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Técnicas para o Diagnóstico por Imagens

Tecnologia em Radiologia Médica


Prof. Carlos André Villas-Bôas
Prof. Robson F. Borges

Técnicas para o Diagnóstico por Imagens


(Posicionamentos Radiológicos MMSS e MMII)

Desenvolvida
Prof. Carlos André Villas-Bôas
Tecnólogo em Radiologia
Técnicas para o Diagnóstico por Imagens

Os Autores :

Esta pequena obra de Técnicas Radiológicas tem o intuito de ajudar os


Acadêmicos de Radiologia Médica de nível Superior ( Tecnólogos ) e Médio (
Técnicos ) nos primeiros passos de uma profissão brilhante e cheia de
sucessos .

Os posicionamentos e técnicas aqui sugeridas podem ter variações,


decorrentes de conceitos regionais e estaduais, porém o importante é o
resultado final : O Diagnóstico.

Agradeço aos seguintes colegas por terem ajudado nos posicionamentos.


Renata Vinhas e Paulo Junior, por cederem suas imagens para a
demonstração dos posicionamentos .

A Empresa AMBRA INC. GROUP.

Prof. Carlos André Villas-Bôas

- Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes –SP


(2009)
- Pós- Graduado em Anatomia Radiológica e Interpretação Radiológica
Centro Universitário São Camilo – São Paulo – SP (2006)
-Tecnólogo em Radiologia Médica
Centro Universitário São Camilo – São Paulo – SP (2002)
- Técnico em Radiologia Médica
Centro Universitário São Camilo – São Paulo – SP (1996)
- Técnico em Eletrônica
ETEP São José dos Campos – SP (1991)
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1 - História da Radiologia ................................................................................................. 5


2 - POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS DOS MEMBROS SUPERIORES ......... 8
2. 1 Polegar Frente 2 posições ...................................................................................... 9
2.1.1 Posição 1: AP .................................................................................................. 9
2.1.2 Posição 2: PA ................................................................................................ 10
2.2 Polegar Perfil ........................................................................................................ 11
2.3 Mão PA ( Dorso – Palmar) .................................................................................. 12
2.4 Mão AP ( Palmo- Dorsal ) .................................................................................... 13
2.5 Mão Obliqua ......................................................................................................... 14
2.6 Mão Perfil ............................................................................................................. 15
2.7 Dedos Da Mão (Perfil E Obliqua) ........................................................................ 16
2.8 Escafóide 4 Posições ............................................................................................ 17
2.8.1 Posição 1: PA ................................................................................................ 17
2.8.2 Posição 2: PA Ampliado ............................................................................... 18
2.8.3 Posição 3: Obliqua ......................................................................................... 19
2.8.4 Posição 4: Perfil ............................................................................................. 20
2.9 Mãos E Punhos – Idade Óssea PA ....................................................................... 21
2.10 Punho Frente AP ................................................................................................. 22
2.11 Punho Frente PA ................................................................................................. 23
2.12 Punho Perfil ........................................................................................................ 24
2.13 Punho Oblíqua PA .............................................................................................. 25
2.14 Punho Oblíqua AP .............................................................................................. 26
2.15 Punho em Flexão Ulnar ...................................................................................... 27

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1 - História da Radiologia

No final do século XIX, mais precisamente no dia 8 de


novembro de 1895 foi descoberto os Raios X pelo físico
alemão Wilhelm Conrad Roetgen ao ver a mão a sua
esposa Anna Bertha projetada numa tela enquanto
trabalhava com radiações. Por ser muito perspicaz e
inteligente imaginou que de um tubo em que ele
trabalhava deveria estar sendo emitido um tipo especial de
onda que tinha a capacidade de atravessar o corpo
humano. Em seguida, resolveu realizar uma
documentação para provar sua descoberta, sendo assim
efetuou a primeira radiografia, usando a mão esquerda de
Wilhelm Conrad sua esposa. Por ser uma radiação invisível, ele a chamou
Roetgen de Raios X. Sua descoberta valeu-lhe o prêmio Nobel de
Física em 1901.
Na época - começo do século XX - ocorreu uma revolução no meio médico,
trazendo um grande avanço no diagnóstico por Imagem.

Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos aparelhos
iniciais a fim de se reduzir a radiação ionizante usada nos pacientes, pois acima de
uma certa quantidade é prejudicial à saúde. Assim foram surgindo tubos de Raios
X, diafragmas e grades antidifusoras para diminuir a quantidade de Raios X assim
diminuindo a radiação secundária que, além de prejudicar o paciente, prejudicava a
imagem final.

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Certificado do Prédio do Instituto de Física onde Laboratório onde foi realizado o


recebimento do prêmio Roetgen realizou e desenvolveu sua primeiro Raio-X
Nobel de Física de grande descoberta
1901

Em abril de 1896, fez-se a primeira radiografia de um


projétil de arma de fogo no interior do crânio de um
paciente, essa radiografia foi feita na Inglaterra pelo Dr.
Nelson.
Em novembro de 1899, Oppenhein descreveu a destruição
da sela túrcica por um tumor hipofisário.
Em março de 1911, Hensxhen radiografou o conduto
auditivo interno alargado por um tumor do nervo acústico
(VIII par.).
Em novembro de 1912, Lackett e Stenvard descobriram ar
nos Ventrículos ocasionados por uma fratura do crânio. Primeira radiografia
Um neurocirurgião de Baltimore, Dandy, em 1918, realizada por Roetgen
desenvolveu a ventriculografia cerebral, substituindo o (mão esquerda de sua
líquor por ar. Assim ele trouxe grande contribuição no esposa)
diagnóstico dos tumores cerebrais.
Por volta de 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de um
produto radiopaco nos espaços suboracnóideo lombar.

Em julho de 1927, Egas Moniz (Neurocirurgião Português) descobriu a angiografia


cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida no pescoço. Ao apresentar
seu trabalho na Sociedade de Neurologia de Paris, ele disse: "Nós tinhamos
conquistado um pouco do desconhecido, aspiração suprema dos homens que
trabalham e lutam no domínio da investigação".

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Egas Moniz Selo comemorativo em Imagem ilustrativa de uma


homenagem a Egas angiografia realizada por punção
Moniz pelo seu direta braquial, um ano após a
descobrimento descoberta

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POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS DOS MEMBROS


SUPERIORES

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2. 1 Polegar Frente 2 posições

2.1.1 Posição 1: AP
Posicionamento:Paciente do melhor modo possível, nesta incidência o braço
e o antebraço ficam em rotação interna, de modo que a superfície dorsal
(posterior) do polegar fique apoiado no filme.
DFF : 1 metro
Chassis : 13 x 18 ,dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical , entrando na falange proximal

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2.1.2 Posição 2: PA

Posicionamento: Paciente do melhor modo possível, nesta incidência a mão é


colocada em perfil, e apóia-se o polegar com um material não radiopaco
deixando-a em PA.

DFF : 1 metro
Chassis : 13 x 18, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical , entrando na falange proximal

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2.2 Polegar Perfil

Posicionamento: Paciente do melhor modo possível, ficando o antebraço em


pronação a palma da mão levantada, apoiando a face lateral externa do
polegar no filme.
DFF : 1 metro
Chassis : 13 x 18 ,dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical , entrando na articulação metacarpo
falangiana.

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2.3 Mão PA ( Dorso – Palmar)

Posicionamento:Paciente do melhor modo possível, nesta incidência deverá


colocar a região palmar (mão) encostada no chassis, os dedos da mão
encostados uns aos outros e totalmente estendidos.

DFF : 1 metro
Chassis :24 x 30 ,dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical , entrando no centro do terceiro metacarpo.

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2.4 Mão AP ( Palmo- Dorsal )

Posicionamento: Idem a incidência anterior, modificando apenas o


posicionamento da mão, que deverá ter a região palmar voltada para cima.

DFF : 1 metro
Chassis :24 x 30,dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical ,entrando no centro do terceiro metacarpo.

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2.5 Mão Obliqua

Posicionamento: Paciente do melhor modo possível, apoiando a região


palmar no chassis, o paciente fletirá os dedos levantando levemente a região
do 1 e 2 metacarpo.

DFF : 1 metro
Chassis :24 x 30 ,dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical ,entrando no centro do terceiro metacarpo.

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2.6 Mão Perfil

Paciente do melhor modo possível, nesta incidência o paciente colocará a mão


reta, com os dedos justapostos, podendo o polegar ficar de duas maneiras:

1. Justapostos,
2. Lateralizados .

DFF: 1 metro
Chassis :24 x 30, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical entrando na epífise do 2 metacarpo

OBS.: Normalmente esta incidência é realizada com o polegar


lateralizado, exceto em caso de corpo estranho na palma da mão.

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2.7 Dedos Da Mão / Quirodactilos (Perfil E Obliqua)

Posicionamento:Paciente do melhor modo possível, realizaremos incidências


individualmente as incidências perfil e obliqua de cada dedo.

DFF : 1 metro
Chassis: 13 x 18, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical ,entrando no falange média de cada dedo
radiografado.

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2.8 Escafóide 4 Posições

2.8.1 Posição 1: PA
Posicionamento: Paciente do melhor modo possível, a mão estará apoiada no
chassis com a região palmar, e também fletirá lateralmente no sentido da ulna
(em direção a ulna). O polegar estará na linha do rádio.

DFF : 1 metro
Chassis: 18 x 24 ou 24 x 30 ,dividido transversal em quatro quadrantes
sem bucky
RC : Perpendicular na vertical entrando no centro do escafóide e saindo
em um dos quadrantes do filme.

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2.8.2 Posição 2: PA Ampliado


Posicionamento: Deve-se observar todas as disposições descritas acima,
apenas observando uma distância de 20 cm do objeto filme, esta incidência
causará uma ampliação do osso escafóide.

RC : Perpendicular na vertical entrando no centro do escafóide e saindo


em um dos quadrantes do filme.

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2.8.3 Posição 3: Obliqua


Posicionamento: O paciente deverá colocar o punho no chassis fazendo um
ângulo de 45, e podendo ser em Antero-posterior ou Póstero-anterior

RC : Perpendicular na vertical entrando no centro do escafóide e saindo


em um dos quadrantes do filme.

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2.8.4 Posição 4: Perfil


Posicionamento: Paciente sentado ou em pé, coloca-se a mão em perfil no
chassis e centraliza o raio central no escafóide .

RC: Perpendicular na vertical entrando no centro do escafóide e saindo


em um dos quadrantes do filme.

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2.9 Mãos E Punhos – Idade Óssea PA

Posicionamento: Neste exame o paciente colocará as duas mãos em posição


PA, contendo desde as falanges distais até as articulações do punho.

DFF : 1 metro
Chassis : 24 x 30, sentido transversal panorâmico. sem bucky
RC : Perpendicular na vertical incidindo no centro do filme.

