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SEÇÃO 3 FÁRMACOS QU

QUE A
AF
FE
ET
TAM
AM os GR
G RAN
RAN
ANDES S
DE SIIS
STTEM
EMA
AS
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E ÓRGÃOS

rriio
oss (ver a seguir)- As
As vi
via
asseeffe
errren
en
entte
es q
quue co
con
nttrro
ola
lam aass v
viia
as
s
CONSIDERAÇÕES GERAIS ae
a erreass compreendem ne
ea nerrv os parassimpãticos colinergicos e
vos
ne
n
ner
errv os inib
vos
vos inib
in ibiih
hoorrio
iosnã
não adrenérgicos,nã não colmérgicos (NANC)
Oss as
O asppeect os bá
ctos bási
sico
cos da
da fisiologia rerespir
ssp
pirrat
ató
órria
ia [r[reg
egu-
u- (Cap. 1122)).. AAss vviias
as aaeere
ere as doen
reas doe
do enntte
es ta
tamb
mbém
ém sso
ofr
fre
emm in
infl
fluê
uênnc cia
ia
lação da da m muus
sccul
ula attu
urra lilisa
sa ddaas v as resp
viias resp
re spiriratór
atóórriiaas,
at s va
vas-
s- ddee m
me
eddiiiad
ad
a dororeess iin
nfflla
am
mmat
attó
a os (Cap. 17) e me
órrio medidiad
adores
ore
or ess br
bro
bron
on
n-
cu
c u
ula
latu
la ra pulmonar e glãndulas) ssã
tura ão c coons
nsid der
erad
adoos
s coco
co cons
ons
nstrtriitto
orreses NA NAN
NANC NC C.
co
c mo ba
omo basseeppa ra a d
ara diissccus
cus
usssã das doenças pulmonares
ão das
da O tôtônnu us do do m mú úscscuullo brônquico infl infflllue
in ue
u
uenc
en nc
ciaa a rre
essiist
issttê
ên
ncciia
o. De
Ded diica
cam
camo
mo os a m o capitulo das v
da viia
as
s ae
aeererreeaass, qquue tta ammb bémém é aafffet
etta
e adda pelo e esstta
ado
do d
daam
seu tr
e se tra
attam
ame enn
nto
tto ma aio parrtte d
ior pa do mu uco
cosasa
e pela a attiviviidda ad de da daass glândulas no nos pacientes c
ãa as ma, li
sma lida ndo pr
dand
dand prim
ime eiiro
ro ccoom
om a ppaato
togê
gêne
nese se e depois co
om a as sma
ma e

abo
ab orrda
dand
ndo os
os pprriinnci
cippaais
is fá
ffárm
ármac
rmacos
rm acos
ac os us
usados
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ad os eem
m s se
eu
eu
bronquite. A resi ressiisstte
re en
ncciia d da
as vviiaass aé
aérre
aéreeaass pode se ser me
ser med diida
da
ind
in diirre eta
tame
men ntte p po or inst
iin
nssttru
rume
men nttos
os q quue registram o vvo ollu
oluumeme o ou
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men
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entto
o e pprreevveennççãão s br
os
o broon
ncodi
co
c odila
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tado
ad
do
ore
res e o fl fluxuxo d da a expiração ffo orrççad
ada.
aV VE EF,
F é o vo volu um mee expiratórío
an
a nttii-inf
-iin
nffla
lamma ató
tórriios
ioos
s in
inal
alatatórórrio
ios.
io s DiDis sccu
uttim os tta
imos am mb bém
ém ccII ffoorrççadoadoeem
ad m 1 segundo. O pico do do fl uxo expiratório (PFE) é o
flux
doença pulmonar obst ob
o bs sttrru
uti
tiv
va
a cr crôn ica ((D
ônic DPO
POC C)). Hãã flux
fl uxo m ma ax xiimmo o (expresso e m ll//m
em miin)
n) aapppós óóss uumma inspiração
tóóppiico
cos cu currttos sobr
os so
s brre e
ob emmer erggêênncciaas alérgicas, ssuurrffaacc- completa; eest essstte é m ma is simples de
ais de m meedi
edi
dir ao ao pépé do
do leleito
ito e
it emm
ta
an nttes
es e o ttrra attam
ammenen
e o da
ntto da to tosse.e. O
sse.
ss Ou utr
utr as doenças pul-
tras rreellaaaçã
ççãão ao
ao 1713117713311113311, ddoo qual e m mu ito próximo.
uit
mon
mo na a res im
are
re impoporrttaannteess,, ccoommo o infecções b baa
act
ctte
c erriia nas ((p
ana
ana p.
ex
e
ex. ., tu
x., tube
bercrcul ose e pn
ulos
ose pneu eumo monniiasas agudas) e doenças AS EF
VIIAS
V EFER
REN
ENTE
TES
malignas, sã sãoão tr
trat
atad
adasas no nos Capítulos 50 50 e 55555,, re
resp
spec
spec
ec- lnervação aauuutô

ôno
nomma
a
tiiva
vamemen ntte,
e, oouu não
não sã
nã são p paassív
ssív
ss íveeiis ddee tr
traattam
ame enntoto mme
edidi- Um
U ma re revviissã ão so sob brre a in ineerrrva
vaççãão aauuttôônnoom
va ma a da
das vi via
as s aae ere
rea ass
ca
c ame
ame
men
ment
nttos
oso ex.,, doenças pulmonares oc
((pp. ex ocuppaaccio ionnaais
is hum
hu ma ananas e esstátá e em
m v vaan derder V
de Ve elddeenn6 6:: Huls
Huls
Hu lsmamann nn (1999).
e iinnteers
rstici
ttiici
ciaaiis) Os an
s). Os antiti-hhissta
tamí
míninicos,
ccoos, im
imppoortan
rrttaanntees nnoo Inntteern
rnaç açããoo parassimpática. A in vaççãão paras-simpática
ineerrrva
va
dos m
do
dos mú ússccu ullo sos brónquicos predomina. Os
oss liliso Os gânglios
tra
tratta amm
men
ento
en to da da fe
f eb do ffe
brre do enono, estã
es
estã no Capitulo 26
tão no 26. A
parassimpáücos estã es
e tão iim
stã mer erso
sos na nas paredes dos do
d os brônquios e
hipertensão pulmonar é eennfo
fo c
ca
ada no Capitulo 22
da no 22.
22.
bronquíolos, e aass ffiibras bra
br ass pós-ganglionaresíín ne errva
vam ooss m mú ússc cu u--
lloos lilisso os da das v viiaas
s aé as, ooss músc
aérreeas
eas mússccul
mú u os
os lliissoos va
os vassccu ulla
arres
es e as as

FISIOLOGIA DRESPIRAÇÃO
DA
A glândulas. EEsstã
rrííni
niccoo
os s (M) (Cap. 13,
tã o pprreessen
13, Ta
13
ente
Tab be
ês tipos d
tes ttrrês
la 13.2). Os
ela Os rre
de e rerecceepptttor
oreess m
or
ecceeppttoorreess M M;; sã
mu usc
são fa
sca- a-
farr--
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
DA macologicamenteooss m ma ais
aisis importantm. Sã São encoencont
en cco onnttra
rado
dos n naa
mussccu
musc
mu ullataturura lilisasa e na nas glândulas d do os brônquios e me med de eiaiam
A respiração é co
c
cont
ont
ntro
rola
lada
da p
po
or descargas rríítm
tmic
ca se
as essppoont
ntââ-- a c coonnssstrtrtriç ão brônquica e a se
triiçção secr
creeççããoo ddee mu muco
muco co. O Oss rre ecceepptor
pttoorreess
sq em do
ppaarrttem do ce
cen ro respiratório no
nttro no b
buulb
lboo,, mo
modu
dula
lad
da
as M11 eessstã
M tão lo
tã locacaliizazado
dos n
dos os gânglios e na nas c cé élu as pós-sinápti-
ulla
nea
ne as quue no

or aafffer
po
p errênci
e ências
ên ass provenientes d
cciia de
e ce
cent ros pontinos e de
ntro
ros de cce
ennttrro
os
os cas
cas
ca as e ffa ac ciiliitta
am a n ne eurot
uro
ur ottra
ran nssm ão n
miissssão niiccootítíni
nica,
ca, eennqquuaannto
ca to os os
ma
m ais
is a
allto
tos do do ssiissttema
ema ne
em nerrv oso ce
voso
os cen al (SNC),
nttrra ), e de de aaffer
ereen nte
tes rreece
ece
cept oorreess M
eppttores M¡¡ sã sã
ãoo aauuttoorrrrec res in
eceeppttoore iniib bit
itó
órrioios q quue me mede deiia
deia am
vagais dos dos pulmões. V
do Vá os fa
árriios fato
toreres químicos a afffet
etttam
e am
am o cce e
entntrro
nt o a re rettrrroa
oalilim
oa meerrttttaaççãão negativa ssoobr ob brre a lilibe
bera raççãão de de a acc
cet
etííllc
et coolina
olililin
naa
respiratório, in inccllui
uin do a p
nd prreessssãão parcial ddee ddiióóxxiddo ddee po
p or n
ne e r
rv v o
os s c o lin é r g í co s p ó s -g a n g li o n a re s . A es
e s t
tiimu
m u l
laçã
la
a çã
ç ã o do
d o
ccaarbon
arb
rbo
rb on
no no no sa sang nguuee a arrte
rteri all (PACQ) p
terriia
te po ão ssoobbrre ooss quimi-
or aaçção vag
vago sa b
o ccaaaus
us
u brrron
oonnco
coccoonnssstrtrtriç
ição
ão -
principalmente na
nas grandes

oorrre oorreess bbuullbbaarrres


recceepptttor es, e a do
es do oxigênio (Pàoz), p po or aç ão so
ação so obr
bre
bre
br viia
v assaaeere as. Di
reas Discut
scu
sc utte
e--sse
ea addia
ianntte a possível rre elelevâ
vâncnc
ciaia c
ia cllín
ínica
ica
ic
os
o s químiorreceptores n noos glomos c ca arró
aróóttiico
cos.
s da heterogeneidade do
da dos re recceeppttoorreess mu
musscca
musc arrrín
ínic
ínicos
os n naas vivia
as
s
Cerrtto cont
Ce co
c ontntrroolle
olee vo volu
volulunnttáárrioo pode ssee sobrepor ã regulação aé
a érre
ea
ass.
au
a u
utotomá
to máttiicaica
ca d da a respiração, implicando cco one
nex xõ
õeses een nttrre
re o Uma população di
Um dis
sttiin
nta
ta d dee n neerv
rvo
oss NANANC NC (Cap. 12)
ex e ooss n
córrttex

