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TESTES FUNCIONAIS

FT. RAFAELA SOUZA


DEFINIÇÃO
• Avaliam estabilidade, força, potência, equilíbrio, amplitude de
movimento, dentre outros;
• Podem ser utilizado para verificar o pregresso do paciente
dentro do processo de reabilitação e/ou critério de volta ao
esporte ou atividade física;
• Pode ser utilizado como ferramenta preventiva;
• Os testes funcionais permitem a avaliação qualitativamente
e/ou quantitativamente dentro ou fora do centro de
reabilitação;
• Ferramenta clínica de baixo custo;

(Reinam; Manske, 2011; Sciascia; Uhl, 20


TESTE FUNCIONAIS - MEMBROS
SUPERIORES
 GLENOHUMERAL INTERNAL ROTATION DEFICIT (GIRD)
• Processo adaptativo de perda de
rotação interna do ombro
dominante;
• GIRD é definida como um perda
de > 20º de RI em comparação
com o ombro contralateral;
• Perda de 5º na Total Rotation
Motion (TRM) foi associado a ↓
da força do ombros e ↑ das taxas
de lesões
• Comumente encontrado em
jogadores de esportes de
(Kibler et al, 2012; 2013; Wilk et al, 2015; Shanley et al, 2011; Johnson et
arremesso;
 GLENOHUMERAL INTERNAL ROTATION DEFICIT (GIRD)

Materi  Goniômetro manual ou inclinômetro


al  Maca
 Toalha

Métod  Avaliado em decúbito dorsal com ombro abduzido à


o 90º e 90º de flexão de cotovelo com o úmero sob uma
toalha para evitar extensão horizontal da articulação;
 Os movimentos são realizados passivamente;
 Posicionar o eixo do goniometro no olecrano e realizar
as medições;
 Necessário ajuda para estabilização da escápula
durante o procedimento;
 DISCINESE ESCAPULAR
• É o nome dado a alteração do
movimento e posição escapular;
• Causa multifatorial (alterações ou
lesões musculares, ósseas ou neurais)
• Atletas assintomáticos com discinese
escapular tem 43% de chance de
apresentar dor no ombro futuramente;
• Discinese escapular óbvia associada a
fraqueza na rotação externa e redução
da rotação glenoumeral aumentou em
2x o risco de lesão;

(Clarsen et al, 2014; Hickey et al, 2018; Jayasinghe, 2018; Kibler et a


 DISCINESE ESCAPULAR
 Peso 1,4 kg → ↓ 68,1
Material
kg
 Peso 2,3 kg → ↑ 68,1
kg
 Braços ao lado do corpo, cotovelos retos e ombros em
Método
rotação neutra
 5 repetições de flexão e abdução bilateral ativa e
ponderada do ombro
 Terapeuta posicionado atrás do paciente e verifica em
qual classificação se encaixa:
1. NORMAL
2. ANORMALIDADE SUTIL
3. ÓBVIA
 CLOSED KINETIC CHAIN UPPER EXTREMITY
STABILITY TEST (CKCUEST)
• Avalia a estabilidade bilateral
do ombro
• Exercicio em cadeia cinética
fechada
• Fácil condução e baixo custo
• Tem capacidade de identificar
fatores de risco para dor no
ombro
• Determinar a efetividade de
um protocolo de reabilitação e
a efetividade de um
(Lee; seguimento em executar
Kim, 2015; De Oliveira et al, 2017; Tucci et al,
 CLOSED KINETIC CHAIN UPPER EXTREMITY
STABILITY TEST (CKCUEST)
Material  Fita métrica ou fita adesiva
 Cronômetro

Método  Posicionar-se em posição de Push-UP (flexão) com as


mãos em fitas fixadas no solo a uma distância de 91,4
cm
 Posição inicial: 1 mão em cada fita
 Orientação: Tocar alternadamente a mão oposta
 Protocolo:
1. Familiarização: 1x de 15s de exercício + 45s de
descanso
2. Teste real: 3x de 15s de exercício + 45s de
descanso
 CLOSED KINETIC CHAIN UPPER EXTREMITY
STABILITY TEST (CKCUEST)
Método

 Cálculo:

