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x y 1 0
2 2
x2 y2 1
O domínio da função corresponde a
todos os pontos exteriores ao círculo
de raio unitário.
yx0
yx
O domínio da função corresponde a
todos os pontos acima da reta y=x
Dm ( x, y, z) 3 / 9 xz 27 x² y 0
Funções de Três ou
mais Variáveis
• Domínio e Imagem de Funções de Três
Variáveis.
Exercício
1. Determine uma função de várias variáveis
que nos informe:
a. O comprimento de uma escada apoiada em uma
parede
b. O volume de água necessário para encher uma
piscina redonda de x metros de raio e y metros
de altura.
c. A quantidade de rodapé, em metros, necessária
para se colocar numa sala retangular de largura a
e comprimento b.
Exercício
2. Determine o domínio das funções e
represente geometricamente.
1
a. z xy e. w
9 x² y ² z ²
b. z x² y ² 1
c.
z ln 4 x² y ²
4
d. z
x y
Exercício
3. Determine o domínio e imagem das funções
a. f ( x, y ) 2 x 5 y 4
b. f ( x, y, z ) x² y ² z ²
c. f ( x, y ) 4 x ² y ²
Representação Geométrica
• Gráficos e Curvas de Nível
– Existem duas maneiras-padrão para visualizar os
valores de uma função f ( x, y) .
• Identificar curvas no domínio nas quais f tem um valor
constante, f ( x, y ) k
• Esboçar a superfície z f ( x, y ) no espaço R3
Representação Geométrica
z = f(x,y)
(x,y) y
x
Representação Geométrica
a. f ( x, y) 2 x² y ² k 1,0,1
b. f ( x, y ) 2 x ² 4 y ² k 2,8,32
c. f ( x, y ) x ² y ² k 0,1,2,4
Representação Geométrica
• Gráficos e Superfícies de Nível
– Em geral, usa-se o conceito de superfícies de nível,
que generaliza a noção de curvas de nível, para
visualizar uma função de três variáveis.
Superfícies de Nível
• Superfícies de Nível
Definição: Conjunto de pontos (x,y,z) no espaço onde uma função
de três variáveis independentes tem um valor constante,
f(x,y,z)=k .
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas
– Definição: superfícies dadas por equações do 2º
grau a três variáveis, onde um dos coeficientes A,
B, C , D, E ou F é diferente de zero.
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas: Elipsóide
– O elipsóide de maneira mais geral é representado
pela equação
x² y ² z ²
1
a ² b² c ²
Representação Geométrica
• No caso em que os denominadores da equação
da elipsóide são iguais, temos a equação que
representa uma superfície esférica:
x² y ² z ²
1
a² a² a²
x² y ² z ² a²
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas: Parabolóide Elíptico
– Um parabolóide mais geral, denominado
parabolóide elíptico, é representado pela
equação:
x² y ²
z
a ² b²
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas: Parabolóide
Hiperbólico
– Superfície representada por uma equação do tipo:
y ² x²
z
b² a ²
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas: Hiperbolóide de uma
Folha
– Um hiperbolóide de uma folha de maneira mais geral
é representado pela equação:
x² y ² z ²
1
a ² b² c ²
Representação Geométrica
• Superfícies Quádricas: Hiperbolóide de duas
Folhas
– Um hiperbolóide de duas folha de maneira mais geral
é representado pela equação:
x² y ² z ²
1
a ² b² c ²
Representação Geométrica
• Superfícies Cônicas
– Uma superfície cônica elíptica é representada pela
equação:
x² y ²
z²
a ² b²
Representação Geométrica
• Superfícies Cilíndricas
– Superfície gerada por uma reta g(geratriz) que se
move paralelamente à reta fixa r em contato
permanente com a curva plana C (diretriz).
Representação Geométrica
• Superfícies Cilindricas
– A superfície de um cilindro pode variar conforme a
diretriz seja uma circunferência, elipse, hipérbole
ou parábola.
