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O documento discute os dilemas da democracia digital e os impactos das novas tecnologias na sociedade. Aborda como a tecnologia foi importante para o ativismo durante a Primavera Árabe e como as mudanças políticas e impactos sociais decorrentes da democracia virtual e inovações tecnológicas. Também discute como a habilidade tecnológica influencia a adaptação às mudanças e como as novas formas de comunicação permitem pluralidade de interpretação, mas também personalização de informações e homogeneização.
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ATUALIDADE
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Os dilemas da democracia digital e os impactos das novas tecnologias (1) aulão
O documento discute os dilemas da democracia digital e os impactos das novas tecnologias na sociedade. Aborda como a tecnologia foi importante para o ativismo durante a Primavera Árabe e como as mudanças políticas e impactos sociais decorrentes da democracia virtual e inovações tecnológicas. Também discute como a habilidade tecnológica influencia a adaptação às mudanças e como as novas formas de comunicação permitem pluralidade de interpretação, mas também personalização de informações e homogeneização.
O documento discute os dilemas da democracia digital e os impactos das novas tecnologias na sociedade. Aborda como a tecnologia foi importante para o ativismo durante a Primavera Árabe e como as mudanças políticas e impactos sociais decorrentes da democracia virtual e inovações tecnológicas. Também discute como a habilidade tecnológica influencia a adaptação às mudanças e como as novas formas de comunicação permitem pluralidade de interpretação, mas também personalização de informações e homogeneização.
Tema: Os dilemas da democracia digital e os impactos das novas
Em coadunação com o contexto histórico da Primavera Árabe,
a tecnologia foi imprescindível para garantir o sucesso do ativismo digital, o qual pôs em xeque o autoritarismo de vários ditadores do Oriente. Nesse âmbito, perante a perspectiva contemporânea, observam-se as modificações políticas e os impactos sociais decorrentes da democracia virtual no mundo inteiro, bem como das inovações tecnológicas. Assim, entender os dilemas e o futuro da sociedade em rede e perceber a existência da distopia da realidade são indispensáveis. O que o aluno fez?
Dividida em três períodos a introdução inicia-se com a argumentação histórica:
com o advento da Primavera Árabe, o aluno teve clara intencionalidade de atender à legitimidade e à pertinência ao tema, quando utilizou a Visão Universalista dentro da contextualização do ativismo digital. No segundo período, o aluno afirma o Repertório Sociocultural, ao fazer o uso produtivo. E o terceiro período é a apresentação das teses.
De acordo com o sociólogo espanhol Manuel Castells, a
habilidade tecnológica de uma determinada sociedade influencia sua adaptação aos moldes da modernização. Dessa forma, ao surgir o tecido humanístico interconectado, vê-se a criação de novos valores e de novas interações, o que diminui a distância entre as pessoas e potencializa a criação do organismo tecnocrático. Contudo, simultaneamente, evidencia-se o aparecimento de informações falsas e do discurso de ódio, ou seja, marcas de um sistema democrático falho e carente de diálogos produtivos entre seus integrantes. O que o aluno fez?
O aluno evidencia o quanto à sociologia de Manuel Castells é relevante, ao
fazer pertinência direta com a 1ª tese (o entendimento dos dilemas e do futuro da sociedade em rede) .O uso produtivo foi evidenciado com a criação de novos valores e de novas interações, o que ilustrou a diminuição da distância entre as pessoas e potencializa a criação do organismo tecnocrático. E o último período é a explanação da autoria do aluno.
Paralelo a isso, em conformidade com os ideais do filósofo
francês Pierre Lévy, as novas formas de comunicação possibilitam a pluralidade de interpretação dos fatos. Entretanto, ainda que haja diversificação de plataformas e de serviços, é perceptível a customização dos algoritmos, isto é, a personalização de categorias informativas que vai ao encontro dos anseios do usuário. Desse modo, projeta-se o cenário da alienação e da homogeneização dos padrões de vida, na medida em que intensifica a intolerância e a ausência de senso crítico na hipermodernidade, visto que esta demonstra o egoísmo. O que o aluno fez?
Com a reafirmação da 2ª tese, no desenvolvimento ,o nosso aluno mostra a
personalização de categorias informativas que vai ao encontro dos anseios do usuário, ao fazer o uso produtivo com a visão filosófica de Lévy. Configurou-se autoria do ponto de vista, ao evidenciar o cenário da alienação e da homogeneização dos padrões de vida, já que intensifica a intolerância e a ausência de senso crítico
Logo, faz-se necessário que o Ministério da Educação e Cultura
(MEC) desenvolva campanhas publicitárias que orientem o internauta a denunciar os crimes e as notícias falsas pertencentes à esfera digital, além de enfatizar as “bolhas” que o envolve, mediante utilização de veículos comunicativos – televisores e redes sociais , uma vez que esses podem atingir um maior público, a fim de estimular o pensamento critico e fortalecer a participação popular na consolidação da democracia. Assim, poder-se-á vivenciar a lógica plural defendida por Lévy e a democracia tecnológica será concretizada de forma mais justa e efetiva. A aluna apresentou proposta de intervenção com os 5 elementos essenciais. De maneira mais lúdica, percebe-se que foram usadas, para cada elemento essencial, cores diferenciadas. O detalhamento está, em destaque, com a cor amarela. O outro período configura progressão da C3, com alusão aos ideais filosóficos de Lévy.
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