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Introdução à Segurança e Higiene no

Trabalho

O Novo Regime
Jurídico da SST
Abordagem à Lei 102/2009
Novo Regime Jurídico de SST – Abordagem à Lei 102/2009 2

“A Segurança é, na sua

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ampla acepção, um
conjunto
substancialmente unido
ao do ser humano,
individual ou socialmente
considerado”

Alberto Sérgio S. R. Miguel


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Índice

Introdução .........................................................................3
Enquadramento Legal........................................................................3
Lei 102/ 09 Vs Decreto – Lei 441/91 ......................................5
Alterações e Consequências..............................................................5
Aspectos mais inovadores....................................................7
Lei 102/ 09.........................................................................................7
Aspectos Organizacionais da função Higiene e Segurança......9

Introdução à Segurança e Higiene no Trabalho


Legislação específica aplicável..........................................................9
Conclusão.........................................................................13
Bibliografia.......................................................................14
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Introdução
Enquadramento Legal

O Decreto-Lei nº 441/91 de 14 de Novembro assegurou a


transposição para a ordem jurídica interna, a Directiva do Conselho nº
89/391/CEE de 12 de Junho, referente á aplicação de medidas
destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos
trabalhadores no trabalho.

Consequentemente, e durante mais de uma década e meia,

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este Decreto-Lei regulou um conjunto de princípios essenciais que
visavam promover a segurança, higiene e a saúde no trabalho.

Posteriormente, com vista á simplificação da legislação e tendo


por base ideais de sistematização e codificação da legislação laboral,
as Leis nºs 99/2003, de 27 de Agosto e 35/2004 de 29 de Julho,
vieram integrar algumas das disposições contidas naquele diploma de
enquadramento nacional da Segurança e da Saúde no Trabalho.
Contudo, não o fizeram totalmente, originando, por isso, algumas
dificuldades de interpretação e aplicação dos mecanismos legais
definidos.

Publicada em 10 de Setembro, a Lei nº 102/2009, que entrou


em vigor no passado dia 1 de Outubro de 2009, veio regulamentar o
regime jurídico da promoção e prevenção da Segurança e Saúde no
Trabalho, de acordo com o artigo 284º do Código do Trabalho, no que
respeita á prevenção.
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Revogando expressamente o Decreto – Lei nº441/91 de 14 de


Novembro, o Decreto – Lei nº26/94 de 1 de Fevereiro e o Decreto –
Lei nº 29/2002 de 14 de Fevereiro, com a entrada em vigor do
Diploma em apreço, são ainda revogados os artigos 272º a 312º,
sobre Segurança Higiene e Saúde no Trabalho, do Código de Trabalho
na sua versão aprovada pela Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto, e das
matérias previstas na Lei nº 35/ 2004, de 29 de Julho, os artigos 41º a
65º, 84º a 95º, 115º a 126º, sobre protecção do património genético,
protecção da trabalhadora grávida, puérpera ou lactante, protecção
de menor no trabalho e segurança e saúde no trabalho,
respectivamente.

O regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da


saúde no trabalho previsto na Lei nº 102/2009, regulamenta ainda o

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regime aplicável à protecção de trabalhadoras grávidas e puérperas
ou lactantes, em caso de actividades susceptíveis de apresentarem
risco específico de exposição a agentes, processos ou condições de
trabalho, nos exactos termos do nº 6 do artigo 62º do Código do
Trabalho, bem como as normas aplicáveis em matérias de protecção
de menor em caso de trabalhos que, pela sua natureza ou pelas
condições em que são prestados, sejam prejudiciais ao seu
desenvolvimento físico, psíquico e moral de acordo com o
preceituado no nº6 do artigo 72º do Código do Trabalho.

Analisaremos de seguida as alterações introduzidas pelo novo


Diploma e quais as consequências impostas pelo respectivo regime
jurídico.
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Lei 102/ 09 Vs Decreto – Lei


441/91
Alterações e Consequências

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A realização pessoal e profissional encontra na qualidade de
vida do trabalho, particularmente a que é favorecida pelas condições
de Segurança, Higiene e Saúde, uma matriz fundamental para o seu
desenvolvimento. Nessa perspectiva deverá ser compreendido o
relevo particularmente significativo que o ordenamento Juridico-
Constitucional português reservou á matéria de Segurança, Higiene e
Saúde no trabalho, na esteira, do lugar cimeiro que estas questões do
trabalho e da Saúde, nomeadamente na Organização Internacional do
Trabalho e na Organização Mundial de Saúde, bem como a
importância de que se reveste para o conteúdo da dimensão social do
mercado único.
Para além disso, as condições de Segurança, Higiene e Saúde no
Trabalho constituem o fundamento material de qualquer programa de
prevenção de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para o
aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade.
O Decreto-Lei 441/91 de 14 de Novembro veio realizar tais
objectivos e a sua grandeza assentou mais concretamente na
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necessidade de dotar o País de referências estratégicas e de um


