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SUMÁRIO PÁGINA
1. Resolução das questões da Aula 03 1
2. Princípios de Contagem 35
2.1. Princípio Aditivo 35
2.2. Princípio Multiplicativo 35
2.3. Permutação 41
2.4. Arranjo 46
2.5. Combinação 51
2.6. Princípio da Casa dos Pombos 55
3. Exercícios Comentados nesta aula 66
4. Exercícios Propostos 69
5. Gabarito 74
Solução:
Construindo os diagramas:
Piratas bondosos
Unindo os diagramas:
Piratas velhos
bondosos
Vejam que não podemos garantir que o conjunto dos velhos e o conjunto dos
bondosos possuem algum elemento em comum. Mas podemos garantir, com
certeza, que os velhos da área azul com certeza não são bondosos. Portanto, o
raciocínio é válido. Item correto.
Solução:
hobits
baixinhos
hobits
Habitantes
da Colina
Unindo os diagramas:
hobits
baixinhos
Habitantes
da Colina
Podemos ver no diagrama acima que uma conclusão válida seria que “todos os
habitantes da Colina são baixinhos”, mas o contrário não está correto. Portanto, o
raciocínio não é válido. Item errado.
Solução:
Unindo os diagramas,
Pessoas ambientalmente educadas
Crianças
Vejam, mais uma vez, que não podemos garantir que o conjunto das crianças e o
conjunto das pessoas que, no banho, fecham a torneira ao se ensaboar possuem
algum elemento em comum. Portanto, o raciocínio não é válido. Item errado.
Solução:
Vamos lá:
Marcianos
B: Pelé é marciano.
Marcianos
Pelé
Unindo os diagramas,
Pelé Marcianos
Solução:
Brasileiros
Joaquina
III Todos aqueles que têm direito de herança são cidadãos de muita sorte.
Pessoas com
direito de Cidadãos de
herança muita sorte
Pessoas com
direito de Cidadãos de
herança muita sorte
Brasileiros
Joaquina
Podemos ver no diagrama que realmente Joaquina não é cidadã brasileira, haja
vista que ela não tem direito de herança e todos os brasileiros têm direito de
herança. Item correto.
154 - (SEBRAE - 2008 / CESPE) Todos os que têm direito de herança são
cidadãos brasileiros.
Solução:
Pessoas com
direito de Cidadãos de
herança muita sorte
Brasileiros
Joaquina
Podemos ver no diagrama que essa conclusão não é verdadeira, pois todos os
brasileiros têm direito de herança, mas pode existir uma pessoa que tenha direito
de herança e não seja brasileira (área verde do diagrama). Item errado.
Solução:
Pessoas com
direito de Cidadãos de
herança muita sorte
Brasileiros
Joaquina
p q
Se Joaquina não é cidadã brasileira, então Joaquina não é de muita sorte
Percebam que no diagrama eu posicionei Joaquina no limite entre ter ou não ter
muita sorte, pois as premissas não foram suficientes para que nós concluíssemos
que ela tinha ou não tinha muita sorte. Assim, o “q” pode assumir os dois valores
lógicos (V ou F), fazendo com que a conclusão não seja necessariamente
verdadeira. Item errado.
156 - (TRT- 2009 / CESPE) “Se o juiz não estava lendo os processos em seu
escritório, então ele estava lendo os processos na sala de audiências” é uma
conclusão verdadeira.
Solução:
Conclusão: Se o juiz não estava lendo os processos em seu escritório, então ele
estava lendo os processos na sala de audiências
Batizando as proposições:
Assim,
I: A → B
II: C v D
III: C → E
IV: ~B
V: D → A
Conclusão: ~C → D
(A → B) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (~B) ∧ (D → A)
(A → F) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (~F) ∧ (D → A)
(A → F) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (V) ∧ (D → A)
(A → F) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (D → A)
(F → F) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (D → F)
(V) ∧ (C v D) ∧ (C → E) ∧ (D → F)
Agora, da mesma forma que fizemos para a premissa I, podemos observar que a
premissa V também é uma condicional a qual possui a segunda proposição com
valor lógico falso. Assim, para essa premissa ser verdadeira, a primeira proposição
também deve ser falsa:
(C v D) ∧ (C → E) ∧ (D → F)
(C v F) ∧ (C → E) ∧ (F → F)
(C v F) ∧ (C → E) ∧ (V)
Agora, podemos observar que a premissa II é uma disjunção a qual possui uma de
suas proposições com valor lógico falso. Assim, para essa premissa ser
verdadeira, a outra proposição deve ser verdadeira:
(C v F) ∧ (C → E)
(V v F) ∧ (V → E)
(V) ∧ (V → E)
Por fim, podemos ver que a premissa III é uma condicional a qual possui a
primeira proposição com valor lógico verdadeiro. Assim, para essa premissa ser
verdadeira, a segunda proposição também deve ser verdadeira:
Resta, então, verificar se para esses valores lógicos das proposições, a conclusão
também é verdadeira:
Portanto, a conclusão também é verdadeira, o que nos leva a concluir que essa é
uma conclusão verdadeira para o argumento. Item correto.
157 - (TRT- 2009 / CESPE) “Se os processos não estavam sobre a mesa,
então o juiz estava lendo os processos na sala de audiências” não é uma
conclusão verdadeira.