córt ne
eururô ônnio
ios mo moto toreres q quue iin ne
errvavam ooss m mú úsc
scululo
oss d da
a tam
ta mb ém regula as
bém
bém as vivia ass aaééreas
rea
re asss. De
Den nttre
re ooss b
brro
on nco
cod diila
lata
tado
dorrees
respiração. A poliomielite bbuulb lbaarr e cce ert
ert as le
rtas lessõ ões
ões
es n o ttrro
no on nco
co lliib beera
rado
dosp poor e esssa
sssa n neerv
rvooss es
estãtão o polipeptídso in intte est
est
stininaall vvas
va
as
as sca-
ca-
ca
c a-
a-
encce
en efa
falliico
co ac aca arrrre tam perda da
eta
eta da regulação a au uto
tomá
máttiic
ca a da da vo (Tabela 12.2) e o ó
titivo óxxid
ido n ico ÇNO; Cap. 20
nííttrric 20))..
respiração, sseem perda da da regulação volu volu
vo unt
ntáárrria
iia
a' vuççãão simpática. O
Ineerrvu
Iner
In Oss ne nerv os simpáticos in
rvos ine errva
vam aass
glândulase vvaassoos traqueobiünquicos,ma mas nã não a m mu usc
scuulla atttur
ura
ur
REGULAÇÃO DA
DA IyIuScuLAruRA, DO
DOS lliis sa
a dadas v viias
ia
as
ccoonnttuuddoo,, eexxxpr
s aére
aére
aé rea
pprreesssa
ass huma
sam
hum
hu
m--sese a
ma
ab
anas.
nas O
na
bun
undant
undadant
da
Oss rre
nte em
ece
menente te na
eess B-adrenérgicos,
ceppttoorrres
cept
na mu mussccu ullat
atur
ura lilis sa a
vASOS E DA
DAS GLANDULAS DAS vIAs da
d as vviia
as s aaéérreeaass hhuuma
manas nas (bem co
na com
como mo nos ma
o no mast sttóc
óócccititos
ititos, no epi-
os, no
os
AEREAs téliioo,, na
té nas glândulas e no nos alvéolos), e o os s agonistas B re rella
rela axam
xam
xa
Oss re s C respondem a ir a mu mussccu ulla
attur
ura lilisasa brônquica, in iniib be
em m a lilib beerraaççãão ddee me med diiaa--
O recceeppttor
oreess ddee iirrrriita
tanntttes
es e aass lliibr
es braas irrita
rita
ri tan
n--
do
d
dore ores
res d
re do os mast
masstto
ma occitto
oss e a auum
ume
me ent ntam am a depuração mu muco
muco cocí
oc cíílliia
arr
ess químicos e ao
ttes
te
e ao ar ar frio
friio
fr o, e ta
ta m
mb bé émma m meed
diia
ad
dor
ores
ores
es in
inffllam
amat ató
ató-
(ver adiante). No No ho home mem m,, ooss rreecceeppttoorreses B-adrenérgicos na nas
viias
v as aaee
ere
rre
reas
eaas são da
s sã da vva arriied
edaad d
dee BB11.
Allé
A émmd da a inineerrrva
vaççãão au
va autôtôno
nom maa, ffiibras
bra
br as s sens
sseens
nsororia iaiiss nã
não mi mie e--
lC
Coonnhhoocciiida
ddaa co lilin
niiz
za das ligadas a re
ada recceeppttor
orreseess de de ir irrriita
tantes
nte
nt es
s no nos pulmões
omo m
maallddiç
içããoo ddee On
Ond
diin
na
a. O
On
nddiin
na
ae an
níín
nfffa
a
com
com errra
era a um
um
uma
ma
al- Q lilibe
beraram taquicininas co com mo o s suubbssttâânncciiaa PP,, nneeuurrrococccin
o inin
in ina A e
aquuááttiica
aq ca qquue sese ap
apaaiixxoono
nou ppoor uum m mo morrttal Quuaannndo
do eelllee ssee mo
do mos
mos osttro
trrro
ou
inffiieell, o re
in ei da
rei
rei as n
das
das niiinf
nfas
nf as dada áággilill.:..:: la
lanç
nçoouu-l
u-l-lhhee un
un'
un' Ia ma
n Ia mald ldiiççããoo ele ele
le neur
ne uroc
ocin
ininina B (Caps. 19 19 e 41), ooss quais a attuauam n naam mu usc
scul
cul
ula attur
ura
lliisa,
sa, nnaas célu
sa ias e iin nffllaammat óriiaass,,produzindo infla-
atór
ória
-

pprrecis
eeccis
isav
avvaa ffiica
car ac
aco orrda
dadodo ppa ra re
ara resp
spiriraarr. Q Quuan
anddoo fifina
fina
nalm
lme enntete ffo
oi ccé
élluullaas ssee
ecr
ccrre
ettár
árias
ária
ia
33 6 vveencnciiddo p peelloo car
cca
ar
arma
maç
maç
aço o,, ca
cai
cai
aiu no
no s ono e m
son
soon mo
mor or
orreu
orreu
reu
re
eu. maççãão neurogênica.
ma
SIIS
S EMA RESPIRATÓRIO
STTEM

me
m en o É u
ntto. umma d dooeennnça
ççaa iinnffllaam
ma attór
ória na qual h
ia na haa oobbsstttru
rruuççãão
rre
ecco
orrrre
orr en
n
nte e e rre
tte e
eve
versív
ve
vers ell d
rrssívve daas v viias
ias
as aé
aéreas
reas
re as emem rre esp
spoosstata a eessstíttíím
mu u-
lloos irri
irrriitant
ir tan
ta nttes
es q quue são ão ffrra
ssã ac os d
cos de ema
maisis p
pa ra a
ara affeettar
ar ooss nã
não a as smámáttii-
cos
co
coss. A o
os. obbst rruuççãão geralmente ccaaus
struçã usa si
aus sibi
bilos
los e m
lo me ere ce tr
rece tra atta-
a-
ntto me
mento
me n meddiiccaamemennttos oso,o, eem mbo bora
ra a hihissttó
órrria
ia na
ia nattuura
ral da
da a as s
smma
ma
Viia
V as sa affeerrren
en
e nte tes inc
in cllua
ua rre em
miiss
ssõ es espontâneas.::A reve
õe rev
re ve
ers
rsib
ibililiid
daad
ded a re
da resp
spos
osta
ta
0 OsOs re recceept
eppttoorreess ddee ininititaanntetes e aass lliiibr as C respondem a
bbrras da
d as v viias
ia
as saaé
éreas
rea
reass n ma cont
co
c onnttrra
as
stta c om a D DP POOC
C, em
em q
na
a aassma co quue a
que
ssuubs
subs
bsstâ iasquímicas exógenas, a m
tânnccia
tâ meeddiiadador ores
es in
iniiiiam
amat
attór
óórrio
ios oobbbst
sttru
st rruuçã
uççãão nã
não é reve
reve
re verrssív
íveell o
ouu na m
u,, na meelh
lhor
or d daas hipóteses, é
eae essttíím
muulolos ffiissiiccoos (p. eexx..,, aarr frio). incompletamente rreevers ve
v errs
sív
ível
el p
po or bbrrron
on
onnco
co
c od
diila
lata tad
doore
res.
es
Viia
V as se effer
ere en nte tes
0 Os Os nener
nerrv
e voos parassimpátioos u
vos
os ussamam bronoooonslrição e
CARACTERÍSTICAS DA
DA AS
ASMA
SMA
MA
sseecr
secrcreeçção
ão de de mucmu
m uco a
uc attravé
rraavvéés dos re
és do receptcceeppttoorreess MM33. Dss
D pacientes aasssmámátic

mático os a appre
rese m ccrrris
sennttaam isse
ess iin
nte
termit
rrm
miitte en
ntte
es ddee
0 O Oss nner
ne
errvos
e rvvoos simpáticos in
vos
os ineerrva
vam os os va vas
v as
aso ossea ass glândulas, ssiibi
billoos,
s fa
falt
lta de
de ar
ar com d
co
com diiffiic
- cu
uld
uld da de especialmente n
ad naa expi-

mas
ma
masas nnãão a m muuuscsscccul
ulaattura
ul ura lilissaa da
ur das vviias iaass aaéére
reas.
aass raççãão ee,, algumas ve
ra vezze
ess,, tos
os se Co
tosse.
to
osse Como
Como mo explicado a annteterriiior
orrme
or ment
me
ment
ntee,,
as
a s c ess agudas são
crrisse sã
s ão reve
rreevveers
rsívei
ívei
ív eiss,, ma
mas o d diis
sttú
úrrbbiio patológico
o O Oss agonistas ddoos re recept
ceppttor
ce oreess BrBClTGHÕTQlOOS re rellaaxa
xam a subjacente pode progredir eem m pacientes ma mais is id
idoossooss, aatté um
um
muussccuullat
m atuurra lilisa
sa dasdas vviiaass aé
da aérreeaass. EEssttee fa fatoto á ddee importância essta
e tado
do ccrrôn

ônniicco qquue ssee asse
asssse
a em
me ha superiicialmente ã DPOC
ellh DPOC
DP OC.
em
em famiaoologia. Aa as
smma ag avve aguda (também cco
grrav
ra onhnheecccid
ida co
id com moo e
essta
tado
do ddee
o Oss nner
O ne
e
errv os iin
vo
vos
os nib
ibititóórrio nnãão adrenárgicos, nã
ios não não colinagicos maal asmática) n
m ão é fa
nã facicilm
ilm
me en
n
nte
tereve
te rev
re ve
errttid
ert ida e cca auussa hipoxemia_
(NANO) rela rreela
laxxaam a m muusc
usc scuullaattur
ura liissaa da
ura das vviias as aaéére reasas ppoor É nneecceess
essssá ia a hospitalização, pois a co
árria cond
ndiçiçããoo, qquue pode seser

