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Desafios e dificuldades de uma Língua estrangeira: as contribuições da

Psicologia para uma nova Prática Docente


Por Verônica de Araújo Ozório
RESUMO

Este artigo pretende analisar a inter-relação da Língua Inglesa e Psicologia a partir da observação nas
práticas docentes no grau de dificuldade de Aprendizagem de alunos de escolas públicas no município de
Belford Roxo, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro.

Para tanto, foi observado por esta pesquisadora que os educandos apresentavam dificuldades de
Aprendizagem e Déficit de Atenção e, ainda, com o agravante de salas reduzidas para um número de
alunos fora do parâmetro estipulado pelo MEC.

Em busca de respostas para as inquietações explicitadas ao longo do artigo, buscou -se a contribuição dos
teóricos da Psicologia para que fosse permitido intercambiar tais conceitos com a prática e exercício da
Língua Inglesa.

Palavras-chave : Língua Inglesa – Psicologia – Prática docente

ABSTRACT

The purpose of this article is to analyze the interrelationship between the English Language and
Psychology, from observations in the teaching practices regarding the Learning difficulty degree of public
school in the county of Belford Roxo, at Rio de Janeiro’s Baixada Fluminense.

For such purpose, this researcher has noticed that most students presented Learning difficulties and
Attention Deficit, in addition to the small number of classrooms for a total number of students much above
the parameter stipulated by Ministry of Education and Culture.

In search of answers for the disquiets described throughout the article, a contribution was searched from
the Psychology theorists, in order to exchange such concepts with the practice and exercise of the English
Language.

1. Desenvolvimento

Durante minha trajetória acadêmica entendi o quanto a Língua Inglesa


seria complexa, porém importante para o ensino Fundamental e Médio mas,
sobretudo, para uma população que mal entendia articular a Língua Portuguesa.
Não quero dizer com isto que a Língua Portuguesa seja privilégio das elites
brasileiras, nem tão pouco privilegiar a Língua Inglesa como a Universal.

Mas, penso que a observação como falante das duas línguas, pertencem e
fazem parte de um conjunto de signos que são pertinentes a qualquer cultura e
a qualquer comunidade que dependem do saber lingüístico para que a
comunicação se efetive.

Se a lingüística é um fenômeno cultural e social como forma e meio de


comunicação entendi como docente que sou, das duas línguas que se fazem
como comunicadoras instrumentalizar minhas práticas para a leitura de mundo.
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

•Por Jonathã Marques

•Publicado 13/06/2010

•Educação

•Avaliação: Sem nota

A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

2 A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

Este capítulo pretende abordar a concepção sobre os procedimentos de


aprendizagem de uma LE, de modo especial, a Língua Inglesa, enfocando
sua influencia na formação escolar, na educação básica, integrando
elementos de inserção social e profissional.

2.1 Concebendo a Aprendizagem no Ato Educativo

Sabe-se que o processo ensino-aprendizagem é parte integrante de nossa


sociedade, vinculada a crença e cultura, no qual os indivíduos engajados
têm como objetivo a obtenção eficaz do conhecimento. Para conceber a
aprendizagem no ato educativo temos de estar ciente que o processo
"ensino-aprendizagem" é um trabalho complexo, que além de abranger a
atividade de aprender e ensinar requer uma análise fundamentada em
diferentes abordagens.

Tais abordagens tem sido alvo de diferentes estudiosos, como por exemplo,
Libâneo (1982), Saviani (1984) e Mizukami (1986)que analisam essas
correntes teóricas segundo critérios diferenciados.

Na abordagem tradicional a escola é o lugar ideal para realização da


educação, possuindo organização e funções explicitamente definidas. As
regras da escola são seguidas rigidamente, fazendo que o aluno, um ser
"passivo", assimile o conhecimento transmitido pelo professor,
consequentemente preparando-o para a sociedade. Nesse meio o que
predomina é a autoridade do docente, cabendo ao discente obedecer e
dominar o conteúdo transmitido pela entidade educadora.

Segundo Saviani (1984, p.9) a abordagem tradicional mostra que "a escola
surge como um antídoto à ignorância, logo, um instrumento para
equacionar o problema da marginalidade. Seu papel é difundir a instrução,
transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade e sistematizá-los
logicamente."