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2.10 Punho Frente AP

Posicionamento: Paciente sentado em posição ortostática de modo que as


articulações do cotovelo e do punho estejam no mesmo nível, a palma da mão
voltada para cima, a articulação do punho devera ser colocada em cima da
metade do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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2.11 Punho Frente PA

Posicionamento: Paciente sentado em posição ortostática de modo que as


articulações do cotovelo e do punho estejam no mesmo nível, a palma da mão
voltada para baixo , a articulação do punho devera ser colocada em cima da
metade do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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2.12 Punho Perfil


Paciente do melhor modo possível, observando que as articulações do cotovelo
e do punho estejam no mesmo plano com o braço e antebraço fazendo um
ângulo de 90 graus entre si, o punho em perfil absoluto para isto ele sofrerá
uma leve rotação externa de 5 graus, de modo que o rádio e ulna fiquem na
mesma linha.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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2.13 Punho Oblíqua PA

Paciente do melhor modo possível, colocando o punho na metade de um


chassis em rotação de 45 graus com o mesmo, encostando a face anterior da
ulna e elevando a face anterior do rádio.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando na face posterior do rádio e
saindo no centro do filme.

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2.14 Punho Oblíqua AP


Paciente do melhor modo possível, colocando o punho na metade do chassis,
em rotação de 45 graus, encostando a região posterior distal da ulna e
elevando a face posterior do rádio.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando na face anterior do rádio e saindo
no centro do chassis.

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2.15 Punho em Flexão Ulnar

Paciente do melhor modo possível, de modo que coloque o punho a ser


radiografado no chassis na disposição de punho PA, e faz uma flexão no
sentido ulnar.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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PUNHO EM FLEXÃO RADIAL


Paciente do melhor modo possível, de modo que coloque o punho a ser
radiografado no chassis na disposição de punho PA, e faz uma flexão no
sentido radial.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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PUNHO EM FLEXÃO

Paciente do melhor modo possível, colocando o punho a ser radiografado na


disposição de perfil, flexiona o punho de modo que a face palmar fique o
possível encostada na região anterior do antebraço.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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PUNHO EM EXTENSÃO

Paciente do melhor modo possível, colocando o punho a ser radiografado na


disposição de perfil, flexiona o punho de modo que a face dorsal da mão
aproxime-se o máximo possível do dorso do antebraço.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando no centro do punho.

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TÚNEL DO CARPO – ÍNFERO-SUPERIOR

Paciente sentado, apoiando a face anterior distal do antebraço na extremidade


do chassis, tendo a mão perpendicular e flexionada para a trás com o auxílio
de uma faixa, em dorso flexão.
DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Perpendicular na vertical, entrando na face palmar e saindo na
epífise distal do rádio.

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TÚNEL DO CARPO – SÚPERO-INFERIOR

Paciente ortostático e de costas para o chassis, colocará a palma da mão no


chassis e tracionará o antebraço para frente fazendo um ângulo de 20 graus
em relação ao plano vertical.
DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC I: Perpendicular na vertical, entrando na epífise distal do rádio e
saindo na palma da mão.
RC II: Angulado 20 graus, entrando na epífise distal do rádio e saindo na
palma da mão.

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ARTICULAÇAO RÁDIO-CARPAL PA

Paciente colocará a mão em disposição PA, estando as articulações do punho


em cima do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis : 18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : Entrará com uma angulação de 20 graus, no sentido da mão para o
carpo e saindo na epífise do rádio.

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ANTEBRAÇO FRENTE PA

Paciente sentado, colocando o antebraço em cima do chassis com a palma da


mão voltada para baixo, tendo as articulações do punho e cotovelo no mesmo
plano, procurando encostar o úmero na mesa, o antebraço fará um ângulo de
90 graus com o braço.

DFF : 1 metro
Chassis :24 X 30, dividido longitudinal sem bucky
RC : perpendicular na vertical entrando na diáfise dos ossos

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ANTEBRAÇO FRENTE AP

Paciente sentado, colocando o antebraço em cima do chassis com a palma da


mão voltada para cima, tendo as articulações do ombro, punho e cotovelo no
mesmo plano, para isto teremos o úmero encostado na mesa e em linha reta
com o antebraço.

DFF : 1 metro
Chassis :24 X 30, dividido longitudinal sem bucky
RC : perpendicular na vertical entrando na diáfise dos ossos
OBS.: Nesta incidência teremos maior visualização da fossa coronoide e
olecraneana.

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ANTEBRAÇO PERFIL

Paciente sentado, colocando o antebraço em cima do chassis


utilizado.Antebraço e braço fazendo um ângulo de 90 graus, as articulações do
punho, cotovelo e ombro no mesmo plano e o punho sofrerá uma leve rotação
de 5 graus, obedecendo a disposição de punho perfil.

DFF : 1 metro
Chassis :24 X 30, dividido longitudinal sem bucky
RC : perpendicular na vertical entrando no centro do antebraço.

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COTOVELO FRENTE

Paciente sentado, com o braço e antebraço estendido e alinhados no mesmo


plano, tendo a palma da mão voltada para cima, tendo as articulações do
cotovelo na metade do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, dividido transversal sem bucky
RC : perpendicular na vertical entrando no centro do antebraço.

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COTOVELO PERFIL

Paciente sentado, com o braço e o antebraço fazendo um ângulo de 90 graus


entre si, o úmero encostado na mesa tendo as articulações do membro
superior no mesmo plano.A mão fica na disposição de perfil.O cotovelo ficará
sob a metade do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando no centro da articulação.

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TÚNEL DE COTOVELO

Paciente em ortostática ou sentado, de modo que coloque a região da apófise


olecraneana encostada na metade do chassis,fazendo um ângulo de 45 graus
com o úmero em relação ao corpo,o antebraço fará uma angulação de 45
graus com o chassis, a palma da mão voltada para frente do corpo.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando no centro da articulação .

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COTOVELO OBLIQUA

Paciente em ortostático ou sentado, colocando o cotovelo na metade do


chassis, manterá a palma da mão voltada para baixo e apoiada na mesa, o
úmero ficará levemente erguido e tracionado em rotação externa, procurando
manter o cotovelo em AP.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando no centro da articulação.

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AXIAL DE OLÉCRANO
( ÍNFERO – SUPERIOR )

Paciente sentado, apoiará a face posterior do úmero na mesa e colocará a


região olecraneana na metade do chassis, tracionará o antebraço sobre o
braço e apoiará a mão em cima da clavícula .

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC 1 : perpendicular na vertical, entrando no olécrano
RC 2 : angulado 20 graus com a vertical, entrando no olecrano.

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AXIAL DE OLÉCRANO
(SÚPERO - INFERIOR )

Paciente sentado ou em ortostática,de costas para a mesa.apoiando a mão na


extremidade da mesa, com a palma da mão voltada para baixo,o ante braço
colocado no plano da mesa, o úmero tracionado para frente procurando
encostá-lo no antebraço, estando a parte posterior do olecrano apoiado no
chassis.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC 1 : perpendicular na vertical, entrando no olécrano
RC 2 : angulado 20 graus com a vertical, entrando no olecrano.

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AXIAL SÚPERO – INFERIOR


( PARA SULCO CÚLBITAL )

Paciente em ortostática ou sentado ,apoiando a região posterior proximal do


antebraço no chassis, tendo a palma da mão voltada para cima, o úmero
fazendo um ângulo de 45 graus com o antebraço, o paciente ficará de costas
para o chassis.
DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , dividido transversal sem bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando na epífise distal do úmero

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ÚMERO AP

Paciente em ortostático ou em decúbito dorsal, o membro superior estendido e


ao longo do corpo, ficando o úmero na projeção da LCM ou LCE, a palma da
mão voltada para frente.
DFF : 1 metro
Chassis : 24 x 30 ou 30 x 40 , dividido longitudinal sem bucky ou com
bucky.
RC 1 : perpendicular na vertical, entrando no centro do úmero
RC 2 : perpendicular na horizontal, entrando no centro do úmero

Obs.: Em caso de suspeita de fratura recomenda-se a realização do


exame em ortostática.

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ÚMERO PERFIL
Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal, o úmero sobre a LCM ou LCE,
o antebraço fazendo um ângulo de 45 graus com o úmero o qual estará
apoiado em cima do abdome,o cotovelo receberá um apoio entre si e a mesa.
Este exame poderá ser realizado em abdução,ou seja o antebraço fará um
ângulo de 90 graus com o úmero,será levado para cima, ficando a palma da
mão no nível do crânio em palmo dorsal.
DFF : 1 metro
Chassis : 24 x 30 ou 30 x 40 , dividido longitudinal sem ou com bucky
RC 1 : perpendicular na vertical, entrando no centro do úmero
RC 2 : perpendicular na horizontal, entrando no centro do úmero
Obs.: Em caso de suspeita de fratura recomenda-se a realização do
exame em ortostática.

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ÚMERO PERFIL
(TRANSTORÁCICO)

Paciente em ortostático, com a face lateral do úmero a ser radiografado


encostado na LCE, o braço do lado oposto elevado sobre o crânio,o corpo em
perfil absoluto.
DFF : 1 metro
Chassis : 24 x 30 ou 30 x 40 , dividido longitudinal sem ou com bucky
RC : perpendicular na horizontal, entrando na face lateral do tórax do
lado oposto ao úmero a ser radiografado.

OBS.; Este exame é realizado com o paciente imobilizado.

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ÚMERO LOCALIZADO PARA SULCO BICIPITAL

Paciente em ortostática, de modo que o chassis utilizado seja colocado de


maneira transversal à clavícula, e fique apoiada sobre o acrômio, seguro pela
mão do lado não radiografado.O membro superior do lado radiografado deverá
estar estendido ao longo do corpo,com a palma da mão em posição anatômica.

DFF : 1 metro
Chassis :13 x 18 ou 18x 24, colocado panorâmico transversal sem ou
com bucky
RC : será angulado 10 graus cranial em relação ao plano do chassis,
entrando na epífise do úmero, em sua face anterior.

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SULCO BICIPITAL
( COM MAGNIFICAÇÃO)

Paciente encostará a região abdominal na extremidade da mesa de exames,


levará o tronco para diante 45 graus, o úmero encostado ao plano do corpo, o
antebraço com angulação de 75 graus em relação ao úmero e com a palma da
mão voltada para cima.
DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24 , longitudinal panorâmico colocado acima do antebraço
sem bucky
RC : perpendicular na vertical entrando na corrediça bicipital (acrômio)

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OMBRO FRENTE AP

Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal, colocando o ombro a ser


radiografado sobre a LCM ou LCE, o membro superior estendido ao longo do
corpo, com a palma da mão encostado na coxa.
DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky
RC 1 : perpendicular na horizontal , entrando na cabeça do úmero
RC 2 angulado 15 graus caudal, entrando na base inferior do acrômio.

Obs.: Em caso de suspeita de fratura recomenda-se a realização do


exame em ortostática.

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OMBRO PERFIL
(TRANSTORÁCICO)

Paciente em ortostático, com a face lateral do úmero a ser radiografado


encostado na LCE, o braço do lado oposto elevado sobre o crânio,o corpo em
perfil absoluto.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC : entrando na base da axila do lado não radiografado, com uma
angulação de 10 graus cranial e saindo na cabeça do úmero radiografado.

