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08/06/2018

Disfonias Funcionais Disfonias Funcionais


 Alterações vocais sem alterações estruturais  Modificado por Behlau e Pontes (1992):
 3 mecanismos causais diferentes
 A laringe não apresenta nenhuma alteração  3 grupos diferentes
Disfonias funcionais primárias
visível no exame laringoscópico 
 USO INCORRETO DA VOZ
PERELLÓ e MIGUEL (1973)  Disfonias funcionais secundárias
 INADAPTAÇÕES VOCAIS
 Disfonias funcionais psicogências
 SIMBOLISMO VOCAL

Disfonias Funcionais Primárias Disfonias Funcionais Primárias


 Por uso incorreto da voz  Por uso incorreto da voz
 A qualidade vocal pode estar alterada em grau  Decorrem do uso incorreto da voz
variável  Disfunção vocal PROPRIAMENTE DITA
 Flutuação de sinais e sintomas vocais  Favorecidas por:
 Resposta à reabilitação vocal é rápida e boa,  Falta de conhecimento vocal
dependendo da conscientização do paciente  Modelo vocal deficiente
 Comportamentais puras

Falta de Conhecimento Vocal Modelo Vocal Deficiente


 Seleção de ajustes motores impróprios a uma  Interface entre uso incorreto e psicogênicas
produção vocal saudável utilizados por longo  Crianças  reforço social
prazo  Adultos  identificação pessoal
 Reflexo de situação emocional (?)  Reabilitação
 Provocação do ouvinte (?)  Consciência do paciente
 Postura corporal  Discussão aberta
 Impacto direto ou indireto  Desenvolvimento vocal adequado e saudável
 Questões ambientais

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Disfonias Funcionais Secundárias Inadaptações Anatômicas


 Série de condições biológicas que restringem o  Variações anatômicas pequenas
desempenho vocal  Irrelevantes para o desempenho das funções
 Redução da resistência vocal (fadiga) vitais da laringe
 Pequenos desequilíbrios anatômicos ou  Assimetrias das PPVV, do complexo aritenóideo ou
miodinâmicos das pregas ariepiglóticas
 Fusão posterior incompleta
 2 tipos:
 Desproporção glótica
 Anatômicas
 Porção respiratória / porção fonatória
 Alterações estruturais mínimas
 Funcionais

Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Pequenas mudanças na configuração e  Divididas em 4 categorias
estrutura da laringe  Assimetrias laríngeas
 Desarranjos embriogenéticos  Fusão glótica posterior incompleta
 Independem da idade  Desvios na proporção glótica
 Alterações estruturais mínimas da cobertura
 Dependem da demanda vocal
mucosa (AEMCM) das PPVV
 Disparadas pelo uso intenso ou abusivo da voz  Cisto  Microdiafragma laríngeo
 Quadro assintomático  FONAÇÃO  Sulco (microweb)
 Ponte de mucosa  Vasculodisgenesia

Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Divididas em 4 categorias  Divididas em 4 categorias
 Assimetrias laríngeas  Fusão glótica posterior incompleta

TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4

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Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Divididas em 4 categorias  Divididas em 4 categorias
 Fusão glótica posterior incompleta (reconstrução  Fusão glótica posterior incompleta
cirúrgica)

Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Divididas em 4 categorias  Divididas em 4 categorias
 Desvios na proporção glótica  Alterações estruturais mínimas da cobertura
mucosa (AEMC) das PPVV
 Cisto
porção fonatória
(membranosa)

porção respiratória
(cartilagínea)

PG = PF/PR

1,0 (♀) 1,3 (♂)

Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Divididas em 4 categorias  Divididas em 4 categorias
 Alterações estruturais mínimas da cobertura  Alterações estruturais mínimas da cobertura
mucosa (AEMC) das PPVV mucosa (AEMC) das PPVV
 Sulco  Ponte de mucosa

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Alterações Estruturais Mínimas Alterações Estruturais Mínimas


 Divididas em 4 categorias  Divididas em 4 categorias
 Alterações estruturais mínimas da cobertura  Alterações estruturais mínimas da cobertura
mucosa (AEMC) das PPVV mucosa (AEMC) das PPVV
 Microdiafragma (microweb)  Vasculodisgenesia