Solução:
Conclusão: “Se os processos não estavam sobre a mesa, então o juiz estava
lendo os processos na sala de audiências”
Conclusão: ~E → D
Conclusão: ~E → D = ~V → F = F → F = V
Portanto, a conclusão também é verdadeira, o que nos leva a concluir que essa é
uma conclusão verdadeira para o argumento. Item errado.
158 - (TRT- 2009 / CESPE) “Os processos não estavam sobre bandeja” é uma
conclusão verdadeira.
Solução:
Conclusão: ~A
Conclusão: ~A = ~F = V
Portanto, a conclusão também é verdadeira, o que nos leva a concluir que essa é
uma conclusão verdadeira para o argumento. Item correto.
159 - (TRT- 2009 / CESPE) “Se o juiz analisou os processos, então ele não
esteve no escritório” é uma conclusão verdadeira.
Solução:
Conclusão: B → ~K
Portanto, a conclusão também é verdadeira, o que nos leva a concluir que essa é
uma conclusão verdadeira para o argumento. Item correto.
Solução:
Essa questão está sugerindo que A e B são premissas que levam à conclusão C.
Vamos verificar:
A: (p v q) → r
B: r
C: p v q
{[(p v q) → r] ∧ r} → (p v q)
Vimos na aula passada que temos algumas opções para resolver a questão.
Nessa, eu vou optar pela tabela-verdade reduzida:
B C A
p q r pvq (p v q) → r
V V V V V
V V F V F
V F V V V
V F F V F
F V V V V
F V F V F
F F V F V
F F F F V
A B C
p q (p v q) → r r pvq
V V V V V
V F V V V
F V V V V
F F V V F
Percebam que na última linha da tabela acima, as duas premissas são verdadeiras
e a conclusão é falsa. Portanto, item errado.
Solução:
Vamos organizar:
p: Carlos estudou
q: Carlos fracassou na prova de Física
r: Carlos jogou futebol
Bom, agora que já montamos o argumento, temos algumas opções para resolver a
questão. Vamos à análise das premissas:
Percebam que uma das premissas (a terceira) é composta por uma única
proposição simples. Assim, lembrando que todas as premissas devem ser
verdadeiras:
(~p → F) ∧ (r → ~p)
(~V → F) ∧ (r → ~V)
(F → F) ∧ (r → F)
(V) ∧ (r → F)
Por fim, podemos perceber que a segunda premissa é uma condicional cujo
segundo termo é falso. Portanto:
Resumindo:
Assim, podemos concluir que a dedução está correta, pois, baseando-se nas
premissas, Carlos não jogou futebol. Item correto.
Nesse caso, é correto inferir que a proposição “Fred não mora em São
Paulo” é uma conclusão verdadeira com base nessa sequência.
Solução:
p: Fred é policial
q: Fred tem porte de arma
r: Fred mora em São Paulo
s: Fred é engenheiro
t: Fred faz cálculos estruturais
P1: p → q
P2: r v s
P3: s → t
P4: ~q
P5: r → p
C: ~r
P4: ~q
Assim, podemos concluir que ~q deve ser verdadeiro, ou seja , q deve ser falso.
Com isso:
(p → q) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (~q) ∧ (r → p)
(p → F) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (~F) ∧ (r → p)
(p → F) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (r → p)
(p → F)
(p → F) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (r → p)
(F → F) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (r → F)
(V) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (r → F)
(r → F)
(V) ∧ (r v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (r → F)
(V) ∧ (F v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (F → F)
(V) ∧ (F v s) ∧ (s → t) ∧ (V) ∧ (V)
Agora, podemos perceber que a premissa 2 é uma disjunção que possui uma das
proposições falsa:
(F v s)
Por fim, podemos perceber que a premissa 3 é uma condicional que possui a
primeira proposição verdadeira:
(V → t)
Resumindo:
163 - (BB - 2007 / CESPE) É correto o raciocínio lógico dado pela sequência
de proposições seguintes:
Se Antônio for bonito ou Maria for alta, então José será aprovado no
concurso.
Solução:
P1: Se Antônio for bonito ou Maria for alta, então José será aprovado no concurso.
P2: Maria é alta.
C: José será aprovado no concurso.
p: Antônio é bonito
q: Maria é alta
r: José será aprovado no concurso
P1: (p v q) → r
P2: q
C: r
Podemos ver que a segunda premissa é uma proposição simples, o que nos leva
a concluir que ela deve ser verdadeira:
Com isso:
((p v q) → r) ∧ (q)
((p v V) → r) ∧ (V)
Percebam agora, que qualquer que seja o valor lógico do “p”, a disjunção “p v V”
será verdadeira. Assim:
((p v V) → r) ∧ (V)
(V → r) ∧ (V)
Agora, devemos perceber que o “r” deve ser verdadeiro para que a condicional
”V → r” seja verdadeira. Com isso:
(V → r) ∧ (V)
(V → V) ∧ (V)
(V) ∧ (V) = V
Portanto,
164 - (BB - 2007 / CESPE) É correto o raciocínio lógico dado pela seqüência
de proposições seguintes:
Solução:
P1: p → q
P2: q
C: p
Como temos apenas duas proposições simples distintas nesse argumento, vamos
partir para a tabela-verdade:
C P2 P1 Premissas Argumento
p q p→q (p → q) ∧ (q) [(p → q) ∧ (q)] → (p)
V V V V V
V F F F V
F V V V F
F F V F V
Solução:
Organizando:
P1: ~P v Q
P2: ~P
C: ~Q
P2 C P1 Premissas Argumento
P Q ~P ~Q ~P v Q (~P v Q) ∧ (~P) [(~P v Q) ∧ (~P)] → (~Q)
V V F F V F V
V F F V F F V
F V V F V V F
F F V V V V V
166 - (BB - 2007 / CESPE) Considere que as afirmativas “Se Mara acertou na
loteria então ela ficou rica” e “Mara não acertou na loteria” sejam ambas
proposições verdadeiras. Simbolizando adequadamente essas proposições
pode-se garantir que a proposição “Ela não ficou rica” é também verdadeira.
