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CONSIDERAÇÕES GERAIS ae
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ea nerrv os parassimpãticos colinergicos e
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errv os inib
vos
vos inib
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não adrenérgicos,nã não colmérgicos (NANC)
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da fisiologia rerespir
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atóórriiaas,
at s va
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s- ddee m
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a dororeess iin
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órrio medidiad
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doença pulmonar obst ob
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ônic DPO
POC C)). Hãã flux
fl uxo m ma ax xiimmo o (expresso e m ll//m
em miin)
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tóóppiico
cos cu currttos sobr
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dir ao ao pépé do
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tras rreellaaaçã
ççãão ao
ao 1713117713311113311, ddoo qual e m mu ito próximo.
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ose pneu eumo monniiasas agudas) e doenças AS EF
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adasas no nos Capítulos 50 50 e 55555,, re
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ec- lnervação aauuutô
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is hum
hu ma ananas e esstátá e em
m v vaan derder V
de Ve elddeenn6 6:: Huls
Huls
Hu lsmamann nn (1999).
e iinnteers
rstici
ttiici
ciaaiis) Os an
s). Os antiti-hhissta
tamí
míninicos,
ccoos, im
imppoortan
rrttaanntees nnoo Inntteern
rnaç açããoo parassimpática. A in vaççãão paras-simpática
ineerrrva
va
dos m
do
dos mú ússccu ullo sos brónquicos predomina. Os
oss liliso Os gânglios
tra
tratta amm
men
ento
en to da da fe
f eb do ffe
brre do enono, estã
es
estã no Capitulo 26
tão no 26. A
parassimpáücos estã es
e tão iim
stã mer erso
sos na nas paredes dos do
d os brônquios e
hipertensão pulmonar é eennfo
fo c
ca
ada no Capitulo 22
da no 22.
22.
bronquíolos, e aass ffiibras bra
br ass pós-ganglionaresíín ne errva
vam ooss m mú ússc cu u--
lloos lilisso os da das v viiaas
s aé as, ooss músc
aérreeas
eas mússccul
mú u os
os lliissoos va
os vassccu ulla
arres
es e as as
FISIOLOGIA DRESPIRAÇÃO
DA
A glândulas. EEsstã
rrííni
niccoo
os s (M) (Cap. 13,
tã o pprreessen
13, Ta
13
ente
Tab be
ês tipos d
tes ttrrês
la 13.2). Os
ela Os rre
de e rerecceepptttor
oreess m
or
ecceeppttoorreess M M;; sã
mu usc
são fa
sca- a-
farr--
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
DA macologicamenteooss m ma ais
aisis importantm. Sã São encoencont
en cco onnttra
rado
dos n naa
mussccu
musc
mu ullataturura lilisasa e na nas glândulas d do os brônquios e me med de eiaiam
A respiração é co
c
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rola
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or descargas rríítm
tmic
ca se
as essppoont
ntââ-- a c coonnssstrtrtriç ão brônquica e a se
triiçção secr
creeççããoo ddee mu muco
muco co. O Oss rre ecceepptor
pttoorreess
sq em do
ppaarrttem do ce
cen ro respiratório no
nttro no b
buulb
lboo,, mo
modu
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M tão lo
tã locacaliizazado
dos n
dos os gânglios e na nas c cé élu as pós-sinápti-
ulla
nea
ne as quue no
or aafffer
po
p errênci
e ências
ên ass provenientes d
cciia de
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cent ros pontinos e de
ntro
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ennttrro
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os cas
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ca as e ffa ac ciiliitta
am a n ne eurot
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ran nssm ão n
miissssão niiccootítíni
nica,
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ca to os os
ma
m ais
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tos do do ssiissttema
ema ne
em nerrv oso ce
voso
os cen al (SNC),
nttrra ), e de de aaffer
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cept oorreess M
eppttores M¡¡ sã sã
ãoo aauuttoorrrrec res in
eceeppttoore iniib bit
itó
órrioios q quue me mede deiia
deia am
vagais dos dos pulmões. V
do Vá os fa
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etttam
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am o cce e
entntrro
nt o a re rettrrroa
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oa meerrttttaaççãão negativa ssoobr ob brre a lilibe
bera raççãão de de a acc
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etííllc
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olililin
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respiratório, in inccllui
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spiriraarr. Q Quuan
anddoo fifina
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lme enntete ffo
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spoosstata a eessstíttíím
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or d daas hipóteses, é
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muulolos ffiissiiccoos (p. eexx..,, aarr frio). incompletamente rreevers ve
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CARACTERÍSTICAS DA
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mático os a appre
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uld da de especialmente n
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mas
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ra vezze
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Como mo explicado a annteterriiior
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mas o d diis
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o O Oss agonistas ddoos re recept
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idoossooss, aatté um
um
muussccuullat
m atuurra lilisa
sa dasdas vviiaass aé
da aérreeaass. EEssttee fa fatoto á ddee importância essta
e tado
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ônniicco qquue ssee asse
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me ha superiicialmente ã DPOC
ellh DPOC
DP OC.
em
em famiaoologia. Aa as
smma ag avve aguda (também cco
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ida co
id com moo e
essta
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errv os iin
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ibititóórrio nnãão adrenárgicos, nã
ios não não colinagicos maal asmática) n
m ão é fa
nã facicilm
ilm
me en
n
nte
tereve
te rev
re ve
errttid
ert ida e cca auussa hipoxemia_
(NANO) rela rreela
laxxaam a m muusc
usc scuullaattur
ura liissaa da
ura das vviias as aaéére reasas ppoor É nneecceess
essssá ia a hospitalização, pois a co
árria cond
ndiçiçããoo, qquue pode seser
ssaanngguuee no e
no es
sc
sca
caarro.
ar
rro.