Considerando agora que a abordagem comportamentalista ou behaviorista


vê o homem como produto do meio, moldado de acordo com a necessidade
da sociedade, o aluno, como ser influenciado por esse ambiente, terá o
papel de lidar eficientemente e produtivamente com as situações
problemáticas da realidade.

Assim o indivíduo implantado nesse mundo terá a função de fazer


descobertas, e a partir que essa realidade também se modifica esse ser
sofrerá modificações, possibilitando mudanças na sua maneira de pensar e
agir. Já o professor, o intermediador dessas descobertas, será que planejará
maneiras para a moldagem do comportamento

O professor teria a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de


ensino-aprendizagem, de forma tal que o desempenho do aluno seja
maximizado, considerando-se igualmente fatores tais como economia de
tempo, esforços e custos. (MIZUKAMI, 1986, p. 31)

Na abordagem humanista o aluno é um ser ativo, participativo, capaz de


construir um mundo por meio de suas percepções. Todo conteúdo
assimilado será consequência do seu interesse, em que predomina a
autodescoberta e a autodeterminação do discente.

O homem não nasce com um fim determinado, mas goza da liberdade plena
e apresenta como um projeto permanente e inacabado. Não é um resultado,
cria-se a si próprio. É portanto, possuidor de uma existência não
condicionada a priori. (MIZUKAMI, 1986, p. 38)

O enfoque cognitivista tem a escola como ambiente que dá condições


necessárias para que o aluno aprenda por si só. Ela é a intermediadora para
a descoberta do discente a um mundo desafiador, onde não há rotina,
garantindo-o assim, a compreensão e o conhecimento.

O papel do professor será então criar situações desafiadoras, motivando a


conversa, e interrogações constantes, tudo isso sem dá soluções prontas
para os problemas encontrados, pois cabe o aluno explorar esse ambiente e
fazer tais descobertas.

Na abordagem sociocultural temos como principal difusor dessa ideia Freire.


Para este autor o conhecimento é inacabado, contínuo, é o meio que deve
proporcionar ferramentas para a aquisição da aprendizagem. O homem
como ser inacabado está em constante aprendizado, sendo elaborador e
criador do seu próprio conhecimento.

Conhecendo essas abordagens podemos dizer que a educação é


problematizadora ou motivadora. Cabe aos educadores e pedagogos
encontrar e difundir soluções para melhor aproveitamento da capacidade do
aluno. Professor-aluno estabelecem uma troca mútua de conhecimento,
onde ambas as partes fornecerão maneiras para tornar o ambiente escolar
mais agradável, propício a assimilação do conhecimento.

É nesse local de troca de conhecimento, onde o aluno terá de encontrar


motivação para o aumento da qualidade no ensino-aprendizagem,
transformando essa motivação como meio facilitador da aprendizagem,
impossibilitando a dificuldade do aprendizado.

Ao se pensar no aspecto motivacional, devemos perceber que:

A motivação é fator fundamental da aprendizagem. Sem motivação não há


aprendizagem. Pode ocorrer aprendizagem sem professor, sem livro, sem
escola e sem uma porção de outros recursos. Mas mesmo que existam
todos esses recursos favoráveis, se não houver motivação não haverá
aprendizagem.(PILETTI, 2004, p. 63)

Partindo desse pressuposto podemos afirmar que o homem só aprenderá


algo caso ele sinta necessidade, sejam essas ocasionadas por elementos
intrínsecos ou extrínsecos.
A motivação intrínseca é autoregulada pela própria pessoa, onde o fator
motivacional só será ativado a partir do momento em que o indivíduo
percebe que está suprindo seus desejos ou suas necessidades biológicas. É
a algo que reside na própria pessoa, vindo de dentro para fora.

Ao contrário da motivação intrínseca, a motivação extrínseca dependerá de


elementos externos. Um aluno é motivado a ir para escola no intuito de
aprender algo que será útil para obtenção de status, como por exemplo,
dinheiro, qualidade de vida melhor. Nesse caso a motivação é regulada pelo
ambiente.

