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Produção Gráfica
e Arte-final
Textos e compilações
Alfredo Galamba
15a edição
Alfredo Galamba trabalha há 24 anos nos mercados de Publicidade,
O professor
Design e Gráfica. Professor, mentor e fundador da Expolab - Escola de
Educação Criativa.
No currículo, passou por agências de Publicidade como a Italo Bianchi e
OEM Comunicação; em gráfica digital (Épura Impressão Digital); bem como
no segmento de off-set (Agência Gráfica Nacional, Gráfica Santa Marta e
Gráfica Dom Bosco).
Coordenou tecnicamente a Escola Dom Bosco de Artes e Ofícios - EDBAO, onde promoveu
articulações com entidades públicas, privadas e do terceiro setor, com o objetivo de inserir adolescentes
e jovens em situação de vulnerabilidade social e financeira no mercado do trabalho, na perspectiva de
mudança para a melhoria da qualidade de vida desse público; como também gerenciou e lecionou no
CTG Salesiano (cursos para os mercados de Publicidade, Design, Gráfica, Cinema e Web). Setor da
EDBAO.
Contratado como consultor e coordenador pelo Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco
- IAUPE em 2010 para o concurso público da Companhia Editora de Pernambuco - CEPE, realizado
em 2011, colaborou na construção do edital e coordenou a elaboração e aplicação de provas teóricas e
práticas para 12 cargos técnicos.
Fundou, direciona e leciona a ExpoLAB - Escola de Educação Criativa (www.expolab.com.br),
instituição com cursos e consultorias em Economia Criativa (Design e suas divisões em Comunicação,
Cultura e Tecnologia), mentora em Planejamento e Comunicação, como também escreve em publicações
especializadas.
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/alfredo-galamba-690a2355/
Sempre em construção.
Há um ditado popular - que uso muito -, onde diz o seguinte: “O tempero da comida é a fome”. E
são nas dificuldades que aumentamos nosso potencial. Nelas, a gente consegue realmente “espremer leite
de pedra”. Sabes o por quê? Saímos de nossa famosa zona de conforto. A mente se torna mais criativa para
conseguir atender as necessidades. Nem tudo que está na prateleira faz bem ao coração. E para A Economia
Criativa, Design, com todas suas vertentes, Marketing e Publicidade não é diferente. Mas não é mesmo!
Devemos ser ousados ao que faremos. Não basta trabalhar num Apple Mac high end e/ou ter os
melhores programas instalados, se não soubermos em qual momento criar uma peça mais clean, outra mais
over e voltada para o público-alvo correto, seja ele qual for.
Pequeno gafanhoto, observe a tudo que nos cerca; a leitura - até de bula de remédio -; como também
assistir programas que não são do nosso agrado, mas pode ser de nossa clientela. O somatório disso tudo é
válido para gerar conhecimento e ter referências.
O criativo não precisa saber de tudo e muito aprofundado, mas tem por obrigação conhecer um mar
de informações, mesmo que tenha 5 cm de profundidade. Quem detém a informação hoje e sabe trabalhá-la,
terá destaque; como também o mercado de trabalho é um espelho: ele somente reflete o que vê.
Respeitosamente,
Alfredo Galamba
Por que os publicitários brasileiros ainda não inventaram termos em português para as fases
de seu precioso ofício?
Observem este diálogo que deve estar acontecendo agora mesmo em alguma agência do país:
- Pois é Max (publicitário nunca é Antônio, ou Creuza) acabamos de sair do brainstorm.
- É, eu sei, falei com o marketing.
- Gostei de trabalhar com ele. Tem feeling. Apesar de parecer não ter lido o brieffing na íntegra.
- Você vai querer contratar um designer pra fazer o display?
- Não sei brother. Acho over. A gente faz qualquer coisa com um splash 50% off... Sei lá!
- Tive pensando sobre a trai-in, aquela menina não tem start.
- Já o web master novo.
- Yes, tive um insight!
- Pro jingle ou pro outdoor?
- Na verdade é um spot, pensei nun outbus também.
- É melhor fazer um rough antes que você esqueça.
- O que você acha de alguma coisa assim (põe-se a escrever) refrijerantes doçura.
- No way brother, refrigerante é com “g”.
- Tá ligado, mô véi?!
Autor desconhecido
É possível formar um estilista de talento ou eles já nascem prontos? Só precisam ser descobertos?
Acho possível abrir a porta e mostrar o caminho, mas não é possível fazer a pessoa segui-lo.
O que eu vejo é que, quanto mais talentosos, mais eles se acham deuses; e, cheios de insegurança
também. Por isso, ensinar é tão importante. Você mostra a pessoa que ela pode confiar em si mesma.
A senhora bate o olho num aluno e sabe dizer se ele tem o que precisa para se destacar?
A gente tenta e eu tenho sorte, porque já dei aula a pessoas realmente incríveis, mas na sala
de aula não estamos preocupados se a pessoa é boa ou não. O meu trabalho é educar os alunos nos
mais altos padrões e ajudá-los a seguir na vida. Alguns são muito capazes, outros menos, mas certa
habilidade todos têm.
Basquiat
O jovem pintor afro-americano era filho de Gerard Jean-Baptiste
Basquiat, ex-ministro do interior do Haiti que se tornou proprietário de
grande escritório de contabilidade ao imigrar para os Estados Unidos e de
Mathilde Andrada, de origem portorriquenha. Era o primeiro, dos três filhos
do casal, de classe média alta.