rr e m
De
D ma
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ne
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ira T Helper (Th2) d e produção de
de de cciitto nas (Cap. 17
occiina 17 e TTa ab be a 6.2)
ella
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id eal, o tr
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amme
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ntto da ad subjacente, m
doooen
eennnça
ççaa ma
ass,, algumas em s
em suua m mu ucocos saa brônquica. N Nã ão ssee compreende completa-
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ve zess,, o tr
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m
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enntoos
tto siinnttomát
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máátticexemplo, ddaa ttoossssee,, é
tiicco,
o, ppoor men
me ntte
te cco ommo o e es
ess
ss as c
ssas cé
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las sãossãão a
ão attiv
ivad
adaasss,, mas
mas o
ma oss alérgenos
tudo
tu do o q quue é possivel. pulmão
O órgão-alvo importante
éu um
m
(Fig. 27 27..222)) ssãão um um d doos m meecca an niiism
smos
sm os. AAss cciito
itto
occiiina
na
nas ThTh2 lilibe
libe
berraa-
de
d e mumuit itas do
as doeennççaas aabbbor
orda
or dadas
da
d as e
emm ououtrtr asp
as paartrtes
tes
es ne nesstte li
livvrro
o,, da
d as ffa azze
e
em m o seguinte:
inc
in cllui ndo in
uind cçõõees (Caps. 50-554), malignidades (Cap. 55) e
inffeecç
ecç os granulócitos in
eennççaas ocupacionais e reumatológicas; os
ddoooen os fá
fárrm ma os (p.ex-,,
accos c AAttrraaem
em ou outr
outr tros inffllaam ma attór
ório oss,,especialmente
aam mioiodaro
ddaaro na; metotnexato) podem lleessiion
rona io
onnar
ar o tte ecciid o pulmo-
do os e
os eoosi
sinnóóófifiloos, ra a superfície da
s ppaara da mumuc coos
sa a. A
nar e ca
na
nar usar fi
causar
us fi b
brrose pulmonar. A insu
os insuñc
in suñ
su ñcciê
iên
nccia ia ca
card rdía
íacca
a lleevva
a iin
nte
terl
rle
eu uci ira (IL)-5 e o ffa
ciir ato
tor es esttiim mu ula
ula
lant
nte ddee co colô
olôôn as de
niiias
as de
ao e
ao ed
de em ma pulmonar (Cap. 22). D Dooeennççaa ttrrom
rom ombo boem
embóli
bólliica
bó ca granulócitos-macrófagosiinndduuze uz zeem ooss e
em eo ossiinnóóüüllo
oss a
(Cap. 24) e hipertensão pulmonar (Cap. 22) aafffet etttam
e am a cciirc
am irc
rcuu--
laççãão pulmonar. No
la No pprreesssen te capítulo, co
eennte connccen
entr tra
am mo-o-nno
o
oss em
em
du
d uaass ddooeennççaas importantes da das vviias
as aaééreas
reas:
re ass: a
a assma ma e DP DPO OC C. Wiillllia
W lia
am Os
Osle
lerr,, de
dec
dec
eca no d
ano
an
no do
ooss clí
clíínicos
nic
nic
icoos
saam
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m
meerric
eric
riic
icaan
ano
no
no se b
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itâân
niic
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écu ulo oX
lo XIIX,
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qquucjcja aaté é a id
attté idad ade
avaannççaaddaa" iss
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MA snônaurcn
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sso nu uma époc
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n um ééppoocca eem m q ue o fá
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qu fármrmaco
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mai ais ef
ai efiiccaz
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elle
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ecer er erera
e ra fuma
ra fu m
fu ma ar cciiiga
ggaannoos ddee eessttrraam môônnioio, uma um
umma ae errv
ervrva
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me na ccuujjoos e
diicciina
d nal effeieitto
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lrúoo
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era Coom mppeennssaadoaddoos ppeela la
A asma ma é a d dooeennççaa ccrrôônnic
ica ma
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seu coolleeggaas cocontem
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neooss! 337
seção 3 o FÁRMACOS QU
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AM
M Os
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a a ffaase
u-
se
tard
ta rdiaia (Fig. 27.3).
11,,0 Fase
Fa se ta
tard
rdia
a
A ffa assee ttaard
rdiaia oou u re
ressppostaoossttaa ttaard ia (Pigs. 27
rdia 27.11 e 27.3) pode sse er
Hor
Ho
orra
as
s no
n otu
turrnna.a EmEm es esssêêênc nccia
nc ia, tta
ia ata
ata -se de
ta-s de um uma rre
uma eaaççããoo iin
nfflla
am maattór
óriaia
progressiva cujo in iníc ício io o occo reu du
orrrre
re dura rantnte a primeira fa fassee,
FFiigg.. 2277..11 DuDuasas ffa ses da
ase da a as smma a dedem mo onsnstr
tra
ad dasas p peelaas sse en
ndd
do o dede particular importância o infl influ
in uxxo ddee lilin
nffó
ócciittos Thl
os
aalltteerraaççõões
es do
do vovolu lum
me eeexxppiirraattóólilio fo
forç
rçaaddo eem m 1 As
A s célu
célu
cé lulla
as in
infl
flaam ma attó órria asiin nc clluem
uem e
ue eoosi
sinnóó
ófi los at
filo ativ
ivaad
do osss. Es
Esttees
segguund
se
segu ndo ((VVEEFF.)) apósós in
aappós inaallaç
açããoo de de p póóleen ddee m mm ma e em
m lilibera
be
beraramcciist stei
einniiii--ZZeeuucccot
oottrriieennooss; in terrlleeuuddnncczzs lL
inte lL-S
S, ILIL-5 5 e lL
lL-BB; e asas
ind
in diivviid
duuo al
alér
érggiica.
ccaa. (D
(De Co
Coock
ckcr
ck crofoft D W 19 nceett ii:iii: 225533..)
198833 Laanc eeíínnaas ttóóxxiiccaas,
pprroottteí s, proteína ca catú
túín
ínííccrz
rz dede eosinojíios, proteína
Fase
Fa
Fase
se iim
med
ed
dia
iia
ata
ta
Mnnst
M stóócccltltltnnss,
ccéélu
lula
las m
moonnoonu
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cleara
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_,__-_
- _:
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Revert
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po
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or
aaggoonnls
lsta
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ppzz-a
-addrraannéérrgglloooos,
s
aannttaago
aggooni
nissttas
as do do
rece
re ceppttoorres
cept es papara ra
ccyysLT
ssLLT e totooottllllln
lna
Flg.