Os motivos para a aprendizagem dependerá de uma pré-disposição do


aluno, sendo estabelecidas por atitudes vindas do próprio discente ou ainda
fornecidas pelo ambiente onde se encontra esse indivíduo, seja na família,
grupo de colegas ou a própria sala de aula.

[...] o homem decide conscientemente o que quer ou não quer fazer. Pode
interessar-se pelo estudo da matemática por considerar que esse estudo lhe
será útil no trabalho, na convivência social, ou apenas para satisfazer sua
curiosidade ou porque se sente bem quando estuda matemática. (PILETTI,
2004, p. 66)

É justo dizer que motivação abrange várias áreas da psicologia, possuindo


uma complexidade que viabiliza o estudo desse fator em diferentes
camadas do ato educativo. Todo esse estudo fornece ferramentas para o
aperfeiçoamento do nosso sistema educacional, adequando o professor e
aluno para um meio social diferenciado pela maneira de pensar e agir.

2.2 Influência de uma Língua Estrangeira na Formação Escolar

Nos dias atuais o ensino de uma Língua Estrangeira ocupa um espaço de


grande importância na formação crítica e social dos alunos das escolas
públicas ou privadas do Brasil.

Porém, a influência de uma Língua e Estrangeira no Brasil não é algo novo.


No caso da Língua Inglesa, data-se que o vínculo entre Brasil e Inglaterra
surgiu por volta de 1530, com a chegada do inglês e aventureiro Willian
Hawkins. Depois disso, outros assim como esse aventureiro, atravessaram o
Continente e foram bem recebidos pelos povos lusitanos, que naquele
tempo, eram os grandes colonizadores das terras brasileiras.

No início o único objetivo de conhecer uma Língua Estrangeira era a questão


da praticidade, que facilitava relações diplomáticas e comerciais entre
outros países. Com o tempo essa questão deixa de ser primordial, já que por
volta do século XIX um dos requisitos para ingressar no Curso Superior seria
o domínio de outro idioma.

Com o passar do tempo o ensino de Língua Estrangeira ocupa outro espaço


no cenário escolar. Hoje em dia a sua aprendizagem tem como meta central
a formação de alunos críticos-reflexivos, aptos a discutirem a importância
do ensino de outra língua junto com a realidade que eles se encontram.

Sabemos que o conhecimento de uma língua além do idioma materno,


proporciona ao indivíduo um leque imenso no saber, que facilita a interação
no mundo globalizado, onde a Internet e outros meios de comunicação têm
um papel de destaque na comunicação e na formação do conhecimento
científico.

Podemos dizer que na atualidade a inclusão de outro idioma no currículo


escolar, deve possuir caráter de obrigatoriedade nas escolas de ensino no
Brasil. Ensinar uma língua estrangeira possibilita aquisição de novos
conhecimentos e contribui para o crescimento pessoal do discente:

A aprendizagem de uma Língua Estrangeira é uma possibilidade de


aumentar a autopercepção do aluno como ser humano e como cidadão. Por
esse motivo ela deve centra-se no engajamento discursivo do aprendiz, ou
seja, em sua capacidade de se engajar e engajar outros no discurso de
modo e poder agir no mundo social. (PCN, 1998, p. 15)

Também é conveniente salientar que a aprendizagem de uma Língua


Estrangeira possibilita ao discente o desenvolvimento da comunicação e
funcionalidade da sua própria linguagem. Com isso esse indivíduo toma
consciência da importância da sua língua materna e assim valoriza e
expande sua cultura, consequentemente compreendendo os paradigmas
que envolvem os elementos formadores da sociedade na qual está
engajado.

[...] ao ensinar uma língua estrangeira, é essencial uma compreensão


teórica do que é a linguagem, tanto do ponto de vista dos conhecimentos
necessários para usá-la quanto em relação ao uso que fazem desses
conhecimentos para construir significados no mundo social. (PCN, 1998, p.
27)

No ato educativo a aprendizagem de uma Língua Estrangeira é também


uma maneira de estabelecer interação entre os conteúdos que fazem parte
do currículo escolar brasileiro.