liberação de de óxóxiddo nníítrtricico e peptldeo in


ric intteessttin
inaall va
vasosoatativ
ivo.
o tall,, exige ttrraattam
ffaata amen to p
ento to e enérgico.
prroonnto
A asma
asma s ca
c ara
ara
ract
cte
erriiz
za p
poor.
m neumintiamação p
se
e
o Os ner
Os ne
ne os NA
errvvos
vo
os NAN NO O eexxcciittaató
ató
tórriiooss u
us sa
am poor
liberação de de taquicininas: ssuubs ubsbsttâânc
bstâ nciaia P e ne neuurroocccin
inninna A.
A c inffllam
in lamaç
amaç
am açããoo da
das vviia
as
s aeaerre
eaass
o hiper-reatividade bronquica
o obst
obst
ob strruuççãão rreevveers
ers
rsív íveell da
das vviias
as a ae ere
ere
rea ass
s.
O tte rmo hiper-reatividade brônquicu (ou hiper-rmponsixridade)
ermo
rm
rre efe
fere-s
re-sse à s
re seensnsib
ibililidad
id
da ad de aannoorrm
ma al a umuma ampla v vaarriie
edd
dad
ad
a de ddee
esttíímu
es mulo los,s, ccoomo mo o os s irirrriitant
tan
ta ess químicos, o a
ntte arr fr
frio
io e ffá árrm
ma acco
oss
eesstitimu
mullaanntteess, to to d
doos ooss quais podem re ressu ultlta
ult arr em
em brbrononcco oco
oco connss-
REEC
R CEEPPTTO
ORREESS SE
SENNS
SIT
ITIV
IVO
OSS E VI
VIAASS A
AFFER
EREN
ENTE
TES ttrriç içããoo. NaNa a as smma a alérgica, e ess
ess
sssas c
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rra
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cterís
errís
e cas podem ser
ísttiica se
s er in
er ini-
ini-i-
Receptores de de e
essttiirrm
mnne ent
nto de de adaptação le len
ntta co
co ontnttrro
n olla
ola am a res-
res-
re cciia ad daass pela sse ens
nsib
ibiilliz açããooa alergeno(s), ma
ização
izaç
aç mas, s, u
umma ve ez e
vez esstatabbee
e-
piração aattra ves do
raves
ve do cce en
ntttroo respiratório. Ta
rro Tammb bemem ssãão impor- lleeci ciddaass,, aass ccrris es de
ises de a as mapodem s
sma seer dese
ser
er ddeesseennccaaddeaeadadas ppo or vá
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os
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ta es fibras C s
nttes se ens nsiittiv
ivaass nã
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miie
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iza
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muulolos,s, ccoomo
om moo infe
infe
in fecç
cçããoo vviira
rall,, eexxer
errcí cio (no qual o e
ccííci essttíím
mu ulo
lo
tta
ant ess de
nte de adaptação rápida as asso socciia
soci addos
os a fi fib
brra as s vagais pode sse er o ar
ser
er arfr io e
frio e// oouu re resssse
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eccaamme enntoto da
das v viiaass aéreas) e poluen-
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mi
m ielin inizizaaddaass. ine
in
inenes a attmo
mossfféérric icos
os, co
como mo o d diió
óxxiid
do de de e ennxxoofr fre.
e Ad dees sssen
ens siib
biilliii-
Essttíímu
E mullo os ffííssiicco
os oouu químicos, a attua
uando
nd
n do ssoobrbre re
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ecceeppttoorreses zzaaççãão imunológica aaos aoos alérgenos, c
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omomo o pólen ou ou á áccar
arosos d daa
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es emem ffiib brraassmmiie
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eas poeira, é popular eem m alguns p paaís
íseess, ma
mas n nãão é superior ao
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o es s e/e/ ouou rerecceeppttoorreess da
das ffiibr
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brraas s C na nas vivias
as aaéérreass iin
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nsttrriççããoo e se seccrreç ão ddee m
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ia, d diió
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DA AS
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ASMA
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A
e enxo
de
d re, fu
eennxxooffrre, maççaa ddee cigarro e a fe
fuma ferr
rram
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como
co mo o s medi
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bien-
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in fla amma attó iosendógenos.
órrio ta is, e a própria cris
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(Fig. 21
211)
1).
têm participação, e os
DOENÇA PULMONAR E SEU deta
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TRATAMENTO são
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ve rso s (Walter 8
os 8:: Ho
Holtzm maann, 2005). O rreela
ltltzzm
man latoto ssiim
m--
Os s
Os siin
nttom
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ddooeennnça
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de plificado a seguir pode fo fornrnec
ece err um
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rr e m
De
D ma
an
ne
eir
ira T Helper (Th2) d e produção de
de de cciitto nas (Cap. 17
occiina 17 e TTa ab be a 6.2)
ella
ideal,
id eal, o tr
ea tra
atta
amme
en oé o d
ntto da ad subjacente, m
doooen
eennnça
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ass,, algumas em s
em suua m mu ucocos saa brônquica. N Nã ão ssee compreende completa-
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o, ppoor men
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ivad
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mas o
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tudo
tu do o q quue é possivel. pulmão
O órgão-alvo importante
éu um
m
(Fig. 27 27..222)) ssãão um um d doos m meecca an niiism
smos
sm os. AAss cciito
itto
occiiina
na
nas ThTh2 lilibe
libe
berraa-
de
d e mumuit itas do
as doeennççaas aabbbor
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emm ououtrtr asp
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es ne nesstte li
livvrro
o,, da
d as ffa azze
e
em m o seguinte:
inc
in cllui ndo in
uind cçõõees (Caps. 50-554), malignidades (Cap. 55) e
inffeecç
ecç os granulócitos in
eennççaas ocupacionais e reumatológicas; os
ddoooen os fá
fárrm ma os (p.ex-,,
accos c AAttrraaem
em ou outr
outr tros inffllaam ma attór
ório oss,,especialmente
aam mioiodaro
ddaaro na; metotnexato) podem lleessiion
rona io
onnar
ar o tte ecciid o pulmo-
do os e
os eoosi
sinnóóófifiloos, ra a superfície da
s ppaara da mumuc coos
sa a. A

nar e ca
na
nar usar fi
causar
us fi b
brrose pulmonar. A insu
os insuñc
in suñ
su ñcciê
iên
nccia ia ca
card rdía
íacca
a lleevva
a iin
nte
terl
rle
eu uci ira (IL)-5 e o ffa
ciir ato
tor es esttiim mu ula
ula
lant
nte ddee co colô
olôôn as de
niiias
as de
ao e
ao ed
de em ma pulmonar (Cap. 22). D Dooeennççaa ttrrom
rom ombo boem
embóli
bólliica
bó ca granulócitos-macrófagosiinndduuze uz zeem ooss e
em eo ossiinnóóüüllo
oss a
(Cap. 24) e hipertensão pulmonar (Cap. 22) aafffet etttam
e am a cciirc
am irc
rcuu--
laççãão pulmonar. No
la No pprreesssen te capítulo, co
eennte connccen
entr tra
am mo-o-nno
o
oss em
em
du
d uaass ddooeennççaas importantes da das vviias
as aaééreas
reas:
re ass: a
a assma ma e DP DPO OC C. Wiillllia
W lia
am Os
Osle
lerr,, de
dec
dec
eca no d
ano
an
no do
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clíínicos
nic
nic
icoos
saam
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m
meerric
eric
riic
icaan
ano
no
no se b
os brrit
itâân
niic
coos
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séc
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écu ulo oX
lo XIIX,
IX, esc
es
es sccrrev
re
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eve euu q quue "o "o asasm
a s
smmá átttiie
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eo arrrqu
qquucjcja aaté é a id
attté idad ade
avaannççaaddaa" iss
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MA snônaurcn
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sso nu uma époc
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n um ééppoocca eem m q ue o fá
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qu fármrmaco
acco m
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mai ais ef
ai efiiccaz
az q quue
ASMA
AS
-

elle
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e le p poodederriia oofe
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erec
rre
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ecer er erera
e ra fuma
ra fu m
fu ma ar cciiiga
ggaannoos ddee eessttrraam môônnioio, uma um
umma ae errv
ervrva
medici
me na ccuujjoos e
diicciina
d nal effeieitto
os a an
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ntiim
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arlr
rrlr
lr
lrúoo
úoo
úooos eram am C
errra
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era Coom mppeennssaadoaddoos ppeela la
A asma ma é a d dooeennççaa ccrrôônnic
ica ma
mais
is c m ccrria
ianç
nçaass em ada p
as
asma co
om
muum e em em
iirrrriita
taççãão ddiire
reta
ta cca cauau
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sa peela
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aççaa SSeu
Seeu
eu uso ussoo ppeersrsisstiu
ttiiu eem m eseesc
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las
ppaaís
íseess econ
eco
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esse
en
nvvo
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dos e ta
do tammb
be
bem
em
m é co comu
mum ppaart
artrtic
icul es iinngglleessas
ulaarres as aaté
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té ooss aan
ano
no
nooss 19 95050, ccom
50, coom
om mo o p
pooddee aate
attte
estasttta
s um dos
ar um do
d os
os
em ad
em adululto
tos. Suua prevalência e gravidade es
s S estã
tão emem crcres
esccii- aut
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es
-
pa
p arra a inve
iinnveja
vveejjaa de
de se eus c
seu
seu coolleeggaas cocontem
ntem
nt emppoorrââne
âne
neooss! 337
seção 3 o FÁRMACOS QU
UE AF
QUE AFE
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DE SIIS
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produzir cciist ste


eiinniill--lle
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uc
ucootttri
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noosse a lliib
be rar p
era prrootteeíína
nas ddoos poderosos aao aos
os
o s quais o oss as
asmmááttiicco
áti são especialmente s
os sã seens
nsí-í
grânulos qquue lleesa sam o epitélio. E se da
Essse dano
no é um uma c ca
auus
s
saa de
de veiss e
ve em m ra zão d
razã de suua biper-responsividade d
e ssua
ua da as vviias
as a ae
erre
eas
as-
hiper-responsividade brônquica. Este
Es te fa op
fatto prrooppor
orcciion
ona uum m m meeca
ecacaniniism
smo
sm mo p pa ra a eexxac
ara aceerrba
baççãão
o Prrom
P omov ove
emm ssíínt
nt eessse de imunoglobulina (Ig)E e
e de aguda ddaa aassma ma e emm inind
diiv
vííd
duuo s atópicos ex
os exppoossttooss a alérgenos.
responsividade eem m alguns a as
sma
mati cos (a IIL
tico
ico L-44 e a IIL L-113 A e effic
ica
accia
ia ddoo omal
omal
om aliz
izum
umab ab e (um anticorpo anti-IgE; vve
be er
"ligam" os os li
linf
nffóc
óc
ó cititoossBp pa arara sí
sín ese d
nttese
es dee IgE e cca auus
saam
m adiante] se rve pa
serv
ser ae
parra ennfa
fati
tizar a importância da
za da IgE na na ppaattoo-
eexxpprreesssã oreess ddee IgE eem
são ddee rreecceeppttor m mmaast
stó óccit
citito
oss e ggêênneeese
se da
se da a assmmaac coomo
mo emem ou as d
outtrras
outr ras eennççaas alérgicas. G
doooen
ença Gaassees
es
eossiinó
eo nófilo
nófi
ffiilo
los;
s; ta
ta m
mb
bém
ém a
au
ume
men ma a
ntttam
am
a ad
deessã
ão
odde
e eo
eossiin

óffiillo
os no
n oci
civ
civovoos (p. exex.,, di
dióx
óxiiddo dede e re, ozônio) e ddeeesi
ennxxooffrre, ssiidr
drrat
ataç
at açããoo
ao endotélio)-
ao das v
da viias
ia
ass aaé
érre
eaass tta
am
mb ém podem cca
bém au ussaarr desgranulação d dee
Alguns aassmá máttiico
máti cos,
s aallém
ém ddeesssseses m
ses meeca
caani
nniissm
mooss, ttaam
mbbém
ém sãsão massttó
ma óccititos
os.
::tópicos oouu seja, produzem uum
-
ma IgE específica p pa ra a
ara allé
érr- Os ccllín
Os ínic
icooss co
cost
stu
um
maamm re
refe
ferriirr--sse
e a a as ma atópica ou
sma ou

nos qquue ssee liga a ma


ggeeno mas sttó
óc
c
cititos
it os n
naas vi
vias
as a aé
ére asss. O alérgeno
rea "exh
"e xhrrííns
nseca"
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as
sm não atópica o
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ma ou u "m "mtr
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ca",
ca",
", ne
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texxtto
ina
in alla
ad
do esestta
ab
beele e ligações cruz
lecce ccrruzad
uzza
u add
das
as de
as de mo
molé lécu
culalas d
dee IgE no
nos damos
da mo
m os preferência aao os te
aos
os termos
rmo
rm oss alérgica e nã não alérgica.
maassttóc
m ócititos
os, de
os, desseenc
nca ad
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ndo ssu ua desgranulação c
ua om li
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be
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ççãão ddee hi
hist
stamin
am
amin
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ottrriieno B.,
en BB.., aam bos br
mbo bro
bron
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nco
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imed
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cris
crise as
asmúii

múiiiicu
cu
Na
Na as
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smmaa alérgica, a fase
ffa
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e im
imed
edia
edia a (i. ee.,
iatta e...,, a rre
esp
spoosssta
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iniic
cia al à
ocaaççããoo pelo alérgermo) oc
pprroovvvoc
oc
ocaç oc
cor re abruptamente e é c
orrre
o caauusssad
aaddaa,,
principalmente, ppoor eessspppaassm mo dada m mu ussc
culula atttur
ura lilis
ur a brónquica.
sa
A ininte
terraaççãão dodo alérgeno co com a IgE ffiix xaada
adada em
em ma mast
stó
óccitto
oss
ca
c au
uss
saa li
libbeera
raççãão ddee hi
histam
ssttaam
m
min
ina,
in a, lleeuuccot
otrien eno B
rriien B,, e pmstaglan-
na (PG) D¡
dina
di D¡ (Cap. 17).
Ou
O
Outr
uttrro
oss me
medi
dia
ad
doorre
ess lliib
be
erra
addo
o
oss in
inc
cllu
ue IL-44, IL-5
em IL IL-55, IILL-1133,,
IL
pprrootteína
eínnaa in
eí inffllam
ama attó
órria
ia
a1a
1a
1 dos macrófagos e ffa
a dos
do ator
tor de
to de ne
nec crro
os
sse
e
ttu ummo ral (TNfj-a
ora
ora a.