OBS.; Este exame é realizado com o paciente imobilizado.

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OMBRO DUPLAY
( ROTAÇÃO INTERNA E ROTAÇÃO EXTERNA )

Paciente em ostostática ou em decúbito dorsal,de modo que o ombro a ser


radiografado fique sobre a LCM ou LCE, o membro superior estendido ao longo
do corpo.
Neste exame será observado duas fases :
1 FASE : O paciente fará uma rotação externa com a mão.
2 FASE : O paciente fará uma rotação interna com a mão.
RC poderá também ser utilizado de duas maneiras:
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC 1 : perpendicular na vertical ou na horizontal ,entrando na cabeça do
úmero.
RC 2 : angulado 15 graus caudal, entrando na cabeça do úmero.
ROTAÇÃO MEDIAL ROTAÇÃO LATERAL

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OMBRO AXILAR
( SÚPERO – INFERIOR )

Paciente em ortostática ou sentado na lateral da mesa de exame. Nesta


incidência o paciente colocará o chassis utilizado abaixo da axila e encostado a
esta, devendo observar as posições em dois tempos, a 1, em rotação externa
da mão e a outra com a palma da mão voltada para baixo, ou seja em rotação
interna.

DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal sem bucky
RC : entrando com angulação de 5 graus no acrômio e saindo na região
axilar.

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OMBRO AXILAR
( ÍNFERO – SUPERIOR )

Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal fazendo uma abdução de 90


graus entre o corpo e o úmero do lado examinado, a cabeça do paciente
reclinada para o lado oposto ao examinado, permitindo melhor apoio do
chassis.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal sem bucky, colocado
perpendicular a mesa e longitudinal à clavícula .
RC : entrando com angulação de 45 graus no centro do eixo formado
pelo ângulo do membro superior com o corpo, saindo no centro do
chassis.

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OMBRO STRIKER

Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal, o úmero ficará além da


cabeça,tendo a mão apoiada sobre a mesa, o braço do lado oposto ao ombro
radiografado estará estendido ao longo do corpo.
O PMS do corpo estará levemente rotacionado 5 graus em relação a
mesa,para deslocar o bordo lateral da escápula do gradil costal .
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC : entrando com angulação de 10 graus cranial, na cabeça do úmero ,
passando pela apófise coracoide.

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OMBRO ALEXANDER

Paciente em ortostático, com o ombro a ser radiografado na LCE e levemente


rotacionado, o braço encostado ao hemitórax e o antebraço com uma
angulação de 90 graus com o úmero.
O PMS deverá estar angulado 25 graus em relação ao plano da estativa.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico transversal com bucky
RC : perpendicular na horizontal,entrando na região posterior da
cavidade glenoidal.

Obs.; É conveniente fazer duas exposições :


1 – Com o antebraço à 90 graus em relação ao úmero;
2 – Com o antebraço estendido e ao longo do corpo.

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OMBRO AXILAR VELPEAU

Paciente será colocado com a região dorsal na extremidade da mesa de exame


e elevará o corpo para trás,com um ângulo aproximado de 30 graus em relação
a vertical, a projeção do ombro radiografado deverá ser perpendicular ao centro
do chassis.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando na cabeça do úmero.

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OMBRO OBLÍQUA

Paciente de decúbito ventral ou em decúbito dorsal com o PMS fazendo um


ângulo de 30 graus em relação ao plano da mesa,o membro superior estendido
ao longo do corpo, com o ombro a ser radiografado na LCM.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, longitudinal panorâmico com bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando no centro da articulação.

24/01/2010 63

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OMBRO FRENTE VERDADEIRA

Paciente em ortostática com o PMS do corpo fazendo um ângulo de 45 graus


em relação ao plano da estativa e colocando a região posterior do ombro a ser
radiografado na LCE, de modo que o raio passe pela articulação gleno-
umeral em perfil.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky,tendo seu bordo
superior 2 cm acima do acrômio.
RC : perpendicular na horizontal ou angulado 15 graus caudal, ambos
entrando na cabeça do úmero junto a articulação úmero-escapular.

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OMBRO ZANCA

Paciente em decúbito dorsal ou ortostática, na disposição de ombro AP.Fará


uma tração com a mão no ombro oposto ao radiografado.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky, localizado com
cilindro de extensão.
RC : angulado 10 graus cranial entrando no espaço articular acrômio
umeral.

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OMBRO OBLIQUA APICAL

Paciente em ortostática, com o PMS fazendo um ângulo de 45 graus em


relação ao plano da estativa, com o lado a ser radiografado e sua região
posterior encostado próxima ao chassis, a palma da mão do lado radiografado
voltada para o corpo no ombro oposto .

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, longitudinal panorâmico com bucky, tendo a borda
superior do chassis 2 cm acima do acrômio.
RC : angulado 45 graus caudal entrando na cabeça do úmero.

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OMBRO WEST POINT

Paciente em decúbito ventral com a região torácica apoiada sobre uma


almofada, PMS na LCM, o úmero do lado a ser radiografado fazendo um
ângulo de 90 graus em relação ao plano da mesa, com a palma da mão voltada
a esta e com o braço à 90 graus,a cabeça do paciente estará voltada para o
lado não radiografado.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, colocado perpendicular a mesa e longitudinal à clavícula
do sem bucky.
RC : com um ângulo de 25 graus em relação ao PMS (cranial interno)

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OMBRO EM ABDUÇÃO

Paciente em decúbito dorsal, nas mesmas disposições do exame úmero perfil


em abdução.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico sem bucky, tendo seu bordo
superior 2 com acima da articulação acrômio clavicular.
RC : perpendicular na vertical, entrando na cabeça do úmero.

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OMBRO EM RETRAÇÃO

Paciente em decúbito dorsal com o ombro a ser radiografado na LCM, neta


incidência o paciente colocará o antebraço debaixo da região lombar e com a
palma da mão encostada na mesa,ficando o úmero encostado paralelamente
ao hemitórax.Conseqüentemente o ombro ficará levemente elevado.

DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando na cabeça do úmero.

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TÚNEL DE OMBRO
( PARA VISUALIZAÇÃO DA CAVIDADE GLENOIDAL )
Paciente em ortostática, o PMS do corpo fazendo um ângulo de 75 graus em
relação a estativa, eleva-se o úmero, encostando sua face interna na orelha do
paciente, o antebraço passará sobre a cabeça, ficando encostado na mesma, a
mão ficará suspensa.O bordo lateral da escápula deverá estar encostado na
estativa, ficando a escápula em perfil absoluto, obtendo a imagem em ¨ Y ¨.
DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, transversal panorâmico com bucky, para estudo da
articulação acrômio clavicular e 24 x 30 longitudinal panorâmico para
estudo de escápula.
RC : angulado 15 graus caudal, entrando na cavidade glenoide.

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TÚNEL DE OMBRO
( LIVRE )

Paciente na mesma disposições da incidência anterior, tendo nesta o úmero


deslocado para baixo e para adiante, fazendo o úmero e o antebraço um ¨ V ¨
no tórax.
DFF : 1 metro
Chassis :18 x 24, longitudinal panorâmico com bucky.
RC : angulado 15 graus caudal, entrando na cavidade glenoide.

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INCIDÊNCIA DE OMBRO COMPLEMENTARES

Paciente em decúbito dorsal, com o ombro a ser radiografado sobre a LCM e


em posição anatômica.

DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico transversal com bucky
RC 1 : angulado 40 graus com a vertical cranial no processo coracóide.
RC 2 : angulado 40 graus com a vertical caudal no processo coracóide.

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ARTICULAÇÃO ACRÔMIO CLAVICULAR AP


( Comparativo )
Paciente em ortostática, sustentando pesos ( +/- 5 Kg ), em ambas as mãos,
com o PMS na LCM focalizando as duas articulações (simultâneo).Colocar
separadamente cada articulação sobre a LCE, examina-la individualmente ou
comparativamente.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico transversal com bucky, para estudo
individual, e 30 x 40 panorâmico transversal, para estudo comparativo.
RC 1 : perpendicular na horizontal, entrando no centro da articulação.
No caso comparativo entrando no centro da fúrcula esternal.

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CLAVÍCULA AP
( FRENTE )

Paciente em ortostático, ou em decúbito dorsal, com a parte posterior


encostada na mesa ou estativa com o braço estendido e ao longo do corpo em
posição anatômica. A clavícula a ser radiografada na LCM ou LCE.

DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico transversal com bucky
RC 1 : entrando com uma angulação de 15 graus cranial, 2 cm abaixo do
terço médio da clavícula.
OBS.: Esta incidência poderá ser realizada com o RC perpendicular,
porém não teremos a imagem frente verdadeira.

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CLAVÍCULA PA
( FRENTE )

Paciente em ortostática ou em decúbito ventral, encostando a parte anterior do


corpo na mesa ou estativa. O braço estendido ao longo do corpo em posição
anatômica. A clavícula a ser radiografada tendo o seu terço médio sobre a
LCE ou LCM.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico transversal com bucky
RC : entrando com uma angulação de 15 graus caudal, entrando na
parte súpero-posterior da clavícula ou perpendicular.

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ESCÁPULA FRENTE

Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal, com a parte posterior estendida


no plano da mesa ou estativa. O modo ideal é o PMS fazer um ângulo de 20
graus em relação a vertical deslocando a escápula das costelas.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC : perpendicular na vertical ou horizontal, entrando no corpo da
escápula.

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ESCÁPULA PERFIL ERETO


( CONVENCIONAL )
Paciente em ortostática, o PMS fará um ângulo de 30 graus em relação a
estativa, de modo que a escápula a ser radiografada fique sobre a LCE. O
braço do lado a ser radiografado será elevado para cima e para adiante,
estando o antebraço abaixo da sínfise mandibular, tendo a mão apoiada num
terço médio superior da clavícula do lado oposto.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC : perpendicular na vertical, entrando na espinha da escápula.
Obs.: Nesta incidência teremos maior visualização da fossa glenoidal.

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ESCÁPULA PERFIL
( LATERAL NORMAL )

Paciente em ortostática,ou em decúbito ventral (lateral) ou seja, o PMS fará um


ângulo de 45 graus em relação a mesa ou estativa, o paciente em posição de
nadador ( o braço do lado da escápula a ser radiografada colocado para trás e
para baixo observando a deslocação do ombro, braço e antebraço fazendo
uma angulação de 120 graus entre si), o braço do lado oposto levado para
cima,tendo a mão segurando a borda da mesa ou estativa.
DFF : 1 metro
Chassis :18 X 24 , panorâmico longitudinal com bucky
RC : perpendicular na vertical ou horizontal, entrando na espinha da
escápula.
Obs.: Nesta incidência perderemos o detalhe da visualização da fossa
glenoidal, porém obteremos ótima visualização da articulação acrômio
clavicular e da apófise coracóide.