Inadaptações Funcionais Disfonias Funcionais Psicogênicas


 Podem ser divididas em 2 grupos:  Controvérsia de sua inclusão como funcional
 Incoordenação  Simbolismo direto com a função fonatória da
 Pneumofônica: movimentos respiratórios vs demanda laringe
fonatória
 Fonodeglutitória: desordem na harmonia dos  Voz  expressão do ser humano
movimentos da deglutição nas pausas fonatórias  Biológica
 Inadaptação miodinâmica: respiratórias,  Psicológica
ressonantais e laríngeas  Socioeducacional
 Uso profissional ou abusivo da voz
 Estética vocal RELAÇÃO VOZ-PERSONALIDADE
 Posicionamento da laringe

Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias Funcionais Psicogênicas


 Modificações vocais constantes  Voz
 Situacionais  Relação básica entre ajustes motores,
Contextuais
INTERLOCUTORES características de personalidade e efeito no

ouvinte
 Variáveis psicológicas para formação dos
 Parâmetros flexíveis: respiração, frequência e
padrões de comunicação
extensão vocal, intensidade, ressonância, ataque
 Tipo de voz vocal, articulação, velocidade, entonação e ritmo
 Articulação de fala
 Fluência da fala  Distúrbio da comunicação  causa, co-
 Linguagem ocorrência ou consequência

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Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias Funcionais Psicogênicas

 Fatores psicológicos  únicos desencadeantes(?)  Formas clínicas definidas


 Estresse emocional  denominador comum  Caracterização típica
Início brusco ou gradual
 Processo diagnóstico e de reabilitação 

 Descrição detalhada e exata


 Análise de todas as variáveis  Correlação entre os sintomas vocais e respiratórios
 3 grandes grupos  Dificilmente correlação psicológica
 Formas clínicas definidas  Descarte de condição orgânica (excessos!!!)
 Disfonias volitivas  Grau de preocupação com o sintoma vocal
 Disfonias relacionadas à muda vocal (indiferença)

Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias Funcionais Psicogênicas


 Formas clínicas definidas  Disfonias volitivas
 Quadros mais comuns  Produzidas consciente e deliberadamente
 Afonia/Falsete de conversão  Pouco comuns
 Uso divergente de registros  Semelhantes às disfonias psiquiátricas ou
 Sonoridade intermitente neurológicas de causa orgânica
 STME
 Documentação de base  fundamental 
 Disfonia vestibular
diagnóstico diferencial
 Disfonia com fixação em registro basal
 2 grupos
 Disfonias espasmódica de adução/abdução psicogênica
 Disfonias factícias
 Disfonia por movimentação paradoxal de PPVV
 Disfonias por simulação

Disfonias Funcionais Psicogênicas Disfonias Funcionais Psicogênicas


 Disfonias por alterações de muda vocal  Disfonias por alterações de muda vocal
 Fisiológico (12/15 anos)  6 tipos
 Raros no sexo feminino (grau discreto)  Mutação prolongada
 Puberfonias  Mutação incompleta
 Mutação excessiva
 Raras causas orgânicas
 Mutação precoce
 Psicodinâmica vocal negativa: imaturidade,  Mutação retardada
passividade, submissão, indefinição sexual,  Falsete mutacional
instabilidade, emotividade excessiva, fraqueza...
 Causas orgânicas (?)

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Fechamento glótico Fendas Glóticas


FECHAMENTO GLÓTICO
NORMAL E COMPLETO NÃO TÊM VALOR DIAGNÓSTICO QUANDO
 ISOLADAS
COAPTAÇÃO GLÓTICA COMPLETA 
(não deixa à mostra nenhum espaço É APENAS MAIS UM ASPECTO
entre as pregas vocais, DA AVALIAÇÃO VOCAL
predominante no ♂) E LARÍNGEA

Fendas Glóticas FENDAS TRIANGULARES


 Principais tipos:  Formato muito próximo ao de um triângulo
 Triangulares com base na região posterior
 Fusiformes  Classificação (em função da região envolvida):
 Paralelas  Posterior
 Duplas  Médio-posterior
 Em ampulheta  Ântero-posterior
 Irregulares  Relacionadas diretamente com insuficiência
muscular

FENDAS TRIANGULARES FENDAS TRIANGULARES


 POSTERIOR  MÉDIO-POSTERIOR
 Restrita à região respiratória (glote cartilagínea)  O vértice oposto à base atinge geralmente o 1/3
 Padrão laríngeo ♀ (?) e infantil de ambos os sexos médio das PPVV
 Se presente nos ♂  laringe reduzida  Contração excessiva global da musculatura
 Quase nunca interfere na QV instrínseca da laringe (hipercinesia - CAP)
 ↑ do fluxo aéreo  Típica da DTM ou por STME
 ↓ dos TMF  QV soprosa / rouca / áspera (alterações
secundárias)
 Não há indicação de fonoterapia
 Pode estar associada a nódulos (precursora)

