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EAD
Escola de Aconselhamento Integral à Distância
Área: Libertação
Abuso espiritual
Coordenado por
Alcione Emerich
- “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de
Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre
vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de
boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do
rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.”. I Pe
5.1-4).
- Nos dias atuais talvez a ação do maligno, sobretudo, no meio da igreja, esteja se dando de modo mais
sutil, menos visível e até comuflado de vestimenta cristã.
O princípio da autoridade é um legado de Deus. Já nascemos com uma liderança sobre nós que
são os nossos pais. Na criação Eva foi criada como auxiliado idônea do homem (Gn 2.18).
A cadeia de autoridade como extensão de comando foi estabelecida por Deus com o objetivo de
organizar, proteger e viabilizar uma administração efetiva. Sem uma cadeia de autoridade
seríamos uma multidão de pessoas vivendo desordenadamente. O pior sistema de governo é,
ainda, menos pior do que governo nenhum. Uma desarmonia com o princípio de autoridade impõe
os piores quadros de confusão, perversão e insegurança.
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda
de Deus; e as autoridade que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à
autoridade, resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão, sobre si mesmo, condenação”
(Rm 13.1, 2).
O PROBLEMA
- A questão é que dada a premissa de autoridade, algumas pessoas desenvolverão uma atitude positiva,
lícita e coerente com a Palavra de Deus ou negativa, ilícita e anticristã.
- Martin Loid Jones – “O diabo é o pai dos extremos” (satanás age distorcendo verdades – Mt 4 – ele usou
a própria Bíblia tentando ludibriar o filho de Deus – verdades descontextualizadas podem esconder
grandes mentiras)
- “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de
Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre
vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de
boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do
rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.”. I Pe
5.1-4).
- “Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens. Irmãos, cada um permaneça diante
de Deus naquilo em que foi chamado” (I Co 7.23-24).
O abuso espiritual poderia ser definido como o encontro entre uma pessoa fraca e uma forte, em que a
forte usa o nome de Deus para influenciar a fraca e levá-la a tomar decisões que acabam por diminuí-la
física, material, espiritual ou emocionalmente.
Aspecto intelectual
Aspecto espiritual
Analfabetismo bíblico
Aspecto familiar
Autoritarismo no lar - Muitos vieram de um lar ou de uma estrutura social marcada pelo
autoritarismo (onde já eram abusadas). Em lares também onde prevalece a violência física. São
pessoas que obedecem com facilidade porque vieram de um lar onde não havia liberdade. A
criança que aprende a obedecer à força e a ser boazinha na marra apresenta maior probabilidade
de tornar-se um adulto tolerante a situações de abuso espiritual. “A educação autoritária não
admite nenhuma forma de desobediência nem questionamentos. As pessoas ficam sempre inibidas
de perguntar, de ter dúvidas. Coloque o pastor no lugar de autoridade, e este passa também a ser
inquestionável
Omissão paterna – Da mãe vem o polo afetivo, os vínculos, a capacidade de se relacionar. Do pai
vem a lei (Ilma – “O olhar do pai”) , a direção, a missão, o pai é o cabeça– Quando falta este pai, o
indivíduo vai para a igreja à procura de um pai – “O filho pródigo” (se ele encontra alguém
equilibrado, será uma benção / mas se encontra alguém com desejo de dominar, pode se instalar ai
um quadro de dependência emocional e abuso espiritual)
Aspecto emocional
Temem assumir responsabilidades - Querem transferir toda a responsabilidade de suas decisões para
as pessoas.
Suscetíveis à dependência emocional - Por que tantos parecem querer andar diariamente bem
próximos do pastor, como se precisassem de um guru particular que lhes diga com andar, o que
vestir, o que comer, o que decidir?
Pré-dispostas ao ciclo do abuso – Teve pai abusador, casa-se com marido abusador, vai para uma
igreja de pastor abusador, nos relacionamentos coloca-se na posição de vitima, etc. Parece existir
um tipo de ovelha que parece atrair pastores abusadores. São pessoas tão vitimadas pelas
circunstancias que, mesmo quando alguém se dispõe a ajudá-las, elas acabam desencadeando
situações tendentes a perpetuar sua condição de vítima.
