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19/02/2020 Modelos de Comunicação | Teoria da Comunicação

Teoria da Comunicação

Modelos de Comunicação
Publicado em 29 de Novembro de 2016

Modelos de Comunicação
A comunicação, enquanto processo, é indissociável do universo em que ocorre. Qualquer acto comunicativo está
ligado ao todo, tudo está ligado com tudo. No entanto, para tornar a realidade compreensível, ou seja, para tornar
compreensíveis os actos comunicativos, os teóricos têm desenvolvido vários modelos dos processos
comunicacionais. Estes foram criados e têm como objectivo compreender e estudar a realidade comunicacional.
São vários os modelos de comunicação existentes, no entanto neste trabalho irão ser abordados quatro desses
modelos, são eles os modelos de base linear ou de informação, os modelos de base cibernética ou circulares,
modelos de comunicação de massas, e os modelos culturais ou socioculturais.

1-Modelos de Base Linear

Os modelos de base linear, são modelos que dissociam as funções do emissor e do receptor e apresentam a
comunicação como sendo a transmissão de mensagens entre esses dois pontos e num único sentido1. Neste campo
surgiram vários modelos de comunicação, sendo os mais representativos o modelo linear de Lasswell, Shannon,
Weaver e Schramm, sendo que neste trabalho os que irão ser estudados são os modelos lineares de Lasswell e o de
Shannon e Weaver.

1.1) Modelo Linear de Lasswell

Lasswell sustentou que uma forma de descrever um acto de comunicação é responder a cinco questões: Quem?;
Diz o Quê?; Através de que meio?; A quem?; Com que efeito?

Este modelo indica-nos que a iniciativa de um acto de comunicação é sempre do emissor e que os efeitos ocorrem
unicamente no receptor, quando, na verdade, um acto comunicativo não tem início bem definido e os emissores e
receptores se influenciam mutuamente2. De acordo com Lasswell, o estudo da comunicação tende a centrar-se nas
interrogações que fazem parte do seu modelo. Pode, assim, sistematizar-se o estudo da comunicação em vários
campos:

Quem? Estudos sobre o emissor e a emissão das mensagens

Diz o quê? Análise do discurso

Por que canal? Análise do meio

A quem? Análise da audiência e estudos sobre o receptor e a recepção de


mensagens

Com que efeito? Análise dos efeitos das mensagens e da comunicação

Este modelo é baseado em três premissas fundamentais, são eles:

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uma massa passiva de destinatários que, ao ser “atingida” pelo estímulo reage.
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· O processo comunicativo é intencional e tem por objectivo obter um determinado efeito, observável e susceptível
de ser avaliado.

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· Nos processos comunicativos, os papéis de comunicador e destinatário surgem isolados, independentes das
relações sociais, situacionais e culturais em que estes se realizem1.

Este esquema linear apresentado por Lasswell é caracterizado pela apresentação de um sujeito estimulador
(quem?) que gera estímulos provocando um conjunto de respostas no sujeito experimental (receptor); por
estímulos comunicativos (o quê?) que originam uma determinada conduta comunicativa; por instrumentos
comunicativos, linguagens e suportes, métodos e técnicas que tornam possível a aplicação dos estímulos
comunicativos (em que canal?); e por um sujeito experimental (a quem?) que recebe esses estímulos e vai reagir
de acordo com eles (efeitos) 2.

1.1.1 – Críticas ao Modelo

O modelo de Lasswell é um modelo claramente funcionalista, pois atomiza e articula em vários segmentos
funcionais, objectivados, o fenómeno da comunicação, propondo, consequentemente, vários campos de estudo.
Assim, o modelo mereceu várias críticas, sobretudo dos teóricos que não se revêem nas posições funcionalistas.
Estes dizem, por exemplo, que o modelo de Lasswell é linear, quando o processo de comunicação é complexo,
admitindo várias formas que transvazam dessa aparente linearidade; que é um modelo redutor, já que não dá
conta de várias variáveis, como o feedback; que é um modelo compartimentado, pois segmenta em diferentes
elementos aquilo que, na realidade, é um todo, o processo de comunicação; que é um modelo que pressupõe que o
efeito constitui uma mudança observável ou mesmo mensurável que se regista no receptor, quando isto pode não
ocorrer; finalmente, que não dá conta do contexto do processo de comunicação, nomeadamente da história e
circunstâncias dos seus elementos. Este modelo teve o inconveniente de ter suscitado várias abordagens
importantes e decisivas, mas que não tinham ligação entre si e impediam a construção de uma síntese coerente do
modelo, no seu todo, levando a que o fenómeno da comunicação fosse abordado de ângulos diferentes, tais como a
produção, o conteúdo, os media, a audiência e o impacto.

