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e
Sistema de Coordenadas
Aula 03
Prof.Joanito de Andrade Oliveira
Prof. Joanito de Andrade
Projeções Cartográficas
Representação de uma superfície curva em um plano
Elipsóide de
Esfera
Referência
1
Projeções Cartográficas
Existe solução perfeita?
2
Classificação das Projeções
Quanto ao método
a) Geométricas - baseiam-se em princípios geométricos
projetivos, definida por um ponto de vista (observador) e por
Raios Visuais.
3
Classificação das Projeções
Quanto ao tipo da superfície de projeção
a) Planas - Constrói-se o mapa b) Cônicas – Obtém-se o mapa
imaginando-o situado num plano imaginando-o desenhado num
tangente ou secante a um ponto cone tangente ou secante
na superfície da Terra. envolvendo uma esfera.
2.Cartografia Sistemática
a) Projeções Plana
4
Cone Tangente ou secante
a) Projeções Cônicas Meridianos Radiais
Paralelos Circulares
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2.Cartografia Sistemática
a) Projeções Cilíndricas
2.Cartografia Sistemática
a) Projeções Cilíndricas
6
Classificação das Projeções
Quanto às Propriedades
7
Classificação das Projeções
Quanto à localização do ponto de vista
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Sistema Cartográfico
Definição
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Sistema Cartográfico Plano
Coordenadas Planas
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MGRS -> Military Grid Reference System Prof. Joanito de Andrade
Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Cilíndrica;
Conforme;
Secante;
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Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Características
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Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Características
Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Características
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Características básicas do Sistema UTM(Universal Transversa de Mercator)
Cada fuso de 6º do
Elipsóide terrestre
corresponde a um
dos 60 cilindros.
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Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Aplicações
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Prof. Joanito de Andrade
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Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
MW ME
Equador
N = 10.000.000 m
MC
E = 500.000 m
Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
f = 30 + λ
f = Número do Fuso
6º
MC = -183 + 6*Fuso
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Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Exemplo:
Dado λ = 47º22’17” W
f = 30 + λ = 30 + (– 7) = 23 λ / 6 = – 7,89 = – 7
MC = -183 + 6*Fuso
Sistema UTM
“Universal Transversa de Mercator”
Fusos no Brasil
Fusos MC
18 - 75º
19 - 69º
20 - 63º
21 - 57º
Brasil
22 - 51º
23 - 45º
Bahia
24 - 39º
25 - 33º
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Fator de Escala
Secante
Fator de Escala
Fonte: http://www.esteio.com.br/newsletters/paginas/006/o-prutm.htm
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Fator de Escala
Conceitos
DistânciaUTM = K * DistânciaELIP
Fator de Escala
Cálculo do Fator de Escala no MC
K0 = 1 – 1 = 0,9996
2.500
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Fator de Escala
3º 1º37’ MC 1º37’ 3º
Fator de Escala
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Fator de Escala
Limite do MS MC MS Limite do
Fuso Fuso
E=500.000m
Equador
N=10.000.000m
1º37’
1º23’
154.000m
3º
180.000m
Fator de Escala
Observações
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Fator de Escala
Equação para cálculo do Fator de Escala
K = K0 . 1 + E’²
2Rm²
Onde:
K = fator de escala
K0 = 0,9996 (fator de escala no MC)
E’ = ordenada entre o MC e o ponto considerado
Rm = Raio médio de curvatura
Fator de Escala
Exemplo
K = K0 . 1 + E’²
2Rm²
K0 = 0,9996
E’ = 320.000 – 500.000 = - 180.000 m
Rm = 6.356.778 m
K = 1,0000
Prof. Joanito de Andrade
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Fator de Escala
Considerações
Convergência Meridiana
Conceito
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Convergência Meridiana
NQ NV NV NQ
γ
γ
- +
NV NQ NQ NV
+ -
γ
γ
Convergência Meridiana
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Convergência Meridiana
• Fórmula para cálculo aproximado da Convergência
Meridiana (γγ):
γ = ∆λ . sen φ
Onde:
γ = Convergência Meridiana;
∆λ = Diferença de longitude entre o ponto dado e a
longitude do MC;
φ = Latitude do ponto dado.
Convergência Meridiana
Exemplo
MC = - 45º00’00”
∆λ = - 43º21’51,371 – (-45º00’00’’) = 1º38’08,629”
γ = 1º38’08,629” * sen (- 21º46’12,232”)
γ = - 0º36’23,990”
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