F
Fllg. 2277.33 FFaassees im me ed d
diaiata
ia
iata
ta e ta tarrd dia
dia
ia da da asma
as
a sma,
ma
m com a
a, co aççõõees do dos p
prrinincciippaais
is fáfárrm ma accos os. C CyysL sLTTss, cciissttei
tei
einniiI-I-Ie
I-Ieuo
Ieuo
Ie uoot enooss ((IIeeuuoo
otrriien oottxxieieno
nos CC..
eDD444););); EECCP ((eeos
ossín
íínnnop
opphihhiif GGHHÍÍÍÍNNIIÍC
op ÍC pr
prootteieinn)), pr
proottteieieina
na nnaattiion de eeoossiinó
on¡ de nóññllooss; EEM
MBP ((eeoossin
BP inop
ophhiii m
maaajojjoor bbaassiic pprroottei
teeiinn)), pr
prototeeíína
na bási
bbáássiiccaa maio
maio
ma de eosi
ior de eosinóóttiilo
eo loss;; HH,,
seção 3 o FÁRMACOS QUE AF
QU AFE
ETTAM
AM os GR
G RA
ANDES S
NDE SIIS
ST
TE
EMM
MAS
AS
ASDDE
E ÓRGÃOS
vass:: alguns fá
ssiiva fárm
rma acccos
os cl
os classi
assi
as siffiiccaaddo os co
comomo br bronco
on
o ncocod diila
lata
lata
tado
ado
dorrü ü
tta
ambém
mbém
mb ém ttê êm ce rto ef
certo
rt efeito
eiitto
e oaannttii-i
-inf
in
nfffla
la
amma ató
tório.
rio
ri
Nã
N ão é tta arefafa simples ssa
refa
re ab
abe
beer como
co
c ommoo m me elhhor
or uussar
ar eses
ess
ss es ffa
ses arr--
maco
ma cos nono trtrat
atamame ennttooddaa as ma. Um
asma
asma Uma d diire iz (Ver w
rettrriz
riz wu urr
rrwwb brit-
rriit-
thoracicorguk,at attua
ualilizada
ua zad
za da
ae emm 2009) especifica c ciinc
inncco ppaass ssosos
terapêuticos ppaarraa aadduullttoos e ccrria ria
iannççaass co
com as asm ma a crcrô
ônnic ica.
a
Dooen
D enççaa m
mu uiitto le
uit ve pode ser
leve se
s er c
co on nttro
rola
lada
da exexccllus
usiivvamen
amen
am enttee cco om
um
u mb brron
onco
cod diila
latta
ad do
ordede aç ação currtta (passo 1),ma
ão cu mas s e o paciente
se
precisar ddoo m me ed diicame
cam
ca me en ntto m
ma ais is dede umuma v veez p poor d diia,
a, ddeeverá
vveerráá
ser
se
s er a
er accre
resscce
enntataddoo um
um c coorrttic
icoosste
teero roide
ro id
de in
inal
alat
attór
órrio
ó o regular (passo
rio
340
SIIS
S EMA RESPIRATÓRIO
STTEM
geralmente sã ão u
são ussa ad
d
dos
oss ""c
o con
onfo rme a n
form neece
cessid
ssiid
ss daad
d
de"
e"" p
e paara
ra
cont
co ntrola
rola
ro lar ooss ssiiint
ntto
n omm
mas as
a s.
o Agentes ddee aaççããoo mais maiis
ma s longa: p po or exemplo, ssa alm
alm
me etter
erooll e
forrm
fo mot oter
errol
ol. Es
ol Estestes são
te ão a
ssã
ão addmi
minniis
sttra
rado
dos p or in
po inaallaç
açããooo,, e a
duraçã
du raççãão ddee aaçção
ra ão e de de 8 a 1212 hhoora
ras.s N
Nãão são ão us
ssã usaad
dosos
"con
"c onform
fforme a nece
orm necceeess
ne ssssidad
idaadde"
id e", ma
mas a ad dm
miini
ini
nissttra
raddoo
oss
regularmente, dduuas as vve eze
eze
zes aaoo d
diiaa,, como terapia
como
complementar em em pacientes cuja a asma nã
sma não esteja
adequadamente ccoonnttrrooola la
ada
da com
co
c om glicocorticoides.
Effeeiittoos ad
E adveverrssos
sos
os
Oss e
O effe tos indesejáveis do
eiito dos agonistas Bz-adrenügicos de deco
cor-
cor-
r-
rem d
re daa ababssoorç
rção
ão si
sistêm
ssttê
êm mica
ica e sã
ic são apresentados no no Capítulo
1144 N
14. No o cocon
ntteex to de
xto de se seu
s eu
eu us uso nana a as
s
smaa, o e
ma
ma, effe
eiito
to a
ad
ddve
vve
erso
ers
rso ma
rs mais
is
comum
co mu
m um é o tr trem
emoorr; o
ouu
utr os ef
ttrros efei
fe tos indesejáveis ssãão taquicardia
eiito
e arrriittm
ar miia
a crrr
ccrrrrdr
rrrrddrríz
ízccaa.
Xa
Xan
nttin
inu
us
s (Caps. 15
15 e 45)
A te teo
offil ina (LS-dimetilxantina),qu
ilina
in que ta tam mb bém
ém e usussad
ada cco
ad omo
mo
ettililen
e enooddiia
am
ami
miina de te
nade teo ina (conhecida cco
offiillin ommo o aminoñlina), é
o principal ffá árrm
ma
ac
cote ra utic
tera utiic
ut co de
desstta cclla
asssse
e e te
tem ssiido
id
do
ouussaadda
há m
há muuiitto tte
emp
mpo como
co
c om
moo on
o ncocodi
dila
atta dorr..” Aqui a ccoons
ado nsiid
deerra
a--
**II-IIá m
maais dc
mai
ai dc 20
200 an ano
ano
nos s,, W iam W
Wiillllia Wiiith
tthhccrrin
ing rc
rcco
como
mond
mond
ndav
ava “c “cafafé bo
borrn
n
forte"
fo
fortrte"
rt e" co
com
com
om
mo o re
remmé édi
dio p
dio paara
ra a as asm
as
smma. O c
ma caaafé
fé con
fé con
co ém c
ontém
tém
té caafe
feíínnaa,, uuma
um
m
maa
mcttiilx
mcti
mc lxa
annttiirm
nti rm cc
ccr
ccr
crre
rrel
ella
e atta
ata
ta.
a
seção a o FÁRMACOS QUE AF
QU AFE
ETTAM
AM às G
GRRA
ANDES S
NDE SIIS
ST
TE
EMM
MAS
AS
ASD E ónoÃos
DE
o Em conjunção co
Em om e
com
com esste
tero
roid m pacientes cuja a
ideess, eem as
asm
sm
s ma nã
não
responde adequadamente a agonistae Bg-adrenérgicos.
