Вы находитесь на странице: 1из 371

Daniel Lemos Cerqueira

Partituras
Livro II – Piano Solo

São Luís
2019
Daniel Lemos Cerqueira

Piano Maranhense: Partituras


Livro 2 Solo

São Luís
2019

Edição do Autor
Acesso a gravações do projeto cultural, na intepretação de Daniel Lemos
http://www.youtube.com/user/dlemosufma

Cerqueira, Daniel Lemos.


Piano Maranhense Partituras: Livro 2 Solo / Daniel Lemos Cerqueira. – São
Luís: Edição do autor, 2019.

371 p.

ISBN 978-85-912882-4-3

1. Música. Piano. Maranhão.


CDU: 780

Sugestão de impressão para este e-book: folhas A4, preto e branco, frente e
verso, com encadernação em espiral tamanho 25,4mm (1 pol.),
preferencialmente do tipo wire-O
Sumário

Apresentação............................................................................... VII

Sobre os compositores ...............................................................VIII

Indicações idiomáticas .............................................................. XIX

Partituras – edições de Daniel Lemos:


Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)
A Torre em Concurso - valsa ................................................................ 1
O Demônio da meia-noite - valsa ......................................................... 5
Os Reis na Lapinha - polca ................................................................. 10
Quem quê, quê... quem não quê vai andá! Excommunhão ta hi! ....... 17
Domingos Thomaz Vellez Perdigão (1842-1899)
Valsa .................................................................................................... 23
Valsa .................................................................................................... 25
João Pedro Sanches (ca.1850-1882)
Mariquinha - valsa............................................................................... 26
Alexandre Rayol (1855-1934)
Ai... ai... - maxixe ................................................................................ 28
Daisy - valsa ........................................................................................ 30
Lyse ..................................................................................................... 40
O Maranhão - valsa ............................................................................. 47
Polka .................................................................................................... 53
Valsa n.º 01 (da coleção de 25 valsas) ................................................ 56
Valsa n.º 02 (da coleção de 25 valsas) ................................................ 59
Ignácio Billio (ca.1860-1924)
30 amigos - valsa ................................................................................. 65
Eglantine - valsa .................................................................................. 67
Machuca Martins - maxixe ................................................................. 70
I
Ignácio Billio – continuação
Mindinho - tango ................................................................................. 73
O Malaquicos - tango .......................................................................... 76
O Vinte Cinco - tango ......................................................................... 79
Antonio Rayol (1863-1904)
Beijos de Amor - pas-de-quatre ......................................................... 85
La Cave d’Or - polca ........................................................................... 88
Lydia - polca........................................................................................ 91
Não Venhas - polca ............................................................................. 94
René - polca ......................................................................................... 97
Umberto - valsa ................................................................................. 100
João José Lentini (1865-1940)
Rosinha - valsa .................................................................................. 104
Cincinato Souza (1868-1959)
Artistica Paraense - ouverture ........................................................... 111
Club União e Perseverança - hino ..................................................... 131
Lydia Martins da Serra Pontes (ca.1870-1932)
Recordação da Infância ..................................................................... 135
Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)
Catita - tango-habanera ..................................................................... 138
Reminiscência - valsa........................................................................ 141
Sensível - schottisch .......................................................................... 145
Sou Batuta - samba............................................................................ 148
Ignácio Cunha (1871-1955)
Bric-a-brac - tango ............................................................................ 152
Ele me fez mal - marcha ................................................................... 155
Tango das Vendedeiras ..................................................................... 157
Elpídio Pereira (1872-1961)
Valsa Lenta ........................................................................................ 159
José Libânio Ferreira Parga (1875-19??)
Pyrilampo - polca .............................................................................. 164

II
Carlos Marques (1876-1936)
Berceuse ............................................................................................ 165
Cecília - valsa .................................................................................... 167
Dolente - valsa ................................................................................... 171
Lof - schottisch .................................................................................. 175
Ultramontana - valsa ......................................................................... 178
João Nunes (1877-1951)
Caixinha de Música ........................................................................... 182
Os três meninos:
1. O menino sossegado .................................................................. 185
2. O menino carinhoso ................................................................... 187
3. O menino travesso ..................................................................... 190
Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)
Coração Magoado - valsa .................................................................. 194
Horas amargas - schottisch ............................................................... 197
Insufficiente - fox-trot ....................................................................... 200
Queima com água - marcha carnavalesca ......................................... 204
Sacco do Alferes ............................................................................... 206
Bellarmino Alcoforado (ca.1885-19??)
Hymno Turyense ............................................................................... 208
Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)
Hino a São Luís ................................................................................. 210
Seu Mimi! - samba ............................................................................ 212
Vamos! - marcha ............................................................................... 214
Nestablo Ramos (1883-1946)
Ondas de PRJ-4 - valsa ..................................................................... 216
Antonio Guanaré (1892-1974)
Maxixe ............................................................................................... 220
Viajando - samba............................................................................... 222
João Cancio Pereira (1894-19??)
Flores de Maio................................................................................... 223

III
Josias Chaves Belleza (1898-ca.1980)
Luar Amazonense.............................................................................. 228
José da Costa Rayol (ca.1880-1913)
Edna ................................................................................................... 230
Sebastião Pinto (18??-19??)
Venus - fox-trot ................................................................................. 234
Severino Trigueiro (ca.1901-ca.1965)
Valsa para piano e outros instrumentos ............................................ 237
Valsa para piano e outros instrumentos ............................................ 239
Paulino Almeida (1904-ca.1950)
Maria Sapeca - choro ........................................................................ 241
Mulata - samba-choro ....................................................................... 243
Ninho Vazio - valsa-canção .............................................................. 245
Saudades de Itelvina - valsa .............................................................. 247
Sonho Desfeito - samba-canção ........................................................ 250
Tá no grampo - samba-choro ............................................................ 253
Othon Rocha (1904-1967)
A Luz - valsa ..................................................................................... 255
Adonae .............................................................................................. 259
Ave-ave! - valsa ................................................................................ 262
Dobrado ............................................................................................. 266
Flores de minha terra! - valsa ............................................................ 272
Meus soffrimentos - valsa ................................................................. 276
Onofre Fernandes (1906-1977)
Despedida de Corumbá - valsa ......................................................... 280
Quando me recordo de Viana - bolero .............................................. 287
Clemente Muniz (1912-?)
Tango-Canção ................................................................................... 291
Dilú Mello (1913-2000)
Saudade do Maranhão - valsa ........................................................... 293
Alfredo Mecenas Barbosa (18??-19??)
Guaraná Jesus .................................................................................... 295
IV
Alfredo Mecenas Barbosa – continuação
Vocês,... acabam casando!... - tango ................................................. 298
Clóris Rabello
Deixa de alegria................................................................................. 300
Zuza Ribeiro
O teu noivado - valsa......................................................................... 301
Clóvis Ramos (1922-2003)
Só - samba-canção............................................................................. 304

Partituras – edições dos próprios compositores:


Thomas Kupsch (1959-)
Mikroludien ..................................................................................... [307]
Recercada ........................................................................................ [312]
Recercada I ...................................................................................... [314]
Reflections on Hopper 1 ................................................................. [326]
Reflections on Hopper 2 ................................................................. [328]
Reflections on Hopper 3 ................................................................. [336]
Terrain Vert ..................................................................................... [342]

V
Apresentação

O presente trabalho, o segundo de uma série de três livros, é um


produto vinculado à pesquisa de Doutorado em Práticas Interpretativas do
autor na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), sob
orientação do Prof. Dr. Marco Túlio de Paula Pinto e co-orientação do
Prof. Dr. João Berchmans de Carvalho Sobrinho – Universidade Federal
do Piauí (UFPI) – com os valiosos apoios do Departamento de Música da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA), do Curso de Música
Licenciatura à distância da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e
da Fundação de Apoio à Pesquisa do Maranhão (FAPEMA).
Este segundo livro da série “Piano Maranhense” traz obras que não
puderam ser inseridas no primeiro livro, dando ênfase a repertório
didático, peças adaptadas para piano e obras com caráter experimental. Há
vários casos em que as passagens não são plenamente pianísticas, cabendo
ao intérprete buscar sua realização de forma particular. Por fim, o terceiro
livro da série conta com obras para piano em duetos, em especial canto
lírico e instrumentos melódicos.
As edições com revisão de aspectos idiomáticos – dedilhados e
sinais para a posição de mãos e braços – oferecem indicações criadas na
pesquisa para trabalhar o corpo de maneira mais aprofundada e consciente,
uma vez que determinados movimentos não são tradicionalmente anotados
na pedagogia pianística. Espera-se, assim, que esses novos signos possam
auxiliar no estudo do piano. Bom proveito!

São Luís, 15 de janeiro de 2019.

Daniel Lemos

VII
Sobre os compositores

Francisco Libânio Colás era filho do clarinetista português Francisco


Antônio Colás, que chegou a São Luís na década de 1820. Nascido nessa capital por
volta de 1831, foi o primeiro músico natural do Maranhão a possuir uma carreira em
nível nacional. Estudou música com seu pai, e com apenas 15 anos já tocava violino,
seu principal instrumento, e trompete em grupos musicais da cidade. Foi um prolífico
compositor de música sacra e peças cômicas, além de empresário musical. Dirigiu
temporadas no Teatro São Luiz, Teatro da Paz em Belém, Teatro São João em
Salvador e Teatro Santa Isabel do Recife, cidade para onde se mudou em 1865.
Atuou em eventos religiosos, deixando várias obras desse cunho. Faleceu no Recife,
em 1885. Foi um dos precursores do nacionalismo “folclorista” no Brasil.

Domingos Thomaz Vellez Perdigão nasceu em São Luís no ano de 1842.


Foi relojoeiro, produtor de vinho e alimentos enlatados, tendo sido premiado pela
qualidade de seus vinhos de caju. Sua atuação como professor de música se deu
durante a década de 1860 no Collegio Perdigão, de seu pai. Nesse contexto, produziu
três importantes obras: o método “Principios Elementares de Musica”, de 1869, e
dois álbuns de música com registros de peças que circulavam na época,
contemplando repertório de músicos locais. Foi em definitivo para Portugal em 1883,
residindo em Santa Comba-Dão até seu falecimento em 1899.

João Pedro Sanches, maranhense, nasceu por volta de 1850. Foi interno da
Casa dos Educandos Artífices, instituição voltada à educação profissional de crianças
órfãs e que possuía aulas de música em grupo, na qual ganhou uma medalha de prata
em 1867 por seu desempenho. Na década de 1870, mudou-se para Teresina, onde se
tornou professor e diretor do estabelecimento dos Educandos desta capital. Anos
depois, ingressou no corpo de polícia provincial, tendo sido o fundador da Banda
Militar do Piauí em 1875. Na década seguinte, passou a atuar como professor na vila
da Batalha, onde veio a falecer em 1882.

Alexandre Rayol nasceu em São Luís. Sua principal profissão foi como
professor e diretor de escolas, sempre mantendo dedicação à música em paralelo.
Estudou violoncelo, além de ter atuado como barítono. Dirigiu sociedades musicais
em São Luís, entre elas o “Club Pic-Nic”. Após residir em Manaus entre 1888 e
1898, foi para Viana em 1899, criando uma filial do Collegio Rayol e a “Sociedade
VIII
de Instrução e Recreio” para realização de concertos, contribuindo ao prolífico
movimento musical dessa cidade. Em 1910, retornou em definitivo para Manaus,
onde dirigiu o Collegio Rayol até seus últimos dias. Foi deputado estadual pelo
Amazonas entre 1922 e 1926. Faleceu em 1934. Várias de suas peças para piano solo
foram preservadas por seu neto Ney Rayol e doadas ao Arquivo Público do Estado do
Maranhão (APEM) em 1988.

Ignácio Billio, filho do artista plástico José Maria Billio Junior, nasceu em
São Luís por volta de 1860. Pertenceu a uma família de músicos, junto com seus
irmãos Marçal e Hygino. Foi o que mais atuou nessa profissão, como professor de
música, arranjador e compositor de danças de salão, fato que lhe rendeu
“popularidade” na época. Esse repertório definia seus ambientes de atuação: bailes de
carnaval, soirées dançantes (o antepassado das atuais boates) e clubes recreativos. Foi
um dos primeiros diretores dos grupos que tocavam nos navios a vapor que
transitavam no Maranhão. Paralelamente, trabalhou na tipografia da farmácia de João
Victal de Mattos (ca.1870-1925), que também deixou composições. Em 1891, foi
contratado como mestre da banda do 5.º Batalhão de Infantaria, atual 24.º Batalhão de
Caçadores e criado em 1888. Em 1904, foi professor de música da Escola de
Aprendizes Marinheiros. Faleceu em 1924.

Antonio Rayol, ludovicense, nasceu em 1863. Seu irmão Leocádio lhe deu as
primeiras aulas de música, inicialmente na viola e depois no violino. Aos 14 anos,
tomou parte no concerto de estreia do Teatro da Paz em Belém, sob a regência de
Francisco Libânio Colás, tocando viola. Em 1879, começou a compor danças de
salão. Três anos depois, iniciou suas aulas noturnas de música em São Luís, além de
dirigir sociedades de concerto e realizar soirées em sua casa, com récitas de música e
poesia. Foi professor de cordas da Casa dos Educandos Artífices de 1883 até 1889.
Em 1890, foi para o Rio de Janeiro tentar carreira como tenor. O sucesso de suas
apresentações fez com que o Conde de Leopoldina subsidiasse sua estadia de seis
meses em Milão. Durante sua estadia na Itália, em 1892, participou de um concerto
em memória de Rossini, regido por Giuseppe Verdi (1813-1901). Retornou para São
Luís, e dois anos depois, mudou-se para o Recife. Em 1895, tomou parte no Festival
Carlos Gomes, apresentando-se com o compositor, que declarou ter sido o “melhor
cantor” que interpretou Il Guarany. Em 1896, voltou ao Rio de Janeiro, tornando-se
vice-diretor da Academia Livre de Música. Em 1899, fez um festival em Salvador,
sendo nomeado professor catedrático e diretor da orquestra do Conservatório dessa
capital. Entretanto, deixou o cargo para voltar ao Maranhão em 1900, onde passou a

IX
dar aulas. Teve um papel fundamental para a criação da primeira Escola de Música
do Estado do Maranhão, em 1901. Porém, faleceu três anos depois, devido a
problemas cardíacos.

João José Lentini, natural da então Província da Bahia, estudou no Colégio


dos Órfãos de São Joaquim, estabelecimento semelhante à Casa dos Educandos
Artífices do Maranhão, e no Ateneu Baiano. Tendo o trompete como primeiro
instrumento, Lentini também dava aulas de piano. Durante uma tournée pelo norte do
Brasil, fixou residência em São Luís em 1888. A partir de então, passou a atuar em
concertos, reger grupos e ensinar música, sendo um dos músicos mais importantes de
sua época no Maranhão. Chegou a lecionar na Academia Amazonense de Bellas
Artes em 1899, a convite do músico e empresário Joaquim Franco (1857-1927). No
entanto, afastou-se das atividades musicais por dezesseis anos para atuar na indústria
da carnaúba em Cajapió, retomando-as apenas com a fundação da Sociedade Musical
Maranhense por Adelman Corrêa em 1918. De volta a São Luís, Lentini voltou ao
ensino, tendo sido professor e diretor da Escola de Bellas Artes que funcionou na
década de 1920. Com a reforma escolar e a implantação do Canto Orfeônico, passou
a se dedicar a esse método didático, atuando também em Parnaíba, no Piauí. Escreveu
livros didáticos de Canto Orfeônico, um dos quais está disponível na Biblioteca
Pública Benedito Leite (BPBL). Faleceu na capital maranhense em 1940.

Cincinato Souza, ludovicense, era filho de Leocádio Ferreira de Souza


(ca.1830-1888), um dos mais importantes educadores musicais maranhenses do
século XIX, trompetista e professor de sopros da Casa dos Educandos Artífices entre
1858 e 1885. Após o falecimento de seu pai, Cincinato estabeleceu residência em
Belém no ano de 1890, tornando-se uma figura importante no cenário musical local.
Foi fundador da Banda do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, além de ter tido
prolífica atuação como regente de grupos locais e compositor de danças de salão. Em
1929, atuou na reinauguração do Instituto Carlos Gomes, um dos estabelecimentos de
ensino musical mais antigos do Brasil em atividade contínua, fundado em 1895.
Faleceu na capital paraense, em 1959.

Lydia Martins da Serra nasceu por volta de 1870. Pertenceu a uma família
de músicos, tendo como primos a pianista e professora Alice Guilhon da Serra
Martins (1874-19??) e o violinista Tancredo Serra Martins (ca.1876-1913). Atuou em
concertos no Casino Maranhense. Era professora normalista de música, profissão que
exerceu até seu falecimento, em 1932.

X
Hygino Billio, nasceu por volta de 1870. Apesar de ter estudado música como
seus irmãos, atuou principalmente na Tipografia do Frias, editora do antigo “Diario
do Maranhão”, e como funcionário estadual do Tesouro, equivalente ao atual
Tribunal de Contas. Escreveu valsas, polcas, schottisches, maxixes e sambas, além de
atuar em festividades religiosas, onde dirigia grupos musicais. Na década de 1950, já
doente, foi visitado pelo padre João Mohana (1925-1995) quando esse iniciava sua
coleção de partituras. Faleceu nessa década.

Ignácio Cunha, natural de São Luís, era filho do artista plástico e violinista
João Manoel da Cunha Junior. Estudou música com seu pai e o clarinetista português
Tomé de Sousa, fato que indica a linguagem harmônica particular de suas obras no
seu contexto. Em 1891, passou a compor danças de salão, e no ano seguinte, tomou
parte nas orquestras do Teatro São Luiz várias vezes como spalla. Também era
violinista e regente de grupos dos cinemas de São Luís. Em 1899, foi nomeado
escriturário da Prefeitura de São Luís, cargo que ocupou até sua aposentadoria.
Exerceu vários mandatos como secretário da Sociedade Musical Maranhense (SMM),
além de lecionar na Escola de Bellas Artes, que funcionou entre 1922 e 1930. Faleceu
em 1955, na capital maranhense. Deixou várias peças camerísticas, obras religiosas e
orquestrais.

Elpídio Pereira nasceu em Caxias no ano de 1872. Iniciou seus estudos de


violino em sua cidade natal. Na época, compôs pequenas peças, preservadas no
álbum que está hoje no Museu dos Teatros do Rio de Janeiro. Foi estudar em Paris
por três vezes. Entre 1890 a 1892, com apoio de seu pai, e de 1898 a 1903, com
subsídios do governo do Amazonas, estudou com Domenico Ferroni. Entre 1913 e
1916, com bolsa do governo Federal, foi estudar com Paul Vidal. Foi residir em
definitivo no Rio de Janeiro em 1904. Em seus retornos ao Brasil, organizou
concertos com suas obras em Manaus, Belém, São Luís, Caxias, Teresina, Recife e
Rio de Janeiro. Em 1916, seu bailado “Les Pommes du Voisin” foi interpretado por
76 vezes no Theátre de la Gaité Lyrique, em Paris, sendo sua obra de maior
repercussão. Como sempre passou por dificuldades financeiras, solicitou trabalho no
Consulado Geral do Brasil em Paris, assumindo esse cargo em 1921. A partir de
então, nunca mais compôs, mas manteve-se ativo na vida musical, tornando-se
próximo da pianista Magdalena Tagliaferro (1893-1986). Em 1930, foi reconduzido
para o Consulado de Londres. Dez anos depois, aposentou-se, indo residir em
Mendes, no Rio de Janeiro. Faleceu em 1961.

XI
José Parga, nascido na capital maranhense em 1875, foi um dos irmãos da
família que manteve a “Orchestra Irmãos Parga” em São Luís entre 1904 e 1934,
aproximadamente. Também estudou música, porém, dedicou-se prioritariamente à
carreira de oficial militar do Exército, tendo ingressado em 1893. Mudou-se em
definitivo para o Rio de Janeiro no início do século XX para trabalhar no Ministério
da Guerra.

Carlos Marques pertencia a uma tradicional família da capital maranhense.


Nascido em 1876, era sobrinho do médico e historiador Cezar Augusto Marques
(1826-1900). Iniciou os estudos de piano com a mãe, Zulmira d’Alcovia Marques, e
compôs suas peças durante sua estadia no Rio de Janeiro para cursar faculdade de
Engenharia. Seu principal trabalho foi como farmacêutico na drogaria de seu pai,
Augusto Cezar Marques, e como engenheiro itinerante da Estrada de Ferro São Luís -
Teresina. Na música, atuava em soirées domiciliares e em eventos religiosos como
pianista e regente. Faleceu na capital maranhense em 1936.

João Nunes nasceu em São Luís. Em princípio, estudou violino, mas se


interessou pelo piano ao assistir às aulas de sua irmã, sendo um autodidata no
instrumento. Com o falecimento de seu pai em 1891, prestou concurso para os
correios com apenas 13 anos, devido à baixa renda familiar. Em 1892, passou a atuar
em concertos ao lado de Antonio Rayol, Claudio Serra e do violoncelista Ettore
Bosio. Ao notar sua aptidão, o escritor Coelho Neto o incentivou a ir para o Rio de
Janeiro. Assim ocorreu em 1902, onde foi estudar com Arthur Napoleão e, já como
aluno do Instituto Nacional de Música (INM), Alfredo Bevilacqua. Em 1905, foi a
Paris, com subsídios do governo do Maranhão. No ano seguinte, regressou para São
Luís, realizando tournées em Manaus, Belém, Fortaleza e João Pessoa. Em 1907,
assumiu a direção da Escola de Música do Estado do Maranhão. Ficou no cargo até
1911, quando saiu devido a discordâncias com o governo que, por sua vez fechou a
escola. Em 1913, foi aprovado como professor efetivo de piano do INM, cargo que
exerceria pelos próximos 31 anos. Tornou-se um respeitado professor de piano, além
de atuar como crítico musical no “Diario Carioca”, “O Globo” e em “O Jornal”. Fez
um importante trabalho na época ao revisar cerca de 300 peças para piano solo para a
“Edição Escolar” da Casa Arthur Napoleão. Faleceu em 1951 no Rio de Janeiro,
deixando viúva a soprano e professora Lília Nunes. Grande parte de sua obra consiste
em peças para piano solo, na estética impressionista.

XII
Verdi de Carvalho era natural de São Luís. Foi residir no Recife ainda na
infância, estudando música no Colégio Ayres Gama, onde também atuou como
regente de banda. Em 1910, foi para Manaus, onde foi professor de piano, seu
principal instrumento. Dois anos depois, retornou ao Maranhão para atuar como
pianista do Cinema S. Luiz e abrir uma escola particular de música em sua casa. Logo
em 1913, voltou ao Recife para atuar em grupos de cinemas locais, onde também
exerceu a atividade que mais se dedicou: dirigir as orquestras das companhias de
operetas, compondo e adaptando repertório. Voltou a morar em São Luís entre 1919 e
1923, indo residir em definitivo no Rio de Janeiro em 1924 para atuar na Companhia
Brasileira de Operetas, na qual fazia parte o “famoso” tenor Vicente Celestino. Sua
opereta de maior destaque foi “O Mano de Minas”. Faleceu tragicamente em 1937,
asfixiado por gás carbônico durante um banho. Deixou peças orquestradas e canções
populares.

Pedro Gromwell, ludovicense, estudou na primeira Escola de Música do


Estado do Maranhão, formando-se em 1904. A partir de então, passou a atuar como
violinista e regente em bailes de carnaval, soirées dançantes, cinemas e em navios a
vapor. Foi professor de música particular, na Escola de Bellas Artes e no Instituto
Musical São José de Ribamar, mantido pela pianista Sinhazinha Carvalho (1897-
19??). Atuou como regente de banda na Escola de Aprendizes Artífices na década de
1910 e na Escola Técnica Federal – atual Instituto Federal do Maranhão (IFMA) –
entre as décadas de 1950 e 1960. Na administração musical, participou da Sociedade
Musical Maranhense (SMM), sendo presidente em dois mandatos. Também fez parte
do Conselho Regional da Ordem dos Músicos (OMB/CRMA), em 1961. Fez um
importante trabalho de copista por solicitação do padre João Mohana (1925-1995),
ajudando a preservar parte da memória musical do Maranhão. Faleceu em São Luís
no ano de 1964. Deixou peças dançantes, hinos e algumas obras com melodias do
folclore de sua época.

