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Ezequiel Guerreiro**
RESUMO
INTRODUÇÃO
REVISÃO DE LITERATURA
A produtividade sempre fez parte das preocupações básicas de qualquer
sociedade. Desde o surgimento das ciências econômicas, no século XVIII,
a mesma tem sido tema central das teorias econômicas.
Smith (1776, ed. em português de 1985) dedicou o primeiro capítulo de
A riqueza das nações para discutir como a divisão do trabalho permite
aumentar sua produtividade. Para Smith, o grande aumento de produtivi-
dade do trabalho proporcionado pela divisão do trabalho é devido a três
circunstâncias distintas: a) maior destreza do trabalhador; b) eliminação
da perda de tempo na alternância de atividades; c) invenção de máqui-
nas que facilitam e abreviam o trabalho. Ele também percebeu que havia
diferenciação de produtividade entre países ricos e pobres e entre seto-
res da economia, assim como compreendeu que as possibilidades de
crescimento da produtividade na agricultura eram distintas das do setor
industrial, pois a agricultura é mais vulnerável aos fenômenos
edafoclimáticos.
Ricardo ( 1817, ed. em português de 1982, pp. 71-72) considerou dois
tipos de melhoramentos na agricultura: os que aumentam a produtivida-
de da terra (inovações químico-biológicas) e os que proporcionam maior
produtividade do trabalho (inovações mecânicas).
Marx ( 1867, ed. em português de 1968), analisando a influência da pro-
. dutividade do trabalho sobre a produção, mostrou que o capital constante
varia na razão direta da produtividade do trabalho e o capital variável na
razão inversa. Para ele, "a produtividade do trabalho é determinada
pelas mais diversas circunstâncias, entre elas a destreza média dos tra-
balhadores, o grau de desenvolvimento da ciência e sua aplicação tecno-
lógica, a organização social do processo de trabalho, o volume e a eficá-
cia dos meios de produção, assim como pelas condições naturais".
14 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34 - Nº' 1 E 2
PML = (VBP)
EH .
6 Barranda definiu produtividade média da terra pela relação entre o valor bruto de
produção e a área cultivada.
EZEQUIEL GUERREffiO
17
METODOLOGIA
7 Ver Marx (1968 pp. 46 e 366), Sraffa (1983) e Hoffmann e Jamas (1990), para
melhor entendimento sobre o trabalho direto e indiretamente empregado na produção.
EZEQUIEL GUERREffiO
19
FIGURA 1
Legenda
C01
C02
C03
C04 ~
co~ R88Ra
co 6 h-:'-:,4
00 7 1--:-::-::--1
COB ~
C09 -
C010 ll!llil_
C011 ~
C012 1004
lillII
~
PL=VA/EH (1)
20 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34 - Nº' 1 E 2
TABELA 1
Principais caractrerísticas de
cada Conglomerado, Paraná, 1985*
Conglomerado Principais características
(segue)
EZEQUIEL GUERREIRO
21
(continuação)
PT=VA/AE (2)
onde VA é o valor agregado; EH o número de equivalentes-homem; AE
a área total explorada.
A influência de cada variável nas produtividades do trabalho e da terra,
no estado e por conglomerado, é determinada por mínimos quadrados
ordinários.
Os conglomerados foram determinados pelo IAPAR, mediante a análise
de conglomerados -cluster analysis -, no trabalho sobre regionaliza-
ção da agropecuária paranaense. Essa análise é usada para construir
classes ou grupos, de maneira que as diferenças entre os elementos de
um conglomerado sejam mínimas, e as diferenças entre conglomerados
sejam máximas.
22 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34- Nº" 1 E 2
8 PMEC do rebanho bovino (Cz$ 950,00), bubalino (Cz$ 1551,73), suíno (Cz$ 183,30),
ovinos (Cz$ 227,76), caprino (Cz$ 132,64) e cunícola (Cz$ 29,47).
EZEQUIEL GUERREIRO
23
DEPRECIAÇÃO
D= (B-F)
t N (3)
13 Sobre Funções de Produção ver Heady e Dillon (1961 ); Engler (1978); Chiang
(1982); Varian (1984); Barbosa (1985); e Hoffmann, Jamas e Ksouf(l990).