Paara
P ra aassm ma a, coomo coadjuvante d
com
com doooss antagonistas de de
o Em ooriunção ccom
Em om e
co
om eeete temmiiide
des na
de na DPDPOC OC . 0
0 Por vi
Po intrtraavveennoossa (na fo
via in forrm m de aam
maa de miinnototililin
ina,
a uum
uma
ma
ma
rece
re ceppttoorreess pz-adrenérgicos e eesstero
tero
te roid
ides.
eess
- Parraa alguns pacientes co
Pa co
com
omm doença pulmonar ob obst
strruuttiiva
va
combinação ddee te teoottiillin
ina cocom
c ome
om ettiilleennooddiiaam
miina na pa
parara aume
au
aume
ment
ntaarr
a, especialmente ooss fá
ccrroonnicica, fárm
rmaacccos açããoo longa (p. eexx..,,
de aç
ooss de
suua s
ssua
ua soolu
lubi
bililidade
ddaade
deeem m água) n na
a as
as
asm sm ma g grraavvvee a g ud a . ttotrópto).
- Para
Pa ra bronoospasmo precipitado po poorr antagonistas dodos
Bg-BÓÍÉDÉÍQÍDOS.
0 Quuan
Q uaannttoo aao
aos
os
o s uso os c
ussso cllín
ínic os ddee antagonistas do
icos dos rreecceeppttoorreess
muussccaarriinnic
m icooss eem
m outm tms ssiisstteem
oouutm as orgânicos. vve
mas err quadro
ver
e
au
aume
ment
nta com hepatopatia, insu
co iin
nssu
ufi
fic
ciiên
iên
êncciia ca
carrd
díía
aca
ca e iinnfe
infe
fecç
cçõe
ões clin
cl inic
ico no no Capitulo 13 13, pp.. 16
162. 2
viira
v rais
is e diim
d miinu
innu
u
uii no
nos grandes tabagistas (em de decco orr
rrê
ênn
nci
cciia
ia de
de
indduuççãão enzi
in eennzziimá
imá
máti
ática
ttiiccaaa).)).. Inte
Inte
In tera
raççõõeess m
meed
diicca
ame
mentnttos
ossa
o
osas ass indesejá-
vve
eis
is sã ão c
ssão
ão cllinic
inic
in icaam
me en n
nte e importantes: sua
tte ua c
su
sua nceennttrraaççããoo plasmá-
coonc
ttiica
ca di
dimi
minui
nu
nui com
co fármac
fárma
rmac
cos
os q
quue indu
ind
in du
uzze
em as
as en
enzziima
mas P4
P411550
(incluindo rifampicina,ffeenniittooíínna e carbamazepina). A co
con
n--
cent
cce
entra
ntra
nt raççãão aauume
men ntta ppoor fá
fárm rma acc
cos
os q
os quue iin
nib
ibe
emm as
as e
en
nzi
zim
maas ze
zes
zes
es pa
para
ra a a
as
s
sma
ma
ma sse
ens
ensnsíívveell ã aspirina (ver anteriormente) na na
P450
P4 50, com
como
co mo eerritro
ititro
romi
micciin
na
a, cclllar
arrititro
a rommiicciina,ciprofloxacino,d
na diiil-
l ccllin
inic
ica.
a In
Iniib
bem
em a as
a
asma
smma
a indu
in
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duz da pelo exer
ziiida
da exercí
ex errccíícciio e d
e diim
miinnu
uemem
tt--ia
iazze
em e ffllu
uc
coonnaz
azolo .Is o é importante em
Issso
Is em vviisstta ddaae essstrttrre
eiita
ta ressppos
re osta
tas pprreeccoc
oceess e tta ard ias a alêrgeno in
rdia inal
ala attór
órioio.Re
Re
R ela
ela
laxxa
arn
rn aass
janela terapêutica; ooss aannttiim miiccrroobbia
iano
nos co
nos, com
como
moo a c cllar
la
arrittrro on núú- viia
v assa aeerre
eas
as nna aaas ma leve
sma lleevvee,
e, ma
mas s sã
são
ão
ão me
meno nos e effiicca
azzeess q
quue o sa salb
lbu u--
cciinnaa, ccoost
ossttum
umaamm seerr inic
ser
s e iin
niic
cia dos quando ooss as
iado asm
mááttiicos
cco
os ssãão ininte ter-r- tamo
ta moll,, ccoom o qual ssuua ua a aççããoo é aaddiittiv
iva.
a ReRed
Redudu uze
zem a e eoossiin
no
offiilliia
na
n ado
dos emem rra
az ão d
zã dee uum ma c crriisse ggrraavve precipitada p poor in
inffeecç cçããoo do e
do esscarr
sca
ca
c arr
rro mas nã
o,, mas
ma não há
não há evevididê
ênncciia
ass cl
cla
arra
ass de
de q quue modifiquem
pulmonar, e se se a ddoosese d dee teteof
ofiillin
ina nã for a
não fo raddaa, poderá
alltteera prroocceessssoo in
o p inflflam
la
am ma atttór iosubjacente na
órrio
ó na a as ma c
sma cnnffm
m
mic
ica.