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FENDAS TRIANGULARES FENDAS TRIANGULARES


 MÉDIO-POSTERIOR  MÉDIO-POSTERIOR
 ↓ TMF (<10”)  Hiperconstrição do vestíbulo laríngeo e/ou
 AV brusco / soproso (alternado) aproximação das PPVeVe (mecanismo
 ↓ extensão vocal compensatório)
 Fadiga vocal  DTM ou STME
 Incoordenação pneumofonoarticulatória /  Fonoterapia
pneumofonodeglutitória  Favorecimento de padrão equilibrado de fonação
 Redução da tratopatia de adaptação
 Reabsorção da lesão orgânica secundária (quando
presente)

FENDAS TRIANGULARES FENDAS TRIANGULARES


 MÉDIO-POSTERIOR  ÂNTERO-POSTERIOR
 Fonoterapia  < comum
 Exercícios de suavização da fonação   contração ou hipocinesia da laringe
 Sons de apoio
 Não apresenta
 Relaxamento específico sonorizado
 Participação do vestíbulo
 Cirurgia
 Hipercinesia do trato vocal
 Fracasso da fonoterapia
 STME
 Hipotonia global
 Voz soprosa

FENDAS TRIANGULARES FENDAS FUSIFORMES


 ÂNTERO-POSTERIOR  Formato de um fuso (com fechamento na
 Baixa intensidade região posterior)
 ↓ projeção vocal  Classificação (em função da região envolvida):
 ↓ TMF  ANTERIOR
 AV soproso  ÂNTERO-POSTERIOR
 Presbifonia, PKS, miastenia gravis, psicogênica  POSTERIOR
conversiva
 Relacionadas com alterações musculares,
estruturais e/ou adaptativas

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FENDAS FUSIFORMES FENDAS FUSIFORMES


 ANTERIOR  ÂNTERO-POSTERIOR
 Fuso restrito à região anterior da glote, com  Fuso ao longo de toda a glote
fechamento completo nos 2/3 posteriores  Alterações estruturais
 Associada à hipercontração do vestíbulo (mecanismo
 Deficiência de CT compensação)
 Padrões laringológicos e vocais  Presença de lesões de massa  cirurgia (?)
  F0  Freqüente associação com as AEM
 QV soprosa ou áspera  QV soprosa, rouca, áspera e bitonal
 Fonoterapia  Fonoterapia
 Enfatiza modulação de altura e intensidade  Limitada
 Uso do som de apoio basal
 Voz sussurrada

FENDAS FUSIFORMES FENDAS PARALELAS


 POSTERIOR  Resultam da interação complexa de
 Variação da fenda fusiforme ântero-posterior inadaptações miodinâmicas e orgânicas
 Menor rigidez na região anterior  Mucosa pouco abundante (?)
 ↓ comuns
 ↓ compreendidas podendo ser confundidas
com das triangulares ântero-posteriores
 Falta de coaptação uniforme ao longo de toda
a borda livre
 ↓ impacto vocal (sem QV específica)

FENDAS DUPLAS FENDAS DUPLAS


 Regiões de coaptção insuficiente  QV rouco-soprosa (sem associação direta com
 Fuso anterior a alteração)
 Triângulo posterior  Fadiga vocal
 Fendas triangulares médio-posteriores com  ↓ potência vocal e da projeção com uso
lesão de mucosa (?) continuado
 Contração excessiva da faringe
 Fonoterapia
 Evolução rápida

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FENDAS EM AMPULHETA FENDAS IRREGULARES


 2 regiões de abertura glótica  Coaptação glótica insuficiente
 Aproximação dos processos vocais das  Indefinição da BL
cartilagens aritenóideas  fenda duplo-fuso  Quadros de inadaptação fônica
 AEM com lesão de massa secundária  assimetrias larígneas
 AEM indiferenciadas
 DRGE
 QV depende da causa da irregularidade da BL
 Fonoterapia
 Favorecer movimentação muco-ondulatória

AVALIAÇÃO DAS FENDAS


 Observar:
 SIMETRIA  PV especular
 PERIODICIDADE  regularidade dos ciclos durante
emissão sustentada
 AMPLITUDE DE VIBRAÇÃO  extensão da excursão
horizontal
 FASES DO CICLO GLÓTICO  aberta, abertura, fechada
e fechamento
 DIFERENÇA DE FASE VERTICAL  diferença entre a
glote convergente e divergente
 SEGMENTO ADINÂMICO  área de imobilidade ou
enrijecimento da porção vibratória

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