O menino Jean-Michel, como toda criança, aos três anos já desenhava
caricaturas e reproduzia personagens dos desenhos animados da televisão. Mas
seu gosto pela arte se tornou coisa séria e um dos seus programas favoritas era,
já aos seis anos, freqüentar o MOMA, Museu de Arte Moderna, de onde tinha
carteira de sócio-mirim.
Uma tragédia o colocou ainda mais próximo da arte, quando aos sete anos
foi atropelado e no acidente teve o baço dilacerado. Foi submetido a uma cirurgia
Briefing Rough
Referências
para a Criação (Esboço)
É um conjunto de informações, uma coleta de dados passadas pelo cliente e/ou colhidas pelo
atendimento e que serão analisadas no brainstorming.
Aí vem a grande pergunta: Qual o público-alvo que iremos trabalhar?
Organização
É a palavra-chave para tudo. Mesmo que você não tenha muitas peças para mostrar, é preciso ter
muita atenção e ser cuidadoso, por isso a tarefa vai tomar um bom tempo. Então, o melhor é que você
tenha uma rotina e separe determinados momentos do dia para cuidar de seu portfólio.
Elementos da Pré-produção.
• Produções fotográficas: objeto da foto; locação; modelo; mídia; prazo; praça de utilização.
• Banco de imagens: direitos controlados ou royalty free
• Ilustrações
Peças Gráficas
Neste item, verificamos as possibilidades de peças gráficas e serviços que poderemos ofertar aos clientes, em:
- Mídia eletrônica: Web (newsletter, banners, sites, hotsite e blogs), TV (anúncio e merchandising), rádio
(spot e jingle);
- Mídia impressa: panfleto, cartaz, folder, anúncios para revista e jornal, banner, outdoor, outbus, front/
backlight, móbile, canta-cliente/totem/stopper, testeira/faixa de gôndola, woobler, take-one/filipeta, displays,
adesivos, blimp, imã, embalagem, broadside;
- Ação promocional: adesivação de chão, panfletagem, boneco inflável (de posto).
O Planejamento Gráfico é a etapa que ocorre em uma agência de publicidade (empresa ou escritório de designer),
ela tem o objetivo de planejar as características gráfico-visuais de uma peça gráfica, seja uma publicação, um folder ou
um cartaz, envolvendo o detalhamento de especificações para a produção gráfica, como formato de papel, processos de
composição, impressão e acabamento.
O projeto gráfico é a preparação e o estudo prévio das condições necessárias para confeccionar qualquer impresso. O
impresso nasce por exigências de caráter econômico, social, cultural e sua linguagem e o poder de ordenar a comunicação
visual e a expressão do pensamento do cliente. Para isso, a tipologia, as imagens (vetor ou bitmap), o suporte e a tinta,
nos dão margem para criar qualquer tipo de impresso, com sua linguagem correspondente.
Offset
Como já dito, o sistema de impressão offset é baseado na repulsão natural entre água e corpos gordurosos, neste
caso, a tinta. As áreas de grafismo (imagem) da matriz de impressão é preparada para possuir afinidade com a tinta, ao
passo que as áreas de contragrafismo é preparada para receber água e repelir a tinta.
A matriz ou chapa é presa num cilindro porta-chapas que transfere a imagem para o papel por meio de um cilindro
revestido de borracha, chamado de caucho ou blanqueta; este por sua vez transfere a imagem para o papel que se encontra
apoiado num cilindro de aço denominado contra-pressão. Por esta razão o sistema offset é denominado de impressão indireta.
O sistema de gravação da chapa de impressão offset, também chamado de cópia de chapa é baseado em princípios
fotomecânicos. Antes de receber a gravação da imagem, a chapa consiste numa lâmina de alumínio com uma superfície de camada
de material fotossensível. Sobre a chapa será colocado o fotolito, uma lâmina de filme transparente em que a área de grafismo foi
gravado pelo processo fotográfico. Sobre esta chapa será dada uma exposição com luz forte, rica em raios ultra violeta.
Separação de cores
Quando existe a necessidade de imprimir um material, o arquivo precisa sofrer uma separação de acordo com as
respectivas cores existentes nele, pois cada cor será impressa por uma tinta diferente. Sendo assim, cada cor irá gerar
uma chapa independente contendo todas as informações necessárias para a sua reprodução. Ao imprimirmos o material,
estaremos colocando cada chapa uma sobre a outra, dando o efeito colorido que desejamos em nosso material. Toda essa
separação é feita pelo RIP, não tendo interferência direta dos operadores.
A grande importância de compreender a separação de cores é poder evitar alguns problemas relacionados com os
modos de cores existentes e a forma com que eles serão separados, Por exemplo, uma imagem em RGB terá que sofrer
uma transformação para que possa ser separada em chapas CMYK, sendo assim o resultado poderá não ser o desejado. É
importante que todos os elementos estejam no modo de cor que ele será reproduzido para evitar possíveis transtornos,
sendo o modo de cor RGB excluído de nosso trabalho.
Preto perfeito
problemas com antecipação, se poderá entrar em 3. ANÁLISE DO MATERIAL RECEBIDO – ARQUIVOS DIGITAIS
Todos os arquivos foram copiados por nossas máquinas, sem problemas? Sim ( ) / Não ( ).
contato com o cliente em tempo hábil e discorrer Todos os arquivos foram abertos e não apresentaram problemas? Sim ( ) / Não ( ).