quadro jurídico global que garantisse uma efectiva prevenção de
riscos laborais, na necessidade de dar cumprimento integral às
obrigações decorrentes da ratificação da Convenção nº 155 da OIT,
sobre Segurança, Saúde dos Trabalhadores e Ambiente de Trabalho,
sem prejuízo da plena validade e eficácia da mesma Convenção no
ordenamento jurídico interno, na necessidade de adaptar o normativo
interno à Directiva nº 89/391/CEE, relativa à aplicação de medidas
destinadas a promover a melhoria da Segurança e da Saúde dos
trabalhadores no trabalho, na necessidade de institucionalizar formas
eficazes de participação e diálogo de todos os interessados na
matéria de Segurança, Saúde dos trabalhadores e ambiente de
trabalho. O Decreto-Lei 441/91 acolheu ainda parte substancial das
propostas formuladas ao projecto relativo às bases sobre Segurança,

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Higiene e Saúde no Trabalho, posto à discussão pública na separata
nº 2 do Boletim de Trabalho e Emprego, enriquecida ainda pela
apreciação em sede de Conselho Nacional de Higiene e Segurança do
Trabalho e, muito particularmente, pelas negociações com os
parceiros sociais em sede do Conselho Permanente de Concertação
Social.
A Lei 102/2009, publicada no dia 10 de Setembro, decorre da
previsão do artigo 284º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº
7/2009 de 12 de Fevereiro, e deve ser analisada em conjunto com a
Lei 98/2009 de 4 de Setembro que regulamenta a Prevenção e
Reparação dos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.
A principal alteração que este Novo Regime vem apresentar
prende-se sobretudo com a introdução de novas regras nos
procedimentos de autorização das entidades prestadoras de serviços
externos na Segurança e Saúde no Trabalho.
Seguidamente irei analisar os aspectos que surgem mais
inovadores neste Diploma, e que analisarei de seguida.
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Aspectos mais inovadores
Lei 102/ 09

Passo a mencionar os aspectos que me parecem mais


relevantes e inovadores neste diploma:

• Autonomização dos processos de autorização para o exercício


das actividades de Segurança e da Saúde, passando a Autoridade
para as Condições de Trabalho (ACT) a dirigir e decidir sobre os
processos relativos à área da saúde. Não obstante esta
autonomia, quanto à decisão de autorização em cada área de
actividade, o organismo competente, ACT ou DGS, deve
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comunicar ao outro, mensalmente, todos os pedidos de


autorização.
• Definição e especificação de regime transitório para entidades
com pedidos de autorização em análise, anteriores á entrada em
vigor da presente Lei.
• Sistematiza e esclarece um aspecto essencial da prevenção de
riscos profissionais e do respectivo sistema de gestão a nível das
empresas e estabelecimentos: os princípios gerais de prevenção,
referencial estratégico e metodológico a partir do qual e, com
observância das suas definições, devem ser materializadas as
medidas a adoptar para prevenir a saúde e a integridade física
dos trabalhadores.
• Define e clarifica o conceito de sistema nacional de prevenção
de riscos profissionais e explicita o seu papel fundamental no

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contexto do desenvolvimento de políticas de segurança e da
saúde no trabalho, bem como os seus elementos integradores.

• Introduz precisões essenciais no domínio das obrigações gerais


de empregadores e trabalhadores, relacionando-as directamente
com a hierarquia dos princípios de prevenção de riscos
profissionais, matriz essencial para uma correcta aplicação destes.
• Especificação dos requisitos de autorização, requerimentos de
autorização de prestação de serviço externo e procedimentos de
autorização, incluindo realização de vistorias.
• Explicita as actividades técnicas no domínio da segurança e da
saúde no trabalho, associando a sua execução à obrigação de
demonstrar as competências adequadas ao respectivo exercício.
• Criação de mecanismos que permitem controlar com eficácia a
qualidade da prestação dos serviços, através da introdução de
mecanismos de verificação, designadamente, acompanhamento e
auditorias à actividade.
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• Nova abordagem na regulamentação da protecção do


património genético, passando a definir e especificar os agentes
causais (químicos, físicos, biológicos e psicossociais) e a
caracterizar os efeitos indesejados no património genético.
• Simplificação do sistema de organização do serviço de
segurança da saúde, preconizando a equiparação a serviço
interno das situações em que as entidades estejam organizadas
em relação de grupo.
• Normalização dos procedimentos relativos ao destino a dar às
Fichas clínicas no caso de cessação de actividade das entidades
prestadoras de serviços de saúde.
• Quanto ao regime das contra-ordenações, e à semelhança da
opção adoptada no Código do Trabalho, passa a associar-se a
moldura contra-ordenacional a cada uma das disposições

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normativas.

