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INTRODUÇÃO
Para o cálculo da queda de tensão em cabos, foram considerados os dados constantes nas
normas abaixo relacionadas.Dessas normas alguns itens foram aqui reproduzidos com o
intuito de facilitar o entendimento das premissas adotadas nos cálculos da resistência elétrica
dos cabos. Para mais detalhes o leitor deverá consultar diretamente essas normas.
Nota: A NM 280 baseia-se na revisão da norma IEC 60228:1978 e em sua Emenda Nº 1:1993, que
substituíram a primeira edição, publicada em 1966.
1.3) Materiais
O condutor pode consistir de:
- COBRE MOLE COM OU SEM REVESTIMENTO METÁLICO, ou
- ALUMÍNIO SEM REVESTIMENTO METÁLICO OU LIGA DE ALUMÍNIO.
- O termo “revestimento metálico” significa revestimento com uma camada fina de
metal apropriado, tal como estanho, liga de estanho ou liga de chumbo.
1.4) Resistência elétrica a 20ºC (valores máximos) – Cabos para instalações fixas
1.6) Quando necessário, a correção para 20ºC e 1 km de comprimento pode ser feita por meio
da seguinte equação:
1000
R20 = Rt .k t . (1.1)
L
onde:
1 250
kt = = (1.2)
1 + 0,004(t − 20) 230 + t
As equações mais exatas para o cálculo dos fatores de correção para o Cu e o Al são:
Condutores de cobre: Com ou sem revestimento metálico
254,5 1
k tCu = = (1.3)
234,5 + t 1 + 0,00393(t − 20)
248 1
k tAl = = (1.4)
228 + t 1 + 0,00403( t − 20)
Os valores dos coeficientes de temperatura α para correção das resistências são dados na
IEC 60028: International Standard of Resistance for Copper e na IEC 60111: Recommendation for
the Resistivity of Commercial Hard-drawn Aluminium Electrical Conductor Wire.
Para o cobre αCu = 0,00393º C −1 e para o alumínio αAl = 0,00403º C −1
Nota: A IEC-60028 faz referência as seguintes normas:
IEC- 28 25 – International standard of resistance for copper – de 1925.
(Spécification internationale d’un cuivre-type recuit).
IEC = International Electrotechnical Comission
Este suplemento trata de condutores circulares de cabos. O objetivo deste suplemento é servir de
guia para os fabricantes de cabos e conectores para cabos, contribuindo para assegurar que os
condutores dos cabos e os conectores se ajustem dimensionalmente.
1.7) Resistividade elétrica, a 20°C. dos fios de cobre nu não deve exceder
ρ = 0,017241Ω.mm 2 / m ou δ = 0,15328 .Ω.g / m 2 (resistividade de massa)
correspondendo à condutividade de 100% IACS (International Annealed Copper
Standard)
1.8) A resistividade elétrica, a 20ºC, dos fios de cobre revestido não deve exceder os valores
estabelecidos na tabela B.3 – pág.19 da NM 280.
1.9) Para efeitos de cálculo, a massa específica do cobre deve ser considerada igual a
8.890kg / m3 , a 20ºC, tanto para o fio nu quanto para o fio revestido.
Definições:
ρ= R
A
[Ω.m] (2.1)
l
2.2 ) Resistividade de massa (mass resistivity – densirésistivité)
δ=
RM
[Ω.kg / m ]
2
(2.2)
l l
onde
R = resistência em ohms;
A = área da seção transversal em m² ;
M = massa em kg;
l = comprimento em metros.