26 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34 - ~ l E2
(4)
Y=a[IXfi (5)
i=l
(6)
TABELA2
1 Curitiba 62,48 56,29 42,19 -9,91 -25,05 9,56 7,26 6,59 -24,06 -9,30
2 Litoral paranaense 31,81 85,48 39,08 168,72 -54,28 1,22 3,62 1,84 196,72 -49,22
3 Alto Ribeira 29,51 27,69 34,01 -6,17 22,84 4,15 2,55 2,73 -38,55 6,86
4 Alto R. N. Paranaense 41,37 45,52 29,94 10,03 -34,23 6,91 7,44 6,79 7,67 -8,77
5 Campos da Lapa 62,68 92,33 59,20 47,30 -35,89 4,51 6,43 5,45 42,57 -15,22
6 Campos de P. Grossa 104,21 90,78119,71 -12,89 31,86 3,70 4,48 6,25 21,08 39,43
7 Campos de Jaguariaíva 63,04 76,89 70,65 21,97 -8,11 2,57 3,78 3,21 47,08 -15,15
8 São Mateus do Sul 42,62 101,78 73,25 141,01 -28,03 5,47 13,42 9,30 145,34 -30,70
9 Colonial de Irati 54,41 62,34 41,01 14,57 -34,22 6,93 7,41 5,20 6,93 -29,81
1O Norte Velho V. Braz 52,53 79,50 66,33 51,34 -16,57 7,67 10,96 8,99 42,89 -17,99
11 Médio Iguaçu 79,70 127,47 75,72 59,94 -40,60 3,84 5,27 4,41 37,24 -16,41
12 Alto Ivaí 45,39 49,77 71,36 9,65 43,39 5,97 5,87 7,42 -1,68 26,47
13 Campo Mourão 69,54 86,73 77,34 24,72 -10,82 11,83 11,95 12,98 1,01 8,62
14 Pitanga 42,58 50,69 35,93 19,05 -29,11 6,30 6,47 4,57 2,70 -29,31
15 Extremo Oeste Par. 71,78 99,01 99,38 37,94 0,37 14,72 14,27 17,33 -3,06 21,45
(segue)
30 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34 - Nº' 1 E 2
(continuação)
16 Sudoeste Paranaense 63,19 89,07 65,01 40,96 -27 ,02 13,14 15,82 12,91 20,40 -18,39
17 Camp. de Guarapuava 350,03 101,17 63,99 -71, 10 -36, 75 18,47 5,82 4,58 -68,49 -21,32
18 Norte V. Jacarezinho 88,14 92,24 106,53 4,65 15,49 12,76 11,12 16,35 -12,85 47,04
19 Algodoeira de Assaí 61,12 73,69 79,36 20,57 7,70 10,90 11,90 14,56 9,17 22,36
20 Norte Novo Londrina 99,66 88,69 95,05 -11,01 7,17 16,67 10,69 15,87 -35,87 48,45
21 Norte Novo Maringãl 14,68 98,69 110,94 -13,94 12,41 22,13 13,99 20,75 -36,78 48,32
22 Norte N. Paranavaíl 50,77 101,11 93,88 -32,94 -7,15 12,31 7,46 9,07 -39,40 21,61
23 Norte N. Apucarana 70,52 68,27 54,82 -3,19 -19,70 15,38 12,57 11,51 -18,27 -8,43
24 Norte N. Umuarama 94,90 79,56 98,12 -16,16 23,33 14,23 9,41 13,91 -33,87 47,78
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
E DA TERRA POR CONGLOMERADO E ESTADO
17 Consumo intermediário= despesa total menos os valores das despesas com salários,
quota-parte, parceria, empreitada e juros.
18 No ano de 1975, a variação de estoque refere-se à variação dos rebanhos bovino e
suíno.
19 Média ponderada.
20 São solos de alta aptidão aqueles sem limitações significativas para a produção sus-
tentada de um determinado tipo de utilização, observando-se as condições de manejo
considerado. As restrições existentes não reduzem a produtividade tisica e não au-
mentam o uso de insumos acima de um nível aceitável (Brasil, 1981 ). Estão localiza-
dos basicamente no terceiro planalto, e a maior parte deles é de origem basáltica.
21 São solos de baixa aptidão aqueles com limitações significativas à produção susten-
tada de um determinado tipo de utilização, observando-se as condições de manejo
considerado. As restrições existentes reduzem a produtividade física e requerem
grande quantidade de insumos (Brasil, I 981 ). Esses solos situam-se principalmente no
primeiro e segundo planaltos, e são de origem granítica e sedimentar, respectivamente.
