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OUTUBRO/2008
(Versão 1.0)
ÍNDICE
A - INSTRUÇÕES GERAIS
1. Informativo genérico
1.1 Normalização da informação
1.2 Validação da informação
2. Estrutura do ficheiro
3. Regras gerais a observar na construção do ficheiro
4. Tipo de suporte digital a utilizar na entrega da informação resultante da validação
B - INFORMAÇÃO DE CONTACTO
Estrutura do registo
Conteúdo dos campos – Instruções específicas/Conceitos
C - INFORMAÇÃO DA EMPRESA
Estrutura do registo
Conteúdo dos campos – Instruções específicas/Conceitos
D - INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Estrutura do registo
Conteúdo dos campos - Instruções específicas / Conceitos
E - INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/IRCT
Estrutura do registo
Conteúdo dos campos - Instruções específicas / Conceitos
F - INFORMAÇÃO DO TRABALHADOR
Estrutura do registo
Conteúdo dos campos - Instruções específicas/Conceitos
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A - INSTRUÇÕES GERAIS
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1. Informativo genérico
1.1 Normalização da informação
A utilização de uma aplicação informática desenvolvida/adquirida pela própria empresa
tendo em vista a criação do ficheiro (NIF_2008.txt), com a informação relativa ao Quadro
de Pessoal, para validação e posterior entrega em suporte digital ou correio electrónico,
terá de cumprir os parâmetros de normalização fornecidos no presente Dossier, tanto no
que respeita à estrutura dos dados como à utilização dos conceitos e classificações
solicitadas (tabelas de códigos). O ficheiro deverá ser do tipo:
• Todos os dados contidos em cada registo deverão ser gravados em formato caracter
• O código utilizado deverá ser o ASCII de 7 bits (Standard 7-Bit ASCII code)
• Os caracteres de mudança de linha deverão ser o Carriage Return (Código 13
ASCII) e o Line-Feed (Código 10 ASCII)
• Organização Sequencial
1.2 Validação da informação
A informação a enviar às entidades competentes, em suporte digital ou correio electrónico,
será o output (NIF_2008.etn), normalizado e encriptado, resultante da validação, com
sucesso, do ficheiro (NIF_2008.txt) descrito em 1.1, através de programa informático, a
disponibilizar no final de Outubro de cada ano pelo GEP, no sítio www.gep.mtss.gov.pt, de
forma a garantir o cumprimento dos parâmetros requeridos.
A informação enviada será objecto de análise mais detalhada na fase de recepção e/ou
tratamento estatístico, que poderá dar lugar a pedidos de substituição se forem detectadas
situações anómalas, nomeadamente de incoerência entre elementos da informação só
detectada pelo recurso a tabelas de dados de dimensão incompatível com a sua
disponibilização, para download, na Internet. Se esse procedimento ocorrer, será baseado no
objectivo de melhorar a informação estatística obtida a partir desta fonte administrativa.
DIAGRAMA DE ENTREGA
Recolhida por:
Gera ficheiro
“NIF_2008.etn”
Entregue por:
Recepção e validação de coerência entre elementos da informação que, confirma a recepção ou,
gera relatório de anomalias implicando substituição da informação
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2. Estrutura do ficheiro
A informação do Quadro de Pessoal a validar deverá ser gerada num único ficheiro
(NIF_2008.txt) sendo os diferentes tipos de informação (Contacto, Empresa,
Estabelecimento, Estabelecimento/IRCT e Trabalhador) identificados pelo primeiro campo de
cada um dos registos, devendo ser observada, no ficheiro, a estrutura de registo de cada um
dos tipos e que a cada registo corresponde uma linha.
0 309
Ficheiro de Contacto para dúvidas sobre a informação do
00 INFORMAÇÃO DE CONTACTO
Quadro de Pessoal fornecida. – 1 Registo
0 307
10 INFORMAÇÃO DA EMPRESA Ficheiro de Empresa. – 1 Registo
0 258
Ficheiro de Estabelecimentos
20 INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1 Registo por Estabelecimento
0 32
Ficheiro de Estabelecimentos/IRCT’s
30 INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/IRCT
1 Registo por Estabelecimento/IRCT
0 146
40 INFORMAÇÃO DO TRABALHADOR
Ficheiro de Trabalhadores
1 Registo por Trabalhador
NOTA: O primeiro campo, em cada tipo de registo, deverá começar com ‘00’ ‘10’, ‘20’, ’30’ ou ‘40’
consoante se trate de informação de Contacto, Empresa, Estabelecimento,
Estabelecimento/IRCT ou Trabalhador, respectivamente.