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POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS
DOS MEMBROS INFERIORES

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(AP)

Paciente do melhor modo possível. Sentado colocando a superfície plantar do


pé sobre a metade do chassi.
RC:- entrando com uma angulação de 7 graus no centro do pé, e saindo
na face inferior do calcâneo
D.F.F.:- 01 metro.
CHASSIS:- 24 x 30 dividido longitudinal sem buck.

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OBLÍQUA
Paciente sentado, colocando o pé sobre a metade do chassis terá a base
externa do pé levantada num ângulo de 45 graus com o chassis.

RC:- perpendicular na vertical, entrando ao nível do terceiro metatarso.


D.F.F.:- 1 metro.
CHASSIS:- 24 x 30 dividido longitudinal S/B.

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PÉ PERFIL
(Absoluto)

Paciente sentado ou deitado em decúbito lateral de modo que a perna esteja


fletida e lateralizada externamente, apoiado a face lateral externa do pé
radiografado na metade do chassis.

RC:- perpendicular na vertical, entrando a nível do osso navicular.


D.F.F.: 1 metro.
CHASSIS:- 24 x 30 dividido longitudinal S/B.

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EXAMES DO ANTE-PÉ
( Frente, oblíqua, perfil )

São todos executados de acordo com os parâmetros anteriores, ou seja,


obedecendo as disposições de pé.
RC:- serão todos perpendiculares na vertical, entrando na região a ser
radiografado.
D.F.F.: 1 metro.
CHASSIS:- 18 x 24 dividido transversal sem bucky.
Obs: neste exame visualizaremos os ossos do metatarso e falanges.

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CALCANEO AXIAL, PA
( súpero inferior )

Paciente em ortostático com o pé sobre o chassis, o outro pé não radiografado


deverá estar para diante, cerca de uns 40cm.

RC:- fará um ângulo de 40 graus, entrando no Tendão de Aquiles e


saindo na base inferior do calcâneo.
D.F.F.: 1 metro.
CHASSIS:- 18 x 24 dividido transversal S/B.

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CALCÂNEO AXIAL
( Ínfero superior )

Paciente sentado com o calcâneo sobre a metade do chassis, o outro pé.


A parte posterior do calcâneo estará apoiada no chassis, e o pé, o mais fletido
possível para trás, utilizando como recurso uma faixa, a qual tracionára o pé.
RC:- ângulo de 40 graus entrando na base da articulação do calcâneo e
saindo no Tendão de Aquiles.
D.F.F.:- 1 metro
CHASSIS:- 18 x 24 dividido transversal S/B.

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CALCÂNEO PERFIL

Paciente em DL ou Sentado na mesa de exame, o bordo lateral externo do pé


deverá estar totalmente apoiado no chassis, estando o calcâneo no centro da
metade do chassis.
RC:- perpendicular na vertical, entrando no calcâneo.
D.F.F.:- 0l metro.
CHASSIS:- 18 x 24 dividido transversal S/B.

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PÉ COMPLEMENTO ( PÉ SEM PERNAS )


( TÉCNICA DE CAMMOM )

Esta incidência é realizada em duas fases:


1:- O paciente deverá ficar em pé, apoiando os pés em cima do chassis e
executa-se a exposição de PÉ AP.
2:- Sem que o paciente retire os pés do chassis, realiza-se a incidência de
CALCÂNEO AXIAL SÚPERO INFERIOR.
CHASSIS:- 24 x 30 panorâmico longitudinal sem bucky.
D.F.F.: 1 metro.

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PÉ COM CARGA
Esta incidência é realizada em duas fazes:
1:- Com o paciente em pé, realiza-se a incidência PÈ AP, idêntica ao pé pela
TÉCNICA DE CAMMOM fase 1.
CHASSIS 24 x 30 panorâmico longitudinal.
2:- Com o auxilio de uma caixa própria, a qual deverá ser plumbeada e ter uma
parte corrediça para manipular o chassis, coloca o paciente em posição PÉ
PERFIL ( Ortostático) e os raios perpendicular na horizontal.
CHASSIS:- 24 X 30 dividido longitudinal sem bucky.

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SESAMOIDE DO HALUX
( AXIAL DE SESAMOIDE ÍNFERO SUPERIOR )
Paciente ajoelhado na mesa apoiando a face plantar das falanges do hálux no
chassis, levanta os metatarsos, fazendo a base inferior do calcâneo um ângulo
de 60 graus com o plano da mesa.
RC:- Angulado 30 graus em sentido para as falanges do 1 metatarso.
CHASSIS:- 13 x 18 transversal panorâmico sem bucky.
D.F.F.: 1 metro.

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TORNOZELO AP
(ARTICILAÇÃO TÍBIO TÁRSICA)

Paciente em DD ou sentado, apoiando a região do tendão de Aquiles na


metade do chassis, o pé sofrerá uma leve rotação interna (FERGUISON) de
modo que evidencie melhor a articulação.
D.F.F.: 01 metro
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal sem bucky.
RC: perpendicular na vertical, entrando 2 cm da base inferior dos
maléolos, e saindo no centro do chassis.

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TORNOZELO PERFIL

Paciente em DD, DL ou sentado, de modo que o maléolo externo esteja


apoiada na metade do chassis. Para obtermos um perfil absoluto, o pé sofrerá
uma leve rotação para cima.
D.F.F.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal sem bucky.
RC: perpendicular na vertical, entrando 02 cm da base do maléolo tibial
(interno).

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TORNOZELO OBLÍQUA
(INTERNA E EXTERNA)

Paciente em DD, DL ou sentado, de modo que o maléolo externo esteja


apoiada na metade do chassis.Com a articulação fazendo uma rotação de 45
graus internamente ou 45 graus externamente.
DFF.: 01 metro
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal sem bucky.
RC: Em obliqua interna, entrará perpendicular na vertical no maléolo
externo. Em oblíqua externa, entrará perpendicular na vertical no maléolo
tibial.

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TORNOZELO EM ESTRESS

Paciente em posição de tornozelo AP, apenas ao invés de fazemos a rotação


FERGUISON, tracionaremos os ossos do tarso (pé), ora interna, ora externa, o
máximo possível.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando na articulação do tornozelo.

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PERNA FRENTE (AP)

Paciente em DD com a perna a ser radiografada estendida sobre o chassis, o


pé deverá estar em rotação FERGUISON (interna).

DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando no centro da perna.
Obs.: Nos casos que necessita de tangencial (oblíqua) angula-se a perna
45º com a mesa ou chassis.

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PERNA PERFIL

Paciente em DL, colocando a perna estendida e apoiando sua face lateral


externa no chassis, o pé sofrerá uma leve inclinação para cima, de forma que
melhore o alinhamento dos ossos. É conveniente sempre que possível que a
outra perna passe por cima da perna radiografada, dando melhor apoio ao
paciente.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando no centro da perna.

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JOELHO FRENTE (AP)

Paciente em DD, com o joelho a ser radiografado sobre a LCM. A perna


estendida e reta, com o pé em rotação FERGUISON.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 panorâmico longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal
sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando na base inferior da patela.
PATOLOGIA: Fratura e luxação.

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JOELHO PERFIL

Paciente em DL, apoiando a face lateral externa do fêmur, joelho e perna na


mesa. A perna fará um ângulo de 30º para trás , com a articulação do joelho
sobre a LCM
.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 panorâmico longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal
com ou sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando no centro da articulação.
PATOLOGIA: Fratura, luxação e corpo estranho.
Obs.: o joelho deverá estar em paralelo ao plano da mesa, portanto o
paciente deverá passar o membro inferior não radiografado por cima do
outro, dando maior apoio. Nos casos de exames com carga executar em
ortostática. Esta incidência serve para perfil de patela.

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JOELHO OBLÍQUA
(INTERNA E EXTERNA)

Paciente em DD, com a perna estendida ao longo da mesa e fazendo um


ângulo de 45º com a mesa, a articulação projetada sobre a LCM.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 panorâmico longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal
com ou sem bucky.
RC: Perpendicular na vertical, entrando na articulação do joelho

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JOELHO FRENTE -PA


(PATELA DE FRENTE)
LCM , perna estendida na mesa.
1º RC: (PARA JOELHO): perpendicular na vertical, entrando na articulação
do joelho.
2º RC: (PARA PATELA): entrando no tubérculo intercondilano da tíbia,
com uma angulação de 15º cranial com bucky.
DFF: 01 metro.
CHASSIS: para joelho: 18 x 24 panorâmico longitudinal ou 24 x 30
dividido transversal.
Obs.: para patela: recomenda-se o uso de Foco Fino e alto mas pra
melhor visualização.

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TÚNEL DE JOELHO
(SÚPERO INFERIOR)

Paciente sentado, com o fêmur e a perna fazendo uma angulação de 45º entre
si, ficando o filme utilizado colocado logo abaixo da parte inferior da articulação,
o qual poderá ser seguro pelo próprio paciente.
RC: angulado 5º com a vertical cranial, entrando no centro da articulação.
DFF: 01 metro.
CHASSIS: 13 x 18 longitudinal panorâmico ou 18 x 24 dividido transversal
em bucky.

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TÚNEL DE JOELHO
(ÍNFERO SUPERIOR)

Paciente deverá estar de ajoelhado, com a articulação a ser examinada e


projetada na LCM, a patela será tracionada para frente, o fêmur fará um ângulo
de aproximadamente 50º em relação à mesa e a perna terá sua parte anterior
apoiada no palco da mesa.
RC: entrará com uma angulação de 5º com a vertical cranial.
CHASSIS: 13 x 18 panorâmico longitudinal ou 18 x 24 dividindo
transversal com bucky.
DFF: 01 metro.

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JOELHO AXIAL
(1ª POSIÇÃO)
Paciente sentado, fazendo o fêmur e a perna um ângulo de no mínimo 15º
entre si, e no máximo 45º entre si. O chassis será colocado na parte anterior
distal do fêmur, e de forma longitudinal seguro pela mão do paciente, passando
pela patela 3 cm.

RC: perpendicular no plano do filme, entrando na base inferior da patela.


DFF: 01 metro.
CHASSIS: 13 X 18 longitudinal com o fêmur sem bucky.
PATOLOGIA: Fratura de Patela.

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JOELHO AXIAL
PATELA (30, 60 e 90º com a perna)

Paciente em DV, com o joelho a ser radiografado na LCM. Nesta incidência o


paciente fará 03 movimentos com a perna do lado examinado.

DFF: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 dividido longitudinal em três posições sem bucky.
RC: Perpendicular, entrando na base inferior da patela.
Nº 1: com a perna encostada no fêmur e o joelho fazendo um ângulo de
90º com a vertical.
Nº 2: com a perna fazendo um ângulo de 60º em relação a vertical.
Nº 3: com a perna fazendo um ângulo de 30º em relação a vertical.

90 GRAUS 60 GRAUS 30 GRAUS

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JOELHO AXIAL
PATELA (30, 60 e 90º com o raio)

Paciente em DV, com o joelho a ser radiografado sobre a LCM, o joelho será
fletido sobre o fêmur e seguro pela mão do próprio paciente.

