Instruções Gerais, Descrição

INTRODUÇÃO
do Maquinário e Especificações
da Máquina

TABELA DE CONTEÚDOS

CAPÍTULO I - SUGESTÕES GERAIS PARA NOVOS OPERADORES

A. INSPECIONE A MÁQUINA REGULARMENTE
B. MANTENHA A MÁQUINA LIMPA
C. LEIA O MANUAL DE INSTRUÇÕES
CUIDADOSAMENTE

CAPÍTULO II - DESCRIÇÃO DO MAQUINÁRIO

A. EQUIPAMENTO FRONTAL
B. EQUIPAMENTO SUPERIOR

CAPÍTULO III - ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA

A. ESPECIFICAÇÕES GERAIS
B. DIMENSÕES DA FAIXA DE TRABALHO DA
COLHER
C. FAIXAS DE TRABALHO DE ARRASTO
D. CARGAS MÁXIMAS PERMISSÍVEIS (Arrasto e
Concha)
E. CARGA DE ELEVAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL,
(Guindaste)

x-1227 CUIDADO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

2-51 BUCYRUS-ERIE COMPANY, SO. MILWAUKEE, WIS SEÇÃO I CONTEÚDO
2
- CAPÍTULO I
SUGESTÕES GERAIS PARA NOVOS OPERADORES
A máquina coberta por esse manual de instrução
representa a experiência acumulada da organização
Bucyrus-Erie, a qual tem manufaturado escavadeiras de
potência desde 1882. Todo esforço foi feito para construir
uma máquina de fácil operação e grande índice de
produção com um mínimo de esforço por parte do
operador.
Uma escavadora não pode ter um desempenho eficaz a
não ser que um operador competente esteja nos controles
e há muito mais em operar além de simplesmente
"manusear alavancas." Uma boa maneira de tornar-se um
bom operador é passar por um período de treinamento
como um lubrificador ou homem de fosso de uma
máquina que tenha um operador experiente.
Dessa maneira, o principiante logo aprende as
capacidades da máquina e reconhece de imediato a melhor
forma de abordar o trabalho a ser feito.
A. INSPECIONE A MÁQUINA REGULARMENTE:
Para evitar quebras mecânicas, o operador deve seguir um
programa regular de inspeção, lubrificação e ajustes. Uma
inspeção visual contribuirá na detecção daquelas peças
que requerem atenção. Um operador experiente
geralmente pode também identificar pelo som e "sentir"
quando algo está errado. Faça uma rotina o ato de
inspecionar o maquinário a cada vez que houver uma
breve espera pelos caminhões ou outro tipo de atraso
semelhante. A cada parada, escolha uma função específica
da máquina e a analise desde a unidade motriz a fim de
constatar que cada peça do maquinário esteja com seu
ajuste correto e que todas as conexões estejam apertadas.
Lembre que o ato de manter os parafusos apertados é
tanto quanto um item de manutenção quanto lubrificar ou
ajustar a máquina. Uma conexão parafusada a qual não
esteja bem apertada se soltará e se tornará uma conexão
solta e perigosa. Similarmente, uma solda que se rachou
devido à tensão excessiva pode ser facilmente reparada
por meio de chanfrar e ressoldar, mas se a rachadura não
for reparada ela pode se aumentar tanto que o alinhamento
adequado das peças é perdido. Um reparo satisfatório
torna-se difícil de ser executado.
B. MANTENHA A MÁQUINA LIMPA:
Nenhum único item de manutenção auxilia o operador
mais em manter a máquina em condições de
funcionamento do que a limpeza. Ajustes e pequenos
reparos são muito mais fáceis de serem efetuados se não
for preciso transpor acumulações de óleo e sujeira. Uma
máquina limpa também torna
mais fácil a detecção de parafusos soltos, soldas rachadas
ou outras condições que podem causar sérias falhas
mecânicas se forem negligenciadas. Além do valor prático
da limpeza, há também uma definitiva vantagem em
relação a moral do operador. Uma máquina em boa ordem
inspira orgulho por parte do operador, bem como do
proprietário da mesma.
SEÇÃO I CAPITULO I
Outro item que merece atenção é o relacionado à pintura,
pelo menos uma vez ao ano, de toda porção da máquina
que for exposta às intempéries. Uma máquina com
indícios iniciais de ferrugem onde a tinta foi desgastada
pelas intempéries apresenta uma má aparência cosmética e
se deteriora rapidamente. Máquinas operando em climas
úmidos, particularmente nas proximidades de água
salgada, necessitarão de atenção adicional. Mantenha a
aparência da máquina e você prolongará sua vida útil.
C. LEIA O MANUAL DE INSTRUÇÕES
CUIDADOSAMENTE:
Para a conveniência do operador, esse manual de
instruções está escrito em seções. A primeira página de
cada seção lista os títulos contidos naquela seção. Se
familiarize com o manual de instruções para que você
possa facilmente localizar a informação específica que
você possa vir a precisar.
A Seção I fornece uma descrição completa do maquinário
e os diversos tipos de Equipamento Frontal. Para auxiliar
o novo operador a aprender como a máquina funciona, as
páginas seguintes brevemente descrevem a função de cada
unidade. Estude essa Seção cuidadosamente.
Um entendimento completo do maquinário auxiliará na
rápida detecção quando algo estiver errado e economizará
tempo na localização do problema. Instruções completas
de operação para todos os tipos de Equipamentos Frontais
são fornecidas na Seção II. Estude a função de cada
alavanca de operação antes de tentar operar a máquina.
Antes de alterar o ajuste de qualquer unidade, leia
cuidadosamente as instruções fornecidas na Seção III.
Execute os ajustes conforme descrito.
Não dependa de sua memória ao lubrificar a máquina.
Consulte a Seção IV desse manual de instrução e siga as
recomendações fornecidas. As instruções de lubrificação
são baseadas em condições de operação normais em clima
temperado. Para operação em temperaturas extremas,
tanto em baixas como altas, pode ser necessário consultar
o fabricante do lubrificante para obter recomendações
sobre lubrificantes especiais.
Passagem dos vários cabos usados com equipamentos
frontais é coberta na Seção V. Manuseie os cabos com
cuidado e instale cada cabo exatamente como descrito nas
instruções.
Se sua máquina possuir mais do que um tipo de
equipamento frontal, leia a Seção VI sobre Conversão.
Instruções completas são fornecidas naquela seção para a
troca de um tipo de equipamento frontal por outro.
A Seção VII descreve os procedimentos de descarga e
será útil se for necessário descarregar a máquina sem o
auxílio de um de nossos Engenheiros de Montagem.
 - CAPÍTULO II -
DESCRIÇÃO DO MAQUINÁRIO
A escavadeira de potência moderna possui poucas
semelhanças em relação à primeira escavadeira à vapor e o
operador deve saber "aquilo que a faz funcionar" se a
potência e velocidade da máquina são para serem usadas de
maneira efetiva.
A seguinte descrição do maquinário é fornecida para
auxiliar o operador iniciante a visualizar o fluxo de potência
a partir da unidade motriz a cada função de operação da
máquina. Em todas as referências sobre direita e esquerda,
é entendido que o lado direito da máquina é o lado direito
QUANDO POSICIONADO NA TRASEIRA DA
MÁQUINA VOLTADO EM DIREÇÃO À LANÇA.
Para conveniência, a máquina pode ser considerada como
sendo composta por três unidades principais: (Veja a Fig. 1)
1. Equipamento Frontal
2. Equipamento Superior
3. Equipamento Inferior
EQUIPAMENTO
FRONTAL (COLHER)
EQUIPAMENTO SUPERIOR
no eixo mestre da lança da escavadeira de colher. A parte
inferior da lança é conectada por meio de um pino ao
Equipamento Superior. A parte superior da lança é
suspensa por um cabo passado entre polias na ponta da
lança e polias em uma Armação-A ou pórtico.
Equipamento frontal de colher fornece o ciclo de escavação
mais rápido e escavará material relativamente duro. Seu
alcance é limitado pelo comprimento da lança e braço da
caçamba, mas o operador possui pleno controle sobre a
caçamba e pode posicioná-la com precisão.
Esse equipamento frontal é particularmente adequado para
operações onde o material escavado é para ser carregado
em caminhões.
Quatro movimentos básicos constituem o ciclo de
escavação da colher.
1. Elevação - levantar e abaixar a caçamba.
2. Avanço - estender ou recolher o braço da caçamba.
3. Giro - Girar o "Equipamento Superior" a fim de
levar a caçamba do ponto de escavação ao
ponto de despejo e de volta.
4. Despejo - abertura da porta da caçamba para esvaziar
a caçamba.
Alavancas de fácil manuseio em frente do operador
controlam todas as quatro funções para que o operador
experiente possa combiná-las em um ciclo de escavação
suave e rápido.

EQUIPAMENTO INFEIOR

TRAVA

FIG. 1
CAÇAMBA
BLOCO DE SELA
A. EQUIPAMENTO FRONTAL:
O Equipamento Frontal é "que exerce a função específica"
BRAÇO DA CAÇAMBA
da máquina. O tipo específico de equipamento frontal
necessário depende em como a máquina será usada. TAMBOR DO CABO DO
Frontais de colher, de arrasto, de concha e de guindaste EIXO PRINCIPAL

são intercambiáveis para que a máquina possa ser LANÇA

rapidamente convertida para qualquer tipo de

equipamento frontal que for mais adequado ao trabalho a
ser feito. Breves descrições de cada tipo e sugestões a
respeito de onde eles podem ser usados mais efetivamente
são fornecidas nos parágrafos a seguir.

a. Colher
Equipamento frontal do tipo colher consiste de uma lança
comparativamente curta fornecendo suporte a um braço FIG. 2
da caçamba ao qual a caçamba é conectada por meio de
um pino (Veja Fig. 2). O braço da caçamba desliza para
dentro e para fora através de um bloco de sela articulado
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b. Arrasto
Um equipamento frontal de arrasto (Veja Fig. 3) consiste
de uma longa lança, do tipo treliçada (também usada em
concha e guindaste) conectada por meio de um pino ao
Equipamento Superior e suspensa da Armação-A. A
caçamba de arrasto é suspensa pelo cabo de elevação
passando por sobre uma polia na ponta da lança. Ela é
puxada em direção à máquina por um cabo de arrasto
conectado à frente da caçamba por meio de correntes.
PENDENTES DE
SUSPENSÃO DA LANÇA
CABO DA
TALHA
CABO DE ARRASTO
MASTRO
FIG. 3
Esse equipamento frontal fornece o maior alcance à
máquina e é particularmente adequado para trabalho onde o
material é removido em um ponto e despejado nas
proximidades. O arrasto não pode escavar materiais duros
como a colher, mas é bem adequado para abertura de valas
ou remoção de solo superficial.
c. Concha
O equipamento frontal de concha (Veja Fig. 4) usa a mesma
lança do de arrasto. Uma segunda polia é adicionada no eixo
da ponta da lança para operação de concha de dois cabos, a
conexão mais rápida e flexível para caçambas desse tipo.
Esse equipamento frontal é usado onde se faz necessário
escavar ou despejar dentro de um espaço limitado, tal como
ao descarregar gôndolas, colocar materiais em um funil,
escavar trincheiras, fossos, poços, etc. O material manuseado
deve ser bastante macio ou solto uma vez que a única força
de escavação disponível é o peso da caçamba e seu
movimento de fechamento. O trabalho é frequentemente fora
do campo de visão ou em um espaço muito limitado,
portanto o operador deve tomar precauções adicionais para
não chocar a lança contra uma obstrução ou com a caçamba.
Três movimentos básicos compõem o ciclo de escavação por
concha:
1. Elevação - O fechamento da caçamba é feito por meio de
um cabo. O abaixamento da caçamba aberta é feito com
outro cabo.
2. Giro - Girar o "Equipamento Superior" para que a
caçamba seja levada do ponto de carregamento ao ponto de
despejo e de volta.
3. Despejo – O ato de soltar o cabo de fechamento com a
caçamba segura no cabo de suporte despeja a caçamba.
As três alavancas manuais e os dois pedais diretamente em
frente ao operador controlam todos os três movimentos para
permitir que o operador tenha pleno controle da caçamba a
todo momento.

Quatro movimentos básicos compõem o ciclo de escavação

de arrasto.
1. Arrasto - Puxando a caçamba através do material para
encher a mesma. (Também para controlar líquidos.).
2. Elevação - Levantar o balde para fora do fosso à altura de
despejo. (Também usado no controle de profundidade de CABO DE
FECHAMENTO

corte ao escavar). CABO DE

SUSTENTAÇÃO

1. Giro - Girar o "Equipamento Superior" para que o balde

seja levado do ponto de escavação CABO
GUIA
ao de despejo e de volta.
4. Despejo – Tombar a caçamba verticalmente por meio de RODA DO CABO
soltar o cabo de arrasto. GUIA

As três alavancas manuais e dois pedais diretamente em

frente ao operador controlam todos os movimentos para que
um operador experiente possa combinar os movimentos
básicos e fazer deles um ciclo suave. Uma habilidade
adicional é necessária para escavar de maneira efetiva com
um equipamento de arrasto do que com um de colher. Um
operador iniciante pode também enfrentar problemas em
aprender a como "identificar" o local para despejo do balde FIG. 4
em um caminhão ou outro pequeno espaço.