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• Ordenação dos registos no ficheiro. O ficheiro (NIF_2008.txt) é ordenado por tipo de
registo e, para cada tipo, por:
Tipo de Registo ‘00’ - Contacto - 1 registo único;
Tipo de Registo ‘10’ - Empresa - 1 registo único;
Tipo de Registo ‘20’ - Estabelecimento – ordenado por Nº de Estabelecimento;
Tipo de Registo ‘30’ - Estabelecimento/IRCT - ordenado por Nº de Estabelecimento
e Código de IRCT;
Tipo de Registo ‘40’ - Trabalhador - ordenado por Nº de Estabelecimento e Código
de IRCT.
• Nos capítulos B, C, D, E e F deste Dossier, apresentam-se para Contacto, Empresa,
Estabelecimento, Estabelecimento/IRCT e Trabalhador respectivamente, instruções
específicas relativas ao conteúdo solicitado em cada campo de informação, bem como em
alguns casos, conceitos (apresentados em itálico) que deverão ser seguidos tendo em vista um
correcto preenchimento da informação.
- Informação de Contacto - só deve existir um registo com a informação de Contacto (1º
campo = ‘00’);
- Informação de Empresa - só deve existir um registo com a informação da Empresa (1º
campo = ‘10’);
- Informação de Estabelecimento - devem existir tantos registos quantos os
Estabelecimentos (1º campo = ‘20’):
- Informação de Estabelecimento /IRCT - devem existir tantos registos quantos os
Estabelecimentos/IRCT (1º campo = ‘30’);
Exemplo: (Atenção: os códigos de IRCT exemplificados são fictícios)
ESTAB. IRCT
0000 99999 1 registo
0000 88888 “
0001 77777 “
0002 66666 “
0002 88888 “
- Informação de Trabalhador - considerar um registo por cada pessoa ao serviço da
empresa no período de referência (Outubro), incluindo as ausentes, há mais de um mês,
desde que mantenham vínculo à empresa (1º campo = ‘40’);
- O presente Dossier contém, nos Anexo I, Anexo II, ou por ligação ao ficheiro Codigos-
QP2008.xls, a informação necessária ao preenchimento de vários campos de
codificação. A restante informação de codificação, relativa à contratação colectiva
(IRCT e Categorias Profissionais), é disponibilizada, para identificação; visualização ou
download no sitío http://www.gep.mtss.gov.pt/;
4. Tipo de suporte digital a utilizar na entrega da informação resultante da validação
Na entrega da informação do Quadro de Pessoal (ficheiro ‘NIF_2008.etn’ em que ‘NIF’
corresponde ao Número de Identificação Fiscal da entidade) poderão ser utilizados os
seguintes suportes:
- Disquete - 31/2” DD (720 Kbytes) ou 31/2” HD (1.44 Mbytes)
- CD-ROM - Tenha em atenção o modo de gravação, de forma a que se possa ler em qualquer drive
de CD-ROM em ambiente WINDOWS (95 a XP)
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B - INFORMAÇÃO DE CONTACTO
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ESTRUTURA DO REGISTO DE CONTACTO
Tipo de Nº de Conteúdo
Códigos / Anexo
Designação do Campo Campo Posições Válido
1. Tipo de Registo 00 A 2 S
2. Nome(s) do Contacto A 100 S
3. Contacto
3.1 – Telefónico 1 N 9 S
3.2 – Telefónico 2 N 9
3.3 – Fax N 9
3.4 – Correio Electrónico A 60 S
2. Nome(s) do contacto – Indique o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) a contactar para esclarecimento de
dúvidas relativamente à informação constante do ficheiro.
3. Contacto – Indique o Telefone e/ou Telemóvel, Fax e Correio Electrónico a utilizar para
esclarecimento de dúvidas relativamente à informação constante do ficheiro.
4. Aplicacional de Recolha da Informação – Indique o Nome da Empresa produtora, bem como o Nome
e a Versão relativos ao aplicacional utilizado na criação do ficheiro (.txt) descrito em A. 1.2.
