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Camila Rocha,
Karoline A. de Araújo
Kelli S. Lopes.
Autorização:
Eu, , após
a leitura deste documento e ter tido a oportunidade de conversar com o pesquisador
responsável, para esclarecer todas as minhas dúvidas, acredito estar suficientemente informada,
ficando claro para mim que minha participação é voluntária e que posso retirar este
consentimento a qualquer momento sem penalidades ou perda de qualquer benefício. Estou
ciente também dos objetivos da pesquisa, dos procedimentos aos quais serei submetido e da
garantia de confidencialidade e esclarecimentos sempre que desejar. Diante do exposto
expresso minha concordância de espontânea vontade em participar deste estudo.
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Assinatura do voluntário
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Assinatura do responsável Dados dos pesquisadores
Introdução
Desde pequena já pretendia ser algo que me sentisse útil e realizada financeiramente, isto é ter
uma profissão. Meus pais sempre me oportunizaram a fazer tudo que tinha interesse. Comecei
a estudar música aos 8 anos - ia a Porto Alegre uma vez por mês e passava o dia lá na na Escola
Musical Chopin - meu pai era muito orgulhoso - fiz 6 anos de curso indo uma vez por mês na
escola e estudando para próxima tarefa, como tinha o dom foi fácil. Teria só feito a prática de
acordeão aos 14 formatura, com anel de música e tudo. Fiz magistério e me encantei logo em
seguida. Bifa! Artes em Cachoeira do Sul - me formei em 1977. Em 1973 comecei na Premem
como professora de música e arte - meu curso foi Educação Artística mais música durante
quatro anos e meio - fiz uma pós em Educação Psicomotora, fiz três concursos na área 1, 2 e
3, logo, fui nomeada. Em torno de 1980 cai no magistério como professora de didática e estou
até hoje. Me aposentei antes dos 50 e continuo com 40 horas. Contratada, amo o que faço hoje,
como supervisora de Práticas Pedagógicas.
3. Como você descobriu que ser professor era realmente o que queria fazer enquanto
profissão e vida? Já pensou ou pensa em trocar de profissão? Em caso afirmativo,
descreva os motivos dessa postura.
No início da vida profissional, cada vez mais encantada - Minha profissão nunca pensei
em trocar, sou realizada como pessoa e estou sempre buscando a melhoria naquilo que sei fazer
e gosto muito. Só vou parar ao 70 anos. Como sou professora de artes pretendo trabalhar com
antiguidades , pois sou apaixonada. Além de música fiz piano, violão, flauta e estou tentando
violino, o que falta é tempo.
Conclusão