O PERFIL DO ABUSADOR
Aspecto espiritual
* O pastor caminha muito próximo deste “senso de divindade”. É necessário que haja lideres, mas ai
daqueles que se tornam lideres. Engene Peterson: “Uma coisa curiosa acontece quando experimentamos
Deus. Ela aconteceu pela primeira vez no jardim do Éden e continua acontecendo. A experiência com
Deus – êxtase, a totalidade dele – é acompanhada por uma tentação de reproduzir a experiência como
Deus. O gosto por Deus torna-se numa ambição de tornar-se Deus. O ser amado por Deus é distorcido a
ponto de se tornar uma cobiça de agir como Deus. Vislumbro um mundo onde Deus está no controle e
acho que também posso controlar (...) Alem disso, os pastores tem a seu dispor uma plateia substancial
diante da qual devem agir de modo semelhante a Deus. Diferente de outras tentações , essa é quase
puramente espiritual e comumente recebe reforço social. Se nós pregarmos a palavr a de Deus por muito
tempo e com frequência, não é necessário um grande salto da imaginação para assumirmos uma postura
típica do deus que está falando a palavra. Se postura é reforçada pela credibilidade admiradora das
pessoas ao meu redor, benefícios de poder e bajulação começarem a ser desfrutados, eu certamente
continuarei a fugir da presença do Senhor, pois lá fica o lugar onde certamente serei exposto como um
enganador”
- Forte conhecimento das Escrituras, mas são atraídos por textos que corroboram com seus propósitos
egoístas e manipuladores.
Aspecto intelectual
Aspecto familiar/emocional
- Alguns tiveram pais omissos - “tudo o que ele não fez por mim, farei diferente” (de omisso se tornam
controladores)
- Tiveram líderes e pais manipuladores. O abusado pode se tornar pior do que o abusador (o ferido torna-
se feridor)
- Muitos foram magoados no passado e agora procuram controlar tudo para prevenir surpresas e
decepções.
- Podem ter sido rejeitadas – o complexo aflora como desejo de gloria, poder e atenção.
CARACTERÍSTICAS DO ABUSADOR
Raramente o autor do abuso tem consciência ou intenção de ferir. Na maioria das vezes, essas
pessoas são até ingênuas quanto ao mal que estão causando. Muitas vezes, ele acredita
sinceramente no que está fazendo. Como Hitler. Ele estava imbuído de uma missão. Em suas
relações pessoais, era afável, conversa mansa.
São possessivos e obsessivos. Enciumados, eles protegem sua esfera de controle, não importando
quão pequena seja a influencia que exerce sobre o outro. Sair de baixo de sua tutela, não
concordar com um de seus conselhos, é considerado um ato de rebelião. Quando está em posição
de autoridade, não deixa que as pessoas tomem qualquer decisão sem sua aprovação. No fundo,
pastores abusadores, se acham “donos do rebanho”. Os dominadores consideram um ato de
Egocêntrico. Ele tem um forte desejo de ser o líder do grupo. Tendem a afastar qualquer pessoa
que possa ameaçar sua posição.
São narcisistas e megalomaníacos. Muitas vezes, esse líder está tão embevecido pela exuberância
de suas próprias palavras, envaidecido pelo seu próprio sucesso, que nem sequer nota que está
ferindo os outros. É o líder auto-referenciado. É o narcisismo religioso. Ele diz: Sou o cara’ de
Deus, a última cartada de Deus para este século”. Quando sentem que sua posição está ameaçada
por algum pessoa, eles têm a tendência de se afastar dela.
Promovem a dependência emocional e espiritual. Osmar Ludovico lembra que, se esse conceito
de responsabilidade for levado ao pé da letra, pela vida toda, o pastor pode ser tentado a criar
mecanismos para que o rebanho seja sempre dependente e não se desenvolva. “Esse rebanho
nunca vai poder crescer”. O abuso surge numa relação de muita dependência, na qual alguém que
está, ou é muito carente, encontra alguém que tem muito a oferecer, e quando uma pessoa em
grande dificuldade encontra outra que tem respostas”. Quando esta relação de codependencia se
cristaliza, o processo de manipulação pode ter seu início, principalmente quando foi parar
justamente nas mãos de um líder com tendência autoritária e legalista.” Eugene Peterson afirma
que “o bom pastor é aquele que em determinado momento se torna desnecessário”.
Não reconhece seu limite de função e vocação. O pastor não é consultor financeiro, psicólogo,
sexólogo.
MÉTODOS DE MANIPULAÇÃO
O abuso espiritual não nasce com cara de monstro. Pode iniciar-se como um relacionamento mais íntimo
entre o líder e o fiel. No início é uma verdadeira amizade. Mas com o tempo o abuso vai assumindo a sua
fisionomia grotesca, em meio ao terreno fértil da carência e da vulnerabilidade humana.
Normalmente a relação do liderado com seu superior se dará mais no campo da emoção, do que
propriamente no campo da reflexão.
Usam a sua influencia. Podem usar sua posição econômica, política, religiosa, etc, acima da
autoridade de Deus. As estruturas hierárquicas da igreja muitas vezes são usadas pelo manipulador
como uma alavanca para realizar desejos pessoais. Algum liderado também pode tentar manipular
seu líder, por exemplo, parando de dizimar, etc. Há também os chamados “donos de igreja”, que
fazendo uso do seu status financeiro, social ou espiritual impõem sua vontade. “Muitos ministros
estão com as mãos atadas por causa de manipuladores financeiros na igreja”. Sua influencia pode
também ser usada para desfrutar dos bens financeiros dos liderados. Toda vez que numa posição
de serviço aquele que serve é o maior beneficiado, então ele não está servindo; está sendo servido.