No entanto e independentemente das críticas, o modelo de Lasswell é bastante pertinente, constituindo, ainda
hoje um bom auxiliar para o estudo da comunicação. Aliás, o modelo de Lasswell foi proposto num tempo em que
os estudos da comunicação ainda se estavam a desenvolver, representando um passo em frente para o
conhecimento comunicacional2.

1.2) Modelo Linear de Shannon e Weaver

Um outro processo de comunicação foi apresentado, em 1949, pelo matemático Claude Shannon e pelo
engenheiro Warren
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modelo pode ser aplicado ao estudo de outras formas de comunicação. Para Shannon e Weaver, o processo de
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comunicação electrónica pode ser descrito graficamente da seguinte maneira:

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Segundo o esquema, a fonte de informação elabora e envia uma mensagem; a mensagem chega a um transmissor,
que transforma a mensagem num sinal. O sinal pode estar sujeito a ruído (interferências). Por esta razão, o sinal
emitido pode ser diferente do sinal captado pelo receptor. O receptor capta o sinal e fá-lo retornar à forma inicial
da mensagem, de maneira a que esta possa ser percepcionada e compreendida pelo receptor.

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Num exemplo prático, um jornalista de rádio pode enviar uma mensagem oral aos destinatários por meios
analógicos. Essa mensagem será transformada pelo microfone e pelo transmissor de rádio numa onda
electromagnética análoga à onda sonora, o sinal. O sinal pode estar sujeito a interferências, ou seja, a ruído. Um
receptor de rádio, como os pequenos rádios domésticos a pilhas, capta esse sinal e converte-o, de novo, em ondas
sonoras. Ou seja, converte a mensagem na sua forma original (se não existir ruído). A mensagem é captada pelo
destinatário2.

De acordo com o seu modelo, os autores identificaram três ordens de problemas no estudo da comunicação:

a) Problemas técnicos, ligados à precisão da transmissão dos sinais;

b) Problemas semânticos, ligados à precisão do significado pretendido para uma mensagem;

c) Problemas de eficácia, ligados à forma como o significado recebido influencia o comportamento do


destinatário.

1.2.1 – Críticas ao modelo

O modelo de Shannon e Weaver pode ser criticado pela sua linearidade, incompletude e estatismo (não tiveram
em consideração a interacção com o receptor, o papel das redes de comunicação, não reconhece fenómenos como
o feedback, negligenciaram a componente semântica das mensagens)1. No entanto, representou um avanço na
figuração paradigmática do processo de comunicação. Além disso, não deve ser ignorado que os seus autores
procuravam traduzir exclusivamente o processo de comunicação electrónico mediado (como acontece quando se
usa o telefone, um telégrafo, etc.)2.

2- Modelos de Base Cibernética

Os modelos cibernéticos são todos aqueles que integram a retroacção ou feedback como elemento regulador da
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circularidade da informação.
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O primeiro autor a utilizar a palavra «cibernética» foi Platão, referindo-se à «arte de pilotagem», bem como, no
sentido figurado, à arte de dirigir os homens. Numa concepção moderna, enquanto ciência, foi Norbert Wiener
que a considerou como a «teoria da regulação da comunicação», ou seja, a cibernética é a «arte de assegurar a
eficácia da acção», onde a retroacção, ganha papel principal. O conceito de retroacção ou feedback pretende
referir o «fenómeno de retorno do efeito de divulgação de uma mensagem», ou seja, a resposta de uma audiência
a um produto mediático (os estudos de mercado, os inquéritos de opinião…).