Nota: A relação entre a massa específica de uma substância e a massa específica da água é
chamada densidade da substância. A massa específica (em kg/metro cúbico) de algumas
substâncias é apresentada abaixo. (o símbolo também é ñ)
1 Ω.mm2
ρ= = 0,017241... (2.4)
58 m
α1 = 0,000017 o C −1 (2.6)
E
ρ= [ Ω.m] definição da resistividade. (3.1)
j
E intensidade de campo elétrico [Volt/m]
1 dρ
α= º C − 1 (3.2)
ρ dT
Resistividade Coeficiente de
Metal (a 20ºC) temperatura para Massa específica Ponto de fusão
Ohm-m a resistividade (g/cm³) ( ºC)
α (/ ºC)
Alumínio −8 −3 2,7 659
2,8 x 10 3.9 x 10
Cobre −8 −3 8,9 1.080
1,7 x 10 3.9 x 10
Ferro −7 −3 7,8 1.530
1,0 x 10 5.0 x 10
Níquel −8 −3 8,9 1.450
7,8 x 10 6 x 10
Prata −8 −3 10,5 960
1,6 x 10 3.8 x 10
Aço −7 −3 7,7 1.510
1,8 x 10 3x 10
Fonte: tabela 31-1 Física II – pág. 861 – Física II – Halliday Hesnick
ρ = ρ0 1 + α (T − T0 ) (3.3)
explicitando α obtemos:
1 ρ − ρ0
α= . (3.4)
ρ0 T − T0
Comparando esta equação (3.4) com a equação (3.2), vemos que α é um coeficiente médio
de temperatura, para a resistividade, entre dois valores escolhidos de temperaturas, em vez
de ser, como α , um coeficiente de temperatura, para resistividade, numa temperatura
particular
3.4) Analogia entre o escoamento de carga causado por uma diferença de potencial e a
propagação do calor causada por uma diferença de temperatura.
l ∆V ∆V .A
R=ρ e i= implica que i = (3.5)
A R ρ.∆x
1
onde σ = é a condutividade do material. Visto como as cargas positivas se escoam
ρ
dq
no sentido dos potenciais decrescentes, introduzimos um sinal negativo para dizer que e
dt
dV
terão sinais contrários.
dx
dQ dT
A equação análoga do escoamento do calor é = −k A (3.7)
dt dx
dT
onde se verifica que k , a condutividade térmica, corresponde a σ e, , gradiente de
dx
dV
temperatura, corresponde a , gradiente de potencial.
dx
ρ20
Rdc = 1 + α20 (Tmax − 20 ) (1 + Z ) Ω.m−1
A
(4.1)
onde:
O efeito pelicular pode ser desprezado para cabos com seção transversal menor que 150 mm²
(diâmetro 14 mm)
O efeito de proximidade pode ser desprezado para cabos com seção transversal menor que
185mm².
4.1) O fator devido ao efeito pelicular pode ser calculado pela seguinte fórmula empírica:
xs4
YS = (4.3)
192 + 0.8 xs4
onde:
2 µ0 µr f .k s f .k s
xs = = 8π10−7 . (4.4)
Rdc Rdc
4.2) O fator de proximidade pode ser calculado pela seguinte fórmula empírica
dc
2
dc
4 2
x 1,18
YP = P
+
192 + 0,8 xP4 S
0,312 S (4.5)
xP4
+ 0,27
192 + 0,8 xP4
onde:
2 µ0 µr f .k P f .k P
xP = = 8π10− 7 . (4.6)
Rdc Rdc
Seja um condutor cilíndrico bastante longo transportando uma corrente I. Vamos admitir que o
retorno da corrente se dê a uma distância tão grande que não afete o campo magnético do
condutor considerado. Nestas condições, as linhas de fluxo serão concêntricas ao condutor.