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d. Guindaste
Equipamento frontal de guindaste utiliza a mesma lança
usada nas operações de arrasto e de concha. Pode também
existir um jibe ou uma extensão de lança para um cabo
adicional (Veja Fig. 5). Esse equipamento frontal é usado
para elevação ao invés de escavação. Um simples bloco
de ganho, suspenso por um cabo sobre a polia da ponta da
lança, substitui a caçamba de arrasto ou de concha.
JIBE
CABO PRINCIPAL
BLOCO DO
GANCHO
FIG. 5
Dois movimentos básicos compõem o ciclo de operação
do guindaste:
1. Elevação - Apanhar a carga, (Através do guindaste
principal ou do auxiliar).
2. Giro - Girar o "Equipamento Superior" para levar a
carga à sua posição final e retornar.
As três alavancas manuais e dois pedais em frente ao
operador controlam essas funções, (somente duas
alavancas e um pedal são usados se não há um cabo de
guindaste auxiliar).
Para um preciso posicionamento da carga pode ser
necessário também usar:
1. Propulsão - Mover a carga horizontalmente além do
alcance da lança.
2. Elevação da Lança - Para auxiliar o posicionamento
preciso da carga no plano horizontal.
(O ato de abaixar a lança distancia a carga, e o de levantá-
la, aproxima a carga.).
A alavanca de Elevação da Lança também está no banco
de alavancas na frente do operador. Ele tem pleno
controle da carga a todo o momento e pode posicioná-la
com precisão. Isso é particularmente útil em funções
como trabalho de edificação de estruturas de aço.
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B. EQUIPAMENTO SUPERIOR:
O Equipamento Superior (Veja Fig. 1) consiste de uma
estrutura giratória na qual a unidade motriz e unidades de
maquinário são montadas. Ele é montado no Equipamento
Inferior por meio de seis rolos cônicos posicionados entre
o trilho do rolo de flange dupla do Equipamento Inferior.
Os quatro rolos frontais são montados em pares
equalizadores.
a. Talha Independente
O tambor do cabo do maquinário da Talha Independente é
embutido na estrutura giratória. (Veja Fig. 6). Duas
embreagens de cinta de expansão interna montadas no
eixo da transmissão logo à esquerda da estrutura esquerda
fornecem controle por embreagem de fricção para ambos,
elevação e abaixamento. Um freio de cinta acionado por
mola no alojamento da embreagem de abaixamento é
automaticamente liberado quando a lança é abaixada ou
levantada. O freio e ambas as embreagens são controlados
por uma única alavanca na posição do operador. A
embreagem de elevação aciona o eixo intermediário de
elevação da lança por meio de uma corrente de roletes. A
embreagem de abaixamento aciona o eixo intermediário
na direção oposta por meio de engrenagem de redução de
dentes retos. O eixo intermediário da talha aciona o
tambor da talha por meio de uma corrente de roletes de
fileira dupla. Uma lingueta de travamento por catraca,
controlada por uma alavanca separada na posição do
operador, evita que o tambor da talha lentamente se mova
na direção de abaixamento quando a talha não for usada
por um período prolongado (como pode ser o caso com
equipamento frontal de arrasto ou de colher).
CORRENTE ACIONADORA
DA TRANSMISSÃO
EMBREAGEM DE ELEVAÇÃO
EIXO INTERMEDIÁRIO
FREIO
TAMBOR DO CABO ENBREAGEM DE
ABAIXAMENTO
GARRA DE TRAVA
FIG. 6
SEÇÃO I CAPITULO II
b. Transmissão Reversível
A potência para as funções de giro e propulsão
da máquina (somente giro, nas máquinas com
autopropulsão) é controlada pela unidade de transmissão
reversível na extremidade direita do eixo horizontal de
transmissão. (Veja Fig. 7).
CORRENTE ACIONADORA DA
TRANSMISSÃO
ENGRENAGEM DE ELEVAÇÃO
PINHÃO DE
ELEVAÇÃO
ACOPLADOR FLEXÍVEL
REVESTING DO TAMBOR DE
ELEVAÇÃO
FREIO DO TAMBOR
TRANSMISSÃO REVERSÍVEL
EMBREAGENS DE
REVERSÃO
FIG. 7
Um par de embreagens de cinta de expansão interna,
controladas por uma única alavanca na posição do operador,
aciona uma das engrenagens de coroa no eixo horizontal na
caixa de engrenagem vertical da transmissão. Um pinhão de
dentes retos na parte inferior do eixo vertical da transmissão
se engrena com a engrenagem de giro embutida na estrutura
giratória. (Para o movimento giratório, a engrenagem de giro
é conectada ao eixo giratório vertical por meio de uma
embreagem de garras no topo do eixo. Uma alavanca na
posição do
operador controla ambas a embreagem de garras de giro e a
embreagem de garras de propulsão. Nas máquinas com
Autopropulsão a embreagem de garras de giro é
permanentemente engatada).
Com a embreagem de garras de giro engatada, o giro da
máquina é controlado pela alavanca que opera as
embreagens de reversão da transmissão. O pinhão na parte
inferior do eixo vertical de giro se engrena com o bloco da
mesa de giro parafusado dentro do trilho de rolamento de
flange dupla do equipamento inferior.
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c. Eixo do Tambor Principal
O eixo do tambor principal é acionado por meio da
engrenagem de elevação pelo pinhão elevador no eixo horizontal
da transmissão. (Veja Fig. 7).
O eixo do tambor gira enquanto a embreagem do motor estiver
engrenada. Os tambores do cabo, montados no eixo, em
rolamentos anti-fricção, são acionados por meio de embreagens
de cinta de expansão interna. Embreagens reforçadoras do tipo
disco, controladas a partir da posição do operador, ajustam as
cintas da embreagem principal. Freios por cinta de contração no
exterior dos alojamentos das embreagens evitam que os
tambores virem. Pedais na posição do operador controlam os
freios.
d. Maquinário de Empuxo da Colher
O maquinário de empuxo da caçamba é montado em um suporte
separado, parafusado na estrutura giratória logo adiante do eixo
da talha (Veja Fig. 8). Um pinhão de dentes retos no eixo da
roda dentada de empuxo se engrena com um aro de engrenagem
de duas peças parafusado no alojamento de fricção do tambor
esquerdo, no lugar do revestimento de cabo usado para serviços
de arrasto ou de concha.
A embreagem do tambor esquerdo é usada para controlar o
movimento de empuxo da caçamba frontal na direção de
"retração".
O braço da caçamba é retraído por meio de engatar a embreagem
de retração montada na extremidade esquerda do eixo de
retração. O eixo é acionado por meio de um pinhão de dentes
retos engrenado com a engrenagem de elevação na extremidade
esquerda do eixo de elevação. Outro pinhão de dentes retos na
extremidade direita do eixo de retração é engrenado com um
pinhão de dentes retos no eixo da roda dentada de empuxo.
A roda dentada de empuxo aciona o tambor do cabo de empuxo
na base da lança por meio de uma corrente de roletes pesada.
Dois cabos de empuxo e um único cabo de retração, passados do
tambor do cabo ao braço da caçamba, avançam ou retraem o
braço da caçamba. Uma única alavanca na posição do operador é
conectada ao reforçador do tambor esquerdo e à embreagem de
retração para que essa única alavanca controle ambos o empuxo
e retração. O freio do tambor esquerdo é usado para segurar o
braço da caçamba quando nenhuma das embreagens estiver
engatada.
ENGRENAGEM DE ELEVAÇÃO
ARO DE ENGRENAGEM DE
DUAS PEÇAS
EMBREAGEM DE
RETORNO
ENGRENAGEM ACIONADORA E
RODA DENTADA
CORRENTE DE EMPUXO
TAMBOR DE ELEVAÇÃO
TAMBOR DO CABO DE EMPUXO
FIG. 8
SEÇÃO I CAPITULO II
e. Maquinário de Propulsão
Para propulsão padrão, a embreagem de garras de giro é
desengatada e a embreagem de garras de propulsão, na
extremidade superior do eixo vertical de propulsão, é
engatada. A engrenagem na parte superior do eixo vertical
de giro então
age como uma engrenagem intermediária para transmitir
potência do pinhão do eixo vertical de transmissão ao eixo
de propulsão vertical por meio do centro de rotação. (Veja
Fig. 10).
A engrenagem de propulsão no topo do eixo vertical
possui uma embreagem deslizante manufaturada na
engrenagem para absorber as cargas de choque que podem
ocorrer durante propulsão. (Essa embreagem deslizante
não é usada em máquinas de autopropulsão).
Com a embreagem de garras engatada, a propulsão da
máquina é controlada pela alavanca que opera as
embreagens de transmissão reversível. O pinhão da coroa
na extremidade inferior do eixo vertical de propulsão se
engata com a coroa no eixo inferior de propulsão na
estrutura do truque e o acionamento final é por meio das
embreagens de direção e correntes acionadoras como
descrito em "EQUIPAMENTOS INFERIORES".
Disponíveis como equipamento especial, máquinas as
quais não possuem equipamento frontal de colher podem
ser fornecidas com maquinário de autopropulsão no lugar
de maquinário de propulsão de caçamba na frente da
estrutura giratória.
EIXO VERFICAL DE GIRO
EMBREAGEM DE GARRAS DE GIRO
COROA DA TRANSMISSÃO VERTICAL
EIXO VERTICAL DA TRANSMISSÃO
PINHÃO VERTICAL DA TRANSMISSÃO
ENGRENAGEM DE GIRO
EIXO VERTICAL DE GIRO
BLOCO DA MESA DE GIRO
PINHÃO DE GIRO
RODA DENTADA DE PROPULSÃO
EIXO DA EMBREAGEM DE DIREÇÃO
EMBREAGEM DE DIREÇÃO
FIG. 10
O maquinário de autopropulsão é parafusado à estrutura
giratória logo a frente do eixo de elevação. (Veja Fig. 9).
A caixa de engrenagem perto do centro da máquina
envolve um par de pinhões de coroa, com buchas de
bronze em um eixo horizontal.
EMBREAGEM DE BAIXA VELOCIDADE
ENGRENAGEM DA TALHA
PINHÃO DE BAIXA VELOCIDADE
CAIXA DA COROA
ENGRENAGEM DE COMANDO
PINHÃO DE ALTA VELOCIDADE
EMBREAGEM DE ALTA VELOCIDADE
FIG. 9
O suporte do rolamento, logo à esquerda da caixa de
engrenagem, carrega os eixos das embreagens de alta e
baixa velocidade. O eixo superior, ou de baixa velocidade,
é acionado por um pinhão engatado à engrenagem de
elevação. O alojamento da embreagem de baixa
velocidade e pinhão são montados em rolamentos anti-
fricção na extremidade direita do eixo superior. Quando a
embreagem de baixa velocidade é engatada, o eixo
superior aciona a coroa de redução por meio de uma
engrenagem acionadora na extremidade direita do eixo
inferior, o qual é conectado ao eixo horizontal na caixa de
engrenagem por meio de um acoplamento de garra.
EMBREAGEM DE GARRAS DE PROPULSÃO
EMBREAGEM DESLIZANTE DE PROPULSÃO
ENGRENAGEM DE PROPULSÃO
EIXO VERTICAL DE PROPULSÃO
COROA DO PINHÃO DO EIXO VERTICAL
EIXO INFERIOR DE PROPULSÃO
(INCLUI COROA DE ACIONADORES DE EMBREAGEM DE
DIREÇÃO)
EMBREAGEM DE DIREÇÃO
RODA DENTADA DE PROPULSÃO
EIXO DA EMBREAGEM DE DIREÇÃO
Uma embreagem de garras montada entre os pinhões da
coroa na caixa de engrenagem é controlada por meio de
uma alavanca à esquerda do operador. (Essa alavanca é
usada para acionar as embreagens de garras de propulsão e
giro em máquinas padrão). Para se locomover em alta
velocidade, a embreagem de garras é engatada com um
dos pinhões de coroa. Para altas velocidades na direção
oposta, a embreagem de garras é engatada com o pinhão
de coroa oposto. Ambos os pinhões de coroa se engrenam
com a coroa no topo do eixo curto vertical na caixa de
engrenagem. Um pinhão de dentes retos na extremidade
inferior do eixo curto vertical se engrena com uma
engrenagem na extremidade superior do eixo vertical de
propulsão através do centro de rotação. (Uma simples
engrenagem de dentes retos substitui o arranjo da
embreagem deslizante usado em máquinas com
propulsão padrão).
Para o acionamento de alta velocidade, a coroa de redução
é acionada na direção oposta pela embreagem de alta
velocidade e pinhão montado em rolamentos anti-fricção
na extremidade esquerda do eixo inferior.
Ambas as embreagens, de alta e baixa velocidade, são
controladas pela alavanca com o punho horizontal em
frente ao do operador. (Essa alavanca é usada para operar
o mecanismo de esvaziamento de caçamba em
equipamentos de colher).
Com autopropulsão, a máquina se locomoverá em uma
direção em alta velocidade e na direção oposta em uma
velocidade mais reduzida. Ao engatar a embreagem de
EIXO VERTICAL DE PROPULSÃO
FIG. 11
garras na caixa de engrenagem, a direção na qual alta
velocidade é obtida é invertida.
Em máquinas com autopropulsão, é possível girar a
máquina, locomover, e levantar e abaixar a lança ao
mesmo tempo em que os tambores principais estão sendo
usados para suas funções normais. Isso claramente fornece
um controle independente, particularmente valioso em
serviços de guindaste ou de concha.
f. Trava de Giro
Há um travamento positivo para evitar que o Equipamento
Superior gire quando a embreagem de garras de giro
estiver desengatada.
O pino da trava é articulado na estrutura giratória e pode
ser engatado nos dentes da mesa de giro por meio de um
sistema de alavanca o qual é acionada em posição para
manter o pino de travamento engatado.
C. EQUIPAMENTO INFERIOR:
O Equipamento Inferior (Veja Fig. 11) é a base ou
fundação na qual o Equipamento Superior gira. A
estrutura do truque possui um trilho de rolamento de
flange dupla usinado para os rolos cônicos da estrutura
giratória. Todas as reações de escavação para cima e para
baixo são efetuadas pelos rolos cônicos, portanto nenhum
macho central é necessário. Há um pivô usinado para
manter a estrutura giratória corretamente centralizada. Um
bloco da mesa de giro renovável é parafusado dentro do
trilho dos rolos cônicos. A estrutura do truque é
parafusada a dois eixos fixos suportados nas estruturas
laterais do trator.
PINO CENTRALIZADOR
MESA GIRATÓRIA
TRILHO DE ROLOS CÔNICOS
TUBO DE PREENCHIMENTO DE ÓLEO
GRAXEIRAS
PROTEÇÃO DO EIXO
 FIG. 12
Estruturas laterais de dois comprimentos diferentes, bem
como duas larguras diferentes de elos de trilhos estão
disponíveis para que a área do rolamento do suporte possa ser
encomendada para satisfazer as condições de piso e cargas a
serem manuseadas. As longas estruturas laterais não são
usadas com equipamentos frontais de colher. Para trabalho de
arrasto em solo macio, o suporte pode ser fornecido com
extremidades chanfradas. O suporte é um fator na
estabilidade da máquina e cuidado deve ser tomado ao usar a
Tabela de Cargas Máximas Permissíveis, incluída nas
Especificações da Máquina, no sentido de usar a coluna
correspondente ao suporte com o qual a máquina está na
realidade equipada.
a. Embreagens da Direção
O pinhão na extremidade inferior do eixo vertical de
propulsão através do centro de rotação se engata com uma
coroa no eixo central de propulsão na estrutura do truque.
(Veja Fig. 10). Garras, usinadas nas extremidades externas do
eixo central, acionam as embreagens da direção que deslizam
em ranhuras nos eixos curtos da embreagem em ambos os
lados. Rodas dentadas nas extremidades dos eixos da
embreagem acionam correias Cat através de corrente de
roletes pesadas. Ambas as embreagens da direção são
controladas a partir da estrutura giratória por meio de uma
haste de alcance através do centro de rotação o qual opera o
arranjo da alavanca e haste de alcance exibidos na Figure 12.
Quando a Alavanca da Embreagem da Direção está no meio
de seu quadrante, a mola espiral "B" mantém ambas as
embreagens engatadas para que a máquina se locomova
direto para frente ou para trás.
Para virar para a direita (corrente de transmissão Cat para
trás) a Alavanca da Embreagem da Direção é movida
parcialmente para frente. Isso desengata a embreagem do
acionador em um lado e a cinta Cat está livre para ficar em
marcha lenta ou se mover lentamente para que a máquina vire
gradualmente.
Para uma curva mais fechada, a Alavanca da Embreagem da
Direção é posicionada completamente para frente. Isso move
a embreagem uma quantidade adicional para que ela engate
em um pino de trava renovável na estrutura do truque e trave
o a cinta Cat em um lado para que a máquina faça a curva
mais fechada.
Para virar para a esquerda (corrente de transmissão Cat para
trás) a Alavanca da Embreagem da Direção é movida
parcialmente ou completamente em direção a traseira de seu
quadrante (dependendo se uma curva gradual ou mais
fechada for desejada).
Um simples dispositivo de travamento operado pela Alavanca
"A" evita desengate acidental da embreagem da direção em
um lado antes da embreagem da direção no outro lado estar
completamente engatada com o acionador da embreagem.
Para o curso inicial da alavanca da Embreagem da Direção
em direção ao neutro, a barra de travamento "C" é travada à
extremidade entalhada da haste "D" por meio de uma bola de
aço endurecido para que a embreagem seja reengatada com
seu acionador. Em neutro, a bola é liberada e movimentação
adicional da Alavanca da Embreagem da Direção começa a
soltar a embreagem no lado oposto. Ao mesmo tempo, a bola
trava a barra de travamento "C" à extremidade entalhada da
haste "E" para quem ao voltar ao neutro, a embreagem será
positivamente puxada de volta em engate com seu acionador.
SEÇÃO I CAPITULO II
 b. Trava de Escavação A máquina pode então ser movimentada para trás
(corrente de transmissão Cat para trás), mas será impedida
Para travar a máquina contra reações de escavação, o
de se mover para frente pela garra "B". Movimentos
arranjo da garra de trava ilustrado na Figure 13 é usado.
adicionais da alavanca em direção a frente do quadrante
Quando a Alavanca da Trava de Escavação estiver perto
engata o ressalto na haste de alcance "E" com a
do entalhe traseiro de seu quadrante, as duas garras
extremidade superior da alavanca "F". Quando a Alavanca
articuladas "A" e "B" engatam linguetas na coroa no eixo
de Travamento de Escavação alcançar a entalhe frontal do
central de propulsão. Isso trava a máquina contra
quadrante, a garra "B" é também levantada para fora de
movimento em qualquer direção.
engate com as linguetas da coroa. A máquina está então
livre para se movimentar em qualquer direção.
Quando a alavanca da Trava de Escavação é movida para
o entalhe traseiro de seu quadrante, o pino na alavanca "C"
engata a lingueta na garra "B" e a levanta para fora de
engate com as linguetas da coroa para que a máquina
possa ser movimentada para frente (correntes de
transmissão Cat para trás). Ela ainda será impedida de se
mover para trás pela garra "A".

Mover a Alavanca da Trava de Escavação para o próximo

entalhe frontal abaixa a garra "B" e a engata novamente
com as linguetas da coroa então (conforme a alavanca se
aproxima do próximo entalhe frontal de seu quadrante) o
pino na alavanca "D" engata a lingueta na garra "A" e a
levanta para fora de engate com as linguetas da coroa.
- CAPÍTULO III
ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA
As breves especificações tabuladas nas seguintes páginas
cobrem as características principais da máquina, tais como
revestimentos de tambor, velocidades de cabo, dimensões
de conjunto, etc. Tabelas de Dimensões de Faixas de
Trabalho para equipamentos de colher e arrasto estão
incluídas. Há também um gráfico a partir do qual o raio do
centro de rotação correspondente a qualquer ângulo de
lança pode ser facilmente determinado.
Use essa informação para determinar se a máquina é
adequada para o trabalho em mente. Rendimento é
sacrificado e sérios danos podem resultar se a máquina for
posta a fazer um serviço além de sua capacidade.
Uma tabela de Cargas Máximas Permissíveis para
operações de arrasto e concha, bem como uma Tabela de
Capacidade Máxima de Levantamento para serviços de
guindaste fornecem as cargas seguras para várias
combinações. Ao usar essas tabelas, certifique-se que
subsídios adequados foram feitos para o efeito de
materiais molhados, sucção (ao trabalhar com material
molhado ou grudento) peso da talha usada para levantar o
guindaste, solo macio ou trabalho em desnível.
Certifique-se de usar a coluna correta para a lança,
caçamba, contrapeso, combinação correta de suporte e
lastro presentemente na máquina. Mude o ângulo da lança,
comprimento da lança ou ambos para que as cargas a
serem manuseadas fiquem dentro dos valores informados.
FIG.. 13
Montado na lateral de uma lança do tipo treliçada, em
plena visão do operador, há um indicador de ângulo do
tipo pendulo, o qual mostra a todo o momento o
verdadeiro ângulo da lança com o horizonte.
Use o indicador para ajustar a lança ao ângulo correto para
as cargas a serem manuseadas. Observe o indicador ao
operar a máquina e se a máquina "abaixar o nariz" em solo
macio, levante a lança para restaurar o ângulo correto da
lança.
Se as cargas máximas para qualquer comprimento de lança
em particular e raio de serviço forem ultrapassados, danos
ou manutenção excessiva será provavelmente o resultado.
NÃO opere equipamentos de colher com o bloco de
contrapeso externo instalado na traseira.
NÃO opere guindastes com a lança levantada além de
78° acima da horizontal.
NÃO opere equipamento de arrasto com a lança a um
ângulo inferior a 30°.
NÃO sobrecarregue as caçambas, particularmente se uma
operação rápida for necessária, nem operar com a
lança acima de um ângulo de 60°.
NÃO use o jibe do guindaste para cargas acima de
10.000 libras.

SEÇÃO I CAPITULO III

 AUTOPROPULSÃO DE VELOCIDADE ÚNICA
Máquinas as quais não possuem equipamento frontal de colher podem ser equipadas com
Maquinário de Autopropulsão (disponível como equipamento especial) no lugar do
maquinário de empuxo da caçamba na frente da estrutura giratória. Com "Autopropulsão" a
máquina pode ser movimentada para frente ou para trás sem interferir com as outras
funções da máquina. O maquinário de Autopropulsão é parafusado à estrutura giratória
logo a frente do eixo de elevação (Veja o Desenho #880050).
A grande engrenagem de elevação no eixo de elevação se engata ao pinhão conjugado "6"
montado no eixo da embreagem do maquinário de autopropulsão. Quando a embreagem
esquerda é engatada, potência é transmitida do eixo da embreagem “1” ao eixo do
cilindro hidráulico "12" por meio dos pinhões de engrenamento "9" e "15". Pinhão "16"
no eixo do cilindro hidráulico engrena diretamente com a engrenagem de dentes retos
"61" montada no eixo horizontal “65". O trem de engrenagens é então completado ao eixo
vertical de propulsão por meio de coroas contidas na caixa de engrenagem e o
engrenamento do pinhão "18" com a engrenagem de propulsão montada no topo do eixo
vertical de propulsão.
Quando a embreagem direita é engatada, o pinhão "11" montado no alojamento da embreagem
engata diretamente com a engrenagem "61" girando o eixo vertical de propulsão na
direção oposta.

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Ambas as embreagens de propulsão são controladas por uma alavanca de operação em frente
ao operador. Essa alavanca é aquela com o punho horizontal entre as alavancas de
operação de elevação e do segundo tambor. Consulte a alavanca 15, figura 2 na seção de
instruções de operação desse manual de instruções. Hastes de alcance "101" e "91" entre
as cames do câmbio da embreagem, quando corretamente ajustadas, impedem que ambas as
embreagens se engatem simultaneamente.

1. Para se movimentar para frente (correntes de transmissão Cat para trás),

empurre a alavanca de operação da embreagem de propulsão para frente.

2. Para se movimentar para trás (correntes de transmissão Cat para trás),

empurre a alavanca de operação da embreagem de propulsão para trás.

NÃO percorra longas distâncias exceto com as correntes de transmissão na traseira.

NÃO tente passar por cima de solo pantanoso sem utilizar placas ou colocar galhos,
pedras, tábuas ou outro material para cobrir as áreas instáveis.
NÃO movimente o guindaste com a carga suspensa sem conter a carga para evitar que
a mesma balance.
NÃO movimente o equipamento de arrasto, concha ou guindaste com a lança em um
ângulo elevado.
NÃO movimento a máquina se a cinta Cat e correntes de transmissão não estiverem
corretamente ajustadas.
NÃO negligencie lubrificação adicional dos rolamentos das engrenagens da
plataforma do eixo vertical e horizontal de propulsão em sapatas do câmbio da
embreagem da direção da estrutura giratória, volteadores de correção e
direção, rolos intermediários superiores e inferiores, e correntes de
propulsão ao efetuar longos movimentos.

X-1689 PÁGINA 1.
 AJUSTES
A embreagem de autopropulsão avante e reversa são duplicatas e ambas as embreagens
são ajustadas da mesma maneira (Faça referência ao Desenho #880050). A mola "142" é
ajustada na fábrica a um comprimento de 2-5/16" e não deve ser ajustada.