ic a
so
s ob
brre
ev
v ir to
vir
ir to x
xiiici
ciida
c ida
dadde
e gr
graavve
e.. Os lu
Os lucca ast
ste ess sã
são a ad dmmiinniist
stra
radodos p poor vviia oral
oorral
al, eemm comb
co
c ombin
mb
m binna a--
ççãão cocom um um co cort rtííccos
oste tero
roiid
de iin
na allat
ató
atórórrio
io. G
Ge era ralm
lme en
n
nte
tte
e nã
não b beem
Antugonistus cl cle re rececep pttoorreess m mu u
uscsc
s
scor
cor
orín ínicicos
os toleera
to raddooss;; ooss eeffeeiito
tos ad advveers
rsooss co
cons
onsis
nssis
n em principalmente e
istte em m
Oss antagonistas ddee re
O rece
ceppttoorreess mu
musc scar
caarrrín
íniicco
ín oss ssãão
ão esestu tudadadodos cce
effa
alle
eia
ia e d diis
sttúr
úrbios
bio
bi oss gastrintistinais.
com d
co de ettaalh
lhes
es no no Capítulo 13 13. O principal cco ommppososttoo uussaaddo
como
co mo b brron
oncocod diila
attaaddo or é o ipratrópio. O t-iot-rópio ta
o ta mmb b
bém
ém
ém
esttá
es
está á disponivel; ttrra atta a--s
se um ffá
e um árrm
ma acco dede a aççããoo mais
ma
m aiiss prolon- Antugonistas do
dos re
recce
ept
ptor
oreess H
H.. d
do
o h
hiis
sttu
um
miin
na
Em
E mb bo ra ooss m
ora me ed
diia
ad doorrreses ddee mast
es ma
m ast
stó
óccitto
oss a
attue
uem na na fafassee iim meed d
dia
iata
iata
gada, us usa addo e em m tr traattamame en to de
nto de m maannuute tenç
nçããoo da da DPDPO OC C (ver
da as
da ma alérgica (Fig. 27.3) e e m alguns tipos d
em dee asma a iin
ndu
du-
adiante). RRaara rame
men ntte o ipratriópio é us usad
ado e emmb baassee regular na na
asma
ioo,, ooss antagonistas ddoos re
as
a smma
H1 ddaa hihiss--
asm
as ma a
a,, mma as pode s
as er út
ser
seer útiill p
paarraa totosssse ca
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mulo
muulolos ziid
z da ap or eexxer
po ercí
cícciio, rece
ceppt
ptor
tor es H1
ores
irrriita
ir
irri tant
ntü e m ta
em taiiss pacientes. tam
ta miina
na nnãão ttêêm lugar de de ro roti
tina na terapia. C
na na Coonntttud udo,
ud o, podem
O ipratrópio é um m de deriva
riva
ri vad do o quaternário da da N-isopropil- er di
ser
se
ser disc
scre
reta tame
men nttteee efffic
ica
ic azzzes
ess na
e na asasm
ma a atópica le ve, especial-
leve
men
me ntte quando es est
e stta é precipitada p
s poor lliib aççãão aguda ddee
beerraaçã
atropina. Não Nã
Não d diissccrriimmiinana e en tre subtipos de
ntr de re recceeppttoorrres
es mu
es mus s--
cca
carí
arrííni
niccoos (Cap. 13), e é possível q
os eu bloqueio d de ea au
utotor-
r- hiissttam
h ammin
ina e
in emm pacientes c co
o
omm alergia c coonc
ncoom m
mitititaannttee, como
como
co mo
quue
ue sseseu
eu
recceeppttoorreess M¡
re M¡ no nos ne nerrv vooss colinérgicos aume au
a ument
mente
me ntte a lliiibe
n bbeerraaççãão febre
fe bre d
br do
o ffeennoo inte
intte
in en
ens
nssa.a
de a
de acc
cetettiillco
e colilin
naae re redu
reduduza za a e effic
icá
icác
áccia
ia ddee sseeu antagonismo no
seu
eu nos
recceeppttor
re oreess MM;; na na m mu usscc
cul
ulat
ul atur
ura lilissa
ura Não é particularmente
a. Nã AG
A GEN TES ANTI-IINFLAMATÓRIOS
ENTE
effic
e icie
ienntte co con ra e
nttra essttíím
mu ulo
ulo
los ppoor alérgenos, m ma as iin
as n
nib
ibeo a
ib au um meen ntto
Glíc
Glícoc
oc o
orrttiic
co
oides
ide
id es
s
da se
da seccrreeççãoão dede m mu co q
uco qu ue ooccoorrre na a
re na as ma e pode a
sma au u
umemen
me ntta
arr a
Oss glicocorticoides (Cap. 30) são
O ssã
ão osos principais ffá árrm
mac
acoos
s
depuração m mu ucco occiiliar
lilia
arr da
das se eçõõees brônquicas. Nã
seccrreç Não tte em
usa
usad
us add
dos
oss p
o
effei
e eiittto
o sso brre a fa
ob
obr fassee iin
nfl
flam
la
amma attór
órria
iata
iatarrd
dia
ia da
da a assmma a. po or ssuua aaççããoo a
an
nti-i
ttii-i
-in
nffla
lamamató
ató
tórriiia
an a as
na asmama. Nã
Nãão
o ssãão
É aaddmi bbrrron
onnco
on coddiila
co
codi lata
tado
dores,
res ma
re mas impedem a p prrooggre
ressssããoo da
da a
min
mininiiist
sttra
s radodo e emm a ae
erorossssol
o ppoor ininaalllaç
inal aaççããooo.. Como
Como
Co mo c coomm-- as
sma
ma
um
um
maa inffeeccççããoo da
in das v
viia
as
s aaééreass superiores, quando o e
rea
reas es
sca
carrrro
se
se tto
orrn
na purulento ("bronquite"). Há Há dispneia progressiva.
Alguns pacientes ttêêm uum m c coom mppoonneennte te re
revve e
ers
rsív
rs íve ell de
de oobbssttrru
u-
ção ddoo flflux
çã uxo d de
ea arr id
ide en nttiiffiicá
cáxr xrel
e p poor memelh ho orra dodo V VH
HF F,, aappós
ós
Gllicoc
G icco
occcor
orttiico
or coid
oidas
ida
idass ou
outr troos s detalhes, ve ver Cap. 3 32
2 uma do
uma
um dosse e de
de br bro
bron
on nco
cod diila attaad
adodo r Hipertensão pulmonar (Cap.
or.