Nestablo Ramos nasceu em Alcântara, a “cidade monumento”, em 1883.


Formou-se no Liceu Maranhense, e residiu por alguns anos em São Luís. Era
conhecido por suas habilidades como desenhista, trabalhando tanto nas Artes Visuais
quanto em serviços industriais e estradas de ferro. Em sua cidade natal, ajudou na
manutenção do pequeno teatro “Tapuytapera” no início do século XX. Na década de
1920, mudou-se para Parnaíba, no Piauí, onde fundou o Palace Cinema. Faleceu nesta
cidade em 1946, em um acidente de avião.

XIII
Antonio Guanaré, natural de Itapecuru-Mirim, nasceu em 1892. Teve
relevante atuação como mestre e organizador de bandas no interior do Maranhão em
sua cidade natal, Anajatuba, Arari, Rosário e Barra do Corda. Em São Luís, manteve
uma escola particular de música, além de ter atuado junto ao “Syndicato dos
Musicos”. Paralelamente, trabalhou como delegado e atuou na política. Tinha como
instrumento principal a ocarina. Faleceu em 1974, quando então residia na capital
maranhense.

João Cancio Pereira nasceu em 1894 na cidade de São Bento. Foi tabelião
de notas até a década de 1940. Não foram encontradas informações mais detalhadas
sobre sua trajetória musical, entretanto, acredita-se que teve um relevante papel em
sua cidade.

Josias Belleza, saxofonista e compositor natural de Caxias, nasceu em 1898.


Era filho de Alfredo Belleza (ca.1874-ca.1960), músico caxiense de relevante atuação
local e regente da banda Euterpe Cariman, fundada em 1848. Com a ida de Josias em
definitivo para o Rio de Janeiro em 1941, a banda foi extinta, após 94 anos de
atuação contínua. Há informações sobre a atuação do saxofonista em diversos grupos
musicais e espaços culturais no Rio de Janeiro até a década de 1980.

José da Costa Rayol, nascido em São Luís na década de 1880, era filho de
Alexandre Rayol, e certamente estudou música com seu pai. No Amazonas, estudou
no Gymnásio Amazonense. Posteriormente, seguiu carreira semelhante à de seu pai
como professor particular, tendo dirigido interinamente o Collegio Rayol em São
Luís. Em Manaus, lecionou telegrafia, sendo nomeado professor de música no
Instituto Affonso Penna em 1911. No entanto, faleceu precocemente dois anos
depois.

Sebastião Pinto, natural de Monção, foi um capitão do exército que teve


prolífica atuação como professor de música, regente e organizador de bandas no
interior do Maranhão. Atuou em Itapecuru-Mirim entre 1908 e 1922, indo
posteriormente para Codó. Vários registros de suas peças foram encontrados pelo
padre João Mohana (1925-1995) e estão disponíveis atualmente no Arquivo Público
do Estado do Maranhão (APEM).

Severino Trigueiro, pernambucano nascido por volta de 1901, estabeleceu


residência no Maranhão durante a primeira metade do século XX. Uma de suas

XIV
composições foi encontrada em Caxias, no Instituto Histórico e Geográfico da cidade,
enquanto a outra foi encontrada no Acervo Digital da Casa do Choro do Rio de
Janeiro. Consta um registro seu no Arquivo Público Mineiro de 1936, onde é
apontado como “extremista”. Na década de 1960, quando já havia estabelecido
residência no Rio de Janeiro, foi convocado pelo Ministro da Guerra para anistia.

Paulino Almeida, natural de Caxias, nasceu em 1904. Fez seus estudos


musicais com o saxofonista Josias Chaves Belleza (1899-ca.1980) em sua cidade
natal. Em São Luís, foi membro e diretor do Jazz Alcino Bílio, um importante grupo
que atuou em todo o Norte do Brasil entre 1930 e 1959. Como saxofonista e
compositor, conquistou fama em São Luís. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1941,
cidade onde faleceu por volta de 1950. Deixou várias peças populares para piano
solo, disponíveis hoje no Arquivo Público do Estado do Maranhão (APEM).

Othon Rocha nasceu em 1904 na cidade de Coelho Neto. Teve relevante


atuação como regente e organizador de bandas, começando por sua cidade natal com
a “Lira Joaquim Nunes”. Em Coroatá, trabalhou na “Renascença Coroataense” por
volta da década de 1930. Trabalhou na Estrada de Ferro São Luís - Teresina, e na
década de 1960, foi professor e regente da banda da Escola Técnica Federal, atual
Instituto Federal do Maranhão (IFMA). Faleceu em 1967. Apesar de ter composto
muitos dobrados para as retretas das bandas que dirigiu, boa parte de suas danças de
salão para piano solo foram preservadas graças à doação de seu álbum para o padre
João Mohana (1925-1995) na década de 1950.

Onofre Fernandes, nasceu em 1906 na cidade de Viana, tida como “celeiro


de músicos” durante a primeira metade do século XX. Tal fato se deve especialmente
a seu professor, o alfaiate, delegado, mestre de bandas e professor Miguel Arcanjo
Dias (1871-1925), interno da última turma da Casa dos Educandos Artífices em 1889
e que foi residir em Viana, onde passou a dar aulas de música gratuitamente. Em
1927, Onofre foi a São Luís para ingressar no 24.º Batalhão de Caçadores, atuando
em sua banda. Em 1930, transferiu-se para Belém, indo dois anos depois para São
Paulo servir na campanha constitucionalista. Posteriormente, foi para Corumbá, no
atual Mato Grosso do Sul. Na década de 1940, foi para o Rio de Janeiro, voltando
depois em definitivo ao 26.º Batalhão de Caçadores do Pará, em Belém, onde atuou
como contramestre de banda. Faleceu nessa capital em 1977. Enviou várias de suas
peças para piano para o padre João Mohana (1925-1995), disponíveis hoje no
Arquivo Público do Estado do Maranhão (APEM).

XV
Clemente Muniz, ludovicense, nasceu em 1912. Como violinista, atuou no
Jazz Alcino Bílio na década de 1930. Em 1937, o grupo fez um festival em seu
benefício para subsidiar seus estudos no Rio de Janeiro, onde se formou em
arquitetura. Nessa capital, fez parcerias com músicos locais. Algumas de suas
canções populares, em parceria com Pedro Caetano (1911-1992), ficaram famosas.
Todavia, não foram encontradas informações posteriores sobre o violinista.

Dilú Melo, natural de Viana, nasceu em 1913. Aos 4 anos, iniciou o estudo
do violino com Coia Serzedelo em sua cidade natal. Em 1922, mudou-se com a
família para Porto Alegre, indo estudar piano no Conservatório de Porto Alegre, atual
Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
formando-se em 1925 com medalha de ouro. Passou a receber convites para se
apresentar nas rádios já nessa época. Em 1936, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde
passou a atuar em organizações de óperas. Passou a tocar e compor canções regionais
gaúchas, gravando-as em rádios cariocas e paulistanas nos “anos de ouro das rádios”,
fato que lhe rendeu “sucesso”. Na década de 1950, passou a tocar acordeon, ficando
sua imagem associada a esse instrumento. Gravou vários discos por selos importantes
da época, e músicos “famosos” como Altamiro Carrilho, Nara Leão, Radamés
Gnatalli e Fagner regravaram suas canções. Também atuou como professora de
dicção, impostação e folclore musical. A partir da década de 1960, passou a se
dedicar ao teatro infantil. Faleceu no Rio de Janeiro em 2000.

Alfredo Mecenas foi um instrumentista, professor de música e regente de


bandas que atuou no Sul do Maranhão durante a primeira metade do século XX.
Trabalhou nas cidades de Riachão, Carolina e, principalmente, Balsas, onde fundou
uma sociedade de artistas. Na capital maranhense, tomou parte em alguns concertos
da “Orchestra Irmãos Parga” em 1927. Também trabalhou como tabelião.

Clóris Rabello possui um tango para piano solo disponível no Arquivo


Público do Estado do Maranhão intitulado “Deixa de Alegria”, provavelmente escrito
nas primeiras décadas do século XX devido à denominação do gênero e a certas
convenções de caligrafia musical. Porém, não foram encontradas informações
biográficas sobre a mesma.

Zuza Ribeiro foi uma pianista que atuou como acompanhadora e solista nas
primeiras décadas do século XX em São Luís. Tomou parte em concertos da
Sociedade Musical Maranhense, sendo também regente do conjunto musical que

XVI
acompanhava o grupo cênico Talma, no qual fazia parte o ator Lauro Serra. Foi
pianista do Teatro-Cine Éden por alguns anos.

Clóvis Ramos, natural de Tabatinga, no Amazonas, nasceu em 1922. Teve


destaque principalmente como poeta em São Luís, cidade que escolheu para viver a
maior parte da vida. Deixou algumas canções, em especial o Hino da Mocidade
Maranhense, vencedor do concurso feito pelo Centro de Estudos Maranhenses do Rio
de Janeiro. Faleceu em 2003.

Thomas Kupsch, nascido na Suíça em 1959, estudou na Hochschule für


Musik de Dresden, formando-se nos cursos de Composição e Piano. Na Academia de
Arte de Berlim, realizou estudos avançados em musicologia e composição,
concluindo o Doutorado em Musicologia por essa instituição. Também é Doutor em
Filosofia, tendo estudado na TU Chemnitz e na Alpen Adria Universität Klagenfurt.
Lecionou teoria musical e composição na Hochschule für Musik entre 1989 e 1997.
Foi vice-diretor do Theater der Jungen Generation em Dresden de 1989 a 1991 e
diretor do Theater Meißen de 1998 a 2000. Em 2009, mudou-se em definitivo para o
Maranhão, exercendo desde então o cargo de Professor Adjunto no Curso de
Licenciatura em Música da Universidade Estadual do Maranhão (Uema). Possui
composições para as formações instrumentais mais diversas, tendo algumas de suas
obras estreadas pela Dortmunder Philharmoniker. Mais informações estão disponíveis
em sua página profissional: http://www.thomas-kupsch.de.

XVII
Indicações idiomáticas
Indicação Significado
1 Polegar
2 Indicador
3 Dedo médio
4 Anular
5 Dedo mínimo
Aviso de dedilhado lógico, alertando que o polegar estaria
(1) sobre essa tecla caso as indicações anteriores do trecho forem
seguidas
Sugestão de troca do polegar pelo indicador, mantendo a tecla
1-2
pressionada
Sugestão de duas opções de dedilhado para a mesma tecla: o
3/4
dedo médio ou o anelar, cabendo a escolha ao intérprete
Sugestão de giro da mão sobre o polegar, atacando a tecla com
↑2
o indicador sem retirar o polegar da tecla/posição
3/4 Sugestão de ataque para a mão direita com o dedo médio ou
1 anular na tecla mais aguda, com o polegar na tecla mais grave
Sugestão de ataque para a mão esquerda do anular ou mínimo
1-2
na tecla mais grave e do polegar com passagem para o
4/5
indicador sem abaixar a tecla mais aguda
3
Sugestão de ataque para a mão direita da tecla superior com o
1
dedo médio e das duas teclas inferiores com o polegar
1
M.D. ou D. Ataque da tecla ou do trecho com a mão direita
M.E. ou E. Ataque da tecla ou trecho com a mão esquerda
Aviso de posicionamento lógico, sugerindo atacar o trecho com
(D.)
a mão direita, com base nas indicações anteriores
Sugestão de cruzamento de mãos, passando a mão esquerda
↑E.
sobre o braço direito
Sugestão de cruzamento onde a mão direita passa por baixo do
↓D.
braço esquerdo

XIX
A Torre em Concurso
Valsa extraída da opereta de mesmo nome

Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

INTRODUÇÃO

 
Presto

      
 3      
 8                    
    
  

        
  3       
8             
    

VALSA
  
        
 
    
 3
   
9

 8          

  3                   


scherzzoso

8    

  
       
        
   
  
 
16

   
      

                
  


1. 2.
22

 


        

 


 




          
  

                 


  

1
A Torre em Concurso - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

 
 

 
          

   
    
28

  

          
 leggiero e martellato

        


       

 
  
 
  
   
 

33

  

         


 leggiero e martellato

        

     
         
       


38

   
 
 

            
   
 
  


44

               


 

                        
         
    
 

         

      
49

        

 
   
              
     
           
      

2
A Torre em Concurso - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

  
 
1.

2.
     
      
 

            
56

      

 leggiero
   
Para acabar

                





 
 

      
                   
  
62

    

     
          
   

         

68
                 
     
          
    



             


              

        
  
       
    
    
74
  
    
leggiero

      
           
         

                 
 
  
 
      
80
  
   

         
           
       

3
A Torre em Concurso - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

              


     

 
86

          
  
  
 

           


 

  
      

                      


  
   
92

   
 
        
         

 
                    
     
97

    
 


       
               
   
 
      
       
       
  
        
102

  

                     


        

4
O Demônio da meia-noite
Valsa

Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)



Edição digital por Daniel Lemos em 2016

   
3
3
 
3
      
  43                       
   3
 
   
3 
 3 
3
       
4    


                      
VALSA
7

       3           3    

         
            
 
  


13    
                     
   3      3   

         
  
 

 
   
 
      

  
                           
20

          

        
scherzando

      
                      
   
 
  

5
O Demônio da meia-noite - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

                     

27

          
         

         
 
                
    
           
 
           
          
33

      
    
  3   
             
                
      
      
                          
39

   
         

      


         

           

      
                   
45

        
       
          
    

     


                     
51

               
 

     
  

     
      

       

6
O Demônio da meia-noite - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

      
              
57

  
      
      

                
                 
         
     
                
63

            
    
               
                   
          

 
CODA
              
        
69

    
   
     3        3  
3
   

          
     
               
 
75  
    
        
     3    

           


         
    


81
      

  
 
       3         
 
 Fim
   
        
 
   
  
     


7
O Demônio da meia-noite - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

    
          
87

      
3
 
         

          
  

       
         
93

     
3
 
         
              

98
                
  3        3
     

       
cresc.

        
   

      
         
103

     
3
 
       

            

     
    
108

        
3
 
       
             

 


8
O Demônio da meia-noite - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

         
   
114

  3        3
     

       
cresc.

    
 
   
  

119
             
     
      3 

   
     


          

      
          
124

 
            
3
 

       


 

     
 

  
 


                            
130

  
3   3
  3    
        
D. C. Coda

        
   
 

9
Os Reis na Lapinha
Polka arranjada dos motivos populares que se cantam na noite dos Reis n'esta heroica cidade de S. Salvador

Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016
INTRODUÇÃO.

          
 
Allegro
     
2
4       

      
   
          
 marcato

 42       
  
           
  

    

   
6

           

  
         
  
    
  


POLKA.
 
9

               

   
leggiero

         






       
12

         
           

    


    
     
 

10
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


15 1. 2.       
                         

 
    

  
               
  
   

 

             
            
19


       
  
      
 leggiero 
     
    
    
  
 

24
                   
         

      
 
   
leggiero

        
   
   

    
 

           
           
28

  
  


 leggiero
    
 


          
    
    
     

      
32

                   

   

   
leggiero


             
 

11
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

 
 
36

               

   


           

    
      
39

         
     

  

    
           
   

        

       
        
42

            
  
     
      

 
          
             
            
             
        
46

     
 
                           
              

              
  
        
1.  
  
   
50

       
     

                          
 
                  
        
          
       

12
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


              
2.

   
  
54

       
    
 

   

 
     

      
      
         
  
  

       

1. 2.
60
       
      
         
   
    


      

      
  
 
       
    

      
  
64


       
    
           
                   

   
             
1. 2.

       
69

          
    
      
   


                  

 
     
            
       
74


       
 

   
     


                 
     

13
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

 
   
CODA.
80
  
               

  leggiero
   
 

  
       

  
83


              

   


           


86
                                
     
     

 
              
  
  

                     
    
90

    
  

   


  

     
    
     
 
  
 

 
  
               
95

         


  
 
       
leggiero

     
 
   
   
  

14
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

   
      
                  
99

 
  


 leggiero
    
 


          
    
    
     

      
103

                   

       
leggiero

    
         
 

 
 
107

               

   


   
       

     
         
110

            
   
   
                
        
           
     
  
  
        
  
114

            
  
                            
        
      
         
   
15
Os Reis na Lapinha - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


118
   
   
1. 
     2.
  
  
       
    
                        
                          
 
            

  

                           

122

    

  
              
  

        
   
         
        

      


            
127

  
    
    

 
           
                
        

16
Quem quê, quê... quem não quê vai aindá! Excommunhão ta hi!
Polka-Lundu

Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

   


INTRODUÇÃO

     


   
  2
Allegretto

     


          
 42         
          
                  
 

2
 2              
4


                   2
     
7

                              


 2
              
     
                 
 

    
             
13 ten. ten.

   
      
   
   
  
rall.

 
    
               
   
  

           
        
   
POLKA-LUNDU

         

23



               
 
  
     
     
  
               
  
17
Quem quê, quê... quem não quê, vai andá! Excommunhão ta hi! - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

        
               
    
   
27

                
 
  
 
      
           
    

           
       
1. 2.
        
30
    
                   
    
    
     
    
            
   

     
            
    
      
33

    

    
     
   
    
      
   
 

   

         

   
     
   
           
     
         
36

           
       
  
     
    
    
        
   
     

18
Quem quê, quê... quem não quê, vai andá! Excommunhão ta hi! - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

  1.   2. 
                 
 
39

                      
       
     
          
  
  
    

   
   
           
                 
   
42

                
  

  
     
      

   
  

 
 
 

    

  
  
        
              
    
           
45

        
  
  
     
        
        
  

    
  
  
    
              
48
          
            
  
 
  
    
FIM

    
   
         
  
  

19
Quem quê, quê... quem não quê, vai andá! Excommunhão ta hi! - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

     
   
  

                
51


        
     
 

  
     
    

 

 
 

    

    
 
 
      
  
    
 
54

          
     
 
 


 
          
 
 

 

       
  
1. 2.
      
57
  
       

    
    
          
  
 
 agitato 
  
                     
         

      
  
        
             
 
 
       
        
60

 
           


         
            
                  
    

20
Quem quê, quê... quem não quê, vai andá! Excommunhão ta hi! - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

 
  



    
 


    





 
    
         
63

         
 

                    
                      
   

    

      
    
       
    
66

        
     
   
 
 
           
      
  
     
       
    
      
       
69

       
      
  
  
   
        

   
  
  
   

           
      
     
         
72

      
  
     
    
        
         
 

21
Quem quê, quê... quem não quê, vai andá! Excommunhão ta hi! - Francisco Libânio Colás (ca.1831-1885)

    
                            
76

            
 
          
dim.

                              
     
            

 
  

            
    
82

              
   
 

  
 

      
     
 
  
 
  

    
   
             


        
85

       
     
  
   
 
  
 
   
 
   
 

     
        
       
    
88

   
        
  
   D. C.

 
 
   
      
       
  

22
Valsa
Presente em seu primeiro 'Album de Musica'

Domingos Thomaz Vellez Perdigão (1842-1899)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

Andante
         
3    
8    
     

 83                         

            
9

     
 
               
             

            
17

          
      

   
              
             


23
Valsa - Domingos Thomaz Perdigão (1842-1899)

           
25

         
  

                         

         
 
33

   
      
                 
     

              
41

    
    

            
                        

24
Valsa
Presente em seu primeiro 'Album de Musica'

Domingos Thomaz Vellez Perdigão (1842-1899)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

3       
 8              

  83               
   

      
7

          



        
 
      
   

    

13

        



  

              

  

19
              
         


       
         
   

25
Mariquinha
Valsa - em 1º de junho de 1869

João Pedro Sanches (ca.1850-1882)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

   
           
 83  
 
         
 83             
    

              
 
7

  
 

              
 
       
  

          
  
13

       


 
dolce

        
   
         
   

      
          
   
19

      
               
                
 

26
Mariquinha - João Pedro Sanches (ca.1850-1882)

        
 
       
26

      

        
        
   

      

     
              
     

        
 
    


         
         
 
 
 
 
 

                       

38
  
      

  

          
      

          
             
43

         
 
       

 
             
         

27
Ai... ai...
Maxixe

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


 2         
 4             
           
        
  42                      
       
 
 

7
  
                
      

          
 
 
        


 

 
12

             
   
        

         
     
   
         

                  
18

   
             

     
      
              
  

    

28
Ai... ai... - Alexandre Rayol (1855-1934)

    1. 
 2. 
     
24

                  


      
D. C. al  e volta

                      
    


29

                         
  
     
                 
      

35

                      
 

     
     
                
    
  

    
                
41
1. 2.

  

    
         
D. C. al

      
             

   
 

29
Daisy
Valsa - "Salve 27 de Outubro!"

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


Introdução
     
3           
 
  4       
     
pesante

  3         
            
             

4



Valsa
9 meno rallentando

           
  
   
  
  
 
 

              
 
   
     
 
   

17
           
      
  
     

          


    
  
         

30
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

24
           
        

      


                 
     
 
    

        
     
32

       
     

              


              
    

                     
39 1. 2.

         
   

           


     
       
   


   1. 

47

                             

 
con calore

            


  
 
  
 
  
    

31
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

             
       
53

       
2.
        
       
 D.C. al 
        
         
 
         
    
 


59 Scherzando

                      


    

           


             
    

 
              
65

                
  

           
                       
      

   1.       
 
72

     
2.

      
         
   

        

 

             
      

32
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

      1.  
79
             
  
        
 
  
       
     
                    
      
  

              
    
87


         
 

 
      
  
     
     
    
  

      
      
2.

               
93

   

         
                 
     
       


   
                
100

 
        
  
    
                  
 

 
  
    
    

33
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

                        
108

  

              


           
  
     

         
   
115

          

     
             
  
        
    

 
           
            
121

   

       
               
             
  
     

                
129


                
 
 

                


                
      
  

34
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

137 Coda
      
         
       

                
  
     
    

              
        
145

    
       

                       
   
 

   
                  
153

          
         

                      


             
 

161
                 
                      
     
  

                         
   
    

35
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

   1.        
  
170

       
                     

 
           
  
            
   
     

      
                
177 2.

         
 
        
   
          

                   
     
 

     1.  
        
184

             


        
 

    
    
    
  

   
191
                 
   

   
     
       
      
    
    

36
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)


2.
       
197
               

        

         


            

     
    

       
           
204


       
  

          


              
 
       
 

                    
211 1.

  

   
       
        
 

 
 
    

    
         
217

          

     
            
        
     

37
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)

               
223


      

                   


           
   
   

                    
230


staccato

   
   

                         

238
               

              
 
 

   
              
                
 
 

             
  
246


                 

             


             
  
      

38
Daisy - Alexandre Rayol (1855-1934)


                   
253 
                   

               


                  
   
     

          

261

                         
 

    











































        
269

          


     


            
      
     
        
      

39
Lyse

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016


 
 
Allegro
          

          
 43          

 

             
 43               

                           
9

  



                 
                  

Meno

             
18


 
ten.

     
rallentando - - - - - - -

      
  ten.
      

30 Tempo di Valsa
 
  
con tenerezza

           
 

       
    
   
    
 
    
 
 
   
   

40
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)

 
38

               

                


             

 anima
 Con          
46

   
                

             
           
    
  

 

           
      
54

        
   
             
                        
     
 

            

           
62

      
          

 

            


 

 
    
 
                              
69

      

         
    

41
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)

             

1.
  
74

 
               
      
 

          
 
          
 

                
79 2.

                   

    
           
       


  con 
84

                                 
    
          
        
 
   

   

90

   
tenerezza

         

         
             
    
    

  
98

         
 
       
 

                          


 
   

42
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)


106
                 
  
           

   
                
         

      
 

         

114


                
  
           
                    
    
   
  

      
122

  
                       

     
  

  

    

    
  
    
129

       
1.

                

       
                      
  
    
  

     


136

 
2.
          