Todos os arquivos estão em versões de softwares existentes na Gráfica Dom Bosco? Sim ( ) / Não ( ).
Todos os arquivos necessários à execução do serviço foram enviados? Sim ( ) / Não ( ).
Formato ou quantidade de cores de acordo com o orçamento? Sim ( ) / Não ( ).
sobre tal fato. Todas as imagens já digitalizadas pelo cliente estão em alta resolução e sem problemas? Sim ( ) / Não ( ).
Todos os originais de imagens para serem digitalizados, necessários à execução do serviço, foram enviados pelo cliente? Sim ( ) / Não ( ).
Há aproveitamento de imagem geradas em software de engenharia, como AutoCad? Sim ( ) / Não ( ).
Todas as fontes foram enviadas pelo cliente? Sim ( ) / Não ( ).
Todos os logotipos estão aplicados ou foram enviados pelo cliente? Sim ( ) / Não ( ).
O layout fornecido está atualizado? Sim ( ) / Não ( ).
O layout enviado pelo cliente é claro e não deixa dúvidas? Sim ( ) / Não ( ).
É fornecido arquivo com desenho da faca de corte/vinco? Sim ( ) / Não ( ).
O desenho da faca de corte/vinco está correto, conforme layout e com todas as indicações de corte e de vinco? Sim ( ) / Não ( ).
Todas as fontes utilizadas foram conferidas e estão de acordo com o layout do cliente? Sim ( ) / Não ( ).
Arquivo por si só é claro e não apresenta erros como: textos excedentes caindo fora da área da página ou as páginas dentro do arquivo
estão fora de lugar (posições trocadas)? Sim ( ) / Não ( ).
Cliente envia vários serviços gravados na mesma mídia sendo que somente um deles será utilizado? Sim ( ) / Não ( ).
Imagens em RGB ou baixa resolução. (informar o tempo gasto para correção do problema)? Sim ( ) / Não ( ).
Cliente forneceu novos arquivos ou rediagramou o serviço após a emissão das provas? Sim ( ) / Não ( ).
4. PROVA CONTRATUAL
1ª. Prova ___/___/___ às _____ h. Retorno ___/___/___ às ____ h. Aprovado Correção: Texto Cores
2ª. Prova ___/___/___ às _____ h. Retorno ___/___/___ às ____ h. Aprovado Correção: Texto Cores
3ª. Prova ___/___/___ às _____ h. Retorno ___/___/___ às ____ h. Aprovado Correção: Texto Cores
4ª. Prova ___/___/___ às _____ h. Retorno ___/___/___ às ____ h. Aprovado Correção: Texto Cores
5. OBSERVAÇÕES
ATENDIMENTO AO CLIENTE
Estamos cientes dos problemas apontados e tomaremos as devidas providências.
O material enviado pelo cliente está: ( ) Aprovado ( ) Reprovado – com problemas
Já os dispositivos com densidade baixa, se vistos de perto, passarão a sensação de terem uma imagem
mais ‘grosseira’, pois será possível enxergar os ‘buracos’ entre os pixels que não possuem iluminação.
Ressalva
É importante deixar claro que valores baixos para cada um destes itens não resultam necessariamente
em uma qualidade boa ou ruim. Tudo dependerá da forma que o dispositivo será utilizado e para qual
finalidade ele foi criado.
Uma placa de trânsito digital por exemplo possui uma dimensão muito grande e densidade,
resolução e definição muito baixas, porém o seu objetivo é passar a mensagem de texto aos motoristas e
não rodar um filme.
Arquivos abertos
O arquivo aberto é aquele em seu programa de criação nativo, como por exemplo, CorelDRAW,
PageMaker, Illustrator, etc. Esse arquivo é dependente de todo o conteúdo usado na elaboração do projeto
gráfico, tal como, fontes, imagens (vínculos), ilustrações, etc. Esse tipo de arquivo é definido como aberto
por estes motivos, ou seja, é um arquivo dependente de todas as partes que o compõem, possibilitando,
assim, que o bureau possa editá-lo sem nenhum problema.
Em geral, esses arquivos são mais complexos para os mesmos (bureau), pois como eles são
transferidos para outro sistema, mesmo sendo para o mesmo sistema como Windows/ Windows, por
exemplo, correm um sério risco de sofrer algum tipo de alteração involuntária, sendo o mais comum deles
o problema com fontes. A explicação para isso se dá pelo fato de existirem inúmeros fabricantes de fontes,
sendo que desses fabricantes poucos são confiáveis, o que será visto com mais detalhes logo adiante.
Um outro problema é no que diz respeito aos vínculos do arquivo (tif ’s, eps, jpg, etc). O que
ocorre freqüentemente é o esquecimento do envio dos mesmos, causando um transtorno, pois haverá
um atraso na execução do material, sendo assim, o arquivo ficará parado até a chegada dos vínculos
faltantes. Em outras palavras, um arquivo aberto é todo aquele que pode ser manipulado, alterado e/
ou modificado por estar no formato em que o mesmo foi criado.