V árias
rriias quinúotaxinas e quinúodnas (Cap. 1177) a
as attra
raeem m

VEF_ ..N11,N,5 leucóc


le ucó
uc
ccllea
eare
óccit
cititos
res
os
-
pa
p
particularmente eo
- eossiinófi

nófilo
los e ccé
ea, preparando o tte
ra a aarrea
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élu
en
lulla
no p
as m
pa
mo

arra
ono
non nu

a a ffaase
u-
se
tard
ta rdiaia (Fig. 27.3).
11,,0 Fase
Fa se ta
tard
rdia
a
A ffa assee ttaard
rdiaia oou u re
ressppostaoossttaa ttaard ia (Pigs. 27
rdia 27.11 e 27.3) pode sse er

Hor
Ho
orra
as
s no
n otu
turrnna.a EmEm es esssêêênc nccia
nc ia, tta
ia ata
ata -se de
ta-s de um uma rre
uma eaaççããoo iin
nfflla
am maattór
óriaia
progressiva cujo in iníc ício io o occo reu du
orrrre
re dura rantnte a primeira fa fassee,
FFiigg.. 2277..11 DuDuasas ffa ses da
ase da a as smma a dedem mo onsnstr
tra
ad dasas p peelaas sse en
ndd
do o dede particular importância o infl influ
in uxxo ddee lilin
nffó
ócciittos Thl
os
aalltteerraaççõões
es do
do vovolu lum
me eeexxppiirraattóólilio fo
forç
rçaaddo eem m 1 As
A s célu
célu
cé lulla
as in
infl
flaam ma attó órria asiin nc clluem
uem e
ue eoosi
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ófi los at
filo ativ
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do osss. Es
Esttees
segguund
se
segu ndo ((VVEEFF.)) apósós in
aappós inaallaç
açããoo de de p póóleen ddee m mm ma e em
m lilibera
be
beraramcciist stei
einniiii--ZZeeuucccot
oottrriieennooss; in terrlleeuuddnncczzs lL
inte lL-S
S, ILIL-5 5 e lL
lL-BB; e asas
ind
in diivviid
duuo al
alér
érggiica.
ccaa. (D
(De Co
Coock
ckcr
ck crofoft D W 19 nceett ii:iii: 225533..)
198833 Laanc eeíínnaas ttóóxxiiccaas,
pprroottteí s, proteína ca catú
túín
ínííccrz
rz dede eosinojíios, proteína

FFiigg.. 2277.22 P Paappeel de desseemp mpeennhhaado do ppeela las liinfócnfócit


nf óc
ó ciittos
os T na na a assm ma aa alléérrgi
gica
ca. Em Em in os ggeene
inddiivviidduuuos
os nettiiccaame
ment nte su
susc eettlvlveieiss,, o al
sccet aléérrggeeno no ((ccirirccuulolo
vveeerd
rrddee)) ininte
tera
tera
raggee cco
com
om
om as as c céélu
lula
las ddeeend ndrrlltitica
nd cas e lliinf os T C
nfóóccititos C0042
04422 lleevvaaand nnddo aaoo ddeeese sseenv meenntto ddee lilinf
nvoollvviim ócititooss Th
nfóc dao or
Thttll, qquue da origigeemm a um um do donnee de de lilinnffócit
óóccititos
itooss
Th2.
Th 2 Es Estetess,, en
então,
tão,
tã o, ((11) ggeerraam umum a am mbbiien entteede
e ddee cciitotocciinnaas qu que de dessvvia os BBffpl
ia liinnffóóccititos plas
ascncnóóccititos
os ppaara
ra a pr prod
oduç uçããoo e lliibbeerraaççãão de
de irirnnuuno noggllob obbulululinina (I(Ig)E;
gg))EE;; ((22)
gera
ge ram cciito tocicina
nass,, cco
omo a iin
com
om nte
terrlleu cciinnaa ((IIU-
euuci U-S,
S, qquue pprrom omoovveem m ddiife
fererenc
rencnciiaaçãção e aattivivaaçção ão ddee eo eossiinó
nóffiilo s e ((33) cciitoci
los; nas ((pp. eex
tocciina
to x , IL
ex. IL-44 e ||LL-1133)) qquue in indduuzzeem
eexxpprressã
eessssãão de de re
receceppttor es ddee lglgEE.. OOss ggllicicoooooorrtioo
ores titiooooiddeess ininibibem
em a aaçção ão ddaaass cciito toci nnaas e
c nas essppeecciiffiica
icas.
cas. AAPPC ((aannttigigeennpprreesseennlliinngg ddeendri
ca iffííc ce
nnddrriifí cellll)),, ccéélululala ddeennttrrllttii
apre
ap resent
sseennttad
adoorra de
de aannttííggeennoo; BB,, Iiinf
nfó- P, pl
to BB;; P,
ó-cciito plaasssmó móciciito
mó ttoo; Th
Th, lilinnffóóccitito T hehetptpeerrr..
33 8
SIIS
S EMA RESPIRATÓRIO
STTEM

Fase
Fa
Fase
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M stóócccltltltnnss,
ccéélu
lula
las m
moonnoonu
nucl
cleara
eeaara
ras

_,
_,__-_
- _:
:___
_

Reve
Revert
rtld
ldo p
po
por
or
aaggoonnls
lsta
tas
ppzz-a
-addrraannéérrgglloooos,
s
aannttaago
aggooni
nissttas
as do do
rece
re ceppttoorres
cept es papara ra
ccyysLT
ssLLT e totooottllllln
lna

Flg.
F
Fllg. 2277.33 FFaassees im me ed d
diaiata
ia
iata
ta e ta tarrd dia
dia
ia da da asma
as
a sma,
ma
m com a
a, co aççõõees do dos p
prrinincciippaais
is fáfárrm ma accos os. C CyysL sLTTss, cciissttei
tei
einniiI-I-Ie
I-Ieuo
Ieuo
Ie uoot enooss ((IIeeuuoo
otrriien oottxxieieno
nos CC..
eDD444););); EECCP ((eeos
ossín
íínnnop
opphihhiif GGHHÍÍÍÍNNIIÍC
op ÍC pr
prootteieinn)), pr
proottteieieina
na nnaattiion de eeoossiinó
on¡ de nóññllooss; EEM
MBP ((eeoossin
BP inop
ophhiii m
maaajojjoor bbaassiic pprroottei
teeiinn)), pr
prototeeíína
na bási
bbáássiiccaa maio
maio
ma de eosi
ior de eosinóóttiilo
eo loss;; HH,,
seção 3 o FÁRMACOS QUE AF
QU AFE
ETTAM
AM os GR
G RA
ANDES S
NDE SIIS
ST
TE
EMM
MAS
AS
ASDDE
E ÓRGÃOS

22)). SSee a asma


as
asm ac
ma co
on
nttin
inua sem c
uar se
sem le, o ppaasssso seguinte sseerá
coonnttrroole,
le rá
ac
acrre
esc
sc
cen
en
ennta
tta um br
ar um bro
on
ncco
od
diilla
atta
ado
ado
dorde ão prolongada (salme-
de aaçção
tem]
te ou formoterol); e
m] ou s ta m
es
est
st maano
nobr
bra
bra
o Deeefififine
D ne-sse as asmama co omo obstrução re
com
com reccoorrrreenntete e rreevveers rsívível
el da
das
vviiaass aaéére ére reasas, com
c
co om
o m oi
o i ee
e e
eee de
d e sibbiilos,
si los
lo f
fa
a l
lt
t a de
d e ar
a r ee,, mu
m u
uit
it
it as
a s
vveezzeess,, to tossssee nonotu turn
rna A
rna. Ass ccrris
ises
es ggrraavveess cca cauau
ausa am hipoxemia e
sam
sam
co
c olo lom a vviida da eem m ri risc
isco.
sscco
o Ass ccaaract
A racctter
ra eriisstica
titiccaaseesssseencia nnccia
iais
is in
inccllue
uem m::
inflamação ddaas vviias as aéaérereas
as, qquue cca
as, cau
au
aus saa
hiaer-responsividadebrónquica, qu que, e, popor ssua ua v
ua veezz,,
resu
re sult
ultlta emem
obstnrção re reco
cone nenntttee re reveversrsivivel
el dadas vi viias
as aaéére
as reas.aass
o A patogânese eennvvoolv olv lve exposição de de ininddiivviidduuooss
geneticamente dispostos aaos aoos alérgenos; a ativação de
os de
lilinnffócit
óóccititos
os 11 12 e a ge
1112 gera raççãão d
dee ci
c it
too ci
c i n
naa s pprroommoovvem em:
diferenciação e ativação ddee eo eossiinnóóttiilo
los
produção e liberação ddee IgE
eexxpr
preessssãão de de re rece ceppttoorres
es ppaara ra IgE eem m ma massttódtódto
óóddtos
tos e
to
eossiinó
eo nólliilo
los. s
o Meeddiiaaddoorres
M reess inporlantes iinncclluueem IIeeuc eno B
ucoottrriien B.. e
cciisslleieiiiiiil-l-le
leuouooottririeennos os(c. e D4); iinnte terlrleu
eucciinanas IILL-44, IL IL-55, llLL-1133;;
e proteínas do dos eo eossiinnóótitilo los qu
que cca cau
au
au usamam le
sam
sam
sa lesõ
sõeess te tecciiduduaaiis.s
o Os fá
Os fánnnnaaoooos ooss an
antitiaassm máátiticcoooss compreendem:
- broonnnco
br codi
co dila
lata taddooore
tado rrees
- antiti-i-inf
an innffla
lama
lama
matóri tórios
tó rriiooss.
o O ttrraatttam ameennto
am to é m moonniittoorraaddoo me meddiinnddoo--se se o vvoolluume me expiratório
forçado em
e m 1 segundo (VEF.) ou
o u o pico d
do o l
llux
ll
lu
ux x o expiratório
ee,, eem m doença g ave aguda, a ssaattuurraaççãão ddee oxigénio e
grrav
ave
gasometria aarrteterriialal.

vass:: alguns fá
ssiiva fárm
rma acccos
os cl
os classi
assi
as siffiiccaaddo os co
comomo br bronco
on
o ncocod diila
lata
lata
tado
ado
dorrü ü
tta
ambém
mbém
mb ém ttê êm ce rto ef
certo
rt efeito
eiitto
e oaannttii-i
-inf
in
nfffla
la
amma ató
tório.
rio
ri