     



         
   
 

  
    
         
   
43
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)

     
                          
144 con grazia a tempo

    




rall. rall.

           
   
       
 
 a tempo     a tempo   
   
151

                    
 
      







     
rall.

     
   
     
 

         
158

                      
a tempo

     



 



   
rall.

                 
 
   

 
166

                  
          


         
     
 
             

 

 
174 1. 2.

               
       
 
         
rall.

              
       

44
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)

 
     
182

                        


       

     
      

     
 
  
    

188
 

    
1.

                 

       
                           
     

  Coda


196

  
2.
            
     

          
   



  
      
      
  

   
204

                
        
 
                        
                   


45
Lyse - Alezandre Rayol (1855-1934)

213
                
            
    


 
        
 
       
            
 
       
   

           
221
                   
      
             
                 
     

                       

                
228

  
    leggiero
             
             
 

             
       
234

         


       


                


  

46
O Maranhão
Valsa

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016
Introduzione
Tempo di Valsa

  43   
                   cre - - - - scen - -  - - do 

 3  



























4

allar - - - - - - - - gan - do
6

 
               
tempo

   


    
             

                  


 
          

13
  
   
allarg. tempo
    
          
          
            
   
  

21
  
   
allarg. tempo
     
         
   
           
 
            
   

47
O Maranhão - Alexandre Rayol (1855-1934)

       
29

     
 

          
                  
    
  
 

          
36

           


   
       
           
     
   

 
      
43

  
 
          

 
         
   
     
       

  

               
50

     
1.
         
          
            
     
   

 
57

                                
2.

 
con grazia


        
  
 
 
 
 
     
  
 

48
O Maranhão - Alexandre Rayol (1855-1934)

               
      
65

     

               
       

 
                    
72

 

             
 
                  
 
  

           

             
79

  

       
    
     
       
      
  
    
            Coda
1. 2.

               
86

 
    
       
       
             
  

     
   
94

       
       
    

   
       

            
  

49
O Maranhão - Alexandre Rayol (1855-1934)

               
 
101
1. 2.

        
 

   
                     
   

108
                     
            
con grazia

                  
    
     

 

                         
 
117

  

     
        
     
        
    

     
                         
125

   

   
                  
        
 

  

50
O Maranhão - Alexandre Rayol (1855-1934)

         
                  al   
132 

    

            


                
        
 


 allarg.
140

     
tempo
     
        
         
  

            
Coda. 

            

 
       

      
  

  
148 allarg. tempo allarg.

                


   

      

              
       
          

        
     
157 tempo

               
 

         
                     
      
     

51
O Maranhão - Alexandre Rayol (1855-1934)

    
165
         
     
           
  
              
  
       
    

  
               
173
1. 2.
            

cre . .

       
  
 
  
   
      
  
  

                    
  
180

                         

                      
. . . . . . . . . . . . . scen . . . . . . . . . . . . . do

 

 
  
188 Vivo
       
       
          
   

    

               
          
   

52
Polka

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

     
         
2      
 4   

  42      


          





  

                             

Polka
5

        

       
                
 
   
 
   
   

 
               
                
11

  

   
       
           

53
Polka - Alexandre Rayol (1855-1934)

   
  
                      1.       2.    
16

      

      

         
             
     

 
                       
22 

   
  

              


       
           

                 


1.
 
28 

   

               

           
        
 

  
        
2.
   
34 

    

        


               
 

54
Polka - Alexandre Rayol (1855-1934)

           
       
               
39

 

      
al 
   
                          

         
45
            
  

                

 

    

                
   
50

    

  
            
        
        

       2.
        
1.
55
          
   

 
         
D. C. al

      
         

  

55
Valsa n.º 01

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

Dolente

3   
 4                                
    

        
3     
4     
  
 

                             
       
            
     
   
  

      
           
     
17

      

   

            
rif.
            
         
      
   

   
     
  
26

              




      
rall. . . . . . .
     
Fine

                


   
    
   
56
Valsa n.º 01 - Alexandre Rayol (1855-1934)

    
     
               
33

      
  





           
            
      
  

     
         
39 1.
            
    
  




     

                 
    
    

     
   

             
45 2.

     


          


               
     
  

     
        
   
51


      


   

       

  
D. C. al

       
       
 

57
Valsa n.º 01 - Alexandre Rayol (1855-1934)

                        
57


Trio
       
                                
      

      
   
   
    

     
66
                    

                             

     


 rall.

     
  
     
  
     


        
73

        
                              
    
       
a tempo

        
      
    
  


82

              
1. 2.

           
  
D. C.

                       


      
     

58
Valsa n.º 02

Alexandre dos Reis Rayol (1855-1934)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

          
3      
  4                           
      
 

   43                               
 
           

       
   

   

7

                     
        
rit. 

                        
     
  
            

        
   

Valsa
 
13 

             
     
               
                           
 

59
Valsa n.º 02 - Alexandre Rayol (1855-1934)

    
21


            

             
                          


              
28 

      
         

         
                               
    

                
             
37

               
 

           

                         
        
  

  
          
45

       
M.D. M.D.

 
         
   
             
     

   
 
     

60
Valsa n.º 02 - Alexandre Rayol (1855-1934)

 
1.
           

52

                      
    

   
                   
        
    

 

      2.        
                      
59

             

                
   
          
              
   
  

  
          
       
67

           
 
  

                 
        
     
      

  
            
76

             

     
 
                 
          
       

61
Valsa n.º 02 - Alexandre Rayol (1855-1934)

  
                 
83

             

    
       
                   
  
        


    
             
91

          

           


      
  
     
     


 
  
 
 
  
 
      
  
   
97

                



        
             
     
 
   

           
          
103


         

           


       
   
   

62
Valsa n.º 02 - Alexandre Rayol (1855-1934)

                          
108 

          
    
       
            
              
    
      

       

           
115

     
    
        

        
      
 
   
          

      

  
        
   
123

          
    
               
               
    
  

             
      
130

            
   

            
                     
 
      

63
Valsa n.º 02 - Alexandre Rayol (1855-1934)

   
               
137

   
          

                  
       
           
   
    

     
        
 
145

         

             
              
   
  
  

 
         
                
152

   
  


  


              
          
 


64
30 amigos
Valsa

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Tempo di Valsa

  43           
      
        
      
 

  3                   
4         

 

     
 
8

                
  


                        


               

 

 
            
15

   
      
 
Fim

                        


      
 


                      
21

    
  
          
   
           

        


      
   

65
30 amigos - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

                      
29

    
 
 
        
            
        
         
  

    
37

       

              
Trio cre. . . . . . . . scen. . . . . . . . . do . . . . . . . .

                      
     
      

          
45

      

               
        
       
   
   
 
 
      

   
 

53

        

   
cre.
     
. . . . . scen. . . . . . do . . . .
 

     
                        
   
 

  
   

         
62

      
meno
          
D. C. al 
               
       
      

66
Eglantine
Valsa

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


 3          
 4            
 
       

     
 3          
 4     

 
     
9

       
      
   

     
          
 
            
  

       
   
           
17

      

               


           
      

                     
25

       
       

           
Fim

                       
       

67
Eglantine - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

   
               
33

    
 
               


                
    

          
    
41

      

                     
     

     
                
49

  

       
                   
    
     

 
                
57

        

 al 

   

            
          

68
Eglantine - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

  
        
65


     

         


Trio 

                 
  

  
 
73

             
 
    
         
          
  

           
 
81

      

           
                      
       

2. 
 

    
1.
 
        
90

         



 

            
D. C. al

       
       
 

69
Machuca Martins
Tango (Maxixe)

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

       
 2          
 
 4         
   
        


  2      
4                
    

          
             
6


     
  
      
                   
     
   
 


     
   1.   
         
            
11


         
 
   



                     
           

70
Machuca Martins - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

               
 2.         
17

              

 

       
           
    

               


21


     


 
     


        
         
     
      

  
                 
26

         

 3
    
         
    

 
                     
30


1. 2.
             


                      
      
     

71
Machuca Martins - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

     
             
35

       
       
Trio 
 
        
 
      

  
  

  
       
   
   
  

39

     
  
  
              
          
     

     
               
44

      
        
Machuca Martins
    


     
              
 
        


 
49
     
1.  2.     
           
    
 

 
D. C. al Fim

              
      
    
 

72
Mindinho
Tango

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

 2                
 4      

          
   
  42    
            
  
  
    
 

        
  
       
5

  
 

           


                
      
        
     
   

             
             
10

    
      
  
     
     
         
    

     

73
Mindinho - Ignácio Billio (ca.1860-1924)


 1.     2.      Para           
        
16

  
   
acabar

 
 
       
     
  
           
   
   
    

                                   
21

 

             
  
  

     
     


              

           
                    
26


           
   
             
             
 

   
            2.    
31

   
1.
    
 
     
 
     
al

          
          
  

74
Mindinho - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

     
37

      
            
        
         
         
   

    
42

       
        
    
     
                
             
     

           
47

            


     
         
         
     
 
 

     
    
52

      
1. 2.
 
      
         D. C. al 
        
                
     

75
O Malaquicos
Tango

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

  
   
2
 4          

       


 42
  
             
   


               
5

           

        


                
        

 
10
    
    
         

         
         
        
       

76
O Malaquicos - Ignácio Billio (ca.1860-1924)


      
15

      
1. 2.

    
       

         
   
   
           

           


20

 

       
     
            
  
 
    

                      
25

        

            


                

  

 
                            
30 1. 2.

      
 

   
al Fim

     
            
     
       
   

77
O Malaquicos - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

         
36

          

              


Trio 

                   


     

      
        
             
42

      

                              
    
  

 
48        
 
      2.  
    
1.
    


 
 
       
               
          
 

78
O Vinte Cinco
Tango

Ignácio de Loyola Alcebiades Billio (ca.1860-1924)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

 2                   
 
 4 
   
        
        

 42          
      

 
  
        
      

6

     


        
                
    
    


 
             
11

         
 
      
              
 
             
    

79
O Vinte Cinco - Ignácio Billio (ca.1860-1924)


          
    
16

     
1. 2.

  

 
Fim
 

     
     
                  
      

20
                    

 

         


          

            
    

24
        
                

              



 
       
     

            
     
28

     

            


          
        
  

80
O Vinte Cinco - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

      
     
32

    
1. 2.
    

         
        
         
    

      
 
36

     
 
             
Trio 
  
  
      
 
  

           
      
40

       

       
       
   

     
  
44

      
 
 
              
      
           
  

81
O Vinte Cinco - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

           
48

    
    
              
                
  
   

        
53

       
  

              


           
       
  

                          
57

  

      


        
     

        
   
61

   
 
             
          
          
  

82
O Vinte Cinco - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

   
             
65

       

          
     
      
          

 

             
 
69

   

       


           
           
   

  

         
    
  
73

  

                 


           
  
      



                    
77

  
 
     
 

         

    
        
      
    

83
O Vinte Cinco - Ignácio Billio (ca.1860-1924)

82
   2.      
           
 
1.
    
 
          
       
               
    

     
        
87

  

            

             
     
 

                   


91

    

       
    
   
      
  

             
  
96

         
  
            
D. C. al 

                 
            
  

84
Beijos de amor
Pas de quatre

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

               
            
  

                    

                        
5 
            
 rit. delicato

       
      
 
          

              
              
10

              
     

          


    
    

15
                       
              
cresc. 
  
       
  
      
  

85
Beijos de amor - Antonio Rayol (1863-1904)


      2. 
  
                        
 1.

20

       
 
 
cresc.

           
     
      
 

                              


25

       
  

              


   
 

    

                                
31

         
   
   
                 
   

         


          
1.
     2.      
37

          
D. C.
 

          
dal al 
 
     
   

86
Beijos de amor - Antonio Rayol (1863-1904)


                
 
40

   
            
        

        
 
   
 

         
                  
45

           
cresc.

      


  

     

          
     
49

                        
cresc.

          
      
   


    
                      
54 1. 2.

        


D. C. al

       
        
 

87
La Cave D'Or
Polca

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 2       
     
 4         

 

           
  2 
4 
                
 

         
6

             

            
     
       
     
   

 
                    1.  
11

           

        



cresc.
  

                
         

 2.                      
17

        
  

 
 
        
                       
   

88
La Cave D'Or - Antonio Rayol (1863-1904)

   
      
 
22

  
                      

            
                     
  

         
             
28

             
 
            
                     
  

 
 1.     2.          
33

       
     

         
       
                    
  
  

         
38

            

          
      
               
    

89
La Cave D'Or - Antonio Rayol (1863-1904)

 
                  
43


      
 

         
                    
       

                    
49

              


          


FIM brillante

        


     
       

         

55


        
      
    
 
  
       
                
  
              

 

 
                 
1. 2.

  
  
62

            

  
cresc.  D. C.
 
 
 
 
 
                     
     
 

90
Lydia
Polca - Ao distinto amigo Frederico Bishof e a sua dileta filhinha

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

            
2                
4

    
  42                    

  

       
POLCA
4
    
 
              
    

   
      

            

   

9
            
         
     


           
         
   

91
Lydia - Antonio Rayol (1863-1904)

12
         
        

     
 
                
   

    
17

        


         


 
     
              
   


21
                            
      


         

     

    

 
                   
  
25

    

        
   
  
     

92
Lydia - Antonio Rayol (1863-1904)

       
  
29

    

                


           
   


                       
33

 

        


    
    
    
  

        
  
37

   

            


             
   


             
 
41

    

        
       



93
Não Venhas
Polca - Suplemento do Jornal "A Estação" de 15 de março de 1904

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016


  2                   
 4             

               
 2 
 4     

                          
5

             

             
      
 
   
 

                  
     
10


        

                  


   

94
Não Venhas - Antonio Rayol (1863-1904)

  
14
              
       
                  
     

          
Fim 
    

 
     
  
 

 
                         
19

     


 
         
          

          
                 
       
24

 
 
 
       

        
     

                                          
29

 

      
                
         

95
Não Venhas - Antonio Rayol (1863-1904)




  
                 
  


34

    

 NÃO VENHAS! al 
        

            
 

             
           
38 Trio
             

      
      
            
    

   
      

          


         
44


        
        

    
     
     
          
     
      

     
   
      1.      2.  
50


               

      
D. C.

   
           

 
    

96
René
Polca - À seu extremoso filho René Rubim Rayol

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

2               

 4       

                   
com graça

  42     

     
               
6

     

       
          

            
   

   
 
               
11

   
 

                    


          

           
       
16

    

  

                    


     

97
René - Antonio Rayol (1863-1904)

                  
22

  
  
     
         
 
  
 
 
      
  

           
   
27

  
     
 
 
            
               
   
  

     
    
33

   

    
          
  
         
 

   
                  
38

     

            
            
  
    

            
             
43

   
     
FIM

               


       
  

98
René - Antonio Rayol (1863-1904)

 
            
48

            

delicato
       
        
    

 
         
     
53

  

     


        
     


              
57

  
  
    

      
 
        
 

                             
61

   

loco D. C.

        
      
 

99
Umberto
Valsa Brilhante - Dedicada a Umberto Rayol

Antonio dos Reis Rayol (1863-1904)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016
INTRODUÇÃO.
    
 3               
  
 4              

 cresc.
   
 3                    
4  
         
 


8

        
    

                         
         

 
16

     
  
  
     
                  
       

    
25

           

   
    
                      
 
 
 

100
Umberto - Antonio Rayol (1863-1904)

33
   
      
  
   
    


              
 
    
  

      
40
  
    
      
 
    
       


  
dolce
        
             
   
  
 
 

       
          
47
  
           
 
 
   
cresc.

          
    
 
        
  
 
   


            
54 1. 2.

         

  
 rall.

         
  
      
    

101
Umberto - Antonio Rayol (1863-1904)

60
     
          

            


   
                 


             
68

         

         
stentate a tempo

                
 

76
     
         

       
                            
   

     
      
   
85

       
 
     


        
   
           

 
   
    

102
Umberto - Antonio Rayol (1863-1904)

          
           
93

      

             
delicato

      
          

      
   

  

                 
   
100

                   
   
         
   
pesante 
 
         
 
  
  
    
 

    
                  
    
107

      

              
                 
    
   
     

            
         
115

         
  

         
   
        
     
     
     

103
Rosinha
Valsa

João José Lentini (1865-1940)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


    
3    
     
4   

             


  43            
  
 



 
8
   

  
   

           


                
  

      
 
   
      


    
14

   

         
         

       
          

     
 
      

   
21

     

           
                 
    

104
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)

         
28
           
   

  
    
  
        


    

           
33
                  
    

             
 

       

    
   
    

            
               
39

    

             

           
 
  
   

       1.          

2.
             
45

  

       

                  
       

105
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)


   

    
   
51

 
 

           


   

         

 

 
57
      


      

             
            
   
  
  

   

      
 
   
64
           


      

         


                
 
       

     

71
         
    

         
               
    

106
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)

         
          
77

    
        
                


     

       
          
83


   

     
 con grazia
   
  

  
          
 

            
        
 
88

 

       
            
   

     
         
      
93

       

          
                  
    

107
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)

       
         
       
99

       

 

     
                  
  
 

  
105
    

      
   

           


     
 
    
 

                
      
110 

    

       


  
         


 

       
          
  
115

   

           
              
 

   

108
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)

         
121
            
   

       
        
   
    

    
            
       
126

  

        
                
     


    
CODA

    
 
    
131

      

               


               
     


      
139
   
   


           
         
   
   
  
  
 

109
Rosinha - João José Lentini (1865-1940)


      

145

       

    
  

               

             
        

    
    
152
       

   
     

           
                  
    

          
159
                  
         
   
con forza

       
           
      

         
      
  


166

       
Fim

            
      


   

110
Artistica Paraense
Ouverture - à Imperial Sociedade Artistica Paraense

Cincinato Ferreira de Souza (1868-1959)


Edição digital por Daniel Lemos em 2018

Andante maestoso.
         
           
  
     
3 3
 

        
    
  
3
3

                      
      
5 3
 
3

        
3

         


     
   

   
8
 
                
        
    
  
 

 
      
  

 
 

  
 

   
  

          
        


            
12
       
 
        
   
         

   diminuendo  

 
 

  
         

    
 
 
 


 
    
       
  

111
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

   
      
16


           
 espressivo

           

     

   

   
           
18

         
                  
 

      
  
           
20


3
3

                             


 
22
       

 

  
  
        
           

112
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

    
                
     
24

   
         
animando

                


         

        
               

28

    
        

          


        



 




   

  
                                  
Allegretto.
31

3
   4




rit.

    3  
    4    


36
                          
     
  elegante
   

   
          
     

113
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

  
                         
41

     
   
     
  

45
                             
 

       
   

      

                            
    
49

    
       

  
                        
 
53

   
    
 
      

114
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

  
     
   
               
58

  

   
rall. a tempo

         
  

 
62
                    

       
         
  

                               
66

    
            

     
        
 
 

 
70
                                     

 
     
      

115
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

      
                         
74

    

       

  
           
78

           12
8

             12
8
   

Moderato.
82

  12
8
             
 


 12           
 8                  

       
85

       
 

       


        

116
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

             
88

     
 

     
                
   

  
              
91


      
        

               
 animado

            
      

                   
94 a tempo

    

      
 
dolce

      
    

           


       
97

          

   
 
destacando

              
 

117
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

                      
   
100

              
2 2


rall.

                        
   

            
103

            
 
2 2

     

                                     


   

              6
106

        
                      8

    

                                       86


       
  

Allegro moderato.
   
111

6         
8    
 

  86                


 
 
 
 
 












   
     

118
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

      
117


           
 

       


 
 
         
 
   














 



     
123


                     
 
 
          

            
             



 












129
     
                 

                         
           

135
      
              




        
    

  
     
   

  
 

119
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

   
       
140

         

            


elegante

      
     
      

        
145

              
    

                     
       
         

    
                  
150

              

 

      







   
                   
              
 

       2
156

       
     
   
  
          4
 

      
                              2
 4
                  

120
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)


Allegro marcial.
     
161
2     

 4       

         

   
   42             
   
    
   

      
     
167

    

           


                      
  

   
173
       
         

                   
           
 
  

     
      
179

   
 

                          
  

121
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

             
     
185

        
    
3

        


                       
  

              


                    
192

  6
      8
3
3

         


   

                   6
8
 
3 3      

Andante.
                
6      
200

 
 8    
3 3
 saudável

  86                    


                           

         
  
                 
205

    
3 

           




 
      

        

122
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

     
         
  
 
209

         
3  3 
        
                  
    

           


           
213

      
3 3 3 3 3 3

       


    



 

            

          
216
            
              

           
               
   

219
                    
                   2
4

     
         
 
   42

123
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

     
Allegro.
2        
222

            
 4     

 

   42
                       

                        
228


         
   
  

                 
        

234 
                        
    
3    

                 


   

        
 

241
           
              

 
 
     
     
3 3  3 3

           
            
 
 
    
    

124
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

     
                   
248

   
     3 3 3
3

  
         
       
 
 
              

 



255

      


 
alargando a tempo

                       
         

     
             
262

         
     



    
        
   
    
           

                    
  
268

         
    
 

       
           
  
      

125
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

274
                     
        
3      

                


       
     

             
     
281

           

   
3   
3 3 3

             


     



     



  
    

        
              

288

    
  
 3
3

       
                  
 

                       
                        
293

 
3 3 3 3 3 3 3 3
 

          
  
3

126
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

                       
                        
297


3 3 3 3 3 3 3 3

             


 

                        
                         
301

 
3 3 3 3 3 3 3 3

    
    

     
 

                       
                        
305

 
3 3 3 3 3 3 3 3

          


      
 

                   
                    
309


3 3 3 3 3 3

     


       
     

127
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

                       
                        
313


3 3 3 3 3 3 3 3

             


 

                        
                         
317

 
3 3 3 3 3 3 3 3

    
    

     
 

                 
                  
321

 
3 3 3 3 3 3

   



        
 

               
 
 

               
324

 
   
3 3 3 3

        


  seco

          


           

128
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

  
Largo grandioso.
            
                
329

       
  

                  
tutta forza

      
  
       
 
    


 
    
 
          
          2
333


         4

   

      

       
  
  2
    4

Allegro.
                 
336

2
4 
3 3 3 3 3 3

   


 42            
 


              
              
339

 


     
           
  
 

129
Artistica Paraense - Cincinato Souza (1868-1959)

               


               
343


     
      
      

        
Allegro vivo.

        
        
347

     
       
  


 

   
  
                 
  

     
       
352

          
 
     seco

    
  

    

  
     

130
Club União e Perseverança
Hymno

Cincinato Ferreira de Souza (1868-1959)


Edição digital por Daniel Lemos em 2019

Allegro Maestoso
 3     

                                   
3 3 3

  

  
                 
     
4
        

              
       

             
              
    
  
7
3
  
               
cantabile
     
3 3
      
   
3

       
          
    

   
 
11

                     
       
 
     
             
 

131
Club União e Perseverança - Cincinato Souza (1868-1959)

15
     

                           
      
   

 
               
 
 
  

   
 
19

                      
         
 
        
              

  

                
23

                    

   
                   
         

        
27

            

       
                    
    

132
Club União e Perseverança - Cincinato Souza (1868-1959)

   
  
30

   
            
 
     
                    
      

 
33

                   

   
                   
    

           
36

  
    
            
         
          
  

   
                      
39

  
      

  
                
  

        

133
Club União e Perseverança - Cincinato Souza (1868-1959)

42
       
     
            
              


               
    
      

      
45

       
        
      

      
    

    
47

          
                    

   
    

49
    
                
   
   
 


 

   
D. C.

                
   

134
Recordação da Infância
Oferecida e dedicada ao meu extremoso avô Theotonio Albino Martins (circa 1888)

Lydia Martins da Serra Pontes (ca.1870-1932)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Introdução
        
  3     
     
   
 4    
6 5
  
  
  
 3  
 4     
       
 
ad libitum 

       
Valsa

    
5

       
  

   
 ad libitum


    

        
  

 
9

           
  
  
 
       
                   
     
    

 
     
16

              
 
   

       
cresc.

   
      
     
  
135
Recordação da Infância - Lydia Serra (ca.1870-1932)

1. 
2.