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C - INFORMAÇÃO DA EMPRESA
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ESTRUTURA DO REGISTO DA EMPRESA
Tipo de Nº de Conteúdo
Códigos / Anexo
Designação do Campo Campo Posições Válido
1. Tipo de Registo 10 N 2 S
2. Nº de Identificação Fiscal N 9 S
3. Ano de Referência da Informação N 4 S
4. Nome da Empresa A 60 S
5. Localização e Contactos da Sede da Empresa
5.1 – Morada A 40 S
5.2 – Localidade A 20 S
5.3 – Código Postal N 7 S
5.4 – Código Postal (descritivo) A 20 S
5.5 – Telefone N 9 S
5.6 – Fax N 9
5.7 – Correio Electrónico A 60
5.8 – Código de Distrito/Concelho/Freguesia Codigos- N 6 S
QP2008.xls
6. Associações Patronais
6.1 – Código de Associação Patronal Codigos- N 3
6.2 – Código de Associação Patronal QP2008.xls N 3
6.3 – Código de Associação Patronal N 3
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EMPRESA
CONTEÚDO DOS CAMPOS - INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS
6. Associações patronais - 6.1 a 6.3 – indique a(s) associação(ões) patronal(ais) em que, por virtude
da(s) actividade(s) desenvolvida(s), se encontra inscrita. Consulte o ficheiro Codigos-QP2008.xls –
Associações Patronais
7. Actividade principal da empresa – indique sempre o código da actividade ao nível mais detalhado
(Subclasse - 5 posições), de acordo com a Classificação Portuguesa das Actividades Económicas
(CAE – Rev. 3). Consulte o ficheiro Codigos-QP2008.xls – CAE_Rev3.
Considere a actividade principal da empresa a de maior importância, no conjunto das actividades exercidas
pela empresa, medida pelo valor a preços de venda dos produtos vendidos ou fabricados ou dos serviços
prestados. Na impossibilidade da sua determinação por este critério, considere como principal a que ocupa,
com carácter de permanência, o maior número de pessoas ao serviço.
10. Número de pessoas ao serviço da empresa na última semana de Outubro - considere todos os
trabalhadores por conta de outrem, independentemente do vínculo que possuem, os trabalhadores
familiares não remunerados, a própria entidade empregadora quando exerce funções na empresa.
Exclua apenas as pessoas ausentes há mais de um mês, relativamente ao período de referência
indicado (última semana de Outubro).
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11. Capital social
11.1 Montante (unidade euro) - tenha em atenção o preenchimento da parte decimal do montante
indicado, utilizando para tal as duas últimas posições da direita.
12. Volume de negócios, referente ao exercício do ano anterior (unidade euro) - tenha em atenção o
preenchimento da parte decimal do montante indicado, utilizando para tal as duas últimas posições da
direita.
Considere como volume de negócios o valor total da facturação, com exclusão do IVA, realizada pela empresa,
correspondente à venda de mercadorias, produtos acabados e intermédios, subprodutos, desperdícios, resíduos
e refugos (contas POC 711, 712 e 713) e à prestação de serviços a terceiros (contas POC 721, 722, 723, 724 e
725). Ao valor da facturação devem ser deduzidas as devoluções, descontos e abatimentos (contas POC 717,
718 e 728) e consideradas todas as outras taxas, encargos ou despesas que recaiam sobre os produtos e que
devam ser imputadas ao cliente, ainda que facturadas separadamente. Não devem ser considerados os
subsídios de exploração ou quaisquer receitas provenientes da venda de imobilizado.
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D - INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
O Estabelecimento corresponde a uma empresa ou parte de empresa situada num local topograficamente
identificado. Nesse local, ou a partir dele, exerce-se uma ou várias actividades económicas.
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ESTRUTURA DO REGISTO DO ESTABELECIMENTO
Tipo de Nº de Conteúdo
Códigos / Anexo
Designação do Campo Campo Posições Válido
1. Tipo de Registo 20 N 2 S
2. Nº do Estabelecimento N 4 S
3. Nome do Estabelecimento A 60 S
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ESTABELECIMENTO
2. N° do estabelecimento -
- Atribuição do n° de estabelecimento
O n° de estabelecimento deve ser atribuído pela Empresa, sequencialmente, de 0000 a 9999.
Atribua sempre ao estabelecimento sede da empresa o n° 0000.