NT 1 + NT2 + NT3
= Média de
3 T

NT= Nº de toques
T= Toques

(Tucci et al, 2014


 SEATED MEDICINE BALL THROW (SMBT)
• Avalia força bilateral dos MMSS
(Músculos rotadores interno e externo
do ombro e flexores e extensores do
cotovelo);
• Amplamente utilizados em diversos
públicos (Atletas, não-atletas,
soldados, idosos, crianças);
• Teste em cadeia cinética aberta;
• Baixo custo;
• Portátil;
• Fácil administração;
• Feedback (Borms;
imediato;
Cools, 2018; Borms; Maenhout; Cools, 2
 SEATED MEDICINE BALL THROW (SMBT)
Material  Medicine Ball (2kg)
 Pó de Giz
 Fita Métrica de 10 metros ou mais
Método  Posicionar-se sentado no chão com a cabeça, os
ombros e as costas contra a parede e estender as
pernas;
 Segurar a medicine ball com braços à 90º de abdução
de ombro e cotovelo flexionados;
 A medicine ball deve ser coberta de giz para deixar
uma impressão bem clara no solo após cada
arremesso;
 Esticar a fita métrica no chão com ponta fixa na
parede:
 Protocolo:
1. Familiarização: 3 arremessos seguidos + 2
 SEATED MEDICINE BALL THROW (SMBT)

Método  Orientação: Jogar a medicine ball para


frente, em linha reta e o mais longe possível,
mantendo a cabeça, os ombros e as costas
em contato total com a parede;

 Cálculo: A1 + A2 + A3 +=A4
Média da distância alcançad
4 (cm)
A = Arremesso
 SEATED MEDICINE BALL THROW (SMBT)

(Borms; Cools, 2018)


 Y BALANCE TEST (YBT-UQ)

• Avalia estabilidade e
mobilidade do MMSS;
• Teste unilateral em cadeia
cinética fechada;
• Utilizado de forma preventiva
em atletas;

(Borms; Cools, 2018; Borms; Maenhout; Cools, 2016; Gorman et al


 Y BALANCE TEST (YBT-UQ)
Material  Fita métrica (03
und)
Método  Montagem: 01 fita centralizadae as demais formando
um ângulo de 135º (Y);
 Realizar a mensuração do membro:
1. Ombro abduzido a 90º, cotovelo estendido,
punho e mão em posição neutra;
2. Distância entre do processo espinhoso de C7 até
o ponto mais distal do dedo médio;
 Posicionar-se em posição de prancha em 3 apoios
com ombro a ser testado perpendicular à mão e com
os pés descalços e afastado na largura dos ombros
 Y BALANCE TEST (YBT-UQ)
Método

 A partir dessa posição, a mão


livre deve tocar o mais distante
possível na fita na direção de
alcance medial (M), inferolateral
(IL) e superolateral (SL);
 Protocolo:
1. Familiarização: 2 ensaios
2. Teste real: 3 ensaios para
lado + 30s de descanso
entre eles
 O ensaio é considerado válido
sem a perda de contato de
nenhum dos 3 ponto do solo
 Y BALANCE TEST (YBT-UQ)
Método  Escore Composto: (M + IL + SL)
× Compr. do
3
MMSS

(Borms; Cools,
TESTES FUNCIONAIS - CORE
 PRONE BRIDGE  SUPINE BRIDGE  LATERAL BRIDGE
TEST TEST TEST

• Avalia a cade de • Avalia • Avalia capacidade


resistência dos estabilidade de resistência dos
músculos lombopélvica músculos laterais
abdominais • Resistência do core
• Estabilidade do muscular dos • Estabilidade do
 Decifit
core na resistencia dos músculos
músculosdodorsais
core é apontado
core como fator
de risco para lesão em MMII;
 Exercicios para estabilização do core é um importante aliado na
reabilitação de lesão no ombro;
(De Blaiser et al, 2019; 2018; Tidstrand; Horneij, 2009; Yorukoglu et a
 PRONE BRIDGE  SUPINE BRIDGE  LATERAL BRIDGE
TEST TEST TEST
Método • Avaliado posiciona a depender do teste escolhido para
iniciar;
• Solicitar ao avaliado que fique na posição pelo máximo
de tempo possível;
• Avaliador deve incentivar e cronometrar a
permancencia até que não haja conpensações na
execução
• Quando o avaliado passa a executar o teste de forma
errada deve-se parar o cronometro
TESTES FUNCIONAIS - Membros
Inferiores
 STEP DOWN (ANTERIOR OU LATERAL)
• Teste em cadeia cinética fechada
• Permite avaliar padrão e controle do
movimento na fase concentrica e
excentrica
• Avaliação de estabilidade e mobilidade
de tornozelo;
• Comumente utilizado para avaliação de
joelho, mas também pode ser utilizado
na avaliação de quadril, pelve e tronco;
• Possibilita a avaliação de valgo
dinâmico
• Dorsilflexão diminuida altera padrão de
movimentos durante do step down
lateral promovendo sobrecarga em
(Grindstaff; Dolan; Morton, 2017; Lebleu et al, 2018; Mcgovern et a
 STEP DOWN
Material  Step (altura do step: 10% da altura do
paciente)