Edição de cores
1. Porcentagens abaixo de 5% em degradês possuem deficiência e podem não garantir um bom
resultado. Para jornais, o ideal é 15%;
2. Jamais adote o padrão de cor RGB, seja na edição de cores ou na geração de imagens em função
da impressão;
3. Sempre edite os degradês com 256 steps, evitando assim as “passagens duras” na saída do filme ou CTP;
4. A cor que você visualiza no monitor não é fiel. Portanto, utilize sempre uma escala de cores
Pantone, para defini-las, e procure trabalhar sempre com perfis de cores;
8. A imagem mais versátil para uso, geralmente em editoração eletrônica, é o formato Tiff para
fotos, e PDF para as peças de diagramações;
9. Imagens em grayscale devem ter faixas de tonalidade entre 5% e 90%. Deve-se abrir ligeiramente
os meios tons.
RESUMINDO - TAMANHOS DE
IMAGENS DO INSTAGRAM EM:
Tamanho da Imagem de Vídeo do Youtube: 368 x 207 pixels, com uma miniatura de 196 x 110 pixels.
Nesta rede social, as postagens das imagens levam o nome de Pin. Veja agora o tamanho de
imagens no Pinterest:
Ajuste de dobras
Para arquivos com dobra, deve-se ter um cuidado extra, além de todos os cuidados já citados:
• Deverá ser feito uma compensação das dobras para evitar que, no momento da dobra,
não ocorra o que conhecemos como “encavalamento da última página”.
• Sempre colocar no arquivo indicação de dobra (linhas tracejadas), visando facilitar o
acabamento;
• A ilustração ao lado mostra o 100 mm 100 mm 98 mm
DOBRA DOBRA
Facas
Ao contrário do que muitos profissionais imaginam, o processo de confecção de facas especiais é de
certa forma artesanal.
A confecção das facas tradicionais, utilizadas para cortar a madeira da base, é a serra “Tico-Tico”,
o que dá uma certa limitação em determinadas formas que a faca poderá ter.
As facas a laser utilizam uma tecnologia moderna com relação ao corte da base, possibilitando o
corte de formas mais complexas.
Apesar de poder optar por uma tecnologia ou outra, a confecção de facas especiais é limitada no
que diz respeito à montagem das lâminas de corte, vincos e serrilhas, pois este processo só permite uma
maneira de fazê-lo: artesanalmente. Então, surgem complicações e limitações na criação e construção das
mesmas.
Ao criar suas facas, tome alguns cuidados para não ter decepção ao receber seu trabalho pronto:
• Detalhes muito pequenos poderão não ser reproduzidos na faca;
• Cortes muito próximos uns aos outros poderão comprometer a qualidade da faca.
Facas Complexas
Muitas facas exigem um esforço extra,e os detalhes são
cruciais ao criar um layout e sua faca. Muitos detalhes, as vezes,
passam despercebidos, mas o resultado dessa distração não são
muito agradáveis,e esses não passarão despercebidos.
Um caso especial e que deve ser levado em conta são as facas
com lombada, por exemplo, algumas pastas. Sempre quando usamos
uma gramatura de papel maior do que a normal que serão encartadas
dentro de uma pasta ou outro tipo de material, temos que levar em
consideração a espessura dessas lâminas juntas. Isso será refletido
na maneira pela qual criaremos a faca. Quando fazemos uso dessa
técnica, temos que tomar cuidado com alguns detalhes:
Verniz
Verniz Localizado
• A página deverá ser mantida como a do documento original, sem haver deslocamento algum, evitando,
assim, que o verniz saia descentralizado;
• O arquivo do verniz deverá ser
feito a partir do arquivo finalizado;
• As cores que representarão o VERNIZ LOCALIZADO
Verniz Texturizado
• Para verniz texturizado, deve-se eliminar a sangria e Reserva de dobra
adicionar um degradê nas bordas e nas dobras para que não haja risco
de quebrar ao cortar ou dobrar;
• Esse degradê deverá ter aproximadamente 5mm começando em 100% até 0%.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 100
margem de sangria
0,3 cm
Ono non
0,5 cm
0,3 cm
Nononono on
Ono Nonono
Onon onononon nonono ono nononon no onon
1,5 cm
Onon onononon nonono ono nononon no onononon nonono ono nononon no onon onononon nonono
onon onononon nonono ono nononon no onon ono nononon no onon onononon nonono ono nononon no
onononon nonono ono nononon no onon onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onononon nonono ono nononon no onon no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
1,5 cm
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onononon nonono ono nononon no onon no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onononon nonono ono nononon no onon
0,6 cm
no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onononon nonono ono. no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
1,0 cm
Onon onononon nonono ono nononon no nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onon onononon nonono ono nononon no onon no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no.
onononon nonono ono nononon no onon Onon onononon nonono ono nononon no onon
onononon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon nonono
onononon nonono ono nononon no onon ono nononon no onon onononon nonono ono nononon no
onononon nonono ono nononon no onon onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon nonono ono nononon no onon nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
onononon nonono ono nononon no onon no onon onononon nonono ono nononon no onon onononon
onononon onononon nonono ono. nonono ono nononon no onon onononon nonono ono nononon
área de encadernação
(lombada) no onon onononon. 0,5 cm
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 101
Outdoor
O fechamento de arquivo é singular para outdoor em folhas:
Serão 32 ao todo; e, reunidas ficarão no formato final de 9x3m.
Todavia, quando estivermos criando a peça no computador, o arquivo deverá ter 48x16cm, com
imagem bitmap a 300 dpi (caso utilizem) e na escala CMYK.
No exemplo que segue, coloquei uma “grade” por cima do layout, com 32 box fazendo o papel das
folhas, para que possamos analisar como será o recorte e aplicação no formato final.