DFF: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 dividido em três posições longitudinal ao corpo.
RC 1º: Perpendicular com a vertical, entrando na base inferior da patela.
(90º em ralação a mesa)
RC 2º: Entrando com uma angulação de 60º em relação à mesa, na patela.
RC 3º: Entrando com uma angulação de 30º em relação à mesa, na patela.
PATOLOGIA: Fratura

90 60 30

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JOELHO ESTRESS

Paciente em DD, com o membro inferior radiografado estendido na LCM e a


perna em rotação FERGUSON.
Nº 1: segurando o fêmur e forçando-o externamente (para fora), sendo a
perna tracionada internamente, executa-se a primeira exposição.
Nº 2: segurando o fêmur e tracionando-o internamente (para dentro),
executa-se a segunda exposição.
RC: Perpendicular com a vertical, entrando no centro da articulação.
DFF: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal com bucky.
Obs.: para exame de Pneumoartrografia, utiliza-se o ESTRESS em AP e
OBLÍQUAS.

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FÊMUR FRENTE (AP)

Paciente em DD, com o membro inferior radiografado estendido na LCM, o pé


em rotação FERGUISON.

RC: Perpendicular na vertical, entrando na diáfise do osso.


CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 dividido longitudinal com bucky.
DFF: 01 metro.

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FÊMUR PERFIL

Paciente em DL, sobre o lado radiografado, o PMS fazendo um ângulo de 30º


com a mesa, a perna estará sendo fletida, a coxa apoiada com a sua face
lateral externa no plano da mesa. Para facilitar o posicionamento, a outra perna
deverá ficar fletida, apoiando a região plantar do pé na mesa e a articulação
coxo femural o mais aberto possível.
RC: Perpendicular na vertical, entrando no centro do fêmur.
CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 dividido longitudinal com bucky.
Obs.: nos casos de tangencial, apenas oblíquas o fêmur interna e externa
em AP.
DFF: 01 metro.

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BACIA FRENTE (AP)

Paciente em DD, PMS dobre a LCM, os pés em rotação FERGUSON interna.

RC: Perpendicular na vertical, entrando 05 cm acima da sínfise pubiana.


CHASSIS: 30 x 40 transversal, tendo sua borda superior 2 cm acima da
crista ilíaca com bucky.
DFF: 01 metro.
Obs.: este exame poderá ser realizado em DV.

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BACIA FRENTE (AP) INLET

Paciente em DD, PMS dobre a LCM, os pés em rotação FERGUISON interna.

RC: Angulado 40 graus com a cranial entrando na sínfise púbica e saindo


no centro do filme
CHASSIS: 30 x 40 transversal, tendo sua borda superior 2 cm acima da
crista ilíaca com bucky.
DFF: 01 metro.

RC: Angulado 40 graus com a cranial entrando na sínfise púbica e saindo


no centro do filme

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BACIA FRENTE (AP) OUTLET

Paciente em DD, PMS dobre a LCM, os pés em rotação FERGUISON interna.

RC: Angulado 40 graus com a caudal entrando na sínfise púbica e saindo


no centro do filme

CHASSIS: 30 x 40 transversal, tendo sua borda superior 2 cm acima da


crista ilíaca com bucky.
DFF: 01 metro.
Obs.: este exame poderá ser realizado em DV.
RC: Angulado 40 graus com a caudal entrando na sínfise púbica e saindo
no centro do filme .

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BACIA VAN-ROSEN

Paciente em DD estendido sobre a LCM, com os pés em rotação FERGUISON,


e os hálux distanciados 20 cm um do outro, ou seja, as pernas estarão
afastadas uma da outra colocadas uma em cada extremidade lateral da mesa.
RC: Perpendicular na vertical, entrando 5 cm acima do púbis.
CHASSIS: 30 x 40 colocado transversal panorâmico com bucky.
DFF: 01 metro.

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BACIA FERGUSON

Paciente em DD, o PMS sobre a LCM, os pés em rotação FERGUSON, e as


falanges unidas do hálux.
RC: entrando com ângulo de 25º cranial, 5 cm acima da sínfise pubiana e
saindo no centro do filme.
CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 transversal panorâmico.
DFF: 01 metro.

RC angulado 25 graus cranial

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BACIA LOVESTAIN

Paciente em DD, PMS sobre a LCM, nesta incidência o paciente fletirá as


pernas e unirá a região plantar dos pés uma a outra, separará os joelhos,
mantendo-os no mesmo plano, os fêmur farão uma abertura total o máximo
possível.
RC: perpendicular com a vertical, entrando 5 cm acima do púbis.
CHASSIS: 30 x 40 transversal panorâmico com bucky.
DFF: 01 metro.

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BACIA PERFIL ABSOLUTO

Paciente em DL, tendo a profição das cristas ilíacas no mesmo plano, as


articulações coxo femurais sobre postas, fêmur estendidos e pernas fletidas, o
corpo apoiado na mesa pelos braços.
DFF: 01 metro.
CHASSIS: 35 x 35 tendo o seu bordo superior ao nível da crista ilíaca com
bucky.
Obs.: este exame é utilizado em ONCOLOGIA.
PATOLOGIA: Fratura, corpo estranho e tumor.
RC: Perpendicular na vertical, entrando na espinha ilíaca.

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AXIAL DE SÍNFISE PUBIANA

Paciente é colocado na mesa, sentado, com o corpo fazendo um ângulo de 60º


com a mesa, ou seja a parte posterior da coluna vertebral distante do plano da
mesa. Este exame poderá ser realizado na estativa com o raio horizontal.
RC: perpendicular, na vertical, entrando na sínfise pubiana.
CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 transversal panorâmico com bucky.
DFF: 01 metro.
Obs.: normalmente visualiza a articulação coxo-femural.

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QUADRIL (AP)

Paciente em DD, com o quadril a ser radiografado sobre a LCM. O pé deverá


estar em rotação FERGUISON.
RC: perpendicular na vertical, entrando no acetábulo e saindo meio do
filme.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal tendo o seu bordo superior 2 cm acima da
crista ilíaca com bucky.
DFF: 01 metro.

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QUADRIL PERFIL
(ALAR)

Paciente em DD, apoiando a face externa da coxa do lado radiografado na


mesa, ficando a articulação na LCM, perna e fêmur semi fletido, a outra perna
deverá ficar estendida e sobre a radiografada, fazendo um “quatro”, para tanto
o paciente sofrerá uma leve rotação interna do corpo.
CHASSIS: 24 x 30 colocado longitudinal tendo o seu bordo 2 cm acima da
crista ilíaca.
DFF: 01 metro
Obs.: esta imagem também é conhecida como posição “BACIA
LOVESTAIN”.
RC: perpendicular na vertical, entrando no acetábulo e saindo no meio do
filme.

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PERFIL DE ARTICULAÇÃO COXO FEMURAL

Porém a posição do forame é que estará na LCM. Na incidência antero


posterior, o forame obturado estará mais próximo ao RC e conseqüentemente
mais distante do plano da mesa.
RC: perpendicular na vertical, entrando 5 cm abaixo da crista ilíaca e 3 cm
adiante no rumo do púbis.
DFF: 01 metro.
CHASSIS: 24 x 30 transversal, porém poderá ser realizado em 18 x 24 com
o cilindro de extensão com bucky.

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FORAME OBTURADO E ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACAS


(OBTURATRIZ)

INCIDÊNCIA ANTERO POSTERIOR (AP)


Visualiza-se o lado mais distante com o paciente nas disposições de PERFIL e
ARTICULAÇÃO COXO FEMURAL, porém a posição do forame é que estará na
LCM.
Na incidência antero posterior, o forame obturado estará mais próximo ao RC e
conseqüentemente mais distante do plano da mesa.
RC: perpendicular na vertical entrando 5 cm abaixo da crista ilíaca e 3 cm
adiante, no rumo do púbis.
CHASSIS: 24 x 30 ou 18 x 24 transversal podendo ser realizado em 18 x 24
com o cilindro de extensão com bucky.
DFF: 01 metro.

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FORAME OBTURADO OU OBTURATRIZ (PA) E ARTICULAÇÃO SACRO-


ILÍACAS

Visualiza-se o mais próximo, paciente em posição de nadados, em DV com o


PMS à 45º em relação ao plano da mesa, o acetábulo a ser radiografado com o
mais próximo e sobre a LCM, a perna do lado radiografado estendida e a outra
fletida.
RC: entrando com uma angulação de 12º cranial 2 cm abaixo do cóccix e
saindo no centro do chassis.
CHASSIS: 24 x 30 ou 18 x 24 transversal podendo ser realizado com
cilindro de extensão com bucky.
DFF: 01 metro.

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ARTICULAÇÃO COXO FEMURAL (AP)

Paciente em DD, tendo a ACF projetada sobre a LCM, o pé em rotação


FERGUSON.
RC: perpendicular no colo do fêmur que está situado abaixo 8 cm da parte
superior da sínfise da crista ilíaca e 3 cm em direção a sínfise pubiana.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal, localizado com cilindro de
extensão com bucky.
DFF: 01 metro.

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ARTICULAÇÃO COXO FEMURAL PERFIL


(ALAR)

Paciente em DD, apoiando a face externa da coxa na LCM, a perna e o fêmur


semi fletido, a outra perna deverá ficar esticada e sobre a radiografada,
fazendo o paciente um “quatro”. O corpo do paciente deverá sofrer uma leve
rotação interna, permitindo uma maior aproximação da articulação na mesa.
RC: perpendicular na vertical, entrando 3 cm acima da sínfise pubiana e 4
cm em direção a fase externa da cabeça do fêmur.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal localizado com cilindro de extensa
com bucky.
DFF: 01 metro.

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POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS DE TÓRAX E COLUNA VERTEBRAL

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TÓRAX (PA)

Paciente ortostático, colocando a face anterior do corpo encostado na estativa,


e apoiando os dorsos dos punhos na região posterior da bacia, eleva-se os
cotovelos para frente, de modo que desloque a projeção ds escápulas do
sistema esquelético do tórax. O PMS sobre a LCE.
RC: perpendicular da horizontal, entrando ao nível da 6ª vértebra dorsal.
CHASSIS: 30 x 40 transversal ou 35 x 35, 35 x 43 colocado de acordo com
a estrutura da caixa torácica do paciente.
O filme como o chassis estará colocado com o seu bordo superior 2 cm
acima do acrômio, e observar a inspiração total na hora do disparo, o
paciente não deve erguer os ombros.
DFF: 1,8 a 2,0 m

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TÓRAX (AP)

Paciente em ortostático, colocando a face posterior do corpo encostado na


estativa, apoia os dorsos dos punhos na região posterior da bacia, eleva-se os
cotovelos para frente, de modo que desloque a projeção das escápulas do
sistema esquelético do tórax. O PMS sobre a LCE.
RC: perpendicular na horizontal, entrando no corpo do esterno.
CHASSIS: 30 x 40 transversal ou 35 x 35, 35 x 43, colocado de acordo com
a estrutura da caixa torácica do paciente.
O filme como o chassis estará colocado com o seu bordo superior 2 cm
acima do acrômio, e observar a inspiração total na hora do disparo, o
paciente não deve erguer os ombros.
DFF: 1,8 a 2,0 m.