Quando a cinta da embreagem se gasta o suficiente ao ponto da embreagem não mais

segurar sem deslizar, reajuste a embreagem da seguinte maneira:
1. Coloque a alavanca de operação de Autopropulsão na posição avante ou reverso
(dependendo de qual embreagem está sendo ajustada.).
2. Ajuste as porcas no parafuso com olhal "137" até que o espaço entre as
linguetas da alavanca "124" estiver em 3/16" quando a embreagem estiver
fria. (Deixe um espaço menor se o alojamento estiver quente ao fazer o
ajuste).
3. Ajuste o parafuso sextavado "152" e solte os parafusos de ajuste "140" para
que haja um espaço idêntico entre o alojamento da embreagem e revestimento.
4. Com a alavanca de operação da embreagem em neutro, ajuste as hastes de
alcance "101" e "91" para que o braço articulador "73" esteja em uma
posição vertical. Quando o ajuste for corretamente feito, o comprimento da
haste de alcance, entre os pinos através das extremidades da haste "75" e o
pino através do braço articulador "73", deve ser o seguinte: Haste de
alcance "101" aproximadamente 18-3/4, haste de alcance "91" aproximadamente
21". (Pode variar ligeiramente em cada máquina).

As cintas podem ser removidas para rodízio ou revestimento como segue:

1. Remova os pinos de travamento vivos e mortos "117" e remova os pinos.

2. Gire o parafuso com olhal de ajuste "137" para cima até que sua cabeça
esteja livre da lingueta da cinta.

3. Gire os parafusos de ajuste "140" para cima até que eles estejam livres das
aberturas na cinta, e em seguida gire e deslize a cinta para fora do
alojamento.

LUBRIFICAÇÃO
A maioria dos rolamentos para maquinário de plataforma, alavancas de operação,
eixos, alavancas angulares, etc. possuem graxeiras instaladas diretamente nos
rolamentos. A localização da maioria dessas graxeiras bem como outros pontos está
na Tabela de Lubrificação de Maquinário de Plataforma na seção de lubrificação
desse manual de instrução. A tabela é ilustrada com um maquinário de empuxo de
caçamba instalado. Para lubrificação de autopropulsão consulte o Desenho #240287.
As tabelas de recomendação de lubrificação estão no fim da "Seção de Lubrificação"
nesse manual de instrução.

A e B - Rolamentos - Eixo da Embreagem - Lubrificar os rolamentos do eixo da

embreagem a cada 60 turnos usando graxa para graxa para Rolamento de
Rolos e Esferas. (Veja linha 5 na tabela de recomendação de
lubrificação).

X-1689 PÁGINA 2.
 C - Rolamento - Eixo Intermediário - Lubrificar o rolamento do
eixo intermediário a cada 60 turnos usando graxa para Rolamentos
de Rolos e Esferas. (Veja linha 5 na tabela de recomendação de
lubrificação).

D e E - Rolamentos - Eixo Vertical - Lubrificar os rolamentos do eixo

vertical a cada turno usando uma Simples graxa de rolamentos. (Veja
linha 2a sobre a tabela de recomendação de lubrificação).

F e G - Rolamentos - Eixo do cilindro hidráulico - Lubrificar os rolamentos

do eixo do cilindro hidráulico a cada 60 turnos usando graxa de
Rolamentos de Rolos e Esferas. (Veja linha 5 na tabela de
recomendação de lubrificação).

Caixa da Coroa - A cada 20 turnos, com a máquina em terreno plano verifique o

nível de óleo da caixa da coroa de autopropulsão. Adicione
lubrificante se necessário. Duas vezes ao ano ou quando a mudança de
temperatura tornar necessário drene a caixa de engrenagens,
(imediatamente após a operação) e reabasteça com o grau correto de
óleo.
Use um óleo de transmissão ou engrenagem incorporado. (Veja linha 19
na tabela de recomendação de lubrificação).

Engrenagens abertas - As engrenagens abertas e pinhões montados no eixo do

cilindro hidráulico, eixo intermediário, eixo da embreagem e eixo
vertical são lubrificados a cada turno com a aplicação de um Composto
de Engrenagens ou Proteção de Engrenagem. (Veja linha 15 na tabela de
recomendação de lubrificação.).

NOTA: Composto de Engrenagem é aplicado ao pinhão "18" (Desenho #880050) através de

um furo de inspeção manual localizado na frente da estrutura giratória. Essa
aplicação também lubrificará a engrenagem de propulsão no topo do eixo
vertical de propulsão. No entanto, ainda é necessário aplicar lubrificante à
engrenagem de giro e ao pinhão do eixo vertical da transmissão através do
furo de inspeção manual na plataforma. (Consulte a Nota 4 sob "b. Notas de
Referência para Estrutura Giratória na Tabela de Lubrificação", na seção de
lubrificação do manual de instruções).

X-1689 PÁGINA 3.
 INSTRUÇÕES DE TERCEIRO TAMBOR

Máquinas as quais não possuem equipamento frontal de colher podem ser fornecidas
com maquinário de terceiro tambor. O terceiro tambor pode ser instalado com ou sem
o maquinário de autopropulsão. Com autopropulsão, o terceiro tambor é montado perto
do pé da lança e é acionado por meio de uma corrente de roletes a partir do eixo
horizontal do maquinário de autopropulsão. O tambor é
controlado por duas embreagens de autopropulsão fornecendo elevação e abaixamento
hidráulico. Duas embreagens de garras especiais no eixo horizontal são controladas
por uma alavanca na posição do operador, a qual permite conveniente comutação entre
propulsão e operação de terceiro tambor. Um freio externo do tipo de cinta de
contração é montado ao redor do alojamento da embreagem de garras do terceiro
tambor e é operado por um pedal, o qual é também localizado na posição do operador.
Uma trava de freio permite que o freio seja mantido em uma posição definida ao se
movimentar com uma carga suspensa no cabo do terceiro tambor.

Em máquinas não equipadas com autopropulsão, o terceiro tambor é acionado através

de uma corrente de roletes a partir de um eixo horizontal especial montado em
frente ao eixo de elevação. (Consulte o desenho 239927) Um pinhão no eixo
horizontal especial se engata com a engrenagem de elevação no eixo de elevação.
Operação do tambor é controlada por uma embreagem do tipo de cinta de expansão
interna e um freio do tipo de cinta de contração externa montado no eixo horizontal
e controlado a partir da posição do operador. O freio pode ser mantido em posição
por meio de uma trava de freio.

OPERAÇÃO DO TERCEIRO TAMBOR COM AUTOPROPULSÃO DE VELOCIDADE ÚNICA

NOTA: A UNIDADE DE AUTOPROPULSÃO DE VELOCIDADE ÚNICA E O TERCEIRO TAMBOR NÃO

PODEM SER OPERADOS SIMULTANEAMENTE.

Operação do terceiro tambor é controlada pela mesma alavanca de operação usada para
operar o maquinário de autopropulsão. (Consulte a alavanca #15, Figura 2, Seção II
das Instruções de Ajuste de Operação). Em máquinas equipadas com autopropulsão é
necessário trocar a embreagem de garra a fim de comutar entre propulsão e operação
de terceiro tambor. A alavanca que controla essas embreagens de garras está
localizada mais próxima do operador no banco de alavancas à esquerda do operador.
(Consulte alavanca #1, Figura 2, Seção II) As três posições da alavanca de seleção
da embreagem de garras de propulsão e de terceiro tambor são as seguintes:

1. Entalhe traseiro - Embreagem de garras do terceiro tambor engatada,

embreagem de garras de propulsão desengatada.

X-1737 PÁGINA 1.
 2. Entalhe Central - Ambas as embreagens desengatadas.

3. Entalhe frontal - Embreagem de garras de propulsão engatada, embreagem de

garras do terceiro tambor desengatada.

Assim que a embreagem de garras do terceiro tambor tiver sido engatada, o terceiro
tambor é controlado pela alavanca com o punho horizontal como anteriormente
mencionado.

1. Para girar o terceiro tambor na direção de levantamento, empurre a

alavanca para frente. (Consulte alavanca #15, Figura 2).

2. Para girar o terceiro tambor na direção de abaixamento, puxe a alavanca

para trás.

Ao apertar o pedal do freio e mover a alavanca de travamento do freio do terceiro

tambor para frente, a qual está montada ao lado do banco de alavancas localizado à
esquerda do operador, a carga no cabo do terceiro tambor pode ser mantida em uma
determinada posição durante movimentação do equipamento.

OPERAÇÃO DO TERCEIRO TAMBOR SEM AUTOPROPULSÃO

Em máquinas com o terceiro tambor sem maquinário de autopropulsão, a alavanca com o

punho horizontal, entre a primeira e a segunda alavanca de operação do tambor,
controla a embreagem de elevação do terceiro tambor. (Consulte alavanca #15, Figura
2, Seção II).

1. Para engatar a embreagem de elevação, empurre a alavanca para frente.

2. Para abaixar a carga, mova a alavanca de operação para neutro e controle o

abaixamento com o freio. O pedal do freio está localizado na frente do
operador, entre os pedais de freio principais.

3. O freio pode ser travado por meio de mover a alavanca de travamento do

freio para frente. Essa alavanca está conectada ao suporte de alavancas à
esquerda do operador.

INTRUÇÕES DE AJUSTE DO TERCEIRO TAMBOR.

Ajuste das embreagens de autopropulsão (também usado para operações de terceiro

tambor) está coberto nas instruções de Autopropulsão.
Em máquinas não equipadas com autopropulsão, a embreagem de elevação do terceiro
tambor é ajustada da seguinte maneira: (Consulte desenho 239927).

X-1737 PÁGINA 2.
 1. Empurre a alavanca de operação para frente para comutar a embreagem para
a posição definida.

2. Solte a contra porca "26" no parafuso de ajuste de cinta e gire a porca

"25" na extremidade do parafuso de ajuste até que o espaço medido entre as
linguetas da alavanca dividida "21” seja 3/16" quando a embreagem estiver
fria. (Deixe um espaço menor se o alojamento estiver quente ao fazer os
ajustes).

3. Ajuste os parafusos da guia da cinta "20" para que haja um espaço igual
entre o revestimento da cinta e o alojamento da embreagem.

Quando o revestimento na ponta viva da cinta estiver gasto em aproximadamente 1/3,

remova a cinta do alojamento e a gire de ponta a ponta da seguinte forma:

1. Remova o pino de travamento "30", o pino da extremidade viva "29" e o da

extremidade morta "34”.

2. Gire para cima os parafusos da guia da cinta "20” até que eles tenham
transposto a cinta.

3. Gire os elos "28" para longe da lingueta da cinta, gire a cinta

ligeiramente para soltar a lingueta da extremidade morta, depois deslize a
cinta para fora do alojamento.
4. Gire a cinta ao contrário e a coloque de volta no alojamento por meio de
fazer o procedimento dado nos passos 1, 2 e 3 ao contrário.

5. Ajuste a embreagem como descrito anteriormente.

Os conjuntos do freio do terceiro são idênticos nas máquinas equipadas com ou sem
maquinário de autopropulsão. Quando o revestimento se gastar ao ponto do freio
não mais segurar quando o pedal for acionado até o fim, ajuste a cinta por meio de
girar as porcas no parafuso de ajuste "73" (Veja o desenho 239927) até que a cinta
esteja novamente funcionando. Não aperte a cinta demasiadamente ao ponto da mesma
não se soltar por completo. Ajuste também a mola de liberação por meio de ajustar
o parafuso com olhal "67" para que não haja espaço entre a cinta e o alojamento
quando a cinta for liberada.

As embreagens de garras em máquinas equipadas com autopropulsão raramente requerem

ajustes uma vez que estejam corretamente ajustadas. Quando a alavanca estiver na
posição de neutro, ambas as embreagens de garras devem estar desengatadas. Se não
houver espaço adequado entre as embreagens de garras quando a alavanca de operação
estiver em neutro, mova a extremidade do garfo ajustável na haste de alcance da
embreagem de garras até que uma distância adequada seja obtida. Certifique-se
também que cada embreagem de garras se engate por completo quando a alavanca de
operação estiver na posição frontal ou traseira.

X-1737 PÁGINA 3.
 Colher ESPECIFICAÇÕES DE POTÊNCIA
Tambor de elevação, ranhurado ------- 20”P Dia Marca – Modelo Cat. D-342C* Cat. D-326F*
Cabo de elevação, 2-peças ----------- 7/8” Dia Tipo Diesel Diesel
Polias da Ponta da Lança ------------ 36”P Dia Conversor de
Tipo de Acionamento Direto
Torque
Polia das Travas -------------------- 22”P Dia
6- 5-1/8” x 6-
Cilindros. - Diâmetro x Curso 6- 5-3/4” x 8”
1/2”
Escavadeira
Classificado para Serviço de
Tambor de elevação, ranhurado Escavação:
Dia
(mão esquerda) ----------------- 22 1/4" P HP @ velocidade de corte 146 @ 1040 rpm
Tambor de escavação, ranhurado ------- 20” P Dia HP líquido @ velocidade em
133 @950 rpm 138 @ 1725 rpm
Cabo de Elevação, 3-peças ------------- 7/8” Dia regime de carga máxima

Cabo de arrasto, 2-peças -------------- 7/8” Dia Velocidade em regime de carga

950 rpm 1 185 rpm
máxima, eixo de saída
Polias de Elevação & arrasto (6) ---- 22” P. Dia
Capacidade do tanque de
115 gals. 115 gals.
combustível
Concha Capacidade do Cárter 3 5 qts. 33 qts.
Tambor de Elevação ou fechamento, Capacidade do Sistema de
Dia 29 gals. 19 gals.
ranhurado (mão direita) -------- 22 1/2" P Resfriamento
Tambor de Retenção, ranhurado Partida à Partida à
Dia
(mão esquerda) ----------------- 22 ”P. Gasolina Gasolina
Cabo de Elevação ----------------- 1-peça 7/8” Dia Motor
Sistema de partida Motor c/partida
Cabo de Sustentação, 1-peça ---------- 7/8” Dia c/partida
Polias da Ponta da Lança (2) ------- 20” P. Dia elétrica elétrica
(25” revestimentos iguais, ou 20” e 22” Faixa de Altitude 0' - 6500' 0' - 4000'
desiguais também disponíveis para equipamento *Motores de Altitude à Diesel estão disponíveis para operação até
de concha). 9000’ acima do nível do mar.

Acionamento por Conversor de Torque

Arrasto
Quando um conversor de torque estiver instalado, a tração é
Tambor de elevação, ranhurado aproximadamente 220% dos valores para tração abaixo na tabela TRAÇÃO
Dia e VELOCIDADES.
(mão esquerda) ----------------- 22 1/2" P.
Tambor de escavação, ranhurado
Dia Motor Elétrico: Motor Elétrico Único, 75 hp Cont. 40”C. , Motor AC
(mão direita) ---------------- 2 1/2 P. enrolado. Motor de partida do tipo por aperto de botão. Voltagens e
Cabo de elevação, 1-peça ------------- 7/8” Dia frequências padrão.
Cabo de arrasto, 1-peça -------------- 7/8” Dia e frequências padrão.

Polia de Ponta da Lança (1) -------- 20” P. Dia

VELOCIDADES E TRAÇÃO DE LINHAS
Cabo de 2- Cabo de 3-
Arrasto Cabo de 1-peça
peças peças
Tambor de Elevação, ranhurado Pull in Speed Pull Speed Pull Speed
Dia Laggins
(mão direita) -------------- 20 1/2" P. Lbs. FPM in Lbs FPM in Lbs FPM
20” P. D. (mão direita)
Tambor Auxiliar de Elevação 26.800 149 49.600 74,5 72.500 49,5
Dia Ranhurado
(mão esquerda) ----------------- 22 Yo.
22Z” P. D. (mão direita
Cabo de Elevação --------------------- 7/8” Dia 23.700 169 44.000 84,5 64.200 56,5
ou esquerda) Ranhurado
Cabo Auxiliar de Elevação ------------ 7/8” Dia 25” P. D. (mão direita
21.400 188 39.700 94 58.000 62,5
ou esquerda) Ranhurado
Polia de Ponta da Lança (2) --------- 20”P. Dia
(20” P. Dia. revestimento ranhurado para cabo VEL. DO VENTO* 3,4 r. p. m VEL. DE PROPULSÃO* 0,9 m.p.h.
de 3/4" é recomendado como tambor auxiliar
especia de elevação quando o jibe for *Velocidade e tração baseadas em operação com motor à diesel em regime de carga máxima,
encomendado). acionamento direto.
Cabo de guindaste padrão é de comprimento
suficiente para posicionar um bloco de ganho
principal de 2-peças no solo com a lança no
raio mínimo.
Revestimentos de tambor listados são padrão e
serão fornecidos a menos que condições
especiais requeiram modificações.
Boom Suspension

Suspensão da Lança Cabo padrão de 5/8” para

suspensão da lança. Suspensão continua de oito
peças para lanças de 45’ a 90’ de comprimento.
Mecanismo de 12 peças com mastro e suspensão
do tipo pendente necessária para lanças de 95’
e maiores, mas pode ser usado em lanças
menores.
Suspensão intermediária necessária para lanças
de 95’ e maiores.