Solução:
P1: p → q
P2: ~p
C: ~q
Mais uma vez, como temos apenas duas proposições simples distintas nesse
argumento, vamos partir para a tabela-verdade:
P2 C P1 Premissas Argumento
p q ~p ~q p→q (p → q) ∧ (~p) [(p → q) ∧ (~p)] → (~q)
V V F F V F V
V F F V F F V
F V V F V V F
F F V V V V V
Solução:
P2: Se não tem informações precisas ao tomar decisões, então o policial toma
decisões ruins.
P4: Se teve treinamento adequado e se dedicou nos estudos, então o policial tem
informações precisas ao tomar decisões.
P2: ~p → q
P4: r → p
C: r → ~q
P2 P4 C
p q r ~p ~q ~p → q r→p r → ~q
V V V F F V V F
V V F F F V V V
V F V F V V V V
V F F F V V V V
F V V V F V F F
F V F V F V V V
F F V V V F F V
F F F V V F V V
P2 P4 C
p q r ~p ~q ~p → q r→p r → ~q
V V V F F V V F
V V F F F V V V
V F V F V V V V
V F F F V V V V
F V F V F V V V
Solução:
P1: Se se deixa dominar pela emoção ao tomar decisões, então o policial toma
decisões ruins.
P2: Se não tem informações precisas ao tomar decisões, então o policial toma
decisões ruins.
P4: Se teve treinamento adequado e se dedicou nos estudos, então o policial tem
informações precisas ao tomar decisões.
P1: p → q
P2: ~r → q
P3: (s ∧ ~t) → p
P4: (t ∧ u) → r
C: (s ∧ ~q) → t
Argumento:
Para que a conclusão (s ∧ ~q) → t seja falsa, é necessário que s seja verdadeiro,
“~q” seja verdadeira (ou seja, “q” tem que ser falso) e “t” seja falso.
Solução:
p: Há corrupção.
q: Aumenta-se a concentração de renda.
r: Acentuam-se as desigualdades sociais.
s: Os níveis de violência crescem.
P1: p → q
P2: q → r
P3: r → s
C: p → s
[(p → q) ∧ (q → r) ∧ (r → s)] ⇒ (p → s)
[(p → r) ∧ (r → s)] ⇒ (p → s)
[(p → s)] ⇒ (p → s)
Item correto.
Solução:
P1: p
P2: (q v r)
P3: ~s
P4: (~s ∧ p) → ~q
C: r
Agora, devemos concluir que “~q” deve ser verdadeiro, ou seja, “q” deve ser falso
para que P4 seja verdadeira:
Por fim, devemos concluir que “r” deve ser necessariamente verdadeiro para que
P2 seja verdadeira.
Agora, olhando para a conclusão (r), podemos perceber que o argumento é válido,
pois considerando o conjunto de premissas verdadeiro, a conclusão só pode ser
verdadeira. Item correto.
Solução:
P1: (q v r)
P2: ~s
P3: (~s ∧ p) → ~q
C: r
Podemos concluir que o “q” deve ser verdadeiro para que P1 seja verdadeira:
Agora, devemos concluir que “~s” deve ser verdadeiro para que P2 seja
verdadeira, ou seja, “s” deve ser falso:
Por fim, o “p” deve ser falso para que P3 seja verdadeira.
(V) ∧ (V) ∧ (F → F)
Solução:
Solução:
Premissa 3: Como sou usuário e não levo uma grande quantidade, não
escondi a droga.
Solução:
Premissa 3: Como sou usuário e não levo uma grande quantidade, não escondi a
droga.
p: Eu sou traficante
q: Eu sou usuário
r: Estaria levando uma grande quantidade de droga
s: Teria escondido a droga
P1: ~p ∧ q
P2: p → (r ∧ s)
P3: (q ∧ ~r) → ~s
C: r → ~q
Nessa questão, vou usar mais uma vez o macete de verificar existe alguma
possibilidade do conjunto de premissas ser verdadeiro para a situação em que a
conclusão é falsa.
Analisando a conclusão (r → ~q) ela só será falsa quando “r” for verdadeira e “~q”
for falsa, ou seja, quando tanto “r” quanto “q” forem verdadeiras. Assim, resta
testarmos se para esses valores de “r” e “q” o conjunto de premissas pode ser
verdadeiro:
Podemos verificar que das três premissas, as únicas que podem ser falsas são a
primeira e a segunda, quando o “p” for verdadeiro e o “s” for falso. Para qualquer
outra combinação de valores lógicos de “p” e “s” o conjunto de premissas será
verdadeiro. Portanto, existe a possibilidade de o conjunto de premissas ser
verdadeiro e a conclusão ser falsa, o que nos leva a concluir que a argumentação
não é válida. Item errado.