N ão é tta arefafa simples ssa
refa
re ab
abe
beer como
co
c ommoo m me elhhor
or uussar
ar eses
ess
ss es ffa
ses arr--
maco
ma cos nono trtrat
atamame ennttooddaa as ma. Um
asma
asma Uma d diire iz (Ver w
rettrriz
riz wu urr
rrwwb brit-
rriit-
thoracicorguk,at attua
ualilizada
ua zad
za da
ae emm 2009) especifica c ciinc
inncco ppaass ssosos
terapêuticos ppaarraa aadduullttoos e ccrria ria
iannççaass co
com as asm ma a crcrô
ônnic ica.
a
Dooen
D enççaa m
mu uiitto le
uit ve pode ser
leve se
s er c
co on nttro
rola
lada
da exexccllus
usiivvamen
amen
am enttee cco om
um
u mb brron
onco
cod diila
latta
ad do
ordede aç ação currtta (passo 1),ma
ão cu mas s e o paciente
se
precisar ddoo m me ed diicame
cam
ca me en ntto m
ma ais is dede umuma v veez p poor d diia,
a, ddeeverá
vveerráá
ser
se
s er a
er accre
resscce
enntataddoo um
um c coorrttic
icoosste
teero roide
ro id
de in
inal
alat
attór
órrio
ó o regular (passo
rio

340
SIIS
S EMA RESPIRATÓRIO
STTEM

0 Oss agonistas ddoos Bg-BÓTBHÕTQÍGOS (p. eexxx.,.,., salbutamol) ssãão


O
ffáárrm
maaccooss de de primeira es lha (ver de
esccoolh
olh dettaalhlheess no no Cap. 14):
aattua uam ccom coomo antagonistas fisiológicos dos
om ddoos m meeddiiiad aaddoorrres
eess
o Fánnac
Fá de aaçção
nnnnaaccoosssde
de ão ccuuurtrrtta (salbutamol oouu te terbut
rbuuttal
rb alln
lnaa,,
espasmogénicos, ma mas
m as te
as tem ppoouucco ou ou n neennhhuum m ef efeeiito
efei to
geralmente ppoor inalação) ppaara ra pprreevveennçã
ção oouu trtraattaamm
men to ddoos
eennto
em pacientes c
ssiibbiillccs em com
co om doenças cb
om cbsstttru
cbst rruuttiiva
vas rreeve
versrsiviveeiis
sobre
so bbrre a hiper-reatividade brõnqui.
das vviias
da as aeaere
aere reaass.
o sa salblbul
ulaam mol ol é aadddmi miinniist
m stra
rado do ppooorr inalação; seu se
s eus efei
eu eeffeeiito
tos
se iin
se nicicia
iam im imediaeeddiiaata
ta mmeenntte e dduura
uraram 33--5 hh;; ta tambmbéém m pode
o Fannac
Fa aaccooss ddee aç
nnnnacos ão prolongada (ealmeterol, formoterol)
ação
sser
se err a
e addm miinniissttrraaado
ddoo ppoor ininffuusão
são in
sã inttrraavveennnos
osa no
os no es esttaado do de de na p
na eveennççãão ddee bronooespasmos (p. eexx.. à nnooitite oouu ccom
prrev coom
om
o exercicio) e emm pacientes ne nece
cess
ssititeem
m dede terapia de de longo
mal as
ma
mal asmá máttiicccc.
pprraazzo co om b
com
c om brrcn
cnco
codi
oddiila
lattaaddoore
res.
s
os saalmmssttererooll oouu o fc fcnnn ncctttem
em
e ml ssãão aaddm miinniist
strraaddoooss re regguu-
lame
la enntta ppoor inalação; ssua
ment su ua duração de
ua de aç açãoão é de de 88--1122 h. h
Teoottlllln
Te lna (geralmente fo forrm
mul ullad
ada co
ad
ada omo amlnoflllna):
com
c om
e uuma umma me
ma mettiillxxaanntitina na mos no
mo
mos no co
c ont
nttex
ex
e to d
xto dee ddooeennççaa respiratória, se
eu únic
seu ún
únic
ico us
uso tte
era
ra-
'nib
'n ibe fcfcsfsfooddiieeststeerrrasaasse e bloqueia re receceppttoorres
es dede ad aden encs
encs csin ina pêutico aattuuaalm
lmen
en
nte
te.
te
tteem janela terapãuii es estrtreeiita
ta: osos efefeeiitotos indesejáveis
inccllue
in uem aarrrriitm tmia ia ca caard
rdía
rd íaca,
ccaa crcris
iseess coconvnvuullssiivvaas e ddiissttúúrr- Me
M
Meca
eca
can
niissm
m oss d
mos
o dee ação
bbiiooss gastrintestinais O memec caanism
nis
ni mo d
sm da
a te
teoñ
oñlilina
na aiaindanda nã
nd não es
estátá cl
claarro.o Oe effe
eiiito
to re
to rella
a-
e aaddm miininissttrraaddaa ppccr vi via in inttrrav
aven
aven
enos
enos osa (por in são lenta)
inffuusã xan
xa ntte sso
obrbre a mu
mus sc
cul
ulatur
attu
a urrra
a lilisa
sa te
tem s siid
do
oa attri
ribbu do à iin
uííd niibbiçiçããoo
da
d as iisso
oe enz
nzim
ima s da
as da ffoosf
sf o
od d
die
ie
esstter asse (PDE),
erras
a ), comcom rre
co essu ultlta
annte
te
ra es
ppaaara
ra esttaaddoo ddee ma mal aasssmá mááttiiccoo oouu ppoor vi
m via oorralal
Pcc (Fig. 4.
(em pprreeppaarraç ação ão ddee liberação continua) co omo terapia
com
c om
au
a um
me nto do
ento
nt do AMP:
AMP
AM P::: e
e// ou
ou do do GM GM P 4.11000).). No
No een
nta
tan nttoo,, as
as

complementar ppara paarara ccoort


orrttic
icoosste
tero
roidideess ininaallaattúúrriicccss e ccooncen
nceenntrtraç
nc açõõees nneecess
cessssá
ce árria
ias p paa
ara
ra
ra
agcnistas [[33, ddee aaççããoo prolongada (passo 4)
e me rtaabboolliizzaadda nnoo flgado pelo P4
mertrtab P45500; sua ua conc
sua
su conc
co nceennttrraç raç
açããoo
e memeiiaa-vvidda plasmática (nonnahtente ce cer
cer
erccaa dede 12 12 h)
aauummeentntamam eem mp de disfunção hepática e
prreesseennççaa de
hfecções vviias as
interage ddee mmoodo do importante ccom coom o
om ouuttrrooss ffáám
mttac accs;
cs;
cs
alguns (p. eexx..,, ce ooss antimicrobianos) aauum
cerrtttos meent
ntam
am a
meiiaa-v
me ida ddaa te
-vid teooññlilina
ina
na; ou
ouutr os (p. eexx.,, aanntiticcccnnvvulsi
tros
tr ulsi
ul siva
van-
n-
tes) a ddiim miinu
nueem m.
0 Oss antagonistas do
O dos re
dos recceeppttor
ores es ddee ciciststei
einniiII--leeuuccccttrriieenncs
cs
(p. eexxx.,., montelucaete) ssãão fá fánnnnac acos
os ddee tteerrcccei eeiira
ra es
escolh colhha
co
ppaara
ra aas
asms
sm a E
ma. Elles
es:
competem com co
c mac
om
o ciissttei
e nniill--le
leuuccot
otrien
ririen ooss pelcs re
ennos recept
cceept
ptor
ores
es
Cyril-TTt
ssãão os principalmente ccom
ão uusssaaaddos omo terapia complementar
co
om
ccoorrttiiccoosste
tero
roiiddeess in
inaalllat óórrioos e agcnistas t3
aatttór t3, ddee aç
ação
ão
longa (passo 4).

geralmente sã ão u
são ussa ad
d
dos
oss ""c
o con
onfo rme a n
form neece
cessid
ssiid
ss daad
d
de"
e"" p
e paara
ra
cont
co ntrola
rola
ro lar ooss ssiiint
ntto
n omm
mas as
a s.
o Agentes ddee aaççããoo mais maiis
ma s longa: p po or exemplo, ssa alm
alm
me etter
erooll e
forrm
fo mot oter
errol
ol. Es
ol Estestes são
te ão a
ssã
ão addmi
minniis
sttra
rado
dos p or in
po inaallaç
açããooo,, e a
duraçã
du raççãão ddee aaçção
ra ão e de de 8 a 1212 hhoora
ras.s N
Nãão são ão us
ssã usaad
dosos
"con
"c onform
fforme a nece
orm necceeess
ne ssssidad
idaadde"
id e", ma
mas a ad dm
miini
ini
nissttra
raddoo
oss
regularmente, dduuas as vve eze
eze
zes aaoo d
diiaa,, como terapia
como
complementar em em pacientes cuja a asma nã
sma não esteja
adequadamente ccoonnttrrooola la
ada
da com
co
c om glicocorticoides.

Effeeiittoos ad
E adveverrssos
sos
os
Oss e
O effe tos indesejáveis do
eiito dos agonistas Bz-adrenügicos de deco
cor-
cor-
r-
rem d
re daa ababssoorç
rção
ão si
sistêm
ssttê
êm mica
ica e sã
ic são apresentados no no Capítulo
1144 N
14. No o cocon
ntteex to de
xto de se seu
s eu
eu us uso nana a as
s
smaa, o e
ma
ma, effe
eiito
to a
ad
ddve
vve
erso
ers
rso ma
rs mais
is
comum
co mu
m um é o tr trem
emoorr; o
ouu
utr os ef
ttrros efei
fe tos indesejáveis ssãão taquicardia
eiito
e arrriittm
ar miia
a crrr
ccrrrrdr
rrrrddrríz
ízccaa.
Xa
Xan
nttin
inu
us
s (Caps. 15
15 e 45)
A te teo
offil ina (LS-dimetilxantina),qu
ilina
in que ta tam mb bém
ém e usussad
ada cco
ad omo
mo
ettililen
e enooddiia
am
ami
miina de te
nade teo ina (conhecida cco
offiillin ommo o aminoñlina), é
o principal ffá árrm
ma
ac
cote ra utic
tera utiic
ut co de
desstta cclla
asssse
e e te
tem ssiido
id
do
ouussaadda
há m
há muuiitto tte
emp
mpo como
co
c om
moo on
o ncocodi
dila
atta dorr..” Aqui a ccoons
ado nsiid
deerra
a--

**II-IIá m
maais dc
mai
ai dc 20
200 an ano
ano
nos s,, W iam W
Wiillllia Wiiith
tthhccrrin
ing rc
rcco
como
mond
mond
ndav
ava “c “cafafé bo
borrn
n
forte"
fo
fortrte"
rt e" co
com
com
om
mo o re
remmé édi
dio p
dio paara
ra a as asm
as
smma. O c
ma caaafé
fé con
fé con
co ém c
ontém
tém
té caafe
feíínnaa,, uuma
um
m
maa
mcttiilx
mcti
mc lxa
annttiirm
nti rm cc
ccr
ccr
crre
rrel
ella
e atta
ata
ta.
a
seção a o FÁRMACOS QUE AF
QU AFE
ETTAM
AM às G
GRRA
ANDES S
NDE SIIS
ST
TE
EMM
MAS
AS
ASD E ónoÃos
DE

o Em conjunção co
Em om e
com
com esste
tero
roid m pacientes cuja a
ideess, eem as
asm
sm
s ma nã
não
responde adequadamente a agonistae Bg-adrenérgicos.
Paara
P ra aassm ma a, coomo coadjuvante d
com
com doooss antagonistas de de
o Em ooriunção ccom
Em om e
co
om eeete temmiiide
des na
de na DPDPOC OC . 0