Ali existe abuso. “Ele tinha sido um instrumento de Deus em minha vida”, conta Adriano, “e eu
queria honrá-lo. Naquela época, eu já percebia que ele dava muita ênfase aos versículos que falam
que aquele que honra o profeta recebe galardão de profeta. Havia uma espécie de mantra nesse
versículo, que também estimula o fiel a ‘semear no reino, para colher abundantemente’. Outro
relatou dizendo, “Na verdade, ela passou a pedir presentes para as amigas, contrangendo-as, sem
culpa: jóias, roupas caras, todo tipo de agrados materiais. Afina, ela fazia tudo direitinho. Tudo
para Deus. Um servo fiel, diz a própria Palavra de Deus, é digno de dupla honra”. A cultura
também de retribuir a homens dádivas obtidas de Deus pode facilmente degenerar para a mais
pura bajulação e levar o pastor a adotar atitude tendenciosa no momento de julgar questões entre
irmãos deferentes condições sociais.
Exclusivismo - ensinar que sua igreja é a melhor e que as outras são menos espirituais. Com isso
o membro é também condenado quando vai em outras igrejas, sob qualquer hipótese. Muitos são
ensinados que a sua igreja é a única com a visão do reino de Deus e não um dos projetos de Deus
como tantos outros.
Uso da Bíblia para justificar o abuso. “Ficávamos morrendo de medo, achando que, se
divergíssemos das broncas, estaríamos resistindo à disciplina de Deus em nossa vida. “Nosso líder
dizia, ‘Deus o está moendo, o pão que apanha fica mais macio, o grão de trigo tem que morrer!’”.
Era o que escutávamos. O pastor se encarregava de matar o trigo e de sovar o pão”.
Atmosfera de medo e culpa. Quando o líder procura alimentar o medo nos membros em relação à
sua pessoa e autoridade. Pode-se manipular uma audiência pela culpa. Por sermos todos seres
inadequados, que sempre podemos fazer melhor, somos facilmente pegos com esse tipo de
pregação. Uma teologia que responsabiliza o ser humano por todas as dificuldades pelas quais
passa. “Você não é curado porque não tem fé!”, “com certeza há algo errado em sua vida!”. “O
pastor profetizou que no ano que vem a igreja terá dez mil membros. Se ela atingir apenas mil, é
porque há pecado no meio do povo”.
O pastor como intermediário entre Deus e os homens. O dominador se torna um rival de Deus,
levando a pessoa a depender mais dele do que de Deus. A igreja evangélica que tanto criticou o
sistema católico, devido a devoção aos santos e ao papa, acabou por fazer a mesma coisa, quando
acabou por colocar seus pastores na mesma posição. Onde está a visão de que cada crente é um
sacerdote? Tg 5.16 e I Pe 2.9.
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Os gnósticos se achavam possuidores de um conhecimento secreto, que não era aberto ou ao alcance de todos.
O líder é inquestionável. Ser taxado de rebelde por discordar de algo que o pastor disse. Afinal o
cristão é um soldado e soldado não questiona as “ordens”. “Numa noite, comuniquei ao pastor
principal da comunidade que não aprovava o esquema do G12 – uma fórmula de crescimento em
pequenos grupos adotada por muitas comunidades evangélicas visando à expansão exponencial -
Fui chamado, aos berros, de feiticeiro porque estava me colocando contra a vontade de meu guia
espiritual”. Para os abusadores, “pastorear” é uma forma de confinar pessoas a um relacionamento
em que um cristão obedece a outro sem questionar. Muitos não podem questionar nada sob a pena
de serem taxados como “rebeldes”, “bruxos”, “pais de santo” etc. Muitos sofrem humilhações e
ficam calados, afinal não pode contradizer aquele que é a voz de Deus para a igreja.