Solução:
p: Ser bom
q: Ser rápido
r: Ser barato
P1: (p ∧ q) → ~r
P2: (p ∧ r) → ~q
Uma forma mais simples de resolver essa questão é utilizando o macete. Assim,
para que a conclusão seja falsa, temos:
(q ∧ r) → ~p
q ∧ r deve ser verdadeiro, ou seja, q deve ser verdadeiro e r deve ser verdadeiro, e
~p deve ser falso, ou seja, p deve ser verdadeiro. Assim, resta testarmos se para
esses valores de p, q e r as premissas podem ser verdadeiras:
[(V) → F] ∧ [(V) → F]
[F] ∧ [F] = F
(Texto para a questão 176) Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de
uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A
esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:
— Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico.
(P3)
Solução:
P1: (p v q) → r
P2: r → s
P3: ~s → t
Agora, resta testar se o argumento é válido. Mais uma vez vou utilizar o macete.
Assim, vamos começar checando as possibilidades para a conclusão ser falsa:
~s → t
Para esta condicional ser falsa, o "~s" deve ser verdadeiro e o "t" deve ser falso,
ou seja, s e t devem ser falsos. Com isso, vamos testar se para esses valores de s
e t o conjunto de premissas pode ser verdadeiro. Vejamos:
[(p v q) → r] ∧ [r → s]
[(p v q) → r] ∧ [r → F]
Aqui, para a segunda premissa ser verdadeira, o r deve ser falso. Assim:
[(p v q) → r] ∧ [r → F]
[(p v q) → F] ∧ [F → F]
[(p v q) → F] ∧ [V]
Por fim, para que a primeira premissa seja verdadeira, tanto p quanto q devem ser
falsos. Assim:
[(p v q) → F] ∧ [V]
[(F v F) → F] ∧ [V]
[(F) → F] ∧ [V]
[V] ∧ [V] = V
(Texto para a questão 177) Considere que um argumento seja formado pelas
seguintes proposições:
• P4 Novas leis, com penas mais rígidas, devem ser incluídas no Código
Penal, e deve ser estimulada uma atuação repressora e preventiva dos
sistemas judicial e policial contra todo ato de intolerância.
Solução:
Bom, essa questão parece complicada, pois as proposições não estão no formato
que estamos acostumados a encontrar nas questões. Porém, observando com
cuidado a conclusão, podemos ver que temos a seguinte afirmação:
Novas leis, com penas mais rígidas, devem ser incluídas no Código Penal
Ora, em momento nenhum as premissas falam sobre novas leis, ou seja, temos
uma conclusão que não é uma consequência obrigatória do conjunto de
premissas, o que torna este argumento inválido.
Item errado.
Este Primeiro princípio é tão básico que até relutei em colocar nesta aula. Vamos
ver um exemplo e em seguida eu coloco a definição:
Bom, sabendo que Marcos pode sair pelo setor Leste ou pelo setor Oeste e que
existem 2 saídas no setor Leste e 3 saídas no setor Oeste, concluímos que
Marcos terá 2 + 3 = 5 opções de saída para deixar a nova Fonte Nova.
Viram como é bem simples? Agora vou colocar a definição deste princípio:
Brasil x Espanha
Brasil x França
Argentina x Espanha
Argentina x França
Argentina x Itália
Argentina x Alemanha
Argentina x ...
S1 = E1, P1, S1
P1 S2 = E1, P1, S2
S1 = E1, P2, S1
E1 P2
S2 = E1, P2, S2
P3 S1 = E1, P3, S1
S2 = E1, P3, S2
S1 = E2, P1, S1
P1 S2 = E2, P1, S2
S1 = E2, P2, S1
E2 P2
S2 = E2, P2, S2
P3 S1 = E2, P3, S1
S2 = E2, P3, S2
Total = 2 x 3 x 2 = 12 opções
001
003
005
007
009
011
013
015
017
...
1° dígito: 10 possibilidades: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9
2° dígito: 10 possibilidades: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9
3° dígito: 5 possibilidades (trata-se de um número ímpar): 1, 3, 5, 7 ou 9
10 x 10 x 5 = 500 possibilidades
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
Com isso, o número de rotas possíveis é: (vale observar que elas não se repetem)
Item correto.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Análise Combinatória
Antes disso, vamos exercitar nossa mente um pouquinho. Suponha que eu tenha
uma moeda e a jogue no chão. O número de possibilidades para o resultado
dessa jogada é dois (Cara ou Coroa). Agora, suponha que eu jogue duas moedas.
