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Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula


· Desenvolver sua autonomia de observar palavras escritas nos mais diversos contextos;
· Usar a imaginação e a autoria no processo de aprendizagem da leitura e da escrita;
· Refletir sobre o seu próprio processo de aprendizagem;
· Desenvolver a habilidade de leitura;
· Reconhecer a importância da escrita e da leitura no seu dia a dia;
· Desenvolver competências e habilidades para expor ideias próprias, bem como perceber a importância da
socialização do conhecimento.

PIRATA: UM CAÇADOR DE TESOUROS


Professor, propomos o início da aula com a turma organizada em uma roda de conversa. Instigue os alunos a
falarem palavras que gostam e os lugares em que as identificaram.
Solicite que os alunos observem os lugares em que encontram algo escrito. Entregue uma folha de papel em
branco, um lápis e se possível uma prancheta também, para apoiar a folha. Os colegas poderão se ajudar
mutuamente nesta atividade, ou seja, será um momento de aprender com o outro também.
Em sala de aula, peça que falem as palavras encontradas. Depois, registre na lousa uma lista geral com as palavras
encontradas. Os alunos poderão fazer esse registro utilizando o caderno de Leitura. Agora, que tal ver com eles a
importância das palavras encontradas no cotidiano da escola? Por exemplo: Por que tem o nome da professora
na porta da sala de aula? Por que é preciso identificar a secretaria escolar? Instigue os alunos a pensarem sobre
estas e outras questões para que possam compreender mais sobre a função da escrita em nosso dia a dia.
Em seguida, conte para a turma a história “Pirata de palavras” da autora Jussara Braga. Crie um ambiente que
favoreça a leitura da história, em que os alunos possam estar confortavelmente organizados para ouvi-la.
Apresente inicialmente a capa do livro e explore seus elementos. Deixe que os alunos participem neste momento
e faça uma discussão sobre o que sabem sobre o título e o que imaginam que seja um pirata. Agora, inicie a leitura
da história.

Após a leitura, possibilite um momento de participação oral dos alunos, em que cada um possa expressar suas
impressões sobre a história. Para nortear o diálogo com a turma tenha os aspectos abaixo como referência:
Quem era o pirata da história?
O que ele procurava?
Qual tesouro ele queria encontrar?
Como ele fez para descobrir o tesouro?
O que ele queria fazer com o tesouro?

Depois da conversa, solicite que cada aluno faça um desenho e escreva, usando o caderno de Leitura, sobre o que
descobriu com a história.
Agora, assista com a turma ao vídeo sugerido abaixo para que os alunos descubram mais sobre os piratas, os
nomes dos seus companheiros e muito mais.
A AVENTURA DO PIRATA BRUNO
Após descobrirem mais sobre os piratas, que tal pedir que cada aluno desenhe o seu próprio pirata? Os alunos
poderão fazer o desenho e logo abaixo ou mesmo ao lado do desenho, escrever as características do seu pirata:
alegre, amigo, caçador de tesouro, gosta de animais e outras. Quando todos terminarem, faça um momento de
socialização das atividades e exponha-as no mural da sala de aula.
Professor, para que a turma possa saber mais sobre as aventuras de um pirata, suas características e desafios, faça
a leitura da história sugerida abaixo “O pirata barba roxa”. Na fase de aprendizagem da leitura e da escrita, aguçar
a imaginação dos alunos utilizando o recurso das histórias é fundamental.