EZEQUIEL GUERREmo
33
TABELA3
ÁNÁLISE DE REGRESSÃO
TABELA4
Fonte: Dados da pesquisa. P = Probabilidade de o valor de F, sob H0, -Y:.f;=I, ser maior
que o valor obtido. * Rendimentos em escala descrevem a variação na quantidade produ-
zida, resultante de um acréscimo proporcional em todos os insumos. Os rendimentos em
escala são constantes quando a quantidade produzida aumenta na mesma proporção que
os insumos (Weber, 1977). ** Considerando apenas os coeficientes dos insumos físicos
do modelo 9: BE, ME, CP, RE, IA, AE, EH
36 REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL - VOL. 34- N!!i 1 E 2
VBP = G(BE, ME, CP, RE, IA, AE, EH, QT) (9)
onde BE = valor das instalações e outras benfeitorias; ME = valor das
máquinas e instrumentos agrários, veículos e outros meios de transporte,
combustíveis e lubrificantes, energia elétrica, aluguel de máquinas e equi-
pamentos e o valor do transporte e das embalagens; CP = valor das
culturas permanentes e das matas plantadas; RE = valor do rebanho; IA=
valor dos insumos agropecuários; AE = área explorada; EH= total de
equivalentes-homem; QT = qualidade da terra: valor da terra nua por
AE. Todas as variáveis logaritimizadas.
O número de observações, coeficiente de determinação e as equações
estimadas para o modelo 8, nos conglomerados e no estado do Paraná,
estão na Tabela 5, a seguir. Os valores do teste Fedo teste t para a
contribuição dos logaritmos das variáveis, para o valor agregado, assina-
lados com (a), (bl, (e) e (d) foram significativos a 1%, 5%, 10% e 15%,
respectivamente.
O coeficiente de cada fator de produção significa a influência (elastici-
dade )24 deste na variável dependente, mantendo-se constantes os de-
mais fatores.
O sinal positivo ou negativo do parâmetro indica escassez ou excesso do
"fator de produção", respectivamente. A contribuição negativa de um
determinado fator, para o valor agregado, ocorre quando o retorno, em
termos de valor da produção, pelo emprego desse fator, é menos que
proporcional ao seu custo. Isto é, o valor agregado teria reduções pelo
uso desse fator. Como a análise estatística foi realizada por conglomera-
do e estado, já era esperado esse comportamento nas variáveis. Depen-
dendo das características edafoclimáticas e sócio-econômicas dos con-
glomerados, uma mesma variável pode contribuir positivamente em um
conglomerado e negativamente em outro.
TABELA 5
Resultados das regressões do valor agregado (modelo 8),
por conglomerado e estado do Paraná, 1985
Coeficientes estimados das variáveis independentes e respectivo teste t
C/PRN R2 Teste F Interc. BE ME CP RE IA AE EH QT
Est. 305 0,857 253,450' -0,170 0,084 0,096 0,032 -0,132 0,090 0,38 0,444 0,451
-1,098 2,035. 1,879' 1,979· -3,101' 2,229• 5,878' 9,800'10,134'
CI 37 0,916 44,888· -0,177 0,033 -0,171 -0,023 -0,164 0,209 0,831 0,285 0,485
-0,259 0,326 -1,145 -0,540 -1,402 1,389 3,601' 1,906' 2,615'
C2 20 0,981 87,281' -0,600 -0,164 0,372 -0,011 -0,141 0,358 0,097 0,489 0,555
-0,783 -1,236 1,943 ' -0,398 -1,316 2,364 h 0,285 2,8)2 b 2,646 b
C3 26 0,867 16,723' 1,061 0,231 -0,061 0,106 -0,428 0,297 0,461 0,393 0,132