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TÓRAX PERFIL
(quando não especificada, encostar o lado esquerdo na estativa)

Paciente em ortostático, com a face do lado a ser radiografado encostado na


estativa, com os braços levantados para diante e para cima, podendo as mãos
ficar sobre a cabeça. A parte mediana do PMS no meio da LCE.
RC: perpendicular na horizontal, entrando na face lateral do tórax mais
distante da estativa, ao nível da 6ª vértebra dorsal.
CHASSIS: 30 x 40 colocado longitudinal, com inspiração total.
DFF: 1,8m com bucky.

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ÁPICO LORDÓTICO (AP)

Paciente em ortostático, e distanciado cerca de 20 cm da estativa, apoiando a


região posterior do ápice na estativa e afastando a região posterior basal, o
PMS sobre a LCE, os dorsos dos punhos apoiados na região posterior da
bacia.
RC: perpendicular na horizontal, entrando no corpo do esterno, executa-
se as incidências em inspiração e expiração.
CHASSIS: 24 x 30 transversal, quando necessário usar o 35 x 35.
DFF: 1,8 m com bucky.
Obs.: Deve-se fazer em duas disposições: uma com os pulmões
inspirados e com os pulmões expirados.

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ÁPICO LORDÓTICO COM ANGULAÇÃO DO TUBO

O paciente poderá ficar em AP como também em PA, em AP, o PMS estará


sobre a LCE encostando a região posterior do tórax na estativa com os dorsos
dos punhos apoiando na região posterior da bacia, angula-se o RC 20º cranial,
entrando no corpo do esterno. Em PA, o PMS estará sobre a LCE encostando
a face anterior do tórax na estativa, apoiando os dorsos dos punhos na região
posterior da bacia, angula-se o RC 20 º caudal, entrando al nível da 1ª vértebra
dorsal.
CHASSIS: 24 x 30 transversal, se necessário o 35 x 35.
Obs.: Deve-se fazer em duas disposições: uma em expiração total e outra
com inspiração total.
DFF: 1,8 m com bucky

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REGRAS PARA TÓRAX E COSTELAS:


 quando o paciente estiver em PA o lado examinado é o que estiver mais
distante da estativa;
 quando em AP, o lado examinado estará mais próximo da estativa.

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TÓRAX PULMÃO OBLÍQUA


(O.P.E. OU O.A.D.)

Paciente em ortostático encostando a face anterior direita do tórax na estativa,


tendo a projeção do pulmão esquerdo na LCE, coloca-se o dorso do punho
direito apoiado na região posterior da bacia, o braço esquerdo será levantado
adiante, podendo a mão segurar o bordo superior da estativa. O PMS do corpo
fará uma angulação de 45º em relação ao plano da estativa.
RC: perpendicular na horizontal, entrando na espinha da escápula do lado
radiografado, em AP o RC entra no mamilo do paciente.
CHASSIS: 30 x 40, 35 X 35 ou 35 X 43 colocado longitudinal panorâmico
e com o seu bordo superior 2 cm acima do acrômio.
Este exame pode ser realizado com contraste, o que podemos utilizar
Bário.
DFF: 1,8 metro com bucky.

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TÓRAX PULMÃO OBLÍQUA


(O.P.D. OU O.A.E.)

Paciente em ortostático encostando a face anterior esquerda do tórax na


estativa, tendo a projeção do pulmão direito na LCE, coloca-se o dorso do
punho esquerdo apoiado na região posterior da bacia, o braço direito será
levantado adiante, podendo a mão segurar o bordo superior da estativa. O
PMS do corpo fará uma angulação de 60º em relação ao plano da estativa.
RC: perpendicular na horizontal, entrando na espinha da escápula do lado
radiografado, em AP o RC entra no mamilo do paciente.
CHASSIS: 30 x 40 colocado longitudinal panorâmico com o seu bordo
superior 2 cm acima do acrômio.
DFF: 1,8 metro com bucky.

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COSTELAS (O.A.E. OU O.P.D.)

Paciente em ortostático ou em decúbito, encostando a face posterior direita do


tórax na estativa ou mesa, e estando esta na projeção da LCE ou LCM ficando
a face anterior esquerda mais próximo do RC, o PMS com 45º.
RC: perpendicular na horizontal ou vertical, entrando na face anterior do
tórax direito.
CHASSIS: 30 x 40 colocado longitudinal, com o seu bordo superior 2 cm
do acrômio, expiração total com apnéia.
DFF: 1 metro com bucky.
Obs.: sempre que possível, fazer o exame com o paciente em pé, a não
ser que ele já venha deitado.
Na oblíqua normal, estuda-se as pontas das costelas e elas aparecem
raiadas, abertas.
Na oblíqua inversa, o RC entra no lado mais distante da estativa, as
costelas aparecem em forma de espiral, e estuda-se as ligações das
costelas com o processo das vértebras dorsais.
Em PA é o contrário, o lado mais próximo da estativa é o em espiral e o
mais distante, raiadas.

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COSTELAS (O.A.D. ou O.P.E.)

Paciente em ortostático ou em decúbito, encostando a face posterior esquerdo


do tórax na estativa ou mesa, estando esta na projeção da LCE ou LCM,
ficando a face anterior direita mais próximo do RC, o PMS com 45º.
RC: perpendicular na horizontal ou vertical, entrando na face anterior do
tórax do lado esquerdo.
CHASSIS: 30 x 40 colocado longitudinal, tendo o seu bordo superior 2 cm
acima do acrômio. Expiração total com apnéia.
DFF: 1 metro com bucky.

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TÓRAX EM D.L. (LAWRELL) – PARA DERRAME PLEURAL

Paciente em DL apoiando a face a ser radiografada, isto é, o lado a ser


radiografado deverá ficar para baixo, a parte posterior do tórax encostado
transversalmente na estativa. Os braços colocado para cima.
RC: perpendicular na horizontal, entrando no meio do tórax radiografado.
CHASSIS: 30 x 40 colocado transversal na estativa.
DFF: 1,80 m com bucky.
Obs.: Inspiração total com apnéia, o paciente deve permanecer na
posição pelo menos 10 minutos antes de ser executado o exame.

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TÓRAX EM D.L. - PARA PESQUISA DE PNEUMOPERITÔNIO

Paciente em DL, devendo o lado a ser radiografado colocado para cima, e a


parte posterior do tórax encostado na estativa, os braços colocados para cima.
RC: perpendicular na horizontal, entrando no meio do tórax radiografado,
com inspiração total em apnéia.
CHASSIS: 30 x 40 colocado transversalmente na estativa.
DFF: 1,80 m com bucky.

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CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS EM AP ORTOSTÁTICO

Paciente ortostático encostando a região posterior do tórax na estativa, o PMS sobre a


LCE e os membros superiores estendidos ao longo do corpo, o paciente ereto.
RC: perpendicular na horizontal, entrando ao nível da cúpula diafragmática. Executa-se
duas incidências, o paciente em expiração total e em inspiração total.
CHASSIS: 30 x 40 transversal panorâmico com bucky.
DFF: 1,8 m

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ABDOMEN EM PÉ ORTOSTÁTICO

Paciente ortostático, com o PMS sobre a LCE tendo os membros superiores


estendidos ao longo do corpo, paciente em AP.
RC: perpendicular na horizontal, entrando 2 cm acima da crista ilíaca (no
umbigo), com respiração em apinéia.
CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 longitudinal com o seu bordo inferior ao
nível do púbis.
DFF: 1 metro com bucky.

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ABDOMEN SIMPLES EM DECÚBITO

Paciente em DD com o PMS na LCM, membros superiores estendidos ao longo


do corpo (paciente em AP).
RC: perpendicular na vertical, entrando 2 cm acima da parte mais cranial
da crista ilíaca.
CHASSIS: 30 x 40 ou 35 x 43 colocado longitudinal com o seu bordo
inferior ao nível do púbis.
DFF: 1 metro com bucky.
Obs.: Os exames de abdômen poderão ser realizados em perfil e em DL.

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TRANSIÇÃO ATLAS E AXIS FRENTE

Paciente de preferência em DD ou em ortostático, possibilitando o melhor


posicionamento das linhas de CHAMBERLAIN e FISCHGOLD YMETZYER. O
PMS sobre a LCM, a cabeça fica ligeiramente estendida de modo que a linha
de CHAMBERLAIN fique perpendicular na horizontal ou vertical e a
YMETZYER paralela aos planos.
RC: perpendicular à mesa ou LCE entrando no meio da boca a qual estará
totalmente aberta.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal com bucky.
Obs.: a angulação do RC em alguns pacientes deverá ser modificada,
devido à diferença de anatomia do crânio de alguns indivíduos.
DFF: 1 metro.

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COLUNA CERVICAL FRENTE

Paciente em DD ou em ortostático, o PMS na LCM ou LCE, caso o paciente


esteja em pé será conveniente que o mesmo sustente peso nas mãos,
deslocando a massa muscular dos ombros. A cabeça será ligeiramente
estendida para trás de modo que a linha que os mastóides a ponta do queixo
esteja paralela com a vertical ou horizontal.
RC: entrando com uma angulação de 7º cranial ao nível de C3.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal, ambos
tendo o seu bordo superior colocado 1 cm acima do condutor auditivo
externo (CAE).

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COLUNA CERVICAL PERFIL

Paciente ortostático, se possível descalço e sustentando pesos na mão, o


paciente ficará em lateral indiferente, apoiando uma das faces laterais do
ombro na estativa, a projeção da coluna na LCE, com o PMS paralelo ao plano
da estativa, linha de CHAMBERLAIN na horizontal. Este exame pode ser
executado como Perfil Dinâmico , para tanto basta fazer as incidências em
Perfil em Flexão e Perfil em Extensão
RC: perpendicular na horizontal, entrando em C4.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal, tendo o seu
bordo superior 1 cm acima da CAE.
DFF: 1 metro.

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COLUNA CERVICAL EM FLEXÃO

Paciente nas mesmas disposições de PERFIL, porém desta vez ocorrerá que o
paciente deverá flexionar a cabeça de modo que o mento (queixo) encoste
junto a fúrcula esternal, abaixando-o máximo possível.
RC: perpendicular na horizontal, entrando ao nível de C4.
CHASSIS: 18 x 24 transversal ou na maioria das vezes 24 x 30 transversal.
DFF: 1 metro.

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COLUNA CERVICAL EM EXTENSÃO

Nas mesmas disposições de PERFIL, porém desta vez o paciente deverá


manter o mais distante possível o mento (queixo) da fúrcula esternal, para tanto
fletirá a cabeça para trás o máximo possível.
RC: perpendicular na horizontal, entrando ao nível de C4.
CHASSIS: 18 x 24 colocado longitudinal.
DFF: 1 metro.

