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Solos

Caracterização, classificação e utilização


Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil

Solos
-Amostragem
-Preparação das amostras
-Composição granulométrica
-Limites de consistência
-Classificação
-Compactação

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Amostragem

-Amostras remexidas

Amostras colhidas com pá, trados manuais, etc


Podem ir ate 6m de profundidade (estrutura do solo
destruída).

-Amostras intactas

Amostras colhidas com amostradores apropriados (minimizar


a alteração estrutural do solo)
Colheitas superficiais (permeabilidade dos solos) ou
profundas (ensaios edométricos e/ou triaxiais)
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Amostragem

Redução de amostras

Deve ser feita por forma a garantir que a amostra reduzida


contenha as características da amostra inicial

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Redução de amostras (esquartelamento manual)

Repartidor de amostras automático


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Composição granulométrica

Análise granulométrica

Partículas superiores a 0.075mm (LNEC E 239)


- Material retido no peneiro 2mm

- Material passado no peneiro 2mm


(Peneiração húmida da toma)

Partículas inferiores a 0.075mm (LNEC E 196)


(sedimentação)

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Composição granulométrica
% passados

Granulometria descontínua Areia monogranular


Areia bem graduada (mistura aberta) (solo muito uniforme)

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Análise granulométrica – Sedimentação (LNEC E 196)


Medição da densidade da solução antifloculante a diferentes intervalos de
tempo.
Através da lei de Stokes é possível traçar a curva granulométrica da
fracção ensaiada
γs −γw
ν= × D2
18 ×η
Solução
antifloculante
30 ×η × Z s
D=
Densímetro 980 × (G − Gw ) × t

Partículas de solo D – Diâmetro das particulas em mm


dispersas η – coef. de viscosidade da solucao (poises)
Zs – profundidade efectiva (distancia do nivel da
suspensao ao centro de impulsao do densimetro), cm
G – densidade das particulas solidas
Partículas de solo Gw– densidade da solucao à temp. de ensaio
sedimentadas
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Análise granulométrica – Sedimentação (LNEC E 196)

<#10 100ml, 10 mint, aquecer Agitar durante 15 mint

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Análise granulométrica – Sedimentação (LNEC E 196)

D=K*SQRT(Z/t)
t (min) T (ºC) L (*) Z (cm) (**) (mm) % DO TOTAL PASSADAS

0.5 21.00 1.0200 12.18 0.04943 10.27

1 20.90 1.0195 12.31 0.03514 9.97

2 20.70 1.0180 12.70 0.02524 9.07

5 20.07 1.0160 13.21 0.01628 7.82

15 20.40 1.0140 13.73 0.00958 6.68

30 20.00 1.0130 13.99 0.00684 6.05

60 19.80 1.0110 14.51 0.00493 4.85

250 19.00 1.0085 15.16 0.00247 3.29

1440 19.00 1.0070 15.55 0.00104 2.41

2880 19.00 1.0065 15.69 0.00074 2.11

(*) Leitura no Densímetro (**) Posição do Centro de Gravidade do Densímetro

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Análise granulométrica – Sedimentação (LNEC E 196)


0.074

0.177

0.297
0.105

12.7

50.8
25.4
0.25

0.84

1.19

2.38

4.76

38.1
0.42

6.35

ABERTURA
9.52

19.1 3/4"

76.1

PENEIROS
2

mm ___________________________
_________________________________________________________________
ASTM
11/2"
3/8"
1/2"
200

10

1/4"


80

60
50

40

20

16

4
8

1"

2"

3"
140

100 0

90 10

80 20

70 30
% RETIDA (acumulada)
% PASSADA (total)

60 40

50 50

40 60

30 70

20 80

10 90

0 100
0.001 0.005 0.01 0.05 0.1 0.5 1 5 10 50 100
DIÂMETROS (m m )

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Limites de consistência (LNEC E 143)


Um solo com baixo teor em água não será moldável ( estado sólido);
se juntarmos água ele passa por um estado em que se desfaz em
fragmentos (estado semi-sólido);
se continuarmos a adicionar água o solo atingirá um estado em que
será possível moldá-lo, sem variação de volume (estado plástico);
se acrescentarmos ainda mais água o solo transforma-se numa pasta
com comportamento de um liquido (estado líquido)

→ → → → → → → → Teor em água crescente → → → → → → → →

LR ou WS → LP ou WP → LL ou WL
(Limite de retracção) (Limite de plasticidade) (Limite de liquidez)

LL – LP = Índice de Plasticidade (IP)


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Limites de Liquidez (100g solo <#40 ASTM)


Menor teor em água com que uma amostra de solo pode ser capaz de fluir
A determinação deste teor é efectuada através da concha de Casagrande