Teremos então quatro possibilidades para o resultado dessa jogada:
cara-cara
cara-coroa
coroa-cara
coroa-coroa
cara-cara
cara-coroa ou coroa-cara (dá no mesmo)
coroa-coroa
Agora, suponha que jogaremos 3 moedas. E então? Será que você sabe me dizer
quantas possibilidades nós temos para o resultado dessa jogada? Caso a ordem
tenha importância, teremos um total de 8 possibilidades (2 x 2 x 2 = 23 = 8). Caso a
ordem não tenha importância, teremos apenas 4 possibilidades:
cara-cara-cara
cara-cara-coroa ou cara-coroa-cara ou coroa-cara-cara (dá no mesmo)
cara-coroa-coroa ou coroa-cara-coroa ou coroa-coroa-cara (dá no mesmo)
coroa-coroa-coroa
6 x 6 = 62 = 36 possibilidades
36 – 6 = 30 possibilidades
6 x 5 = 30 possibilidades
Para n = 0, teremos: 0! = 1
Para n = 1, teremos: 1! = 1
Exemplos:
10! = 10 × 9 × 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 ×1 = 3.628.800
8! = 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 40.320
5! = 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 120
2! = 2 × 1 = 2
Exemplos:
6! 6 .5 . 4 .3 .2 .1
= = 6 × 5 = 30
4! 4 .3 .2 .1
ou
6! 6.5.4!
= = 6 × 5 = 30
4! 4!
2.3 - Permutação
Permutação Simples
Exemplo 1:
PAI
PIA
IAP
IPA
API
AIP
Exemplo 2:
CHARLES
CHARLSE
CHARELS
CHARESL
CHARSEL
CHARSLE
CHASLER
...
Como podemos ver, levará bastante tempo para conseguirmos escrever todos os
anagramas e ainda corremos o risco de errar. Assim, aplicando o princípio
multiplicativo obtemos a seguinte equação para permutações simples:
Ps = n!
Total = n × (n – 1) × (n – 2) × ... × 1 = n!
Exemplo 1:
N° de anagramas = n! = 3! = 3.2.1 = 6
Exemplo 2:
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
n! = 5! = 5.4.3.2.1 = 120
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Exemplo 1:
Mais uma vez, vamos tentar resolver a questão sem o uso de equações:
ASA
AAS
SAA
Exemplo 2:
n!
Pr =
a!.b!.c!....
Exemplo 1:
ASA (3 letras, sendo que uma delas aparece 2 vezes, ou seja, n = 3 e a = 2).
n! 3! 3 . 2 .1
N° de anagramas = = = =3
a!.b!.c!.... 2! 2 .1
Exemplo 2:
ARARAQUARA (10 letras, sendo que o “A” aparece 5 vezes e o “R” aparece 3
vezes, ou seja, n = 10, a = 5 e b = 3).
n! 10! 10.9.8.7.6.5!
N° de anagramas = = = = 10.9.8.7 = 5040
a!.b!.c!.... 5!. 3! 5!. 3.2.1
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
n = 10
a=3
b=7
Assim:
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Permutação Circular
Quantidade de maneiras = n! = 3! = 3 × 2 × 1 = 6
Aqui, temos um caso típico da permutação circular. Não sabemos onde começa
nem onde termina o grupo.
José Marcelo
Paulo Paulo
Marcelo José
Pc = (n – 1)!
Pc = (n – 1)! = (3 – 1)! = 2! = 2 × 1 = 2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
181 - (BB 2007 - CESPE) Uma mesa circular tem seus 6 lugares que serão
ocupados pelos 6 participantes de uma reunião. Nessa situação, o número
de formas diferentes para se ocupar esses lugares com os participantes da
reunião é superior a 102.
Solução:
n=6
Pc = (n – 1)!
Pc = (6 – 1)!
Pc = (5)!
Pc = 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 120
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2.4 - Arranjo
Arranjos Simples
Exemplo 1: Pedro possui 3 latas de tinta, das cores azul, amarela e verde,
para pintar a sala de sua casa. Ele deseja pintar as paredes de uma cor e as
janelas de uma cor diferente da cor usada nas paredes. De quantas formas
diferentes ele poderá pintar sua sala?
- ...
Podemos ver que é uma conta que levaremos várias páginas desta aula para
encontrar o seu resultado. Assim, aprenderemos agora uma equação que resume
o que estávamos fazendo. Vamos lá:
m!
As(m, p) =
(m − p)!
Onde “m” é total de elementos disponíveis para serem agrupados e “p” é o total de
elementos do grupo.
Exemplo 1:
m!
As(m, p) =
(m − p)!
3! 3.2.1!
As(3, 2) = = = 3.2 = 6
(3 − 2)! 1!
Exemplo 2:
m!
As(m, p) =
(m − p)!
10! 10.9.8.7.6.5.4!
As(10, 6) = = = 10.9.8.7.6.5 = 151200
(10 − 6)! 4!
Exemplo 1:
Temos três cores diferentes para pintarmos janelas e paredes, não podendo usar
a mesma cor nos dois elementos. Assim, começando com as paredes, temos 3
opções de cores. Em seguida, para as janelas, temos apenas duas opções de
cores, pois já utilizamos uma nas paredes:
Total = 3 × 2 = 6 opções
Exemplo 2:
Total = 10 × 9 × 8 × 7 × 6 × 5 = 151200
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
m!
As(m, p) =
(m − p)!
10! 10.9.8.7.6!
As(10, 4) = = = 10.9.8.7 = 5040 possibilidades
(10 − 4)! 6!
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vejamos um exemplo:
Exemplo 1: Pedro possui 3 latas de tinta, das cores azul, amarela e verde,
para pintar a sala de sua casa. Ele deseja pintar as paredes e as janelas,
podendo suas cores ser iguais ou não. De quantas formas diferentes ele
poderá pintar sua sala?
