observando:
• O centro de carga do circuito
• Não locar em esquina
• Locar preferencialmente próximo as maiores demandas
6. Não é recomendável que o poste se distancie mais de 300 metros do transformador.
7. Potência dos transformadores (trifásicos) padronizados para distribuição de energia: 15; 30; 45; 75;
112.5 KVA (preferencialmente).
8. A demanda do circuito não deve ser superior a 80% da capacidade do transformador.
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CALCULO DA QUEDA DE TENSÃO

1. Tem como objetivo o dimensionamento dos condutores do circuito.


2. Cada circuito terá uma folha de queda de tensão (QT). Transcrever cada circuito para a folha de QT
com as demandas por postes e suas distâncias, mantendo o aspecto físico do projeto, utilizando
escala de 1:1000. Os postes serão interligados com linha cheia e o transformador posicionado no
poste mais adequado.
3. Os cálculos devem seguir a própria orientação do impresso de QT, respeitando o limite de queda de
tensão de 5% (valor máximo para as extremidades do circuito).
4. O neutro deverá ser contínuo entre um circuito e outro.
5. O tronco do transformador (vãos adjacentes ao poste onde o transformador está localizado) deve ter
bitola mínima de 1/0AWG.
6. A menor bitola utilizada para cabos de alumínio é de 4AWG.
7. Identificar com letras maiúsculas pontos como: transformador, tronco, fim de circuito, derivações,
mudança de bitola.
8. Evitar deixar cabos de 1/0AWG ou maiores em continuidade de 90º.
9. O cálculo da queda de tensão é feito considerando a carga referente ao calculo da demanda sobre
demanda.
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PROTEÇÃO E ATERRAMENTO

1 – Aterrar o neutro dos postes com transformadores e fins de linha secundária (sem continuação do
neutro). Outros aterramentos de tal forma que a distância máxima entre eles seja de 200
metros.
2 – Colocar seccionadora na chegada da LD e chave fusível nos transformadores.
3 – Colocar pára-raios na chegada da LD e nos transformadores

REPRESENTAÇÃO DO CIRCUITO PRIMÁRIO

A partir da chegada da L.D., representar com linha tracejada, passando pelo menor caminho o
circuito primário, até os transformadores.

CÁLCULO DA Q.T. NO CIRCUITO PRIMÁRIO

1 – A porcentagem de queda de tensão é tabelada para perda em MVA x Km, considerando a tensão de
13,8 kV de linha.
2 – Deve-se de maneira semelhante aos cálculos de Q.T. em B.T., limitar a 5% de queda na pior
condição.
3 – Representar apenas os postes da chegada da L.D., com transformadores e derivações, indicando as
distâncias e mantendo o aspecto físico do circuito.

Dimensionamento Mecânico

1 - Definir quais estruturas primárias e secundárias utilizadas em cada poste.

2 - Utilizar a tabela de esforços enviada por email calcular o esforço resultante em cada poste e
dimensionar os postes, indicando o tipo, altura e resistência mecânica de acordo com a ND-3.1.
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Apresentar memorial de cálculo

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