A ou Henry
I
portanto H= m (5.3)
2π x
5.1) Fluxo concatenado externo ao condutor
A densidade de fluxo magnético a x metros do centro do condutor é:
µ I Web 2
Bext = µH ext = (5.4)
2π x m
onde
µ = µr .µ0 = 1,0.4π ×10 −7 H permeabilidade magnética do meio
m
ur r
O fluxo magnético é dado por Φ = ∫ B gd s (5.5)
s
O elemento de área é ds = d x. L onde L é o comprimento do condutor
Logo o fluxo por metro de comprimento do cabo, num ponto P distante DP do centro do condutor
será:
I
Φ ext = ∫ ∫
DP DP
Bext ⋅ dx = 2 × .10−7 dx (5.6)
r r x
Φ ext = 2 ×10−7 I ln
DP Wb (5.7)
r mdecondutor
O fluxo concatenado ψext , por metro de comprimento é igual ao fluxo Φ ext , pois o fluxo externo ao
condutor concatena toda a corrente do condutor uma e somente uma vez.
DP Wbe
logo ψext = 2× 10−7 I ln (5.8)
r m
Como podemos ver o fluxo concatenado por metro (flux linkage) de um condutor de comprimento
infinito (correspondendo a DP → ∞ ) será infinito; entretanto isso não é fisicamente possível pois
isto implicaria que a corrente de retorno também estivesse no infinito.
Supondo uma distribuição uniforme de corrente no interior do condutor, o fluxo concatenado será
calculado levando-se em conta que cada linha de fluxo interno enlaça apenas uma fração da
corrente total.
πx2
Ix = 2 I (5.9)
πr
uur r π x2
como ∫ H gdl = I x
Fmmint = Ñ ⇒ 2π xH x =
πr 2
I (5.10)
x A − esp m
I
logo Hx = (5.11)
2πr 2
µI
Bint = µ.H x = x Wb 2 (5.12)
2πr 2 m
No elemento tubular de espessura dx, o fluxo d Φ x é Bint vezes a área da seção transversal do
elemento, normal às linhas de fluxo, sendo esta área igual da dx vezes o comprimento axial do
condutor. O fluxo por unidade de comprimento do cabo será dado por
µI Wb
d Φ x = Bint . dx = xdx (5.13)
2π r 2 m
Logo o fluxo concatenado dψ , por metro de comprimento, causado pelo fluxo no elemento
tubular, será o produto deste fluxo por metro de comprimento pela fração da corrente envolvida
pelo elemento tubular
π x2 µI 3 Wb − e
dψx = d Φx = x dx (5.14)
πr 2
2π r 4 m
Integrando desde o centro do condutor até a periferia do condutor, para achar ψint , o fluxo
concatenado total no interior do condutor, teremos
µI 3
ψint = ∫
r
x dx
0 2π r 4
µI Wbe mas
ψint = µ = µr ⋅ µ0 = 4π ×10 −7 H
8π m m
1 Wb − e
ψint = ×10 −7 I (5.15)
2 m
ψint 1 H
L= = ×10−7 (5.16)
I 2 m
Note que no caso de uma distribuição uniforme de corrente o fluxo concatenado interno é
independente das dimensões próprias do condutor.
O fluxo concatenado total por metro de condutor, produzido por todo o fluxo interno ao cilindro de
raio DP (um ponto P externo ao condutor) será a soma do fluxo concatenado interno e externo ao
condutor
1 D Wb − e
ψP = ψint +ψext = I ⋅ ×10 −7 + I .2 × 10 −7 ln P (5.17)
2 r m
ψP = I .2 ×10−7 + ln P
1 D Wb − e (5.18)
4 r m
1
mas = ln e1 4 e portanto podemos escrever
4
DP Wb − e
ψP = I .2 ×10−7 ln (5.19)
r . e −1 4 m
1 2
raio r1 raio r2
Vamos considerar uma linha simples constituída de dois condutores sólidos de seção circular. Um
condutor é o circuito de retorno para o outro. Consideremos inicialmente apenas o fluxo
concatenado com o circuito gerado pela corrente do condutor 1. Uma linha de fluxo com raio maior
ou igual a D + r2 e com centro no condutor 1 não estará concatenado com o circuito, não induzindo
portanto nenhuma tensão. Ou seja, a corrente enlaçada por esta linha de fluxo é nula, pois a
corrente no condutor 2 é igual e de sentido contrário à do condutor 1. Uma linha de fluxo externa
ao condutor 1 e com raio menor ou igual a D − r2 envolve uma vez a corrente total. As linhas de
fluxo com raio entre D − r2 e D + r2 (ou seja, as que cortam o condutor 2) envolvem uma fração
de corrente que varia entre 1 e zero. O problema pode ser simplificado admitindo D tão grande em
relação a r1 e r2 que a densidade de fluxo possa ser considerada uniforme neste intervalo, o que
equivale a considerar que o fluxo produzido pela corrente do condutor 1, compreendido até o
centro do condutor 2, enlace toda a corrente I, e que a parcela de fluxo que ultrapasse esta
distância não enlace nenhuma corrente. Pode-se demonstrar que esta aproximação é válida
mesmo quando D é pequeno.