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COLUNA CERVICAL OBLÍQUA

Poderão ser realizadas em AP como também em PA, paciente ortostático, com


o PMS 45º em relação ao plano da estativa, a projeção das apófise espinhosas
deverão estar projetadas 2 cm atrás da LCE, após observarmos tais
procedimentos é necessário deslocar a mandíbula do paciente internamente,
quando em AP, em externamente quando em PA e evitando a sua
sobreposição nas duas primeiras vértebras cervicais, o mento terá uma
angulação de 25º em relação ao PMS.
RC: perpendicular na horizontal, entrando ao nível de C4 OU 15 graus
caudal.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal ou 24 x 30 dividido transversal com o seu
bordo superior 1 cm acima do CAE.

RC = 15 Graus Caudal

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TRANSIÇÃO CERVICO DORSAL PERFIL

Paciente ortostático ou em DL com a projeção na 'LCM ou LCE, o braço do


lado radiografado encostado na mesa ou estativa deverá estar colocado para
cima e o outro deslocado para baixo, o corpo poderá sofrer uma leve rotação
de 10°, para deslocar a cabeça do úmero mais distante da projeção da coluna.
RC: entrando perpendicular na horizontal entrando no trapézio mais
próximo a ampola
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal.
DFF: 1 metro.

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COLUNA DORSAL FRENTE

Paciente em DD ou em ortostático com o PMS sobre a LCM ou LCE, nesta


incidência o paciente deverá estar com a região cervical dirigida para o anodo e
a região abdominal para o catodo, isto é deve-se levar em consideração o
efeito anodico , conseqüentemente conseguiremos uma imagem radiográfica
homogênea.
RC: perpendicular na horizontal , entrando 4 cm acima do apêndice
xifóide.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal, com o bordo superior ao nível de
C7.

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COLUNA DORSAL PERFIL

Paciente ortostático ou em DL indiferente, exceto em casos de escolioses, aos


quais deve ter o lado convexo com o filme. A projeção das apófises espinhosas
devem estar 4 cm atrás da LCM ou LCE, as pernas fletidas e os fêmures
fazendo um ângulo de 90º com o corpo. O exame quando solicitado em
ortostático deverá o paciente manter a região dorsal o mais ereto possível,
colocando os braços para frente.
RC: perpendicular na horizontal , entrando na face lateral do paciente ao
nível da 6ª torácica.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal, com o bordo superior ao nível da
C7.
Obs.: levar em consideração o efeito ANODICO, paciente com respiração
ofegante (tipo cachorrinho) para tirar as costelas da frente da vértebra.
Tempo longo e KV abaixo de 70.

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COLUNA DORSAL OBLÍQUA

Paciente em decúbito ou em ortostático, com o PMS do corpo fazendo um


angulo de 45º com o plano da mesa ou estativa. O paciente poderá ficar em
obliqua anterior ou posterior desde que seja mantida a posição de nadador.
RC: Perpendicular na horizontal , entrando na 6º vértebra dorsal.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal com o bordo superior ao nível de
C7.
Obs.: este exame é utilizado com maior freqüência em MIELOGRAFIA,
levar em consideração o efeito ANODICO.
Nesta incidência deverá fazer sempre em PA ou DV.

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EXAMES DA COLUNA TORÁCICA EM ORTOSTÁTICO PARA ESCOLIOSE

O paciente deverá sempre estar em ortostático e descalço, exceto quando


especificado e solicitado. O exame será realizado panorâmico desde S1 até
D1, podendo ser individual torácica e lombar, o dorso lombar deverá ser
realizado com o filme 35 x 43 longitudinal panorâmico contendo as asas ilíacas
e devem ser realizados em flexão e extensão lateral.Os MMSS poderão ficar
para trás ou para frente ( normalmente ficam nesta posição ).

HIPEREXTENSÃO HIPERFLEXÃO

EXTENSÃO LATERAL À DIREITA E À ESQUERDA


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TRANSIÇÃO DORSO LOMBAR FRENTE

Paciente ortostático ou DD, DV, PMS sobre a LCM ou LCE, membros


superiores estendidos ao longo do corpo.
RC: perpendicular, entrando 2 cm abaixo do apêndice xifóide.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal localizado com cilindro de extensão.
Obs.: Quando solicitado Coluna Dorso Lombar, utilizar o chassis 35 x 43
longitudinal panorâmico .
2 cm abaixo da apêndice, está entre a T12 e L1 (para localizar qualquer
vértebra é só subir ou descer de 1,5 à 2 cm), ou 8 cm acima da crista
ilíaca, você também chega entre a T12 e L1.

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TRANSIÇÃO DORSO LOMBAR PERFIL

Paciente em DL indiferente, exceto nos casos de escolioses que deverão ter o


lado conexo com o filme, as apófises espinhosas 4 cm atrás da LCM, as pernas
e os fêmures flêtidos.
RC: perpendicular na horizontal , entrando na face lateral do paciente 8
cm acima da parte mais cranial da crista ilíaca ou 2 cm abaixo da
apêndice xifóide.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal, localizado com cilindro de extensão.
Obs.: Quando solicitado coluna dorso lombar , utilizar chassis 35 x 43
longitudinal panorâmico .
Respiração em apnéia

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COLUNA LOMBO SACRO FRENTE (AP) / LOMBAR AP

Paciente em DD ou ortostático, PMS sobre a LCM ou LCE, o paciente ficará


com membros superiores estendidos ao longo do corpo, as pernas estarão
fletidas apoiando a região plantar dos pés sobre a mesa.
RC: Perpendicular na vertical , entrando 4 cm acima da região mais
cranial da crista ilíaca.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal, ou 24 X 30 longitudinal
panorâmico , tendo o seu bordo inferior colocado 4 cm abaixo da crista
ilíaca (efeito anodico ) e respiração em apnéia

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COLUNA LOMBO SACRO PERFIL / LOMBAR PERFIL

Paciente em ortostático ou em DL indiferente, observando apenas os casos de


escoliose, os quais deverão ter o lado convexo para o filme. O paciente deverá
ficar com as pernas fletidas e os fêmures fazendo um angulo de 90º com o
corpo, ambos justa apostos, os braços para cima ficando um embaixo da
cabeça e o outro segurando a extremidade da mesa. As apófises espinhosas 4
cm atrás da LCM ou LCE. Este exame pode ser executado como Perfil
Dinâmico , para tanto basta fazer as incidências em Perfil em Flexão e Perfil
em Extensão .

RC: Perpendicular, entrando 4 cm acima da região mais cranial da crista


ilíaca.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal tendo o seu bordo inferior 4 cm
abaixo da parte mais cranial da crista ilíaca, levando em consideração o
efeito ANODICO I e respiração em apnéia. DFF:- 1 metro.

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HIPEREXTENSÃO HIPERFLEXÃO

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COLUNA LOMBO SACRO OBLÍQUA ( OAE )

Paciente ortostático ou em DD ou DV, as obliquas podem ser realizadas em AP


ou PA, o PMS fará um ângulo de 45º em relação ao plano da mesa ou estativa,
quando em decúbito o paciente deverá ficar em posição de nadador, a projeção
das apófises espinhosas devem estar 4 cm atrás da LCM
RC: perpendicular, entrando no terço lateral do corpo do paciente ao nível
de L 4.
CHASSIS: 30 x 40 dividido longitudinal, observar o efeito ANODICO e com
respiração em apnéia.

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ARTICULAÇÃO L 5 e S 1 FRENTE
(SACRO AP)

Paciente em DD, na LCM, pernas fletidas apoiando a região plantar dos pés na
mesa
RC: entrando com uma angulação de 25º cranial com a vertical 5 cm
acima do púbis.
CHASSIS: 24 x 30 colocado longitudinal.

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ARTICULAÇÃO L5 S1 PERFIL

Paciente em DL indiferente, devendo ficar com as pernas fletidas e os fêmures


fazendo um ângulo de 90º com o corpo justa apostos, os braços para cima
ficando uma embaixo da cabeça e o outro segurando a extremidade da mesa.
As apófises espinhosas 4 cm atrás da LCM.
RC: perpendicular, entrando na face lateral 4 cm abaixo da crista ilíaca.
CHASSIS: 18 x 24 localizado com cilindro de extensão.

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SACRO COCCIX FRENTE

Paciente sempre em DD, com o PMS na LCM, sempre que possível fazer
lavagem intestinal.
RC: ângulo 15º cranial, entrando 4 cm acima da sínfise púbica.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal.

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SACRO COCCIX PERFIL

Paciente em DL indiferente, o perfil deverá ser rigorosamente absoluto,


estando a região a ser radiografado sobre a LCM , as pernas totalmente
fletidas e os fêmures à 90º com o corpo, o braço encostado na debaixo da
cabeça e o outro segurando uma das extremidades superiores da mesa, a
projeção vertical das cristas ilíacas devem estar perpendiculares.
RC: perpendicular, entrando 8 cm abaixo da parte mais cranial da crista
ilíaca.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panoramico.

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POSICIONAMENTOS DE CRANIO E FACE

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CRÂNIO FRENTE AP

Paciente em DD com o PMS sobre a LCM, com o PVO paralelo a mesa e o


PHA perpendicular à mesa.
RC: perpendicular na vertical, entrando na glabela e saindo no
lâmbida.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO FRENTE PA
(CRÂNIO GRANGER)

Paciente em DV com o nariz e a testa na mesa, PMS perpendicular sobre a


LCM, tendo o PVO e o PHA angulado.
RC: paralelo ao PHA, entrando 2 cm acima deste, na lâmbida e saindo
na glabela.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO PA MAHONEY'S

Paciente em DV, PMS perpendicular na LCM, PVO e PHA angulado com o


nariz e o mento da mesa.
RC: perpendicular na vertical, entrando junto à sutura lambdóide e
saindo na região infra-orbitária.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal.
Obs.: para estudar órbitas
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO FUC'S

Paciente em DV com o PMS sobre a LCM, PVO e PHA angulado, com o


nariz e a testa na mesa.