       
        
22

 
              
   

     
Fim

               
     
     

    
        
29

                 
 
   
      
              
       
  

     
1. 2.
        
36

                  
    

   

       
                
     
 
  

        
              
43  

     
 

         


              
         
  

136
Recordação da Infância - Lydia Serra (ca.1870-1932)

              
50 

    
              

      
              
     
     
  
 


57

                     
   

   
 delicato
       
         
    
    

 
63

                      

         
              
   
    

   
69


1. 2.
      
           

       
D. C. al

       
       
    

137
Catita
'Tango Habanera'

Hygino Honorato Billio (ca.1870-ca.1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

2

       

 4        
          
      

 42      


  

 
  

 

  
        


7

                      
    

         


                      

           
12

                
  
  
 
Fim

             
                      
    

     
17

       
          

                    
                           

138
Catita - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

                
22

              
  

                   
                     
  
28
    
 
                   
1. 2.
          
          
             
              
      


34

    
                  
    
      
  
  

       
 
 
  
  
       


40



                 
     
 

         


                     

      
45

                  
   
                
                
    

139
Catita - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

       
Trio

50

        
       

      
                       
  


  

           
54

               

 
                       
     
  

58
          
          
 
          
                  

     
62

             
  

          
D. C. al

   
       
  

140
Reminiscência
Valsa

Hygino Honorato Billio (ca.1870-ca.1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

Introdução
 3 

  4                          
    
  
   43 
           

 
     

         
7


           

                     
   
 
    

          

16

       
    
            
                   
   
        
 
23

         
  

               


           
       

       

30

              

                 


          
   
  

141
Reminiscência - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

                          
37


para Coda

      
       
            
          

        
 

                      
45
1.
    

      


         
        
     
  

53
               2. 
     
 
  

                       
  
60
           
              

                    
         
   

        
68

                  

                  
   
        

142
Reminiscência - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

       
  
76

             

             
       
      
83
   
                   

                    


        
    
  
                    
90

       

                  


              
  

  
98

            

    


 
      
                  
      

   
106

          


    

           
              
   
        

143
Reminiscência - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

          
114

        

       
                        
   

1. 2.
             
121

         
D. C.

                Introdução

             



 
128

                        

           
      
    


133

                         
    


                    
  
  

  

  
  
  
139

          

         
  
 
    
     
   

144
Sensível
Schottisch

Hygino Honorato Billio (ca.1870-ca.1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

    
 
            
                    

      

 
    



       
   

 
6


   


     
             
     

                 
   

11
     
                    
       

      
 
         
     

16
                
   
1. 2.
         
  
 3 3  3 3
Fim
    
                    
   

145
Sensível - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

                       
21

          
3 3  3 3

    
                        

25
          
               
3 3  3 3

        


         
    

29
        
                   
3 3

3 3


                            
 

  
33

     
1. 2.
   
    
          
     

                    
       

      

38
  
                      
      

  
 

         
   
  

146
Sensível - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

43
    
                            
   

   
             
 
   

 
               
48

            
    

  
         
            
     

   
                    
53

        
  
          
  
            
 


           
  
58

     
 
        
      
           

63
              1.       2.  
               
 
 
 
D. C. al 
         

             
 

 
147
Sou Batuta
Samba

Hygino Honorato Billio (ca.1870-ca.1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 2         
 4                    


 2        
           
 4                      
    

           
      
   
6

 

            
        
            

                
10

           
 

                          


          

  2.  

15

                  
1.
    
     
 
                            
     
  

148
Sou Batuta - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

              
20

        

                 


    

         


24

                               

                             
   

              
29

        
 

              


                   
        

       
34


        
  

                 


             

              
         
38



                     
              

149
Sou Batuta - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

              
43

       

     

    
      

 

   
    

  
                    
47

             

                         
  
       


52
  
               
      

                    
        
   

57
        
   
                
  

               
         
 
 
62
  
  
  
              
   
     
  

              
  

150
Sou Batuta - Hygino Billio (ca.1870-ca.1955)

67
  
                  
      
     

          
        
  
   

   
 

  
72

 
                     
       

         

      
  
 
 
     
   

 

   
77

             
          

 
     
  

           
   
   



82

                

  
Fine

       
    
            
 D. C. al Fine

151
Bric-a-brac
Tango - Ao simpático amigo J. M. Braga

Ignácio Manoel da Cunha (1871-1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 
            


  42      
       
  
     
 42                        
              
 

        
      
         
6


1. 2.
    
        
 
      
             
    
                   

 
 
  

12

      
 
          
  
               
     
 
              
       


  

  
     

 
17 
                 
     
      

               
    
            
                    
  
        

152
Bric-a-brac - Ignácio Cunha (1871-1955)

22
               
     
1. 2.

         

 
      
             
  

  
27
        
                 

                


                 


    
   

  
                 
33

   
           
  M. D. M. E.

 
 
M. E.

   
 
   
   

   
                   
38

                 

 
     
    
      

153
Bric-a-brac - Ignácio Cunha (1871-1955)

       
             
44

      

           
            


   
     
       

49

 

               
        
    

          
    
      
53



           
    
      
  

57   
              

  

               


D. C. al


       


 

154
Ele me fez mal
Marcha

Ignácio Manoel da Cunha (1871-1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 2                     
 4  
 
         


  2   
 
        
4     

  
                 

7

  
  

                   
          
  

     
            
15

  
 
      
                       
  

155
Ele me fez mal - Ignácio Cunha (1871-1955)

           
   
23


     
   

      
   
       
   
      


30
      

       
   

           
           
      

         
            
37

      
  

                         
   


44
                    
   
 
 
          
        
     
   

156
Tango das Vendedeiras
Da revista "Maranhão por Dentro", de Astolfo Marques

Ignácio Manoel da Cunha (1871-1955)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

2                 


  
 4       
        
  

 42                
                   



                  
7

             

                 
    
            


               
12

                


Fim
      
 
    
       
         
      
           

17

                       
 
 

                



  
           
     

157
Tango das Vendedeiras - Ignácio Cunha (1871-1955)

24

    
   
           
        

         

  
         
     
        

      
     

    
31
               
             
   
       
  
               

                
     
  

                 
                 
38

          
   
  
            
          
          
  
    

           
                
  
44


      

 
             
D. C. al 
             
          

158
Valsa Lenta
Elpídio de Brito Pereira (1872-1961)
Edição digital por Daniel Lemos em 2016

3  
Valsa Animato
   

3

 4              

  
dim. - - - -


    
  43   
    
     


      
10 meno

       
        

 

      
 rall. e dim.
      
         
 

     
16

Animato Animato

       
meno

     


           

  
   

     
         
   


        
23

        

               
 
    
                 
          

    
     1.  2.   
31

       
cresc.
   

    
 
rall. e dim.

            
   
 


159
Valsa Lenta - Elpídio Pereira (1872-1961)

  3     
38 1.º Tempo Animato meno

     
      
 
   
 
          
      
     


       
45 a Tempo Animato

           
       
  
 rall. e dim.  

                 
       
  

 

      
Vivo

       
52


meno

         
 
 
     
   
     
    

    
   
         



      
59

    
          


 
 
 
cres - cen - do
  
  
     
   
      
    
1.
    
2.
67
    
Moderato

             
                   

          
rall.
         
  
  
160
Valsa Lenta - Elpídio Pereira (1872-1961)


76

          
    

              
                                     
      

85

             

                         
                          

   
   
95

     
               

 
             

          
            
 

     
Vivo
103


 
      
1.
   
  
    
      


     
      
    
        
    
    
111 2.
        3 
    

          
     

            
  
 


     
   

161
Valsa Lenta - Elpídio Pereira (1872-1961)


    
119 Animato meno

 

       
       
 
 
    
 rall. e dim.
     

           
 

     
125

Animato

    
meno

         


     


     

        
   
    


         
131 Animato

     

                   


 

                

  
     
138

      

       


 
     
cresc.
 
  
           

     1. 
144 1.º Tempo

      
2.
        

     


rall. e dim. 

      
   
 


 
 

162
Valsa Lenta - Elpídio Pereira (1872-1961)


     
150 Animato meno

          
3

    
    
 

  
 rall. e dim.
     


        
 

   
156 a Tempo

  
Animato


meno
 
              

         

     
      
   
  


163
  
CODA 3

              
    
cres - cen - do
            
              


            
  
169 Lento

           

 
 
     
       
    
  

163
Pyrilampo
Polka - publicada na revista Tagarela em 12 de novembro de 1903

José Libânio Ferreira Parga (1875-19??)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


2                   

4                      

            
 42             
 

  1.  
7

                                   


 
 

            


     


 

     
         


             
13

        
    
2.
   
Fim

    


 
   


  

  
    
  

164
Berceuse
Feita para adormecer sua filha Joicy

Carlos Augusto Barbosa Marques (1876-1936)


Transcrição por Othon Gomes da Rocha (1904-1967)
Edição digital por Daniel Lemos em 2016


   3             
 4   
         

    43          



 
   

   

    
    

                  


8

               
 
 
cresc. . . . . . . . . . .  

    
          
  
       
   

        

  só para terminar   


15

          
  
       
 
 
     
Fim

            
           

165
Berceuse - Carlos Marques (1876-1936)


                  
22


         


       
                
     
  



      
29

            


    

         
D. C. al

        
            
 

166
Cecília
Valsa - A Júlio de Freitas Júnior

Carlos Augusto Barbosa Marques (1876-1936)

     

Edição digital por Daniel Lemos em 2016

  3                         



  4              

 

           
   43                   
     
    

     
8
                  

                   

           

                       
    
    

 
14
 
                     
                 

 

           
      
                 
    
  

               


          
           
21

          

      

         
                     
       

167
Cecília - Carlos Marques (1876-1936)

         
             
      

  
28

               

     

 
                
      
    
 

  1.

      

      
   


35

   
         

       
        


      
         
         



                
    
42

         

           

          


                     
                

                         
2.


49

                        



 
                           
         
  

168
Cecília - Carlos Marques (1876-1936)

   

58
               
     
                    

 

           
                 
  
     
    

     
65
                  
 
                 

           

     
      
      
   
    

   

    
71
 
                  
                     



            
 
                  
    
  

            


        
       
      
79

           

     

       
                         
     
 

169
Cecília - Carlos Marques (1876-1936)

           
       
         
86 

                     


  
        
FINE 

             
         
  
      
 


         
             
93 

       

               
                    
      

        
1.
   
         
100

      

 


          
  

 

     
  
       


2.
           
106
                  
           


    

           
D. C. al

        
      

170
Dolente
Valsa - A Micas Maia e às gentis senhoritas Nonô e Nenê

Carlos Augusto Barbosa Marques (1876-1936)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016


   3
         
  4                     
          
   

  
 3 
  4                  
   
     

 
          

9

                           
          
       
 cresc.

  
           
    
       
  

      
      
        
         
17


         
 
     

             

           
       
      


      
 


      
24

          
  
    
  

        

 
dim.

             

 
     
    
  
    
171
Dolente - Carlos Marques (1876-1936)

 
  1.  
31

                     
2.
       
    
 

   
  
            
        
   
    
       

           
           

38

 
      
      

               

                
    
  
 

                  
45

            
     
          
   
cre - - - - - scen - - - - - do

 
   
           
   
     
  

      
                  
52

              


             

                    


     
 
  
   

         
60

                        
 
       
              
cre - - - - scen - - - - do dimi - - - - - nu - - - en - - do

       
        
 

172
Dolente - Carlos Marques (1876-1936)


          
67

 
                     
          
   

  
  
                  
   
     

  
       
75

                            
          
  

 
cresc.

   
 
   
    
    
      
  
     
        
        
 
82

        

        

     

          
                   
  
      



         
          
89


             
      
 
          

 
dim.

             
             
   
       
  1.   
                   
97
2.
      
  
   
     

         
    
      
      

173
Dolente - Carlos Marques (1876-1936)

                 


103

       
      

               
                   
   
     
 

  
              
111

           
   
              
          
     
        
  

                  


118

                 

                    


                
   
    

    1. 2.

        
127

             
             
       D. C. al 
                         
        

174
Lof
Schottisch - Ao Dr. Laudelino de Oliveira Freire

Carlos Augusto Barbosa Marques (1876-1936)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

             
        
                            
   

            
        
 

 
          
 

            
        
            
5

     
           
 

          
   
        
     
 
 

                   


       
 
     
9

           



  
       

   
         
        
 

         
       
 
          
14 1. 2.

                 

   
 
   
  
               
  
       

175
Lof - Carlos Marques (1876-1936)

          
                          
18


        
       
                   


            
    
   

           1.      
       
                         
22 

   
 
  
     


        
    
     

      
       
 
                
    
26

    
2.
            


                        
 


            
 
            
                   
30

                

         
     
      
    

34 
      
                 
   
 
 

     
        

  

    
  

  
           
       
 
176
Lof - Carlos Marques (1876-1936)

                       1. 


                
38

        
   

     

     
        

    
  
      


  
      

                  
43 2.

  
 
             
  
      
             


   
            
     
            


                         
48 


        
         


           
       
         
  
   
 
 
      
               
52

                    
     
              

                     
       
    


  
           1. 
      
2.

              
56

                        
   
      
 

D. C. al 

                      
              
      
177
Ultramontana
Valsa - Ao amigo André A. da Costa

Carlos Augusto Barbosa Marques (1876-1936)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

             
   3    
               
 4                  

   

         
   3             
 4      
      

         
                    
  

         
9

            

          

            
        
  

   
     

            
16
                     
                       

              
 

                          
         
    

178
Ultramontana - Carlos Marques (1876-1936)

          

                 
 
24


                       

 . . . . . . . . . .. .. . .. . . .


  cresc. . . .
      
                   
      
 

           
  
1. 2.

               
    
32

    


         dim.. . .
 . .
. . . . ..    
            
             
 

      
1.         
   
                  
39


         

        
                 

   
     
         
  
 

           

2.
  
                       
47

      

 
 dim. .
              
. . . . . . . . . . .

              
      
          

179
Ultramontana - Carlos Marques (1876-1936)

   
                     
                
54


           

         rall.


    
. . . . . . . . . . . .

 
. . 

              







   

                
                          
61

     

              
                    
    
     
     

                   


               
          
69

   
      
 

     

         
    
     
 
    
      
 

 
76
       

                  
                   


             

                    
    
     
    

180
Ultramontana - Carlos Marques (1876-1936)

   
   
                     
84 

         
        

             


cresc. . . . . . . . . . . . . . . .
       
                 
       
 

    


     
1.
  
2.
           
    
92

             
 
        
                  
            
    

   
1.
            
        
               
 
100


          
 
             
                        

       
       

         


           
2.

    
  
  
  
108

                  

             
        
           
     
     
  

181
Caixinha de Música
À sua talentosa discípula Aurora Bruzon.
Peça interpretada por Aurora Bruzon em seu recital-estreia, em 11 de outubro de 1924

João Sebastião Rodrigues Nunes (1877-1951)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 
  3                
     
Allegretto. M.M.   = 58 5
5 4

 8
1 4 4 4
2 3
1 1 1

  3   
Automaticamente  e non legato

    
 8         
Una corda

5
1
 4 1 
4 2 2

                        
       
6

    
5
1

    
     
 
(1)

     
(3)

 
(1) 3

    
2
2
5 5
5


                       
      
12

        
1


 
         
        

3     1
      
2

182
Caixinha de Música - João Nunes (1877-1951)

   
              
5

 
     
2

    
19

            
1

           
          
  
      

   (5)

                   
25

           

      
       
    

 
      
   
 
     
   
31

       

 
            
   

   
            

                     
36


  
         
2

 
2

  (5)

183
Caixinha de Música - João Nunes (1877-1951)

      
 
        
         
M.E. 5
5


42

    
(1)

 
M.D.


1

     
          
(1) 2

  

       
  
                 

47

    
5

 
2


3
1 2

      
(1) 3

    

(5)

   


    

 
  
           
         
53

      
 
       
(4)

        
4


      

    
59
    
        
 
 
             
  
 
    
   
                   
    
    
 

184
Os três meninos
1. O menino sossegado
A meu filho Joãozinho

João Sebastião Rodrigues Nunes (1877-1951)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Ingenuamente.  ≅ 69-72
      
                 
5 (5) 5


2 1
1 2 1 3

 dolce

       

        
1
2
4
 3  2 2
2
3   1

             
7

               
2 1/2 4 3 (1) 1 4 3 (1)
1

    




    
2 
1/2

 

 
3
3 2
1 5
2 (5)

                    
14 (5) 4 (1) 3

  
4

  
(2) 2


poco cresc.

     1
   

2      

2
3
5

185
Os três meninos, 1. O menino sossegado - João Nunes (1877-1951)

                 
21

   
(5) 4

 
(1) 3 4

   
4



       
2
   
1
 

   
  
1

4 3
3

a tempo
       
28

       
(5) (5)


5 (1) 3 2


(1) 2 (1) 2

  
4 5 1

       
decresc. - - - e - - - rall. - - 

    
 
       

1

4/5
 2
3
1
2
4
 


     
35 (5)

     
5

         
2 4/3


2
5 4
2 1
1
poco cresc. 
     

 

        
1


 
1

 
1
2
2
5
5

186
Os três meninos
2. O menino carinhoso
A meu filho Joãozinho

João Sebastião Rodrigues Nunes (1877-1951)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Andantino
       

 2                      
3
2

 4
dolce

 2
 4     
              
1 1
2 3

  simile   
3/4

   
(2)

     
(2)

                   
6 4
2 2 3


dolce


     
              
    

   
(3) (4)

     
(2)

                   
11

 
dim.

  
      
              
    

187
Os três meninos, 2. O menino carinhoso - João Nunes (1877-1951)

 
                   
(2) (3)

 
17 2 2 4

      
↑2

      
 


1 1

   1      
1
poco rit.


    
1 2 1
2 3 2
5 5 3

         



Ossia:

 
a tempo 5
5 4

                        
(2) (2) 5
21 (3)

           



    
           
dim. e rall.

      
1


1


1 1

  
1


2 2
5 2
3
5
5 4

       
a tempo

      
              
 
25

   
(3) (4)


(2)



       
                 
  simile    

188
Os três meninos, 2. O menino carinhoso - João Nunes (1877-1951)

4 5 (4) (5)

                     
3

 
31 2 2

  
(2) 2




cresc.  dim.

  
     
        
1 1

    
2 2

 
3 3

     

  
      
4

  
4

 
 
Ossia: rall. e perdendosi

        
 21 21
53

43
      
     
  
    
M.E.

   
    
E.

36
            
 
2
 
    
    
  

rall. 

5
12 4

  
1 2 35
 
       
    1
   
1

32 2
 5 5

189
Os três meninos
3. O menino travesso
Ao meu filho Joãozinho

João Sebastião Rodrigues Nunes (1877-1951)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Vivo. Alegremente
 
     
3 2 3

  
 
1 2 (2) (1) 2

 
2

  
 
                   

    
       
(1) 4 4 5 4


3



         
   
6


2 (5)

 
4 2 2

    
 
 

                  
 
        1
2
1
3
2
4
1
3 2
4
4 5

  
11 2

                   
1 4/5 2/3


(3) 2
2 (2)

  
                      
cresc. 

    
       
1
3

2 4
 1
2

17
    4   
               
1 3
  
                     
2 (2)


         
 
       
     

          

 
3 (3)

190
Os três meninos, 3. O menino travesso - João Nunes (1877-1951)

   
       
21

  
(3) M.E. 1 5 2
D.

            

       


D. 
   
M.D. E.


3 2 1 dim.
         
2


3


  


  
(5)
4

    
    

    
27

          
(1) 4

 
 
                   
 2


E.

      
 2
4
1
2
4

 
            
13

 
32 1

         
2 2 2 4


(1) (1)

     
    
                 
2 (1)


4



1 2 2
2 3 4


      
4

           
37 1

  
(4) 1

       
2
5

 
       
 
          
 1


2
E. 
 
4

           dim.
3


  1 1

2 2 (5) 2
5

191
Os três meninos, 3. O menino travesso - João Nunes (1877-1951)

               
42
5 3 (5) 4

  
2 1

    

 
  
 
    
 cresc.
       
  



   
4

     
46 (1)


3

                   
3

 
1 2

    
            
E.

    
2 2

            

1 1 1 1 1 2
2 5 (5)
3/4

 
51
4

                       
1 2/4 2 1 3 (2)
  
         

     

      

  
      
             
1 3

4/5

 1  
 
 
55

            
(D.)

       

  
dim.

      

       
 
3 2 1

              
   
  

4/5

192
Os três meninos, 3. O menino travesso - João Nunes (1877-1951)

 
60

        
3 2 3



 
2 (1) 2


1 2

 
 
                   

           
(1) 4 4 5 4
3

 
    
          
65 (5)
2

 
4 2

     
 
 

                  
  
        1
2
1
3
2
4
1
3 2
4
4 5

70
     
     
2/3


(3) 2 1/2 4/5
2 1 4


1

                   


cresc. sempre 


1
3            
    
4

      
75 5  2

    
2


2 1 1

     
    

 


      
   
1

    
5

      1 2
3 (5)

193
Coração Magoado
Valsa - dedicada à exímia senhorita Suzana Netto

Alfredo Gentil Verdi de Carvalho (1885-1937)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016


  3                 
  
  


 4   


3
3

              

   3           
        
4    
  


               
8

     
3

    


         
 cresc.

      
 
            
        
 
     

   
               
15

         



         

 
                       
      
  

     


       
            
 
22

  


 


             
                       
    
   

194
Coração Magoado - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

        
   
29

              





          
        


Fim

     
            
   

                 


36

         





 3

  
         

 
    
                  
   
  

              
43

           


3  
   


                


           
    

                    
49 
       





         


        
             
       
   

195
Coração Magoado - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

 
                    
56

     
 


       

 
                       
    
     

               


63

 
     


  






    
 

               
          

69
         
   
         




    

   
      
 
        
    
      


75
    
          


      


   

  
  

        
      
  
  

196
Horas Amargas
Schottisch - Ao bom amigo e colega Alfredo A. Santos

Alfredo Gentil Verdi de Carvalho (1885-1937)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

        


        
                   





          

 sostenendo

                   
       
      

               
      
6

                   
   





                
              
          
     

  
        
1. 2.
12
          
  

                 







       
 
 

Fine

                          
         
    
 

197
Horas Amargas - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

            
       
18

                 

         


 dolce

     
      
    
    

   

    
                 
 
   
23

              

  
          
       
  
    
  

 
     
  
    
     

             2.  
                
1.

    
        
29

      

  

     al 

                            
        
         

198
Horas Amargas - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

      

       
35

  
                
 
           
 amabile

  
       
      
    
   

     
           
40

      
        

           
                 
      
 
  

      
             

45

   
      
          

  

     
D. C. al
     
morendo

     
     
              
         

199
Insufficiente
Fox-trot baseado no dueto cômico "Juventina e Benevides", do 2.º ato da opereta "O Mano de Minas"

Alfredo Gentil Verdi de Carvalho (1885-1937)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

Tempo de Fox-trot
   
   
                       

            
        
 
 
 
 

  
        
5

                  

              


  

       

   
 
       
9


                  

        
           
       


 
13

  
        
    

     
               
               

200
Insufficiente - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

18
                     
  
       

                 


            

    
23

                             
    
         

     
 

            
28

          
             
       

             
  

    
32

                        
 
      
 
  

                


                          
36

   
   


          
      
   
 
201
Insufficiente - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

41
            
                         
  

       
      


  

                             
46


               
     
                  
       
    

 
51

                          
        
Fim

                   

       

 
56

                 
             
        
      
           
   


60

                                  
          
    
          
    

202
Insufficiente - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

         
64

                            
         
    

               
    

          
68

                     

           
     
   
        

     
      
73

                         
      
      
 
             

                        
77

 
                
            

    
 
            
    

         
      
82

              

       
        
      

203
Queima com água
Marcha carnavalesca composta em 1927

Alfredo Gentil Verdi de Carvalho (1885-1937)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

 2 
Introdução
             
 4              

 2   
 4          
    

         
5

          
    
Fim

     
     
      
    

9
   
           
          

       

         
  

204
Queima com água - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

     
  
14

            
    

                  
   

19
      
           
     
 

           
          

       
24

       
     
     

             
  
      
    

 
29

        
 
   


    

  
      
      
    

205
Sacco do Alferes
Dueto cômico do Sacco do Alferes e Cidade Nova - Grande sucesso das Festas de Nazareth do Pará
Ao amigo João Donizetti Gondim

Alfredo Gentil Verdi de Carvalho (1885-1937)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

   
  2              

   

  4      
   
    
   


  2       
 4    

    1.   
      2. 
          