Largura Total Distância do Distância do Área

Altura das Largura das Comprimento Volteadores C
CONJUNTO DO CRAWLER das Esteiras solo abaixo do solo abaixo Aproximada Peso Líquido
esteiras S esteiras T Total U a C U1
W eixo X alojamento X de Rolamento.
52.0 pés
Estruturas Padrão
3’2” 27” 13’6” 10’6” 11’0” 19” 17” quadrados Std.
Esteiras Padrão
3’2” 33” 13’6” 10’6” 11’6” 19” 17” 64.0 pés 2,300
Esteiras Largas
quadrados
85,3 pés
Estruturas Longa/Larga
3’3” 33” 17’6” 14’3” 11’6” 19” 17” quadrados 9,650
Esteiras Padrão Extremidades
3’7” 33” 17’3” 14’0” 11’6” 23” 21” 75 a 85 pés 11,050
Chanfradas Padrão
quadrados

Conjuntos longos não são recomendados para serviço de equipamento de colher

 22-B CRAWLER MACHINE
Equipamento
* Peso líquido, aprox. (doméstico)
Peso de trabalho, aprox.
Peso para exportação – encaixotado, aprox.
Opção do navio, toneladas
Os pesos acima são somente aproximados e podem
variar por centenas de libras para combinações
diferentes e unidades de potência.
* Adicione 1.500 lbs bloqueamento no carro ao estimar frete para entrega doméstica.
Estrutura Giratória:
Unidade única. Aço forjado termicamente tratado.
Desenho de caixa alongada para resistência e rigidez. Estruturas laterais
do maquinário forjadas e parafusadas à estrutura giratória. Conectores
de cisalhamento aliviam os parafusos de cargas de cisalhamento e
mantém um alinhamento preciso. Excelente acessibilidade ao
maquinário para manutenção.
Transmissão:
Acionamento por corrente de múltiplos cabos entre o motor e eixo da
transmissão contido e funcionando em banho de óleo.
Eixo da Transmissão:
Eixo de giro de liga de aço termicamente tratado é feito de duas curtas
seções para facilitar manutenção em campo. Cada seção é montada em
rolamentos anti-fricção e são conectados juntos por meio de um
acoplador flexível. Coroas são montadas em rolamentos anti-fricção.
Embreagens de Giro:
Internas, do tipo de cinta de expansão, engatada manualmente por meio
de controles mecânicos diretos. Ponto único de ajuste. Montadas no
eixo da transmissão.
Eixo de Elevação:
Eixo de elevação de liga de aço termicamente tratado montado em
rolamentos anti-fricção. Engrenagem de elevação denteada
termicamente tratada e é montada no eixo fora da estrutura lateral
Estrutura do truque:
Termicamente tratada, unidade de aço forjado com trilho de rolamento
de flange dupla integral para rolos cônicos. Engrenagem de giro
termicamente tratada, denteada, contida no topo do truque e parafusada à
estrutura do truque. Engrenagem de giro pode ser girada de 90º a 180º
para equalizar desgaste. Trilho de rolamento inferior é temperado.
Rolos Cônicos:
Seis rolos cônicos são padrão. Quatro na frente em pares equalizadores
e dois na traseira operando entre um trilho de rolamento duplo. Rolos
cônicos duplos na traseira são opcionais.
Eixos:
Termicamente tratados, eixos de aço de seção “I” com extremidades
torneadas que se encaixam na estrutura lateral da máquina. Os eixos são
parafusados à estrutura do truque. Conectores de cisalhamento são
fornecidos para aliviar os parafusos de cargas de cisalhamento e para
manter alinhamento.
Estruturas laterais da unidade Crawler:
Aço forjado termicamente tratado. Comprimento padrão ou estruturas
laterais alongadas são disponíveis.
PESOS
(Com Conjunto Padrão e Potência à Diesel)
Arrasto Concha
Colher Lança de 45’ Lança de 45’
Caçambas incluídas no Peso para Exportação e Peso
de Trabalho para Máquinas de Arrasto e de Colher.
EQUIPAMENTO SUPERIOR
do maquinário. Luvas de aço giram em rolamentos anti-fricção no eixo
e possuem alojamentos integrais para embreagens internas e freios
externos. Revestimento de tambores do tipo partido são parafusados às
luvas.
Embreagens e Freios a Tambor:
Embreagens internas, do tipo de cinta de expansão, são engatadas por
reforçadores do tipo de disco, atuados por controles mecânicos. Freios a
tambor estão no lado externo do alojamento da embreagem e são do tipo
de cinta de contração externa, operados por meio de pedais.
Talha:
Abaixamento hidráulico independente da talha fornece controle positivo
do levantamento e abaixamento da lança por meio de embreagens. A
talha é operada por uma única alavanca para o controle das embreagens
e freio. Garra de segurança é instalada no tambor de elevação da lança.
Travamento de Giro:
Travamento de giro do tipo positivo é fornecido para segurar o
equipamento superior ao se locomover. Freio do tipo sapata de fricção
que engata o alojamento da embreagem de giro direita é também
fornecida.
Controles:
Alavancas de operação mecânicas e pedais. Reforçadores do tipo disco
nas embreagens do tambor.
EQUIPAMENTO INFERIOR
Volteadores de Acionamento e Ajuste:
Volteadores de acionamento são peças de aço forjado com linguetas de
acionamento curvadas e montadas em eixos móveis para ajustar a tensão
das correntes de propulsão. Um macaco de parafuso removível é usado
para efetuar ajustes e barras espaçadoras são usadas para manter o ajuste.
Endurecimento seletivo do aro e linguetas de acionamento é feito para
resistir ao desgaste.
Volteadores de ajuste são de aço forjado termicamente tratado e são
montados em eixos móveis para ajustar a tensão de esteiras da máquina.
Um macaco de parafuso removível é usado para efetuar ajustes e barras
espaçadoras são usadas para manter o ajuste.
Roletes Intermediários:
Rolos inferiores são de aço forjado termicamente tratado, com buchas e
defletores de poeira. Os Rolos superiores são de ferro fundido.
Esteiras do equipamento Crawler:
Aço forjado termicamente tratado com trilho de rolamento endurecido
por chama. Trilho de rolamento único para flexibilidade lateral. Dois
pinos flutuantes, amplamente espaçados, conectam as sapatas para
formar a esteira. Sapatas de 27” e 33” estão disponíveis.
Guindaste Escava-
Lança de 45’ deira
Unidade Motriz:
Motor à diesel com acionamento direto, padrão. Disponíveis como itens
opcionais estão o motor a diesel com conversor de torque com
governador duplo – comando duplo, motor de altitude à diesel e
acionamento direto por motor elétrico único.
Lubrificação:
Engrenagem de giro, pinhão de giro, engrenagem de elevação, pinhão de
elevação e engrenagens da plataforma horizontal são lubrificadas por
meio de uma pistola de graxa montada na perna frontal da Estrutura-A.
Graxeiras para outras áreas são prontamente acessíveis.
Autopropulsão:
Autopropulsão de velocidade única é disponível como equipamento
especial. Não pode ser aplicada à colher.
Terceiro Tambor:
O terceiro tambor é disponível como equipamento especial. Pode ser
usado com ou sem autopropulsão, mas não pode ser aplicado com a
escavadeira e equipamento de colher. Quando usado em conjunto com
autopropulsão, abaixamento hidráulico é fornecido, mas autopropulsão e
terceiro tambor não podem ser usados simultaneamente.
Propulsão e Direção:
Embreagens de giro fornecem potência para propulsão após engatar a
engrenagem de propulsão horizontal por meio do eixo de propulsão
vertical e horizontal. O eixo horizontal de propulsão é composto de três
partes, as quais, quando as embreagens de garras são engatadas, atuam
como uma única unidade para acionar as correias através de um sistema
de correntes pesadas.
Embreagens de garras da direção são de grande diâmetro, do tipo de
múltiplas garras e posicionadas de forma que uma ou ambas as
embreagens estarão engatadas a todo o momento. Coroas de propulsão
são fechadas e funcionam em banho de óleo.
Travamento de Escavação:
Garras de travamento acionam linguetas no lado externo de um
acionador da embreagem da direção para impedir que a máquina execute
movimentos de escavação.
 22-B ESCAVADEIRA

DIMENSÕES DA FAIXA DE TRABALHO DA ESCAVADEIRA

Lança de 26'6", Raio da Varredura 15'3" (R)

*C Raio no começo do despejo 13’0”

*C1 Raio no fim do despejo 34'3" *Dimensões são baseadas no Padrão
Comercial CS90-58.
C2 Mínimo raio seguro 24'9" **Crawler padrão, esteiras de 27”
*** Crawlers do tipo logo/largo e
*D Espaço abaixo da caçamba - início do despejo 13'9" plano, esteiras de 33”.
*D1 Espaço abaixo da caçamba - fim do despejo 18'6"
As profundidades indicadas são
*E Raio máximo de escavação 45’9" teóricas e são somente para fins de
comparação. A natureza do material
Profundidade de escavação sobre a extremidade ou sendo escavado determinará a
*H 28'0"
lateral do conjunto profundidade atingível.
H1 Profundidade de escavação ao lado do conjunto** 27’3"
H2 Profundidade de escavação ao lado do conjunto*** 23’9"
*I Altura segura após o despejo 30’3"
Profundidade máxima de escavação acima da
P 30'9”
extremidade e lateral 55 °

CAÇAMBAS DA ESCAVADEIRA

Largura Sobre Largura Sobre Tam. Nominal

Tipo
Dentes Laterais Cortador Lateral Cu. Yd.

Uso Geral 48” 54” 1-3/4

Uso Geral 54” 60” 2
 22-B ARRASTO E CONCHA

DIMENSÕES
CAÇAMBAS DE CONCHA
CAPAC.

DIMENSÕES
CAÇAMBAS DE ARRASTO

ALTURA ACIMA DO SOLO-A

CAPAC.
CENTRO DE ROTAÇÃO

LANÇA DE 85’
LANÇA DE 80’

LANÇA DE 90’
LANÇA DE 65’
LANÇA DE 55’

LANÇA DE 60’

LANÇA DE 75’
LANÇA DE 50’

LANÇA DE 70’
LANÇA DE 45’
MASTRO

RAIO DO CENTRO DE ROTAÇÃO - B

Consulte a Página 7 para cargas máximas para

serviços de Arrasto e de Concha.

Faixas de Trabalho de Equipamento de Concha LANÇA DE 45’

LANÇA DE 50’
LANÇA DE 55’
RAIO DO CENTRO DE ROTAÇÃO - B

A - Altura de despejo, altura do pino da polia da LANÇA DE 60’

ponta da lança menos R. Veja tabelas. LANÇA DE 65’

LANÇA DE 70’
LANÇA DE 75’
B - Raio de despejo, aproximadamente o mesmo do LANÇA DE 80’
raio de operação. LANÇA DE 85’
LANÇA DE 90’

F - Arremesso da caçamba, depende da capacidade

do operador, geralmente 1/3 a ½ do
comprimento da lança.

H - Profundidade da escavação. Depende das

características do material, tamanho e tipo
da caçamba de dragagem e se é um corte de
Em vista da possibilidade da caçamba atingir a
canto ou corte lateral. Devido a essas
lança, operações com ângulos de lança maiores o
variáveis, a profundidade de escavação
que 60 ° não são recomendadas.
informada não pode ser garantida.
Equipamento de arrasto fornecido com as máquinas
Profundidade de escavação com caçamba de
de concha possui comprimento de cabo suficiente
concha é de aproximadamente 8' maior do que
para alcançar profundidades maiores daquelas
aquela em operações de arrasto usando cabos
permitidas por cabos de elevação padrão.
padrão.

Ângulos de lança menores do que 33º não são

recomendados para serviços de arrasto. O comprimento máximo recomendado da lança para
serviços gerais de arrasto e de concha é de 90'.
 22-B GUINDASTE
30' JIBE
2 POSIÇÕES
25' JIBE
3 POSIÇÕES
20' JIBE
3 POSIÇÕES
15' JIBE
3 POSIÇÕES

ÂNGULOS DO JIBE DA LANÇA

À PARTIR DO CENTRO DA LANÇA
ALTURA ACIMA DO SOLO
CENTRO DE
ROTAÇÃO

RAIO À PARTIR DO CENTRO DE ROTAÇÃO

MASTRO

Nota:
Um rolo defletor é necessário quando o ângulo da lança
exceder 78°. Ângulo máximo da lança - 82º.

Lanças - 95' e mais longas requerem mastro, suspensão

de pendente, e suspensão intermediária. Comprimento
máximo da lança à qual um jibe pode ser conectado é de
100'.

BLOCOS DE GANCHO
y
Capacidade No. Peças 78 82
5 Ton 1 4'10" 4'10"
20 Ton 2 7'10" 7'10"
30 Ton 4 12'0" 13'0"
40 Ton 5 12'0" 12'0"
 22-B GUINDASTE
CARGAS MÁXIMAS PERMISSÍVEIS Serviço de Guindaste de Levantamento
SERVIÇO DE GUINDASTE

Conjunto Padrão Conjunto Longo-Largo Bloco do Gancho: Bloco de gancho giratório de 20 ton. de polia
Compr. Raio Ângulo Altura do
CP CP CP CP CP CP CP CP única é padrão. Blocos de gancho de guindaste especiais com
da Lança em da Pino da
“A” “B” “A” “B” “A” “B” “A” “B” maior capacidade são disponíveis. Adicione o peso do bloco de
em pés Pés Lança Ponta da
Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna gancho e amarra à carga a ser elevada para determinar o raio de
em Graus Lança
1* 1* 2** 2** 1* 1* 2** 2** operação.
Peso dos Blocos de Gancho
Gancho de 5 ton com peso ---------- 200 lbs.
Polia única de 20 ton ---- ----------- 650 lbs.
Polia dupla de 30 ton ----------------- 800 lbs.
Polia tripla de 40 ton -------------- 1.100 lbs.
Peças sugeridas para equipamento de elevação
Para cargas acima de 15, 000#, use cabos de 2-peças
Para cargas acima de 30,000#, use cabos de 3-peças
Para cargas acima de 45, 000#, use cabos de 4-peças
Para cargas acima de 60, 000#, use cabos de 5-peças
Comprimentos máximos de lança e combinação de lança e jibe que
podem ser levantados do nível do solo sem auxílio são:
Equipamentos Padrão Equipamentos Longo-Largo
Somente Lança CP A CP B CP A CP B
Lateral 110' 1 10' 110' 110'
Traseira 110' 110' 110' 1 10'
Lança & Jibe 90' + 30'
80'+30' 100'+30' 100' + 30'
Lateral– 100' +
100'+30' 100'+30' 100' + 30'
Traseira 30'
O comprimento máximo da lança que pode ser carregada abaixo da
altura da cabine além da extremidade do guindaste ao se
locomover é de100' com equipamentos padrão e contrapeso "A",
110' com equipamentos padrão e contrapeso "B", e 110' com
equipamentos longos e contrapeso "A" ou "B". A altura segura do
mastro do jibe com lança horizontal e jibe em linha com a lança é
de 14'7".
Ângulo máximo da lança é de 82º. Rolo defletor especial para a
cabo de elevação é necessário quando o ângulo da lança exceder
78º. Limitadores de lança do tipo tubular telescópica são
equipamentos especiais.
necessários em lanças de 95’ ou mais longas.

Jibes:
Mastro e suspensão intermediária

Use jibes somente para serviços de guindaste de elevação.

Quando os jibes estão conectados à lança, as cargas máximas
informadas somente para lança devem ser reduzidas da seguinte
maneira:
Jibe de 15 pés ........... 2.000 lbs.
Jibe de 20 pés .......... 2.100 lbs.
Jibe de 25 pés .......... 2.200 lbs.
Jibe de 30 pés .......... 2.300 lbs.
Comprimento máximo da lança à qual um jibe pode ser conectado
é de 100'.

Jibes podem ser usados em alinhamento com a lança ou em

1* Cargas nessas colunas não excedem 75% das cargas de capotamento com a lança na posição estável
mínima e com a máquina em terreno firme e plano de acordo com o Padrão Comercial CS90-58 do
Departamento de Comércio Americano
.2** Cargas nessas colunas não excedem 85% das cargas de capotamento com a lança na posição
estável mínima. A máquina deve estar nivelada e em uma superfície de suporte firme e uniforme
tal como concreto ou superfícies preparadas semelhantes.
Lança:
A lança padrão tem 45' de comprimento, feita em duas seções de
ângulos de liga de aço soldados. As seções são conectadas por uma
junto do tipo junta de topo, por máquina. Seções de inserção em
comprimentos de 5', 10' e 20' são disponíveis. A seção superior da
lança tem uma configuração de garganta aberta. Duas polias de ponta
de lança são padrão em guindastes de elevação. Três polias de ponta de
NOTAS: lança disponíveis em equipamentos especiais.
Suspensão da Lança:
Suspensão contínua de oito peças é padrão para lanças de
45' até 90' de comprimento. Equipamentos de 12 peças com mastro
e suspensão do tipo pendente são necessários para lanças de 95' e mais
longas, mas podem ser usados em lanças mais curtas. Suspensão
intermediária é necessária para lanças de 95' e mais longas.
ângulos à linha de centro da lança não excedendo o seguinte:
Jibe de 15 pés 60º da linha de centro da lança
Jibe de 20 pés 30º da linha de centro da lança
Jibe de 25 pés 30º da linha de centro da lança
Jibe de 30 pés 15º da linha de centro da lança
A carga máxima sobre a polia do jibe, a qualquer raio da linha de
centro da rotação da máquina, é a mesma carga que pode ser
levantada sobre a polia da lança (sem o jibe) com a lança abaixada
aquele raio, MAS NÃO EXCEDENDO 10. 000 LBS.
Serviços de Arrasto e Mandíbula
O comprimento máximo recomendado da lança para serviço
geral de arrasto e de concha é de 90'.
As cargas máximas permissíveis recomendadas para serviço
geral de arrasto são aquelas ilustradas em (Conjunto Longo-Largo;
CP "B") Coluna 1, mas não exceder 12.000# para peso do balde e
conteúdos.
As cargas máximas permissíveis recomendadas para serviço
geral de concha são 90% daquelas ilustradas em (Conjunto
Longo-Largo; CP "B") Coluna 1, mas não exceder
14.200# para peso da caçamba e conteúdos.
Guindaste do tipo Crawler de 37 toneladas (P. C. & S. A. Classe
12-140)
 22-B ESCAVADEIRA DE COLHER

COMPRIMENTO DA LANÇA - PINO DO PÉ CENTRAL AO CENTRO DA POLIA

21'0" (Comprimento Efetivo 22'6")
Comprimento do Braço da Caçamba
16'2" (Comprimento Efetivo)
40 ° 45 ° 50 ° 55 ° 60 °
Ângulo da lança
A - Altura de despejo, máxima 16'3' 18'0" 19'9" 21'3" 22'6"
B - Raio de despejo, na altura máxima de despejo 28'0" 26'9" 25'3" 23'6" 21'9"
B1 - Raio de despejo, máximo 29'9" 29'3" 28'6" 27'9" 27'0"
D - Altura de corte, máxima 25'6" 27'9" 29'6" 31'3" 32'9"
E - Raio de corte, máximo 33'6" 33'0" 32'3" 31'6" 30'9"
G - Raio de solo nivelado, máximo 20'0" 19'6" 19'3" 18'9" 18'0"
H - Profundidade de escavação abaixo do nível do piso, máxima 9'0" 8'3" 7'9" 7"3" 6'9"
I - Altura segura do ponto da lança 21'3" 22'6" 24'0" 25'0" 26'0"
J - Raio seguro da ponta da lança 22'0" 20'9" 19'6" 18'0" 16'6"

CAÇAMBA

Tamanho Nominal Largura

Tipo
Cu. Yds. Interna

Uso Geral 1-1/2 48"

BUCYRUS - ERIE COMPANY

Escritórios: South Milwaukee, Wisconsin, U.S.A.
Fábricas em South Milwaukee, Wis.; Erie, Pa.; e Evansville, Ind., U.S.A. Escritórios Regionais nas principais
cidades dos E.U.A. Distribuidores e serviço através dos E.U.A., Canadá, e na maioria dos países.

É política da Bucyrus-Erie Company de melhorar seus produtos de forma contínua. A companhia reserva o direito de efetuar alterações em especificações ou
projeto as quais na opinião dessa companhia estão de acordo com essa política, ou as quais são necessárias devido à indisponibilidade de materiais. A descrição
aqui contida é para o propósito de identificar o tipo de máquina, e não limita ou estende as provisões da garantia explícitas em qualquer contrato de venda.
ESPECIFICAÇÕES

GUINDASTE
ARRASTO
CONCHA
 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA 22-B DE SERVIÇOS PESADOS
Concha ESPECIFICAÇÕES DE POTÊNCIA
Tambor de fechamento, ranhurado 22 1/2" P. Dia.
Cabo de fechamento, 1-peça 7/8" Dia. Marca – Modelo Cat. D-342C* Cat. D-326F*
Tambor de retenção, ranhurado 22 1/2" P. Dia.
Cabo de retenção, 1- peça 7/8" Dia. Tipo Diesel Diesel
Polias da ponta da lança (2) 20" P. Dia.
Tipo Conversor de
DiretA
(Revestimentos de 25" iguais ou de 20" e 22 1/2" desiguais Torque
também estão disponíveis para equipamento de concha). Tipo de Acionamento
Cilindros - Viagem x Curso 6- 5-1/8” x 6-
6- 5-3/4” x 8”
1/2”
Classificado para serviço de
Arrasto escavadeira:
Tambor de elevação, ranhurado 22 1/2" P. Dia. 146 @ 1040 rpm
Tambor de arrasto, ranhurado 20" P. Dia.
HP @ velocidade de corte
Cabo de elevação, 1-peça 7/8" Dia. HP líquido @ velocidade de carga 133 @950 rpm 138 @ 1725 rpm
Cabo de arrasto, 1-peça 7/8" Dia.
máxima 950 rpm 1 185 rpm
Polia de ponta de lança (1) 20" P. Dia.
Velocidade em carga máxima, eixo de 115 gals. 115 gals.
saída
3 5 qts. 33 qts.
Guindaste de Elevação Capacidade do tanque de combustível
Tambor de elevação, ranhurado 20" P. Dia. Capacidade do cárter 29 gals. 19 gals.
Cabo de elevação 7/8" Dia.
Tambor de elevação auxiliar 22 1/2" P. Dia. Capacidade do sistema de Partida à
Partida à Gasolina
Cabo de elevação auxiliar 7/8" Dia. refrigeração Gasolina
Polias da ponta de lança (3) 20" P. Dia.
Motor c/partida Motor c/partida
(Revestimento ranhurado de 20" P. Dia. para cabo de 3/4"
é recomendando para tambor de elevação auxiliar Sistema de partida elétrica elétrica
especial quando jibe for encomendado.)
0' - 6500' 0' - 4000'
Cabo padrão para guindaste de elevação é de comprimento Faixa de altitude
suficiente para colocar um bloco de gancho de 2-peças no solo
com a lança no raio mínimo.
* Motores de altitude a diesel estão disponíveis para operações de até 9.000' acima
do nível do mar.
Revestimentos de tambor listado são padrão e serão fornecidos a menos que
condições especiais demandarem modificações. Acionador do Conversor de Torque
Quando um conversor de torque for instalado, tração é de aprox. 220% dos valores de
tração informados na tabela de TRAÇÃO \VELOCIDADES
Elevação da Lança
Equipamento de 12-peças com suspensão pendente é para lanças de Motor Elétrico: Motor Elétrico Único, 75 hp Cont. 40ºC , motor AC enrolado.
45' até 90' de comprimento. Equipamento de 12-peças com mastro e Partida do tipo aperto de botão. Voltagens e frequências padrão.
suspensão do tipo pendente é necessário para lanças de 95' ou
mais longas, mas pode ser usado em lanças menores.