Quando o conselho ou a opinião do pastor deixa de uma “sugestão” para ser uma “imposição”
com inspiração divina. A opinião do membro não é mais respeitada. O individuo se vê dilacerado
em sua liberdade dada por Deus. A grave conseqüência disto é que as pessoas “sujeitadas” não
desenvolvem autonomia e nem mesmo responsabilidade pelas próprias escolhas. Aliás, muitas
pessoas assim nem tem recursos para poder escolher. Tudo precisa ser submetido à liderança
eclesiástica, pois não são mais capazes de avaliar por elas mesmas o que é certo. Elas se tornam
fracas, um joguete nas mãos dos outros. “Aprendiam com a pastora Sandra a Palavra de Deus de
um jeito autêntico e se acostumaram a orar por tudo, a consultar a Deus e à pastora, também,
claro, antes de dar cada passo”. Quando a palavra do pastor é equiparada à palavra divina, e o
pastor permite que se ouça dessa maneira, isso implica abuso. A palavra de um líder é um
discernimento possível, uma sugestão, uma opinião, uma sabedoria adquirida com o tempo. O que
eles dizem de forma aleatória passa a ser verdade absoluta
A crescimento como justificativa para o abuso - Muitos líderes com o crescimento do rebanho se
tornam abusadores. Acham que se Deus está “abençoando” seu comportamento então está
justificado. No início os relacionamentos eram mais profundos, ele era mais gracioso no falar. É
quando floresce o lado orgulhoso e abusador.
Quando a igreja torna-se mais importante do que a família. Neste caso, rupturas familiares
causadas por causa da devoção a uma igreja ou líder religioso são comuns. O cônjuge e os filhos
são relegados ao segundo plano.
Paternalismo - os adultos passam a ser tratados como crianças e os lideres agem fora de sua
esfera de autoridade. Muitos líderes começam a dar ordens às pessoas como se elas não fossem
mais adultas, “você não vai se casar com esta pessoa!”, “você precisa mudar de casa!”. Ed René
Kivitz, “A autoridade pastoral não pode descer ao detalhamento da vida pessoal: Com quem vou
casar? Que proposta de emprego devo aceitar? Devo vender minha casa e comprar um
apartamento? Isso está fora do campo de autoridade pastoral, porque esse campo é teológico e
ético. Posso descrever para você o que a Bíblia diz sobre como deve ser o caráter do homem com
quem você vai se casar. Mas é você quem vai ter de decidir à luz desses critérios”. O que passar
disso, diz Kivitz, configura abuso.
Quando uma “visão” está acima da pessoa humana.. Foi assim que se deram as grandes chacinas
e as grandes guerras do século XX. “Quando o ideal é maior que a pessoa, as pessoas podem ser,
CONSEQUÊNCIAS DO ABUSO
Muitos afirmaram que os efeitos de uma manipulação egoísta podem durar anos e deixar cicatrizes
emocionais nos membros de uma congregação. É preciso perceber que o que está sendo roubado é a
liberdade do indivíduo. Todas as formas de manipulação roubam a independência física, emocional ou
espiritual de uma pessoa.
Completa aversão à igreja de Cristo. O abusado pode comportar-se friamente, achando que todo
líder é abusador e uma ameaça.
Perda da fé - “Faz dez meses que não abro a Bíblia e, quando vejo pastores pregando na televisão,
sinto vontade de vomitar”.
Problemas familiares. ‘É uma loucura o dano que meus filhos sofreram por causa disso tudo. Não
há indenização que pague o que esse pastor causou em minha vida”.
Camuflagem dos problemas emocionais. Quando se estabelece uma simbiose, entre o membro e o
pastor, onde este líder tenta ocupar o lugar de “pai” ou “mãe”, ele pode camuflar um problema
mais profundo na vida desta pessoa. A semelhança do filho pródigo que tentou suprir sua fome
aliando-se a um “cidadão da terra”, o resultado final pode ser pior.
APÊNDICE
Sintomas do domínio
Há uma pessoa que exerce controle sobre você por meio de uma exigência enérgica ou sutil?
Você se sente oprimido ou diminuído por alguém nas suas relações pessoais?
Há uma pessoa com quem você não pode conversar sobre as exigências que ela faz?
Há uma pessoa com quem você não pode se relacionar a menos que seja subserviente?
Como você lida com uma pessoa que não aceita idéias que não sejam dela?
Alguém costuma pedir-lhe para fazer algo de uma forma que não lhe deixa a alternativa de dizer
não?
Você deposita confiança absoluta no método de alguém para realizar as coisas e de discernir
pessoas e fatos?
Sintomas do dominador
Você usa de ameaças ou faz alguma chantagem quando algum liderado discorda de você?
Você espera que os outros sempre respondam de acordo com sua orientação?
Você tem uma atitude flexível ou inflexível em relação aos seus pontos de vista?
Você tem o forte desejo de impor aos líderes a palavra de profecia que você traz à reunião? E se
ela for rejeitada, qual é sua reação?
Você espera que seus liderados aceitem qualquer conselho que você lhes der?
Quando seu cônjuge não cede ou discorda de você, você o ameaça de alguma forma?
Você se recusa a dar atenção ou relacionar-se sexualmente com seu cônjuge na tentativa de fazer
com que ele ou ela faça o que você quer?
Seu filho ou sua filha diz, ou dá a entender que você está interferindo no casamento dele (a)?
Seus filhos respeitam você? Você tem tentado ganhar ou impor respeito?
BIBLIOGRAFIA