Aspectos Organizacionais da
função Higiene e Segurança
Legislação específica aplicável

Conforme já referido, a Lei 102/ 2009 de 10 de Setembro,


regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção da
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segurança e saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo


284º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção.
O artigo 74º do regime jurídico da promoção e prevenção da
segurança e saúde no trabalho estabelece, em princípio, três
modalidades de organização dos serviços de Segurança e Saúde no
trabalho (SST), o Serviço Interno instituído pelo empregador, o
Serviço Comum, instituído por acordo entre várias empresas ou
estabelecimentos, e o Serviço Externo, contratado a outras entidades.
O Serviço Externo pode revestir as seguintes modalidades:
associativo, cooperativo, privado e convencionado. No entanto, a
empresa ou estabelecimento, qualquer que seja a modalidade de
organização dos serviços, deve ter uma organização interna que
assegure as actividades de primeiros socorros, de combate a
incêndios e de evacuação de instalações.

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Estabelece o artigo 78º do regime jurídico citado, que os
estabelecimentos com, pelo menos 400 trabalhadores no mesmo
estabelecimento ou no conjunto de estabelecimentos distanciados até
50 km, a partir daquele que ocupa maior número de trabalhadores,
devem organizar um serviço interno, qualquer que seja a actividade
desenvolvida. Prevê-se no entanto, que em certas condições de
melhoria objectiva das condições de trabalho possa haver dispensa
daquele serviço e eventual substituição por um serviço externo ou
comum.
Os estabelecimentos ou empresas com pelo menos 30 trabalhadores
e que exerçam actividades de risco elevado devem, por seu turno,
organizar um Serviço Interno.
Consideram-se de risco elevado:
a) Trabalhos em obras de construção, escavação, movimentação
de terras, de túneis, com riscos de quedas de altura ou de
soterramento, demolições e intervenção em ferrovias e
rodovias sem interrupção de tráfego;
b) Actividades de indústrias extractivas;
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c) Trabalho hiperbárico;
d) Actividades que envolvam a utilização ou armazenagem de
quantidades significativas de produtos químicos perigosos
susceptíveis de provocar acidentes graves;
e) Fabrico, transporte e utilização e explosivos de pirotecnia;
f) Actividades de indústria siderúrgica e construção naval;
g) Actividades que envolvam contacto com correntes eléctricas de
média e alta tensão;
h) Produção e transporte de gases comprimidos, liquefeitos ou
dissolvidos, ou a utilização significativa dos mesmos;
i) Actividades que impliquem a exposição a radiações ionizantes;
j) Actividades que impliquem a exposição a agentes
cancerígenos, antagónicos ou tóxicos para reprodução;
k) Actividades que impliquem a exposição a agentes biológicos do

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grupo 3 ou 4;
l) Trabalhos que envolvam exposição a sílica.

Nas empresas ou estabelecimentos com um efectivo máximo de 9


trabalhadores, vulgarmente designadas por microempresas, e cuja
actividade não seja de risco elevado, as acções de segurança e
higiene do trabalho podem ser exercidas directamente pelo próprio
empregador ou pelo trabalhador por ele designado, desde que tenha
preparação adequada e permaneça habitualmente nos
estabelecimentos.
As actividades técnicas de segurança e higiene do trabalho devem
ser exercidas por técnicos superiores habilitados com curso superior e
formação específica nele integrada ou complementar, legalmente
reconhecida, ou, técnicos com, no mínimo, uma qualificação técnico-
profissional de nível 3, equivalente ao 12º ano, específica para a área
de Segurança e Higiene do Trabalho.
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A actividade dos serviços de segurança deve ser assegurada


regularmente no próprio estabelecimento, durante o tempo
necessário.
A afectação dos técnicos às actividades de segurança e higiene do
trabalho, por empresa, é estabelecida nos seguintes termos:
a) Em estabelecimento industrial – até 50 trabalhadores, 1
técnico, e, acima de 50, 2 técnicos, por cada 1500
trabalhadores abrangidos ou fracção, sendo, pelo menos, um
deles técnico superior;
b) Nos restantes estabelecimentos - até 50 trabalhadores, 1
técnico, e, acima de 50, 2 técnicos, por cada 3000
trabalhadores abrangidos ou fracção, sendo, pelo menos, um
deles técnico superior.
Por sua vez, o médico do trabalho desenvolve a sua actividade em

