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Relatórios de avaliação externa – 2008/09

Referências à BE Escola Escola Secundária Escola Secundária


nos relatórios de Secundária com de Valpaços de Amares
avaliação 3º ciclo de
Barcelinhos

1. resultados
“A BE revela-se
2. Prestação do importante para a
serviço educativo promoção do gosto
pela leitura”
“A BE é um espaço “O espaço e
3. organização e procurado pelos equipamentos da
gestão escolar alunos, onde se Biblioteca e do
desenvolvem refeitório estão bem
atividades, organizados. Para
intencionalmente além do blog, das
programadas, com boas condições de
maior concentração habitabilidade e do
na hora do Almoço.” elevado acervo
“A BE, com horário bibliográfico
de funcionamento existente, a
das 9h00 às 18h00, e Biblioteca/centro de
maior concentração Recursos ainda
de alunos à hora do desenvolve um
almoço, é um espaço conjunto de
de acolhimento e de iniciativas e projetos
aprendizagens que importa realçar.”
diversificadas, onde
os alunos se sentem “ A afetação de
bem. A leitura é a verbas destina-se(…)
atividade preferida, ao reforço do acervo
verificando-se, da Biblioteca(…)”
mensalmente, a
requisição de cerca
de 60 livros, logo
seguida da utilização
de computadores
portáteis para
pesquisas na
Internet, sendo
sempre
acompanhadas por
funcionários e/ou
pela Coordenadora
da Biblioteca. É
patente a boa gestão
que o Conselho
executivo faz dos
recursos financeiros,
facto que lhe tem
permitido apetrechar
a Escola com
equipamentos de
apoio à atividade
educativa.
4. Liderança
5. Capacidade de
auto-regulação e
melhoria da escola

II - Análise e comentário crítico

Em primeiro lugar, como a minha escola é só secundária, escolhi apenas escolas


semelhantes para ter algum termo de comparação. Depois, escolhi da zona Norte e, por
fim, fui procurando os anos de avaliação e acabei por escolher o ano letivo 2008/09.
Depois de ler os relatórios de avaliação externa das três escolas que selecionei, elaborei
uma tabela para ser mais fácil a comparação entre elas.
A primeira impressão, quando se olha para o quadro, é que as equipas de avaliação são
diferentes e não têm todas as mesmas grelhas de observação. Depois de uma análise
mais apurada, damo-nos conta de um pormenor que pode fazer toda a diferença – este
ano que eu escolhi é o segundo do processo de implementação da autoavaliação das
bibliotecas.
Assim, é natural que algumas equipas de avaliação externa ainda não estivessem muito
sensibilizadas para a necessidade de “ouvir” as bibliotecas escolares na sua tão
importante função de parceira no processo ensino-aprendizagem.
De qualquer forma, é estranho – porque não posso acreditar que a Biblioteca da escola
de Barcelinhos não tivesse impacto na vida académica e no sucesso educativo.
Nas outras duas escolas, a biblioteca escolar ainda aparece “timidamente” e muito
ligada à leitura e pouco disseminada no processo educativo.
Para finalizar, cabe-nos a nós professores bibliotecários a tarefa de tornar as nossas
bibliotecas parceiras indispensáveis na vida das escolas.

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