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Os Discípulos protegem o Corpo contra a Poluição e a

Infecção
11 – NÃO MORDAM E DEVOREM UNS DOS OUTROS

“Pois toda a Lei se resume num só mandamento, a saber: “Amarás


o teu próximo como a ti mesmo”. 15 Porém, se mordeis e
devorais uns aos outros, cuidado para não vos destruirdes
mutuamente! ”. - Gl 5.14,15.

Palavras relacionadas: Não fingindo e criticando; Não fiquem


agindo como animais, ferindo e prejudicando uns aos outros.

Há uma grande necessidade na Igreja de nossos dias de


maturidade por parte dos discípulos, visto pelo Senhor como
Ovelhas sem Pastor, valorizarem os relacionamentos. Tais
relacionamentos só podem ser valorizados a partir da Palavra de
Deus, a fonte da Revelação que mostra como um seguidor de Jesus
deve se comportar nas relações com o seu irmão.

Vamos a partir de hoje, examinar vários pecados que atuam


como coronavirus, debilitando e prejudicando a comunhão, até
mesmo matando irmãos. A Palavra de Deus apresenta sete
mandamentos negativos que nos alertam a respeito desses vírus.
Existem também, e vamos examinar em outro momento, dois
mandamentos positivos, sobre o que devemos fazer para eliminar
do Corpo, essas bactérias que provocam doença espiritual.

Os mandamentos negativos servirão para nos lembrar de que


ainda somos influenciados pela carne, aquela nossa mania de
mandar em nós mesmos (Rm 7), e por isso devemos tomar a
atitude decisiva e consciente de nos entregar a Deus plenamente, e
não ao pecado da carne (Rm 6), a fim de sermos fortalecidos pelo
Espírito Santo (Rm 8).

Convido você a se desvencilhar dessa bactéria, valorizando o


Reino, seja Discípulo, ame a Igreja de Jesus, Corpo vivo de Cristo,
Coluna da Verdade.

Introdução
Feche seus olhos. Imagine a terrível cena que tantas
vezes se repetia na arena romana: um pequeno e indefeso
grupo de cristãos, repentinamente atacados por feras
esfomeadas, diante do cruel e indiferente olhar da multidão
nas arquibancadas. As presas estraçalham os corpos, as
carnes dos nossos irmãos são abocanhadas pelas feras…
Isso é doloroso? Claro que sim. Mas quanto não seria
aumentado o horror da situação, se as feras fossem
repentinamente desmascaradas e se revelassem como
sendo, na realidade, outros cristãos!
Este foi o retrato que o amado apóstolo Paulo pintou dos
cristãos da Galácia, para os fazer entender como eles pareciam aos
olhos de Deus, nas horas em que se entregavam a fortes brigas e
contendas. O problema central das Igreja de Nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo na Galácia, era que pessoas de fora tinham
chegado e estavam ensinando insistentemente que os cristãos não-
judeus tinham de adotar a circuncisão cerimonial do judaísmo e a
guarda da lei de Moisés.
Esse legalismo tinha de ser combatido. Mas na hora em que
Paulo escrevia sobre esse assunto, os cristãos da Galácia não
estavam se limitando a debater esse problema, procurando
sintonizar o pensamento do Corpo de Cristo com a vontade daquele
que é o Cabeça, Jesus.
Deixando de lado a causa a ser resolvida, eles estavam
condenando amargamente os defeitos e maneiras irritantes uns
dos outros. E, por se dedicarem a destruir uns aos outros, eles
eram incapazes de alcançar qualquer decisão pacífica.
Você percebe que isso é fácil de acontecer entre nós hoje? E
que acontece aqui e, talvez, você seja o provocador disso? O que
começa como uma simples troca de ideias divergentes sobre um
ponto de doutrina, uma visão administrativa, um envolvimento
maior nas atividades da igreja, por parte de um, ou uma maneira de
ser de um irmão, uma mensagem num grupo, ou no privado, uma
saída de um grupo, um puxão de orelha do pastor, tudo isso passa
para o campo das batalhas pessoais. Em vez de atacar os
problemas, os membros começam a atacar uns aos outros, como
fizeram os midianitas na presença do pequeno exército de Gideão,
em Juízes.
Na carta aos gálatas, Paulo adverte sobre o perigo desse tipo
de procedimento. Ele avisa que isto pode resultar na destruição do
amor e da unidade; e daí, os passos são poucos para a inutilização
da própria igreja, a IBCOLINA, está sendo inútil no presente
momento. De quem é a culpa? Você é culpado, você que não ama o
outro como ele é, da maneira que foi ordenado a amar, você que
não perdoa ou pede perdão a quem merece. É terrível que alguns
sejam capazes de desencadear, dentro do Corpo que Cristo tanto
ama, tantas mazelas progressivas: mordidas, devorações,
destruição.
O Mandamento
“Pois toda a Lei se resume num só mandamento, a saber:
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. 15 Porém, se mordeis
e devorais uns aos outros, cuidado para não vos destruirdes
mutuamente! ”. - Gl 5.14,15.

Definição
Morder e devorar é o mesmo que expressar atitude de
rejeição, hostilidade e má vontade para com o irmão, por meio de
ataques sobre o seu caráter, valores, propósitos, crenças ou ações,
a fim de estabelecer alguma vantagem a quem ataca. Mas quem
ganha com isso? Você. NÃO. Você é cavalo de Satanás quando age
assim.