Na comunicação entre duas ou mais pessoas é o feedback que permite que a resposta se ajuste à pergunta do
outro, não só nos aspectos linguísticos, mas também nos paralinguísticos. Em suma, na teoria da comunicação o
feedback é o mecanismo que garante a eficácia da acção.

Em seguida vou apresentar alguns modelos cibernéticos, que apresentam em comum o facto de incluírem no seu
processamento da informação o elemento da retroacção.

2.1) Modelos de Comunicação Interpessoal

Os modelos de comunicação interpessoal, traduzem uma comunicação numa situação de interacção face-a-face,
consistindo em eventos de comunicação oral e directa.

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2.1.1 – Modelo de Comunicação Interpessoal de Schramm

O modelo de comunicação interpessoal de Schramm ( foi o segundo modelo apresentado por Schramm sendo que
o primeiro foi um modelo linear) pode ser graficamente traduzido da seguinte maneira:

Schramm acrescenta aos modelos lineares uma nova dimensão, na medida em que através da retroacção vai haver
um intercâmbio e inter-influência que cada um exerce sobre o outro. De acordo com Schramm o acto
comunicativo é interminável, afirma que é erróneo evidenciar que o processo de comunicação tem um início e um
fim determinado.

Em síntese, o modelo de Schramm propõe que cada emissor pode também funcionar como receptor num mesmo
acto comunicativo (devido ao mecanismo de retroacção ou feedback). Cada emissor/receptor tem a habilidade de
descodificar e interpretar mensagens recebidas e de codificar mensagens a emitir. Embora o modelo não o
traduza, Schramm salientou que quando se emite uma mensagem, na realidade emitem-se várias mensagens. Por
exemplo, na comunicação
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a princípios de organização e hierarquização que decorrem do design de imprensa2. Close and accept

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2.1.2 – Modelo Circular de Jean Cloutier

Jean Cloutier é o autor mais representativo desta corrente comunicativa, este teórico defende que o esquema de
Emerec não é estático, mas sim que está em movimento e varia continuamente segundo os tipos de comunicação
estabelecida. Não é linear, «mas concêntrico, visto que o seu ponto de partida é sempre o ponto de chegada» e
sobretudo, o feedback não é um elemento acrescentado e supérfluo, mas inerente ao ciclo da informação.

O esquema da Era de Emerec assenta no seguinte: em primeiro lugar, Jean Cloutier afirma que todos os esquemas
são orientados a partir de cada Emerec, ou seja, a partir de cada indivíduo que recebe ou emite informação.
Informação essa que só consegue ser concretizada se a linguagem e a mensagem estiverem indissociáveis, pois
é a linguagem que permite encarnar uma mensagem. Defende também que é fulcral a existência do médium, ou
meio, visto que só através deste é possível transportar as mensagens no tempo e no espaço1.

2.2) Modelos da Comunicação de Massas

Este modelo de comunicação foi inserido nos modelos de base cibernética devido ao facto dos meios de
comunicação de massa se basearem na retroacção como elemento regulador da sua boa aceitação por parte do seu
público.

2.2.1 – Modelo Geral de Comunicação (Gerbner)

Gerbner é o teórico de um modelo apresentado em 1956, este modelo caracteriza-se pelo facto de poder
apresentar diferentes formas em função do tipo de situação de comunicação que descreve. Os seus elementos
podem ser utilizados como blocos de construção, possibilitando descrever processos de comunicação simples ou
complexos, como uma produção (de mensagens) e uma percepção (de mensagens e acontecimentos a comunicar).
O modelo permite abordar questões sobre a natureza e a inter-relação entre percepção e produção.

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O modelo de Gerbner pode ser utilizado para diversos fins, por exemplo, descrever a comunicação mista entre
humanos e máquinas.

É também utilizado para diferenciar áreas de investigação e construção teórica. Tal como Lasswell com a sua
fórmula, Gerbner usou o seu modelo para ilustrar e explicar os principais procedimentos de análise de conteúdo.

