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Atividade 2 da página 26 do livro Som: Como você poderia demonstrar que o som se propaga
(ou não) nos meios sólidos, líquidos e gasosos?
Com os materiais disponíveis para esta aula, investigue se o som se propaga ou não
nesses meios.
Registre abaixo o que você observou.
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Em qual meio o som se propaga mais rápido? Para saber, você vai realizar uma simulação da
propagação do som nos diferentes meios.
Os órgãos responsáveis pela nossa audição são os nossos ouvidos, mas como o som chega até
eles para que possam ser interpretados pelo nosso cérebro?
O som chega até nossos ouvidos a partir de ondas sonoras, e ele se propaga por materiais
sólidos, líquidos e gasosos, como o ferro, a água e o ar.
- Ouvido externo: É composto pela orelha, ou seja, pelo pavilhão auricular e pelo meato acústico
externo. No ouvido externo as ondas sonoras são concentradas.
- Ouvido médio: É composto pela membrana timpânica, ou tímpano, como já foi chamado. A
membrana auditiva é um conjunto de três ossículos (martelo, bigorna e estribo) e da tuba
auditiva. Do ouvido médio, as ondas sonoras são transmitidas ao nervo auditivo.
- Ouvido interno: É composto por três estruturas, (vestíbulos, cóclea, e ductos semicirculares) que
são preenchidas por um liquido. Dentro da cóclea existem as células ciliadas. O ouvido interno
aloja as terminações do nervo auditivo.
As vibrações sonoras que se propagam pelo ar, são captadas pelo pavilhão auricular e são
direcionadas ao interior da orelha. Quando essas vibrações chegam até a membrana timpânica,
que é uma pele rígida e fina que divide o canal auditivo e o ouvido médio, a mesma vibra. A
membrana timpânica transmite, então, as vibrações para aos três ossículos da orelha média
(primeiro o martelo, depois a bigorna e por último, o estribo), que por sua vez, transmitem as
mesmas para a orelha interna, onde as vibrações fazem o liquido do interior da cóclea se
movimentar. Dentro da cóclea, as células ciliadas captam esses movimentos e os transmitem, por
meio de impulsos nervosos que percorrem um nervo até o córtex cerebral, onde a informação
será interpretada.
A orientação postural, ou seja, o equilíbrio do corpo está relacionado ao sistema auditivo.
O sistema vestibular, ou como é mais conhecido, o labirinto, é a parte do ouvido responsável pelo
equilíbrio.
No decorrer do dia, as pessoas são expostas a diversos tipos de sons, como do trânsito, de
músicas ou pessoas conversando. O som, quando é alto demais é conhecido por poluição
sonora, pois pode criar problemas auditivos.
O som é medido em decibéis (dB). As pessoas com o aparelho auditivo considerado
normal podem ouvir ruídos a partir de dez decibéis. Até oitenta e cinco decibéis, qualquer ruído é
inofensivo, mas acima de cento e vinte decibéis, os sons podem causar dor e prejudicar a
audição.
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Atividade 4 da página 34 do livro Som: Diferença entre o som do tubo longo e do tubo curto?
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Altura é uma das características do som. Ela permite-nos distinguir um som agudo de um
som grave.O ouvido humano consegue distinguir os sons graves dos agudos. Para dar um
exemplo, a voz da mulher é mais aguda (fininha) do que a voz grave do homem (grossa).
Os sons graves possuem frequências mais baixas do que os sons agudos.
Na natureza podes encontrar sons agudos como o piar dos passarinhos e sons graves como o
mugido da Vaca.Nas notas musicais regista-se um leque muito grande de sons que vão desde os
muito graves aos muito agudos.
No que respeita à sua altura, os sons podem ser classificados em sons agudos e sons graves.
Os sons graves, também chamados baixos, são sons com maior comprimento de onda
(pequena frequência).
Os sons agudos, ou altos, tem um menor comprimento de onda (maior frequência).
Observe as ondas sonoras na figura apresentada ao lado.
Olhe ao redor e vai perceber como todas as pessoas são diferentes. Rostos, corpos,
comportamentos e personalidades, todos parecem únicos e especiais. Agora pense na
humanidade como um todo. Somos cerca de 7 bilhões, mas estimativas sugerem que 100 bilhões
de pessoas viveram e morreram nos últimos 50 mil anos. Até onde sabemos, todas elas são, ou
foram, totalmente únicas. O mesmo se aplica a todos os seres humanos que ainda estão por
nascer.
Há na nossa espécie uma quantidade incrível de variação. Quanto mais buscamos
tecnologias para confirmar identidades, mais descobrimos qualidades que tornam cada um de
nós especial. Algumas, como DNA e digitais, são óbvias. Outras, nem tanto. Então, sim, sua mãe
estava certa: você é muito, muito especial. Mas não confie apenas na palavra dela. Veja abaixo
10 traços que, de acordo com a ciência, são seus e de mais ninguém.