0 Por vi
Po intrtraavveennoossa (na fo
via in forrm m de aam
maa de miinnototililin
ina,
a uum
uma
ma
ma
rece
re ceppttoorreess pz-adrenérgicos e eesstero
tero
te roid
ides.
eess
- Parraa alguns pacientes co
Pa co
com
omm doença pulmonar ob obst
strruuttiiva
va
combinação ddee te teoottiillin
ina cocom
c ome
om ettiilleennooddiiaam
miina na pa
parara aume
au
aume
ment
ntaarr
a, especialmente ooss fá
ccrroonnicica, fárm
rmaacccos açããoo longa (p. eexx..,,
de aç
ooss de
suua s
ssua
ua soolu
lubi
bililidade
ddaade
deeem m água) n na
a as
as
asm sm ma g grraavvvee a g ud a . ttotrópto).
- Para
Pa ra bronoospasmo precipitado po poorr antagonistas dodos
Bg-BÓÍÉDÉÍQÍDOS.
0 Quuan
Q uaannttoo aao
aos
os
o s uso os c
ussso cllín
ínic os ddee antagonistas do
icos dos rreecceeppttoorreess
muussccaarriinnic
m icooss eem
m outm tms ssiisstteem
oouutm as orgânicos. vve
mas err quadro
ver
e
au
aume
ment
nta com hepatopatia, insu
co iin
nssu
ufi
fic
ciiên
iên
êncciia ca
carrd
díía
aca
ca e iinnfe
infe
fecç
cçõe
ões clin
cl inic
ico no no Capitulo 13 13, pp.. 16
162. 2
viira
v rais
is e diim
d miinu
innu
u
uii no
nos grandes tabagistas (em de decco orr
rrê
ênn
nci
cciia
ia de
de
indduuççãão enzi
in eennzziimá
imá
máti
ática
ttiiccaaa).)).. Inte
Inte
In tera
raççõõeess m
meed
diicca
ame
mentnttos
ossa
o
osas ass indesejá-
vve
eis
is sã ão c
ssão
ão cllinic
inic
in icaam
me en n
nte e importantes: sua
tte ua c
su
sua nceennttrraaççããoo plasmá-
coonc
ttiica
ca di
dimi
minui
nu
nui com
co fármac
fárma
rmac
cos
os q
quue indu
ind
in du
uzze
em as
as en
enzziima
mas P4
P411550
(incluindo rifampicina,ffeenniittooíínna e carbamazepina). A co
con
n--
cent
cce
entra
ntra
nt raççãão aauume
men ntta ppoor fá
fárm rma acc
cos
os q
os quue iin
nib
ibe
emm as
as e
en
nzi
zim
maas ze
zes
zes
es pa
para
ra a a
as
s
sma
ma
ma sse
ens
ensnsíívveell ã aspirina (ver anteriormente) na na
P450
P4 50, com
como
co mo eerritro
ititro
romi
micciin
na
a, cclllar
arrititro
a rommiicciina,ciprofloxacino,d
na diiil-
l ccllin
inic
ica.
a In
Iniib
bem
em a as
a
asma
smma
a indu
in
indu
duz da pelo exer
ziiida
da exercí
ex errccíícciio e d
e diim
miinnu
uemem
tt--ia
iazze
em e ffllu
uc
coonnaz
azolo .Is o é importante em
Issso
Is em vviisstta ddaae essstrttrre
eiita
ta ressppos
re osta
tas pprreeccoc
oceess e tta ard ias a alêrgeno in
rdia inal
ala attór
órioio.Re
Re
R ela
ela
laxxa
arn
rn aass
janela terapêutica; ooss aannttiim miiccrroobbia
iano
nos co
nos, com
como
moo a c cllar
la
arrittrro on núú- viia
v assa aeerre
eas
as nna aaas ma leve
sma lleevvee,
e, ma
mas s sã
são
ão
ão me
meno nos e effiicca
azzeess q
quue o sa salb
lbu u--
cciinnaa, ccoost
ossttum
umaamm seerr inic
ser
s e iin
niic
cia dos quando ooss as
iado asm
mááttiicos
cco
os ssãão ininte ter-r- tamo
ta moll,, ccoom o qual ssuua ua a aççããoo é aaddiittiv
iva.
a ReRed
Redudu uze
zem a e eoossiin
no
offiilliia
na
n ado
dos emem rra
az ão d
zã dee uum ma c crriisse ggrraavve precipitada p poor in
inffeecç cçããoo do e
do esscarr
sca
ca
c arr
rro mas nã
o,, mas
ma não há
não há evevididê
ênncciia
ass cl
cla
arra
ass de
de q quue modifiquem
pulmonar, e se se a ddoosese d dee teteof
ofiillin
ina nã for a
não fo raddaa, poderá
alltteera prroocceessssoo in
o p inflflam
la
am ma atttór iosubjacente na
órrio
ó na a as ma c
sma cnnffm
m
mic
ica.
ic a
so
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brre
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v ir to
vir
ir to x
xiiici
ciida
c ida
dadde
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graavve
e.. Os lu
Os lucca ast
ste ess sã
são a ad dmmiinniist
stra
radodos p poor vviia oral
oorral
al, eemm comb
co
c ombin
mb
m binna a--
ççãão cocom um um co cort rtííccos
oste tero
roiid
de iin
na allat
ató
atórórrio
io. G
Ge era ralm
lme en
n
nte
tte
e nã
não b beem
Antugonistus cl cle re rececep pttoorreess m mu u
uscsc
s
scor
cor
orín ínicicos
os toleera
to raddooss;; ooss eeffeeiito
tos ad advveers
rsooss co
cons
onsis
nssis
n em principalmente e
istte em m
Oss antagonistas ddee re
O rece
ceppttoorreess mu
musc scar
caarrrín
íniicco
ín oss ssãão
ão esestu tudadadodos cce
effa
alle
eia
ia e d diis
sttúr
úrbios
bio
bi oss gastrintistinais.
com d
co de ettaalh
lhes
es no no Capítulo 13 13. O principal cco ommppososttoo uussaaddo
como
co mo b brron
oncocod diila
attaaddo or é o ipratrópio. O t-iot-rópio ta
o ta mmb b
bém
ém
ém
esttá
es
está á disponivel; ttrra atta a--s
se um ffá
e um árrm
ma acco dede a aççããoo mais
ma
m aiiss prolon- Antugonistas do
dos re
recce
ept
ptor
oreess H
H.. d
do
o h
hiis
sttu
um
miin
na
Em
E mb bo ra ooss m
ora me ed
diia
ad doorrreses ddee mast
es ma
m ast
stó
óccitto
oss a
attue
uem na na fafassee iim meed d
dia
iata
iata
gada, us usa addo e em m tr traattamame en to de
nto de m maannuute tenç
nçããoo da da DPDPO OC C (ver
da as
da ma alérgica (Fig. 27.3) e e m alguns tipos d
em dee asma a iin
ndu
du-
adiante). RRaara rame
men ntte o ipratriópio é us usad
ado e emmb baassee regular na na
asma
ioo,, ooss antagonistas ddoos re
as
a smma
H1 ddaa hihiss--
asm
as ma a
a,, mma as pode s
as er út
ser
seer útiill p
paarraa totosssse ca
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mulo
muulolos ziid
z da ap or eexxer
po ercí
cícciio, rece
ceppt
ptor
tor es H1
ores
irrriita
ir
irri tant
ntü e m ta
em taiiss pacientes. tam
ta miina
na nnãão ttêêm lugar de de ro roti
tina na terapia. C
na na Coonntttud udo,
ud o, podem
O ipratrópio é um m de deriva
riva
ri vad do o quaternário da da N-isopropil- er di
ser
se
ser disc
scre
reta tame
men nttteee efffic
ica
ic azzzes
ess na
e na asasm
ma a atópica le ve, especial-
leve
men
me ntte quando es est
e stta é precipitada p
s poor lliib aççãão aguda ddee
beerraaçã
atropina. Não Nã
Não d diissccrriimmiinana e en tre subtipos de
ntr de re recceeppttoorrres
es mu
es mus s--
cca
carí
arrííni
niccoos (Cap. 13), e é possível q
os eu bloqueio d de ea au
utotor-
r- hiissttam
h ammin
ina e
in emm pacientes c co
o
omm alergia c coonc
ncoom m
mitititaannttee, como
como
co mo
quue
ue sseseu
eu
recceeppttoorreess M¡
re M¡ no nos ne nerrv vooss colinérgicos aume au
a ument
mente
me ntte a lliiibe
n bbeerraaççãão febre
fe bre d
br do
o ffeennoo inte
intte
in en
ens
nssa.a
de a
de acc
cetettiillco
e colilin
naae re redu
reduduza za a e effic
icá
icác
áccia
ia ddee sseeu antagonismo no
seu
eu nos
recceeppttor
re oreess MM;; na na m mu usscc
cul
ulat
ul atur
ura lilissa
ura Não é particularmente
a. Nã AG
A GEN TES ANTI-IINFLAMATÓRIOS
ENTE
effic
e icie
ienntte co con ra e
nttra essttíím
mu ulo
ulo
los ppoor alérgenos, m ma as iin
as n
nib
ibeo a
ib au um meen ntto
Glíc
Glícoc
oc o
orrttiic
co
oides
ide
id es
s
da se
da seccrreeççãoão dede m mu co q
uco qu ue ooccoorrre na a
re na as ma e pode a
sma au u
umemen
me ntta
arr a
Oss glicocorticoides (Cap. 30) são
O ssã
ão osos principais ffá árrm
mac
acoos
s
depuração m mu ucco occiiliar
lilia
arr da
das se eçõõees brônquicas. Nã
seccrreç Não tte em
usa
usad
us add
dos
oss p
o
effei
e eiittto
o sso brre a fa
ob
obr fassee iin
nfl
flam
la
amma attór
órria
iata
iatarrd
dia
ia da
da a assmma a. po or ssuua aaççããoo a
an
nti-i
ttii-i
-in
nffla
lamamató
ató
tórriiia
an a as
na asmama. Nã
Nãão
o ssãão
É aaddmi bbrrron
onnco
on coddiila
co
codi lata
tado
dores,
res ma
re mas impedem a p prrooggre
ressssããoo da
da a
min
mininiiist
sttra
s radodo e emm a ae
erorossssol
o ppoor ininaalllaç
inal aaççããooo.. Como
Como
Co mo c coomm-- as
sma
ma