Já podemos ver que, da mesma forma que no arranjo simples, quando tivermos
uma quantidade maior de elementos para serem agrupados, o cálculo usando esta
metodologia se tornará inviável. Assim, vamos apresentar a equação que
simplifica este cálculo:
Ar(m, p) = mp
Ar(m, p) = mp
Ar(3, 2) = 32 = 9
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
O que difere esta questão da questão anterior é que agora nós podemos repetir os
números da senha. Assim, utilizaremos o arranjo com repetição:
Ar(m, p) = mp
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2.5 - Combinação
Combinação Simples
Podemos perceber que uma dupla formada por Paula e Taís é o mesmo que uma
dupla formada por Taís e Paula. Portanto, a ordem dos elementos não tem
importância nenhuma.
Clara e Taís
Clara e Paula
Clara e Juliana
Taís e Paula
Taís e Juliana
Paula e Juliana
Aqui já podemos ver a dificuldade que seria tentar listar todos os possíveis grupos
de seis jogadoras que poderiam ser formados pelas 12 mulheres. Vamos, então,
aprender mais uma equação:
m!
C(m, p) =
p!.(m − p)!
Exemplo 1:
4! 4.3.2! 4 .3
C(m, p) = C(4,2) = = = =6
2!.( 4 − 2)! 2.1.(2)! 2
m = 12 (Ana, Beatriz, Clara, Diana, Érica, Flávia, Gabriela, Hilda, Ivete, Juliana,
Leila e Márcia)
p = 6 (Equipe com seis jogadoras)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
m!
C(m, p) =
p!.(m − p)!
3 2
11! 11.10.9.8.7.6 ! 11.10.9.8.7
C(11, 5) = = = = 11.3.2.7 = 462
5!.(11 − 5)! 5.4.3.2.1.(6)! 5 .4 .3 .2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Temos, então, 15 possibilidades para alocar esses dois convites entre os cinco
alunos da classe. Vamos a um exemplo mais complicado:
E agora? Será que conseguimos listar todos os grupos? Acho melhor não! Vamos
aprender mais uma fórmula:
(m + p − 1)!
Cr(m, p) = C(m + p – 1, p) =
p!.(m − 1)!
Exemplo 1:
6! 6.5.4! 6 .5
Cr(m, p) = Cr(5, 2) = C(5 + 2 – 1 , 2) = C(6, 2) = = = = 15
2!.( 6 − 2)! 2!.( 4)! 2
Exemplo 2:
14! 14.13.12.11.10.9!
Cr(10, 5) = C(10 + 5 – 1, 5) = C(14, 5) = = = 2002
5!.(14 − 5)! 5!.( 9)!
Solução:
(m + p − 1)!
Cr(m, p) = C(m + p – 1, p) =
p!.(m − 1)!
(3 + 5 − 1)!
Cr(3, 5) = C(3 + 5 – 1, 5) =
5!.( 3 − 1)!
7!
Cr(3, 5) = C(7, 5) =
5!. 2!
7.6.5!
Cr(3, 5) = C(7, 5) =
5!. 2.1
7. 6
Cr(3, 5) = C(7, 5) = = 21 maneiras distintas
2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Muitos de vocês já deve ter ouvido falar nesse princípio, outros talvez não. Mas
com certeza, vocês verão que ele é bastante intuitivo.
Antes de responder, vamos pensar numa situação. Digamos que houvesse duas
pessoas no estádio. E então, podemos ter certeza que as duas pessoas fazem
Estamos chegando onde eu queria, e tenho certeza que você já chegou lá. Mesmo
que tivéssemos 365 pessoas, não teríamos certeza de que pelo menos duas delas
fazem aniversário no mesmo dia. Isso porque as 365 pessoas podem ter nascido
cada uma em um dia diferente do ano. No entanto, se houver 366 pessoas no
estádio, não há como fugir, pelo menos duas delas tem de soprar velinhas no
mesmo dia.
Resumindo, para se ter certeza de que pelo menos duas pessoas fazem
aniversário no mesmo dia, devemos ter pelo menos 365 + 1 = 366 pessoas, pois o
ano possui 365 dias. Esse é o princípio da casa dos pombos:
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
Bom, nessa questão temos 10 postos e sabemos que 2 deles são infratores.
Assim, temos 10 − 2 = 8 postos que não são infratores. Escolhendo
aleatoriamente os postos a serem fiscalizados, para que eu possa garantir que
com certeza um dos postos fiscalizados será infrator, devemos selecionar
8 + 1 = 9 postos, pelo princípio da casa dos pombos:
Portanto, a menor quantidade de postos que devem ser escolhidos para serem
fiscalizados de modo que, com certeza, um deles seja infrator é nove.
Item errado.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Solução:
188 - (EBC - 2011 / CESPE) Se a equipe for formada por 2 analistas da área de
assistência social e 1 analista da área de ciências sociais, então ela poderá
ser composta de 12 maneiras distintas.
Solução:
Total = C(4, 2) x 2
4!
Total = x2
( 4 − 2)!. 2!
4.3.2!
Total = x2
2!. 2!
4 .3
Total = x2
2 .1
12
Total = x 2 = 12
2
Item correto.
(Texto para as questões 189 a 191) Considerando que, em uma empresa, haja
5 candidatos, de nomes distintos, a 3 vagas de um mesmo cargo, julgue os
próximos itens.