0,920 1,710' -0,234 1,142 -2,281• 1,206 1,535' 1,816' 0,530
C4 10 0,995 54,398 b 1,781 -0,884 0,446 0,418 0,572 0,033 -0,272 0,687 -0, 179
1,317 -3,221' 1,674 3,812' 2,653' 0,093 -1,257 2,180 -0,437
C5 10 0,997 82,961' -2,359 0,297 -0,019 -0,214 -0,176 0,406 0,587 0,120 1,392
-1,207 1,692 -0,063 -1,293 -1,079 1,513 1,646 0,487 2,087
C6 50 0,877 42,705' -2,099 -0,036 0,129 0,059 -0,018 0,025 0,625 0,216 0,867
-2,644" -0,402 0,625 1,297 -0,109 0,339 2,100• 1,475' 3,218'
C07 44 0,945 88,226' 1,144 -0,019 0,427 0,055 0,215 0,100 -0,343 0,565 -0,064
3,365' -0, 172 3,540' 1,654' 1,174 1,605' -1,417 6,803' -0,476
C8 23 0,863 13,440 • 2,496 0,140 0,635 0,090 0,256 0,128 -0,409 0,159 -0,687
1,152 0,555 1,807' 0,645 1,408 0,570 -0,681 0,517 -1,065
C9 25 0,963 63,010 • -0,839 -0,085 0,340 0,025 0,256 -0, 120 0,322 0,261 0,286
-1,053 -1,159 2,997' 1,069 1,894' -1,210 1,273 J,535 d J,386
CIO -
CII 19 0,886 12,224' -0,748 0,360 -0,118 -0,166 -0,471 0,189 1,262 -0,056 -0,071
-0,991 1,105 -0,346 -1,306 -1,256 0,680 3,432' -0, 179 -0,224
Cl2 -
Cl3 20 0,911 17,541' 0,633 0,260 0,141 -0,026 0,172 0,176 0,016 0,261 -0,148
1,321 1,741' 0,663 -0,580 0,950 1,574' 0,061 1,468 -0,677
Cl4 14 0,971 28,243' -0,844 -0,588 0,428 0,564 -0,345 0,332 0,155 0,455 0,936
-1,184 -2,552• 1,360 5,792' -1,555 1,949' 0,690 1,868' 3,919'
TABELA6
CI 37 0,969 131,053' 0,616 0,049 0,036 -0,010 -0,087 0,322 0,556 0,135 0,281
1,469' 0,786 0,393 -0,400 -1,220 3,490· 3,928' 1,472' 2,47Jb
C2 20 0,992 220,543' -0,071 -0,104 0,278 0,011 -0,097 0,435 0,306 0,171 0,442
-0,137 -1,149 2,J26 h 0,583 -1,317 4,212' 1,315 1,438 3,085'
C3 26 0,950 48,999' 1,049 0,231 -0,047 0,031 -0,340 0,343 0,539 0,244 0,238
1,516' 2,851" -0,305 0,554 -3,029' 2,320 b 2,999' 1,875' 1,597'
C4 10 0,993 39,698b 1,126 -0,826 0,325 0,506 0,522 0,278 -0,033 0,228 -0,043
0,796 -2,874' 1,165 4,4)6b 2,314' 0,741 -0,147 0,690 -0, 100
C5 10 0,998 126,992' 1,585 0,257 -0,269 -0,162 -0,191 0,680 0,887 -0,203 -0,050
1,046 1,892 -1, 163 -1,260 -1,506 3,270º 3,208° -1 ,061 -0,097
C6 50 0,950 112,884' -0,577 0,023 -0,004 0,082 0,082 0,193 0,375 0,250 0,624
-1,210. 0,420 -0,031 2,995' 0,828 4,381' 2,Q96h 2,838' 3,857'
C7 43 0,985 323,025' 1,384 -0,033 0,379 0,040 0,237 0,307 -0,284 0,353 -0,022
7,228" -0,523 5,588' 2,124h 2,299h 8,808' -2,085b 7,540' -0,295
C8 23 0,927 27,374' 1,301 0,057 0,526 0,157 0,208 0,142 -0,060 -0,030 -0,226
0,840 0,313 2,095• 1,573' 1,600' 0,883 -0,141 -0,137 -0,490
C9 25 0,978 108,053' 1,013 -0,006 0,127 0,028 0,188 0,291 0,045 0,327 0,088
1,789' -0,112 1,572' 1,7)4< 1,956' 4,139' 0,251 2,7Q)b Ü,599
CIO - -
CII 19 0,952 30,951' 0,044 0,184 0,109 -Q,107 -0,141 0,320 0,728 -0,093 -0,016
0,091 0,883 0,499 -1,317 -0,590 1,806° 3,096• -0,463 -0,081
Cl2 - -
Cl3 20 0,958 38,780' 0,915 0,163 0,331 -0,015 0,129 0,191 -0,031 0,232 -0,057
2,846' 1,621' 2,326h -Q,5QQ 1,061 2,552b -0,183 1,944' -0,388
C14 14 0,977 36,395' -0,589 -0,470 0,503 0,410 -0,210 0,220 0,268 0,278 0,767
-1,025 -2,533· 1,985' 5,232' -1,173 1,607 1,480 1,418 3,986'
CONCLUSÕES
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EZEQUIEL GUERREffiO
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