sto nitrogênio quaternário, e al


ppoost alta
tament
me
m entnte polar e nã não é bebem crrôn
c ôniic
ca e sãsão eeffic
ica
azzes
es nna
aaas smama g grraavve aguda (ver adiantar'
ab
a b
bso
so
s o
orv
rvido
rv ido n
id naa circ ulaaççããoo (Cap. B), lilim
cirrccul
ci miita
tand
ndo ooss e efffei
eiitto
e os s
siist
ist
stêm
stêm
êmmi-
i
i-
Ações e m
me
ec
caa
ani
nis
ni sm
mo
os. O e
cos
co
cos effe
eiito
to mámáx xiimo
mo o occ
cor e depois de
orrre
or de aproximadamente 3300
A babasse da aaçção
e da ão aannti
t -iinnffla
lama
mató attóórriiados glicocorticoides é d
do diis
s--
miin
m nu os a
utto appóóss a iinnaallaç
açãoão e persiste ppoor 33--5 ho horaras. s TeTem p poouucco
oss cu
c uttiid
da no Capítulo 32
a no 32 Um Uma aaççããoo importante, d
Uma de
e re
rele
levâ
vânncciaa
effe
e tos indesejáveis ee,, e
eiito emm geral, é se ro e b
segguuro be em to tole
lera
rado
do.
ppaara
ra a as asma ma, e q quue eelleess ddiimmiin nu ue m a ffo
em orrmmaç
ação ão ddee cciito
ito
toci
cina
cina
nas,s,
Pode
Po de sse er u
ser
er ussaaddo juntamente co com agonistas Bradrenérgicos.
m particular d
em
e da
as cicitotocina nas Th
cciinas
na Th22,, qquue rreecrut
cru
cr utta m e a
am attiv
ivaamm
Oss us
O uso s c
os cllín
ínic
icos
os e esstã
tão nnoo quadro c cllín
íniic
co aac cim
ima. a
eo
e osm
smó ófffilililo
os são responsáveis p
s e sã poor p
prroom mo ovve
err a pr od u ç ã o de
de
Antcngonistcns ddoos re
recept
cep
ce ptto es de
orres de IgE e a ex expprreessssãão ddee re de IgE. O
ppttoorreess de
recceeept Oss glicocorticoides
também
ta mbém
mb ém in iniib
be ma g
em geerraaççãão ddoooss vvaaso sod diila
lata
taddoorre esPG
PGE E¡¡ e PG
PGI¡ I¡
ciis
c stttei
eiin
e niil-
l le
euuc
coottrriien
eno oss
po
p or iin
niib
biirrem em a inindu
indu
duççãão de de COCOX- X-2 (Fig. 1 177.1
.1)).. PPoor indu
indu
in duçã
ção da da
Os g
Os ga tes ddee do
ate is re
dois recept
ceppttor
ce oreess ppaara
ra cist
cciisstte
eiin
niiil-
l-le
-le
leuc
ucoottrriie
en
nooss(LTC¡,
LT
L TD¡e LTE.)) ffoora
TD ram ccllo
on
naad
d os: o CysLT, e o CysLT¡ (Cap. 17).
dos
os
Am
A mbo
bos e exxpprreessssaam-
m-se se na na m
mu uco
cosasa respiratória e n as ce
na celulula
las
infl
infl
in flamat
am
ama atttór asiin
óriia
ór nfí
fíltltrra
atitivva
as,
sm ma as a significância fu
func
nciona
ion
io na
al ddee *Em 19
*E 1900
00, S So
Solol
olis
iss--C
is- Co
Coho
oh
ohen
heen n rre
ela
ato
to u que ssu
qu upprraarrre
upr rerrttai
taaiiiss m
mttas d
as dee bo
boi
cada
ca da um
um a aiind
nda nã não foi ffo
oi es
escclla
arre
eccid
ida.
a O
Oss fá
fárm
rmac
acos
os d
da
a ccllas
assse
e ttiinh
nha amma attiv
tiiv
vid
ida
ad de antian
a nttiias
ias
asntntá
áttic
ica.
a E
Ele
Elle
le o
ob
obs
bsse
b errv
ervrvou
ou q quue o e exxtratto nã
tra não
não
ão
"luc
"luc
"luca as te" (montelucaste e zañrlucaste) antagoni-zam sso
ste omme en
ntte sser
seer ia ag
ervvia
viia agud
udaam m
men eennttnn ppaarraa "a
"abrev
brre
b ev iar o p
via paarrooxi
xism
ism
smo" o", m
mas
ma
as
as e ra “ú
era
erra “úttiil em
em
ev
e viitta
arr a re
reco
corr rren
ren
enndo
do
d o de
de xxiissm
mo
mososss".
" Err
Errrrro
E on
one ne
nea am
ameme
mente e tto
nttte
n oma
madodo ccom
o rece or CysLT1.
recceepptttor
re or pprrim
imeeiirroo re
rela ato
to so
sobr
bre o efefe eiito
to da da e
eppininccfffrrriirta,
rrttaa,, ssua
ua aarrgguuttaa ob
obse
co om
omo o
serrvvaaççããoo
eaaççõõeeess agudas ã aspirina eem
su
ua
Oss lu
O luca
cassttes
tes
es re
red
du
uzze
em rre m pacien-
foi p
fo
foi prroovvaavveellm
meenntte a pr
pririrrrttei
teeiirraa so so
obr
bre a e
br effiiccác ácia ia ddo
os e esstte
ero
roid
ide
ess na
na
342 ess s
te
te
tes seens
nsív
íveis,
eeiis,
s, ma não d
mas nã de
emons
monstr
mo nsttrra
ns am er particularmente e
m sser
se
er effic
fic
icaa-- as
asm
asm
sma.
a
unexirm-LLE poderiam iinnibbirir a produção ddee lleeuuccoottririeennooss e
fatto
fa or a attiivva
addoorr d dee plaquetas, em embobora ra nã não haja a attua
ualm
lmeen ntte
e
evviid
e dêên nci
cia d diire
reta
ta dede q
quue a anex
an
a nexexirrtta a--ll e esstteejjaa eennvvoolv
lviid
da nnaa aç
açããoo
terapêutica do dos glicocorticoidü no no s se er hu
er hum ma ano
no-
Oss co
O cort
cort rtic
rtic
icoste
osste
o terrooid
des
es in
in
nib
ibe
ib em m o in inffllux
uxo, o,in
induduuzi
ziiido
z do
d op poor alérge-
nos
no s,, de
de eoeossiinnoofifilo
os p
pa ra o pulmão. Os
ara Os glicocorticoides su supprra arr-
regulam (upregulate) ooss rece recceepptttor
re es Bradrenérgícos, ddiim
oorrres
es miin
nuue em
m
a permeabilidademi micr
icr
crov
ova asssccu
cula ar e rree
edu du
d
duze
uzze em m
em md dtret
tre
tretta
am
me enn
nte
tte
ea
lliibbeerraaççãão ddee memedi dia
ad
dor
ores dos e
es do eoossiinnóóófiffiilloos,
s, in
inibbin
ind dooa produção
de cciiito
de tocciiina
to nas
na
seção a o FÁRMACOS QUE AF
QU AFEET
TAM
AM ((oos GR
G RA
ANDES SI
NDE SISST
TEM
EMA
AS
SDDE
E ÓRGÃOS

um
um
maa inffeeccççããoo da
in das v
viia
as
s aaééreass superiores, quando o e
rea
reas es
sca
carrrro
se
se tto
orrn
na purulento ("bronquite"). Há Há dispneia progressiva.
Alguns pacientes ttêêm uum m c coom mppoonneennte te re
revve e
ers
rsív
rs íve ell de
de oobbssttrru
u-
ção ddoo flflux
çã uxo d de
ea arr id
ide en nttiiffiicá
cáxr xrel
e p poor memelh ho orra dodo V VH
HF F,, aappós
ós
Gllicoc
G icco
occcor
orttiico
or coid
oidas
ida
idass ou
outr troos s detalhes, ve ver Cap. 3 32
2 uma do
uma
um dosse e de
de br bro
bron
on nco
cod diila attaad
adodo r Hipertensão pulmonar (Cap.
or.
22) e uum ma complicação ta tarrddiiaaa,, caus
caus
ca usan
and doo ssiinnttomas
omas
om as dde
e insu
ins
in suuffii-
o R
Reeedu rn o ccoomp
duzzeern
duze
du mpoonneennte
te in
in t
tiian
an et
et
tór
ór
ór io
o na a
na as
sm
maa c
cr
r on
on i
ic
c a e
a (cor pulmonrrle)- As
ciiê
c ên ciia card
ncia
c cca
ardía
rdía
rdíacca As ex
exac eerrbbaaççõõeess podem sser
accer se
er
er
ão S
ssãão Saalv
lvaaddor
ores
ores
es no
no es
esta
tado
do ddee m
maal esmáátiticcoo (asma ggrrave
esm aavve complicadas ppoor in inssu ufi
fic ciiên
ênc ciia reresp ia (i. c.c.,
spirraattóórria c..,, re
redduuççãão ddaa
aguda). P A01), exigindo in inte
terrnnaaçção ão e ccuuid idaad
dooss in
intetensnsiv os. Traqueos-
ivos
o Não

N ão impedem a re resp spoossta
ta immededia ta aaoo alérgeno ou
iata ou a o ouuutr
tros
tros ttoom miia e v veent
ntiillaç ãoaarrttiiffiicciiaall, ccoonnqquuaanntto prolongando a ssooobr
ação brre
b e--
estítím
es muulouloos.s vviiddaa, podem sseerv rvir
ir a
appeennaass p pa ra tr
ara tra
az
zeerr o paciente a um uma vi vida
da
0 Om me en
eni
niismsmo de
smo de açação vvoollvva diminuição ddaa fomiação de
ão eennvolv de
cciito
tocciina nass,, paniculamiente aass geradas ppoor lilinf ócititooss TThh2 (ver
nffóc
ócit
óc Patogêrtese. Há Há ffiibrbro se da
os das p peeqquueennaass vviiaassa reaass, re
aéére ressu ull--
ul-
ttaan nd do em em o obbstru
stru
st ruççãão ee// oouu de dessttru ruiçição
ão ddee aallvvééoollooss e dede ffiibr
ibr
brasas
quadro ddee pontos-oitava),ddiminuição da da ativação dos dos
do de
d ee ellaassttiinna no parênquinta pulmonar. Es
a no Estatas úlúlttiim
ma as ccaa
ara
rac
ra ctte
e--
eoosi
eo ssiinóti
nnóóttiilo
los e oouuutrtrtras
as celu
celu
ce lula
las iinnttiiaamm
mat aattór
óriiaas.s rrííssttiicca
ass ssã ão ma marc rcaass ddo o en
enfifisseem maaf qquue ssee ppeensa nsa te
ns tere
rem c coom moo
0 São ad
Sã adm miinniiist
ssttrraado
dos po por inalação (p. eexx., x., beclometasona); cau
ca us sa p prrootttea
eeaasseess,, in
inc
cllus
usivive a eellas asttaassee, lilibe
asta berraada
das du dura
ura
ranntte a rre ess--
os ef
os efeeiittoos indesejáveis ssiist sttêm
êmiccas
êm as ssãão in inco
comumuunsns em
ns em do dossees ppoost sta iinnffllamatam
a ma atttór
órria
ó a. HaHa iinnffllaamm
maç aaççããoo crcrôônnicicaa,, predominante-
men
me ntttee na peqquueennaass vi vias
as aae e
ere
rre
eaass e no no parànquima pulmonar,
modera
mo dera
de raddaas.s. mas
mas
ma as podem oco oco
occorr rer n
rre
rre nd diid d
diaias
ia se e or
eor
orala e nas pe
caract
ca rraacctteerrizzan anndo
do
d o
o-s
-sse ppoor a auu
ume
men
me o do
nttto do núme
núme
nú merro o dede macrófagos,
problemas de de vvo oz. P
voz
oz
oz. Poode
dem ooco
occ
co orr rer ef
rre
rre efeeiittoos
os ssiissttêm
êmic icas
icas
as cco
comom
om
neu
ne uttrró ó
ófi
ffiilo
los e lilin nffóc
fóc
óciittooss T.
T Os Os me medi dia
addo
dor orres
es iin
nfflla
ammat atór
óriio
osnã não
alta
al tas ddooses, sess,, ma
se mas
mas as sãsão menmen
me enooss prováveis c co
com
om
om a
terra
te as siido
id
do od de effiin
niiido
do
d tão c
os tã cllar
araam me ennte te q
quuaannttoo na
na asasm
a s
smma_
ma Os me
a_ Os med diia-
a
moom
m meettaasom som em
so em ra zão ddee seu
razão
zã seu
se eu me meta tabobolissm
boli mo pré-sistêmico. dorre
do es lipídicos, ptídeos in inffllaammat s tape-cics rreeaattiv
atóórriioos, ass d
iva de
e
Na aassm
Na ma em deterioração,
a em ad
a d mi
m ini
n ist
s t r
raa-ss e t
taamb
mbéém m uum m oxigênio e de de nitrogênio, quimiocinas, cciito nas e ffa
tocciina attoores
res d
re de
e
glicocortiooide (p. eexx.,., prednlsolorua)
or
o r a
all ou
ou ccrres esci cimme enntto es estãtão ttoodo
odo os ímplicados (Barnes, 2004).
dos
hhllddrrroc
ooccororttllssoona na iinntrtravaveennos
osa.a Pr-incípios do do trtraatttam
ame
am
amenenn
ntoto. ..a
to aba bannddon ona arr o tabagismo (Cap.
46) ttoorrnna m ma aisis lle ntta a p
en prrooggrreessssããoo dada D DPPOC.
OC Os
OC Os pacientes
de
d evve em sseserer im
er imun uniz izaad
do os sco
con a iin
nttrra nfflllue
ue
u enz
nzae P Pnneu
eum mooca
occaaca
calslsp
poorq
rqque
uue
e
inffeecç
in cçõõees su
suppeerp
rpos
osta
tas ppoor ess
es
e es organismos s
sses
ssses ão potencial-