O carácter flexível deste modelo confere-lhe utilidade em diferentes níveis. Ao nível indivíduo-indivíduo pode, por
exemplo, ilustrar problemas comunicacionais e de percepção na psicologia aplicada aos testemunhos em tribunal:
até que ponto é adequada a percepção da testemunha M em relação ao acontecimento A, e até que ponto A é bem
expresso em DA, e em que grau é que a percepção DA do juiz M corresponde a DA? Ao nível societal, imaginemos
que A& éCookies:
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audiência. Temos assim um modelo que possibilita fazer perguntas como “qual a correspondência entre a
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realidade e a notícia (A e DA) tal como é dada pelos media? (M) e a que ponto o conteúdo dos media é bem
compreendido pela sua audiência (M)? – Modelo aplicado à comunicação de massas3.

2.2.2 – Modelo da Comunicação de Massas de Schramm

No modelo deste teórico (ver figura) as mensagens são inúmeras mas idênticas, o emissor é colectivo, são ao
mesmo tempo, o organismo e os mediadores que dele fazem parte. As operações de
codificação, interpretação e descodificação existem e são obra de vários especialistas
que utilizam fontes exteriores (por exemplo num jornal serão os despachos das
agências, as informações recolhidas pelos jornalistas) e têm em conta a retroacção ou o
feedback induzido (dando o mesmo exemplo do jornal, tal será observado pelas cartas
dos leitores ou pelo número de tiragem).

As mensagens emitidas são múltiplas, mas idênticas – é a mensagem original que é ampliada e dirigida para uma
multidão de receptores que, cada um por si, a vai descodificar, interpretar e, por sua vez, codificar. Cada receptor
faz parte de um grupo e as mensagens difundidas pelos mass media vão prosseguir o seu caminho através desses
grupos1.

2.2.3– Modelo do Processo de Comunicação de Massas (Maletzke)

Através deste modelo, Maletzke evidencia a extensão do processo de comunicação de massas com base nas suas
implicações sócio-psicológicas.

Maletzke no seu esquema apresenta alguns elementos já abordados anteriormente, Comunicador, Mensagem,
Meio e Receptor, adicionando mais dois elementos que surgem entre o meio e o receptor. Um deles é a pressão
ou constrangimento causado pelo meio, este teórico defende que o dia-a-dia do receptor é completamente
influenciado pelas características, princípios e conteúdos do meio. O outro é a imagem que o receptor tem desse
mesmo meio, o qual influencia a sua escolha relativamente aos conteúdos.

2.3) Modelos Culturais ou Socioculturais

Esta corrente encontra-se mais preocupada com a cultura de massas e as suas repercussões na sociedade, do que
com os próprios meios de comunicação de massas. É por isso uma concepção mais sociocultural.

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São representativos desta corrente o investigador francês Edgar Morin, passando por Pierre Schaeffer e Abraham
Moles.

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característica fundamental é o estudo da cultura de massa distinguindo os seus elementos antropológicos mais
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2.3.1 – Modelo Cultural de Edgar Morin
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Edgar Morin desenvolve a tese segundo a qual a cultura de massas é o produto de um processo dialéctico entre
criação, produção e consumo. O sucesso junto do grande público depende do grau de eficácia da resposta às
aspirações e necessidades individuais.

É pois uma espécie de relação de três elementos. À individualização da criação original, ele opõe a estandardização
da produção conformista que permite a democratização do consumo cultural universal. O investigador, centrando
a análise, por um lado, na cultura de massas, que denomina de indústria cultural e, por outro, no fenómeno do
consumo cultural, desenvolve a tese segundo a qual a cultura de massas é o produto de um processo dialéctico
entre criação, produção e consumo1.

2.3.2 – Modelo Cultural de Abraham Moles

O modelo deste investigador insere-se numa perspectiva cibernética, ele defende que estamos perante uma
sociodinâmica da cultura, na medida em que há uma interacção constante entre a cultura e o meio a que ela
pertence, interacção essa realizada pelos criadores que provocam a evolução.

Segundo Abraham Moles a comunicação está envolvida em quatro elementos, o macro-meio representa a
sociedade em si, integrado nela está o criador, este é aquele que age, tem como objectivo desenvolver ideias
novas, desempenhando assim actividade em todos os ramos em função de um micro-meio, sendo este entendido
como um subconjunto da sociedade, através dos mass-media .

Fonte: O Dom da Comunicação.

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