189 - (EBC - 2011 / CESPE) Considere todas as listas possíveis formadas por
3 nomes distintos dos candidatos. Nesse caso, se Alberto, Bento e Carlos
forem candidatos, dois desses nomes aparecerão em mais de 5 dessas
listas.
Solução:
5!
C(5, 3) =
(5 − 3)!. 3!
5.4.3!
C(5, 3) =
2!. 3!
5. 4
C(5, 3) =
2 .1
20
C(5, 3) = = 10
2
Pronto, sabemos agora que o total de listas possíveis é igual a 10. Agora,
devemos eliminar desse total as listas que contêm apenas um dos três nomes e a
lista que contém os três nomes. Com isso, vamos, escrever essas listas que não
atendem nossa necessidade:
Portanto, a quantidade total de listas que contém 2 dos três nomes citados na
questão é igual a 10 – 4 = 6. Item correto.
190 - (EBC - 2011 / CESPE) Considere todas as listas possíveis formadas por
3 nomes distintos dos candidatos. Nessa situação, se Alberto, Bento e
Carlos forem candidatos, 3 dessas listas conterão apenas um desses nomes.
Solução:
Vimos na questão anterior que apenas 3 dessas listas conterão apenas um dos
nomes citado no enunciado:
Solução:
5!
C(5, 3) = = 10
(5 − 3)!. 3!
Solução:
A quantidade de algarismos: 3
Todos os algarismos são distintos.
10! 10.9.8.7!
Arranjo (10,3) = = = 10.9.8 = 720
(10 − 3)! 7!
Total = 9 x 9 x 8 = 648
(Texto para as questões 193 a 197) O estafe de uma nova instituição pública
será composto por 15 servidores: o diretor-geral, seu secretário executivo e
seus 2 subsecretários — 1 de assuntos administrativos e 1 de fomento —, 4
diretores — de administração e finanças, de infraestrutura, executivo e de
193 - (EBC - 2011 / CESPE) Supondo que já tenham sido preenchidos todos
os cargos de direção, de secretário executivo e de subsecretários, a
quantidade de maneiras distintas de se escolherem as pessoas para
preencher os sete cargos de assessores é superior a 700.
Solução:
12!
C(12, 7) =
(12 − 7)!. 7!
12.11.10.9.8.7!
C(12, 7) =
5!. 7!
12.11.10.9.8
C(12, 7) =
5 .4 .3 .2 .1
C(12, 7) = 11 x 9 x 8 = 792
Item correto.
Solução:
Para os diretores:
P5 = 5!
15!
A(15, 3) =
(15 − 3)!
15!
A(15, 3) =
12!
12!
C(12, 7) =
5!. 7!
Solução:
20!
A(20, 8) =
12!
12!
C(12, 7) =
5!. 7!
Solução:
P5 = 5!
P5 = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120
Item correto.
Solução:
15!
A(15, 3) =
(15 − 3)!
15.14.13.12!
A(15, 3) =
12!
Item errado.
Solução:
Assim, nessa questão, suponha que eu queira retirar 2 processos da mesma área
(penal, civil, trabalhista, tributário ou agrário):
5x1+1=5+1=6
Caso todos os processos tivessem mais do que 10 unidades, para garantir que
iríamos tirar pelo menos 10 processos da mesma área, precisaríamos de:
5 x 9 + 1 = 45 + 1 = 46 processos
3 x 9 + 10 + 1 = 27 + 10 + 1 = 38 processos
Item errado.
181 - (BB 2007 - CESPE) Uma mesa circular tem seus 6 lugares que serão
ocupados pelos 6 participantes de uma reunião. Nessa situação, o número de
formas diferentes para se ocupar esses lugares com os participantes da reunião é
superior a 102.
(Texto para as questões 187 e 188) Entre os 6 analistas de uma empresa, 3 serão
escolhidos para formar uma equipe que elaborará um projeto de melhoria da
qualidade de vida para os empregados da empresa. Desses 6 analistas, 2
desenvolvem atividades na área de ciências sociais e os demais, na área de
assistência social.
188 - (EBC - 2011 / CESPE) Se a equipe for formada por 2 analistas da área de
assistência social e 1 analista da área de ciências sociais, então ela poderá ser
composta de 12 maneiras distintas.
(Texto para as questões 189 a 191) Considerando que, em uma empresa, haja 5
candidatos, de nomes distintos, a 3 vagas de um mesmo cargo, julgue os
próximos itens.
189 - (EBC - 2011 / CESPE) Considere todas as listas possíveis formadas por 3
nomes distintos dos candidatos. Nesse caso, se Alberto, Bento e Carlos forem
candidatos, dois desses nomes aparecerão em mais de 5 dessas listas.
190 - (EBC - 2011 / CESPE) Considere todas as listas possíveis formadas por 3
nomes distintos dos candidatos. Nessa situação, se Alberto, Bento e Carlos forem
candidatos, 3 dessas listas conterão apenas um desses nomes.
(Texto para as questões 193 a 197) O estafe de uma nova instituição pública será
composto por 15 servidores: o diretor-geral, seu secretário executivo e seus 2
193 - (EBC - 2011 / CESPE) Supondo que já tenham sido preenchidos todos os
cargos de direção, de secretário executivo e de subsecretários, a quantidade de
maneiras distintas de se escolherem as pessoas para preencher os sete cargos de
assessores é superior a 700.