Desta forma, poderemos prever antes da impressão das folhas, possíveis encaixes falhos em textos,
imagens bitmaps ou vetoriais, que poderiam prejudicar a qualidade final, como também o conteúdo a ser
informado.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 102
Tipos de papéis e cartões
OFF-SET: Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e preparado
Papéis e jornais
para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância em todos os papéis
para a impressão pelo sistema offset e litográfico em geral. Sua aplicação é na impressão para miolo,
livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, folhetos e todo serviço de policromia.
OFFSET TELADO: Suas características são textura e gofrado (papel texturado ou gravado
em relevo). Sua aplicação é em calendários, displays, convites, cartões de festas e peças publicitárias.
POLEN RÚSTIC: Papel com um toque rústico e artesanal. OFFSET/Policromia. É usado
em papel para miolo, guarda livros e livros de arte.
POLEN BOLD: Papel com opacidade e espessura elevada. OFFSET/Policromia. É usado em
livros quando necessário papeis mais espessos, sem aumento do peso do livro. Sua tonalidade reflete
menos a luz, permitindo uma leitura mais agradável.
POLEN SOFT: Papel com tonalidade natural, ideal para uma leitura mais prolongada e
agradável. Suas aplicações são em livros instrumentais, ensaios e obras gerais.
ALTA PRINT: Papel offset “top” de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo
através do processo “soft calender on-machine”, oferece a melhor qualidade de impressão e definições
de imagens.
COUCHÊ: Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias
minerais, que lhe dá aspecto encorpado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a
meio-tom, e em especial de retículas finas. Para a impressão de textos o papel gessado é muito lúdico
e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado contornar com a criação das tonalidades
mate. O termo francês “Couchê” (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em
couchê. É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados,
que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê,
a camada de branco desfaz-se.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 103
COUCHÊ L1: Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre
capas, folhetos e encartes.
COUCHÊ L2: Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados. Policromia. Suas aplicações são em
livros, revistas, catálogos e encartes.
COUCHÊ MONOLÚCIDO: Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para
evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia,
rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.
COUCHÊ MATTE: Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão
de livros em geral, catálogos e livros de arte.
COUCHÊ TEXTURA: Papel com revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado (texturado ou
gravado em relevo), panamá e skin (casca de ovo). Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos, encartes,
sobrecapas e folhetos.
COUCHÊ TEXTURA SKIN: Papel com revestimento couchê texturado nas duas faces imitando casca de ovo.
COUCHÊ TEXTURA PANAMÁ: Papel com revestimento couchê texturado nas duas faces imitando trama
de uma tela de linho.
Couchês especiais
COUCHÊ COTE: Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated”, sendo o verso
branco fosco.
DUPLEX COTE: Cartolina branca revestida com camada couchê de alto brilho “Cast Coated”, sendo verso
branco fosco.
COLOR COTE: Papel revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em cores pastéis e intensas:
azul, verde, rosa, amarelo, vermelho, preto, prata e ouro, verso branco fosco.
PEARL COTE: Cartolina perolada.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 104
DOBLECOTE: Papel branco, revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em ambas as faces.
GOFRACOTE: Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coat” gofrado (texturado
ou gravado em relevo) nos moldes: linho fino e casca de ovo, sendo o verso branco fosco.
LAMICOTE: Cartão laminado com poliester metalizado nas cores: prata, ouro e outras, sendo o verso
branco fosco.
METALCOTE: Papel “Cast Cote” metalizado a vácuo nas cores: prata e ouro, sendo o verso branco fosco.
APLICAÇÕES DA LINHA COTE; Aplicações técnicas de acabamento em móveis, artigo de festas, auto
adesivos, brinquedos, calendários, capas (de balanços, discos, livros, relatórios, revistas e talões de cheque),
cardápios, cartazes, cartões em geral, catálogos, convites em geral, displays em geral, divisórias de agendas e
relatórios, embalagens em geral, etiqueta (tanques), folhetos, folhinhas, literaturas médicas, papel de presente,
pastas, posters, provas de impressos, reproduções de telas de pintura e revestimento para forração de embalagens
de micro ondulados.
FILM COATING: Papel revestido e calandrado na máquina de papel, com excelente reprodução de cores e brilho,
alta definição de imagens e superior qualidade de impressão. Esse papel é intermediário entre o papel offset e o couchê.
TOP PRINT: Suas características são alvura, sedosidade, lisura, opacidade superior, fidelidade na reprodução
de cromos, fotos e ilustrações, maior produtividade na impressão, menor carga de tinta utilizada para obter-se a
mesma densidade de cor. Sua aplicação é em tablóides, malas diretas, jornais de imprensas, house organs, impressos
promocionais, livros didáticos, revistas técnicas, folhetos e manuais.
OPALINE: Apresenta excelente rigidez (carteado), alvura, lisura, espessura uniforme. Sua aplicação é em
cartões de visita, convites e diplomas.
VERGÊ: Suas características são marca d’água, aparência artesanal, formação de folhas homogêneas,
resistência das cores à luz, controle colorimétrico e é adequado para impressão: offset, tipografia, relevo e etc.
Suas aplicações são para papel de carta, envelopes, catálogos, capas, trabalhos publicitários, cartões de visita,
formulários contínuos, mala-direta, para miolo e guarda de livros.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 105
COLOR PLUS: Apresenta colorido na massa, bom lisura para impressão, sem dupla face, resistência das
cores à luz, estabilidade dimensional, controle colorimétrico e continuidade das cores. Suas aplicações são em
trabalhos publicitários, papel para carta, envelopes, convites, catálogos, blocos, capas, folhetos, cartões de visita,
maladireta, formulários contínuos.