ão
ntte le
men
me leta
tais
is. O
Oss glicocorticoides, eem
m geral, não êm efei
não ttê
nã êm eeffeeiito
to ,
con
co nttrari
rarriia
ra amm
men ente
en
entete ao ao q quue oc oco re na
orrre na a ass
sma
ma
m a, m maas va vale
alele a p peenana a
lev
le e e "ídiopático", m
ve as pode o
ma oc
coorrr1e
1e
1er com
co
c mo p
omo paarrtte ddee rreeaaççõe
ões tentat
te ntat
nt ativiva d de e trtraattam
ame ennto
to comcom glicocorticoides p
co poorq
rque ue a as asma ma
alérgicas agudas, quando, eem
m geral, é acompanhado ppoor pode co coe exx
xis is
sti com D
tir co DPPO OC C e nã não ser se
se err percebida. E Essse
se cco on nttrra
as stte
urrttiicã
u cãrriia ca caus usad ada p poor lilibe
beraraçã
aççãão de de h hiis stta
amm
min iin
na d do os ma mast stóóccititooss. co
c om a as ma é intrigante p
sma poorq rque ue, em em a ammb baas as as d dooeennççaas, s sãosão

See a laringe fo
S for e ennvovolv
lvididaa,, ccoollooca cará rá a v viida
da e em m rriis sccoo;; eedddem
em
e m
ma a atttiv
a iva
iv ad dooss múltiplos ggeennees infl iin
nffllam
ama attóórriio
ose se se pode espe eesspe
perraar qquue
da cca
da avviida
id
da
ad dee peritoneal pode sser er muitmu
m uitito d do olo
lororos so oe s siimu
imu
mula ar dos pelos glicocorticoides.A at
seer
sejam ddeessaattiiva vado
ados
do ativivaç
açããoo do dos ggeenneeess
um
u ma e emmeerrggêênnccia ia cirúrgica. PPoode de sseer ca cau ussad ado p po orr fá
o fárm
rmaacccos ooss, iinnffllam
lamat
am
a ma atttór
órriio
ó o
os sre
resu sul da a
ulltta da accceleelliilllaç
aaççããoo de de h hiisstto
orrias
ias nu
ia nuucl cle
cl eaarre es e
es emm
especialmente in inibbid
idor es ddaa e
ores ennzziim
maa CDHUST
CD
CDH
C DH
DHU UST
USS
STTSSD
SDT DTH da
DT da angiotsnsiua torrn
to no da das quais o DN DNA ssee e ennrorola la. A a acceettililaç
açããooab abbre
re a e
re es sttrru
uttur
ura
- talv
ta lveezzp poorqrquue e bloqueiam a aaüüüva vvaaççãão ddee peptídeos co como mo a
da c
da crrom
room maattin ina,a, permitindo qquue prossigam a tr traannnsc
scrriiçã
sc iççãão ggeene ne-
brrrad
b ad
a d
dic icinin
ic
icin na (Cap. 19)
iniin
in e pela aspirina e pelos ffá árm
rmac aco oss de p
em pacientes q
-

ttiica
ca e a ssíínnttes tes
essee de prrootteeiinnaaass in inffllam
amat ató
atórórriiaa
as.
s H HD DA AC C e u um m
ma a
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re
rela ac ciio
onna ad dos
os em quue s e ja m se
s e ns
n s ív
ív ei
e is à a s p i r i n a molé
mo lécula
ccu
ulala-ccha havve ep paarara ssuupr
upprres
essã são ddaa produção ddee cciito ittoocciin
na as p prróó--
(ver aannte terriioorrme
men ntte e Cap. 26). A fo form rma he here reddiiitá
tári
tá ria
ia sese as
assso occiia ia iin
nffllam
lamat
am
a ma attória
ória
ór as s..Os
Os cco orrttic
icoossteterro oidide ess rreecr
cruuttaam mH HD DAC AC p pa arraa ggeennees
a ffa alt
alt lta d de
e iin nibid
ibid
ib ido orr d
daa C C11 üt üte erras
ase a C C11 eest essstte
eiir
eirira se é um
asse
ase uma
ativ
at ivados
adooss, fEVE
ad ffE
EVEVEffttEf
tE dO a ac
EffttddO aceettililaaççããoo e ddeessaattiivvaannddo a ttrran ran
anscri
ssccrriiçã
iççãão
-

en
e n
nziziiima
z ma q
ma quue degrada o cco oomp
mpon
mp oneennte te C C11 d doo complemento
de ggeene
de os (Barnes sstt aall.,., 2004). H ma ligação
(Cap. 66)). O ác ácid do &ane&an
&a neexâxârrti co (Cap. 24
rrrrttiico 24) oouu o ddaana naz ol (Cap.
zo nes in inflfla
am mat ató órrio Há áu um
en
e n
ntr tre iin
tr ntteens
nsid da adde da da DPDPO OC C (mas nã não da da asma) e rre edu
duççãão ddaa
34) podem sse err us
ser
e usa ad dos
os p pa a prevenir ccrris
arra ises
es e emm pacientes co com
attiv
at ivid
iv ida add
de e de
de H HD DAC AC no no tetecciid do o pulmonar (Ito eett aall.,., 20 200055));; aallémém
edem
ed ema angionemútzico he here reddiiitátária,
tá a, e a ad
rriia, adm miinniist
stra
tra
raççãão de de in inii--
ini-
ddiiss
ssoo,, a aattiv iviiddaadde de de HDHDA AC C é in inib ida pelo ees
ibid est
ssttres
res
re
essse eo oxxidida attiv
ivo
biid
b do o
orr dada C Cll e esstetera
ras e parcialmente purificada o
se ou u dede plasma
rela
re lac ciiion
on
o n
nadad
a do a o tabagismo, o q quue pode explicar a fa falltta dede e effii--
frfreesssco
co, ccoom an
co anttii-h
i-h
his
ista
tarn
rníínnicos
nicicos
ic os e glicocorticoidü,p , pode in inteterr-- ao
cáci
cá ia d
cia doos glicocorticoides na na D DP PO OC C.
romp
ro om mp peerr ccrrris es agudas. O iic
ises
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atibibaannttoo, um um a annnta
tago
ta goni niststa ppeeppttíí--
diico
d co d doo re
recept pttoorr B¡
cepptor
ce B¡ ddaa br bra ad dic cinnin ina (Cap. 16 16 é e efffic
ica
ic azz ppa arra a
Os br
Os bro on ncocodi dilaatata ddoorrees d dee aç açããoo prolongada proporcionam
ccrrris
is es agudas d
ises dee angioedema h he erreeditá
diittá
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maç aaççããoo subjacente-
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N enhnhu umm tr tratata ammen entoto aattua
ualm lme enn
nte te permitido rre
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sããoo
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p or vi via susub bccu uttããnne ea aus
usa arr ná
náus useeaa, do dor ab abdo dom miinanal e
u suprime a in
oobbssttru ruççãão nnaassaal.l da D
da DP PO OC Co ou inffllamaç
aammaaççããooeem mp peeqquueennaass vviia as s aaééére
rea
re ass e
no parenquima pulmonar. V
no Vá árriio
oss no novovo oss tr
tra attaamme enntotos q quue
viisa
v sam a o p ssoo m
prroocceesssso mffllaantat
ntator
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nto
DOENÇA PU
ao
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ST
TR
RU
UTN
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c ínicico (Barnes dd:: Stockley,22005). Alguns, co s antagonis-
CRÔNICA tas da
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ssã diire
recion cciion
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dos
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doooen ruttiivava crcrô ôn
niicca é u umm grande p prroo--
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aaúd
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ma Umm rreece
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vas es, 2008) aaiinndda
Barrnnes,
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dooss.
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da-3 mais
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reo.daa metaloprotease
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paara deststrruuição pulmonar e o de
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Aspectos especificos ddoo ttrraattam ame en o O
nto
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co diilata
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do
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res
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es inal
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inalaatttor
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com a
aççããoo cu
currtta e longa podem s seer paliativos
ser
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ú eiis em
em pacientes co com co com mppon
oneennntete rreeve
te versrsív
rsív
ível
el- OOss princi-
pais ffáárm rma accooss ccoom a aççããoo cu ão o ipratrópio e o s
currtta ssã saalb
lbuutta
a--
mool;l; ooss ffáárm
m rma acco
cosos om a
s com
co
c ão prolongada in
açção incl
clu em tiolrópio e
ue
salm
sa met eteerro
oll o
ouu foforrm
mo otte oll (Caps. 13
errrol
o 13 e 14)- A te te o na (Cap.
offililiin
1166) pode sseer er aad d
dmi
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m nist
strraada
da p or vviia o
po orraall, ma
mas nã não ssee te te m
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c errtteza do
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euu bbeenneefí
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cio.
o Se
Seu ef efeeiitto
o es
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muula ntte respiratório
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pode sser er ú
se
er úttil
ippaarara pacientes qquue te ten nd
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dem
em
e m a re te r C
rete C0011.. O Ouuttrro
utr oss
esttiim
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lant es respiratórios (p. eexx..,, doxapram; Cap. 47) são
ntes ssã
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