• Ex: Cilindro Elíptico
x² z ²
1
4 9
Representação Geométrica
• Superfícies Cilíndricas
– A ausência de uma variável permite concluir que o
gráfico em três dimensões corresponde a uma
superfície cilíndrica.
Exercício
5. Elabore uma superfície de nível.
a. f ( x, y , z ) 2 x ² 2 y ² 2 z ²
x² y ² z ²
b. f ( x, y, z )
4 9 16
x² y ² z ²
c. g ( x, y, z )
4 4 9
Limite e Continuidade de
Funções de Várias Variáveis
lim x xo f ( x, y ) L
y yo
ou
lim ( x , y )( xo , y0 ) f ( x, y ) L
Propriedades
lim f ( x, y) lim f ( x, y) L
Limite
• Calculando Limites
x xy 3 0 (0)(2) 3 3
lim( x , y )( 0, 2)
x ² y 5 xy y ³ (0)²(2) 5(0)(2) (2)³ 8
lim ( x , y )( 4, 0 ) x ³ y ³ 4³ 0³ 8
Limite
• Calculando Limites Indeterminados
x y
2
0 0
2 2
0 2
lim( x , y )( 0, 0 )
x y 00 0
( x y )( x y )
lim( x , y )( 0, 0)
x y
lim( x , y )( 0, 0) x y 0
Limite
• Teste dos Dois Caminhos – Não existência de
um limite
– Deverá ser usada quando ocorrer uma
indeterminação para verificar a não-existência de
um limite.
– Existem infinitos caminhos para se aproximar de
um ponto x0 , y0 no plano.
– Uma função não terá limite quando houver uma
aproximação por caminhos diferentes e o
resultado dos limites forem divergentes.
Limite
• Teste dos Dois Caminhos – Não existência de um
limite
x2 y2
• Mostrar que lim 2 não existe.
x y 2
1°caminho
y
x
Exercício
1. Calcule os limites das funções
ex e y
a. lim( x , y )( 0, 0 )
cos x seny
x y 1
4 4
b.
lim( x , y )( 0,0)
x ² y 1
2
c. lim ( x , y )( 0, 4 ) y 3 x ³ 2 y
Exercício
2. Calcular os limites envolvendo
indeterminações.
x3 3
a. lim( x , y )( 0, 0)
xy x
x ² 2 xy y ²
b. lim( x , y )(1,1)
x y
x² y ²
c. lim( x , y )(1,1)
x y
Exercício
3. Mostre que os limites seguintes não existem.
x4 y2
a. lim( x , y )( 0, 0 ) 4
x y²
b. x4
lim( x , y )( 0, 0 ) 4
x y²
x
c. lim( x , y )( 0, 0 )
x² y ²
Continuidade
• Uma função será contínua em um ponto A se
e somente se as seguintes condições forem
satisfeitas.
Continuidade
• Exemplo 1: f ( x, y )
y
x² y ² 1
x2 y 2 1 0
x y 1
2 2
Continuidade
• Exemplo 2: f ( x, y ) ln( y x)
yx0
yx
Continuidade
• Exemplo: Determine se f é contínua em (0,0)
se
xy
f ( x, y ) x ² y ²
0
Continuidade
Observe que:
(i ) f (0,0) 0
xy
(ii) lim Não existe o limite de f(x,y)
( x , y ) ( 0 , 0 ) x ² y ²
x² y ²
,
b. f ( x, y ) x ² y ² P(0,0)
0,
Derivadas Parciais
f
f x ( x, y ) Dx
x
Derivadas Parciais
• Nomenclatura
f
f y ( x, y ) Dy
y
Derivadas Parciais
Exercício
1. Calcule as derivadas parciais de primeira
ordem.
a. f ( x, y) x y 10
2 2
b. f ( x, y ) 2 x 5 y 3
c. f ( x, y ) x ² y 3xy
d. f ( x, y) e x² y
Exercício
2. Calcule as derivadas parciais
f ( x, y ) 2 x 3 y
2
a.