SUPER BOND: Originalmente, era um papel feito todo com pasta, usado pelos norteamericanos na
impressão de títulos da dívida pública (bonds); a denominação se estendeu depois aos papéis de carta com bastante
cola, relativamente leves e constituídos de pasta de trapos, pasta química de melhor qualidade, ou mistura de
ambos. Suas aplicações são em formulários contínuos, cadernos, blocos, envelopes, talonários e serviços gerais de
escritório.
FLOR POST: Tem um de seus lados brilhante, que dá uma opção a mais para obter-se uma melhor qualidade
de impressão. Suas aplicações são em vias de notas fiscais, pedidos, cópias de carta e documentos.
CARTOLINA: É intermediária entre papel e o papelão. É fabricado diretamente na máquina, ou obtida pela
colagem e prensagem de várias outras folhas. Conforme a grossura, diz-se cartolina ou papelão. Na prática diz-
se cartão, se a folha pesar 180 gramas ou mais por metro quadrado; menos que isso, é papel. A distinção entre
cartolina e papelão costuma-se fazer pela grossura; é papelão quando supera o meio milímetro.
CARTÃO GRAFIX: Cartão de massa único, ideal para policromia. É indicado para capas e permite
plastificação.
CAPA TEXTO: Papel com aparência artesanal. É indicado para miolo e guarda de livros.
CARTÃO DUPLEX: Cartão que apresenta diferentes cores, acabamentos ou composições nos dois lados; de
um pasta mecânica e do outro cobertura couchê. Suas aplicações são em capa de livros em geral, embalagens para
produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envasamentos automáticos e pastas.
CARTÃO TRIPLEX: Cartão com três camadas, duas com celulose prébranqueada e a terceira de celulose
branca com cobertura couchê. Suas aplicações são em capa de livros em geral, cartuchos em geral (para produtos
farmacêuticos, alimentícios, higiênicos), embalagens de disco, embalagens para eletroeletrônicos, embalagens para
brinquedos, vestuários, displays e laminações em micro ondulado.
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PAPEL JORNAL: Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas.
É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A
superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos,
livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
PAPEL KRAFT: Papel muito resistente, em feral de cor pardo-escuro, e feito com pastas de madeira tratada
pelo sulfato de sódio (Kraft = força). É usado para embrulho, sacos e sacolas.
MICRO ONDULADO: Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais
salientes e reentrantes. É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.
PAPÉIS RECICLADOS/IMPORTADOS: Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas
(sobra de papel), sem impressão. O restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pósconsumido,
variando de acordo com o efeito que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%,
outros se utilizam de anilinas em processo exclusivo de fabricação. Todos os papéis oferecem uma variedade
muito grande de cores e textura, proporcionando ao usuário um resultado diferenciado dos papéis freqüentemente
utilizado. É ideal para impressões finas em livros de arte, hot stamping, relevo seco, obras de arte, efeitos de
porcelana, impressão em jato de tinta e impressão à laser.
PAPEL CANSON: Papel colorido utilizado em colagens, recorte e decorações.
PAPELÃO: Os papelões são compostos de diversos tipos de pastas, segundo a sua finalidade e utilização. São
de pasta mecânica, pasta de palha, pasta mecânica com química, para obter mais resistência; para o papelão gris a
pasta é usada com papéis e restos de trapos, manilha e outros. Suas aplicações são em pastas, fichas, cartões e é de
uso escolar.
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Formatos de papéis
O formato mais utilizado é o 66x96cm, porém existem outros formatos, como o 76x112cm e o 64x88cm.
cartaz
• Folder – 21 x 30 / 30 x 42
• Cartaz – 30 x 42 / 62 x 38 / A4 (21 x 30) folder
• Pasta – 44 x 31,5 (aberto) com acabamento orelha
cartaz
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ALL TYPE – peça publicitária composta apenas de texto.
ARQUIVO ABERTO - arquivo salvo no próprio programa criado, como, por exemplo,
Dicionário
arquivos de InDesign (.indd), Freehand (.fh), Corel Draw (.cdr). Onde é possível mexer no arquivo
para eventuais alterações.
ARQUIVO FECHADO - arquivo salvo com todas as configurações de saída de filme, lineatura,
marca de registro, angulação da retícula, etc. Hoje os mais usados são os arquivos em PS(não editável)
e PDF(parcialmente editável).
ANVERSO - branco ou frente da folha que se imprime com a primeira chapa.
APARA - sobra de papel cortado pela guilhotina por exceder a linha de corte de um trabalho impresso.
BADANA - extensão das capas ou sobrecapas de um livro que se dobram para o interior.
BITMAP (MAPA DE BITS) - imagem subdividida em pontos coloridos (pixels). Permite a
visualização de fotos usadas em programas de edição de imagens, como Photoshop.
BONECA OU BONECO (MOCK UP) - simulação de tamanho exato da peça, maquete de um
produto, utilizado exclusivamente para produção fotográfica. Pode ser em escala ampliada ou reduzida.
CLICHÊ - placa de impressão de metal (zinco, ferro galvanizado), nylon ou plástico, com uma
imagem ou texto gravada em relevo. É destinada à impressão em máquina tipográfica. Ou seja, um
carimbo gigante.