Após ouvirem a história e explorarem as imagens do livro, solicite que cada aluno fale sobre:
O PIRATA BARBA ROXA
· O personagem que mais se identificou;
· Os momentos que mais gostou da história;
· Suas descobertas;
· As características do pirata da história.
Ilha do tesouro
Quem gostaria de ser um pirata de palavras?
Explique que o personagem Heitor se transformou em leitor, na medida em que foi registrando por escrito as mais
diferentes palavras que encontrava pelo caminho. Então, proponha como desafio à turma uma atividade que terá
duração de cinco dias. Nela, cada aluno deverá registrar as palavras que encontrar no caminho da casa para a
escola ou mesmo em outro caminho que vivencia. O desafio é registrar o maior número de palavras possíveis.
Ao final da semana, faça uma roda de conversa e descubra as palavras que foram encontradas pelos alunos. É
importante contar com a participação de todos. As listas de palavras poderão ser afixadas no mural da sala de
aula, para que a turma tenha acesso e conheça as palavras de cada colega.
Professor, esse tipo de atividade, aguça a curiosidade dos alunos em observar melhor o ambiente em que vivencia
e perceber o quanto a escrita pode estar presente nos contextos que fazem parte da nossa vida.
Sou caçador de tesouro!
Agora, sugerimos que você elabore um mapa simples, para que possa ser realmente utilizado pelos alunos. Você
pode esconder o tesouro, o qual poderá ser um livro para cada aluno ou mesmo apenas para quem encontrar o
tesouro, em algum local da escola. No mapa, o mais importante é que as dicas sejam possíveis de serem lidas e
compreendidas pelos alunos. Por isso, organize a turma em duplas. Entregue o mapa e lance o desafio de
encontrar o tesouro. Veja alguns exemplos de dicas abaixo mediante o que os alunos, na atividade anterior,
observaram que estava escrito na escola:
· Passe na porta da sala da biblioteca e siga reto;
· Após a sala da professora Tânia vire à direita;
· No refeitório, perigo! Volte ao início e não passe mais por lá;
· Siga até a secretaria da escola;
· Perigo! Não vá até o banheiro;
· Você está perto! Vá devagar e descubra a palavra abaixo para saber onde está o tesouro;
· A única dica é que é um lugar que tem plantas...
JA R D I M
Para a caça ao tesouro, você pode incentivar que cada aluno faça uma fantasia para vivenciar esta caça ao tesouro
com mais personalização. Para isso, sugerimos o sítio abaixo para consulta e confecção dos acessórios que
caracterizam os piratas.
Fantasia de pirata
Como é encontrar um tesouro? O que vocês acharam do tesouro? E do mapa? Foi fácil seguir as dicas?
MEU TESOURO
Professor, promova um momento de reconto da história "Pirata de Palavras", oportunizando que esse seja feito
pelos alunos da forma como lembram e também podem utilizar o livro como suporte.
Em seguida, pergunte à turma quem já viu um mapa do tesouro. Explore o que poderia ser um tesouro que
gostariam de encontrar. Os alunos podem falar que são palavras, livros ou outro. Este é um verdadeiro tesouro!
Trabalhe com a turma o valor de um tesouro e o que representa encontrá-lo.