22) e uum ma complicação ta tarrddiiaaa,, caus
caus
ca usan
and doo ssiinnttomas
omas
om as dde
e insu
ins
in suuffii-
o R
Reeedu rn o ccoomp
duzzeern
duze
du mpoonneennte
te in
in t
tiian
an et
et
tór
ór
ór io
o na a
na as
sm
maa c
cr
r on
on i
ic
c a e
a (cor pulmonrrle)- As
ciiê
c ên ciia card
ncia
c cca
ardía
rdía
rdíacca As ex
exac eerrbbaaççõõeess podem sser
accer se
er
er
ão S
ssãão Saalv
lvaaddor
ores
ores
es no
no es
esta
tado
do ddee m
maal esmáátiticcoo (asma ggrrave
esm aavve complicadas ppoor in inssu ufi
fic ciiên
ênc ciia reresp ia (i. c.c.,
spirraattóórria c..,, re
redduuççãão ddaa
aguda). P A01), exigindo in inte
terrnnaaçção ão e ccuuid idaad
dooss in
intetensnsiv os. Traqueos-
ivos
o Não
Nã
N ão impedem a re resp spoossta
ta immededia ta aaoo alérgeno ou
iata ou a o ouuutr
tros
tros ttoom miia e v veent
ntiillaç ãoaarrttiiffiicciiaall, ccoonnqquuaanntto prolongando a ssooobr
ação brre
b e--
estítím
es muulouloos.s vviiddaa, podem sseerv rvir
ir a
appeennaass p pa ra tr
ara tra
az
zeerr o paciente a um uma vi vida
da
0 Om me en
eni
niismsmo de
smo de açação vvoollvva diminuição ddaa fomiação de
ão eennvolv de
cciito
tocciina nass,, paniculamiente aass geradas ppoor lilinf ócititooss TThh2 (ver
nffóc
ócit
óc Patogêrtese. Há Há ffiibrbro se da
os das p peeqquueennaass vviiaassa reaass, re
aéére ressu ull--
ul-
ttaan nd do em em o obbstru
stru
st ruççãão ee// oouu de dessttru ruiçição
ão ddee aallvvééoollooss e dede ffiibr
ibr
brasas
quadro ddee pontos-oitava),ddiminuição da da ativação dos dos
do de
d ee ellaassttiinna no parênquinta pulmonar. Es
a no Estatas úlúlttiim
ma as ccaa
ara
rac
ra ctte
e--
eoosi
eo ssiinóti
nnóóttiilo
los e oouuutrtrtras
as celu
celu
ce lula
las iinnttiiaamm
mat aattór
óriiaas.s rrííssttiicca
ass ssã ão ma marc rcaass ddo o en
enfifisseem maaf qquue ssee ppeensa nsa te
ns tere
rem c coom moo
0 São ad
Sã adm miinniiist
ssttrraado
dos po por inalação (p. eexx., x., beclometasona); cau
ca us sa p prrootttea
eeaasseess,, in
inc
cllus
usivive a eellas asttaassee, lilibe
asta berraada
das du dura
ura
ranntte a rre ess--
os ef
os efeeiittoos indesejáveis ssiist sttêm
êmiccas
êm as ssãão in inco
comumuunsns em
ns em do dossees ppoost sta iinnffllamatam
a ma atttór
órria
ó a. HaHa iinnffllaamm
maç aaççããoo crcrôônnicicaa,, predominante-
men
me ntttee na peqquueennaass vi vias
as aae e
ere
rre
eaass e no no parànquima pulmonar,
modera
mo dera
de raddaas.s. mas
mas
ma as podem oco oco
occorr rer n
rre
rre nd diid d
diaias
ia se e or
eor
orala e nas pe
caract
ca rraacctteerrizzan anndo
do
d o
o-s
-sse ppoor a auu
ume
men
me o do
nttto do núme
núme
nú merro o dede macrófagos,
problemas de de vvo oz. P
voz
oz
oz. Poode
dem ooco
occ
co orr rer ef
rre
rre efeeiittoos
os ssiissttêm
êmic icas
icas
as cco
comom
om
neu
ne uttrró ó
ófi
ffiilo
los e lilin nffóc
fóc
óciittooss T.
T Os Os me medi dia
addo
dor orres
es iin
nfflla
ammat atór
óriio
osnã não
alta
al tas ddooses, sess,, ma
se mas
mas as sãsão menmen
me enooss prováveis c co
com
om
om a
terra
te as siido
id
do od de effiin
niiido
do
d tão c
os tã cllar
araam me ennte te q
quuaannttoo na
na asasm
a s
smma_
ma Os me
a_ Os med diia-
a
moom
m meettaasom som em
so em ra zão ddee seu
razão
zã seu
se eu me meta tabobolissm
boli mo pré-sistêmico. dorre
do es lipídicos, ptídeos in inffllaammat s tape-cics rreeaattiv
atóórriioos, ass d
iva de
e
Na aassm
Na ma em deterioração,
a em ad
a d mi
m ini
n ist
s t r
raa-ss e t
taamb
mbéém m uum m oxigênio e de de nitrogênio, quimiocinas, cciito nas e ffa
tocciina attoores
res d
re de
e
glicocortiooide (p. eexx.,., prednlsolorua)
or
o r a
all ou
ou ccrres esci cimme enntto es estãtão ttoodo
odo os ímplicados (Barnes, 2004).
dos
hhllddrrroc
ooccororttllssoona na iinntrtravaveennos
osa.a Pr-incípios do do trtraatttam
ame
am
amenenn
ntoto. ..a
to aba bannddon ona arr o tabagismo (Cap.
46) ttoorrnna m ma aisis lle ntta a p
en prrooggrreessssããoo dada D DPPOC.