RC: fazendo um ângulo de 10º com a vertical cranial, entrando no


occipital e saindo acima da glabela.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO PERFIL

Paciente em DV, em posição de nadador, PMS paralelo à mesa, o PVO


perpendicular 2 cm atrás da LCM, PHA perpendicular.
RC: perpendicular, entrando 2 cm adiante e acima do CAE.
CHASSIS: 24 x 30 transversal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO AXIAL SUBMENTO –VÉRTICE / HIRTZ

Paciente em DD, tendo o dorso da costa apoiada sobre almofadas, PMS


perpendicular sobre a LCM, PVO e PHA o mais paralelo possível.
RC: paralelo ao PVO 2 cm adiante do mesmo, ou 4 cm atrás do mento
e saindo na região do bregma.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO AXIAL HIRTZ VÉRTICE/SUBMENTO

Paciente em DV com o mento o mais estendido possível, PMS


perpendicular sobre a LCM, PVO o mais perpendicular possível e o PHA o
mais paralelo possível.
RC: paralelo ao PVO 2 cm adiante do mesmo, entrando no bregma e
saindo no submento (4 cm atrás do mento).
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico.
DFF: 1 m com bucky

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CRÂNIO TOWNE

Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,


com o PMS perpendicular sobre a LCM, PVO e PHA perpendiculares ao
plano da mesa.
RC: angulado 30º caudal, entrando no fronto pariental e saindo no
occipital.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico , tendo o seu centro ao RC.
DFF: 1 m com bucky

30 Graus

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CRÂNIO WORW'S

Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,


com o PMS perpendicular sobre a LCM, PVO e PHA perpendiculares ao
plano da mesa.
RC: angulado 35º caudal, entrando no fronto pariental e saindo no
occipital.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico , tendo o seu centro ao RC.
DFF: 1 m com bucky
35 Graus

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CRÂNIO ALSTCHULL

Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,


com o PMS perpendicular sobre a LCM, PVO e PHA perpendiculares ao
plano da mesa.
RC: angulado 40º caudal, entrando no fronto pariental e saindo no
occipital.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico , tendo o seu centro ao RC.
DFF: 1 m com bucky
40 Graus

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CRÂNIO BRETTON

Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,


com o PMS perpendicular sobre a LCM, PVO e PHA perpendiculares ao
plano da mesa.
RC: angulado 45º caudal, entrando no fronto pariental e saindo no
occipital.
CHASSIS: 24 x 30 longitudinal panorâmico , tendo o seu centro ao RC.
DFF: 1 m com bucky
45 Graus

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DORSO DE SELA TÚRCICA AP


(clinóide anterior)

Paciente em DD, PMS sobre a LCM, PVO e PHA angulados, tendo o mento
o mais próximo da fúrcula esternal.
RC: angulado 35º caudal, entrando no frontal e saindo na base do
occipital.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal, localizado com cone de
mastóide.

35 Graus

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SELA TÚRCICA FRENTE

Paciente em DD procurando encostar o mento da fúrcula esternal, PMS


perpendicular sobre a LCM, PVO angulado e o PHA com uma angulação de
10º em relação a vertical.
RC: perpendicular na vertical, entrando na região da glabela e saindo
no occipital.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal, localizado com o cone de
mastóide.

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SELA TÚRCICA PERFIL

Paciente em DV em posição de nadador, PMS paralelo a mesa, PVO


perpendicular 2 cm atrás da LCM, PHA perpendicular.
RC: perpendicular na vertical, entrando 2 cm adiante e acima do CAE.
CHASSIS: 18 x 24 dividido transversal, localizado com cone de
mastóide.

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INCIDÊNCIA PARA PROCESSO ESTILÓIDE DO TEMPORAL

Paciente em DD com o PMS perpendicular na LCM, PVO paralelo ao plano


da mesa e o PHA perpendicular sobre a mesa.
RC: com uma angulação de 20º caudal com a vertical, entrando na
glabela e saindo na base do occipital.
CHASSIS: 18 x 24 transversal panorâmico.

20 Graus

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ATM FRENTE
(articulação temporo- mandibular)

Paciente em DD, PMS perpendicular a LCM, PVO paralelo ao plano da


mesa e o PHA perpendicular. Exame realizado comparativamente.( Lado
Direito e Lado Esquerdo ).

RC: angulado 30º caudal, entrando no frontal 5 cm acima do CAE


passando pela articulação da ATM e saindo no meio do filme.
CHASSIS: 18 x 24 ou 24 x 30 dividido em 4 posições e localizado com
cone de mastóide.
Obs.: esta incidência é feita com a boca aberta e fechada.
30 Graus

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ATM PERFIL

Paciente em DV e em posição de nadador, PMS paralelo ao plano da mesa,


PVO perpendicular na mesa e 2 cm atrás da LCM, PHA perpendicular a mesa.

RC: fazendo um ângulo de 30º caudal com a vertical, entrando 4 cm do


CAE e saindo na ATM radiografada, a qual estará encostada na mesa.
CHASSIS: 18 x 24 ou 24 x 30 dividido em 4 posições localizados com o
cone de mastóide.
Obs.: esta incidência é feita com a boca aberta e fechada.

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CAVUM PERFIL

Paciente sempre que possível em ortostático e em perfil absoluto do crânio,


PMS paralelo a mesa ou estativa, PVO perpendicular 5 cm atrás da LCE ou
LCM, PHA perpendicular a mesa.
RC: perpendicular, entrando na região da adenóide (gônio).
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal panorâmico, podendo usar o cilindro de
extensão.
Obs.: o exame poderá ser realizado com a boca aberta e fechada.

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SEIOS DA FACE WATTER'S


(mento- naso)

Paciente em DV com o mento encostado na mesa, PMS perpendicular a


LCM, a linha que une o CAE ao mento deve estar perpendicular a mesa,
PVO angulado ± 30º com a vertical, PHA angulado.
RC: perpendicular, entrando no lâmbida passando no terço anterior da
linha de reid e saindo na base do nariz. Paciente com boca aberta.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal panorâmico ou 24 x 30 dividido e utilizar
o cilindro de extensão. Para ossos da face fazer a incidência
panorâmica.

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INCIDÊNCIA DE CALDWEL
(fronto-naso)

Paciente em DV, colocando o nariz e a testa na mesa, PMS perpendicular


sobre a LCM, PVO e PHA angulados cerca de 10º com a vertical.
RC: angulado 10º caudal com a vertical, entrando no occipital e saindo
abaixo da glabela.
CHASSIS: 18 x 24 longitudinal panorâmico ou 24 x 30 dividido
transversalmente e utiliza o cilindro de extensão.

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ÓRBITAS FRENTE
( PA )

Paciente em DV,nas mesmas disposições que Crânio Frente PA.

RC: perpendicular, entrando no occipital e saindo no násiun.


CHASSIS: 18 x 24 transversal panorâmico com bucky..
DFF: 1 m

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ÓRBITAS PERFIL

Paciente na posição de nadador ou em perfil ortostática , com o lado


traumatizado mas próximo da LCM ou LCE. PVO perpendicular, PHA
perpendicular.
RC: perpendicular na vertical ou horizontal , entrando na comissura da
pálpebra não radiografada e saindo na órbita mais próxima ao chassis.
acima do CAE.
CHASSIS: 18x24 dividido transversal com bucky.
DFF: 1 m

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OSSOS PRÓPRIOS DA FACE / NARIZ PA

Paciente em DV , com o PMS sobre a LCM ou LCE.Apoiando a região


mentoniana e a ponta do nariz .
RC: perpendicular na vertical ou horizontal , entrando no lambida e
saindo no násiun
CHASSIS: 18x24 dividido transversal ou 13x18 longitudinal
panorâmico com bucky.
DFF: 1 m

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OSSOS PRÓPRIOS DA FACE / NARIZ PERFIL

Paciente na posição de nadador ou em perfil ortostática , com o PMS sobre


a LCM ou LCE.A projeção do nariz deve ficar sobre a LCM ou LCE

RC: perpendicular na vertical ou horizontal , entrando no násiun .


CHASSIS: 18x24 dividido transversal ou 13x18 longitudinal
panorâmico com ou sem bucky.
DFF: 1 m
OBS.: Sugere-se a mesma Técnica de quirodáctilos.

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MANDÍBULA FRENTE PA

Paciente em DV nas mesmas disposições de Crânio Frente PA, porém o


paciente deverá estar com a boca aberta para melhor visualização dos ramos
da mandíbula.
RC: perpendicular na vertical ou horizontal , entrando no lambida e
saindo na espinha nasal anterior.
CHASSIS: 18x24 longitudinal ou transversal panorâmico com bucky.
DFF: 1 m

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MANDÍBULA OBLIQUA AP

Paciente em DD com o corpo fazendo um ângulo de 45 graus sobre a LCM


ficando em obliqua AP. Fará uma hiperextensão da região da cervical de modo
que a mandíbula fique posicionada em Obliqua AP.

RC: angulado 25 graus cranial , entrando no corpo da mandíbula e


saindo no centro do chassis.
CHASSIS: 18x24 transversal panorâmico com bucky.
DFF: 1 m

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Posicionamentos Específicos

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PÉ COM CARGA

Esta incidência é realizada em duas fases:


1:- Com o paciente em pé, realiza-se a incidência PÈ AP, idêntica ao pé
pela TÉCNICA DE CAMMOM fase 1.
2:- Com o auxilio de uma caixa própria, a qual deverá ser plumbeada e ter
uma parte corrediça para manipular o chassis, coloca o paciente em
posição PÉ PERFIL ( Ortostático) e os raios perpendicular na horizontal.

CHASSIS:- 24 X 30 dividido longitudinal ou panorâmico sem bucky.

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PÉ PERFIL COM CARGA

Paciente em ortostática obrigatoriamente de modo que a perna esteja fletida


e lateralizada externamente, apoiado a face lateral interna do pé
radiografado na metade do chassis sobre o apoio.
RC:- perpendicular na horizontal , entrando a nível do osso cubóide .
D.F.F.:- 0l metro.
CHASSIS:- 24 x 30 dividido transversal ou panorâmico longitudinal.

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PÉ COMPLEMENTO ( PÉ SEM PERNAS )


( TÉCNICA DE CAMMOM )

Esta incidência é realizada em duas fases:


1:- O paciente deverá ficar em pé, apoiando os pés em cima do chassis e
executa-se a exposição de PÉ AP.
2:- Sem que o paciente retire os pés do chassis, realiza-se a incidência de
CALCÂNEO AXIAL SÚPERO INFERIOR.
CHASSIS:- 24 x 30 panorâmico longitudinal sem bucky.
D.F.F.:- 1 metro.

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JOELHO AP COM CARGA

Paciente em Ortostática , com os joelhos a serem radiografados sobre a


LCE. A perna estendida e reta, com o pé em rotação FERGUSON.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 24 x 30 transversal ou 30 x 40 transversal panorâmicos
,COM BUCKY .
RC: Perpendicular na horizontal , entrando na base inferior da patela.-

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JOELHO PERFIL COM CARGA

Paciente em Ortostático em Perfil , apoiando a face lateral externa do


fêmur, joelho e perna naestativa ., com a articulação do joelho sobre a LCE
.
DFF.: 01 metro.
CHASSIS: 18 x 24 panorâmico longitudinal ou 24 x 30 longitudinal
panoramico com bucky.
RC: Perpendicular horizontal , entrando no centro da articulação.

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ESCANOGRAMA DOS MEMBROS INFERIORES

Paciente em DD, e em posição anatômica, pés em rotação FERGUSON,


PMS sobre a LCM, utiliza-se uma régua escanométrica, a qual deverá estar
fixa na LCM e contendo as articulações coxo femural, articulações dos
joelhos e articulações tíbio társicas.

RC 1: no centro das articulações coxo femural.


RC 2: no centro das articulações dos joelhos.
RC 3: no centro das articulações tíbio társicas
CHASSIS: 35 x 43 dividido em 03 posições longitudinal a mesa com
bucky.
DFF: 01 metro.

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