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1. Conceitos
2. Direito Penal Objetivo: não há consenso quanto à esta classificação, mas para
alguns é o direito de punir do Estado, que surge após o cometimento da infração.
Entretanto, para outros (Aníbal Bruno e Guilherme Nucci), indicam equivocada esta
opinião, pois não há propriamente um direito do Estado punir, mas exercício do seu
Poder soberano, sendo dever.
3. Política Criminal: análise crítica do Direito Penal, do sistema punitivo, seja das
normas e de sua aplicação. É a análise da postura do Estado no combate à
criminalidade.
4. Criminologia: é a ciência que estuda o crime, como fenômeno social, o
criminoso, como parte integrante do mesmo contexto, bem como as origens de
um (crime) e de outro (criminoso), além dos fatores de controle para superar a
delinquência. Analisa, sobretudo, às causas que levam à delinquência,
possibilitando, pois o aperfeiçoamento dogmático do sistema penal.
5) individualização da pena: a pena não deve ser padronizada, a punição será na exata
medida punitiva pela ação do indivíduo que infringiu a lei penal. CF: art. 5º XLVI.
XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as
seguintes:
1) intervenção mínima: o direito penal deve ser a última opção do legislador para resolver
conflitos emergentes na sociedade, preocupando-se em proteger bens jurídicos
efetivamente relevantes.
4) taxatividade: o tipo penal incriminador deve ser bem definido e detalhado para não
gerar qualquer dúvida quando ao se alcance e aplicação.
6) vedação da dupla punição pelo mesmo fato: o autor da infração penal somente por
sofrer punição uma única vez pelo que cometeu, constituindo abuso estatal pretender
sancioná-lo seguidamente pela mesma conduta.