5

       
          
    
 
   

 con tenerezza

             
Fine
 
        
      


11

     
              
  
              
             
     

206
Sacco do Alferes - Alfredo Verdi de Carvalho (1885-1937)

16
   

                


  scherzando
     
rit.

                 
      

20
 
                 

  

      
             
      
 

 
24

            
          

       
                        
 
     
      

29
      
                 

  
  al 
        
                    
        

207
Hymno Turyense

José Bellarmino Alcoforado (ca.1885-19##)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

     
                             
    

      
               

              


        
4


        

   
  

 

     
  


                      
  
7

    

         
            
  

             
    
             
10

  

   
     
     




 

   
 

208
Hymno Turyense - Bellarmino Alcoforado (ca.1885-19##)

      
          
        
14


     

  
  
            
   
     

             
       
19

  

                       


             
           

                            
   
23

   

               
 
  
            



                   
   
27

     

       
       
     
   

 

209
Hino a São Luís
Composto em 1934

Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

   
   
               
Introdução

    
          

      
                   

              
  

   
7 
    
              

            


                 
   

 
13


         
        
  
   

     
               
  

210
Hino a São Luís - Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)


19

                    
  

                  
  

 

 


26

           
          


                      
 
  

  
33

           
          

al 
      
             
 

211
Seu Mimi!
Samba composto em 1916
Oferecido ao Sr. Almir Algusto Valente, mui digno Secretário da Escola de Aprendizes Artífices

Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

   
2            
4                   
  

2          
4           



   
           

6


1. 2.
        
 
   

          
             
  

11
 
       

 

      
        
   

          
16

   
    

               
        

212
Seu Mimi! - Pedro Gromwell (1887-1964)


21

               
1. 2.
        

               
        
     


  

27

         
1.
              
 
Fim

          
         
     

              1.    2. 
32

             
 
 

  
D. C. al

               
     
   


37

    
Final

      
    

 
    
   


41

 
          


    
       
213
Vamos!
Marcha composta em 1963, dedicada a seus alunos iniciantes

Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

      
 42     
        

 

2               
4              

             

               
          
     

17

            
 

              
         

 
25

   
     
  
  
  
       
 
            
   

214
Vamos! - Pedro Gromwell (1887-1964)



33

        
   

          


         


 
41

     
  
   

            
  
             

49

         
 
 

          


        

 
57

   
  
  

                  
      


    
63

         

al 
   
         
   
      

215
Ondas de PRJ-4
Valsa - a Alcenor Madeira, como sinal de admiração à sua operosidade
Adaptação para piano solo por Pedro Gromwell dos Reis (1887-1964)

Nestablo Nestor Ramos (1883-1946)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


          

 43                     
     
 3                   
4      
   

     
9

       

                  
         
   

     
   
   
18

  

                  


               
  

216
Ondas de PRJ-4 - Nestablo Ramos (1883-1946)

27
      
     

                 


           
  

     
35

       
1. 2.
   

     
                       
       


43

      
  
     

  


     
       
    
   

     
49

  
           

     
  
 
 
 
         
  

217
Ondas de PRJ-4 - Nestablo Ramos (1883-1946)

    
56

        

  

       
            
 
  
  


62

              
 
    

     
    
  

  
  
            

   
69

 
           
1. 2.
       

       
al

       


       
      

  
        
Trio
         
  
           

218
Ondas de PRJ-4 - Nestablo Ramos (1883-1946)

    
     
82

       

 
           

 

 
 

 

      
89

         

 
     
    
            
  
 

        
96

         

       
        
               

  
103

       
1. 2.
           

  

               
D. C. al

        

219
Maxixe
Oferecido ao amigo José Bello Salgado (flautista)

Antonio Felix Borges "Guanaré" (1892-1974)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

 
                             
 2 
 4
 

         
  42           
     
 

    
5                  
     
    Fim

             
  
   

220
Maxixe - Antonio Guanaré (1892-1974)

       
     
9

 
             
   


                           
  

                
 
15

    

 
   
           
      
  

                
   
20

 

   
   
 al 
    
         
 
  

221
Viajando
Samba - composto em São Luís no dia 14 de novembro de 1930

Antonio Felix Borges "Guanaré" (1892-1974)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

   
  42                                     
  

 

 2                      
4     
   

                        
6

  
      
       
 
 

                 
     
     

              
13

      

                       
 
               
 
 

    
       
19

       

                               


   
  

222
Flores de Maio
Canção "Sinfônica" - Dedicada ao meu estimado Maranhão e aos meus filhos, em 17/07/1957

João Cancio Pereira (1894-19??)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

                
Andante Maestoso

             
      
 
          




           
     
 

 
7

         
  
   


  


         
 
   

        
11

                 
    
 

        
   
   

223
Flores de Maio - João Cancio Pereira (1894-19??)

15
       
                      
           
 
  
           
      
           

              


    
19

       



  

                  
   
 


    

23
 3
     
3
   
          4
          

                  3
4
  
 


Andantino
3         
28

 4      

      
 43   
       
             
  
   

224
Flores de Maio - João Cancio Pereira (1894-19??)

 
32

                    

    
  
3

                     



 

          
37


                       
    

 
        


  Moderato
           
43 3 3

         
       
       
             
   
 3


              
         
 


   

49
         
           
          
  
  
    

         
    

225
Flores de Maio - João Cancio Pereira (1894-19??)

  
54

     
                   
 

 
 
             
      

59
                     
3

   
                
      
3

             
   

65
     
a tempo

                               

cresc. . . . . . . . .

        
        




   
 

226
Flores de Maio - João Cancio Pereira (1894-19??)

     
       
Allegro
70
 

2               

  4           

        
volte ligeiro
    
    2
4         
   
  
    

     
                     
77

   
 
  
   
              






  

  

  
82
  
 
                       


  


            
                
   
   

227
Luar Amazonense
Tango-canção

Josias Chaves Belleza (1898-ca.1980)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

2
 

 4                        

    
 
 2             
4
   
     
 


5

                
  

            


 
      
  
 

                   
9


 
  

            
        
   

     
13

         
     

                 


       
   

228
Luar Amazonense - Josias Belleza (1898-ca.1980)

 
17

                     
  
     
            
  
     

21

                     

          
        

 
        
   

                     
26

 

       

      
     
     
    

 
         
31

             


     
 D. C. al

          


  

 
   
      
 

229
Edna
À minha filha - em 23 de abril de 1912

José da Costa Rayol (ca.1880-1913)


Edição digital por Daniel Lemos em 2019

  3  
 4 
 
     
               

               
   3                  
4      

   
9

             
   
   
 

  
   
        
  
 
 
 
 
 
      
     

             
17

            
      

                 
               
       

              1.
25


       

         
      
 
     
           
       

230
Edna - José da Costa Rayol (ca.1880-1913)

 2.          
      
33

    
 

               


      

       
39

          
    

         
          

  

45
   
               

        
             

    
   

51
  
                     
  



                  
  

231
Edna - José da Costa Rayol (ca.1880-1913)

57
     
       
      
       

        
    

     
 


 
                     
62

     
1. 2.

              
            
 

      


 
68

         
    
      
          
           
   

      
73


         
  
   
       
                    
 

232
Edna - José da Costa Rayol (ca.1880-1913)

    

79

              
   
      
          
 



      
   
   

84
   
   

               

           
             
    

 
 
89

            
    

                   
  

   
94

         
           

  
al 

                    



    

233
Venus
Fox-trot - Codó, 1927

Sebastião Augusto Costa Pinto


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

  
              

         
              



                 
   
                
           

             
6

      
       
      
              
 


       
  
    
        

    
            
12

                               

       
 

          
       




   
         
 
18

                          
  
    
  
          
    
    

234
Venus - Sebastião Pinto

23
           

             
              
         


      
      
  
       

    
                 
29

             
                
 

               
        
 
    




                        
35

   
            
  
  

   
Fim
  
   
                    
  

                         
41

    
           
  
      

        
                     
  

235
Venus - Sebastião Pinto

          
47


          
    
            

             


                    
   

          
53

         
               

      
                   
  
  

58
           
   
    
                
    


    


              
        
    

          
D. C. al Fim

 
63

        
              
   
         



     
            
 
 
    

 
    

236
Valsa para piano e outros instrumentos
Dedicada ao Exmo. Sr. José Campos e sua muito delicada família

Severino Galdino Trigueiro (ca.1901-ca.1965)


Edição digital por Daniel Lemos em 2019

    
3
  4                     

   
  3                        
4      



  


   


          
7

              

     
    
       
       
       
     

        
      
15

             
        

      
       
     
       
              



  







   
                     
23

       

       



      
 
 
       
 
   
    
237
Valsa dedicada a José Campos - Severino Trigueiro (ca.1901-ca.1965)


    2.                 
31

    
1.

   

  
               
              
      

                    
38 1.

 

             


           
       
     

         
46 2.

               

       
      
      
          
      
 

      
    
54

     

     
   

   
Fim.
  
ao

       
 
       
    
      

238
Valsa para piano e outros instrumentos
Dedicada ao Exmo. Sr. Odorico Silva e sua muito delicada família

Severino Galdino Trigueiro (ca.1901-ca.1965)


Edição digital por Daniel Lemos em 2019

  
3               
          
4   

 43             
        
   
  
 



7

                       

           
                   
     

 
         
13

              

          
            
       

19
     
              

            
               
       

239
Valsa dedicada a Odorico Silva - Severino Trigueiro (ca.1901-ca.1965)


26
              

    
1.
     

        
                  
  
   
  

             
   
33
2.
      
   
                
    
                
        

       
41

             
     

       
            
 
 
 
       
       

       
1. 2.

49


           
  
ao  Fim.

     
            

240
Maria Sapeca
Choro - composto no dia 6 de setembro de 1940 em São Luís

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

2 
 4                 
      
      

 2   
4              
    


5

      
     
            
  

     


    

   

9
 2 

                       
        
2
     
     
  
  


15

              

        

            
       
   

241
Maria Sapeca - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

      
19

      
 

                  

  
              
        

                      
                          
23

       
     

     


   
            
       

                        


    
27

          
      

          


                 
   

  
               
31

            
         

 
D. C. al Fim

    
           
      

242
Mulata
Samba-choro

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

2
4                              
   

  42
      
        


                  
5

  
                        
 

  
       
       

   1.            


10


2.

     
   
        


 
  
   
 
           
   
   

243
Mulata - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

              
       
15

  
      
          


        
         
  


 
                   
20

          

 
           
   

     
  


                    
25

              

            
       
   


1.
     2.
           
        
            
30

   


          
   
D. C. Fim

     
             
     
 

244
Ninho Vazio
Valsa-canção - composta em 11 de setembro de 1940

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

         
3           
4     
          
  
    
 43    

  

  
  

    
     
5

              


 
      

            
    
 

  
    
         
10

         
     
 
         
                
     

245
Ninho Vazio - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

        
       
16

       
     
 
  
    
     
        

  
       

22
        

   
         
      
    

         
          


      
   
 

 
  
  
 
28

         
   
 
              

        
   

     
              
34

                
   

       
    
D. C.

             
  
    

246
Saudades de Itelvina
Valsa - composta em 6 de setembro de 1940

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016


3
 4                        
                              
      

 3              


4     
   

8         
                     
            
                    
  
           
       


       
15

             
  




        
      
 
                      
    
  

22

                           


 



     
  
  

                  
     

247
Saudades de Itelvina - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

   
   
28

                      


        
 
    
               
   
  

           
  
34 
                            
  
     
          

        

            
   

         


           
42

               
   
     
          
                      
       

  
            
50

       
                   
 
al 
     
   
 

                 
 
      
 
     

248
Saudades de Itelvina - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

                     
    
58

                   

    
                 
 
       

        
              

 
65

        
      
 
   
          
   
         
      

                




  
   
72

           

     
                          
  
      

              
                  
     
80

       
   

      
D. C.

      
 
      
         
 

249
Sonho Desfeito
Samba-canção

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

      

  2          
 
 4 
 
           
  
   42 
        
     
   

            
   
              
5

      

                    


            

        

       
                
10


         

  
          
    
    
          
    
   

250
Sonho Desfeito - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

   

                   
15


                    

 
 
             
           
        
  

 
                
21

      

                  

              
       
    
  

     
             
26

  
         
      


 
           
       
         
 


 
31

                        


            

     
    

       
    
     

251
Sonho Desfeito - Paulino Almeida (1904-ca.1950)

  
36
            
                         

               
            
      
    

       
       
         
41


    
   

                 
                 
      

       
1. 2.
   
       
    
46

          
  
 
D. C. Fim

                                  




            
      

252
Tá no grampo
Samba-choro

Paulo Augusto de Almeida (1904-ca.1950)


Edição digital por Daniel Lemos em 2016

2
  4                                
 

  42      
    
    

5 
                                 


     
   

     
    

                       


1. 2.

      

   
      


 
 
 

253
Tá no grampo - Paulino Almeida (1904-ca.1950)


13

                                     


      

    


           
  


18 1.

                                  
  
   

       
      
  

 
   

      
23

                                      

         
    
     

28
            
                                     

 




D. C. al Fim

     
        
    

254
A Luz
Valsa - 2/12/1937

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

     
Dolente

  43  
 
                    

 
 43  
               
   

             
6

      

        

     
                
    
  

12
     
                    

      
          
       
  
  

18
          
                    
 
          
  
          
 
   
255
A Luz - Othon Rocha (1904-1967)

                
  
24

          
 
          
                
    

             



      
30

 
1. 2.
       
   
   

      
         


   
   

35
                   
      
   

   
   
       
    
    

          
                         
    
40 1.

  
 
   
                   
      

256
A Luz - Othon Rocha (1904-1967)

 
            
2.

46

           
  

   
    
              
  
   

      

             


           
52

  

    
 
         
    


   
       
57

   
        
  
    

            
      
                
    

           
    
65

      
  

Trio
         
      
  
 
  

257
A Luz - Othon Rocha (1904-1967)

                  


   
71

      
 

                   


   

                      
78

            

  

      
     
  
      
    
  

            
  
85

         


               
        
  

 
1. 2.

            
92

    

 
    
       
  
D. C.

            
     
  
    

258
Adonae

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Andante

 3                   
 4                

  3                  
4 

                     
7

   
         

             
      

   
                                  
13

 

       
         

259
Adonae - Othon Rocha (1904-1967)

            
                                
19

    

         
         

    
24

                 


 
        

  
                

30 Tempo di valsa
 
           
    
 
   
           

 
 

 
36

        

   
     
        
  
 

260
Adonae - Othon Rocha (1904-1967)

       1.      2.       

42

         

          


      
      

     
48

                

         


     
  
    

                             
53

          

  
Fim
       
 
    

                                   
59


            

          
  
           

261
Ave-ave!
Valsa - composta em 2 de dezembro de 1937
Dedicada ao compadre, amigo e colega Godofredo de Senna Rosa

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

      
Introdução. Andante
 3            
 4         


   

  3           
  
4    

5
       
           

  
 
 
         
  
     
   

  
      
10

      
    
            
  


          
   
            
  


17

Valsa
 
            

            

 

        
             
  
     
262
Ave-ave! - Othon Rocha (1904-1967)

               


24

 
          
 
            
            
 
 

 
     
31

               


                    
     
    

38
            
                  


                          
    


          
46

  
1. 2.
         
   

     

     
          
             
       

        

263
Ave-ave! - Othon Rocha (1904-1967)

          
    
53

               

     
  
          
     
 


                     
59 1.

        
  
         
              
   


66
 
2.         
                            
    
al 
                         
      
   

 
             
      
   
74
   
            
   

  
         
 
        
    

264
Ave-ave! - Othon Rocha (1904-1967)


         
81

       
         

                     
         

            
88

        
 

          
    


 

      
    

          
    
94

          
Godofredo Rosa

  

           
            
  

        
101 Allegro I

                       
     
 c. g. 
    
molto rall. II al

          
         

265
Dobrado

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


   42               
    

         


   2       
      
4     

6
         
 
                        

                 


        
   
     


12

          


  

   

               
 
             

     
19

    
             
  

              
       
      
266
Dobrado - Othon Rocha (1904-1967)



26

      
        
    

         
       
         


32

         
       
     
            
         
         
  

 
         
38

      
1. 2.

    
     
        
     

            

 
45

            
     

      
            
  
              
 

267
Dobrado - Othon Rocha (1904-1967)


53

                
   
 


            
        

         
59

  

       

       
            
            
  

 
65

      
        

             
 
     
     


71

               
    
       
 

              
 
        

268
Dobrado - Othon Rocha (1904-1967)

    
77

                   
 
     


   
       
            
       

     
    
83

       
 

            
       
      

90
      
                  
3 3
   
3  
         
      
3 3

         
          

 

  
 
97

          
 

     

              
     
       

269
Dobrado - Othon Rocha (1904-1967)


     
  
103



     
     
  
    
  
      

       
    

   
    
109

           

     
   
  
          

   
     
115

       
       

            
      
     



    
121

            

              

   
        

270
Dobrado - Othon Rocha (1904-1967)

   
1.

   
127


                  
         


               
   

 
133

          
  
    
   
      

  
 
  
             
   


138

                       


       

                 

 

       
143 2.

        
          

 

      
     
       

271
Flores de minha terra!
Valsa - composta em São Luís

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Introdução

  43                                 

 3               
4

 
               
7

 
 
lento lento

  
      
    

   
          
12

             

 
           
    
  

272
Flores de minha terra! - Othon Rocha (1904-1967)

             
    
   
        
16

 
         
   
3

              
      

    
                    
21

       
  

            
      
     
 


                                  
27

     

           
  


              
34 Valsa

        


        
    
 

273
Flores de minha terra! - Othon Rocha (1904-1967)

41

                         

        
     

             
46

 
      


              
   
 

                    
52

    
     

             

    
   
58

        


        


         

274
Flores de minha terra! - Othon Rocha (1904-1967)

     
      
64

           
1. 2.
       

 
           
 

                   

71

        
rit.

         

                       
78

    
     
al  Fim

    
         

275
Meus soffrimentos
Valsa

Othon Gomes da Rocha (1904-1967)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Introdução

  83           

          

 assai . . . . . . . 

 3 
8               
 
ad libitum 

    
   
6


            
     
      
 a tempo 

cresc.

    
 
 
 
         
  

Cadenza
  
      

 


11

   

             


 
 
 
 

    
     
rall. . . .
 
      
   

276
Meus soffrimentos - Othon Rocha (1904-1967)


Lento

           
 
 
 
          
 
   
   
                   
    
      
   

18
        
1.

           
      
  
  
 

                  
    

 
                
24
 
         
   
     

      
    

          
  
   
 
    
  

 
2.
     
        
30

     
           
 
  
 


   
     
        
                   
     

277
Meus soffrimentos - Othon Rocha (1904-1967)

     
             
   
36


      
    

     

  
 

    
            
          
 
  

 
1.
       
         
42

           
              
 

       
                
  

                             


47

       
  
    
           
        
        
  

              
2.
     
   
54


                
     
  
       
 
cresc.

                 

 
        

278
Meus soffrimentos - Othon Rocha (1904-1967)

                    
60

                      
  


          
   
rit. . . . .
             
    

1.

68

       
            
           
               
        

 

2.

76

                  


    
 

      
              
        
   
    

 
  
        

       
84

    
           


  
                       
   

279
Despedida de Corumbá
Valsa

Onofre Fernandes (1906-1977)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

     
6
  8       
 
     

 
 
 

  
 

 
  86 


                                 
   

4
   
                  
        

 
    
  
        
    
   
        

     
        
  
    


   

    

8

     
     
            

     
   
  
        
 
     
               
    

280
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770

  
      
11


          
      

                  
          

                 
   
  
  

      43
14

               



   
  
 
rit.

morrendo
 
             
                            
   3
     4
   

     
17

  43       
       
Valsa
     
 3      
   
     
  
 
 4  

   
23

    
 

  
   

 
 

      
   
 
 
   

 
 
 
  

281
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770


30

         
         
     



rit. a tempo

              
 
 
   
     
 
  

       
    
37

          
3
rit.

       


   
  
 
    
  
 

   
43

   
 
              
 
  3  
  
a tempo
        
             
 
  


49

           
             

         
                         

 

282
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770

 
   
   
    
55


     
  
     
     

          
           
     
 

 
61

                 


   
  
   

 
            


          
  

    
67

                     

       
     
  

 
 
     
73

            
        
    
     
     
         

283
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770

     
 
79


         


 
        

 
   
              
   


      
86

      
      
  

                    


          

         
92

        
 
  

                
      
               


       
98


  
 
  
      
     

       
                  
   

284
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770

    
105

          
1.
      

                 


  


    
   
  

    
113

  
2.
    
    

  
solo timpano

           


                     

 

      
120

      
      

  
  
               
           


 
126

       
     

              
 
           


285
Despedida de Corumbá - Onofre Fernandes (1906-19770


131

           
  
rit. a tempo

        
      
  
      
     

        
136

           

            


  
       
 

     
  


142

      

                

   
rit.

                


         
      

    

148

         
Lento
                 
 
acelerando . . . . . . . . cello

                

         

286
Quando me recordo de Viana
Bolero - composto em Belém

Onofre Fernandes (1906-1977)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Lento
    
  
  
Presto
             
     

 
        rall.

  
    

    

Tempo de Bolero
5
     
                     


          
             
   
 

  
   
10

         
       
   
                           

      

           


        
      
15

             


     

      
            

    
 
287
Quando me recordo de Viana - Onofre Fernandes (1906-1977)


            
 
20

      
     
1. 2.
   
    




         
       
 
    
 

 
24

                      
              
     
             
     

             
28

             
           
 
   
              
    

  
32

                                  
           
        
                   
    

288
Quando me recordo de Viana - Onofre Fernandes (1906-1977)


37

        
            
 
 
  
              
       
               
    


                
41


         
                             
       
      
                      
       

             
46

      
    

                
 
      
         
    

 
      
50

   
1.
                          
    
    
    
             
   
      
   

289
Quando me recordo de Viana - Onofre Fernandes (1906-1977)

 2.       
            
55


      
   
      


 

  
al Fim

               
 
    

Quando me recordo de Viana


I. (bis)
Quando me recordo de Viana
Eu fico a meditar
Lá deixei a minha santa mãe
Sozinha a rezar.
Quem me dera um dia eu lá voltar
Pra junto dela, me ajoelhar
Naquela igreja pequenina
Onde pousam os passarinhos
Cantando sem parar.

II.
Ai que lindo céu o de Viana
Onde a natureza se esmerou
Seu azul é belo e é intenso
E lá ainda existe o meu amor
Tudo lá é bom e é imenso (Tudo lá é bem não há tormento)
O sol mais ardente domina o firmamento
Ó Viana guardo-te em meu peito
E vives, sempre no meu pensamento.
Nos céus lindos campos sempre verdes
Tem-se o gorgear das andorinhas
O seu lago é rico de espécies
Tuas belas matas tem seus mistérios
A sua palmeira veterana
Sua vida calma e de prosperidade
Quando me recordo de Viana
Sinto o soluçar de uma saudade.

290
Tango-Canção
Instrumentação de Paulino Almeida - São Luís, 9 de setembro de 1931

Clemente José Muniz (1912-?)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

       
 2                
       


 
 4               
       

    
  
   
 2      
 4         
    

                   
   
                         

5 
   
  
      


  
           
     
  

     
                              
9

              

       


 
          
        

                   
                          
13


    

  
                  
       
     

291
Tango-Canção - Clemente Muniz (1912-?)

  
                 
17

                           
  


                           
           
 

                              
22


    

              
         
   

     

               
        
27

         

                                  
                
    

                   
                     
32

  


 

    

         
D. C. al

              
  
        

292
Saudade do Maranhão
Valsa

Maria de Lourdes Argollo Oliver, "Dilú Mello" (1913-2000)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

  
 4                              
3
      

 3    
4        
 


   

9 
                 
      
      
         

       
      
  



 

      
18

                          
  
  

  
             
   
  
     
 

25

                
1.