É interessante notar que estudar uma língua, seja ela o inglês ou espanhol,
induz o discente à curiosidade, transformando esse desejo um elo para
aprender outros conteúdos, que estão interligadas a disciplinas como, por
exemplo, a história, geografia ou até mesmo a matemática.

O ensino de uma Língua Estrangeira (LE) ultrapassa as barreiras da sala de


aula. Num mundo competitivo, no qual o mercado procura a todo instante,
profissionais aptos a estabelecer uma boa comunicação, que facilite a
política comercial e diplomática entre países, é de extrema necessidade a
presença de indivíduos que possuam o determinado domínio em outro
idioma.

As escolas de ensino público do Brasil optaram por aderir como disciplinas


essenciais na formação do discente: o Espanhol e o Inglês. Na atualidade
esses dois idiomas ocupam uma posição relevante perante o cenário
mundial.

Sabe-se que o Inglês é considerado a "língua franca". Isto significa que


saber Inglês é ter possibilidade de interagir no meio informatizado e
globalizado, no qual sempre estamos nos deparando com expressões
americanizadas.

No caso do Espanhol digamos que seu valor é tão importante como o Inglês.
De acordo com Catino e Geogina (2004, p. 8) a Língua Espanhola é falada
por mais de 400 milhões de pessoas em todo globo terrestre, abrange
regiões africanas, européias e principalmente a America, que na sua
totalidade aproximadamente 21 países tem como língua oficial o
Castelhano.

Toda essa pluralidade, relacionada à influência da Língua Estrangeira no


sistema escolar, está impulsionando a formação de profissionais na área de
Linguagens e Códigos, e assim levando ao meio escolar ferramentas
motivadoras para a aprendizagem e fortalecimento do ensino de idiomas.

Cabe os docentes e grupos gestores agregarem ferramentas que aumentem


o patamar de oportunidades dos discentes ao mercado de trabalho,
quebrando, assim o conceito de aprendizagem da Língua Estrangeira, que
antes era vista como algo insignificante, em que sua principal função era
apenas abranger conteúdos gramaticais, não levando em consideração a
preparação do aluno junto ao mercado de trabalho ou a formação de um
indivíduo consciente de sua função como cidadão.

2.3 A Presença da Língua Inglesa na Educação Básica

Sabe-se que a Educação Básica é composta pela Educação Infantil, Ensino


Fundamental e Ensino Médio. Durante todo esse período é de
responsabilidade do sistema escolar desenvolver no educando consciência
integra de valores, para que este mesmo possa desempenhar na sociedade
seu papel de cidadão, assim, conseguir subsídios para continuar seus
estudos e ingressar no mercado de trabalho.

Também é de nosso conhecimento que a inserção de uma Língua


Estrangeira no currículo escolar brasileiro apenas tem caráter de
obrigatoriedade nos anos finais do Ensino Fundamental e todo Ensino
Médio. Fica a critério da escola escolher qual língua moderna fará parte do
currículo, levando em conta a necessidade do discente junto ao meio social.

Porém é importante salientar que a presença de uma Língua Estrangeira


nos primeiros anos do ensino básico fornecerá ao discente maior facilidade
na assimilação dos conteúdos, tornando o aprendizado dessa língua
moderna algo bem natural, divertido de aprender, no qual desperta a
curiosidade e a motivação essencial para o aprendizado.
Visando tal objetivo, na atualidade podemos observar que a presença da
Língua Inglesa nas escolas está se tornando algo frequente. Quebrando o
paradigma que o aprendizado da língua moderna estava vinculado somente
às escolas particulares, ou a cursos de ensino de idiomas, caracterizados
por valores altíssimos, impossibilitando as camadas sociais menos
favoráveis a ter acesso a um segundo idioma.

Apesar de estarmos cientes que a educação de uma Língua Estrangeira não


permeia ato obrigatório na eEducação Infantil e nem nos períodos iniciais da
Educação Fundamental, sabemos que é de estimado valor a assimilação da
diversidade cultural presente em nosso país por meio deu uma língua
estrangeira.

Tendo como fonte esse pressuposto, a utilização da Língua Inglesa desde o


Ensino Infantil ajudará a construir em cada indivíduo uma base concreta de
consciênciados seusdireitos e deveres junto à sociedade, além de aproximar
o estudante à cultura de outros povos, propicionando a integração no
mundo globalizado.