197 - (EBC - 2011 / CESPE) Supondo que já tenham sido preenchidos os cargos
de direção, a quantidade de maneiras distintas de se escolherem as pessoas para
preencher os cargos de secretário e de subsecretário é superior a 3.000.
(Texto para as questões 199 a 201) De acordo com o primeiro lema de Kaplansky,
a quantidade de subconjuntos de {1, 2, 3,..., n} com p elementos, em que não há
números consecutivos, é dada pela fórmula abaixo.
(n − p + 1)!
p! (n − 2p + 1)!
199 - (TRE/ES - 2010 / CESPE) Diante dos dados acima, é correto afirmar que o
número de maneiras de se sentar 4 meninas e 6 meninos em uma fila de 10
cadeiras, de modo que não fiquem 2 meninas em posições adjacentes, é superior
a 600.000.
201 - (TRE/ES - 2010 / CESPE) A partir dos dados acima, é correto concluir que o
número de maneiras de se organizar as 4 meninas nas 4 cadeiras escolhidas é
igual a 16.
(Texto para as questões 202 a 204) Alberto, Bruno, Sérgio, Janete e Regina
assistirão a uma peça de teatro sentados em uma mesma fila, lado a lado. Nessa
situação, julgue os itens subsequentes.
202 - (TJ/ES - 2010 / CESPE) Caso Janete e Regina sentem-se nas extremidades
da fila, então a quantidade de maneiras distintas de como essas 5 pessoas
poderão ocupar os assentos é igual a 24.
204 - (TJ/ES - 2010 / CESPE) Considere que Sérgio e Janete sentem um ao lado
do outro. Nesse caso, a quantidade de maneiras distintas de como as 5 pessoas
poderão ocupar os assentos é igual a 48.
(Texto para as questões 205 e 206) Julgue os itens seguintes, considerando que
planos previdenciários possam ser contratados de forma individual ou coletiva e
possam oferecer, juntos ou separadamente, os cinco seguintes tipos básicos de
benefícios: renda por aposentadoria, renda por invalidez, pensão por morte,
pecúlio por morte e pecúlio por invalidez.
(Texto para as questões 209 e 210) Dez policiais federais — dois delegados, dois
peritos, dois escrivães e quatro agentes — foram designados para cumprir
mandado de busca e apreensão em duas localidades próximas à superintendência
regional. O grupo será dividido em duas equipes. Para tanto, exige-se que cada
(Texto para a questão 211) Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de
uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma
senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois
algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos
casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu
provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos
de 0 a 9, julgue o item seguinte.
(Texto para as questões 216 e 217) Os alunos de uma turma cursam 4 disciplinas
que são ministradas por 4 professores diferentes. As avaliações finais dessas
disciplinas serão realizadas em uma mesma semana, de segunda a sexta-feira,
podendo ou não ocorrerem em um mesmo dia.
216 - (TRT 17 - 2013 / Cespe) Se cada professor escolher o dia em que aplicará a
avaliação final de sua disciplina de modo independente dos demais, haverá mais
de 500 maneiras de se organizar o calendário dessas avaliações.
218 - (TRT 17 - 2013 / Cespe) Se Pedro desejar comer apenas um tipo de fruta, a
quantidade de maneiras de escolher frutas para comer será superior a 100.
220 - (TRT 17 - 2013 / Cespe) Se, para fazer uma salada de frutas, Pedro deve
escolher pelo menos dois tipos de frutas, em qualquer quantidade, então há
menos de 1.000 maneiras distintas de Pedro escolher frutas para compor sua
salada.
221 - (TRT 17 - 2013 / Cespe) Se Pedro desejar comer apenas bananas, haverá
quatro maneiras de escolher algumas frutas para comer.
(Texto para as questões 222 a 224) A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados,
responsável pela direção dos trabalhos legislativos e pelos serviços
administrativos da Casa, compõe-se de Presidência — presidente, 1.º e 2.º vice-
presidentes — e de Secretaria — 1.º, 2.º, 3.º e 4.º secretários e 1.º, 2.º, 3.º e 4.º
suplentes —, devendo cada um desses cargos ser ocupado por um deputado
diferente, ou seja, um mesmo deputado não pode ocupar mais de um desses
cargos. Supondo que, por ocasião da composição da Mesa Diretora, qualquer um
dos 513 deputados possa assumir qualquer um dos cargos na Mesa, julgue os
itens a seguir.
223 - (Câmara - 2012 / Cespe) Sabendo-se que, entre os 513 deputados, 45 são
do sexo feminino, então o número correspondente à quantidade de maneiras
distintas de se compor a Mesa Diretora de forma que pelo menos um dos 11
cargos seja ocupado por deputada pode ser expresso por 45!/34!.
178 - C 202 - E
179 - C 203 - C
180 - C 204 - C
181 - C 205 - C
182 - E 206 - E
183 - E 207 - C
184 - E 208 - E
185 - C 209 - C
186 - E 210 - E
187 - E 211 - E
188 - C 212 - C
189 - C 213 - E
190 - C 214 - E
191 - E 215 - C
192 - C 216 - C
193 - C 217 - E
194 - C 218 - E
195 - E 219 - E
196 - C 220 - E
197 - E 221 - C
198 - E 222 - C
199 - C 223 - E
200 - E 224 - E
201 - E