           
          

                
   




293
Saudade do Maranhão - Dilú Mello (1913-2000)

33 
                     
2.

        
     

       
  
      
    


41

           

             
 
 
       
  
         

       
    
 


 

48
  
                
 
   
   
 

     
 al 
 al   Fine
    
            

Maranhão!...
Que terra boa,
Onde o poeta nasceu...
Maranhão,
É minha terra,
Berço que Deus me deu...

Há uma festa
No Maranhão.
Em São José de Ribamar...
Há linda praia
- Araçagy -
Ai! quem me dera voltar!...

Que eu tenho do Maranhão...


Ai! Ai que saudade
Bis

294
Guaraná Jesus
Marchinha à ragtime - 30/12/1926

Alfredo Mecenas Barbosa


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


           
1.

  42         
 

 2                          
4      

2.

                 
7


           

 
Fim

                                


           
 

15
  
   
1.
             

                              
         

295
Guaraná Jesus - Alfredo Mecenas

           
22

           

                                


     
   

29

    
2.
        


                              
        

   
36

             
1.

       

             
                     
 
  
        

296
Guaraná Jesus - Alfredo Mecenas

      
43

         
    

                  


        

 


50

         
2.
        

                    


      
     

  
57

                  
 
      D. C. al 

               
            

297
Vocês,... acabam casando!...
Tango - São Luís, 27 de março de 1924

Alfredo Mecenas Barbosa


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

2

           

  4                     

          




 2          
4       
         

        1.   2. 


5

                    

             


              
 

   

     
   

                
     
10


  

            


  
             

       
    
 

298
Vocês,... acabam casando!... - Alfredo Mecenas


15

                 
   
1. 2.
          

      
al 
 
                 
      
 

 
                  
20

               
 

Trio
          

            
        
 
            

        
      
         
25

       
        

          


         
 

 
     

   
       

      
                     
             
30

           
 
             
D. C. al Fim

                      
 
           

299
Deixa de alegria
Tanguinho

Clóris Rabello
Edição digital por Daniel Lemos em 2017



   42                       
       
     
  2               
4                 
           

             
                     
8

  
                 
           
  
                   
          
      
  

 
       1.     2. 
        
15

        
              
            
             
                          
            
     

 
  
22
1. 2.
             
        
 
    D. C. Fim

              
                  

     

300
O teu noivado
Valsa

Maria José Ribeiro, "Zuza Ribeiro"


Edição digital por Daniel Lemos em 2017


  3             

 4                         

 
  
   43     
          
 
 



 
             
1.
          
8

       
          
  
 
            
    
   

                            
14 2.


              
 
  

                    


   
        

301
O teu noivado - Zuza Ribeiro

   
                         
21

               

  
         
  
   

           
     

                                
28


        

         


      
          
      

      1.              2.   
35

     
           

  
     
               


     

 
       
                 
42

             

 
al  Fim

            
              
 

   

302
O teu noivado - Zuza Ribeiro


                 
51

                     

      
   
                 
   
     
 

           
     
59

               
    
        
               
       
      


                    
67

                 
   

        
                   
    
    
 

              
                 
75

      
 

         D. C. al 

                             
     
   

303

Samba-canção

Clóvis Pereira Ramos (1922-2003)


Edição digital por Daniel Lemos em 2017

Lento
2    
 4                  
 
             
 2 
4                 
  

 
6

                           

 

               
    
     
       
        


 
12
1. 2.
           


                         
      
     
  
    
      

304
Só - Clóvis Ramos (1922-2003)


17

  
               

 
      
      
       
          

 1.  
21

     

          
   

        
      
 
    

 2.
25

         
       

al 
   
               
       
  

305
Mikroludien
1992
Nr.1

Thomas Kupsch

q鴢 -
j Î
j U U
& c Ï Ï Ï. #Ï #w bÏ bÏ ÏÏ # úÏ # Ï Ï Ï # Ïú Ï
3

î Î ÏÏ ww Î Ï Ï # ÏÏ ..
p J
Î ú .b ú úú b Ï- b Ï- ú . . -Ï b ú U
b úú
Klavier 3

?c · J
î
- j j
& # ÏÏ # ÏÏ ÏÏ # ÏÏ ÏÏ .. ww ÏÏ .. b Ï #Ï Ï Ï
Ï Ï Ï Ï Ï w

Ï bÏ bÏ bÏ Ï Ï Ï
? b b ww bÏ bÏ bú. w

qÈÁª¼ >Ï
Nr.2

> b Ï b Ï. Ï # Ï #Ï Ï Ï
3 Ï Ï #Ï Ï j ? b Ï b Ï. J
& 4 J #Ï Ï Ï b >Ï b Ïj Ï J
> Ï. #Ï Ï
f >Ä P f
?3 >Ï Ï
4 · Î Î Ï Ï . # Ï Ï b b úú J Ï #Ï #Ï Ï
>

Ï- # Ï Ï b Ï b Ï b Ï Ï b Ï >Ï >Ï #Ï >Ï


? ÏJ # >Ï Ï # # ÏÏ Ï J J& bÏ Ï
J Ï.
p f Ä>
Ï
? j b Ï b Ï Ï b ÏJ j bÏ Ï
Ï #Ï j #Ï Ï b Ï Ï Ï #Ï Ï.
> #Ï Ï Ï- # Ï Ï > ß

bÏ Ï úú ..
Ï ? b b ÏÏ bÏ Ï
&J #Ï Ï #Ï Ï j j J
Ï Ï b >Ï bÏ Ï Ï. #Ï Ï
J
> F p
Ï
?J #Ï Ï #Ï Ï > j
Ï Ï bÏ bÏ Ï Ï . # Ï Ï b b úú ú ..
J > ú
Nr.3
qȦª > > > >
Ï Ï Ï #Ï
j Ï. Ïw b Ï Ï Ï Ïj > j b Ïw Ï Ï Ï Ïj > ÏÏ ÏÏ ÏÏ >
Ï Ï ÏÏÏ Ï . Ï Ï b ÏÏ ÏÏ b ÏÏ ÏÏ
& c úú Ï Ï ÏÏ ÏÏ # úú # Ï w w Ï. Ï Ï.
F p J
P P
úú ÏÏ ÏÏ # úúú úú
ú b www -w
?c ú Ï Ï b ww b b b ÏÏÏ ... ÏÏÏ úúú
J


Ï ÏÏ b ÏÏ- Ï . n Ïj w Ï Ï Ï ÏÏ # Ï # Ï Ï Ï Ï- Ï bb ÏÏ Ï Ï ÏÏ
Ï Ï Ï bÏ
Ï #Ï
& b ÏÏ Ï Ï ÏÏ .. ÏÏ ww ÏÏÏ #Ï Ï Ï Ï Ï ÏÏ Ï #Ï
F b úú úú
? b b b úúú úú úú Ï Ï # úú # úú ÏÏ b úúú n ÏÏÏ ú ú
ú ú Ï Ï #ú #ú Ï

> > >


Ï # Ï- Ï b ÏÏ Ï n Ï Ïj j
Ï # Ï Ï Ï b Ï Ï Ïú Ï Ï ÏÏ ÏÏ # Ïú # Ï # Ï Ï ÏÏ Ï . Ïw b Ï Ï Ï Ïj > j
& Ï #Ï Ï Ï Ï Ï ú Ï Ï ú Ï Ï. w Ï Ï
J Ï #Ï
p F
ÏÏ b ú .. b ww úú ÏÏ ÏÏ # úúú úú
ú b www
? Ï ú
ú . b w n ú Ï Ï

>
j
b Ïw Ï Ï Ï Ïj > Ï Ï Ï Ï Ï >
b ÏÏ ÏÏ b ÏÏ ÏÏ ÏÏ Ï .
Ï -
b ÏÏ ÏÏÏ b ÏÏÏ Ï. n ÏÏ ww
& w Ï. ÏÏ .. Ï w
J
P p
? b www b
b b ÏÏÏ ... ÏÏ úú
Ï ú b b b úúú úú
ú
ww
w
J

qÈ»ª
Nr.4

2 j > 3 b Ïj Ï j
& 4 b ÏÏ ÏÏ b ÏÏ Ï . b ÏÏ Ï ÏÏ Ï ú 4bÏ Ï Ï ÏÏ
Ï. Ï Ï ú Ï
f p f F p
Ï Ï Ï
?2 Ï Ï Ï >Ï . Ï Ï Ï Ï ú 3 J J Ï
4 J 4
j j 2 -Ï -Ï
3 2 Ï
& b Ï ÏÏ ÏÏ ÏÏ 4 úÏ Ï
b Ï Ï 4 úÏ .Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï 4 Ï ú Ï Ï Ï úÏ Ï Ï Ï Ï
Ï Ï Ï
J J
f -Ï # -Ï p
? ÏJ Ï JÏ Ï 2 ÏJ Ï Ï 3 Ï ÏÏ Ï ÏÏÏ Ï 2
J 4 Ï Ï Ï Ï Ï ÏÏÏÏÏÏ
4 4

ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ #Ï. Ï Ï #Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï
& úÏ Ï Ï Ï Ï Ï . J #Ï Ï Ï
¹ F f
f
Ï Ï Ï Ï. Ï #Ï Ï Ï Ï #Ï Ï- # Ï- Ï- # Ï- Ï-
? Ï Ï

ÏÏ- ÏÏ- b ÏÏ- b Ï- Ï-


j
& ÏÏ- b ÏÏ
- ÏÏ b ÏÏ Ï ÏÏ Ï
Ï Ï
b ÏÏ Ï .
Ï.
-
p Ä f p F ¹
ÏÏ- ÏÏ- bú Ï-
? bú b Ï- Ï- Ï- Ï Ï bÏ bÏ
Ï Ï.
J

Nr.5

qȤ¼ Ï bÏ Ï Ï j
&Î #Ï Ï Ï. Ï Ï bÏ Ï
J Ï.
¹ F p
ä j j ä j ä j
?ú Ï Ï Ï. #Ï
ä JÏ Ï Î Ï Ï Ï ä b ÏÏ
b Ï
Î
Ï Ï
Ï Ï
J

Î ä j
& . j j Ï b Ï . Ï bÏ ÏbÏ Ï ú
Ï.
#Ï Ï b Ï. b Ï Ï b Ï b Ï Ï #Ï. Ï ú ú
¹ p ¹
j jä ä j ä j ä Ïj ä # Ïj Ï Î bÏ Ï bÏ Ï
? ÏÏ b Ï . Ï Ï ú b Ï Ï Ï Ï #Ï Ï
ä bÏ Ï Ï. ú b Ï
J J
ä j ä j bÏ Ï
& Î #Ï Ï Ï b Ï Ï Ï bÏ ÏÏ nÏ bÏ Ï Ï
Ï Ï Î Ï Ï
ä b Ï Ï Ï äÏ # Ï n Ï Î b Ï b b ÏÏ Ï b Ï. Ï
J J f ¹
j ä j ä j ä n Ï Ï ä Ïj
j
? #ú ú ú #Ï. nÏ Ï Ï Ï
Ï. ú Ï . Ï #Ï #Ï n Ï
ä ä ä #Ï Ï ä nÏ Ï
J J

# Ï j #Ï Ï #Ï Ï
Ï b Ï Ï #Ï Ï #Ï Ï
& #Ï Ï #Ï Ï b Ï Ï # ÏÏ . Ï # Ï Ï #Ï Î
Î
F p ¹
ú Ï Ï Ï Ï # ú ú Ï
? ú Ï Ï Ï Ï ú ú Ï
Î

eȤ¥
Nr.6

5 Ï Î Ï Î Ï #Ï Î #Ï
& 8 Î Ï .# Ï Ï. Ï # Ï .# Ï Î # Ï .# Ï # Ï .# Ï Î bÏ bÏ Ï
p
5 > > > > > >
& 8 Ï Ï ÏÏ .. #Ï Ï ÏÏ .. nÏ bÏ ÏÏ .. ÏÏ ..
# Ï # Ï ÏÏ .. Ï # Ï ÏÏ .. bÏ bÏ

> Ï 6 ÏbÏ Ï 7 6 5
& Ï bÏ Î 8 Ï ÏÏ 8ú Ï. 8 # Ï Ï Ï # Ï Ï Ï 8 b Ï b ÏÏ ÏÏ ÏÏ
> > > Ï Ï

6 7 ä b Ï Ï # Ï . Ï Ï 6 # úúú 5 ä
bbÏÏ n Ï
8 Î
?
& Ï. b Ï 8 ú. 8 8
Ï. bÏ ú.

Î ä 4 5 b Ï b ÏÏ ÏÏÏ ÏÏÏ
& Ï b ÏÏ ÏÏ ÏÏ 8 bÏ Ï Ï 8 # Ï ÏÏ ÏÏ ÏÏ
> Ï Ï Ï bÏ Ï > Ï Ï >
bÏ bÏ
? ÏÏ . . Ï #Ï
Ï b ÏÏ ÏÏÏ ÏÏÏ 4 · 5 ä bbÏÏ Ï ÏÏ .
.
8 8 Î
j
Ï Ï # Ï ÏÏ ÏÏ ÏÏ
& Ï b ÏÏ ÏÏÏ ÏÏÏ
8 Î
8 ä b Ï Ï Ï b Ï 85 # úú Ï
J #Ï Ï 6
8
> J
ÏÏ .. nÏ bÏ
? 88 j
Ï Ï ú 85 Î Ï # Ï ÏÏ ÏÏ .. bbÏÏ b Ï 68
Ï ÏÏ ÏÏ ÏÏ úú
&

bÏ b Ï ÏÏ b ÏÏÏ ÏÏÏ Ï Ï Ï bÏ Ï Ï Ï Ï
6 ä b Ï .b Ï 5 # Ï ÏÏ #Ï Ï b Ï ÏÏ ÏÏ 6
&8 Î 8 äÏ 8
J

Î ä j
6 5 # Ï n Ï ÏÏ .. n Ï # Ï úú ÏÏ Î ä
ÏbÏ 6
& 8 b Ï b Ï b Ï ÏÏÏ ... 8 ú Ï 8
Î ä J Î ä

b Ï-
bÏ Ï Ï b b ÏÏ
6 ä Ï Ï bÏ Ï Ï bÏ bÏ bÏ 5 b Ï b Ï.
&8 8 nÏ J ä ä Î
P ¹
6 5 j
& 8 úú .. b úÏ . . bÏ 8 úÏ b Ï. Ï ? b Ïj ä ä Î
-
Recercada
1990/91
Thomas Kupsch

qȤ¥ Tempo rubato


> U
p > Ï bÏ
3 bú.
&4 Î
Ï
bú n ÏÏÏ
b bÏ Ï
Ï Ï ú Ï ä ÏJ
b b úú .. Î bú
¹ U
úú b b ÏÏ n ÏÏ j
?3 Î b Ï
Klavier

4 ä #Ï ú bÏ Î b b úú äbÏ
bú ú Ï
J

Ï b >Ï
bÏ Ï bÏ ú
& Ïú Ï bÏ Ï bÏ Ï ÏÏ n Ï b b ÏÏÏÏ úúú
3
5

# ÏÏÏ
3

bÏ Ï b Ï b ÏÏ ú
f F p
? úú Î ä Ïj ú
Ï Ï Ï ú Î
ú Ï ú &
Ï
#Ï ú
b Ï ..
b ÏÏ . Ï .. Ï.
Ï Ïú .. j
úú .. Ï #Ï #Ï ú.
9

& Ï # Ï Ï # ÏÏ nÏ #Ï
ä Î
F p J F
Ï. Î
& b ÏÏ .. # ÏÏÏ ... ? Î Ï Ï bÏ
#ú ú Ï ä J ú
b Ï

-
Î b bb ÏÏÏÏ b Ï- bÏ Ï bÏ U bú.
bÏ Î b b ÏÏ b b b ÏÏÏÏÏ bÏ b n ÏÏÏÏ
13

& Ï Ï
Ï b Ï b ÏÏ Ï Î #Ï

Ï Ï

f p P -
Ï

b úú .. Î úú
? Ï
3

Ï b b ÏÏ n Ï Î buÏ
?
Ï ä b JÏ ú
&
Ï bú.
b ú.

Ï Ï b ÏÏ- bÏ
& # úúú .. ú # ÏÏ Ï. Ï
3

bÏ j Ï
17

ú Ï
Î ä JÏ Ï bÏ
J bÏ
b ú- j j
? Ï bÏ Ï
bú Î b úú b b ÏÏ ? ä bÏ Ï ä Ï
&
b b ÏÏ n n ÏÏÏ Ï- Ï Ï
b Ï-

3
î b Ï- >Ï Ï bÏ
accel.

b ÏUÏÏ úúú bÏ
Ï Ï ÏÏÏ Ï Ï
Ï # ÏÏ # Ï # Ï
21

& b ÏÏ b n ÏÏ Ï Ï ú Ï
b ÏÏ nÏ 3 3
î Ï
#Ï Ï Ï

? Ï #Ï ?bÏ
cresc.

· Ï bÏ Ï
bÏ bÏ Ï Ï
3 3

Ï & bÏ Ï
U Ï bÏ ºÏ b Ï.
Ï ..
Ï Ï
#Ï Ï Ï Ï.bÏ bÏ
meno mosso

#Ï Ï n Ï Ï Ï Ï Ï Ï j Ï
& ## ÏÏÏ ÏÏ # Ï Ï
25

#Ï Ï # Ï . Ï Ï #Ï
3

Ï bÏ b Ï n ÏÏ Ï Ï Ï bÏ
ä ÏJ úúÏ ä
J
Ä p J
¹
U b ÏÏ n Ï ÏÏ Ï b Ï #Ï # Ï # Ï # ÏÏ
? ä Ïj
3

Ï Ï b Ï ú Ï
#Ï #Ï Ï Ï #Ï
#Ï #Ï #Ï Ï

Ï bÏ Ï Ï qȤ¥
Ï b ÏÏ b Ï Ï. j bÏ ú.
29

& ÏÏ bÏ Ï Ï Ï Ï #Ï
ä bÏ Ï ä J ú
Ï Î nÏ
J F
j b b ÏÏ n ÏÏ j Î
?Ï Ï b Ï ú Ï
ä Ï Ï ä bÏ ú bÏ
# ÏÏ ÏÏ Ï ú ä J ú
Ï Ï bÏ

-
Î b bb ÏÏÏÏ b ÏÏ- bÏ bÏ U ä j
ÏÏÏ ä b ÏÏ
j
Î b b ÏÏ b b b ÏÏÏÏ
Ï
bÏ Ï b Ï b n ÏÏÏÏ

bÏ ÏÏ n ÏÏ
33

& Ï bÏ Ï
bÏ bÏ

Ï b Ï b ÏÏ Ï

Ï
Ï
bÏ Ï

f
Ï ¹ f
ú. Ï Ï
? Ï bú.
3

Ï b b ÏÏ n Ï & Î Ï buÏ
? Î
Ï bú.
b ú.

bÏ U Ï bÏ #Ï. b Ï b b ÏÏ
ÏÏ #Ï Ï Ï Ï bÏ Ï º Ï
# Ï ÏÏ # ÏÏ # Ï b ÏÏ Ï ä b ÏÏ
37

& Ï bÏ Ï J
P bÏ #Ï Ï J ä ä
F
J
? Î bUÏ Î b bb ÏÏÏ b ÏÏ b Ï Ï Ï
#Ï Ï bÏ bÏ
Ï Ï Î Ï

-
n b ÏÏÏÏ ÏÏ- ÏÏ

41

& nÏ b ÏÏ- Ï #Ï bÏ úú..


bÏ Ï Ï Ï
f ¹
Ï bÏ b ÏÏ
? Ï Ï #Ï ú.
bÏ Ï bÏ ú.

3
Recercada I
1992

qȤ¼
Thomas Kupsch

#Ï Ï. n Ï Ï. Ï . Ï
Ï Ï 3 3 bÏ Ï 4
& c b Ï.
3

Ï Ï 8 · 4 bÏ 8 ·
p J
F ¹
f
bÏ Ï Ï
Ï Ï 3 3 bÏ 4
3

& c ä # Ï Ï ä ä b ÏÏ J b Ï . · 4 ä ·
3

?
8 Ï 8
3

p - Ä
¹ f

?c · 3 · 3 · 4 ·
8 4 8

b Ï ÏÏ bÏ
bÏ Ï Ï Ï Ï Ï b Ï n ÏÏ
3 bÏ Ï bÏ nÏ bÏ
& ä n b ÏÏ .. · c ä
ÏÏ

5

8 Ï
nÏ .
¹ F
f
3
3

Ï Ï Ï Ï Ï nÏ bÏ
? bÏ 3 j 3
8 · c n Ï #Ï#Ï & b Ï Ï Ï n Ï # Ï Ïn Ï Ï
b Ï b Ï Ï b Ï n Ïn Ï
bÏ Ï bÏ ÏÏ
p ¹ Ï
p F f 3

? · 3 · c ·
5

ú U,
úú úú ä j # Ï ú b ÏÏ .
3

b Ï .. b ÏÏ ÏÏ nÏ Ï bÏ Î
j
.
8

& Ï Ï

Ï
Ï Ï Ï p Ï îÏ p

ä
F ¸
¸
Ï. ¸
U , î ä
&J Å Å j j ä Å j Ï.
3

Ï. Ï b Ï ÏÏ î bÏ w
F bÏ
p î ¹
¸
? ä. r p U ,
ä Ï
b Ï Ï Î Î î ä #Ï.
8
3

J &

¹Ï Ï ¹ú
-
r j Ï Ï
3

# ÏÏú . bÏ ä.
Ï ú 3 3 ú Ï Ï
&Ï · c
11

J 8 4
Î
F
Å j j ä Î
& úÏ ú 3 · 3 ? c
8 4 Å Ï .b Ï ÏÏ
Î î J ä Î
F
3 · 3
4 Î Î ä c
?
r
11

& w 8
Ï
p

-3
Ï
#Ï Ï Ï .. ú
ÏÏ # ÏÏ ÏÏ . j î
&c î Î # ÏÏ # ÏÏ ÏÏ .. b Ï ú 5
4 ww c w
14

Ï Ï. Ï ú w
f F ¹

Î3 ú Î3
?c 5 #w ú. Ï w
c ww
Î # Ïj ú &
î bú Ï 4 wî w ÏÏ w
î
F ú. f
¹
3

?c ä 5 · c ·
14

j ú 4 &
w Ï ú. ú
¹
f

bú.
w ú. bú Ï
Î 5 ä Î ä 2
18

& 8 4
F ¹

#Ï Ï ú.
Ï J Ï. 5 r #Ï 2
J ú
3

&Î Î 8 ä. Ï Ï. 4
Ï
j p
r
ä. Ï ú. Ï ú Î 5
Å j j Ï Ï. 2
&î Î #Ï . ?
18

8 ÏÏ b ÏÏ J 4
#Ï ú. J Å R JÏ J J #Ï Ï
F Î ä p
ú
2 c · 3 · 4 · 2 · 4
22

&4 8 8 8 8

ä j
ú #Ï Ï Ï Å 3 # ÏÏÏ Ï
& 42 c bÏ Ï. Ï bÏ 8
4 Î
8 bÏ 2 Ï
8 ÏÏ
4
8
¹ îÏ p Î ä J ä ÏÏ
¹
b º ÏÏ ÏÏÏ j
î F bÏ w Ï Ï. ä
3