OC Os
OC Os pacientes
de
d evve em sseserer im
er imun uniz izaad
do os sco
con a iin
nttrra nfflllue
ue
u enz
nzae P Pnneu
eum mooca
occaaca
calslsp
poorq
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uue
e
inffeecç
in cçõõees su
suppeerp
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osta
tas ppoor ess
es
e es organismos s
sses
ssses ão potencial-
sã
ão
ntte le
men
me leta
tais
is. O
Oss glicocorticoides, eem
m geral, não êm efei
não ttê
nã êm eeffeeiito
to ,
con
co nttrari
rarriia
ra amm
men ente
en
entete ao ao q quue oc oco re na
orrre na a ass
sma
ma
m a, m maas va vale
alele a p peenana a
lev
le e e "ídiopático", m
ve as pode o
ma oc
coorrr1e
1e
1er com
co
c mo p
omo paarrtte ddee rreeaaççõe
ões tentat
te ntat
nt ativiva d de e trtraattam
ame ennto
to comcom glicocorticoides p
co poorq
rque ue a as asma ma
alérgicas agudas, quando, eem
m geral, é acompanhado ppoor pode co coe exx
xis is
sti com D
tir co DPPO OC C e nã não ser se
se err percebida. E Essse
se cco on nttrra
as stte
urrttiicã
u cãrriia ca caus usad ada p poor lilibe
beraraçã
aççãão de de h hiis stta
amm
min iin
na d do os ma mast stóóccititooss. co
c om a as ma é intrigante p
sma poorq rque ue, em em a ammb baas as as d dooeennççaas, s sãosão
sã
See a laringe fo
S for e ennvovolv
lvididaa,, ccoollooca cará rá a v viida
da e em m rriis sccoo;; eedddem
em
e m
ma a atttiv
a iva
iv ad dooss múltiplos ggeennees infl iin
nffllam
ama attóórriio
ose se se pode espe eesspe
perraar qquue
da cca
da avviida
id
da
ad dee peritoneal pode sser er muitmu
m uitito d do olo
lororos so oe s siimu
imu
mula ar dos pelos glicocorticoides.A at
seer
sejam ddeessaattiiva vado
ados
do ativivaç
açããoo do dos ggeenneeess
um
u ma e emmeerrggêênnccia ia cirúrgica. PPoode de sseer ca cau ussad ado p po orr fá
o fárm
rmaacccos ooss, iinnffllam
lamat
am
a ma atttór
órriio
ó o
os sre
resu sul da a
ulltta da accceleelliilllaç
aaççããoo de de h hiisstto
orrias
ias nu
ia nuucl cle
cl eaarre es e
es emm
especialmente in inibbid
idor es ddaa e
ores ennzziim
maa CDHUST
CD
CDH
C DH
DHU UST
USS
STTSSD
SDT DTH da
DT da angiotsnsiua torrn
to no da das quais o DN DNA ssee e ennrorola la. A a acceettililaç
açããooab abbre
re a e
re es sttrru
uttur
ura
- talv
ta lveezzp poorqrquue e bloqueiam a aaüüüva vvaaççãão ddee peptídeos co como mo a
da c
da crrom
room maattin ina,a, permitindo qquue prossigam a tr traannnsc
scrriiçã
sc iççãão ggeene ne-
brrrad
b ad
a d
dic icinin
ic
icin na (Cap. 19)
iniin
in e pela aspirina e pelos ffá árm
rmac aco oss de p
em pacientes q
-
ttiica
ca e a ssíínnttes tes
essee de prrootteeiinnaaass in inffllam
amat ató
atórórriiaa
as.
s H HD DA AC C e u um m
ma a
rella
re
rela ac ciio
onna ad dos
os em quue s e ja m se
s e ns
n s ív
ív ei
e is à a s p i r i n a molé
mo lécula
ccu
ulala-ccha havve ep paarara ssuupr
upprres
essã são ddaa produção ddee cciito ittoocciin
na as p prróó--
(ver aannte terriioorrme
men ntte e Cap. 26). A fo form rma he here reddiiitá
tári
tá ria
ia sese as
assso occiia ia iin
nffllam
lamat
am
a ma attória
ória
ór as s..Os
Os cco orrttic
icoossteterro oidide ess rreecr
cruuttaam mH HD DAC AC p pa arraa ggeennees
a ffa alt
alt lta d de
e iin nibid
ibid
ib ido orr d
daa C C11 üt üte erras
ase a C C11 eest essstte
eiir
eirira se é um
asse
ase uma
ativ
at ivados
adooss, fEVE
ad ffE
EVEVEffttEf
tE dO a ac
EffttddO aceettililaaççããoo e ddeessaattiivvaannddo a ttrran ran
anscri
ssccrriiçã
iççãão
-
en
e n
nziziiima
z ma q
ma quue degrada o cco oomp
mpon
mp oneennte te C C11 d doo complemento
de ggeene
de os (Barnes sstt aall.,., 2004). H ma ligação
(Cap. 66)). O ác ácid do &ane&an
&a neexâxârrti co (Cap. 24
rrrrttiico 24) oouu o ddaana naz ol (Cap.
zo nes in inflfla
am mat ató órrio Há áu um
en
e n
ntr tre iin
tr ntteens
nsid da adde da da DPDPO OC C (mas nã não da da asma) e rre edu
duççãão ddaa
34) podem sse err us
ser
e usa ad dos
os p pa a prevenir ccrris
arra ises
es e emm pacientes co com
attiv
at ivid
iv ida add
de e de
de H HD DAC AC no no tetecciid do o pulmonar (Ito eett aall.,., 20 200055));; aallémém
edem
ed ema angionemútzico he here reddiiitátária,
tá a, e a ad
rriia, adm miinniist
stra
tra
raççãão de de in inii--
ini-
ddiiss
ssoo,, a aattiv iviiddaadde de de HDHDA AC C é in inib ida pelo ees
ibid est
ssttres
res
re
essse eo oxxidida attiv
ivo
biid
b do o
orr dada C Cll e esstetera
ras e parcialmente purificada o
se ou u dede plasma
rela
re lac ciiion
on
o n
nadad
a do a o tabagismo, o q quue pode explicar a fa falltta dede e effii--
frfreesssco
co, ccoom an
co anttii-h
i-h
his
ista
tarn
rníínnicos
nicicos
ic os e glicocorticoidü,p , pode in inteterr-- ao
cáci
cá ia d
cia doos glicocorticoides na na D DP PO OC C.