No jogo os alunos deverão perceber as dificuldades e as facilidades que podemos encontrar para acharmos um
tesouro. Depois, retome a atividade “Caça ao tesouro” e faça as devidas comparações.
Agora, que tal propor aos alunos a construção de um mapa do tesouro? Para isso, cada aluno deverá, inicialmente,
fazer um desenho do seu próprio tesouro. Sugerimos que cada aluno receba uma cartolina branca, para que possa
ter espaço suficiente para a construção do mapa. Solicite que façam o desenho do mapa do tesouro na parte
inferior do lado direito da cartolina. Assim, os alunos terão espaço para fazerem o caminho a ser percorrido até
chegar ao tesouro.
Professor, disponibilize materiais diversificados para a construção do tesouro. Podendo utilizar tintas, revistas para
recorte e colagem, canetinhas e outros que forem do interesse dos alunos. O mais importante para a atividade, é
que o aluno se envolva e perceba o valor do seu tesouro, ou seja, da aprendizagem da leitura e da escrita.
Após todos terminarem, possibilite um momento de socialização das atividades, em que cada um poderá falar
sobre o seu próprio tesouro.
Como atividade de casa, solicite que cada aluno traga para a escola, uma caixa que se assemelhe a um baú de
tesouro.
MEU MAPA DO TESOURO
Professor, para esta atividade, propomos que você faça um momento de diálogo com a turma, sobre como
construir um mapa. É necessário que os alunos compreendam que um mapa precisa ter pistas que possam ajudar
alguém a descobrir o tesouro. Assim, cada aluno poderá dizer o que precisará fazer para encontrar o seu tesouro.
Os alunos poderão sugerir neste caminho: leituras, escrita de palavras, charadas, dentre outras dicas. Aqui, os
alunos poderão refletir sobre o seu próprio processo de aprendizagem.
Professor, construa de forma coletiva, uma lista contendo dicas para se aprender a ler e a escrever. Estas dicas
estão diretamente relacionadas à aprendizagem de cada aluno. Veja alguns exemplos:
· Ler muitos livros;
· Copiar da lousa;
· Prestar atenção no professor;
· Tirar dúvidas com os colegas;
· Ouvir muitas músicas;
· Brincar de escolinha.
Solicite que os alunos façam o desenho de si mesmos no início do mapa, demonstrando o local em que se inicia o
mapa. Os alunos poderão optar por se desenharem como piratas, ou mesmo como acharem mais interessante. No
trajeto, os alunos poderão escrever a dicas e também fazer alguma marca, ou seja, um desenho que ilustre cada
uma.
Na construção do mapa, os alunos poderão estar organizados em grupos de quatro e trabalhar juntos, trocando
ideias, observando o trabalho do colega e aprendendo de forma conjunta. Poderão ser disponibilizados materiais
diversificados para cada grupo (tintas, revistas para recorte, canetinhas e outros) para que possam usar a
criatividade na construção do mapa.
EU SOU RESPONSÁVEL PELO MEU TESOURO!
Professor, para aguçar a imaginação dos alunos sobre a escrita de diferentes palavras, leia a história abaixo e
possibilite um momento para que os alunos folheiem e conheçam o livro, ou seja, a forma como as palavras foram
registradas.
Após a leitura da história, entregue folhas de papel em branco e coloridas para que cada aluno possa escrever as
palavras que já aprendeu e que gostaria de registrar. Em seguida, solicite que recortem cada palavra e as
coloquem dentro do baú que trouxeram de casa.
Depois, convide outra turma da escola, podendo ser de alunos mais novos ou da mesma faixa etária, para que
cada aluno possa contar a sua própria história de aprendizagem da leitura e da escrita, apresentando seu mapa do
tesouro, e mostrando o que tem dentro do baú.
MINHA HISTÓRIA DE PIRATA
Professor, organize um dia para que os familiares possam ir à escola e verem as produções dos alunos.
Juntamente com os alunos, planeje este dia e se achar interessante, poderá fazer grupos com os pais para que
encontrem um tesouro. Para isso, construa juntamente com os alunos um mapa com as dicas e deixe que os
familiares encontrem. O tesouro poderá ser o próprio baú dos alunos, construído anteriormente.
Aproveite este momento para que os familiares possam conversar com os alunos sobre o mapa que construíram e
o que tiveram que fazer para encontrar o tesouro. Em seguida os alunos poderão abrir o tesouro encontrado pelos
familiares e fazerem a leitura das palavras.
Para finalizar o momento, solicite que junto com o seu familiar, o aluno construa uma história, utilizando as
palavras de seu tesouro. Após trabalharem juntos, o aluno e seu familiar poderão fazer a leitura da história para o
grupo todo. Será realmente um momento de construção coletiva e de firmar a parceria família e escola no
processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
As histórias poderão ser reescritas na sala de aula e comporem o livro de histórias da turma. Para isso, auxilie os
alunos neste processo de reescrita, de forma a fazê-los refletir sobre o sistema de escrita. Com o livro pronto, leve
a turma à biblioteca da escola e doe um exemplar para que outras turmas possam realizar a leitura e conhecerem
as histórias. É importante que os alunos percebam o quanto nossas ideias podem ser registradas e conhecidas por
outras pessoas.
Encontrou o seu tesouro?
Professor, para este momento sugerimos que organize os alunos em duplas e solicite que conversem sobre o
percurso que fizeram no mapa e como conseguiram encontrar o tesouro. Os alunos poderão trocar de tesouro e
verem o que o colega encontrou. Após este momento, faça um diálogo sobre o que mudou na vida de cada um,
depois que encontrou o tesouro.
Faça o seguinte registro:
Avaliação
A avaliação deverá permear todo o trabalho pedagógico e pode ser realizada pela observação e registro que
envolve aspectos como a participação dos alunos no decorrer do trabalho, das possíveis facilidades e dificuldades
que encontrarem no caminho. Por isso, o trabalho pedagógico poderá ser reconfigurado mediante a avaliação do
processo, cumprindo sua função de favorecer a aprendizagem.