A indutância total do circuito devida apenas à corrente do condutor 1 pode ser calculada pela
equação (5.19) substituindo DP pela distância D entre os condutores 1 e 2 e r pelo raio r1 do
condutor 1.
ψ1 D
L1 = = 2 ×10−7 ln −1 4 (5.20)
I r1 e
D H
L1 = 2 ×10−7 ln (5.21)
r1, m
O raio r1, corresponde a um condutor fictício, sem fluxo interno, porém a mesma indutância do
condutor real de raio r1 . A constante e −1 4 = 0,7788 só é aplicável a condutores sólidos de seção
circular.
D
L2 = 2× 10−7 ln H (5.22)
r2, m
D H
L = L1 + L2 = 4 ×10−7 ln (5.23)
r1, r2, m
D H
L = L1 + L2 = 4 ×10−7 ln (5.24)
r, m
D1 P Wbe
ψ1 P 1 = I1 .2 ×10−7 ln (6.1)
r1 . e −1 4 m
D1P Wbe
ψ1 P 1 = I1 .2 ×10−7 ln (6.2)
r1, m
D2 P Wbe
ψ1 P 2 = I 2 .2 ×10 −7 ln (6.3)
D12 m
D D D D
ψ1 P = 2 ×10−7 I 1 ln 1,P + I 2 ln 2 P + I 3 ln 3 P + L + I n ln nP (6.4)
r1 D12 D13 D1 n
1 1 1 1
ψ1 P = 2 × 10−7 I1 ln , + I 2 ln + I 3 ln + L + I n ln
r1 D12 D13 D1n
Removendo o ponto P para bem longe, de modo que o conjunto dos termos com logaritmos de
quocientes de distâncias ao ponto P se tornem infinitesimais, pois estas distâncias tendem à
unidade, obtemos:
1 1 1 1
ψ1 = 2 × 10−7 I1 ln , + I 2 ln + I 3 ln + L + I n ln Wbe (6.7)
r D D D m
1 12 13 1n
b c'
b'
a c
m
a'
n
Cond. Y
Cond. X
O condutor X é composto de n fios circulares idênticos em paralelo, cada um dos quais leva uma
corrente I n . O condutor Y, que é o circuito de retorno do condutor X, é composto de m fios
circulares idênticos em paralelo, cada um dos quais leva uma corrente − I m . As distâncias entre
os elementos serão designadas pela letra D com subscritos adequados. Aplicando a equação (6.7)
ao fio a do condutor X, obtemos o fluxo concatenado do fio a.