Suspensão intermediária é necessária em lanças de VELOCIDADES E TRAÇÃO DE LINHAS

95' de comprimento ou mais longas. Cabo de 1-peça Cabo de 2-peças Cabo de 3-peças
Tração Veloc. Tração Veloc. Tração Veloc.
em Lbs. PPM em Lbs. PPM em Lbs. PPM
20” P. D. (mão
26.800 149 49.600 74,5 72.500 49,5
direita) Ranhurado
221/2” P. D. (mão
direita ou esquerda) 23.700 169 44.000 84,5 64.200 56,5
Ranhurado
25” P. D. (mão direita
21.400 188 39.700 94 58.000 62,5
ou esquerda) Ranhurado
VELOC. DE GIRO* 3.4 r.p.m VELOC. DE PROPULSÃO * 0.9 r.p.m
*Velocidade e tração são baseadas em operações com motores à
Diesel em velocidades de carga máxima, acionamento direto.
s

13’1” Estribos

Contrapeso 12'-10" R

11'-3" Conj. Traseiro.

Nota:
Toda dim. vertical numerada
aumenta em 4” quando
equipamentos ‘longo-largos’
são usados.

Distância
Distância Área
Largura do solo
Altura das Largura das Compriment Volteadores do solo Aproximada Peso
CONJUNTO DO CRAWLER Total das abaixo
esteiras S esteiras T o Total U C a C U1 abaixo do de Líquido
Esteiras W alojamento
eixo X Rolamento.
X
85,3 pés
Estruturas Padrão
3’3” 33” 17’6” 14’3” 11’6” 19” 17” quadrados 9,650
Estrutura Inferior Reta
3’7” 33” 17’3” 14’0” 11’6” 23” 21” 75 a 85 pés 11,050
Extremidades Chanfradas
quadrados
22-B GUIDASTE DE USO PESADO
 22-B MÁQUINA CRAWLER DE USO PESADO
PESOS
Com Conjunto de Uso Pesado e Motor à Diesel
Lança de 50' Lança de 50' Lança de 50'
para para para
Peso doméstico líquido, aprox. 114,050 114,100 113,650
Peso de trabalho, aprox. 114,550 117,400 119,650
Peso de transporte - preparado para 116,050 118,900 121,150
exportação, aprox.
Opção do navio 90 94 97
Caçambas incluídas no peso de trabalho e peso de exportação para arrasto e concha,
mas não para peso doméstico.

Estrutura Giratória:
Unidade única, aço forjado termicamente tratado.
Desenho de conjunto alongado para resistência e rigidez.
Laterais do maquinário forjadas e parafusadas à estrutura
giratória. Plugues de cisalhamento aliviam as cargas de
cisalhamento dos parafusos e mantem um alinhamento
preciso. Excelente acessibilidade ao maquinário para
manutenção.
Transmissão:
Acionamento por corrente entre motor e eixo da
transmissão fechado e funcionando banhado em óleo.
Eixo da Transmissão:
Eixo de transmissão de liga de aço termicamente tratada
é feito em duas curtas seções para facilitar manutenção
em campo. Cada seção é montada em rolamentos anti-
fricção e eles são unidos por um acoplamento flexível.
Coroas são montadas em rolamentos anti-fricção.
Embreagens de giro:
Internas, do tipo de cinta de expansão, manualmente
acionadas diretamente por meio de controles mecânicos.
Ponto único de ajuste. Montado no eixo da transmissão.
Eixo de Elevação:
Eixo de elevação de liga de aço termicamente tratada
montado em rolamentos anti-fricção. A engrenagem do
guindaste é de aço forjado termicamente tratado,
denteada, e
EQUIPAMENTO SUPERIOR
montadas no eixo fora das estruturas laterais do
maquinário. Luvas de aço fundido giram sobre
rolamentos anti-fricção no eixo e possuem alojamento
integral para embreagens internas e freios externos.
Revestimentos de tambor do tipo bipartido se parafusam
às luvas.
Embreagens de Tambor e Freios:
Embreagens de tambor, internas, do tipo de cinta de
expansão são acionadas por reforçadores do tipo disco,
acionados por controles mecânicos. Freios de tambor
estão no exterior do alojamento da embreagem e são
externos do tipo de contração de cinta operados por meio
de pedais.
Talha:
Abaixamento da talha independente por controle
hidráulico que fornece controle positivo da lança, tanto
na elevação quanto no abaixamento por embreagens. A
talha é operada por meio de uma única alavanca para o
controle das embreagens e freio. Uma garra de
segurança é fornecida no tambor de elevação da lança.
Trava de Giro:
A trava de giro do tipo positivo é fornecida para segurar
o equipamento superior ao se locomover. Freio do tipo
sapata de fricção que se engata ao alojamento da
embreagem de giro direita é também fornecido.
Controles:
Alavancas de operação mecânicas e pedais.
Reforçadores do tipo disco em embreagens de tambor.
Motor:
Motor a diesel com acionamento direto, padrão.
Disponível como itens opcionais estão motor a diesel
com acionamento por conversor de torque com
regulador duplo, motor diesel de altitude e acionamento
elétrico direto de motor único.
Lubrificação:
Engrenagem de giro, pinhão de giro, engrenagem de
elevação pinhão elevador e engrenagens de plataforma
são lubrificadas por meio de uma pistola de graxa
montada na perna frontal direita da armação-A.
Graxeiras para outras pontos são prontamente acessíveis.
Autopropulsão:
Autopropulsão de velocidade única é disponível como
equipamento opcional.
Terceiro Tambor:
Terceiro tambor disponível como equipamento opcional.
Pode ser usado com ou sem autopropul- são. Quando
usado juntamente com autopropulsão, abaixamento
hidráulico é fornecido pela autopropulsão e o terceiro
tambor não pode ser usado simultaneamente.

Estrutura do Truque:
Unidade de aço fundido, termicamente tratado, com
trilho de rolamento de flange duplo para rolos ·cônicos.
Engrenagem de giro de liga de aço termicamente tratado
com dentes fresados internos é embutida no topo do
truque e é parafusado à estrutura do truque. Engrenagem
de giro pode ser girada de 90º a 180º para equalizar
desgaste. Trilho de rolamento inferior é temperado.
ROLOS:
Oito rolos cônicos são padrão. Quatro na frente e
traseira, em pares equalizadores operando entre um
trilho de rolamento duplo.
Eixos:
Eixos de seção "I", de aço forjado, termicamente tratado
com extremidades torneadas que se encaixam nas
estruturas laterais. Os eixos são parafusados à estrutura
do truque. Conectores de cisalhamento fornecidos para
aliviar os parafusos de carga de cisalhamento e manter
alinhamento.
Estruturas Laterais do Crawler:
Aço forjado termicamente tratado,
EQUIPAMENTO INFERIOR
Volteadores de Direção e Ajuste:
Volteadores de direção são de aço fundido com linguetas
de acionamento e são montados em eixos móveis para o
ajuste de tensão das correntes de locomoção. Macaco de
parafuso removível é usado para efetuar ajustes e barras
espaçadoras são usada para manter o ajuste.
Endurecimento seletivo do aro e linguetas de
acionamento para resistir desgaste.
Volteadores de ajuste são de aço temperado e são
montados em eixos móveis para ajustar a tensão das
cintas do equipamento. Macaco de parafuso removível é
usado para efetuar ajustes e barras espaçadoras são
usadas para manter o ajuste.
Roletes Intermediários:
Rolos inferiores são peças fundidas de aço, temperadas,
com defletores de poeira. Rolos superiores são de ferro
fundido.
Esteiras:
Aço forjado termicamente tratado com trilho de
rolamento temperado. Trilho de rolamento único para
flexibilidade lateral. Dois pinos flutuantes,
amplamente espaçados, conectam as sapatas para formar
a
esteira. Esteira de 33" de largura.
Propulsão e Direção:
Embreagens de giro fornecem potência para locomoção
após engatar engrenagem horizontal de propulsão por
meio do eixo horizontal e vertical de propulsão. O eixo
horizontal de propulsão é feito de três partes as quais,
quando as embreagens de garra são engatadas, age como
uma única unidade para acionar as esteiras por meio de
um acionamento por corrente.
Embreagens de garras da direção são de grande diâmetro,
do tipo de múltiplas garras e arranjadas de forma que
uma ou ambas as embreagens estejam engatadas a todo
momento. Coroas de propulsão são fechadas e
funcionam banhadas em óleo.
Trava de escavação:
As garras de trava engatam às linguetas no exterior de
um dos acionadores da embreagem da direção para evitar
que a máquina faça movimentos de escavação.

BUCYRUS-ERIE COMPANY
Escritórios gerais: South Milwaukee, Wisconsin, E.U.A.
Fábricas em South Milwaukee, Wis.; Erie, Pa.; e Evansville, Ind., U.S.A. Escritórios Regionais nas principais cidades dos E.U.A.
Distribuidores e serviço através dos E.U.A., Canadá, e na maioria dos países.
É política da Bucyrus-Erie Company de melhorar seus produtos de forma contínua. A companhia reserva o direito de efetuar alterações em especificações ou
projeto as quais na opinião dessa companhia estão de acordo com essa política, ou as quais são necessárias devido à indisponibilidade de materiais. A descrição
aqui contida é para o propósito de identificar o tipo de máquina, e não limita ou estende as provisões da garantia explícitas em qualquer contrato de venda.
 BUCYRUS-ERIE COMPANY Vendas / Técnico
SOUTH MILWAUKEE, WISCONSIN Especif. 22-BLRH-660

22-B ESCAVADEIRA DE LONGO ALCANCE

LEGENDA DA FIGURA

B-SOLO NIVELADO

ENTRE LINHAS A&A1

PROFUNDIDADE DA ESCAVAÇÃO

RAIO À PARTIR DO CENTRO DE ROTAÇÃO

FAIXAS DE TRABALHO DA ESCAVADEIRA

Lança de 29'0", - 17'0" Raio de Varredura (R)

*C Raio no começo do despejo 15'9"
*C1 Raio no fim do despejo 39'6" *Dimensões são baseadas na
C2 Mínimo raio seguro 29'0" Norma Comercial CS90-58.
*D Espaço abaixo da caçamba - início do despejo 12'3" **Equipamento Padrão.
*D1 Espaço abaixo da caçamba - fim do despejo 16'3" ***Equipamento longo-largo e reto.
*E Raio máximo de escavação 49’3"
Profundidade de escavação sobre a extremidade ou As profundidades indicadas são
*H 31'3"
lateral do conjunto teóricas e são somente para fins de
H1 Profundidade de escavação ao lado do conjunto** 28'0" comparação. A natureza do material
H2 Profundidade de escavação ao lado do conjunto** 24'0" sendo escavado determinará a
*I Altura segura após o despejo 29'6" profundidade atual que pode ser
K Raio seguro da estrutura giratória 12'10" obtida.
L Espaço sobre a estrutura até o nível do solo 3'8"
M Altura segura com a Armação-A abaixada 11'10 "
M1 Altura segura com a Armação-A levantada 19'7"
Altura da do pino do pé da lança acima do nível
N 6'l"
do solo
Distância do pino do pé da lança ao centro de 4' 6-
P
rotação 1/2"

CAÇAMBAS ATUAIS

Largura Sobre Largura Sobre Tam. Nominal

Tipo
Dentes Laterais Cortador Lateral Cu. Yd.

Uso Geral 48” 54” 1-3/4

Uso Geral 54” 60” 2
 Instruções de Operação

TABELA DE CONTEÚDOS

CAPÍTULO IV - SUGESTÕES DE OPERAÇÃO, INSTRUÇÕES DE

MÁQUINA E RESUMO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE
A. INSPECIONE A MÁQUINA ANTES DE DAR A
PARTIDA
B. PONTOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE O TURNO
C. INSPECIONE A MÁQUINA AO FIM DO TURNO
D. INSTRUÇÕES DO MOTOR
E. CONTROLES DO MOTOR E INSTRUMENTOS
F. RESUMO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE

Instruções de Operação
CAPÍTULO V - ALAVANCAS CONTROLANDO FUNÇÕES AUXILIARES
A. TRAVAMENTO DE ESCAVAÇÃO
B. EMBREAGENS DE GARRAS DE GIRO E PROPULSÃO
C. TRAVAMENTO DE GIRO
D. FREIO DA TRANSMISSÃO
E. EMBREAGENS DA DIREÇÃO
F. PROPULSÃO
G. TALHA