O Pirata Barba Roxa


Esta história é diferente das outras histórias, já que se trata de uma Lenda. E o que é uma Lenda? As
Lendas são histórias que acreditamos serem verdade, mas que não temos maneira de provar se são mesmo reais
ou invenção de quem as conta. Então cá vai:
Era uma vez, há já muito tempo, navegava o Pirata Barba Roxa no seu enorme navio com toda a tripulação,
em especial os melhores amigos, Barnabé, o carpinteiro e calafate, José o Cozinheiro e Bento, o Grumete.
Mas este pirata não gostava de roubar nem assustar os marinheiros dos outros navios, em vez disso,
preferia ajuda-los durante as avarias ou tempestades no mar, a sua missão mais arriscada passou-se no ano 1520 a
1 de Novembro, no Sul do continente Americano, numa zona que fica entre dois países, um chamado Chile e outro
chamado Argentina.
Um conjunto de 5 navios (a que se chama "Armada") estava a atravessar uma zona desconhecida para eles
e muito perigosa, tinha rochas escondidas debaixo de água, ondas gigantes e ventos muito, muito fortes. O líder
desta Armada chama-se Fernão de Magalhães um navegador Português, que nesta viagem estava ao serviço do rei
de Espanha, com o objetivo de dar uma volta ao mundo de navio.
Durante a passagem os navios de Fernão de Magalhães estavam em grande dificuldade, 4 navios já tinham
naufragado e o outro estava muito estragado pelos fortes ventos, ondas e pelas rochas, tinha buracos no casco e
as velas rasgadas. Quando já todos os marinheiros esperavam o pior, apareceu um navio pirata, e Magalhães
gritou: "-Que má sorte! Com toda esta tempestade e ainda temos uns piratas para nos roubar".
Os marinheiros correram para o porão do navio em busca de esconderijo, só o Magalhães ficou (já que era
o comandante) para tentar evitar o assalto.
O primeiro pirata a entrar no navio foi o próprio Barbarroxa, Magalhães ficou espantado porque o pirata
não tinha nenhuma espada nem outra arma, em vez disso vinha de braços abertos e deu um abraço ao
comandante.
Pouco tempo depois chegaram os restantes marinheiros, Barnabé com as suas ferramentas, o José com
vários produtos para cozinhar e o Bento, como ainda estava a aprender, ficou no navio do Barbarroxa com os
outros marinheiros. Começaram logo a trabalhar, o Barbarroxa foi para o leme, pois conhecia muito bem o mar
naquela região, o Barnabé tratou da reparação dos estragos das rochas e do vento e o José preparou uma bela
refeição para dar forças a todos os marinheiros.
O Magalhães estava cada vez mais espantado, os piratas que conhecia (e dos que já tinha ouvido outros
marinheiros falar) eram ladrões, maus e muito mal dispostos, no entanto o Barba roxa e a sua tripulação estavam
a dar uma grande ajuda.
Após três dias a navegar naquela enorme tempestade o navio do Magalhães, e o do pirata Barba roxa,
conseguiram chegar ao outro lado do continente Americano. Quando lá chegaram, e ao ver o oceano tão calmo,
Magalhães deu-lhe o nome de "Oceano Pacífico" (nome que se mantém), também o estreito por onde passaram
continua a recordar este dia, já que se chama "Estreito de Magalhães".
Durante o resto da viagem, até ao regresso a Espanha, tudo correu bem. Ao chegarem à Espanha, os
marinheiros contaram como tinham sido ajudados pelo pirata Barba roxa e assim a sua fama foi crescendo.
Desde esse dia outros marinheiros contam como têm sido ajudados pelo Barba roxa e sua tripulação.
Mesmo hoje em dia há marinheiros a contar que são ajudados por este pirata tão diferente e solidário.
E já sabem, se um dia estiverem numa viagem de barco, no meio do Oceano, e com algum problema, pode
ser que o Barba roxa vos vá dar uma ajuda.
”Olá, feioso!
Procuro alguém corajoso, que tenha amor no coração e que queira aprender a
arte da luta de espadas para enfrentar os piores piratas. Se você meu pequeno
amigo, ou minha pequena amiga, acha que uma vida de aventuras faz parte de
seus planos, sinta-se convidado a participar desta aventura que vai começar.
Mas, atenção! Seja responsável e acredite que você também pode ajudar a fazer
o bem e cuidar do nosso planeta. Bem-vindos a bordo!”
Pirata Barba Roxa
”Olá, feioso!
Procuro alguém corajoso, que tenha amor no coração e que queira aprender a
arte da luta de espadas para enfrentar os piores piratas. Se você meu pequeno
amigo, ou minha pequena amiga, acha que uma vida de aventuras faz parte de
seus planos, sinta-se convidado a participar desta aventura que vai começar.
Mas, atenção! Seja responsável e acredite que você também pode ajudar a fazer
o bem e a cuidar do nosso planeta. Bem-vindos a bordo!”
Pirata Barba Roxa

”Olá, feioso!
Procuro alguém corajoso, que tenha amor no coração e que queira aprender a
arte da luta de espadas para enfrentar os piores piratas. Se você meu pequeno
amigo, ou minha pequena amiga, acha que uma vida de aventuras faz parte de
seus planos, sinta-se convidado a participar desta aventura que vai começar.
Mas, atenção! Seja responsável e acredite que você também pode ajudar a fazer
o bem e a cuidar do nosso planeta. Bem-vindos a bordo!”
Pirata Barba Roxa

”Olá, feioso!
Procuro alguém corajoso, que tenha amor no coração e que queira aprender a
arte da luta de espadas para enfrentar os piores piratas. Se você meu pequeno
amigo, ou minha pequena amiga, acha que uma vida de aventuras faz parte de
seus planos, sinta-se convidado a participar desta aventura que vai começar.
Mas, atenção! Seja responsável e acredite que você também pode ajudar a fazer
o bem e a cuidar do nosso planeta. Bem-vindos a bordo!”
Pirata Barba Roxa

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