romp
ro om mp peerr ccrrris es agudas. O iic
ises
is cat
atibibaannttoo, um um a annnta
tago
ta goni niststa ppeeppttíí--
diico
d co d doo re
recept pttoorr B¡
cepptor
ce B¡ ddaa br bra ad dic cinnin ina (Cap. 16 16 é e efffic
ica
ic azz ppa arra a
Os br
Os bro on ncocodi dilaatata ddoorrees d dee aç açããoo prolongada proporcionam
ccrrris
is es agudas d
ises dee angioedema h he erreeditá
diittá
d árriia.
a
,
adm
ad miin niis
sttra
rad doo ben
bene
be ne e
efi cio m
fici
fi
ici mooddeesstto, o, ma mas nã não a allte tera ram a infl inffllaam
in m
maç aaççããoo subjacente-
a e pode cca Ne
N enhnhu umm tr tratata ammen entoto aattua
ualm lme enn
nte te permitido rre
te ed du uz a p prrog
ogre ressssão
sããoo
po
p or vi via susub bccu uttããnne ea aus
usa arr ná
náus useeaa, do dor ab abdo dom miinanal e
u suprime a in
oobbssttru ruççãão nnaassaal.l da D
da DP PO OC Co ou inffllamaç
aammaaççããooeem mp peeqquueennaass vviia as s aaééére
rea
re ass e
no parenquima pulmonar. V
no Vá árriio
oss no novovo oss tr
tra attaamme enntotos q quue
viisa
v sam a o p ssoo m
prroocceesssso mffllaantat
ntator
nt atorio
at orriio
o o ees
est
st
stããoo emem d de ese
sen nvvolviolvviim
ol me entnto
nto
DOENÇA PU
ao
PUL
LM
MON
ONAR
AR O
OBBS
ST
TR
RU
UTN
TNA cllín
c ínicico (Barnes dd:: Stockley,22005). Alguns, co s antagonis-
CRÔNICA tas da
ta das quimiocinas, são ão d
ssã diire
recion cciion
ona add
dos
os cont
os
com
con
co
mo
nttrra
o oos
a o in infflluxo
ux
u xo d dee
célu
cé ula
las in inflflaam matór
ató
at órriaiasp ra aass vi
paara vias as aé aérereaass e
A d eennççaa pulmonar oobbssttru
doooen ruttiivava crcrô ôn
niicca é u umm grande p prroo--
bllem
b ema de de ssa úde pública. O tabagismo é a cca
aaúd
úd usa principal e
aus
ssttá a
est
e
es au um me ent
nta anndo
do n noo m muund
und
ndo e em m dde e
ese
se
s env
nvoollv
viim
me en o A polui-
nttto.
ççãão dodo ar ar, ttaam mb bé
bém
ém m etiologicamente importante, tta am mb bé émm eesstata
au
a um me en nttaannddo o e há
há u umma ne nece
ceessssssiid
daad
d
de e im
imenensasa nãnão s sa a
atittiissffe
eiita
ta de
de
ffá
árrmmacaco
acos oss eefficaz
ica
ic ess. Apesar d
azze diissssoo,, a DP
DPOC OC te tem rece
rec
re ceeb biid
do om me enno os
ateennççãão qquue a aassma.
at ma U
ma Umm rreece
cen
cent ntte ressurgimento d do o in inteterreesssse
em
e m nonova vas abordagens terapêuticas (ver Barn
vas es, 2008) aaiinndda
Barrnnes,
Ba es
de
d eveve trtraaz er re
zer ressu
ulltta
ad
dooss.
Q o O quadro c
Quuaaddrroo ccllíínniiccco. cllin
inic
ico ssee inic
iniic
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ia ccoom cr cris ess d
ise dee
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to ssse mati
ma
m attiina
nal d du
ura ranntte o in
invve ern rno e ev evo ollui
u papara tosssse c
ra to crrô
ôn niic
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3 44 com e
co exxxac
aacceerrba
baççõõeess inte
intteerm
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rmitten
ente tes,s, m
mu uit
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iada das p po or
KB
KB e ffo
ossffo
oiino
nossiititida-3 quinase-qr. Abordagem ma
da-3 mais
is específicas
ssã
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ão adm
ad miini
nissttra
trraaççãão ddee aannntititiox
tiooxxid idaannte
tes, s, inib
inib
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B4. O
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atte de mu
muccoo, e h haa
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buusssca
cca
appoor serma-proteases ei ein
niib
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dore
do reo d
reo.daa metaloprotease
da
d a ma
matrtriziz p ra impedir a de
paara deststrruuição pulmonar e o de
ição desse env
nvol
ol-
v ntto d
viiment
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me e en
de en
nfiffiisse
ema
ma.
Aspectos especificos ddoo ttrraattam ame en o O
nto
to. Oss b
brron
onnco
cod
co diilata
la
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ado
do
do-
res
re
res
es inal
inal
inalaatttor
orrio
o ios co
com a
aççããoo cu
currtta e longa podem s seer paliativos
ser
er
útte
ú eiis em
em pacientes co com co com mppon
oneennntete rreeve
te versrsív
rsív
ível
el- OOss princi-
pais ffáárm rma accooss ccoom a aççããoo cu ão o ipratrópio e o s
currtta ssã saalb
lbuutta
a--
mool;l; ooss ffáárm
m rma acco
cosos om a
s com
co
c ão prolongada in
açção incl
clu em tiolrópio e
ue
salm
sa met eteerro
oll o
ouu foforrm
mo otte oll (Caps. 13
errrol
o 13 e 14)- A te te o na (Cap.
offililiin
1166) pode sseer er aad d
dmi
miini
m nist
strraada
da p or vviia o
po orraall, ma
mas nã não ssee te te m
ce
c errtteza do
ez do sse e
euu bbeenneefí
fíci
cio.
o Se
Seu ef efeeiitto
o es
estitim
muula ntte respiratório
lan
pode sser er ú
se
er úttil
ippaarara pacientes qquue te ten nd
d
dem
em
e m a re te r C
rete C0011.. O Ouuttrro
utr oss
esttiim
es mu ula
lant es respiratórios (p. eexx..,, doxapram; Cap. 47) são
ntes ssã
ão
ão
even
ev entual
ttu
uaallment
me
m enntte us
usa ad
dos
os p poor ccu rto período n
urt na a