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Texto – Base 1 Coríntios 15 :12-52 e Mateus 28:6

A ressurreição de Cristo é o fundamento perfeito da pregação do evangelho. Pois sem


a sua ressurreição nossa pregação seria vã. Sendo o alicerce do cristianismo, aonde
Cristo sendo o elemento do qual se origina uma das principais diferenças da doutrina
cristã, quando considerada ante outras religiões.

John MacArthur fala sobre a ressurreição de forma que “Se o cristão não tem um
Salvador, senão Cristo; um Redentor, senão Cristo; e um Senhor, senão Cristo; e, se
Cristo não é ressurreto, Ele não está vivo; nesse caso, a nossa vida cristã é sem vida”.

Sem a ressurreição de Cristo dos mortos, nos ainda estaríamos destinados a morte
pelos nossos pecados (Rm 6: 23), e nossa fé e pregação será sem sentido.

Ressurreição significa volta o morto a vida, mostrando que o nosso Deus e nossa fé
não estão mortas.

A importância da ressurreição
A ressurreição significou a vitória de Cristo e o cumprimento de sua palavra, e a
remissão dos nossos pecados.

A cronologia dos acontecimentos


Acompanhemos então os acontecimentos que se seguiram a esse dia:

Domingo: Jesus é ungido em Betânia em casa de Marta, onde estavam seus irmãos,
Maria e Lázaro (Jo 12.1-7). João diz que este acontecimento deu-se “seis dias antes da
páscoa”. Portanto, exatamente no domingo!

Segunda-feira: Entra em Jerusalém e chora sobre ela (Lc 19.37- 41).Portanto, “no dia
seguinte” (Jo 12.12).

Terça-feira: Faz a purificação do templo (Mc 11.11,12,15), e a- pós censurar os escribas


e fariseus (Mt 23) Ele acrescenta: “Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa” (Mt
26.2).

Quarta-feira: Não registram nenhuma atividade humana de Jesus nesse dia.

Quinta-feira: Come a páscoa com seus discípulos à tarde, e à noite segue para o Jardim
do Getsêmani (Mt 26.20). De acordo com esta cronologia, Jesus morreu na

Sexta-feira: e, conseqüentemente, ressuscitou no domingo. O testemunho deixado


pelos Pais da: Igreja. Primitiva, ate o terceiro século e unânime em afirmar que a
crucificação teve lugar na sexta-feira.
Se Jesus foi crucificado na sexta-feira, como pôde ele passar três dias e três noites na
sepultura? (MATEUS 12:40)

A expressão "três dias e três noites" não significa necessariamente três períodos
completos de 24 horas. A referência do salmista ao meditar "de dia e de noite" (SI 1:2)
na Palavra de Deus não significa ter de ler a Bíblia durante todo o dia e toda a noite.

está claro no livro de Ester que a expressão "três dias e três noites" não tem o sentido
de 72 horas, pois embora eles tenham jejuado por três dias e noites (4:16), que foi o
tempo desde que começaram com o jejum até o momento em que Ester se
apresentou perante o rei, a passagem afirma que Ester apareceu diante do rei "ao
terceiro dia" (5:1).

RESSURREIÇÃO E GLORIFICAÇÃO
Jesus foi o primeiro a ser ressuscitado dentre os mortos para uma existência
glorificada. (At 26.23).

Quando voltar a este mundo, ele levantará seus servos da morte para a vida
ressurreta, como a sua própria vida ( I Co 15.20-23; 2 Co 5.1-5; Fp 3.20-21).Na
verdade, ele ressuscitará da morte toda a raça humana. Porém os que não são seus
ressurgirão para a condenação (Jo 5.29) e estarão sujeitos “à segunda morte” por
causa de seus peca- dos (Ap 2.11; 21.8). Os cristãos que estiverem vivos na sua vinda,
naquele instante passarão por uma maravilhosa transformação ( I Co 15.50-54).

Evidências históricas da ressurreição de Cristo

O testemunho das mulheres

A presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo bíblico é
verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no primeiro
século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era considerada de
nenhum valor.

Seus inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes

Se ele não ressuscitou dos morto, o que sucedeu com o seu corpo? Se os seus inimigos
roubaram-lho e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os mesmos
rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar.
Um historiador não cristãos testemunha em apoio da ressurreição

Um historiador judeu de nome Josefo escreveu no final do primeiro século D.C., em


sua obra Tempos Antigos Dos Judeus: "Havia, então, um homem nesse tempo
chamado Jesus, um homem sábio, se é que é lícito chamá-Lo de um homem; pois
ele fazia maravilhas, um mestre de homens que receberam a verdade com imenso
prazer. Ele atraía para si muitos judeus e também muitos dos gregos. Tal homem
era o Cristo e quando Pilatos o condenou à cruz, pela acusação dos homens
principais entre nós, aqueles que o amaram desde o princípio não o abandonaram;
ele lhes apareceu vivo no terceiro dia. Os santos profetas haviam falado estas
coisas e milhares de outras maravilhas a respeito dele. E mesmo agora, a raça de
Cristãos, os que tomaram seu nome, não desvaneceram."
Josefo era um judeu tentando agradar aos romanos e certamente ele não teria
relatado esta história se não fosse verdade, já que não era agradável aos romanos
retratar Pilatos como aquele que havia condenado o "Cristo".
A Vitória Sobre o Pecado e a Morte
O último Adão, o Senhor, realizará isso para nós. Mas nós devemos, nesse ínterim,
fazer o melhor uso possível da disciplina da mortalidade, conservando nosso corpo
puro e digno como templo e veículo do Espírito Santo até que venhamos a nascer no
próximo estágio da existência.