Método  Subir no step com uma das pernas em extensão


 Realizar agachamento devagar (descida e
subida)
 Deve-se orientar quanto a profundidade e
velocidade do agachamento, mas sem direcionar
o movimento do quadril e joelho;
 Orientação: Agachar com a perna livre até tocar
o solo controlando o movimento e volte a
posição inicial
 Protocolo:
1. Familiarização: 5 repetições + 60s de
 WEIGHT BEARING LUNGE TEST (WBLT)
• Avalia dorsiflexão em cadeia
cinética fechada;
• Abordagem quantitativa (cm)
• Baixo custo
• Rápida aplicação
• Contra-indicada em pacientes
que não possam realizar
descarga de peso:
• Diminuição da ADM de DF é
relacionado como fator de risco
para lesões ou disfunções locais
ou ascendentes, bem como
mudança no padrão de
movimento;
 WEIGHT BEARING LUNGE TEST (WBLT)

Material  Fita métrica

Método  Montagem: Fixar a fita em linha reta no chão a partir


de uma parede ou estrutura imóvel;
 Posicionar o paciente em pé de frente para a parede
com o 1º metatarso a 9cm de distância da mesma e
sob a fita;
 A tornozelo contralateral deve estar fletido
 Observar possíveis compensações com o quadril e o
contato do calcanhar com o solo;
 É permitido apoiar as mãos parede para manter o
equilíbrio
 Orientação : Encoste o joelho na parede sem levantar
o calcanhar do chão
 WEIGHT BEARING LUNGE TEST (WBLT)

Método  Protocolo: 5 repetições para cada cm


1. Perda de contato do calcanhar com o solo: - 1
cm
2. Sem perda de contato do calcanhar com solo:
+ 1 cm
 HOP TEST
• Teste de salto unipodal;
• Composto por 4 testes isolados
(Single, Triple, Cross, 6m)
• 3 teste para distância e 1 para
tempo;
• Avalia a força e a potência
muscular do joelho e a
estabilidade dinâmica de joelho e
tornozelo;
• Amplamente utilizado como teste
de retorno ao esporte após lesão
em MMII, comumente visto em
casos de lesão de LCA;
• Pode ser utilizado como exercício
(De Vasconcelos et al, 2009; Meierbachtol et al, 2017; Reid et a
 HOP TEST
 Fita métrica
Material
 Cronômetro

Método  Posicionado em frente a fita, realizar um salto


máximo;
 Mãos podem ficar livres;
 Manter equilibrio por 2 segundos ao final de cada
salto;
 Orientação: Salte o mais longe possível e não perca
o equilíbrio no final por 2 segundos
 Protocolo:
1. Familiarização: 1 salto
2. Teste real: 2 saltos
 HOP TEST
Single Hop Triple Hop Cross Hop
Método
Test Test Test
• 1 salto com • 3 saltos • 3 saltos
máxima com cruzando
distância; máxima uma linha
distância; de 15 cm;

 Índice de Simetria do Membro


(LSI)
MML
× 100
MMS
 Y BALANCE TEST (YBT - LQ)

• Exige força, flexibilidade e


priocepção do avaliado;
• Avalia equilíbrio dinâmico,
desempenho fisico e identificar
instabilidade crônica de tornozelo;
• Utilizado para identificar atletas com
maior risco lesivo;
• Ferramenta de triagem esportiva e
testar simetria funcional pós-
reabilitação;

(Plisky et al, 2009)


 Y BALANCE TEST (YBT - LQ)

Material  Fita métrica (03 und)

Método • Montagem: 01 fita centralizada e as demais


formando um ângulo de 135º (Y);
• Realizar a medição dos MMII: espinha ilíaca ântero
superior (EIAS) até o maléolo medial;
• Orientação: Toque com a ponta do pé o mais longe
possível na fita sem perder o equilíbrio;
• Caso haja perda do equiíbrio o avaliado deve
recomeçar o teste;
• Protocolo:
1. Familiarização: 3 repetições para cada direção
2. Teste real: 3 repetições para cada direção
• Y BALANCE TEST (YBT - LQ)

Método

 O teste inicia-se na direção anterior


(A), seguida de Póstero-medial (PM) e
Póstero-lateral (PL)
 Pontuação composta:

A + PM + PL*
× 100
3x MI (cm)

 Valores menores de 94% é


considerado preditivo de lesão;
 * melhores pontuações no teste
OBRIGADA!
 Rafaela Souza
 _rafaelasz
 fisiorafaelasouza@gmail.com
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