Exemplo:
Empresa com 3 estabelecimentos:
- estabelecimento sede "Local A" - 0000
- estabelecimento "Local B" - 0001
- estabelecimento "Local C" - 0002
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E - INFORMAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/IRCT
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ESTRUTURA DO REGISTO DO ESTABELECIMENTO/IRCT
Tipo de Nº de Conteúdo
Códigos / Anexo
Designação do Campo Campo Posições Válido
1. Tipo de Registo 30 N 2 S
2. Nº do Estabelecimento N 4 S
Comprimento do registo 32
ESTABELECIMENTO/IRCT
CONTEÚDO DOS CAMPOS - INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS
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Em conformidade com as regras gerais enunciadas, no ponto 3 do Capítulo A, deverão existir,
para cada estabelecimento, tantos registos quantos os instrumentos de regulamentação
colectiva de trabalho (IRCT) aplicados nesse estabelecimento, sendo que, na situação de
trabalhadores não abrangidos por regulamentação colectiva, os códigos específicos para
preenchimento deste campo encontram-se indicados no Anexo I.
3.2. Número do Boletim de Trabalho e Emprego ou do Jornal Oficial da Região Autónoma em
que o IRCT foi publicado e respectiva,
3.3. Data de Publicação preenchida na sequência ano/mês/dia (AAAAMMDD).
3.4. Data de início de eficácia da última tabela salarial - preenchida na sequência ano/mês
(AAAAMM), tendo em atenção os possíveis efeitos retroactivos da mesma, nomeadamente os
estabelecidos por via de Portaria de Extensão.
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F - INFORMAÇÃO DO TRABALHADOR
Indique todas as pessoas ao serviço, de acordo com a definição dada para o campo 10 do registo da
Empresa. Inclua contudo, os trabalhadores ausentes há mais de um mês, desde que mantenham vínculo à
empresa.
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ESTRUTURA DO REGISTO DO TRABALHADOR
Tipo de Nº de Conteúdo
Designação dos Campos Códigos / Anexo
registo Posições Válido
1. Tipo de Registo 40 N 2 S
2. Nº do Estabelecimento N 4 S
3. Instrumento de Regulamentação Colectiva de IRCT – GEP
www.gep.mtss.gov.pt N 5 S
Trabalho - Código do IRCT
4. Nº de Linha N 2 S
5. Nome do Trabalhador A 40 S
6. Datas (AAAAMM)
6.1 – Nascimento N 6 S
6.2 – Admissão na empresa N 6 S
6.3 – Última Promoção N 6
7. Remunerações referentes ao mês de Outubro
7.1 – Base N 8 a)
7.2 – Prémios e Subsídios Regulares N 8
7.3 – Trabalho Suplementar (efectuado em N 8 a)
Outubro)
8.Prestações Irregulares (pagas em Outubro) N 8
9. Horas mensais remuneradas
9.1 – Normais N 3 a)
9.2 – Suplementares (efectuadas em Outubro) N 3 a)
10. Período Normal de Trabalho Semanal (PNT) N 3 b)
11. Controle de Remuneração Base N 1 S
IRCT/Categ.– GEP
12. Código de Categoria Profissional www.gep.mtss.gov.pt N 5 S
13. Código de Profissão Codigos-QP2008.xls N 6 S
14. Código de Habilitação Anexo II e N 3 c)
Codigos-QP2008.xls
15. Código de Nacionalidade Codigos-QP2008.xls N 3 d)
16. Situação face à Lei nº 20/98 N 1 e)
17. Situação na Profissão Anexo II N 1 S
18. Tipo de Contrato Anexo II N 1 f)
19. Regime de Duração do Trabalho Anexo II N 1 b)
20. Sexo Anexo II N 1 S
21. Nº de Beneficiário da Segurança Social N 11
Comprimento do registo 146
a) Conteúdo válido: Não é aceite Remuneração (Base / Trabalho Suplementar) sem indicação de Horas
(Normais / Suplementares) nem o inverso;
b) Conteúdo válido de acordo com a situação na profissão indicada;
c) Conteúdo válido para Trabalhadores Nacionais (Nacionalidade=’000’)
d) Conteúdo válido só para Trabalhadores Estrangeiros;
e) A Lei nº 20/98, de 12 de Maio, foi revogada pelo Código do Trabalho, com a entrada em vigor da Lei n.º
35/2004, de 29 de Julho, que o regulamentou. Os procedimentos relativamente aos trabalhadores
estrangeiros a que se referiam os artigos 3º e 5º da Lei n.º 20/98 foram alterados, pelo que este campo
não deve ser preenchido. Como está definido como Numérico e seu conteúdo no ficheiro será ‘0’.
f) Conteúdo válido para Trabalhadores por Conta de Outrem (TCO);
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TRABALHADOR
CONTEÚDO DOS CAMPOS - INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS
4. N° de linha - campo que numera sequencialmente os trabalhadores de 01 a 99. Inicie essa contagem
sempre que mude o N° do Estabelecimento ou dentro deste o código do IRCT ou, ainda quando este
número atingir 99.