CAPÍTULO VI - ALAVANCAS CONTROLANDO FUNÇÕES PRINCIPAIS

A. MOVIMENTO DE GIRO
B. EMBREAGENS DO TAMBOR
C. FREIOS DO TAMBOR
D. OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE COLHER
E. OPERAÇÃO DE ARRASTO
F. OPERAÇÃO DE CONCHA
G. OPERAÇÃO DE GUINDASTE
Operar uma escavadeira de potência eficientemente deve ser
aprendido da mesma maneira que qualquer profissão
especializada. Ninguém "nasce" sendo um operador.
Independente da experiência passada, o novo operador deve
aplicar cuidado ao operar a máquina com segurança a fim de
não colocar o ser humano ou o equipamento em perigo.
À primeira vista, o grande número de alavancas de operação
pode dar a impressão que operar a máquina possa ser
complicado, mas a maioria dessas alavancas controla alguma
função auxiliar da máquina, tal como direção, travamento de
escavação, etc., e não são usadas no ciclo normal de
operação. As três grandes alavancas e os dois pedais em
frente ao operador são os principais controles usados no ciclo
normal de operação e seu uso será descrito em detalhe
- CAPÍTULO IV -
SUGESTÕES DE OPERAÇÃO, INSTRUÇÃO DO MOTOR
E RESUMO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE
A. INSPECIONE A MÁQUINA ANTES DE
COMEÇAR O TURNO:
Antes de começar a operar a máquina no começo de um
turno, faça uma inspeção geral da mesma para certificar-se
que ela esteja pronta para a operação.
1. Olhe debaixo do equipamento e ao redor do
maquinário para constatar se há alguma evidência de
vazamento de água, combustível ou óleo lubrificante.
Corrija qualquer vazamento de grande porte e
preencha ao nível necessário. Tome nota de pequenos
vazamentos e os corrija na primeira oportunidade
possível.
2. Verifique o tanque de combustível para certificar-se
que haja suficiente combustível para trabalhar o turno.
Se a máquina ficou parada por algumas horas, drene
qualquer água ou sedimento que possa ter sido
depositado no tanque de combustível. Verifique o óleo
de cárter do motor e água do radiador. Complete se
necessário. (Não encha um radiador frio ao ponto de
transbordar).
3. Verifique os acessórios do motor para certificar-se que
todas as unidades estão seguramente montadas a
adequadamente ajustadas. Inspecione o filtro de ar e
faça manutenção se necessário. Verifique o ajuste as
correias das ventoinhas.
4. Ligue o motor (como descrito no manual de instruções
do Fabricante do Motor) e deixe-o funcionar em
marcha lenta enquanto inspeções adicionais e serviços
de lubrificação são executados.
5. Lubrifique todos os pontos que necessitam esse tipo
de serviço por duas vezes por turno (4-horas) e uma
vez por turno (8-horas) como informado na Seção de
Lubrificação desse manual de instruções.
6. Consulte o registro de lubrificação da máquina e faça
manutenção de todos os pontos os quais já necessitam
de manutenção pelo tempo especificado ter-se passado
desde a última manutenção.
adiante nessas instruções. A primeira coisa que um novo
operador precisa fazer é familiarizar-se com o propósito de
cada uma dessas alavancas.
Ao aprender a operar a máquina, é uma boa ideia estudar
cada função separadamente até tornar-se totalmente familiar
com o controle de todas as funções auxiliares da máquina,
como propulsão, direção, etc.; e então testar os controles
principais os quais são usados nas reais operações de
escavação. As funções principais podem ser testadas
separadamente até que o operador se torne habituado à
resposta da máquina aos controles. Ao aprender a manusear
os controles, certifique-se que haja suficiente espaço livre e
nenhum ponto de perigo ao redor da máquina, tal como fios
suspensos, valetas, valas ou taludes.
7. Verifique a operação de todas as embreagens para
constatar que elas estão funcionando suavemente sem
ficarem presas, mas sem perda de movimento. Ajuste
se necessário, e tome nota de quaisquer pinos gastos
que necessitam substituição.
8. Pressione a embreagem do motor de leve
primeiramente para ver que não há nada no
maquinário, depois a coloque em posição. Ela deve se
engatar com um distinto estalo com uma razoável
pressão pesada na alavanca.
B. PONTOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE
O TURNO:
Durante o turno, observe quaisquer sinais de operação
imprópria ou ajuste. Os seguintes itens são de particular
importância.
1. Veja se não há ruídos incomuns no motor, perda de
potência ou falha ao responder ao Controle de
Regulador. Observa o medidor de pressão de óleo e
desligue o motor imediatamente caso haja uma queda
repentina na pressão.
2. Ajuste a embreagem do motor imediatamente se ela
começar a escorregar.
3. Observa os cabos para ver se eles não se cruzaram nos
tambores.
4. Ao se locomover, fique atento para certificar-se que as
correntes de acionamento não batam excessivamente
nem passem por cima das rodas dentadas. Verifique
também os acionadores nas esteiras e se necessário,
reajuste as correntes e cinas para corrigir uma
operação imprópria.
5. As operar funções auxiliares, tais como o travamento
de escavação, embreagens de direção, travamento de
giro, etc., preste atenção sobre qualquer tendência dos
controles a "travarem" ou emperrarem, fato que
indicaria operação imprópria. Corrija o ajuste na
primeira oportunidade.
C. VERIFIQUE A MÁQUINA AO FIM DO
TURNO:
Ao fim do turno, verifique a máquina novamente para
buscar evidências de desgaste excessivo ou avarias as
quais possam ter ocorrido durante o turno.
1. Examine todos os cabos cuidadosamente buscando
filamentos quebrados ou outras evidências de
fraqueza. Providencie a substituição dos cabos
enfraquecidos antes do início do outro turno.
2. Verifique o cárter do motor e radiador. Verifique o
nível do anticongelante e adicione se necessário
para proteger o sistema de refrigeração contra
congelamento.
3. Limpe cuidadosamente qualquer graxa ou sujeira as
quais possam ter acumulado ao redor do
maquinário durante o turno.
4. Remova qualquer excesso de lama ou sujeira das
esteiras. Isso é particularmente importante em
temperaturas congelantes. Posicione tábuas, galhos
ou material seco sob as esteiras antes de desligar a
máquina se há chances de congelamento.
5. Se a máquina for ficar parada por diversas horas,
leve ela para longe de altos taludes onde ela possa
ser danificar por meio de um deslizamento ou
queda de pedras. Não deixe a máquina em um local
de baixo nível onde há qualquer risco de enchente.
6. Abaixe a caçamba, mergulhador ou carga ao nível
do solo, engate os freios (incluindo o travamento de
escavação e de giro) e coloque todas as alavancas
de embreagem em neutro.
7. Feche e trave as portas traseiras, feche a portinhola
do teto, persiana do radiador e cubra todas as
aberturas de cabos. Feche a janela na posição do
operador e trave as portas da cabine.
D. INSTRUÇÕES DO MOTOR:
A máquina pode funcionar com um único motor elétrico
ou um motor à gasolina, mas é ela é geralmente equipada
com um motor à Diesel de serviço pesado.
O motor, montado na traseira do bloco da estrutura
giratória, é uma unidade completa com equipamento de
partida filtros de ar, filtros de óleo, bomba d´água,
radiador, embreagem do motor e equipamento auxiliar
semelhante montado em uma base deslizante.
Um manual de instruções do motor, fornecido pelo
fabricante do motor, é fornecido com esse manual de
instruções. Leia o mesmo cuidadosamente para instruções
completas sobre a operação e manutenção do motor e seus
auxiliares.
a. Suprimento de Combustível
Combustível adequado, limpo e livre de água ou sujeira, é
essencial para o bom funcionamento do motor. Os
motores com partida à gasolina em algumas máquinas não
requerem uma gasolina de alta-qualidade ou etílica, mas
UMA GASOLINA DE BOA QUALIDADE DEVE SER
USADA.
Não tente economizar dinheiro ao comprar uma gasolina
barata, se você o fizer você sacrificará potência e
enfrentará problemas desnecessários com o motor. Sob
nenhuma circunstância adicione distilados ou querosene à
gasolina para uso em motores à gasolina; tal prática
sempre resulta em manutenção excessiva do motor.
Vale a pena usar um óleo Diesel de boa qualidade
adquirido de um fornecedor de confiança para que ele
tenha uma viscosidade uniforme e seja livre de impurezas.
Sujeira no óleo diesel é uma causa comum de operação
não satisfatória do motor e pode resultar em graves danos
à bomba de injeção de combustível. Um tanque de
armazenamento especial no local, com uma peneira
embutida e um coletor de óleo para coletar material
estranho, ajudará na entregará de combustível limpo à
máquina. Uma bomba manual é montada no conto
traseiro direito da máquina. Sua mangueira está
permanentemente conectada aos filtros primários de
combustível no motor à Diesel. Uma longa mangueira de
sucção permite o bombeamento de óleo. Tenha muito
cuidado em manter a mangueira de sucção limpa para que
o óleo combustível não seja contaminado ao bombeá-lo à
máquina.
Em seus manuais de instrução, a maioria dos fabricantes
de motores à Diesel incluem especificações das
combustíveis adequados para seus motores. Siga essas
especificações ao comprar combustível. Se você não o
fizer, você está somente buscando problemas. A seleção
do combustível adequado é de grande importância em
obter uma operação satisfatória.
A limpeza é a característica mais importante do
combustível Diesel. Para obter um DESEMPENHO
SATISFATÓRIO do motor, o ÓLEO DEVE ESTAR
LIVRE DE FIBRA, AREIA, BRITA, ÁGUA e outras
IMPURIDADES MECÂNICAS. NÃO SE PODE
ENFATIZAR DEMAIS A IMPORTÂNCIA DISSO; são
essas impurezas que irão obstruir as peneiras, válvulas e
pontas injetoras, e causarão desgaste excessivo de todas as
partes móveis do sistema de combustível.
Seguindo a limpeza, em ordem de importância, está a
Cetanagem.
A Cetanagem de um combustível é o número
representando a ignição ou qualidade de combustão de um
óleo combustível. Quanto maior for esse número, mais
rápido o combustível começará a queimar quando injetado
no motor.
O fabricante manufatura uma câmara de combustão para
usar um combustível de características de combustão
definitivas representadas pela Cetanagem.
Para uma potência e vida satisfatória do motor, o
combustível usado DEVE TER UMA CETANAGEM
DENTRO DOS LIMITES ESPECIFICADOS PELO
FABRICANTE DO MOTOR.
b. Sistema de Refrigeração
A água no sistema de circulação absorve o calor das peças
do motor e mantem a temperatura do motor dentro dos
limites corretos.
ÁGUA BOA E LIMPA absorve melhor o calor do motor.
Nunca use uma água contendo óleo, sujeira ou corpos
sólidos. Materiais sólidos uma vez dentro do sistema de
circulação não podem escapar. Se água suja for usada, ou
adicionada para completar o nível da mesma, o sistema de
refrigeração por completo se tornará entupido em pouco
tempo e o motor superaquecerá. Água dura deposita
calcário em todas as superfícies quentes com as quais ela
tem contato. Esses depósitos são isoladores térmicos e se
deixados acumular causarão graves danos.
Certifique-se de usar uma solução anticongelante quando a
máquina estiver operando em temperaturas abaixo de zero.
Verifique a solução com freqüência, particularmente se
álcool for usado, para ter certeza do uso da mistura correta
para a temperatura em questão. A temperatura de
operação o motor à Diesel é acima do ponto de ebulição
do álcool, portanto o álcool evaporará rapidamente. Álcool
deve ser adicionado e o motor rodar por um breve período
antes de desligar a máquina.
Há diversas soluções anticongelantes comerciais no
mercado as quais não ferverão na temperatura de operação
da máquina. É mais econômico ao longo prazo usar um
anticongelante desse tipo.
A proporção correta de anticongelante a ser usado depende
do tipo em particular. Consulte o fornecedor do
anticongelante para ter certeza que suficiente será usado
para totalmente proteger o motor. A capacidade do sistema
de refrigeração do motor à Diesel da General Motors é de
21 1/2 galões. O sistema de refrigeração do motor à
Diesel da Caterpillar comporta 29 galões, o motor da
I.H.C. comporta 37 galões.
Ao operar em clima extremamente frio, é aconselhável
aquecer a água no sistema de refrigeração antes de de ligar
os motores. Se a máquina for usada regularmente em
climas frios severos, um aquecedor auxiliar,
permanentemente instalado no sistema de refrigeração,
pode ser fornecido para a maioria dos motores como
equipamento extra. O propósito desse aquecedor é de
elevar a temperatura de ambos, motor e água, ao ponto
onde o óleo fluirá livremente e a partida do motor será
feita mais facilmente.
Acenda o aquecedor cedo o suficiente para que os
cilindros do motor estejam quentes ao toque antes que
você esteja pronto para dar a partida. Mantenha a persiana
do radiador e portas da cabine para aumentar a eficácia do
aquecedor de água por meio de impedir que o ar frio passe
através do radiador.
Se a máquina for usada dentro de oito a dez horas, acenda
o aquecedor ao desligar a máquina. Uma baixa chama
manterá a água na temperatura adequada até que a
operação se resuma.
E. CONTROLES DO MOTOR E
INSTRUMENTOS
Por conveniência, os controles da embreagem do motor e
regulador são trazidos para frente ao suporte de alavanca
auxiliar logo à esquerda do operador. (Veja Fig. 1).
A alavanca da Embreagem do Motor é a alavanca mais
próxima do dentro da máquina.
1. Para engatar a embreagem do motor, puxe a
alavanca para trás.
2. Para desengatar a embreagem, empurre a alavanca
para frente.
CONTROLE DO REGULADOR
EMBREAGEM DO MOTOR
TRAVA DE ESCAVAÇÃO
EMBREAGEM DE GIRO E
PROPULSÃO
MARCHA LENTA /
PARAR
FIG. I
A embreagem do motor não tem função de operação
regular, mas deve ser desengatada (alavanca para frente)
ao ligar o motor. Use-a também para desconectar o
maquinário em uma emergência.
A alavanca de Controle do regulador, a pequena alavanca
no suporte de alavanca auxiliar, ajusta o regulador no
motor para manter qualquer velocidade governada
desejável.
1. Velocidade de marcha-lenta - Ligeiramente aperte o
botão no Controle do regulador e empurre a
alavanca para frente.
2. Velocidade normal - Puxe a alavanca
completamente para trás.
3. Velocidade Intermediária - para condições de
operação incomuns - coloque a alavanca do
Controle do regulador em um dos entralhes
intermediários.
4. Paragem do Motor - Permite que o motor funcione
enquanto em marcha lenta baixa sem carga.
Em máquinas equipadas com motores à Diesel da
Caterpillar ou I.H.C. aperte o botão no Controle do
Regulador e empurre a alavanca completamente
para frente.
Em máquinas com motores à Diesel da General
Motors, puxe o botão de "Parada" para cima, o qual
está montado no suporte de alavanca auxiliar.
b. Ligando um Motor à Diesel
Encha o tanque de combustível com o tipo correto de
combustível. Verifique o sistema de refrigeração para ver
se todas as conexões estão apertadas e o radiador cheio de
água limpa. Certifique-se que o cárter esteja cheio do tipo
correto de óleo lubrificante.
Instruções completas sobre como ligar um motor à Diesel
são fornecidas no manual de instruções do fabricante do
motor, incluído com essas instruções. Siga o
procedimento exatamente como descrito, exceto pelos
seguintes pontos:
1. Ao dar a partida em um motor à Diesel da
Caterpillar coloque a alavanca de controle do
regulador na posição de "Stop" rodar o motor com
compressão liberado.
2. Ao dar a partida em um motor à Diesel da General
Motors, o botão "Stop" (o qual controla a alavanca
de aceleração do motor) deve estar apertado
completamente para baixo e o Controle do
Regulador na extremidade final de seu quadrante.
3. A chave de ignição do aquecedor e bomba de
combustível do aquecedor, usados para dar a
partida em motores à Diesel da General Motors em
clima frio, são montado no suporte de alavanca
auxiliar e o aquecedor de ar deve ser usado ao ligar
o motor em temperaturas abaixo de 40ºF.
Com a embreagem do motor desengatada, de a partida no
motor e deixe-o funcionar em marcha lenta por alguns
minutos. Monitore o indicador da pressão de óleo e
desligue o motor de imediato se a pressão cair abaixo de
dez libras.
Até o motor estar razoavelmente amaciado e uma troca de
óleo ter sido feita, busque atentamente sinais de
superaquecimento.
Dar a partida em um motor frio sem a lubrificação
adequadas dos cilindros pode arranhar os pistões e
cilindros. Gire o motor manualmente algumas vezes para
restaurar a película lubrificante nas paredes do cilindro.
Em clima extremamente frio, drene o cárter ao desligar a
máquina. Antes de ligar o motor, aqueça o óleo antes de
colocá-lo no cárter. Esse procedimento torna mais fácil dar
a partida e tende a garantir o fluxo do óleo lubrificante.
Para um melhor desempenho do motor, portinholas de teto
e persianas do radiador na lateral direita da máquina
devem ser mantidas fechadas até que o motor tenha
esquentado. As persianas são controladas por uma haste de
controle no canto inferior traseiro da persiana. Em clima
frio mantenha as portas da cabine fechadas também até
que motor tenha aquecido. Certifique-se de abrir as
portinholas do teto, persianas e portas da cabine antes da
temperatura da água de resfriamento exceder os 170°.
c. Configurações do Regulador
O regulador é configurado na fábrica para a velocidade correta
do motor e nenhum ajuste adicional deve ser necessário. No
entanto, é uma boa ideia verificar a velocidade ocasionalmente
para certificar-se que o regulador esteja funcionando
adequadamente. O método mais conveniente de verificar a
velocidade do motor é por meio de colocar uma marcação na
engrenagem de elevação e contar o número de revoluções do
eixo do tambor com a alavanca do Controle do Regulador
puxada completamente para trás e o maquinário em marcha
lenta com somente a embreagem do motor engatada.
(Certifique-se que o freio da transmissão esteja completamente
solto). Para a velocidade correta do motor, a velocidade
equivalente do eixo do tambor é de 31,6 R.P.M. ou
aproximadamente 73 revoluções em dois minutos.
d. Instrumentos do Motor
Indicadores de combustível e pressão do óleo lubrificante e um
indicador mostrando a temperatura da água do sistema de
refrigeração são fornecidos. Olhe esses indicadores
ocasionalmente para certificar-se que o motor está funcionando
adequadamente.
O INDICADOR DE PRESSÃO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE - devem indicar dentro da "faixa de
operação da pressão" sempre que o motor estiver quente e
operando a velocidades normais. Desligue o motor
imediatamente se há uma queda repentina na pressão do óleo.
Não ligue o motor antes da causa pela perda de pressão do óleo
ter sido descoberta e corrigida.
O INDICADOR DE PRESSÃO DO ÓLEO COMBUSTÍVEL
(Fornecido somente nas máquinas com motores à Diesel da
Caterpillar) - a leitura é uma indicação da condição dos filtros
do óleo combustível. Conforme sujeira se acumula no filtro, há
uma perda gradual de pressão. Quando o indicador mostrar
abaixo da faixa de "cuidado", os filtros estão se entupindo.
Desligue o motor e efetue a manutenção do filtro de óleo
combustível como descrito no manual do fabricante do motor.
O INDICADOR DE TEMPERATURA - a leitura é
frequentemente a primeira indicação de um defeito na
operação da máquina. Serão raras as leituras acima de 190 até
mesmo sobre cargas pesadas e uma leitura mais alta ou
aumento repentino geralmente
indica algum tipo de problema, tal como falta de água de
refrigeração, obstrução no sistema de circulação, avaria na
bomba d´água ou lubrificação inadequada. Desligue o motor e
investigue cuidadosamente para localizar e corrigir a causa do
superaquecimento.
O AMPERÍMETRO DE CORRENTE DE CARGA
(Fornecido somente em máquinas que possuem sistema de
partida elétrica) - as leituras mostram a taxa de carga da bateria
do sistema de partida. A leitura diminuirá conforme a bateria
se torna completamente carregada, mas se a leitura do
amperímetro for de zero ou mostrar descarga quando o motor à
Diesel estiver em operação em velocidade normal regulada,
procure problemas no sistema de partida.
NÃO vire o motor com a embreagem do motor engatada.
NÃO deixe a máquina sem desengatar a embreagem do motor.
NÃO vire o motor à Diesel da Caterpillar em descompressão a menos que o Controle do
Regulador esteja na posição de "stop".
NÃO continue a operação se o indicador de pressão do óleo mostrar uma queda ou perda
repentina de pressão.