CHAPA DE IMPRESSÃO - folha de metal gravada - a matriz da peça a ser impressa.
CMYK - padrão de cor cujas cores primárias são: C (Cyan, ciano), M (Magenta) e Y (Yellow,
amarelo), mais o canal adicional K (preto). É o mais usado em impressos de papel.
COMPUTER TO PLATE (CTP) - método de gravação de chapas que dispensa fotolito. A
imagem a ser reproduzida é aplicada diretamente sobre a chapa de impressão, o que agiliza todo o
processo de impressão.
QUADRICROMIA - sistema gráfico que separa as cores em retículas do amarelo, cyan (azul), magenta
e preto, permitindo que praticamente todas as cores sejam reproduzidas com a impressão dessas quatro.
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COR ESPECIAL -tinta de cor diferente das cores de impressão básicas. Pode ser obtida com as misturas das tintas
de impressão. Ex.: Pantone 485C, Ouro, Prata.
CONTA-FIO - uma lente de aumento, serve para examinar a qualidade dos pontos meio-tom.
DENSITÔMETRO - equipamento que permite medir a densidade da camada de tinta impressa, a camada
enegrecida do filme-fotolito e os percentuais de retícula do impresso ou chapa.
DESENHOS VETORIAIS (CURVAS) - é a descrição geométrica de uma figura por meio de funções matemáticas
e de coordenadas de pontos e curvas (vetores). Freehand, Illustrator e Corel Draw são programas vetoriais.
DPI (DOTS PER INCHS) - pontos por polegada. Unidade mais comum na editoração eletrônica. É a resolução
bruta da imagem de um equipamento (por exemplo, scanner ou impressora). Escala de cores: é um guia de cores combinadas
em CMYK. A escala progressiva de 0 a 100% de cobertura de cor, habitualmente usada como referência na produção de
impressos, simulando o resultado final do trabalho.
ESCALA EUROPA - variações tonais das cores utilizadas em off-set: cyan, magenta, yellow e black.
ENCARTE - peça publicitária gráfica encartada em jornal e revista,no formato do veículo ou não. Serve para dar
visibilidade à mensagem, ser destacada pelo consumidor ou para atingir segmentos geográficos e de mercado.
LINKS - são chamados de links todos os arquivos criados a partir de programas vetoriais, imagens Tiff, JPEG, PSD
e EPS e fontes utilizadas no arquivo editorado e aplicados em softwares de paginação (Pagemaker, Quark ou InDesign).
LPI (LINES PER INCH) - linhas por polegada. É a unidade de medida da retícula de impressão. Indica o tamanho
de ponto e da retícula obtidas na saída para impressão.
KNOCKOUT - quando um elemento vaza outros que estão por baixo. Isso serve para evitar a combinação
indesejável de cores. É o oposto de overprint (sobreposição).
MEGAPIXEL - o termo megapixel denomina câmeras, cuja resolução é
superior a 1.000 x 1.000 pixels. Em termos leigos, um pixel representa um dos milhões
de pontinhos que formam a foto. Quanto maior, melhor? Neste caso, sim. Quanto
maior a resolução melhor a qualidade da foto (e o tamanho do arquivo), claro que
considerando o limite visual.
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OVERPRINT - é quando um elemento ou uma cor é impressa sobre as outras. A cor preta deve sempre ser
impressa em overprint. Geralmente o preto trabalha com overprint automático.
PLOTTER - equipamento de impressão conhecido anos atrás como traçador, pois sua função principal era desenhar
plantas de engenharia e arquitetura. Atualmente os plotters utilizam a tecnologia jato de tinta. Sua principal característica
é a de permitir impressões coloridas com alta qualidade em formatos grandes de papel, vinil, etc.
RELEVO - técnica de impressão que permite imprimir textos e ilustrações em relevo (alto ou baixo),
mesmo sem tinta (relevo seco, apenas fazendo contornos no papel) e de lâminas metálicas (hot stamping em ouro,
prata, bronze etc.).
RELEVO BRANCO - Impressão em relevo (gravura) sem aplicação de tinta.
RESOLUÇÃO - é a quantidade de pixels em uma unidade de medida. Quanto maior a resolução maior é a nitidez
e o tamanho do arquivo.
SELEÇÃO DE COR - separação das quatro cores do processo de quadricromia (“CMYK”). 2. Processo de pré-
impressão onde todo o espectro de cores é reduzido para apenas quatro cores básicas (cyan, magenta, amarelo e preto).
SPOT COLOR - cores especiais usadas em editoração eletrônica na escala Pantone. Cores puras, usadas
principalmente em logotipos e impressos personalizados. Tem a garantia da fidelidade das cores na impressão, já que não
são cores combinadas.
TABLÓIDE - jornal com uma dimensão menor que o tradicional contendo aproximadamente 6 colunas e um total
de + 1000 linhas por página (tipo 5) – Negociado.
TIRA-RETIRA - termos usado em artes gráficas para designar o processo de cópia frente e verso numa única
chapa. Assim é possível imprimir frente e verso numa única passagem. Depois vira-se o papel e, utilizando a mesma chapa,
casa-se a frente + verso e verso + frente.
TRAÇO - em artes gráficas, definição de ilustração ou símbolo sem nenhum meio-tom, em PB ou cor chapada.
VINCO - sulco pressionado na capa de um livro durante a encadernação. 2. Linha pressionada ao longo do eixo de
dobra de uma folha de papel ou cartão, a fim de facilitar o fechamento da peça.