Observação: o contexto
Este mandamento emprega linguagem inusitada. Morder e
devorar são atividades próprias das feras, do gato em relação ao
rato, do leão em relação ao lobo, etc. É como se Paulo nos dissesse:
“quando vocês tratam desta maneira uns aos outros, estão
deixando de agir como seres humanos, e muito menos,
como cristãos””. Por amor a Jesus e ao Seu Corpo, a Igreja,
devemos prestem muita atenção a este mandamento, a fim de
proteger sua comunidade de cristãos, contra tão desastroso câncer
espiritual. Se ele está alojado em seu coração, arranque-o
nesta noite.

Exemplo negativo: um devorador


“Escrevi à igreja, mas Diótrefes, que aprecia ser
considerado a pessoa mais importante entre eles, não nos
recebe. 10 Por esse motivo, se eu for vos visitar, chamarei a
atenção dele para o mal que está fazendo ao proferir palavras
insensatas contra nós. . ” - 3Jo 1.9,10a

Como isso se aplica a nós?


O mandamento de “não nos mordamos e nos devoremos
uns dos outros”, nos apresenta várias verdades. Entre elas,
veremos algumas:
1. Os cristãos devem evitar ao máximo, as desavenças e as
discussões. Haverá, é claro, situações em que uns discordarão
do pensamento de outros. Haverá momentos em que
pensamentos e atitudes de alguém devam ser avaliados e ser
reconhecidos como falhos. Mas, seja qual for a situação, nunca
os irmãos deverão se rebaixar ao nível dos ataques pessoais.
Antes, procurem dentro dum ambiente de muito amor,
sujeitando-se uns aos outros, encontrar uma solução que
se harmonize com a Palavra de Deus. Existe uma natural
tendência, especialmente da parte de alguns irmãos, querer
eliminar aqueles que se opõem ao seu modo de pensar. Mas
Deus, colocou um permanente sinal de “fechado ao
trânsito” diante deste modo de proceder: pois a ira do
homem, não produz a justiça de Deus (Tg 1.20).
2. Os cristãos precisam se dar conta de que o se morderem e
se devorarem uns aos outros traz uma séria ameaça à vida
da Igreja. As mútuas hostilidades podem resultar na mútua
destruição espiritual e emocional dos irmãos. O grupo ou igreja
pode ficar sem nada que se pareça com a verdadeira
comunhão, será uma fonte não de graça mas de desgraça. É
preciso que paremos e pensemos sobre a ordem crescente dos
prejuízos causados pelos ataques pessoais a irmãos: morder,
devorar, destruir.
3. Morder e devorar é pecar contra a lei do amor. O amor
edifica e presta serviço ao irmão (Gl 5.14); isto é totalmente
oposto ao querer engolir.
4. O contexto do mandamento oferece a seguinte lição: o cristão
que se entrega à prática de morder e devorar está
satisfazendo os desejos da carne (Gl 5.26, em vez de
andar pelo Espírito (Gl .25).

A atividade de morder e devorar poder ser comparada a


algumas das obras da carne mencionadas em Gl 5.19-21. As que
mais contribuem para hostilizar e rebaixar pessoalmente ao irmão,
talvez sejam estas: ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo,
dissensões, facções e inveja. O egocentrismo de tudo isso é
pavoroso; quem morde e devora os irmãos, está procurando os
seus próprios interesses, não os do Senhor Jesus e do Seu Corpo, a
Igreja.

CONCLUSÃO

Reflita sobre isso. Como é possível que um cristão venha a


agir como se fosse um animal feroz? Que explicação cada um
destes textos – Rm 7.7-25; Gl 5.16-26;Tg 3.13-18 – parece oferecer
para esta anomalia?
Você participa ou presencia as seguintes mordidas e
devorações:
• conspirar para destruir a confiança e credibilidade
dos outros num terceiro
• passar de casa em casa para falar mal de alguém
• sempre atribuir motivos ruins a alguém, por
qualquer coisa
• mentir descaradamente a respeito de alguém
• assassinar, em público, o caráter de alguém
• demonstrar, pela expressão do rosto, pelo tom de
voz e pela escolha das palavras, ódio para com
alguém
• bater em alguém.

Valor do mandamento
O valor prático deste mandamento dispensa explicações. Os
cristãos são membros uns dos outros, você que odeia ou rejeita
alguém que está aqui dentro nesta noite está fora dessa ordem (Rm
12.5). Se você está nesse contexto de morder e devorar uns aos
outros, em certo sentido pratica a autodestruição. É impossível
que o Corpo de Cristo realize devidamente os seus ministérios
internos, e muito menos a sua tarefa de demonstrar ao mundo o
amor e a unidade, quando está envolvido em guerras internas.
Essa infecção é mortífera: ameaça a vida da igreja e torna
inacessível o alvo de glorificar a Deus. Mas, se a IBCOLINA, nesta
noite feliz, neste santo lugar, der ouvidos à advertência da Palavra
de Deus, o Corpo poderá manter a comunhão e resolver quaisquer
problemas de maneira agradável a Cristo, preservando o seu
testemunho.

* Adaptado de 25 Segredos para Derrotar a Crise de Comunhão

Pr Antonio F Santos
75 3223 7442 / 99170 8449
proclamai@me.com

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