CONTROLE DO
REGULADOR

MARCHA LENTA /
PARAR

FIG. 2
 F. RESUMO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE (VEJA FIG. 2)
ALANVANCAS CONTROLANDO FUNÇÕES AUXILIARES
NO. DA
ALAVANCA CONTROLA
ALAVANCA
Giro e Propulsão Embreagens de
Garras (Padrão) Embreagens de
1. Garra da Unidade Reversível
(incluindo Propulsão)
2. Embreagem do Motor
COMUM A TODO EQUIPAMENTOS FRONTAIS
3. Travamento de Escavação
4. Embreagens e Freio da Talha
5. Embreagens de Direção
6. Travamento de Giro
7. Freio da Transmissão
ALAVANCA CONTROLA
8. Garra de segurança da Talha
9. Travamento do Pedal de Freio
ALANVANCAS CONTROLANDO FUNÇÕES DE OPERAÇÃO PRINCIPAIS
NO. DA
ALAVANCA CONTROLA
ALAVANCA
Giro e Propulsão Embreagens de
EQUIPAMENTOS FRONTAIS
Retrocesso (giro somente em
10.
COMUM A TODOS
máquinas com Autopropulsão)
11. Freio de Elevação
12. Freio do Segundo Tambor
13. ELEVAÇÃO (Tambor Direito)
COLHER
Segundo Tambor (Tambor
14.
Esquerdo) EMPUXO
15. Despejo da Caçamba
13. ELEVAÇÃO (Tambor Esquerdo)
ARRASTO
Segundo Tambor (Tambor
14.
esquerdo) ARRASTO
Embreagens de Propulsão
15.
(Somente autopropulsão)
FECHAMENTO-ELEVAÇÃO
13.
(tambor direito)
CONCHA
Segundo Tambor (Tambor
14. esquerdo) SEGURAR-
ABAIXAMENTO
EMBREAGENS DE PROPULSÃO
15.
(Somente autopropulsão)
13. ELEVAÇÃO (tambor direito)
GUINDASTE
Segundo Tambor (Tambor
14.
esquerdo)
EMBREAGENS DE PROPULSÃO
15.
(Somente autopropulsão)
EMPURRAR PARA FRENTE POSIÇÃO DO MEIO PUXAR PARA TRÁS
para posição de propulsão para para neutro ambas
para posição de giro para baixa-velocidade
alta-velocidade para frente embreagens de garra
para frente (correntes Cat para trás)
(correntes Cat para trás) liberadas
para liberar para engatar
para o entalhe frontal para próximo entalhe para o entalhe próximo para o entalhe traseiro
para liberar ambas as para travar contra do traseiro para travar para travar contra
direções movimento para frente ambas as direções movimento para trás
para abaixar a lança (quando a
garra de segurança estiver para segurar a lança para levantar a lança
liberada)
completamente
completamente
para fazer curva
para fazer curva parcialmente para parcialmente para
para ir direto para fechada à
fechadas à direita virar à direita virar à esquerda
frente esquerda
(correntes Cat para gradualmente gradualmente
(correntes Cat para
trás)
trás)
para liberar para travar
para liberar para travar
PUXAR PARA TRÁS EMPURRAR PARA BAIXO
para travar para liberar
para permitir a liberação dos
para permitir travamento
pedais de freio
EMPURRAR PARA FRENTE POSIÇÃO DO MEIO PUXAR PARA TRÁS
para girar para a esquerda ou
para se locomover para longe para girar para a direita ou para se locomover em
para neutro
da extremidade da corrente de direção a extremidade da corrente de acionamento
acionamento
para frear o tambor da mão direita na colher ou
guindaste e tambor da mão esquerda em arrasto ou Mola liberada a não ser que esteja travada
concha
para frear tambor da mão esquerda na colher ou
guindaste e tambor da mão direita em arrasto ou Mola liberada a não ser que esteja travada
concha
para elevar para liberar para abaixar
para empuxo de retração para neutro para retrair
para despejar mola liberada
para elevar para liberar para abaixar
para liberar para girar a caçamba para fora da direção
para arrasto
da ponta da lança
para se locomover a alta- para se locomover a baixa-
para neutro
velocidade velocidade
para fechar e elevar a caçamba cheia para liberar para despejo
para elevar a caçamba vazia (segurar com o freio de
para liberar o abaixamento da caçamba aberta
pedal para despejar)
para se locomover a alta- para se locomover a baixa-
para neutro
velocidade velocidade
para elevar para liberar para abaixar
para elevar para liberar para abaixar
para se locomover a alta- para se locomover a baixa-
para neutro
velocidade velocidade
 - CAPÍTULO V -
ALAVANCAS CONTROLANDO FUNÇÕES AUXILIARES
A. TRAVA:
A alavanca do meio no bancada de três alavancas à
esquerda do operador controla as garras da trava de
escavação montadas na estrutura do truque.
A alavanca possui quatro posições marcadas por entalhes
no quadrante da alavanca. (Veja Fig. 1).
1. Entalhe Traseiro - movimento frontal - travado
contra movimentação para trás.
2. Entale próximo ao Traseiro - travado contra
movimentação para frente ou para trás.
3. Entalhe próximo ao entalhe frontal - movimento
para trás - travado contra movimentação
para frente.
4. Entalhe Frontal - movimentação para frente ou para
trás.
Pode ser necessário virar o acionador da embreagem de
direção ligeiramente para aliviar a carga nas garras antes
da alavanca da Trava de Escavação ser mudada. Não use a
Trava de escavação para parar a máquina enquanto estiver
se movimentando. Pare a máquina, e em sequência engate
a trava.
Use a Posição "1", a qual permite movimentar a máquina
para frente (correntes de acionamento Cat para trás) e
impedir movimentos para trás, para trabalhos de colher e
de arrasto, para travar a máquina contra reações de
escavação, mas permitir movimentos para cima sem
alterar a posição da alavanca da Trava de Escavação.
A posição "2", que trava a máquina contra movimentos em
qualquer direção, é raramente usada exceto quando
trabalhando com uma colher em uma ladeira onde é
necessário impedir que a máquina se mova devido à
gravidade, bem como pela reação da escavação. Coloque
a alavanca de Travamento de Escavação nessa posição
para bloquear a máquina para transporte em um caminhão
de plataforma.
Posicione a alavanca na posição "3" para liberar a garra
oposta para permitir movimentar a máquina para trás
(corrente de acionamento Cat para trás) e impedir
movimentos para frente.
Use a posição "4", a qual liberar ambas as garras para que
a máquina possa ser movida em qualquer direção, para
trabalho de guindaste ou de concha quando a máquina
estiver em solo plano e não haja reação de escavação.
NÃO engate o travamento de escavação quando a
máquina estiver em movimento, exceto em uma
extrema emergência.
NÃO estacione a máquina em uma ladeira sem engatar a
travamento de escavação.
NÃO transporte a máquina em um trailer ou plataforma
sem ter o travamento de escavação engatado para
impedir movimentos em qualquer direção.
B. EMBREAGENS DE GARRAS DE GIRO E
PROPULSÃO:
Em máquinas padrão não equipadas com "Autopropulsão"
a alavanca mais próxima do operador, na bancada de três
alavancas logo à esquerda do banco, controla as
embreagens de garras de giro e propulsão. (Veja Fig. 1).
(Em máquinas com "Autopropulsão", essa alavanca opera
o selecionador de embreagem de garras da unidade de
propulsão reversa). As três posições dessa alavanca, para
máquinas padrão, são as seguintes:
1. Entalhe Traseiro - embreagem de garras de giro
engatada.
2. Entalhe do Meio - ambas as embreagens de garras
desengatadas.
3. Entalhe Frontal - embreagem de garras de
propulsão engatada.
Quando a alavanca estiver no entalhe do meio no
quadrante, qualquer embreagem de reversão pode ser
engatada sem estar girando ou em propulsão. Essa posição
é útil ao lubrificar os dentes das engrenagens nos
mecanismos de giro e propulsão na estrutura giratória.
Para propulsão: mova a alavanca para o entalhe frontal do
quadrante.
Pra giro: puxe a alavanca para trás ao entalhe traseiro do
quadrante.
Lembre-se que ao engatar essas embreagens de garras, é
necessário sentir se elas se engataram por meio de
ligeiramente engatar uma ou outra das embreagens de
reversão. Desacelere o motor também para uma
velocidade de marcha lenta para permitir que as
embreagens de garras se engatem mais facilmente.
NÃO desengate a embreagem de garras de giro até que a
trava de giro esteja engatada.
NÃO tente comutar as embreagens de garras de giro e
propulsão sem desacelerar o motor.
C. TRAVA DE GIRO:
A alavanca na extrema esquerda, na bancada de alavancas
em frente ao operador, engata o pino da trava de giro com
os dentes da mesa de giro. (Veja Fig. 3).
Para travar a máquina contra o giro, puxe a alavanca para
trás, sentindo o pino se engatar com os dentes da mesa por
meio de LEVEMENTE engatar uma ou a outra das
embreagens de reversão. Para liberar a trava de giro,
libere a carga do pino por meio de parcialmente engatar a
embreagem de reversão correta e então empurrar a
alavanca de Trava de giro para frente.
NÃO tente engatar a trava de giro enquanto a máquina
estiver girando.
NÃO desengate a embreagem de garras de giro sem
primeiro engatar a trava de giro.
NÃO transporte a máquina em um trailer ou plataforma
sem engatar a trava de giro.
D. FREIO DA TRANSMISSÃO:
A alavanca, segunda da esquerda (com o quadrante de
catraca com dentes) na bancada de alavancas em frente ao
operador (Veja Fig. 3), controla a sapata do freio da
transmissão no alojamento da embreagem de reversão da
mão direita.
1. Puxe para trás a alavanca do Freio da Transmissão
para posicionar o freio para parar a transmissão de
reversão rapidamente.
2. Empurre a alavanca para frente para liberar o freio.
Use esse freio para controlar a máquina ao se movimentar
em ladeiras ou para parar o giro em uma emergência.
TRAVA
FREIO DA TRANSMISSÃO EMBREAGENS DE ALTA E
DE GIRO BAIXA VELOCIDADE
EMBREAGENS DA DIREÇÃO (AUTOPROPULSÃO)
EMBREAGENS DE REVERSÃO
EMBREAGEM E FREIO
DA TALHA
GARRA DE TRAVA
DA TALHA
EMBREAGENS DE GARRAS DE GIRO E PROPULSÃO
(PADRÃO) SELECIONADOR DE EMBREAGENS DE
GARRAS (AUTOPROPULSÃO)
E. EMBREAGENS DA DIREÇÃO:
A terceira alavanca da esquerda (próxima à alavanca
do Freio da Transmissão) na bancada de alavancas em
frente ao operador (Veja Fig. 3) controla as embreagens de
direção no eixo de propulsão na estrutura do truque.
1. Para guiar a máquina para frente, posicione a
alavanca da Embreagem da Direção no meio de seu
quadrante.
2. Para virar gradualmente à direta (correntes Cat para
trás) empurre a alavanca da Embreagem de Direção
parcialmente para frente.
3. Para uma curva mais fechada à direita, mova a
alavanca da Embreagem de Direção toda à frente.
4. Para virar à esquerda (correntes de acionamento
Cat para trás) mova a alavanca da Embreagem da
Direção parcialmente para trás à partir de neutro
para uma curva gradual e a coloque completamente
para trás para uma curva mais fechada.
As embreagens de direção são na realidade embreagens
de garra não devem ser mudadas quando a máquina estiver
em movimento. É, no entanto, geralmente necessário
levemente engatar uma ou outra das embreagens de
reversão para aliviar a carga na embreagem de direção
sendo mudada.
NÃO mude a alavanca da Embreagem de Direção
enquanto a máquina estiver em movimento.
NÃO guie a máquina ladeira abaixo. Sempre corte em
direção da subida.
F. PROPULSÃO:
a. Propulsão Padrão
Em máquinas padrão, não equipadas com
"Autopropulsão", o movimento da máquina para frente ou
para trás é controlado pela alavanca da Embreagem de
Reversão em frente ao operador. (Veja Fig. 3). (Essa
alavanca é também usada para girar a máquina, quando a
embreagem de garras de giro estiver engatada).
Para movimentar a máquina, faça o seguinte:
1. Mova a alavanca do Controle do Regulador para a
posição de marcha lenta.
2. Puxe a alavanca da Embreagem do Motor para trás.
3. Puxe a alavanca da Trava de Giro para trás.
4. Mova a alavanca da embreagem de garras de Giro
e Propulsão ao entalhe frontal de seu quadrante.
5. Posicione a alavanca da Trava de Escavação no
entalhe correto de seu quadrante para a direção
desejada de movimento.
6. Puxe a alavanca de Controle do Regulador para
trás para forneça a velocidade do motor desejada.
7. Empurre a alavanca da Embreagem de Reversão
para se movimentar para frente (correntes de
acionamento Cat para trás). Puxe a alavanca de
propulsão para trás.
8. Se em uma subida, controle a velocidade de
propulsão por meio de diminuir a velocidade do
motor e puxar para trás a alavanca do Freio da
Transmissão.
9. Pare a propulsão por meio de engatar a embreagem
de reversão para se movimentar na direção oposta e
então engate o Freio da Transmissão até que a
alavanca da Trava de Escavação possa ser acionada
para impedir que a máquina se mova adiante.
NOTA: Ao movimentar a máquina onde o espaço livre
superior é limitado, a lança da colher e a lança do tipo
guindaste em máquinas tendo suspensão contínua ou do
tipo pendente podem ser abaixadas à altura da cabine,
gerando um espaço livre total de treze pés. Máquinas com
lanças compridas, com suspensão do tipo mastro, pode
também fornecer espaços livres totais de treze pés por
meio do seguinte procedimento descrito no Desenho
215605 incluído com os Desenhos Gerais na Seção VIII
do manual de instrução em máquinas equipadas com
pendentes especiais e seções de ponta de lança necessários
para esse arranjo. '
Após a movimentação estiver completa, prepara para girar
da seguinte maneira:
1. Mova a alavanca do Controle do Regulador de
volta à posição de marcha lenta.
2. Puxe a alavanca da embreagem de garras de Giro e
Propulsão para trás ao entalhe traseiro de seu
quadrante.
3. Posicione a alavanca da Trava de Escavação no
entalhe correto de seu quadrante para o tipo de
trabalho sendo feito.
4. Empurre a alavanca da Trava de Giro para frente.
5. Puxe a alavanca do Controle do Regulador
completamente para trás.
6. Controle o giro com a alavanca Embreagem de
Reversão.
b. Autopropulsão
Nas máquinas equipadas com "Autopropulsão"
(Equipamento Especial), a máquina pode ser movimentada
para frente ou para trás em alta ou baixa velocidade sem
interferir com as outras funções da máquina. Em serviço
normal, a alavanca do Selecionador da Embreagem de
Garras (a mais próxima ao operador na bancada de
alavancas à sua esquerda) (Veja Fig. 3), está posicionada
no entalhe frontal de seu quadrante para que o
selecionador da embreagem de garras esteja engatado para
fornecer propulsão em alta velocidade para frente
(correntes de acionamento Cat para trás).
1. Para se movimentar para frente, em alta velocidade,
empurre a alavanca da Embreagem de Propulsão
(com o punho horizontal) (Veja Fig. 3) na bancada
de alavancas em frente ao operador.
2. Para se movimentar para trás em velocidade reduzida,
puxe a alavanca da Embreagem de Propulsão.
3. Se necessário se movimentar em uma subida (ou para
se movimentar de ré em alta velocidade), mude o
selecionador de embreagem de garras à posição
oposta por meio de mover a alavanca do
Selecionador de Embreagem de Garras para o entalhe
traseiro de seu quadrante. (Sinta o selecionador de
embreagem de garras se engatar por meio de
parcialmente engatar uma ou outra das embreagens
de propulsão).
NÃO percorra longas distâncias exceto com as correntes
de transmissão na traseira.
NÃO tente percorrer sobre terreno pantanoso sem usar
esteiras ou colocar galhos, pedras, tábuas ou outros
materiais para cobrir os locais não firmes.
NÃO movimente a máquina se a embreagem deslizante
não estiver segurando adequadamente.
NÃO movimente o guindaste com a carga suspensa sem
prender a carga para impedir que ela balance.
NÃO movimente equipamento de arrasto, de concha ou
guindaste com a lança em um ângulo elevado.
NÃO movimente a máquina se as cintas Cat e correntes
de transmissão não estiverem corretamente
ajustadas.
NÃO negligencie lubrificação adicional dos rolamentos
do eixo vertical e horizontal, sapatas da
embreagem da direção volteadores de direção e de
ajuste, roletes intermediários superiores e inferiores
e correntes de propulsão ao executar longos
movimentos.
G. TALHA:
As embreagens e freio da talha são controlados pela
alavanca na extrema direita na bancada de alavancas em
frente ao operador. (Veja Fig. 3).
A alavanca tem três posições:
1. Neutro - ambas as embreagens liberadas - freio
acionado.
2. Entalhe frontal - embreagem de abaixamento
acionada – freio liberado.
3. Entalhe traseiro - embreagem de elevação acionada –
freio liberado.
A garra de trava, para impedir que a lança desça
vagarosamente, é operada pela pequena alavanca com o
punho de bola à esquerda, em frente à bancada de
alavancas principal. (Veja Fig. 3).
Se a talha não tiver sido usada por algum tempo, é
aconselhável verificar sua condição de operação
cuidadosamente por meio de levantar a lança ligeiramente
antes de liberar a garra de trava. Quando a unidade da
talha for constatada estar funcionando adequadamente e é
para ser usada continuamente, a garra pode permanecer
desengatada. É uma boa precaução de segurança, no
entanto, engatar a garra de trava antes de levantar a lança
ou de levantar uma carga pesada com a talha.
Para liberar a garra, aperte a alavanca de garra de trava da
talha para baixo. (Será necessário aliviar a carga na garra
por meio de levantar a lança ligeiramente).
Para levantar a lança não é necessário liberar a garra de
trava.
1. Puxe a alavanca da Embreagem de Elevação da
Lança e Freio para trás.
2. Pare a lança por meio de retornar a alavanca à
posição de neutro.
3. Empurre a alavanca para frente para permitir que o
tambor gire na direção de abaixamento até que a
garra de trava tenha engatado um dos dentes de
catraca no tambor da talha.
Em um trabalho onde levantar e abaixar a lança será
necessário ser feito com frequência, desengate a garra de
trava como descrito acima e use a alavanca da Embreagem
da talha e Freio para controlar a lança.
1. Puxe a alavanca para trás para levantar a lança.
2. Retorne a alavanca ao neutro para parar a lança.
3. Empurre a alavanca para frente para abaixar a lança.
NOTA: Se a lança tiver a tendência de continuar a abaixar
após a alavanca ter sido posicionada em neutro, faça a
lança parar por meio de puxar a alavanca da Talha para
trás, e então engate a garra de trava por meio de puxar a
alavanca da Garra de Trava para cima, Verifique o ajuste
do freio e embreagens antes de usar a unidade da talha
novamente.
NÃO levante a lança muito perto da posição vertical, já
que uma liberação de carga repentina pode jogar a
lança por sobre a cabine.
NÃO altere o ângulo da lança do guindaste com carga
máxima suspensa. Mantenha a garra de trava da
 talha engatada em colher ou arrasto, exceto ao
abaixar a lança.
- CAPÍTULO VI -
ALAVANCAS CONTROLANDO AS FUNÇÕES
PRINCIPAIS
A. GIRO :
Sempre que a embreagem de garras de giro estiver
engatada, o giro da máquina para a direita ou esquerda é
controlado pela alavanca da Embreagem de Reversão, a
qual é a alavanca no lado esquerdo das três grandes
alavancas em frente ao operador. (Veja Fig. 3). (Essa
alavanca é também usada para movimentar a máquina,
quando a embreagem de garras de propulsão estiver
engatada).
1. Para girar para a esquerda - puxe a alavanca da
Embreagem de Reversão.
2. Para girar para a esquerda - empurre a alavanca.
3. Para parar o giro - engate a embreagem de reversão
para girar na direção oposta.
NOTA: Para evitar desgaste concentrado em uma
pequena porção do trilho de rolamento e mesa de
giro, fato que resulta se a máquina for operada
continuamente sobre uma extremidade, é
aconselhável reverter a posição do equipamento
inferior a cada 5 turnos.
NÃO tente girar a máquina enquanto a trava de giro
estiver engatado.
NÃO gire a máquina em direção a um barranco ou
outra obstrução
EMBREAGEM DO SEGUNDO TAMBOR DESPEJO DA
CAÇAMBA (COLHER)
EMBREAGENS
TALHA
TRAVA DO
PEDAL DO FREIO
NÃO negligencie substituir a embreagem de elevação da
lança e cintas de freio quando quase gastas. Um
alojamento arranhado impedirá uma operação
suave
B. EMBREAGENS DE TAMBOR
As alavancas do meio e da direita das três grandes
alavancas em frente ao operador (Veja Fig. 4) controlam
as embreagens reforçadoras, as quais engatam as
embreagens principais para os tambores. A alavanca do
meio (alavanca do segundo tambor) controla ambas as
embreagens de empuxo e retorno em máquinas de colher.
A alavanca da mão direita controla a embreagem para o
movimento de elevação em todos os equipamentos
frontais, portanto é simplesmente chamada de "alavanca
de Elevação". As funções das alavancas mudam de certa
forma dependendo no tipo de equipamento frontal,
portanto o uso das alavancas será descrito na operação de
cada tipo de equipamento frontal.
C. FREIOS DO TAMBOR:
As duas alavancas de pedal na posição do operador
controlam os freios do tambor e a operação dos freios será
completamente descrita na operação de cada tipo de
equipamento frontal. O pedal direito sempre controla o
abaixamento do cabo principal de elevação, portanto é
referido como o pedal do "Freio da Talha". O pedal
esquerdo controla o freio no segundo tambor.
a. Trava do Pedal do Freio
Para travar o freio em uma determinada posição, puxe a
alavanca da Trava do Pedal para cima no canto frontal
direito da máquina (Veja Fig. 4), e então aperte o pedal até
que o trinco se engate. Para soltar o freio, empurre a
alavanca da Trava do Pedal do Freio pra baixo e então
)
aperte o pedal. Somente por meio de apertar o pedal para
baixo o trinco se soltará.
NÃO deixa a máquina com a caçamba, mergulhador ou
carga segura pelo freio. Resfriamento do
alojamento do freio pode liberar o freio e derrubar
a carga.
D. OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE
COLHER:
a. Elevação
Para operação de colher o cabo de elevação é controlado
pelo Pedal de Freio da Talha e a alavanca da Talha em
frente ao operador. (Veja Fig. 4).
1. Para elevar a caçamba, empurre a alavanca da Talha
para frente.
2. Para segurar a caçamba suspensa, retorne a alavanca
da Talha para a posição de neutro e aperte o pedal do
Freio da Talha.
3. Para abaixar a caçamba, solte o pedal do Freio da
Talha.
b. Empuxo
Movimento da alavanca da caçamba para dentro e para
fora (retração e empuxo) é controlado pela alavanca da
embreagem do Segundo Tambor em frente ao operador.
(Veja Fig. 3). Em equipamentos de colher, essa alavanca é
referida como a alavanca de Empuxo. O pedal de Freio do
Segundo Tambor controla o freio à posição de empuxo,
portanto é chamado de pedal do "Freio de Empuxo".
1. Para retrair o braço da caçamba, empurre a alavanca
de Empuxo.
2. Puxe a alavanca para retrair o braço.
3. Para segurar o braço da caçamba estendido, retorne a
alavanca à posição de neutro e aperte a alavanca do
Freio de Empuxo.
c. Giro
O giro do equipamento de colher é controlado pela
alavanca da Embreagem de Reversão em frente ao
operador como descrito em um parágrafo anterior.
d. Despejo da Caçamba
A alavanca com o punho horizontal (entre as alavancas de
Elevação e Empuxo), (Veja Fig. 4), opera a unidade de
despejo da caçamba a qual exerce a tração necessária para
liberar a porta da caçamba a qualquer ponto no ciclo de
operação, e, portanto despejar a caçamba.
1. Empurre a alavanca de Despejo da Caçamba para
despejar a caçamba.
2. A porta da caçamba se travará pela gravidade
conforme a caçamba for abaixada.
Ao despejar sobre um caminhão ou vagão certifique-se de
permitir espaço suficiente para que quando a porta se
fechar novamente, ela não irá colidir contra o caminhão ou
o vagão.
c. Dicas de Operação de Equipamentos de
Colher
Operações de escavação reais com colher combinando o
movimento de elevação, empuxo e giro em um ciclo de
operação suave que não pode ser descrito em qualquer
procedimento passo-a-passo, como o movimento real das
alavancas dependem nas condições de escavação
individuais. Há muitos truques de operação os quais virão
com experiência e alguns desses estão incluídos na
seguinte lista de pontos a serem lembrados ao operar um
equipamento de colher.
1. Ao escavar com as rodas dentadas acionadoras em
direção ao trabalho, tome cuidado em não atingir as
rodas dentadas com a caçamba ao abaixá-la.
2. Mantenha a colher o mais próximo possível do
barranco que as condições de segurança permitir e
sempre a levante antes de ser necessário "estender
para alcançar" com a caçamba para escavar o
material.
3. Localize os caminhões para que o giro seja mantido o
mais curto possível.
4. Faça um corte raso no barranco para que a caçamba
fique cheia somente quando a topo do corte for
alcançado.
5. Retraia somente o suficiente para manter a caçamba
no barranco.
6. Eleve a caçamba somente o suficiente para fornecer
um espaço seguro para a porta quando a caçamba for
despejada.
7. Não continue elevando se o braço da caçamba estiver
completamente estendido contra o limitador do bloco
de sela. Retraia o braço algumas polegadas por meio
de soltar o freio de empuxo ligeiramente, e então
conclua a elevação.
8. Ao abaixar a caçamba de volta ao fosso, permita que
o braço da caçamba mova para dentro por gravidade
enquanto o braço estiver acima da horizontal e se
mova para fora quando o braço estiver abaixo da
horizontal.
9. Tome cuidado em não apertar o freio de empuxo
quando qualquer embreagem de empuxo estiver
engatada. Pare o movimento do braço da caçamba
por meio de engatar a embreagem oposta e use o
freio de empuxo somente quando for necessário
segurar o braço em uma posição com a alavanca de
empuxo em neutro. (Ao girar e elevar ao mesmo
tempo, o qual requer o uso de ambas as mãos).
10. Nunca deixe a máquina perto de um barranco alto ou
em um buraco onde um desmoronamento ou uma
inundação súbita colocaria a máquina em risco.
E. OPERAÇÃO DE ARRASTO:
a. Talha
Para operação de arrasto a linha de elevação é controlada
pelo Pedal de Freio da Talha e a alavanca da Talha em
frente ao operador. (Veja Fig. 3).
1. Para elevar a caçamba, empurre a alavanca de
Elevação.
2. Para segurar a caçamba suspensa, retorne a alavanca
da Talha à posição de neutro e aperte o pedal da
Talha.
3. Para abaixar a caçamba, solte o Freio da Talha.
b. Arrasto
O cabo de arrasto é controlado pelo pedal do freio do
Segundo Tambor e pela alavanca da Embreagem do
Segundo Tambor em frente ao operador. Em operações de
arrasto, essas são referidas como pedal do Freio de Arrasto
e alavanca de Arrasto, respectivamente.
1. Para arrastar a caçamba, empurre a alavanca de
Arrasto.
2. Para impedir que o cabo de arrasto se arrie, retorne a
alavanca para a posição de neutro e aperte o pedal do
Freio de Arrasto.
3. Para arriar o cabo de arrasto, solte o pedal do freio.