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Sites
ALLPOSTERS (www.allposters.com) - site bem completo e muito interessante sobre
cartazes. Na verdade uma verdadeira coleção de cartazes. Cinema, música, publicidade, foto e
muito mais. Mas reserve boas horas para conhecer todo o acerto.
ALMANAQUE DA COMUNICAÇÃO (www.almanaquedacomunicacao.com.br) - vale uma
visita, principalmente o banco de slogans.
ADG (www.adg.org.br) - noções de tipografia, cores, formas, projetos, etc.
ADLATINA (www.adlatina.com) - portal de Publicidade Latina. Tudo o que ocorre de
interessante na publicidade de nossos “hermanos”.
BRAINSTORM 9 (www.brainstorm9.com.br) - ótimo termômetro para o que está acontecendo
na publicidade brasileira.
CIBERARTE (www.ciberarte.com.br) - tem de tudo: artes plásticas, design, pintura, desenho
(dos mais variados tipos).
CLUBE DE CRIAÇÃO DE SÃO PAULO (www.ccsp.com.br) - Sem comentários. O que rola
na meca brasileira em Publicidade.
ÉTICA NA TV (www.eticanatv.org.br) - você está satisfeito com o conteúdo de nossas
emissoras de tv? Aqui este assunto e problema é comentado e tratado com maestria e a fundo.
Excelente site.
GLOSSÁRIO DE PRODUÇÃO GRÁFICA (www.rickardo.com.br/prodgraf/vocabs.htm)
HENRI CARTIER-BRESSON (www.henricartierbresson.org) - site muito bem trabalhado.
LIBERTINO E LIBERTÁRIO (www.adlatina.com) - um blog indicado para quem gosta de
ler e escrever. Com certeza um blog contestador e excelente, principalmente, para o redator.
MEMÓRIA DA PROPAGANDA (www.memoriadapropaganda.org.br) - museu da memória
da propaganda. Excelente site com o melhor da publicidade brasileira. Comerciais e anúncios
antigos. E você pode ser um parceiro e auxiliar a preservar a propaganda brasileira.
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MÍDIA INDEPENDENTE (www.midiaindependente.org) - um site que além de nos fazer refletir sobre
as notícias mastigadas (e as vezes, deturpadas) da imprensa , nos mostra a verdade nua e crua sem maquiagens.
Além de nos apresentar verdadeiros “heróis” da mídia independente, que levam informações através de diversos
meios para inúmeras comunidades. Heróicamente sobrevivendo de escassas ajudas e patrocínios.
PRINT (www.printmag.com) - versão On-line da revista Print. Ótima fonte de referência e idéias.
PROPAGANDA SEM BEBIDA (www.memoriadapropaganda.org.br) - o Movimento Propaganda Sem
Bebida é uma iniciativa da “Aliança Cidadã pelo Controle do Álcool, sem fins lucrativos. Uma das metas da
“Aliança Cidadã” é a aprovação de legislação que limite a publicidade de álcool nos meios de comunicação e em
eventos esportivos, culturais e sociais, semelhante à legislação atual que restringe as propagandas de cigarro.
REVISTA ARCHIVE (www.luerzersarchive.com) - a revista mais idolatrada dos diretores de arte, de
criação e redatores. Nela você fica antenado no que os melhores criativos do mundo estão pensando e criando.
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 113
ARCHER, Michael. Art Since 1960. Londres: Thames and Hudson, 1997. 224 p., il. color., p&b. (World of art).
Referências bibliográficas
FINEBERG, J. Art since 1940 - strategies of being. New York: Harry N. Abrams, Inc., Publishers, 1995. 496p. il. color.
SANDLER, Irving. Art of the postmodern era: from the late 1960’s to the early 1990’s. New York: Icon, 1996. 636 p., il. p&b.
VETTESE, Angela. Capire l’Arte contemporanea, dal 1945 ad oggi. Torino: Umberto Allemandi & C., 1996, 327 p.il.
p&b. color.
HORIE, Ricardo Minoru, Preparação e Fechamento de Arquivos Para Biro. São Paulo: Livros Érica Ed. Ltda, 2003
KEESE, Alexandre,Teoria das Cores, Desktop Publishing Guia Prático: Como Produzir Arquivos PDF/X 1a - ABTG
Apostila de Produção Gráfica - SENAI-BH Revista Desktop Publishing Revista PhotoShop PRÓ Manuais de Aplicativos:
CorelDraw 12, InDesign CS2,
CARVALHO, Fernando. Material sobre produção gráfica. 1999
CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Editora Nobel 1987
HORIE, Ricardo Minoru. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Editora Érica 1999
LIMA, Manolita Correia. Engenharia da Produção Acadêmica. São Paulo: Editora Unidas Ltda. 1997. 162 pp.
____________________ Apostilas do Curso de Impressão Offset. Escola SENAI Theobaldo De Nigris.
____________________Seminário Takano de Produção Gráfica e Novas Tecnologias. 1998
____________________ 3º Anuário Brasileiro da Indústria Gráfica. ABIGRAF. 98/99
Entrevista colhida do site http://www.bacana.mus.br/edicao_mat.asp?e=31&mat=363 , em 3 de abril de 2006, às
15h36min., 4
http://www.coralis.com.br/artigos.php
Direção de Arte, Produção Gráfica e Arte-final | Textos e compilações: Alfredo Galamba 114
expolab.com.br