b.
f ( x, y) x 2 1 y 2
c. f ( x, y) sen²x 3 y
d. f ( x, y) y lnxy
Exercício
3. Calcule as derivadas parciais das funções.
a. f ( x, y, z ) e
x2 y2 z 2
b. f ( x, y, z ) tg x 2 y 3z
c. f ( x, y, z ) x y ² z ²
x² y
d. f ( x, y )
x² y ²
Derivadas Parciais
• Exemplo:
Derivadas Parciais
• Exemplo:
Derivadas Parciais
Derivadas Parciais
• Interpretação Geométrica
f yy 2 f yx
y yx
Derivadas Parciais de Ordem
Superior
• Teorema das Derivadas Mistas
– Se f(x,y) está definida numa certa vizinhança de
f f f f
2 2
f xy f yx
Exercício
4. Encontre as derivadas parciais de segunda
ordem das funções.
a. f ( x, y ) x y xy
b. f ( x, y ) senxy
c. f ( x, y ) x ² y cos y ysenx
Exercício
5. Verifique que f xy f yx
a. f ( x, y ) ln(2 x 3 y )
b. f ( x, y) xy x y x y
2 2 3 3 4
Derivadas Parciais
• Exemplo:
Equação de Laplace
• A equação de Laplace é aplicada em áreas
como trasnferência de calor, gravidade e
eletrostática.
• Equação de Laplace Tridimensional
2 f 2 f 2 f
2 2 0
x 2
y z
Regra da Cadeia
• Para funções de várias variáveis, utilizaremos a
regra da cadeia para determinar as derivadas
parciais de funções compostas.
Regra da Cadeia
2e 2t 9t ²
Vetor Gradiente
• O vetor gradiente de f(x,y) no ponto P0 ( x0, y0 )
é o vetor
f f
f i j
x y
Reta tangente
Derivada Direcional
• Gradiente e Reta Tangente à Curva de Nível
– Em todo ponto x0 , y0 no domínio de uma função
diferenciável f(x,y), o gradiente de f é normal à
curva de nível por x0 , y0 .
Derivada Direcional
• Em qual sentido e direção um pássaro deverá
deslocar-se a fim de resfriar-se o mais rápido
possível?
Derivada Direcional
• Propriedades da Derivada Direcional
Derivada Direcional
• Propriedades Algébricas do Vetor Gradiente
Derivada Direcional
• Plano Tangente e Reta Normal
Definição:
– O plano tangente no ponto P0 ( x0 , y0 , z0 ) na
superfície de nível f(x,y,z)=c é o plano que passa
por P0 e é normal à
f |P0 2 xi 2 yj k 1, 2, 4 2i 4 j k
2( x 1) 4( y 2) ( z 4) 0
2 x 4 y z 14
Derivada Direcional
A reta normal à superfície no ponto dado é:
x 1 2t
y 2 4t
z 4t
Derivada Direcional
• Plano Tangente à uma Superfície z=f(x,y)
O plano tangente à uma superfície z=f(x,y) de uma
função diferenciável f no ponto P0 x0 , y0 , z0 x0 , y0 , f ( x0 , y0 )
é:
Derivada Direcional
f x 0,0 cos y ye x 1 0.1 1
fy 0,0 xseny e 0 1 1
x
a. f ( x, y ) x ² 2 xy y ² z ² 7, P(1,1,3)
b. f ( x, y) cos x x² y e xz yz 4, P(0,1,2)
Exercícios
2. Determine a derivada direcional da função
em P na direção de a.
a. f ( x, y ) 2 x ² y ² a=3i-4j; P(-1,1)
b. f ( x, y, z ) xy yz zx a=3i+6j-2k; P(1,-1,2)
b. f ( x, y ) x ² y e xy
seny em P(1,0)
Exercício
4. Em que direção a derivada de f(x,y)= xy+y²
em P(3,2) é igual a zero?