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Foi na Índia milenar que nasceu o Yôga mais antigo, de raízes Dakshinacharatantrika
Niríshwarasámkhya Yôga. Um Yôga puro, autêntico, forte, transformador.
Esse Yôga foi resgatado pelo Mestre DeRose, e sistematizado com o nome de
Swásthya Yôga, que significa auto-suficiência, bem estar, satisfação. Uma de suas
principais características é o ashtánga sádhana, a prática em oito partes ou angas.
E é dessa poderosa prática que você terá o privilégio de participar a partir de agora.
Toque seus polegares passando as mãos para o prônam mudrá, unindo as palmas das
mãos uma à outra e ambas à frente do peito. Este gesto representa um cumprimento
mútuo entre nós e é ele que estabelece o início formal da nossa prática,
desencadeando o estado de Yôga dentro de nós.
Procure vivenciá-lo plena e profundamente.
Visualize o seu campo vital no formato do seu corpo mentalize que ele começa a se
expandir numa luz de cor alaranjada e tomando conta de toda esta sala, impregnando
o solo, teto, paredes com o que há de melhor dentro de você. Transmita um profundo
sentimento de união e companheirismo a todos que aqui estão. Que através desse pújá
nós possamos atrair todas as pessoas que tem sintonia com o nosso método.
Visualize que de seu prônam mudrá emana uma forte luz alaranjada, que envolve
completamente a instrutora que ministra essa prática. Visualize a sua instrutora
envolvida nesta brilhante redoma alaranjada, Deseje que ela possa viver muito tempo
com uma vida saudável, feliz e próspera. E como retribuição, ela possa lhe
proporcionar práticas cada vez melhores, mais profundas e transformadoras.
Visualize o Mestre DeRose sentado à sua frente. Para quem não o conhece visualize
apenas o nome Mestre DeRose. Visualize você e o Mestre envolvidos em uma luz
rosada. Através dessa mentalização sinta repartindo com o seu Mestre um momento
único de cumplicidade e afeto. Faça com que seu pújá seja transmitido em formas de
ações no seu dia-a-dia.
Pouse suavemente as mãos sobre os joelhos, com os dedos indicador e polegar unidos
em jñána mudrá às palmas voltadas para cima.Os mais adiantados façam o mukula
mudrá e execute bandha kúmbhaka, respiração completa, com ritmo e com bandhas.
Façam com o ritmo 1-4-2.
Os outros inspirem projetando o abdômen para fora, em seguida as costelas para os
lados e finalmente dilatando a parte mais alta do tórax, a respiração deverá ser nasal,
profunda, consciente e silenciosa; ao mesmo tempo tombe sua cabeça para trás
distendendo a região de tireóide ;Retenha o ar durante alguns segundos. Expire
tombando a cabeça para frente, soltando o ar primeiramente da parte alta, depois da
parte média e finalmente da parte mais baixa dos pulmões, ao mesmo tempo em que
expira, vá comprimindo com o queixo contra o peito (jalándhara bandha), puxando o
abdômen bem para dentro, para trás e para cima (uddiyana bandha) e contraindo
fortemente os esfíncteres do ânus e da uretra (múla bandha) Na próxima inspiração,
sinta o prána penetrando pela suas narinas, ao reter o ar os pulmões sinta a absorção
desse prána por todas as suas células e ao expirar visualize a expansão do seu campo
vital na cor dourada. Os mais adiantados irão visualizar que o prána absorvido se
acumula no múládhára chakra como um ponto de luz alaranjado. Ao expirar você
visualiza esse ponto de luz subindo o sushumná nádí até chegar ao ajña chakra.
Uma das principais cacterísticas do Swásthya Yôga são as regras gerais, e a regra de
respiração é uma delas que consiste em movimentos para cima são feitos com
inspiração e para baixo com expiração.
Quem optou pela variação mais adiantada não se esqueça de repetir. Toque o seu pé
direto mais atrás, de cinco a seis palmos de distância, e passe ao raja trikônásana
flexionando o joelho esquerdo, tocando a sua mão esquerda no solo e outra apontando
para cima. Deixe os ombros bem alinhados. Os adiantados tracione seus braços em
direção do pé esquerdo
Eleve o tronco, flexione agora o seu joelho direito passando para o outro lado.
Lembre-se de que no Yôga não há repetição, os ásanas são encadeados uns nos
outros em formato de coreografia.
Toque suas mãos no chão unindo os pés. Vamos para o pádahastásana. Nessa
primeira fase apenas distensione a musculatura das costas e pernas e leve sua
consciência para a região mais solicitada, visualizando uma forte luz azul celeste.
Segure com as mãos atrás dos joelhos ou tornozelos, expirando dê a máxima flexão,
tocando a testa no joelho. Flexione os joelhos sentando-se sobre os calcanhares.
Posicione as mãos nos calcanhares, eleve o tronco e os quadris para cima e tombando
a cabeça para trás em ushtrásana.
Contraia os glúteos e solte os ombros, abrindo bem o peito. Visualize agora uma luz
rosada no seu anaháta chakra, na região do plexo cardíaco. Dê a máxima retroflexão e
retorne.
Passe as pernas para frente, deitando com as costas viradas para o solo e os braços
estendidos lateralmente. Traga o joelho esquerdo flexionado e deixe que ele tombe
para o lado direito, virando a cabeça para o lado oposto da perna flexionada. Este é o
êkapáda parshwa chalanásana. Tente tocar o joelho no chão sem elevar os ombros.
Os mais adiantados podem estender a perna flexionada e segurar o pé com a mão
direita, em êkapáda chalanásana. Agora, repitam para o outro lado.
Deite-se com as costas no chão, as mãos voltadas para cima e os olhos fechados.
Deixe que os pés tombem para fora se colocando na posição mais confortável que
possa encontrar, Abandone-se totalmente.
A partir de agora não se mexa mais. Permaneça lúcido e acordado ouvindo tudo que
eu disser para filtrar e assimilar somente aquilo que você quiser.
Comece relaxando todo o corpo de uma só vez, sentindo mais a força de atração da
terra, como se estivesse derretendo no chão. Solte seus músculos, nervos e órgãos
internos.