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estabelecimento industrial, pelo menos uma hora por mês por cada
grupo de 10 trabalhadores ou fracção, e, nos restantes
estabelecimentos, pelo menos uma hora por mês por cada 20
trabalhadores ou fracção. Numa empresa com mais de 250
trabalhadores, o médico do trabalho deve ser coadjuvado por um
enfermeiro com experiência adequada.
O Decreto-Lei nº110/ 2000 de 30 de Junho, estabelece as
condições de acesso e de exercício das profissões de técnico superior
de segurança e higiene do trabalho e de técnico de segurança e
higiene do trabalho, bem como as normas específicas de emissão de
certificados de aptidão profissional e as condições de homologação
dos respectivos cursos de formação profissional.
O artigo 23º do regime jurídico em estudo refere que, por
convenção colectiva, podem ser criadas comissões de SST, de
composição paritária. Estas comissões são constituídas pelos
representantes dos trabalhadores para a SST, previstos no artigo 21º
do regime jurídico, com respeito pelo princípio da proporcionalidade.
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Os modelos do relatório anual da actividade dos serviços de SST e


da ficha de aptidão a preencher pelo médico do trabalho, face aos
resultados dos exames de admissão, periódicos e ocasionais, estão
publicados na Portaria nº 1184/ 2002 de 29 de Agosto, revogada pela
Portaria nº288/ 2009 de 20 de Março, e na Portaria nº1031/ 2002 de
10 de Agosto.
Para finalizar, uma referência à Autoridade para as Condições de
Trabalho (ACT), criada pela Lei Orgânica do Ministério do Trabalho e
da Solidariedade Social, publicada no Decreto-Lei nº211/ 2006 de 7
de Outubro.
A ACT, que é dirigida pelo Inspector-geral do Trabalho, coadjuvado
por dois subinspectores-gerais e um coordenador executivo para a
promoção da SST, tem por missão a promoção da melhoria das
condições de trabalho, através da fiscalização do cumprimento das

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normas em matéria laboral, bem como a promoção de políticas de
prevenção dos riscos profissionais, quer no âmbito das relações
laborais privadas, que no âmbito da Administração Pública.
Como órgão consultivo, existe o Conselho Nacional de Higiene e
Segurança no Trabalho, cuja missão é promover a concertação e a
partilha de responsabilidades entre o Estado e os parceiros sociais na
definição, acompanhamento da execução e avaliação das políticas de
prevenção e de riscos profissionais e combate à sinistralidade laboral.
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Conclusão

Da leitura que faço, o que se verifica é que o Legislador não


realizou uma alteração profunda ao regime jurídico existente, veio
antes materializar a orientação política já consagrada, aproveitando
para corrigir situações que se revelavam desajustadas na sua

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aplicação prática.
Apesar da Lei 102/ 2009 de 10 de Setembro não constituir uma
mudança de fundo, é importante o estudo das áreas onde existe uma
maior incidência de contra-ordenações para empresas,
nomeadamente, no Capítulo III, artigos 18º, 19º e 20º, referente à
obrigatoriedade de formação dos trabalhadores na área de SHT,
medidas de Primeiros Socorros, de combate a incêndios e Evacuação
dos trabalhadores, bem como no Capitulo VI – Serviços de Segurança
e Saúde no Trabalho, Secção V e VII, referente ao funcionamento dos
serviços de SHST.
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Bibliografia

Bettencourt, Pedro Ortins de, Código do Trabalho e legislação


complementar, 7ª edição, Lisboa, Quid Juris?, 2009.

Introdução à Segurança e Higiene no Trabalho


Miguel, Alberto Sergio S. R., Manual de Higiene e Segurança do
Trabalho, 11ª edição, Porto, Porto Editora, 2010.

Assembleia da Republica, Parlamento, Proposta de Lei 283/X,


website:
http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIn
iciativa.aspx?BID=34540

Assembleia da Republica, Parlamento, Lei 102/2009, website:


http://dre.pt/pdf1sdip/2009/09/17600/0616706192.pdf.

DGERT, MTSS, Decreto-lei 441/91, website:


http://www.dgert.mtss.gov.pt/Arquivo/seguranca/doc_seguranca/de
c_lei_441_1991_14_11.pdf

IAPMEI, Legislação Nacional - Trabalho, Emprego e Formação


Profissional, website:
Novo Regime Jurídico de SST – Abordagem à Lei 102/2009 17

http://www.iapmei.pt/iapmei-leg02.php?
action=ambito&ltema=27&ambito=1

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