38
Concha
36
T eo r e m ág u a %

34
LL
Ponta de 32
calibração

30
Riscador para
solos arenosos
28
10 15 20 25 30 40 50 60
Riscador para
solos argilosos Nº DE GOLPES

Equipamento de Casagrande
(eléctrico)
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Limites de Liquidez

10mm

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Limites de Plasticidade (100g solo <#40 ASTM)


Teor em água a partir da qual um solo começa fracturar quando se
tenta moldar com ele, um cilindro com diâmetro de 3 mm e cerca de 10
cm de comprimento

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Limites de Plasticidade (100g solo <#40 ASTM)

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Classificação de solos para propósitos de engenharia


(Classificação Unificada Revista de Solos)

A classificação unificada de solos é feita por um conjunto de duas


letras ou associação de conjuntos. A primeira letra indica o nome do
solo e a segunda qualifica uma característica do solo, granulometria ou
plasticidade.

GW – cascalho bem graduado


G – “Gravel” – cascalho ou seixo GP – cascalho mal graduado
S – “Sand” – areia GM – cascalho siltoso
M – “Mo” – silte GC – cascalho argiloso
C – “Clay” – argila SW – areia bem graduada
O – “Organic” – orgânico SP – areia mal graduada
Pt – “Peat” – turfa SM – areia siltosa
W – “Well graded” – bem graduado SC – areia argilosa
P – “Poor graded” – mal graduado ML – silte
L – “Low plasticity” – baixa plasticidade OL – silte orgâncico ou argila orgânica
H – “High plasticity” – alta plasticidad CH – argila gorda
MH – silte elástico
OH - silte orgânico ou argila organica
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Classificação de solos para propósitos de engenharia


(Classificação Unificada de Solos)

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Classificação de solos para propósitos de engenharia


(Classificação Unificada Revista de Solos)

Tabela
completa

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Compactação de solos

A compactação é um processo mecânico que por acção de cargas repetidas,


conduz a uma diminuição de volume de uma dada massa de solo.

Solo solto Solo compactado


(Baixa capacidade de suporte) (Melhoria da capacidade de suporte)

Ar
Ar
Água Água

Sólido Sólido
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Compactação de solos

Métodos de ensaio para determinação do teor em água óptimo e


da baridade seca máxima em solos EN 13286-1

Tipo de Ensaio Tamanho do agregado

Molde de 100 mm Máxima dimensão de 16 mm

Martelo 2.5 kg Molde de 150 mm 75 a 100% passados no peneiro 31.5mm

Compactação Proctor Molde de 100 mm Máxima dimensão de 16 mm

Martelo 4.5 kg Molde de 150 mm 75 a 100% passados no peneiro 31.5mm

Martelo 15kg Molde de 250 mm 75 a 100% passados no peneiro 63 mm

Vibrocompressão com parâmetros controlados Máxima dimensão de 31.5 mm

Martelo vibrador 90 a 100% passados no peneiro 20 mm


70 a 100% passados no peneiro 40 mm

Máxima dimensão de 80 mm
Mesa vibradora Menos de 12% passados no peneiro 0.063
mm

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Compactação de solos – Ensaio de Proctor EN 13286-2


Resumo das características para o ensaio de Proctor e Proctor Modificado

Molde do Proctor
Unidad
Tipo de ensaio Características do ensaio sigla e A B C

Massa do martelo mR kg 2.5 2.5 15


Diâmetro da base do martelo d2 mm 50 50 125
Altura de queda h2 mm 305 305 600
Proctor
Número de camadas - - 3 3 3
Número de pancadas por
camada - - 25 56 22
Massa do martelo mR kg 4.5 4.5 15
Diâmetro da base do martelo d2 mm 50 50 125
Proctor Altura de queda h2 mm 457 457 600
Modificado
Número de camadas - - 5 5 3
Número de pancadas por
camada - - 25 56 98

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Compactação de solos – Ensaio de Proctor EN 13286-2

Curva de compactação, relação da baridade seca com o teor em água

ρd
(Mg/m3)

ρdmax
1 – Baridade seca máxima (ρdmax)
2 – Curva de compactação
3 – Curva de sarturação para o G
do material
4 – Teor em água óptimo (Wopt)

(100 × ρ )
ρd =
(100 + w)
Wopt W (%)
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Ensaio de Proctor EN 13286-2

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Avaliação da capacidade de suporte dos solos


California Bearing Ratio (CBR) - EN 13286-47

Força aplicada
1.27mm/min

Deflectómetro ou
transdutor de
Pistão com deslocamento
Ø 50 mm

Anéis de
carga

Amostra

Molde
normalizado

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Avaliação da capacidade de suporte dos solos (CBR) - EN 13286-47