?2 c J 3 4 Î b Ï. ä j 2 Ï 4
22

4 8 8 bÏ 8 Ï 8
Î î Î ä ä ä
¹ú
3

j
#Ï Ï
3

Ï Ï äÎ
#Ï b Ï 7 Ï b Ï Ï ÏÏ Ï Ï
ÏÏ Ï
3

4 J 15
27 3

& 8 #Ï Ï Ï #Ï 8 8
3

Ï Ï Î ä Å Î
#Ï Ï ÏÏ ÏÏ
F f 3

.
4 7 Ï Ï # Ï Ï Ï ÏÏÏ ... 15
&8 Î b Ï Ï Ï ÏÏÏ 8 # Ï # Ï ÏÏ n Ï Ï Å ?
8
FÏ Ï Ï Ï J Î

Ï Ï
? 4 Ï #Ï #Ï ÏÏÏ Î 7 · 15
27

8 8 8
F

5 î # Ï . Ï 3 # ÏÏ ä
15 · c
29

& 8 8 Ï ÏÏ 8 ÏÏ
Î bÏ bÏ Ï Ï ä
p 3
# # # ÏÏÏ- .. n ÏÏ- .. U
? 15
8 Ï .. ÏÏ .. # Ï n Ï 5 ú
& # ÏÏ .. n n ÏÏ . ÏÏ ... 8 úú
. ä 3
8 · ? c
. .
# Ï- n ÏÏ .. n Ï . ú
p -
f
? 15 U 5 3
ä · c
29

8 8 8
#Ï. Ï.
j
Ï
Ï
#Ï. . Ï. ú
3

#Ï nÏ
3

#Ï Ï #Ï
Ï ÏÏ n Ï b Ï ÏÏ n Ï Ï b Ï Ï Ï Ï bÏ bÏ nÏ bÏ nÏ nÏ Ï Ï
Ï Ï Ï bÏ bÏ b Ï Ï n Ï Ï
&c Ï Ï ä J Ï Ï
32

3 f 5
3 3 5

Ï Ï ÏÏ #Ï
3

bÏ Ï
Ï Ï Ï #Ï Ï #Ï Ï Ï bÏ nÏ bÏ Ï bÏ Ï Ï
5

?c bÏ Ï Ï nÏ Ï Ï bÏ bÏ
bÏ Ï &Ï Ï
Ï Ï
f 5
3

?c · ·
32

bÏ bÏ Ï Ï Ï Ï î
3

Ï Ï
34

& Ï Ï ú ú ú
3 p
Î
& Ï #Ï b Ï Ï b Ï
?
Ï bÏ bÏ bú
úú b ú Ï úú
3

&
Ï Î b ÏÏÏ úú
Ï ú
p
3

bÏ Ï
3

? ·
34 3

Ï Ï
3

p bÏ bú
ú
ú

j #Ï
j
ä Ï Ï Ï. #Ï Ï Ï ä
3 3

Ï
#Ï #Ï
Î Ï Ï #Ï
5

Ü # Ü ÏÏÏ nÏ Ï
37

& J
î F Î ä ä Ï bÏ Ï Ï Ï
3
f
#Ï Ï # ÏÏ ..
Ï
Ï

3

& Î #Ï. Ï ä ? Ï Ï ä
J Î Î Å J
#Ï f
P
? bÏ j Ï
Î Ï # ÏÏ
37

bw
3

ww Ï Ï Ï
Ï Ï Ï
f
Ï

w F

3
3 3 3
, Î ú UÎ r Ï Ï
,
#Ï. î ä úú .. ÅÏ.
Ï. 6 Ù~~~ bú. Ï Ï
& ÏJ c Å #Ï Ï
39

ÏÏÏÏÏÏÏÏÏÏÏ 4 R
3 3 3

Ï Ï.
ä.
j
¹ ¹
F ,
ÏÏ Ù~~~ j
?J ä 6 U
Î Å j ä b úú .
. Î c Î ä b ÅÏ?
# Ï . # Ï Ï Ï Ï 4 # Ïj # Ï . ú .
3

# ÏÏÏÏ ÏÏÏÏ
& Ï.
¹ p

? ÏÏ .. , 6

î · c Ï ú Î
Ï
39

Ï. #Ï Ï 4
Ï
Ï

b Ï.
Ï

Ï Ï
f

b Ï. ú bÏ
&î ä º ÏÏ ..
b 9 úú î ä c Ï Ï
42

8 bÏ bÏ nÏ nÏ
¹
p
b ÏÏÏ ... úúú Î bÏ Î Ï Ï
3

?Î 9
3

Å ä 8 î ä c Ï
b Ï
Ï Ï ÏÏ ú #ú
¹ - -
Ä p
Î ä b Ï.
?Î Å î 9 c ·
42

8 b Ï.
ÏbÏ Ï Ï Ï w Ï
J
Ä

Ï Ï Ï
Ï Ï bÏ Ï bÏ bÏ #Ï Ï Ï n Ï n ÏÏ ÏÏ n ÏÏ
Ï Ï Ï Ï Ï #Ï nÏ
& bÏ Ï bÏ
Ï bÏ Ï Ï
45

Ä
5 3
5 5

ä Ï ä Ï bÏ bÏ Ï Å ÏÏ # bÏÏÏÏ ÏÏ
3

b Ï
3

? Ï bÏ Ï bÏ Ï ºÏ Ï # Ï # ÏÏÏ
ú
ä
&
ä Ï Å Ï Ï #Ï. Ï #Ï
- -
Ä
3
3

? · ·
45

3
5
3
b ÏÏÏ
b b ÏÏÏ ÏÏÏ b b ÏÏ 15 5
b Ï b b ÏÏÏ ÏÏÏ Ï Î ·
47

& 8 8
b ÏÏ

#Ï Ï -
# ÏÏ n Ï ? # ÏÏÏ 15 # ÏÏÏ .... n ÏÏÏ ... 5
& Ï # # ÏÏ b n ÏÏÏ ÏÏÏ Ï Î 8 Ï. &#
# ÏÏ ..
n n ÏÏÏ ...
n ÏÏ .. 8
Ï # ÏÏ- .. n Ï- . n ÏÏ ..
F f
î F Ï. ä
? Ï 15 5
3

Ï. Ï
47

8 8
î Å #Ï. Ï #Ï.
j

Ï.
Ï

J Ï #Ï. Ï. Ï.

3 3

#Ï nÏ
Ï #Ï ÏÏ ÏÏ n Ï Ï
5
î # Ï . Ï 3 ÏÏ ä #Ï Ï nÏ bÏ
c Ï Ï ä J Ï Ï Ï 43
49

&8 Ï ÏÏ 8 ÏÏ
Î bÏ bÏ Ï Ï ä 3
Î. f
U F Ï Ï ÏÏ bÏ Ï
3

Ï Ï #Ï
3

5 3 Ï Ï n Ï Ï 43
& 8 úúúú ä · c bÏ
?
8 bÏ Ï
Ï Ï
f
3

?5 ä 3 · c · 3
49

8 8 4
ú
u

j Ï
U
Ï # ÏÏ Ï Ï ..
3

r
3

ä. Ï Ï ÏÏÏ # ÏÏ ÏÏ . j
3 c î Î #Ï ÏÏ .. 5
&4 ú # ÏÏÏ bÏ ú
52

Ï ú 4
Ï.
F f ¹
j j
Ï b. Ï ÏÏ #ú
Å ä Î, Î ú Î
?3 J 5
3

c
3

4 Å
Î # Ïj ú
4
F ä Î &
î î bú Ï
F ú. ¹3
U ä
?3 Î Î ä r c î 5
52

4 j ú 4
Ï w Ï ú. ú
p
ú
,
¹
w Ï b ú ..
5 Ï Ï ú.
& 4 ww c w î #ú . Î
55

w Ï
u Î

#w Ï w , î ä ¹
& 45 wî w ú.
ÏÏ
c ww # Ï äú # ÏÏ úú
w
u î 3 b Ï ú # ÏÏ .. ÏÏÏ
p
Î
?5 · c î Î ä j ú
55

4 #Ï
¹ uÏ w î
p ú

# ww Ï
Ï
59 ú bÏ w # ÏÏ
ÏÏ
#ú #ú Ï
& ú
b. ÏÏ # # úú ... J # ÏÏ . # ÏÏ Ï b n n ÏÏÏ
3

# ÏÏÏ .. J Ï .. ÏÏ
p F Ä f Ä F

Ï ú j Î #Ï #Ï nÏ Ï ÏÏ >
3 3

Ï # Ï bÏ Ï Ï nÏ Î nÏ Î Î Î bÏ ?
& ú # ÏÏ . Ï
b ú Ï .. n ÏÏ Ï #Ï Ï @ @Ï Ï
f>
p F f
Î f @Ï @Ï
3

#Ï Ï Ï Ï #Ï # úú .. Ï bÏ Ï º ÏÏ
3

Î Ï ÏÎ Ï. º Ï b ÏÏ
3

? #Ï ú Ï ú . #Ï Ï j b ÏÏ ...
59
3

ú #w ÏÏ ÏÏ
ú PÜ Ï ú #w f Ï Ï F
Ä J
3
Ä

j
Ï bb ÏÏÏÏ Ï ÏÏÏ n Ï .
3

bÏ Ï Ï. bÏ
Ï 5 bÏ bÏ Ï b n ÏÏ
& Ï J b Ï. 4 bbÏÏ Ï Ï b Ï b ÏÏ Ï
c
63

Ï
ä b JÏ ÏÏ ä J
p
b ÏÏÏ - b º ÏÏ
? Ï Ï ÏÏ ... -
5 b ÏÏÏ
j b ÏÏ b Ï
Ï Ï #Ï b Ï
ä b b ÏÏ Ï Ï ä J c
J 4 ÏÏ
p

? ä 5 c
Ï.
63

j 4
b Ï. f Ï ú
F p ú.
3

3 3
3
j
ÏÏ b Ï b bÏÏ Ï Ï
3

j j
Ï bÏ bÏ Å Ï Ï b Ï Ï b bb ÏÏÏÏ ...Ï ºÏ Ï
3

Ï bÏ ä Ï bÏ
3

c ÏÏ äb ÏÏ Ï b ÏÏ Ï Ï bÏÏ b n ÏÏ º Ï J b ÏÏ ÏÏ b b ÏÏ Ï
65

& bÏ Ï J
f F Å
Ä
ÏÏ
3 3

Ï Ï .. ÏÏ ÏÏ
?c j ºÏ Ï bÏ Ï ÏÏ
& ä bÏ b Ï
bÏ ä Å j Ï ?
J Ï
bÏ ÏÏ b ÏÏ Ï
3

b ÏÏ .. Ï
f F F Ä
3

Ï Ï Ï bÏ nÏ bÏ j
3

?c ä ä
bÏ Ï
65

Ï bÏ j Ï Ï
3

bÏ ºÏ Ï
bÏ f bÏ Ï Ï.
f 3 F Ä p

U Î ä Ï Ï Ï. #Ï Ï
? b b úúú Ï
68

& ú b Ï. &
ä b Ï. î f Î ä
p Ï
3

Ï
U #Ï
3

? ä b ÏÏ Î ä #Ï
bÏ ú & #Ï. Ï
p #Ï Ï
f
?
68
U
j j
Ï. Ï Ï.
uÏ w

j #Ï
j ,
70 Ï #Ï.
3

Ï
#Ï #Ï

Ï ä #Ï
Ü # Ü ÏÏÏ nÏ Ï Ï Ï. 6
6

&J ÏÏÏÏ Ï ÏÏÏÏÏÏ 4


3 3 3

ä J
Ï bÏ Ï bÏ Ï Ï p

j Å # Ïj. j 6
&Ï ä Î Î
Ï. ÏÏ ä Î Å j
. # Ï Ï 4
#Ï Ï Ï
Ï p

?Î bÏ j Ï ÏÏ .. , 6
Ï # ÏÏ Ï. #Ï Ï î
70

4
3

Ï Ï Ï
Ï Ï Ï Ï Ï Ï

6
Î ,
Ù~~~~~~ ú r Ï Ï
î ä b úúú ... Å Ï.
6 j Î c Å #Ï Ï Ï
72

& 4 Ï Ï. Ï R
¹ ä. p
f
Ù~~~~~~ , j
& 46 ä b úú ... Î c Î ä b Å Ï ?
#Ï. ú # ÏÏÏÏ ÏÏÏÏ Ï
3
j

¹ p

?6 · c
Ï
Ï ú Î
72

4
Ï
Ï

b Ï. F
Ï

# ww
b Ï. Ï w
&î ä º ÏÏ ..
b 3 ÏÏ ä c
74

8
¹ Ä
b ÏÏÏ ... ÏÏÏ #Ï
?Î 3 #Ï Ï #Ï
3

Åä 8 ä & c Î bÏ Ï Ï nÏ
Ï bÏ Ï Ï Ï ¹ Ï #Ï
Ä f 3

Î Ï #Ï Ï Ï Ï #Ï
3

?Î Åî 3 · c Ï
74

8 #w
Ï bÏ Ï Ï Ï
#w
Ä Ä

Ï Ï
# ÏÏ ÏÏ Ï .
# ú. J # # ÏÏ .. ú # ÏÏ ... ä Î ä Ï
& # # úú ..
77

ú #Ï J
Ä
f p
nÏ Ï Ï Ï Î
#Ï Ï Ï
& Î nÏ @ Ï Î Î Ï ä bÏ Ï r ÏÏ b ÏÏ Ï b ÏÏÏ
@ bÏ Ï ä J
F ä. p
f
Î @Ï @Ï #Ï.
# úú .. Ï Ï Î Ï. b úú b Ï. b b ÏÏ ÏÏ b Ï
j
? ú. #Ï Ï j b Ï. J
77

ÏÏ ÏÏ Ï
f Ï Ï p
Ä

3
Ï j Î nÏ
#Ï b ÏÏ Ï Ï b Ï bbÏÏ Ï ÏÏ . Ï Ï ÏÏ Ï

& Ï Î b ÏÏ ÏÏ b Ï .
80

Ï b ÏÏ b Ï. Î
j
ä b b ÏÏÏ bÏ Ï. Ï
Ï ÏÏ .. ä
Ï b b ÏÏ ÏÏ b n ÏÏ ..
3

b ÏÏ b Ï ÏÏ Ï b Ï J Ï J
3

& ÏÏ
? ä J
b
äb Ï ä
&
J
ä j b bb ÏÏ î Î ä ä î
? b ÏÏ Ï Ï bÏ #Ï
j
Ï.
80

Ï ä bÏ ä Ï Ï Ï Ï.
J J

j U , î
ú Ï bÏ j 6
b Ï úú · c
83

&ú Ï Ï. Ï 8
î

U ,
r b Ï- .
& ä. Ï Ï Ï b Ï Ï # Ïj Ï Ï. #Ï ú î ? 6
8 b Ï- . c

jU,
Ï Ï Ï. ä
3

ä Ï
j j
? Ï. 6
Ï #Ï
#Ï Ï c
83

8
ú Î Ï. ú.
¹ #ú .
u

# Ï Ï Ï n ÏÏ Ï Ï
Ï Ï bÏ Ï b Ï bÏ Ï Ï Ï Ï # Ï Ï n Ï Ï ÏÏ n ÏÏ
Ï Ï b Ï Ï Ï Ï Ï
& c bÏ bÏ nÏ nÏ bÏ Ï bÏ bÏ
86

p f
5 3
5 5

Ï Ï 3 Ï bÏ
? c ÎÏ b Ï Ï Ï b Ï Ï b Ï º Ï # Ï ÏÏ b ÏÏ # ÏÏ ÏÏ
Î ä ä ÅÏ #Ï Ï
3 3
3

&
p f
Ï
b Ï
3

?c bÏ ä & ä Ï Å Ï Ï Ï #Ï. # ÏÏ Î
86 3

# ú ú Ï
úp f
Ï Ï ÏÏÏ Ï # Ï n Ï Ï Ï ÏÏ
3 3 3

89 # Ï . Ï Ï Ï . Ï # Ï b Ï n Ï .# Ï Ï
Ï. Ï Ï b ÏÏ b Ï Ï
#Ï Ï #Ï Ï Ï Ï Ï ..
& #Ï Ï bÏ Ï bÏ Ï Ï Ï
Å Î Å Î Å
Ä 3 3

j bÏ Å jÎ
3

bÏ Ï Ï Ï Ï j
3

& ä Ï ÏÏ ä ä Ï
3

Ï Ï
ÏÏ Ï Ï . ä Ï
bÏ Ï Î .
Ï ÅÏ # Ï .
Ä J
r j Î
3 3

Ï Ï Ï b äÏ Å Ïr b ÏÏä Å bÏ Ï
ÏÏ ä nÏ
3

& Å j ä j #Ï #Ï ä
3

J
89

Ï. Ï #Ï ä
Ä 3

ÏÏ Ï # ÏÏ Ï
5

# ÏÏ Ï Ï Ï ÅÏ Ï Å Ï ÏÏ Ï # ÏÏ
5

Ï #Ï Ï Ï nÏ Ï bÏ Ï ÏÏ Ï # Ï
n Ï # Ï n ÏÏ
5

Ï Ï Ï b Ï Ï #Ï bÏ
91

&
ÏÏ .. # # ÏÏ î Ï

j j Ù~~~~~
& # Ï ... Ï #Ï.
3

Å Ï ?ä
Ï # Ï n Ï n Ï # Ï Ï n Ï b Ï Ï # Ï b n ÏÏÏ Ï
3 3 3
?
# Ï
3

Ï & j
#Ï # Ï #Ï
Ï Ï Ï
r ä.
& ä. Ï Ï r Ï. · ?
91

î Å b Ï . Ï ÏÏ
J R

j
b ÏÏ . n ÏÏ www
93 b b úú .
#
Ï
Ï w b Ï Ï Ï Ï bÏ bÏ nÏ bÏ
Ï . b ÏÏ Ï Ï bÏ bÏ bÏ Ï nÏ Ï
& ú
Î Ï b Ï Ï # Ï Ï Ï ä . ÏÏÏ n ÏJ ä Î
R 5
3 3
5


Ï b Ï Ï Ï Ï ä . ÏÏ n# ÏÏ
3 3

? Î bÏ
Ï bÏ bÏ Ï Ï n Ï #Ï
5

R & Î # Ï Ï Ï
Ï # Ï
3 3

? ú
93

#ú #Ï. j
Ï. Ï w
#Ï w
w
Ü # # www Ï Ï Ï Ï b Ï b Ï Ï Ï Ï Ï 2 c î
Ï 4 Ï ·
95 3

& Ï Ï ú ú ú
f Î ¹
3 p
Î
Î b Ï b Ï Ï # Ï Ï n Ï Ï Ï Ï b Ï 42 Ï b Ï
5

& c ?
bú w
bÏ Ï Î b ÏÏÏ úúb úÏ úúú
3

f úú ww
Ï u
p 3 ¸
3

? w 2 b Ï Ï3
· c
95

4 Ï Ï
3

w p bÏ ú bú.
f ¹ Ï w
u
¸
Reflections on Hopper
1995/96
Thomas Kupsch
Satz 1


b b úú
Tempo rubato

&c w · î
ww ww w
¹
>P
p
& c b b ww ww ww w bw
bw î bú
>
Klavier

¹
?c · · · · ·

,
bw
w b º ww
w
& w w · î ú
6

p ww w
¸
, p
6
ww
& w bw b b b www ww w ú ww
w î w
w p ¸ p
? ,
· · · ·
bw w
¸ w
b w

p bw w
bw b º ww ww
& w · · ·
12

F
w ww
b ww · ? ·
12

& ww w nw &
w F nw
×
? · · w w
w ú î
#w w
× ×
#ú #ú # ú Ï Ï # Ï úúú
· · î
n n n www #Ï ú
18

&
ú
F ¹
· · · · ·
18

& # # # www
¹
? · úú
(stumm)

# # # yyy yy
y
yy
y # # # úúú n úú
#w
×

# ww #ú # # # wwww
3

& # # wú n w · · ·
24

f
¸
3

· · · ?
24

& #w & #w
¹ n ww
f ¸
? w w w
# # # www # www w w # www

U
· · · ú Ï ú Ï ú
29

&
3
3

¹ p
U
& ww w w
29

#w
w n ww ww ww

? w U
ww w w w
# ww # ww ww
Satz 2

qÈ°ª 3

¸ úÏ Ï U
3

ú Ï Ï bÏ bÏ 5 >
bÏ Ï

3
&c bw î
bÏ Ï
3
Ï Ï

bÏ Ï 8 4
3

¹ ú bÏ b Ï. bÏ
3 P
Ï
Uú . Ï
?c Î b ÏÏ úú 5 j
Ï 43
3

ä J bw ? î ä
P J 8 ú
3

&
p
Klavier

¹ ¹
ä Ïj ú . ä. r
3

î
?c U Ï ú 5 3
8 j 4
¸w w î Ï ú bú Ï
Ã
3

j j
Ï Ï. Ï Ï
3


Ï
ú äÎ
ú
Ï
3 c · 7 ú. Ï
5 5

& 4 bú bÏ . bÏ 8
b Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï ÏÏ î

? 43 Ï . Ï Ï
Ï
# úú ÏÏ Ï .
7 # Ïú Ï .
Î c bú Ï
5

& www

úúú J 8 . Ï
w ú F p J
>j Ï Ï.
î ú Ï
? 3 bú
4 Ï b Ï c Ï. Ï ú ú 7 . J
bú Ï w ú 8
î

ú. Ï Ï Ï j b >ú b Ï. b >Ï . b Ï . n ## ÏÏÏ Ï Ï


J b Ï Ï b b úú b ÏÏ .. 5 b Ï. Ï. nÏ Ï
Ï Ï .. b ÏÏ ÏÏ 8 b Ï. b Ï.
9

& Ï Ï
p F P
3

#Ï Ï. Ï Ï
Ï Ï Ï. Ï j 5 Î ä
b b b úúú ÏÏÏ ..
9

&Ï b Ï. Ï Ï Ï Ïb Ï Ïb Ï Ï Ï . 8

Ï
? Ï Ï. Ï Î Î ä · 5
& 8 b b b ÏÏÏ ... nÏ
# ÏÏ
#Ï Ï. Ï
Ï. ÏÏÏ
7

13 # Ï . bÏ Ï j j j -j Ï ú
ä
ú b Ï Ï.
Ï Ï.
Ï
Ï
& #Ï. b Ï Ï Ï .. .. Ï 78 ú # Ï . Ï ÏÏ ÏÏ c # ÏÏ .. Ï ú 3
4 ú
2
4
Ï Ï Ï J J J
F p
>Ï # Ï Ï Ï Ï Ï - ä Ï Ï
J Rï ¨ ä Î 7 Î j Ïj c · 3 bÏ Ï 2
13

& 8 Ï . Ï ÏÏ 4 ä 4
f 3 p F
p
j 7 ä
& úú Ï 8 ú Ï c #Ï 3 ? 2
4 ú 4
3

b úú ÏÏ ú Ï Ï ÏÏ b ÏÏ úú ú
Ï Ï
J P

j
. ÏÏ ÏÏ ÏÏ ..
b ÏÏ .
#Ï #Ï Ï
Ï Ï
Ï Ï Ï
Ï Ï Ï
Ï.
2 Ï.
Ï Ï
Ï Ï Ï3 Ï Ï Ï.
17 Ï

&4 J
f F p

2
Ï ÏÏ Ï ÏÏ Ï
# ÏÏ ... úú
· bÏ Ï bÏ Ï bÏ Ï ú î
17
#Ï #Ï Ï
&4 Ï
3

Î p
p Î ä b Ïj
?2
4 · · Î ä b Ïj ú
bÏ ú
×

äú . r
ú #Ï Ï Ï . úú #Ï Ï 3 # ÏÏÏ ....
& ú úú
21

ú 8 Ï

b Ï b Ï Ï. Ï b Ï b Ï Ï b Ï Ï. 3 ·
21

& ú 8

? ú j 3 #Ï.
ú b Ï. Ï ú 8
ú b Ï. Ï ú #Ï.
×
(× )
ÏÏ # Ï ÏÏÏ ... 2 # ÏÏÏ ÏÏÏ # ÏÏ ..
& ÏÏ # # ÏÏÏ Ï # # ÏÏ ..
25