5. Nome do trabalhador
6. Datas
7.1 Remuneração base - montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro
e/ou géneros pago aos trabalhadores, com carácter regular mensal, referente ao mês de Outubro
e correspondente às horas normais de trabalho.
Para efeitos de cálculo deste montante:
- Inclua o pagamento por dias de férias, feriados e faltas justificadas que não impliquem perda
de remuneração; Inclua também o pagamento por horas remuneradas não efectuadas;
- Exclua quaisquer prémios, subsídios, diuturnidades, gratificações e pagamentos feitos em
percentagem, mesmo que estes constem na definição de remuneração base do respectivo
Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho;
Considere ainda o seguinte:
No caso do pessoal de algumas actividades que ganha geralmente em percentagem, mas que
esteja estipulada parte fixa ou salário garantido, considera-se essa parte fixa ou salário
garantido como remuneração base.
Se a remuneração for exclusivamente em percentagem, não deve ser considerada como
remuneração base, inscrevendo-a nas prestações regulares ou irregulares tendo em conta a
regularidade de pagamento em relação ao período de pagamento (mensal).
Só são considerados os pagamentos em géneros que, por contrato de trabalho, façam parte
integrante do salário base, sendo a sua valorização efectuada de acordo com o disposto na Lei
Geral ou no Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho aplicável.
7.2 Prémios e subsídios regulares - montante ilíquido pago às pessoas ao serviço, com carácter
regular mensal, por subsídio de alimentação, de função, de alojamento ou transporte,
diuturnidades ou prémios de antiguidade, de produtividade, de assiduidade, subsídios por
trabalhos penosos, perigosos ou sujos, subsídios por trabalho de turnos e nocturnos. Exclua os
montantes relativos a retroactivos, indemnizações, subsídios de Natal ou férias que
eventualmente tenham sido pagos em Outubro.
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7.3 Remuneração por trabalho suplementar (efectuado em Outubro) - indique o montante
ilíquido, correspondente ao número de horas suplementares efectuadas no mês de Outubro quer
tenham sido realizadas em dias de trabalho, quer em dias de descanso ou feriados, inscritas no
campo 9.2.
8. Prestações irregulares (pagas em Outubro) - montante ilíquido pago no mês de Outubro às pessoas
ao serviço com carácter irregular, ou seja, que não têm periodicidade de pagamento mensal. São
exemplos, os pagamentos a título de participação dos lucros, distribuição de títulos ou outras
gratificações, indemnizações, retroactivos, prémios de assiduidade e produtividade de pagamento não
mensal, os subsídios de Natal ou férias que eventualmente tenham sido pagos em Outubro.
10. Período normal de trabalho semanal (PNT) - indique o número de horas de trabalho estabelecidas
pelo Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho aplicável, pelo contrato individual de
trabalho ou ainda por normas e usos no estabelecimento, em relação às categorias de trabalhadores
considerados e correspondente ao período para além do qual o trabalho é pago como suplementar.
Chama-se a atenção para o seguinte: a última posição da direita do campo PNT, corresponde à parte
decimal do número de horas e deverá ser preenchida, segundo o caso, com zero (0) ou cinco (5),
correspondendo (0) a horas completas e (5) a meias horas. Não considere outras fracções.
11. Controle de remuneração base - campo de controlo interno a utilizar de acordo com os valores
descriminados nos campos 7.1 (Remuneração Base) e 9.1 (Horas Mensais Normais Remuneradas).
Codifique conforme o caso:
Código 0 - para remuneração mensal base completa e horas normais correspondentes de acordo com
os campos 7.1 e 9.1.
Código 1 - para remuneração mensal base incompleta e horas normais correspondentes de acordo
com os campos 7.1 e 9.1.
Código 2 - sem remuneração mensal base ou qualquer tipo de remuneração e sem horas (campos 7, 8
e 9 a zeros).
Código 3 - com remuneração mensal base = 0 e horas normais = 0, mas tendo havido lugar ao
pagamento de outro tipo de remunerações.
12. Categoria profissional - indique o código da categoria profissional do trabalhador, de acordo com a
designação completa constante do Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho, utilizando a
informação de categorias profissionais por IRCT disponibilizada pelo GEP no sítio
www.gep.mtss.gov.pt
No caso de trabalhadores não abrangidos por regulamentação colectiva, os códigos específicos para
preenchimento deste campo são os indicados no Anexo I.
