Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
(https://www.cartamaior.com.br)
Política
A nota do IBGE dessa quarta-feira 4 assinala que “o setor de serviços cresceu 1,3%,
puxado por atividades de informação e comunicação (4,1%), atividades imobiliárias
(2,3%), comércio (1,8%), outras atividades de serviços (1,3%), atividades financeiras,
de seguros e serviços relacionados (1,0%) e transporte, armazenagem e correio
(0,2%). A atividade de administração, defesa, saúde e educação públicas e
seguridade social (0,0%) se manteve estagnada no ano.”
Não por acaso, em meados de 2019, as previsões mais realistas já apontavam para
um crescimento da economia brasileira em 2019 entre 1% e 1,2%. Nada diferente da
expansão observada desde 2017, à saída da depressão. Aqui, é recomendável
suspeitar que o colapso de 2015-2016 e a retomada pífia dos anos seguintes tem a
ver com políticas que insistem em consertar a lataria, a despeito dos sinais
apontarem para um grave desarranjo no motor da economia.
A participação da indústria no PIB caiu de 35,8% em 1984 para 15,3% em 2011. Hoje,
não passa de 13%. O leitor poderá comparar o índice brasileiro com dados para 2010
da ONU para países como China (43,1%), Coreia (30,4%) ou mesmo Alemanha
(20,8%). A derrocada da indústria brasileira é comparável à trajetória dos Estados
Unidos, o país desenvolvido que mais se desindustrializou na esteira da chamada
globalização. Lá a indústria pesa 13,4% no PIB.
(https://www.cartamaior.com.br/includes (https://www.cartamaior.com.br
O poder político das
/controller.cfm?cm_conteudo_id=46665) O novo velho
/includes
suas
contradições:
Coronavírus
ea
exploração
Barreto e o enfermedad
/controller.cfm?cm_conteudo_id=46642
compara ao
/controller.cfm?cm_conteudo_id=46626
/controller.cfm?cm_conteudo_id=46620