Assim percebemos que:

Pela aquisição do adequado conhecimento lingüístico, o individuo pode


apropriar-se de saberes, transmitir sua cultura e estabelecer vínculos com
outras, ampliando seus horizontes. O estudo da língua estrangeira permite a
reflexão sobre o idioma e a cultura como bens de cidadania, além de
contribuir para a eliminação de estereótipos e preconceitos. (PCN-LE, 2002,
p. 101)

Na Educação Infantil é explícito que o ensino de língua inglesa não visará


aquisição de conhecimentos gramaticais e nem por ventura avaliará o aluno
através de uma prova escrita e individual, com o intuito de obter uma nota.
A meta a ser adquirida com o ensino da língua inglesa é ingressar o
discente num mundo de descobertas, animando o educando a se comunicar
de maneira lúdica no idioma de estudo.

Segundo o artigo 31 da LDB nº 9394196 (1998) "na educação infantil a


avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu
desenvolvimento, sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao
Ensino Fundamental."
O objetivo de estudar inglês no ensino Infantil implicará no desenvolvimento
de capacidades sociais e culturais do discente, culminando a este o acesso
ao Ensino Fundamental de maneira contextualiza a realidade.Essa outra
fase da vida estudantil fortalecerá no próprio aluno a aprimoração dos seus
conhecimentos.

Ao se falar de educação do inglês no ensino fundamental logo somos


levados a pensar na valorização dessa língua perante as instituições de
ensino brasileiro. Encontramos nesse sistema uma dicotomia de valores,
estabelecidas pelas instituições de ensino particular e outra pela educação
pública.

Enquanto nas escolas privadas o inglês é tido como disciplina nobre, que
realmente é parte essencial para a formação do individuo, na rede pública a
língua estrangeira é taxada como disciplina optativa possuindo função
somente complementar, sem emprego na vida do individuo. As dificuldades
do ensino da língua inglesa é caracterizada também pela falta de
profissionais qualificados na área pela ausência de material didático
direcionado a educação da língua inglesa.

Há muito tempo tem-se pensado dessa maneira, mas aos poucos essa
realidade está sendo mudada. A língua inglesa hoje como disciplina escolar,
tanto nas escolas públicas, quanto nas particulares é algo que está
enobrecendo o aluno. Com aprofundando essas habilidades referentes ao
ensino do inglês, o jovem poderá ingressar no Ensino Médio apto a fazer
escolhas que implicará na escolha certa tanto para sua vida pessoal, quanto
a profissional:

A aprendizagem de uma Língua estrangeira no ensino fundamental não é só


um exercício intelectual em aprendizagem de formas e estruturas
linguísticas em um código diferente; é sim, uma experiência de vida, pois
amplia as possibilidades de se agir discursivamente no mundo. O papel
educacional da língua estrangeira é importante, desse modo, para o
desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao
aluno essa nova experiência de vida. Experiência que deveria significar uma
abertura para o mundo, tanto o mundo próximo, fora de si, quanto o mundo
distante, em outras culturas [...] (PCN- LE, 1998, p.37)
Tendo em vista a importância da Língua Inglesa no cenário mundial e na
realidade na qual nos encontramos a função do inglês no Ensino Médio será
aprimorar e fortalecer os conhecimentos da língua inglesa adquiridos
durante todo Ensino Fundamental:

De acordo com a LDB nº9394196 (1998, p. 18):

O Ensino Médio Consolidará e aprofundará todo conhecimento obtido no


ensino fundamental, visando a preparação básica para o trabalho e
cidadania, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.

É claro que cada escola tem sua própria realidade. Cabe aos professores e
grupos gestores, através de planejamentos, reuniões de pais e professores
adaptar os PCN. Assim os objetivos serão alcançados, e a educação de
língua inglesa, que durante muito tempo ficou em segundo plano, passará a
ser um dos caminhos para uma formação individual, que abrange modo de
pensar, criar, sentir e agir na realidade.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/40404/1/A-IMPORTANCIA-DA-
APRENDIZAGEM-DA-LINGUA-INGLESA/pagina1.html#ixzz0rCj7UVnM

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