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13. Profissão - indique o código ao nível mais detalhado (6 posições), de acordo com a Classificação
Nacional das Profissões, CNP - versão 1994 e respectiva Adenda, editadas pelo Instituto de Emprego e
Formação Profissional (IEFP). Na indicação da profissão deverá ter em conta as funções efectivamente
exercidas, independentemente da categoria profissional ou habilitação detida.
p. ex.: um economista a exercer funções de dirigente na área financeira, deverá ser classificado na
profissão de Director Financeiro; um trabalhador com a categoria profissional designada por
"Técnico", a exercer funções comerciais, deverá ser classificado na profissão respectiva dentro da área
comercial, de acordo com a Classificação referida (CNP) Codigos-QP2008.xls - Profissoes.
14. Habilitação - indique o código correspondente ao grau completo de habilitação escolar mais elevado
do trabalhador, utilizando a Classificação por Graus de Ensino constante do Anexo II e também
disponível no ficheiro Codigos-QP2008.xls - Habilitaçoes .
Codifique cada trabalhador com o grau de habilitação detido, utilizando o código de 3 posições, em
que a 1ª posição corresponde ao grau de habilitação (pós secundário não superior de nível IV, superior
bacharelato, superior licenciatura, superior mestrado e superior doutoramento) e as seguintes, de
acordo com os códigos da classificação acima referida, à área de estudo em que se integra o respectivo
curso.
15. Nacionalidade - preencha relativamente aos trabalhadores estrangeiros, indicando o código do país
correspondente à nacionalidade do trabalhador. No caso de trabalhadores apátridas, indique essa
situação, utilizando também o respectivo código.
A lista de códigos disponível no ficheiro Codigos-QP2008.xls - Paises identifica de forma
individualizada apenas alguns países. Caso o país da nacionalidade do trabalhador estrangeiro não
esteja individualmente codificado, indique o código correspondente a "restantes países" do Continente
respectivo.
Atenção: Para os trabalhadores nacionais este campo deve ser preenchido com o valor 000 (zeros).
16. Situação face à Lei n° 20/98 - A Lei nº 20/98, de 12 de Maio, foi revogada pelo Código do Trabalho,
com a entrada em vigor da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, que o regulamentou. Os procedimentos
relativamente aos trabalhadores estrangeiros a que se referiam os artigos 3º e 5º da Lei n.º 20/98 foram
alterados, pelo que este campo não deve ser preenchido.
17. Situação na profissão - preencha o campo respectivo, utilizando os códigos constantes do Anexo II
18. Tipo de contrato - utilize, relativamente aos Trabalhadores por Conta de Outrem (TCO(s)), os códigos
constantes do Anexo II, correspondentes às situações a seguir descritas.
Contrato sem termo (Permanente) - Contrato de trabalho que vincula o trabalhador e a entidade
empregadora, sem determinar o seu período de duração.
Contrato a termo - Contrato de trabalho reduzido a escrito com estipulação do seu termo (certo ou
incerto) e com menção concretizada do motivo justificativo da sua celebração.
Se a empresa é uma Empresa de Trabalho Temporário deve identificar os trabalhadores temporários
relativamente aos restantes trabalhadores da empresa. Para esse efeito tenha em conta as situações
abaixo indicadas relativas ao contrato de trabalho para cedência temporária – contrato de trabalho
celebrado entre uma empresa de trabalho temporário e um trabalhador pelo qual este se obriga,
mediante retribuição paga por aquela, a prestar a sua actividade a utilizadores.
Quanto à sua duração, o contrato de trabalho para cedência temporária deve ser de um de dois tipos
(artº 17º do Dec.Lei nº 358/89, de 17 de Outubro, na redacção dada pela Lei nº 146/99, de 1 de
Setembro), assim considere:
Contrato de trabalho por tempo indeterminado para cedência temporária (se o contrato de trabalho
é por tempo indeterminado, embora cada uma das situações de prestação de trabalho a utilizadores
seja temporária)
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Contrato de trabalho a termo para cedência temporária (designado por contrato de trabalho
temporário)
Atenção: Relativamente aos trabalhadores cuja situação na profissão é outra diferente de trabalhador
por conta de outrem, este campo deve ser preenchido com o valor 0 (zero).
19. Regime de duração do trabalho - utilize os códigos constantes no Anexo II, de acordo com a situação
das pessoas ao serviço quanto ao tempo de trabalho.