I 1 1 1 1
ψa = 2 × 10−7 ln , + ln + ln + L + ln
n ra Dab Da c Da n
(7.1)
I 1 1 1 1
− 2 × 10−7 ln + ln + ln + L + ln
m Da a, Da b, Da c, Da m
m Da a , Dab , Da c, L Da m
ψa = 2 × 10−7 I ln Wbe (7.2)
n ,
r Da b Dac L Dan m
a
m D , D , D , LD
ψa am
H
La = = 2 n ×10 ln
−7 aa ab ac
(7.3)
I n ,
n r D D LD m
a a b ac an
m D ,D , D , LD
ψb bm
H
Lb = = 2n ×10 −7 ln
ba bb bc
(7.4)
I n n D r, D L D m
b a b bc bn
La + Lb + Lc + L + Ln
Lav = (7.5)
n
O condutor composto X é constituído de n fios eletricamente em paralelo.Se todos tivessem a
mesma indutância, a indutância do condutor composto será 1 n vezes a indutância de um fio. As
indutâncias deste caso são diferentes, porém a indutância de todos eles em paralelo é 1 n vezes a
indutância média. Portanto, a indutância do condutor composto X é
Lav La + Lb + Lc + L + Ln
LX = = (7.6)
n n2
(7.7)
onde ra, , rb, e rn, foram substituídos por Da a , Dbb e Dn n , respectivamente, para tornar a
expressão mais simétrica.
Dm H
LX = 2 × 10−7 ln (7.8)
Ds m
A equação (7.8) é análoga a equação (5.21) – indutância por condutor – vemos, portanto, que a
equação da indutância de um condutor de uma linha de condutor composto é obtida substituindo
na equação (5.21) a distância entre os condutores sólidos de uma linha de condutores simples pela
,
DMG entre condutores de uma linha de condutores compostos e pela substituição do RMG ( r ) do
condutor simples pelo RMG do condutor composto. A equação (7.8) dá a indutância de um
condutor de uma linha monofásica. O condutor é constituído de todos os fios que estiverem
conectados em paralelo. A indutância é igual ao fluxo concatenado total do condutor composto por
unidade de corrente da linha. Pela equação (5.21), calcula-se a indutância de um condutor de uma
linha monofásica para o caso particular em que o condutor seja apenas um fio sólido de seção
circular.
L = LX + LY
8) A Indutância por condutor será dada por:
Dm
X = 2π f ⋅ 2 ×10 −4 ln[ Ω km ]
Ds
circ.3φ Dm = D12 * D23 * D31
10) Se, em um cabo CAA, for desprezado o efeito do núcleo dos fios de aço no cálculo da
indutância, obteremos um resultado bastante preciso desde que os fios de alumínio
estejam dispostos em um número par de camadas. O efeito daquele núcleo será mais
evidente quando os fios de alumínio formarem um número impar de camadas, porém,
mesmo assim, considerando-se apenas o alumínio, o resultado obtido será razoavelmente
preciso.
O efeito corona torna-se excessivo nas tensões acima de 230kv, isto é, para extra-altas-
tensões (EAT), aumentando excessivamente, em conseqüência, as perdas de potência e a
interferência nas comunicações, quando o circuito é constituído apenas de um condutor
por fase. Na faixa de EAT, a colocação de dois ou mais condutores em paralelo por fase,
bastantes próximos em relação à distância entre fases, reduz de forma substancial o
gradiente de potencial nos condutores. Os condutores com esta disposição são
denominados “cabos múltiplos” e consistem em 2, 3 ou 4 condutores.
d 2 condutores
d
3 condutores
d d 4 condutores
d
A menos que exista uma transposição entre os condutores de um cabo múltiplo, a corrente
não será distribuída de maneira uniforme entre os condutores, mas esta diferença não tem
importância prática e o método da DMG é suficientemente preciso.
GMDself = Dsb = 4
Ds2 ⋅ d 2
GMDself = Dsb = Ds ⋅ d
Dsb = 3 2 Daa ⋅ Dab ⋅ Dac ⋅ Dbb ⋅ Dba ⋅ Dbc ⋅ Dcc ⋅ Dca ⋅ Dcb
Dsb = 9 Ds3 ⋅ d 6
Dsb = 3 Ds ⋅ d 2
( ) ⋅ (d )
4 4
Dsb = 16 Ds4 ⋅ d ⋅ 2 2
Dsb = 4 Ds ⋅ d 3 ⋅ 2 = 1,09 ⋅ 4 Ds ⋅ d 3
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