DNA
Uma parcela de apenas 0,5% do DNA dos humanos é distinto entre as pessoas e seria
responsável pela infinidade de diferenças que vemos. Mas tão pouco seria suficiente para
explicar todas as variações que encontramos? Na teoria, sim. E muito. Nosso genoma contém
cerca de 3,2 bilhões de letras de código de DNA; 0,5% disso seria 16 milhões de letras. O código
possui quatro letras, então o número de combinações possíveis é igual ao número 4 elevado a 16
milhões. O gigantesco resultado dá um número de possíveis genomas muitas e muitas vezes o
suficiente para que todas as pessoas que já existiram tenham DNAs diferentes.
Assim, probabilidade de alguém ter exatamente o mesmo genoma que você é zero. Isso
vale até para gêmeos idênticos. Apesar de serem 100% iguais no momento da concepção, os
genomas dos gêmeos se diferenciam logo em seguida, fruto de pequenas mudanças e mutações
aleatórias que ocorrem sempre que o DNA é copiado. E quanto mais velhos os gêmeos, mais
diferentes eles são.
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DIGITAIS
O tamanho e formato delas são determinados, em grande parte, pelos genes. Mas a
formação de impressões digitais no feto também é influenciada por fatores sutis, como a pressão
das paredes uterinas e até os movimentos do fluido amniótico.
Assim, as digitais de gêmeos idênticos podem ser bastante parecidas, mas as diferenças
são grandes o suficiente para serem detectadas. Na datiloscopia, essas distinções são
conhecidas como “minúcias” e incluem variações como a bifurcação ligeiramente deslocada de
uma linha em cada gêmeo ou uma presilha (um dos traços formados pela impressão) mais
fechada. O mesmo vale para as marcas nos dedos dos pés.
OLHOS
A íris de cada olho é especial o suficiente para que diversos países, como Reino Unido,
Canadá e EUA aceitem uma imagem digital dela como prova de identidade. Mas a aparência das
íris é hereditária. Então, como olhos que são iguais aos de toda a família podem, ao mesmo
tempo, serem totalmente únicos?
A resposta está na complexidade da estrutura da íris, uma grande mistura de músculos, tendões,
vasos sanguíneos e células pigmentadas que produzem cor, profundidade, sulcos, cristas e
manchas. A cor e a textura geral da íris é determinada geneticamente, o que explica as
semelhanças hereditárias. Mas o reconhecimento de íris usado em aeroportos ignora a cor e
concentra-se nos detalhes dos sulcos, cristas e pintas. Essas características dependem da
localização exata dos tendões, músculos e células pigmentadas à medida que a íris se
desenvolve antes do nascimento, fatores aleatórios e não são controlados pelos genes.
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Em repouso:
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O sangue flui através dos vasos sanguíneos que formam uma rede fechada dentro do
organismo humano.
Existem dois sistemas principais: a circulação sistêmica e a pulmonar, também chamados
de grande circulação e pequena circulação. Cabe lembrar que estes dois sistemas se comunicam
e são interdependentes.
A circulação sistêmica se inicia no ventrículo esquerdo (VE) – que é a câmara cardíaca
responsável por bombear o sangue oxigenado proveniente dos pulmões para todo os órgãos e
tecidos do nosso corpo. Este sangue viaja através de vasos sanguíneos que possuem uma
camada elástica e muscular bastante desenvolvidas chamadas artérias, que vão se ramificando à
medida que atingem os órgãos e tecidos. Após a troca de oxigênio e metabólitos em nível celular,
o sangue retorna ao coração através de vasos menos resistentes, porem mais distensíveis,
chamadas de veias. Portanto, artérias são vasos que levam o sangue do coração para algum
órgão/tecido e veias são vasos que trazem o sangue de volta para o coração.
Quando o sangue chega ao coração através das veias, ele desemboca no átrio direito.Está
fechado o circuito da circulação sistêmica (ou grande circulação).
Resumindo: o sangue rico em oxigênio sai do coração através do VE e, após
“oxigenar”diversos órgãos e tecidos, retorna ao coração pelo AD.
O sangue que retorna da circulação sistêmica é pobre em oxigênio e, portanto, precisa ser
oxigenado novamente para ser bombeado. Para isso, o sangue passa do AD para o ventrículo
direito (VD) que, por sua vez, o bombeará para o pulmão. Inicia-se, então a circulação pulmonar
(ou pequena circulação). Assim que passa pelo pulmão, o sangue é novamente oxigenado e
retorna para o coração através do átrio esquerdo (AE). Está fechado o circuito da circulação
pulmonar.
Daqui em diante, o ciclo se repete: o sangue oxigenado passa do AE para o VE que o
bombeia para todos os órgãos e tecidos do corpo.