Atenção: Para as pessoas ao serviço relativamente às quais não se aplique este item, este campo deve
ser preenchido com o valor 0 (zero).
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ANEXO I
TRABALHADORES NÃO ABRANGIDOS POR INSTRUMENTO DE
REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA DE TRABALHO
CONTINENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
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TRABALHADORES NÃO ABRANGIDOS POR INSTRUMENTO DE
REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA DE TRABALHO
CONTINENTE
Códigos específicos para preenchimento do campo 3.1 do cap. E (Informação do Estabelecimento/IRCT) e
campos 3 e 12 do cap. F (Informação do Trabalhador) de acordo com as situações abaixo descritas:
a) Trabalhadores cujas categorias profissionais não são contempladas nos instrumentos de regulamentação
colectiva aplicável aos demais trabalhadores das entidades para as quais prestam serviço, não sendo
enquadráveis nas Portarias de Regulamentação de Trabalho (PRT) /Regulamento de Condições Mínimas
(RCM) em vigor. (ex.: administradores, membros do conselho de gerência, médicos, juristas, etc.)
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
90000 99000
b) Trabalhadores ao serviço de entidades que não sendo outorgantes de contratação colectiva a poderão vir a
celebrar por si ou através de organismos associativos (ex.: associações com fins lucrativos e outras
entidades de natureza diversa).
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
91000 99100
c) Trabalhadores ao serviço de entidades que pela sua natureza não são outorgantes de qualquer
convenção colectiva.
c1) Pessoas colectivas de utilidade pública, vulgarmente referidas como “entidades sem fins lucrativos”
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
92000 99200
c2) Organismos da Administração Pública, Pessoas Colectivas de Direito Público e algumas Entidades
Equiparadas a Pessoas Colectivas
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
93000 99300
d) Empregadores ou familiares não remunerados
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
94000 99400
e) Membros activos de cooperativas, desde que não abrangidos por qualquer IRC
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
96000 99600
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TRABALHADORES NÃO ABRANGIDOS POR INSTRUMENTO DE
REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA DE TRABALHO
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Códigos específicos para preenchimento do campo 3.1 do cap. E (Informação do Estabelecimento/IRCT) e
campos 3 e 12 do cap. F (Informação do Trabalhador) de acordo com as situações abaixo descritas:
a) Trabalhadores cujas categorias profissionais não são contempladas nos instrumentos de regulamentação
colectiva aplicável aos demais trabalhadores das entidades para as quais prestam serviço, não sendo
enquadráveis nas Portarias de Regulamentação de Trabalho (PRT) /Regulamento de Condições Mínimas
(RCM) em vigor. (ex.: administradores, membros do conselho de gerência, médicos, juristas, etc.)
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
90000 99000
b) Trabalhadores ao serviço de entidades que não sendo outorgantes de contratação colectiva a poderão vir a
celebrar por si ou através de organismos associativos (ex.: associações com fins lucrativos e outras
entidades de natureza diversa).
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
91008 99108
c) Trabalhadores ao serviço de entidades que pela sua natureza não são outorgantes de qualquer
convenção colectiva.
c1) Pessoas colectivas de utilidade pública, vulgarmente referidas como “entidades sem fins lucrativos”
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
92008 99208
c2) Organismos da Administração Pública, Pessoas Colectivas de Direito Público e algumas Entidades
Equiparadas a Pessoas Colectivas
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
93008 99308
d) Empregadores ou familiares não remunerados
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
94000 99400
e) Membros activos de cooperativas, desde que não abrangidos por qualquer IRC
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
96008 99608
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TRABALHADORES NÃO ABRANGIDOS POR INSTRUMENTO DE
REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA DE TRABALHO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Códigos específicos para preenchimento do campo 3.1 do cap. E (Informação do Estabelecimento/IRCT) e
campos 3 e 12 do cap. F (Informação do Trabalhador) de acordo com as situações abaixo descritas:
a) Trabalhadores cujas categorias profissionais não são contempladas nos instrumentos de regulamentação
colectiva aplicável aos demais trabalhadores das entidades para as quais prestam serviço, não sendo
enquadráveis nas Portarias de Regulamentação de Trabalho (PRT) /Regulamento de Condições Mínimas
(RCM) em vigor. (ex.: administradores, membros do conselho de gerência, médicos, juristas, etc.)
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
90000 99000
b) Trabalhadores ao serviço de entidades que não sendo outorgantes de contratação colectiva a poderão vir a
celebrar por si ou através de organismos associativos (ex.: associações com fins lucrativos e outras
entidades de natureza diversa).