Imediato Embebido In situ

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Avaliação da capacidade de suporte dos solos


California Bearing Ratio (CBR) - EN 13286-47

F2.5 mm (kN )
CBR2.5 mm = × 100
13.2
F (kN )
CBR5 mm = 5 mm × 100
20
Irregularidades da
superfície/Equipamento
de ensaio
Exemplo de cálculo do valor de CBR
Penetração Força Força Standard CBR
(mm) (kN) (kN) (%)

2.5 3.15 13.2 23.8


5 5.8 20 29.1

Q – Origem corrigida Expressões para o cálculo dos módulos de deformabilidade em camadas granulares

S – Ponto de inflexão Esf = 10 x CBR – Shell


QST – Curva de ensaio corrigida
Esf = 17,6 x CBR0,64 – Powell
Esb = k Esf (k = 0,2 x hg ) 0,45
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Controlo de compactações

Métodos de determinação do Teor em Métodos de determinação da baridade seca


água

- Ensaios de laboratório - Ensaios de campo


- método da estufa - Garrafa de areia
- Método do balão
- Ensaios de campo - Método radioactivo (Gamadensímetro)
- Método do speedy - Ensaio macro
- Método do álcool
- Método radioactivo

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Controlo de compactações – Determinação do teor em água

Speedy – Carbureto de Cálcio (ASTM D4944)

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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca

Garrafa de areia (E 204)

TORNEIRA

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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca


Garrafa de areia (E 204)

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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca


Volumímetro (ASTM D2167)

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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca


Volumímetro (ASTM D2167)

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Controlo de compactações – Determinação da baridade húmida, baridade


seca, teor em água e grau de compactação

Método Nuclear – Gamadensímetro


(ASTM D2922)

Ensaio Nuclear

Transmissão directa Transmissão indirecta


Display Display

Receptor Receptor

Emissor Emissor

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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca

GC = 98% 34
GC = 105%
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Controlo de compactações – Determinação da baridade seca

Ensaio macro (ASTM D4914)

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Controlo de compactações/Capacidade de carga – Ensaio de carga com


placa (AFNOR NF 94-117-1 2000)

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Controlo de compactações/Capacidade de carga – Ensaio de carga com


placa (AFNOR NF 94-117-1 2000)

to to
en en Determinação do
am
rr eg am módulo de
C a eg
1º rr deformabilidade
Ca

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Controlo de compactações/Capacidade de carga


Geogauge (ASTM D6758)

Vibrador
Baterias Baterias

Sensores

Características:
Solo - Módulo de deformabilidade da camada – 26 a 610 MPa
- Rigidez da camada – 3 a 70 MN/m
- Profundidade de medições – 230 a 310 mm
- Tempo de medição – 75 segundos
- Funciona a baterias recarregáveis

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Controlo de compactações – Light Falling Weight Deflectometer (LFWD)

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Controlo de compactações/Capacidade de carga – PORTANCEMETRE


Princípio de funcionamento Exemplo de resultados

Massa suspensa

Roda de
aço
Massa vibrante

40
Vídeo
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Ensaio de corte directo – Caixa de corte (ASTM D3080)

Limitações:
Dificuldade ou impossibilidade
de controlar a drenagem,
especialmente em solos finos.
Plano de corte imposto, pode
não ser o mais fraco.
Área de corte não é constante

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Ensaio de corte directo – Caixa de corte (ASTM D3080)


Tensão - Deslocamento
tensão normal
tensão normal
tensão normal
Tensão de corte

Deslocamento horizontal (in) Areias: c=0 Ø ≈ 45º


Tensão de corte horizontal

Tensão de corte

tensão normal
tensão normal
tensão normal

Deslocamento horizontal (in) 42


Tensão normal
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Ensaio de corte directo – Caixa de corte (ASTM D3080)

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Tipos de trajectórias de tensões para ensaios triaxiais

σv
σv −σ h σv +σh
q= σh
p=
2 σh
2 44
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Consolidação de solos - Ensaio edométrico (ASTM D2435)


Construção de Casagrande para determinação da tensão
de pré-consolidação (σ’p)

Anel rígido
(impede
deformações
laterais)
Deflectómetro

Carga aplicada

Pedra porosa

Amostra indeformada

Pedra porosa

Metodologia:
1- Encontrar ponto de menor curvatura (O)
2-Traçar uma tangente a este ponto (B)
3-Traçar uma horizontal a esse ponto (C)
4-Traçar a bissectriz entre as duas rectas anteriores (D)
5-Prolongar a parte recta da curva de consolidação ate intersectar a
bissectriz
6-a abcissa deste ponto corresponde à tensão de pré-consolidação
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