Ï. 4 # # úúú Ï
J ú

& ä Å j ? 2 Î #Ï Ï Ï Ï Ï Î ä j
25

Ï. Ï. 4 & Ï

? Ïj Ï Ï. 2 #Ï Ï Ï.
Ï Ï. 4 ú Ï.
Ï ú #Ï Ï
(× ) ×

3
3

· Î Î Ï ú Ï
29

& # # ÏÏÏ # ÏÏÏÏ ÏÏÏÏ ÏÏÏ 4


#Ï Ï

· 3
4 b úú .. b b úú .. úú .. Ï
29

& nÏ b ú. ú. ú.
j
? Ï 3 ú. ú.
Ï Ï. 4 nú. &
Ï. nú. ú. ú.
(× ) ×

Ï .. Ï ú
Î ä ÏÏ . ÏÏ b b úú 2 b b úúú b ÏÏ .. ÏÏ
b Ï. Ï
33

& 4
J

2 j
& ú. ú Ï ú b b º ÏÏÏ ... ÏÏ
33

4 Ï

2
&Î ä b Ï. · ?
b Ï. ÏÏ b b úú 4 b b úú
ÏÏ bÏ 3 j #Ï. Ï 3 #Ï. ú
Ï ÏÏ bÏ c
37

& 8 #Ï J 4
Ï .. Ï

ÏÏ 3 3 c
37

& Ï 8 b Ï. ÏÏ .. 4 úú
b Ï. ú
#Ï #Ï Ï
Ï Ï

? Å j 3 Ï. 3 c
8 Ï
Ï. 4 úú
Ï. Ï Ï.
Ï
#Ï Ï

Ï Ï Ï Ï Ï bÏ Ï Ï Ï Ï Ï Ï
bÏ Ï Ï bÏ Ï bÏ Å Ï Ï Ï Ï Å Ï Ï Ï Ï Ï Ï Ï
w
&c Å ¨ Å
41

Î
Ï Ï Ï Ï b b ÏÏ ÏÏ
b b ÏÏ ÏÏ ÏÏ ..
& c wwb Ï Ï bÏ bÏ
41

w Î

?c ·
w
w

b ÏÏ b Ï ÏÏ Ï ÏÏ
Ï
ÏÏ ÏÏ ÏÏ
ÏÅ Ï Ï
ÏÏ
Ï
ÏÏ
Ï
ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ
Å ¨ ¨ ¨ ÏÅ Ï
Ï Ï Ï
Å Å ä Å Å ä ¨ äÅ Å ä
43

&

ÏÏ b Ï b b ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ b b ÏÏ .. b b ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ ÏÏ
& bÏ ä ä
43

J J

j
? Î ä j Ï
Ï Ï Ï j
ú Ï. Ï
Ï Ï.
Ï
Ï Ï Ï ú
ÏÏ b ÏÏÏ ÏÏ ÏÏÏ ÏÏ ÏÏ b ÏÏÏ ÏÏ ÏÏÏ ÏÏ
Å ÏÅ ÏÅ Ïä ä ÏÅÅ Ïä Å ÏÅ ÏÅ Ïä ä ÏÅÅ Ïä
45

&

bÏ Ï Ï Ï ÏÏ ÏÏ Ï ÏÏ Ï ÏÏ ÏÏ Ï bÏ Ï ÏÏ ÏÏ Ï ÏÏ Ï ÏÏ
& Ï ºÏ
b Ï Ï Ï ÏÏ Ï ºÏ bÏ Ï Ï ÏÏ Ï
45

? w w
w w

bÏ Ï
· ·
C
b Ï
47

&
bÏ nÏ nÏ
Ï
L
bÏ nÏ bÏ nÏ
Ï nÏ Ï U
nÏ bÏ
Ï bÏ
S
T
E

b ÏÏ .. î
R (stumm)

?b b nb ÏÏÏÏ bÏ ±±
Ï.
47

& b b n ÏÏÏ b º b ÏÏÏ ฀฀฀฀฀



Ï
n ÏÏ ฀฀฀฀ ±

bÏ Ï
Ï

฀฀
Ï Ï
Ï
฀฀฀฀
฀฀฀฀
? Ï
฀฀฀

n Ï n n ÏÏÏ ... n n ÏÏ
bÏ nÏ

n n n ÏÏÏ ฀
n Ï b # ÏÏÏÏ
Ï

#Ï Ï 2
& î ú ú Ï
3

b b b www
49

# úú Ï ww Ï 4 b úú
ú bú

¹ F
?± w 2 j
49

± 4 b Ï.
3

ww bw ú
Ï
&
± Ï
Ï Ï

Î
? · · bú bú 2 j b Ï . bÏ
bw 4
bÏ ú

Pedal ganz allmählich nach oben

3 3
Ï 43 ÏÏ Ï 38 b Ï . Ï. b Ï. b Ï. 3
3 3

#Ï. # ÏÏ Ï Ï ÏÏ
53

& #Ï b Ï. b Ï. 4
Ï Ï b Ï. Ï.

3 j ä ä 38 b ÏÏ .. 3
4 Ïj j b b ÏÏ ..
53

& úú 4
3 3

Ï Ï
3

Ï Ï

ä
? Ï. 3 Ï Ï Ï 3 3
3

4 ÏÏ b Ï.
3

ú J ÏÏ J ÏÏ 8 Ï.
Ï. b Ï. 4

ä >
3 ú Ï Ï c ww 3 ÏÏ .. #Ï # ÏÏÏ ... # Ï ..
ww Ï . # # ÏÏÏ ..
57

&4 ú Ï Ï 8 Ï.
f ¹ F

3 úú .. c bú 3 bÏ bÏ Ï · ?
57

&4 bú 8 bÏ Ï
3


f ¹ F

?3
4 ú c bw 3 b Ïj Ï .
8 #Ï. Ï.
ú Ï.
Ï
Ï
ú ¹ bÏ Ï. #Ï.
×

3 3

bÏ Ïú
bÏ bÏ
3

î Ï U

ú
Ï
ÏÏ
c Ï bw î
bÏ Ï Ï Ï
& # # ÏÏÏ ...
61

w
Ï. www ¹
Ï
Ï
Ï bÏ

¹
3

Ï
U Ï
? Å #Ï Ï Ï Ï. . Ï #ú . Î ú.
3

c ä J bw ?
61

&
¹ p ¹

? U ä Ïj ú .
Ï. c ·
Ï. ¸w w

3
3
bÏ 5
3

& bÏ bÏ Ï c bw ·
65

8
b Ï b Ï. b Ï ú
3

ú b Ï- b Ï. bÏ
P
f
Ï úú j ¹ cresc.
? î ä bÏ 5 Ï c w
8 ú
65 3

PJ n n n wwww
&
f
ä. r p >j
? î 5 Ï. Ï ú
3

Ï ú 8 j c bú.
î Ï w
Ï ú bú Ï bw
3

Ã
j j
Ï Ï. Ï Ï
3

Ï
ú äÎ Ï ú. Ï.
ú j
Ï
w Ï Ï Ï b b ÏÏ
3

3
69

& î 4 Ï Ï Ï
f p
F
Ï
# úú úú Ï 3 # úúÏ .. #Ï
Ï
bú ú ú
3 3

# # ww
69

& bÏ
úúú 4 bÏ Ï Ï Ï bÏ Ï Ï Ï
ú
w ú
î w
3

? ú 3
ú 4 ú ·
î #ú

#Ï j
b Ï.
b Ï. b Ï. Ï b Ï #Ï Ï Ï #Ï. bÏ Ï - j
& b Ï. b ÏÏ .. b b ÏÏ b ÏÏ n Ï Ï #Ï. b Ï Ï Ï .. Ï # Ï ÏÏ .. ÏÏ c
73

Î ä Ï. Ï J
F P F p
3

Ï- Ï #Ï Ï Ï Ï Ï
& b b b úúú ... Î Î J ä Î Ï Ï· Ï c
73

J
3
ä
? · Ï ÏÏÏ c
& b b b úúú nÏ
# Ï-Ï
ú
b úú ...
ú
ú Ï
ú. Ï

3
3

3
Ï Ï Ï ÏÏÏ Ï
3

Î bÏ Ï Ï Ï Ï
Ï. Ï ú ú Ï Ï

& c #Ï. Ï ú ú
77

J
P
ä Ï Ï

&c ·
77

& c # ÏÏ
3

ÏÏ b ÏÏ úú ww
P
Satz 3
accel.

qȤ¥ j b3 ú bÏ bÏ
bÏ ä ú bú
a tempo

bb Ïú . b Ï ÏÏ b Ï Ï 3 bú. bú
c wÏ Ïj ú 3
3

& c 4 4
bÏ ú.
¹ p ¹ ¸
3

Î ú.
Klavier

3 b ww 3
& c b ww ? c ?
4 úú .. & w 4
w ú .
w

bÏ bÏ Ï bÏ
3

b Ï
3

3 bú. c wwÏ 3 úb b úú b Ï c ú. ú Ï bÏ bÏ
& 4 b º b úúú
5

4 b ú
Î w Î ú Î bú n bÏ Ï Ï
n Ï
¹ ¹
p
? 3 Î n b úú w 3 Î bú Î nÏ Ï Ï bÏ ÏÏÏ
4 c w 4 bú. c b Ï ÏÏ Ï
nú. w bw

j bú bÏ bÏ bú
3

Ï bÏ b úw ú
3

Ïú . b Ï ÏÏ b Ï 3 bú. c wÏ Ïj ú . 3 bú.
4 b º b úúú c
9

& w 4 ú. bÏ ú. ww Î
¹
3

w ú bú
? w 3 ú c
Î ºú. w 3 Î bú c
4 bw w 4
Î bú

3 3
33 3
>
bÏ bÏ Ï bÏ Ï
3

b Ï bú
ÏÏ n n nÏÏÏÏ Ï
3

Ï 3 ú bÏ 2 úúú 3 Î b b úú 2
& c www 4 ä b b ÏÏ
14

Ï 4 4 4
J
F >
j
w ä bÏ Ï ÏÏ n n ÏÏÏ
b úú
ú

Î bb Ïú b Ï
?c w 3 bú 2 3 2
4 ÏÏ
4 ú 4 bú. 4
w J

bb úú ú
b úú ú.
b Ï- Ï- b Ï Ï Ï
accel.

2 bú 3 Ï ú Ï Ï b úú Ï .
& 4 nn n úú ú bÏ
18 3

4
j

ú úú b úú Ï.Ï
Ä ¹ P

?2
4
3
4 b b º úúú ... Î ? b ú ..
j
ú ú & n b úú

#Ï #Ï #Ï #ú - j
3

>j -
Î # Ï # Ï # Ï # # n úúú Ï nú.
a tempo

Ï ú Ï # Ïúú . # Ï . # # ÏÏ .. ÏÏ .
& . # # Ïúú . Ï Ïú n
n n n úúúú .... # ú .. .
23

#ú ú ú.
f p
F > p >
#Ï ú
? nn úú . ÏÏ ú.
ú. ? Î än Ï .
ú. ú. & # # úú # Ï . & Ï. ÏÏ ..
Ï. ú .Ï Ï.

#Ï Ï. #Ï. Ï. #Ï.
úú . Ï nú
ú. 2 # # ÏÏ # Ï n ÏÏ Ï 3 Î Î
29

& 4 4
f p
b nb úúú ...
ú. úú ..
2 3 n n n úú .. ú.
n b úú ..
bú.
& # ú .. 4 ÏÏ ÏÏ 4 # ú .. úú ..
#ú #ú p

3
#Ï. Ï. Ï. #Ï. ú nú
n nb ÏÏÏ n n úú ú
2 úúú
#
34

& 4 úú

úú .. F
úú .. b nb úúú ... ÏÏ .. b n ÏÏ ..
Ï . n b ÏÏ .. j
úú .. n b úú .. ÏÏ .. b b ÏÏ .. n b b ÏÏÏ b n ÏÏ b ÏÏÏ ÏÏÏ 2
4 ä n Ï.
?
& b ú. Ï. J bÏ

# # úúú # Ï. Ï #Ï. ÏÏ # Ï. Ï
#
& # # úúú Å # ÏÏÏ ... ÏÏÏ Å # ÏÏÏ ... ÏÏ Å # ÏÏÏ ... ÏÏÏ c ·
39

ú J J J
f j j j ¹
Å ## ÏÏÏ ... ÏÏÏ # # ÏÏ ... ÏÏÏ # ÏÏ .
Å # # ÏÏ ... ÏÏÏÏ
? Å #Ï
ä c
#Ï. #ú #ú #ú #w
#ú #ú #ú #w

# úú # úú .. # ÏÏ .
# úú # úúúú # ÏÏ ... # ÏÏÏÏ ...
3

# n www ww #
3 ú. 2
w î 4 #ú . .
44

& 4
F
p
# www www #w #ú . #ú .
? 3 2
w w 4 4
w w

# ÏÏ j -
# ÏÏÏ Ïú Å b bb ÏÏÏ . . ÏÏÏ Ï n úúú .. -
meno mosso

2 Ï b úú Ï 3 bú 3
& 4 #Ï b n ÏÏ ... ÏÏ 4 b n úúú .... Ï c ú
49

n Ï . Ï # ww Ï Ï 4
Å J
¹
bú f
#ú ú w
?2 3 c #w 3
4 bú 4 4
Ï ú.
j
j bú bÏ
3
a tempo

3 ú. #ú . b
c búÏ . b Ï Ï bÏ 3
& 4 # úú .. ## úúú ..
Ï
54

úú .. úú . 4
ú. . . ¹
F
3

? 3 ú. ú.
#ú ú. c w 3
4 ú. # ú .. º b b úúú 4
3

ú. ú. &
b ww

bÏ ºÏ bú
ºÏ bú bú
3

3 bú c

b Ï b Ï úú 3 b ú . b b úú c
59

&4 ú 4 Î ú
p P
Î Å b Ï b Ï úú Î b b úúú bú
Î bú
3 ? c bú. Ï 3 c
& 4 b º úú 4 bú.
º ú bw

bÏ bÏ Ï bÏ
3

b Ï
3 3

Ïw b b úúú
3

b Ï b úúú Ï bÏ bÏ
& c ww b b b úúú úä b ÏÏ ÏÏ Ï nú.
63

î Î b úú ÏÏ Ï .
J p
F
w
?c
w Î nÏ
bÏ ÏÏ Ï Ï b Ï n ÏÏÏÏ
Å j bú
w bÏ . Ï bw

bÏ bÏ j j
j
3 3

bú bÏ nÏ Ï Ï b Ï b Ï ÏÏ nÏ
bÏ Ï bÏ Ï
3

Ï. 3 bú c n Ï Ï ÏÏ bÏ Ï 3
& b úw Ï
66

4 4
3

ww úú
? 3 c Î n Ï n Ï #Ï Î bÏ bÏ nÏ ? 3
4 & 4

3
3
3
ú .Ï Ï bÏ bÏ Ï bÏ
3

ú bú b Ï
3

b Ï úúú c bú 3 bú.
3

3 wwÏ 3
4 b º b úúú c
69

&4 w 4
Î
f p

?3 Î b b úú ww
4 nú. & c b www ? 3
4 c 3
4
bú. w

U ,
Ï bú bbwú ww

accel.

3 úb b ÏÏ ÏÏ n n nÏÏÏÏ 2 Ï
úúú 3 Î b b úú b
cn w w w 3
# ww
73

&4 äbÏ Ï 4 4 4
J n n ww n w
f Ä
j bÏ úú bú
ä b ÏÏ ÏÏ n n ÏÏ ú Î bb Ïú b Ï U,
?3 2 3 3
4 bú ÏÏ
4 ú 4 b Îú . c j
w & 4
#w

J
#w

#Ï #Ï #Ï
3

ú. Î >
b Ï- Ï- b Ï Ï Ï
a tempo

j #Ï #Ï
Ï Ïú . # Ï
meno mosso

3 bÏ Ï ú Ï Ï b úú Ï . Ïú .
78 3

&4 n
j

b úú Ï. Ï #ú . # ú ú. ú.
¹
F >
bú nú Ï Ï ú.
3
& 4 b b º úúú ... Î ? b ú .. bú. ú.
n b úú ú. ú.

#ú j
# # úúÏ # Ï ú Ï ÏÏ Ï #n úÏ ..
n Ï úú . Ï
3

n n n n úúúúú
n Ï ## úúú . ÏÏ . ú. 2
# Ï. .
83

& 4

# # úú .. #Ï Ï ÏÏ .. ÏÏ .. # # úú
? #Ï Ï 2
#Ï Ï
ä Ï. nú 4
Î n ú .. # ú. Ï

3 3
#ú ww
nú n ww ú w # ww úú î
2 # ÏÏ # Ï ÏÏ Ï cn w wú b ww úú
88

&4 ú w w

Ï ÏÏ # # ww î
?2 Ï c · î b b úúú
4 #ú w
#ú w

î j j
# ÏÏ .. úúú .. # Ï. ú # ÏÏ .. úúú ..
Å # # ÏÏÏÏ .... úúúú
3

Å # # # ÏÏÏÏ ... úúú ... Å # # # ÏÏÏÏ ... úúú ...


93

& #ú # wwww # ÏÏ .. úú
w #ú # Ï .. ú .. # Ï .. ú ..
J
Ä
? www
#w #w #w #w #w
# # ww #w #w #w
#w

ww # Ï. U
www Å # # ÏÏÏÏ .... úúúúú .... www wwww
# wwww
98

& ww # ÏÏ .. úú ... www


J

? U
#w #w w w
#w #w w w

3
Terrain vert
1995/96
Thomas Kupsch

bÏ Ï Ï p j
qÈ¢°. Ïr Ï Ï Ï Ï bÏ b ÏÏ
ä Ï Ï Ï ä
2 R bÏ ú Î b Ï 38
&4
ä.
¹
Î # Ïj Ï ä
3

2 b ú ÏjÏ . · bÏ
Ï. .
Ï
Ï
Ï
Ï Î Ï ÏÏ ÏÏ 38
Klavier &4 Jä
¹ ¸
Ï ú
3

Î
? 42 · · · ú 3
8
¸
b Ï. j r
Ï Ï ä Ï ú
3

ú ä.
3 · 2 Ï ú ·
6

&8 4
p
3 2 ä . gg # Ï Ï #Ï ú
& 8 Ï. Ï Ï ú ¨
6

4 gg Ï Ï b Ï. Ï
gg R Ï . .Ï Ï ÏÏ
g
P gggg b Ï Ï # pÏ úú J J P
g # # ÏÏÏ úú
?3 · 2 ä . ggg b n ÏÏ ÏÏ
Î # Ïú Ï .
8 4 R ä b Ï. Ï
Ï ä
¹ .
j r j
Ï. Ï Ï # Ï # Ïj Ï Î Î Ï
Î Å ä. ä Ï. ä Ï
· ä ú Ï.
11

&
Î ä. ¹
r Ï. ú
r Ï Ï Ï b Ï.
· · ? ä
11

& ú Ï Ï ä. ú
ú Ï Ï ¹
R ¹ ú
Î b b ÏÏ bÏ ú Ï bú
?Ï bú ? Î Î Î
ú ú Ï
3

ú &
p 3
Ï
Ï Î p b Ï.

& ú ú · úÏ Ï
17

P r
ä . n Ï ÏÏ ú
? Ï. ä Î #Ï ? ú
17

& &
#ú Î
Ï. Å r P
? Ï. ä Ï Ï úúú
ú ú # ú Ï ..
Î ä Ï ú
3

ú Ï Ï
3

bÏ Î ·
22

& ú
ú
¹ P
ä3 Î >
Ï ú ú
3

Ï Ï Ï · ·
22

&
ä nÏ Ï Ï Î
J
? Î j Î3 Î #ú
nÏ Ï bÏ Ïú · #ú
3

Î ä ú- #ú ú
J # ú-
bú ¹

& #ú · ·
28

ú
p
· · ú
28

& núú
P
? #ú
ú Ï #Ï # úú
p
P
¸
Ï Ï Ï ú b ú
· · bÏ Ï Ï Ï ú b b úúú
31

&
¹
Ï. Ï Ï ä. · Î
31

& úÏ Î ú bú
Ï Ï. Ï Ï ¹
R
¸
? Î Î Ï ú ú ·
Ï

Ï ú ÏÏ bú ú
Ï b úú
j

Ï #Ï

ú ú Ï ú
Î ä. R
Ï
36

&ú ú
Î Î
Î Å Ï
j b b ÏÏ ..

· ú Ï Ï
36


Î Å Ï .Ï Ï Ï
Ï

Ï
J J
?Î ¸
· · ·
Ï
Ï ú Ï

ú ú bÏ ú
ú ú
· ·
42

&
Î
# úúú úúú
ú ú
42

& Î #Ï

p
? · · · Î
bÏ ú
j bÏ
Ï ä Î · · · Î
47

& Ï Ï bÏ

? Î Î · ·
47

&
Ï Ï #Ï.
Ï &
ÏÏ ä Î
ÎÏ J Ï Ï
Î
? # yyyy yyyy y # yy yy b b ÑÑ yy
Tasten tonlos niederdrücken

Ï # úúú ÏÏÏ
Î · · · ú Ï Î
53

& Ï
¹
¹ bÏ nú
53

· · · ? ú Î
& & Ï
úÏ

? yy y y · ·
ú ú

#Ï Ï Ï #Ï Ï Ï Ï Ï #Ï Ï # # ÏÏ ä Å Ï
Ï Ï ä. ä.
piu mosso


59 accel.

J
3

R R #Ï b Ï
f
Ù~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Ï ú Ï ú Ï ú
j j j
59

?Î Ï #Ï Ï # ÏÏÏ j
r
r Ï .
· ä ä bÏ Ï ä. nÏ ä
J Ï #Ï
f bÏ Ï
Ù~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
3

# Ï #Ï Ï Ï # Ï #ú # Ï #ú # Ï #ú # Ï #ú
Ï
j j j j j j
63

& Ï
Ä Ù~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Ïú
Î #Ï @ Ï Ï úÏ
# Ï Ï Ï #úÏ Ï Ï Ï #úÏ Ï Ï Ï #úÏ Ï Ï
Ï Ï Ï Ï
j j j j
63

& J
@ @ @ @ @ @ @ @
Ä
Ä Ï Ï bÏ Ï bÏ Ï
? · Ï Ï Ï Ï ·
& Ï Ï @ @ @ @
@ @

Ù~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
# Ï #ú
j
# Ï #ú
j
# Ï #Ï
j
Ï Ï
j j
Ï úú
68

&
Ï
J
3

Ï #Ï Ï úúú
· · Ï #Ï n Ï Ï
68

&

Ï
· · Ï # Ï ÏÏ úú
&
3

# úúú #ú ú Ï #Ï ú
Tempo I

· #Ï Ï ú
72

&
§ ¹
# úú úú úú
& # # úú ·
72

n # # úúú úú
ú
¹
Ï úÏ ú
& · ? Î Ï ú · ·
p
j bÏ úú
ú ú Î ä b Ï b úÏ º3 Ï Ï ú
Ï. J J
&ú ú
78

ä Î ä
F
ä bÏ Ï ú
· Ï ú
78

& ú Ï. ú
ú ú ä
p
¹
ä
? · · · ÏÏ .
bú J ú
Ï ä
Î

p bÏ bÏ ¨ b Ï. Ï. Ï
Ï Ï Ï.
3

83 Î bÏ Ï Î ú ÏÏ ÏÏ ÏÏ ..
bÏ Ï Ï. Ï
&
Î
F
#Ï.
Ï ÏÏ ÏÏ Ï. ä ggg Ï . ä bÏ bÏ bÏ
83

& gg # # ÏÏ .. #Ï n Ï
gg b ÏÏ bÏ
gg
3
ggg Ï .
g .
?ú · ä gg b ÏÏ . ä Ï.
Ï. ·
ú

Ï. j #Ï Ï ú ú
Ï Ï #ú Î
meno mosso

Ï. Ï ú Ï ú Ï úú úú
J
88

&
3

j bÏ ú ú
&ÅÏ. Ï ú ú Î ä J
?
88

¹ p

?ä ·
ú ú
Ï ú ú bú ú
nú ú ú ú ú 3
Ï Ï 3
ú w
c
94

&
¹
? ú úÏ # Ï . Ï úú bú ú ú c w
94

&
¹
? · c
ú
ú bú ú ú ú w

Вам также может понравиться