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
91009 99109
c) Trabalhadores ao serviço de entidades que pela sua natureza não são outorgantes de qualquer
convenção colectiva.
c1) Pessoas colectivas de utilidade pública, vulgarmente referidas como “entidades sem fins lucrativos”
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
92009 99209
c2) Organismos da Administração Pública, Pessoas Colectivas de Direito Público e algumas Entidades
Equiparadas a Pessoas Colectivas
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
93009 99309
d) Empregadores ou familiares não remunerados
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
94000 99400
e) Membros activos de cooperativas, desde que não abrangidos por qualquer IRC
Campo 3.1 do estabelecimento/IRCT e 3 do trabalhador Campo 12 do trabalhador
(equivalente ao IRC) (equivalente à Cat.Prof.)
96009 99609
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ANEXO II
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HABILITAÇÕES ESCOLARES
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HABILITADOS COM ENSINO PÓS SECUNDÁRIO NÃO SUPERIOR DE NÍVEL IV
(cursos de especialização tecnológica para o desempenho de profissões qualificadas, com formação em contexto escolar
e em contexto de trabalho. Confere um diploma de especialização tecnológica e qualificação profissional de nível IV).
ÁREAS DE ESTUDO
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42 Ciências da vida
Ciências da vida; Biologia e bioquímica; Ciências do ambiente; Outros programas de ciências da
vida não classificados noutra área de formação.
44 Ciências físicas
Ciências físicas; Física; Química; Ciências da terra; Outros programas de ciências físicas não
classificados noutra área de formação.
46 Matemática e estatística
Matemática e estatística; Matemática; Estatística; Outros programas de matemática e estatística não
classificados noutra área de formação.
48 Informática
Informática; Ciências informáticas; Informática na óptica do utilizador; Outros programas de
informática não classificados noutra área de formação.
52 Engenharia e técnicas afins
Engenharia e técnicas afins; metalurgia e metalomecânica; Electricidade e energia; Electrónica e
automação; Tecnologia dos processos químicos; Construção e reparação de veículos a motor; Outros
programas de engenharia e técnicas afins não classificados noutra área de formação.
54 Indústrias transformadoras
Indústrias transformadoras; Indústrias alimentares; Indústrias do têxtil, vestuário, calçado e couro;
Materiais (indústrias da madeira, cortiça, papel, plástico, vidro e outros); Indústrias extractivas;
Outros programas de indústrias transformadoras não classificados noutra área de formação.
58 Arquitectura e construção
Arquitectura e construção; Arquitectura e urbanismo; Construção civil e engenharia civil; Outros
programas de arquitectura e construção não classificados noutra área de formação.
62 Agricultura, silvicultura e pescas
Agricultura, silvicultura e pescas; Produção agrícola e animal; Floricultura e jardinagem; Silvicultura
e caça; Pescas; Outros programas de agricultura, silvicultura e pescas não classificados noutra área
de formação.
64 Ciências veterinárias
Ciências veterinárias.
72 Saúde
Saúde; Medicina; Enfermagem; Ciências dentárias; Tecnologias de diagnóstico e terapêutica;
Terapia e reabilitação; Ciências farmacêuticas; Outros programas de saúde não classificados noutra
área de formação.
76 Serviços sociais
Serviços sociais; Serviços de apoio a crianças e jovens; Trabalho social e orientação; Outros
programas de serviços sociais não classificados noutra área de formação.
81 Serviços pessoais
Serviços pessoais; Hotelaria e restauração; Turismo e lazer; Desporto; Serviços domésticos;
Cuidados de beleza; Outros programas de serviços pessoais não classificados noutra área de
formação.
84 Serviços de transporte
Serviços de transporte.
85 Protecção do ambiente
Protecção do ambiente; Tecnologia de protecção do ambiente; Ambientes naturais e vida selvagem;
Serviços de saúde pública; Outros programas de protecção do ambiente não classificados noutra área
de formação.
86 Serviços de segurança
Serviços de segurança; Protecção de pessoas e bens; Segurança e higiene no trabalho; Segurança
militar; Outros programas de serviços de segurança não classificados noutra área de formação.
99 Desconhecido ou não especificado
Desconhecido ou não especificado
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SITUAÇÃO NA PROFISSÃO
Código Designação
TIPO DE CONTRATO
Código Designação
2 Contrato a termo
1 A tempo completo
2 A tempo parcial
SEXO
Código Designação
1 Masculino
2 Feminino
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