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SUPERFICIAIS
RUPTURA GERAL
RUPTURA POR
PUNCIONAMENTO
RUPTURA LOCAL
Vesic (1975)
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
r
adm , em que FS 3
FS
40º
N
q N’
N’c N
N
c
N’q
30º
Ângulo de atrito
20º
10º
0º
60 50 40 30 20 10 0 20 40 60 80
Nc, Nq, N’c e N’q 5.14 1.00 N e N’
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
1
c N S c q N S q B N ' S
'
R
* '
c
'
q
2
40º
N
q N’
N’c N
N
c
N’q
30º
Ângulo de atrito
20º
10º
0º
60 50 40 30 20 10 0 20 40 60 80
Nc, Nq, N’c e N’q 5.14 1.00 N e N’
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
o Ruptura Geral:
São propostas duas substituições nos fatores da equação
geral de capacidade de carga de Terzaghi:
N 2 N q 1 tg
N q e tg tg 2 (45º / 2)
N c ( N q 1) cot g
(º) Nc Nq Nγ Nq/Nc tg
0 5,14 1 0 0,2 0
1 5,38 1,09 0,07 0,2 0,02
2 5,63 1,2 0,15 0,21 0,03
3 5,9 1,31 0,24 0,22 0,05
4 6,19 1,43 0,34 0,23 0,07
5 6,49 1,57 0,45 0,24 0,09
6 6,81 1,72 0,57 0,25 0,11
7 7,16 1,88 0,71 0,26 0,12
8 7,53 2,06 0,86 0,27 0,14
9 7,92 2,25 1,03 0,28 0,16
10 8,35 2,47 1,22 0,3 0,18
11 8,8 2,71 1,44 0,31 0,19
12 9,28 2,97 1,69 0,32 0,21
13 9,81 3,26 1,97 0,33 0,23
14 10,37 3,59 2,29 0,35 0,25
15 10,98 3,94 2,65 0,36 0,27
16 11,63 4,34 3,06 0,37 0,29
17 12,34 4,77 3,53 0,39 0,31
18 13,1 5,26 4,07 0,4 0,32
19 13,93 5,8 4,68 0,42 0,34
20 14,83 6,4 5,39 0,43 0,36
(º) Nc Nq Nγ Nq/Nc tg
21 15,82 7,07 6,2 0,45 0,38
22 16,88 7,82 7,13 0,46 0,4
23 18,05 8,66 8,2 0,48 0,42
24 19,32 9,6 9,44 0,5 0,45
25 20,72 10,66 10,88 0,51 0,47
26 22,25 11,85 12,54 0,53 0,49
27 23,94 13,2 14,47 0,55 0,51
28 25,8 14,72 16,72 0,57 0,53
29 27,86 16,44 19,34 0,59 0,55
30 30,14 18,4 22,4 0,61 0,58
31 32,67 20,63 25,99 0,63 0,6
32 35,49 23,18 30,22 0,65 0,62
33 38,64 26,09 35,19 0,68 0,65
34 42,16 29,44 41,06 0,7 0,67
35 46,12 33,3 48,03 0,72 0,7
36 50,59 37,75 56,31 0,75 0,73
37 55,63 42,92 66,19 0,77 0,75
38 61,35 48,93 78,03 0,8 0,78
39 67,87 55,96 92,25 0,82 0,81
40 75,31 64,2 109,41 0,85 0,84
(º) Nc Nq Nγ Nq/Nc tg
o Ruptura Local:
Adota-se o valor médio de capacidade de carga para
as condições de ruptura geral e de puncionamento.
Três condições diferentes podem aparecer com relação
ao local do lençol freático com relação à base da
fundação:
o Caso I:
q D f D 'D
' sat w
q Df
q Df
med
B
1
D ' B D para D B
med para D B
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
o Determina a tensão de ruptura e/ou a admissível do
solo e mede os recalques correspondentes
Tipos de Reações
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
5
Recalque (mm)
10
15
20
Curva tensão x recalque de prova de carga sobre placa (Vargas, 1951)
3.2-Métodos para estimar a
capacidade de carga
SPT (médio)
adm ( MPa), com 5 SPT 20
50
Exemplo 1
Estimar a capacidade de carga de um elemento
de fundação por sapata, com as seguintes
condições de solo e valores médios no bulbo de
tensões:
a) Argila rija com Nspt = 15
b) Areia compacta com Nspt = 30
c) Argila Mole com Nspt = 4
NA
-1
B=2m L=3m
Exemplo 1
Solução: Será utilizada a equação de Terzaghi
com a proposição de Vesic
a) Argila rija → Ruptura Geral
1
r c N c S c q N q S q B N S
2
(º) Nc Nq Nγ Nq/Nc tg
0 5,14 1 0 0,2 0
Argila Rija 19 KN / m3
h 1 m q 19 1 19 KPa
1
r c N c S c q N q S q B N S 150 5,14 1,13 19 11
2
r 890 KPa 0,89MPa s 0,30MPa
Exemplo 1
b) Areia Compacta → Ruptura Geral
1
c0 r q N q S q B N S
2
28º 0,4 N SPT
N spt 30 28º 0,4 30 40º
2 2
c* c tg * tg
3 3
1
R' c* N c' Sc q N q' S q B N ' S
2
* 0 N c' 5,14 N q' 1,00 N ' 0
N q' / N c' 0,20 tg * 0