Que triunfo ressoa nos quatro versículos finais! Gerações e gerações de cristãos já se
posicionaram à volta dos restos mortais de seus entes queridos, pronunciando essas
palavras de imortal esperança. O toque da trombeta reunirá os que já tiverem
morrido e os santos ainda vivos na terra, formando um poderoso exército
constituído por uma humanidade transfigurada e redimida.

Oh dia feliz! Então, nós nos manifestaremos e seremos galardoados e glorificados com
Cristo. Todos os mistérios serão solucionados, todas as perguntas respondidas! Mas
enquanto não chega esse dia, abundemos sempre na obra do Senhor.

A ASCENSÃO DE JESUS – Lucas 24.51

A ascensão de Jesus foi um ato de seu Pai que consistiu em afastá-lo da visão dos
discípulos, que estavam com os olhas fitos no céu (um sinal de exaltação), para dentro
duma nuvem (um sinal da presença de Deus, At 1.9-1 1).

Esse ato não foi uma forma de viagem espacial, mas o passo que se seguiu á
ressurreição, o retomo de Jesus da morte às alturas da glória. Jesus predisse a
ascensão (Jo 662; 14.2,12; 16.5,10,17,28; 20.17), e Lucas descreve-a (Lc 24.50-53; At
1.6-11).
Paulo a celebra e afirma o conseqüente senhorio de Cristo (Ef 1.20; 4.8-10; Fp 2.9-1 1;
1 Tm 3.16. Jesus Cristo é o Senhor do universo, fonte de enorme encorajamento para
todos os crentes.
A ascensão, de certo ponto de vista, foi a restauração da glória que o Filho tinha antes
da Encarnação; de outro ponto de vista, foi a glorificação da natureza humana de um
modo que nunca ocorreu antes e, de um terceiro ponto de vista, foi o começo de um
mina que antes não tinha existido dessa forma.

A ascensão estabelece três fatos:


1. O poderio pessoal de Cristo. Ascensão significa elevação. Assentar-se à direita do
Pai é ocupar a posição de soberano em nome de Deus (Mt 28.18; I Co 15.27; Ef 1.20-
22; I Pe 3.22).

2. A onipresença espiritual de Cristo. No santuário celestial da Sião celestial (Hb 9: 24;


12.22-24), Jesus é acessível a todos os que invocam o seu nome(Hb 4.14) e poderoso
para auxiliá-los, em qualquer lugar do mundo (Hb 4.16; 7.25; 13.6-8).

3. O ministério celestial de Cristo. O Senhor, como Rei, intercede por seu povo (Rm
8.34; Hb 7.25). Embora pedir ao Pai seja parte de suas atribuições (Jo 14.16), a
essência da intercessão de Cristo é a intervenção em nosso favor, ao invés de súplica
em nosso benefício (como se sua posição fosse de mera compaixão, sem status ou
autoridade). Na sua soberania, ele agora prodigaliza em nosso favor os benefícios que
seu sofrimento ganhou para nós. Do seu trono, ele envia o Espírito Santo
constantemente para enriquecer seu povo (Jo 16.7-14; At 2.33) e equipá-lo para o
serviço (Ef 4.8-12).

Cristo Morreu e Ressuscitou – 1 CORÍNTIOS 15.1-11

Se o capítulo 13 é um salmo de amor, este capítulo é um salmo de esperança, uma


esperança que não pode ser frustrada. É o mais memorável argumento que existe
em defesa da ressurreição do corpo.

Notemos que a ressurreição não era, primeiramente, uma doutrina, mas um fato.
Não é necessário prová-la, mas simplesmente dizer que Cristo ressurgiu e, portanto,
todos ressurgiremos, porque Cristo é o Filho do homem. Outras religiões se baseiam
em filosofia e metafísica, mas o túmulo vazio no jardim de José de Arimatéia é a chave
de abóboda(sustentação) do evangelho.

Se ela não puder ser sustentada, como o foi na Igreja Primitiva, a superestrutura
desmorona como um aglomerado de nuvens. Mas ela pode ser sustentada. Há mais
evidências em favor da ressurreição de Jesus do que de qualquer outro fato da história
moderna.

O testemunho de Paulo é por demais importante, porque ele sabia tudo que os
fariseus podiam alegar contra ela. Na verdade, ele próprio também havia feito
oposição a ela. Notemos que as palavras “não eu” (v.10) também aparecem em 7.10 e
Gálatas 2.20.

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