c. Giro
O giro da linha de arrasto é controlado pela alavanca da
Embreagem de Reversão como descrito no parágrafo
anterior.
d. Dicas de Operação de Arrasto
Operações atuais de escavação com arrasto requerem
coordenação entre os movimentos de elevação e arrasto,
os quais podem ser um pouco difícil de alcançar. Atenção
às seguintes sugestões e um pouco de prática logo darão o
operador a habilidade de encher a caçamba de arrasto de
forma suave e rápida e permitir um despejo preciso.
1. Mantenha o ângulo da lança o mais alto que as
condições permitirem a fim de fornecer o máximo de
estabilidade. Não ultrapasse os valores fornecidos na
Tabela de Cargas de Elevação Máximas Permissíveis.
2. Use mantas de suporte se o terreno não for sólido.
3. Ajuste a profundidade do corte por meio de arriar ou
recolher a linha de elevação.
4. Eleve a caçamba para fora do fosso tão logo ela esteja
cheia e antes que a terra seja empurrada contra a
frente da máquina.
5. Comece e pare o movimento de giro devagar para não
colocar tensão desnecessária na lança.
6. Solte o freio de arrasto gradualmente ao despejar a
caçamba para evitar sacudir a lança.
7. Ao abaixar de volta ao fosso, tome cuidado em
verificar os tambores de elevação e arrasto com os
freios para que os cabos não escapem dos tambores.
EMBREAGENS DE REVERSÃO
CABO DE ABAIXAMENTO
CABO DE FECHAMENTO
AUTOPROPULSÃO
(EQUIPAMENTO ESPECIAL)
FREIO DA LINHA
FREIO DE
DE FECHAMENTO
ABAIXAMENTO
F. OPERAÇÃO DE CONCHA:
Para operação de concha, o cabo de sustentação é passado
no tambor esquerdo e o cabo de fechamento no tambor
direito. Dois métodos de operação estão disponíveis
dependendo das condições no trabalho e a preferência do
operador.
Para "operação de alavanca única", o tambor esquerdo é
maior em diâmetro do que o tambor do cabo de
fechamento e há uma mola especial de concha instalada na
embreagem reforçadora do tambor esquerdo ao invés da
mola de liberação de reforçador padrão. (Consulte a Seção
VI sobre Conversão para instruções sobre a instalação da
mola especial de concha). A mola de concha mantem a
embreagem reforçadora do tambor esquerdo parcialmente
engatada para que a folga seja automaticamente removida
do cabo de sustentação enquanto a caçamba estiver sendo
elevada no cabo de fechamento.
Para "operações de duas alavancas", os tambores são de
diâmetros iguais e a mola de liberação de reforçador
padrão é usada. A caçamba é primeiro fechada com o
cabo de fechamento e quando ele começa a elevar, a
embreagem do cabo de sustentação é também engatada.
Para permitir o desengate de ambas as alavancas de
embreagem simultaneamente, para despejar a caçamba,
punhos horizontais são fornecidos para as alavancas da
embreagem para que elas possam ser operadas com uma
mão (Veja Fig. 5).
O freio do tambor esquerdo (cabo de sustentação) é
operado pelo Pedal do Freio de Abaixamento e o freio do
tambor direito (cabo de fechamento) é operado pelo pedal
do Freio do Cabo de Fechamento.
a. Operação de Alavanca Única
Quando a concha é arranjada com tambores desiguais
e a mola especial de concha na embreagem reforçadora do
tambor esquerdo, opere a concha da seguinte maneira:
1. Para fechar e elevar a caçamba da concha, para
apanhar sua carga, empurre a alavanca do Cabo de
Fechamento.
NOTA: Ajuste a mola da concha na embreagem
reforçadora do tambor esquerdo para que haja arrasto
suficiente da embreagem reforçadora para
parcialmente acionar a cinta da embreagem principal.
Não aperte a mola mais do que o suficiente para
eliminar a folga do cabo de sustentação enquanto a
caçamba da concha estiver sendo elevada.
2. Ao ter levantado à altura desejada, mantenha a
caçamba fechada suspensa por meio de apertar o
pedal do Freio do Cabo de Fechamento e puxando a
alavanca do Cabo de Fechamento para trás.
3. Despeje a caçamba por meio de apertar o pedal do
Freio de Abaixamento e soltar o pedal do Freio de
Fechamento.
4. Abaixe a caçamba aberta por meio de soltar o pedal
do Freio de Abaixamento.
5. Pare o abaixamento da caçamba por meio de apertar o
pedal do Freio de Abaixamento.
b. Operação de Duas Alavancas
Quando a concha está arranjada com tambores iguais e
punhos horizontais como ilustrados na Figura 5, opere a
concha da seguinte maneira:
1. Para fechar e elevar a caçamba da concha e para
apanhar sua carga, empurre a alavanca do Cabo de
Fechamento.
2. Assim que a caçamba começar a subir, empurre a
alavanca do Cabo de Sustentação para engatar a
embreagem do tambor esquerdo para que não surjam
folgas no cabo de sustentação.
3. Ao ter sido levantado à altura desejada, mantenha a
caçamba fechada suspensa por meio de apertar ambos
os pedais e puxar para trás as alavancas dos Cabos de
Fechamento e Sustentação simultaneamente. (Os
punhos horizontais nas alavancas permitem operação
usando somente uma mão).
4. Despeje a caçamba por meio de soltar o pedal do Freio
do Cabo de Fechamento, segurando a caçamba com o
pedal do Freio de Abaixamento.
5. Abaixe a caçamba aberta por meio de liberar o pedal.
6. Pare o abaixamento da caçamba por meio de apertar o
pedal do Freio de Abaixamento.
c. Giro
O giro da conha é controlado pela alavanca da Embreagem
de Reversão em frente ao operador como descrito em um
parágrafo anterior.
d. Dicas de Operação de Concha
A máquina de concha é fácil de operar uma vez que
há pouca sobreposição dos movimentos, mas cuidado
razoável deve ser adotado e os seguintes pontos devem ser
cuidadosamente seguidos.
1. Certifique-se que a concha esteja em terreno firme para
que ela não "tombe para frente" ao elevar a caçamba
cheia.
2. Mantenha a lança tão alta quanto as condições
permitirem, mas tome cuidados em não deixar a
caçamba colidir contra o lado de baixo da lança.
3. Caçambas de concha bem como o material a ser
manuseado variam bastante em relação ao peso,
portanto é importante certificar-se que a combinação
de ângulo da lança, caçamba e material fiquem dentro
dos limites da Tabela de Cargas Máximas de Elevação
Permissíveis para operação de concha.
4. Mantenha suficiente tensão no cabo guia da caçamba
para que a caçamba não gire e estrague os cabos.
5. Inicie e pare o movimento de giro devagar para que a
caçamba cheia não gire excessivamente. Se ela for
além da ponta da lança a estabilidade pode ser
excedida.
6. Ao abaixar a caçamba de concha aberta, use ambos
os freios de tambor gradualmente para evitar que a
lança trepide, porém aplique os freios cedo o suficiente
para impedir que os cabos girem livres.
G. OPERAÇÃO DE GUINDASTE:
a. Talha Principal
Para operação de guindaste, o cabo da talha principal é
controlado pelo Pedal do Freio da Talha e a alavanca da
Talha em frente ao operador. (Veja Fig. 4).
1. Para elevar a carga, empurre a alavanca da Talha.
2. Para segurar a carga suspensa, retorne a alavanca da
Talha à posição de neutro e aperte o pedal do Freio da
Talha.
3. Para abaixar a carga, solte o Freio da Talha.
b. Talha Auxiliar
Em máquinas com dois tambores com um cabo de talha
passado ao tambor esquerdo, o cabo da talha auxiliar é
controlado pelo pedal do Freio do Segundo Tambor e a
alavanca da Embreagem do Segundo Tambor em frente ao
operador de forma semelhante.
c. Talha
Ao executar trabalho onde o "posicionamento" preciso da
carga é necessário, use o Freio da Talha e alavanca da
Embreagem, como descrito na unidade de Talha, para
mover a carga para perto ou longe uma curta distância.
d. Dicas de Operação de Guindaste
Trabalho de guindaste geralmente requer o levantamento de
cargas pesadas, as colocando com precisão e às vezes pode
ser necessário se locomover com a carga suspensa. Nesses
casos o operador do guindaste deve usar cautela adicional e
bom julgamento para evitar acidentes ou danos ao
equipamento.
1. Certifique-se que o comprimento da lança e ângulo da
lança seja de tal maneira que a carga a ser levantada
fique dentro do limite dado na Tabela de Cargas
Máximas de Elevação Permissíveis.
2. As classificações de guindaste são baseadas em base
firme para o guindaste e se a base for macia ao ponto
do guindaste afundar em qualquer que seja a
proporção, uma compensação deve ser feita.
3. Gire a lança diretamente em linha com a carga antes de
apanhá-la.
4. Apanhe a carga gradualmente e não a pegue
repentinamente no freio ao abaixar, pois tal prática
colocará tensão desnecessária na lança.
5. Se for necessário se movimentar com a carga suspensa,
a prenda ao pé da lança para impedir que ela se mova
além da ponta da lança.
6. Mantenha a carga o mais baixo possível e use cautela
extrema ao se locomover com uma lança alta.
7. Use o cabo da talha auxiliar somente para cargas leves.
8. Certifique-se que os cabos da lança e suspensão
estejam em boas condições antes de efetuar qualquer
levantamento pesado.
9. Use a talha pra alterar o ângulo da lança para
precisamente posicionar a carga, porém evite usar a
talha com cargas pesadas suspensas.
 A. EQUIPAMENTO FRONTAL DE ESCAVADEIRA
(Lança Arqueada)
================================================================
A. DESCRIÇÃO DA MÁQUINA
O equipamento frontal da escavadeira 22-B consiste de uma lança,
conectada por meio de pino aos mesmos conectores na estrutura
giratória como aqueles usados para lanças de guindaste ou colher, um
braço da caçamba e caçamba articulados na ponta da lança, e uma
Armação-A auxiliar ou mastro suportado pelo equipamento de suspensão
da lança, sobre o qual o cabo da talha é passado.
B. INSTALAÇÃO DA FRONTE DA ESCAVADEIRA
O mastro é suportado por rolamentos os quais são instalados no mesmo
lugar dos rolamentos que transportam o tambor de empuxo na colher ou o
rodete em um equipamento de arrasto. Os rolamentos são mais altos para
fornecer espaço livre para a lança da escavadeira. (Veja o Desenho 1-
C-336). Parafuse os rolamentos,(C210) juntos com o pino de rolamento
(C212) e coloque o mastro em posição por meio de instalar os pinos da
base (C128) através dos rolamentos na estrutura giratória e mastro.
Insira os pinos de travamento (C129) através do mastro e pinos de
base (Veja o Desenho I-JA-1412). A lança se conecta à estrutura
giratória usando os mesmos conectores e pinos (AB41) usados para
lanças do tipo colher e de guindaste.
C. TROCAS DE MAQUINÁRIO DE PLATAFORMA
Se a máquina estava em operação como um equipamento de arrasto,
nenhuma alteração no maquinário da plataforma será necessária ao
instalar a frente da escavadeira. Se qualquer outro equipamento
frontal estava em uso na máquina, consulte a Seção VI Capítulo XVIII,
páginas 3 e 4, e siga o procedimento descrito lá para alterações no
maquinário da plataforma e alavancas de operação para conversão para
operação de arrasto. Esse procedimento é aplicável à escavadeira em
relação ao maquinário de plataforma e alavancas de operação.
D. INSTRUÇÕES DE PASSAGEM DE CABO
Os cabos de suspensão da lança são passados entre as polias na
Armação-A e as 4 pequenas polias de suspensão no mastro da escavadeira
como ilustrado no Desenho 1-X-391. Conecte uma ponta do cabo da
suspensão à ancoragem de cabo (C190) no lado esquerdo do garfo da
Armação-A, depois passe o cabo sob a polia de suspensão interna
esquerda do mastro, e depois de volta através das polias de garfo
superiores da Armação-A da esquerda para a direita, e então para
frente através da polia interna direita de suspensão do mastro, e
então de volta sob a polia direita da Armação-A, depois em frente
sobre a polia externa direita de suspensão do mastro, depois de volta
através das polias de garfo inferiores da Armação-A da direita para a
esquerda, e então para frente sob a polia externa esquerdade suspensão
do mastro, e então de volta sobre a polia esquerda da Armação-A e para
baixo ao tambor do cabo.
Ancore o cabo no revestimento do tambor e elimine as folgas.
O cabo da talha é passado como ilustrado no Desenho 1-X-391. Conecte
uma ponta do cabo da talha ao soquete de cunha do cabo (X73) no bloco
da talha na extremidade do braço da caçamba da escavadeira. Traga o
cabo de volta sobre a polia do lado direito no mastro e então para
frente sob a polia no bloco da talha, e depois sobre a polia do lado
esquerdo no mastro e para baixo ao tambor esquerdo.
Ancore o cabo no revestimento do tambor esquerdo e enrole a folga.
O cabo de arrasto está ancorado no soquete de cunha do cabo (X76) no
lado esquerdo da lança e está passado por sobre a polia guia esquerda
por cima da ancoragem, para baixo ao redor da polia de trava da
esquerda para a direita, e de volta sobre a polia guia do lado direto
e ancorado ao tambor do lado direito.
E. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Se referindo à Figura 2 na Seção II, as alavancas manuais "10"
controlam o giro e propulsão da máquina da mesma forma como
anteriormente descrito para os outros tipos de equipamento frontal.
O movimento da talha é controlado pela alavanca "13" e pedal "11" e o
movimento de arrasto é controlado pela alavanca "14" e pelo pedal
"12". Para elevar a caçamba, empurre a alavanca "13" para frente e
segure a alavanca de pedal de freio de arrasto "12" para baixo para
impedir que o braço da caçamba se estenda. Estenda o braço da caçamba
para posicionar a caçamba na posição de escavação por meio de soltar o
freio de arrasto e permitir que a caçamba abaixe ao mesmo tempo em que
a embreagem da talha for engatada no intuito de impedir que a caçamba
atinja o solo antes de ser totalmente estendida. Para recolher a
caçamba, engate a embreagem de arrasto por meio de empurrar a alavanca
"14" para frente e soltar o freio de arrasto. Ajuste a profundidade
do corte por meio de usar a embreagem da talha e freio. O ato de
segurar o freio da talha fará com que a caçamba suba conforme ela for
recolhida. Para elevar a caçamba rapidamente, engate a embreagem da
talha e a embreagem de arrasto ao mesmo tempo.
A caçamba da escavadeira é despejada por meio de soltar o freio de
arrasto e permitir que o braço se estenda até que o material caia da
frente da caçamba. É necessário, ao despejar, engatar a embreagem da
talha também para impedir que a caçamba atinja o solo ou o caminhão.
F. INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Todos os pinos e polias no equipamento frontal da escavadeira giram
sobre buchas de bronze e os requisitos de lubrificação geralmente
seguem os requisitos de lubrificação para os outros equipamentos
frontais. Consulte Linha 2b na lista de lubricantes recomendados.
 Tipos de Cabos de Aço
Inspeção e Manuseio
Instruções de Passagem
e Especificações
TABELA DE CONTEÚDOS

CAPÍTULO XIV - TIPOS DE CABO DE AÇO

A. SELECIONANDO O CABO CORRETO

CAPÍTULO XV - INSPECIONANDO E MANUSEANDO CABOS DE AÇO

A. INSPECIONE OS CABOS REGULARMENTE
B. MÉTODOS DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
C. MÉTODOS DE CONEXÃO

CAPÍTULO XVI - INSTRUÇÕES DE PASSAGEM DE CABO

A. PASSAGEM DE CABO DE SUSPENSÃO DE LANÇA
B. PASSAGEM DE CABO DE EQUIPAMENTO DE COLHER
C. PASSAGEM DE CABO DE EQUIPAMENTO DE
ARRASTO
D. PASSAGEM DE CABO DE EQUIPAMENTO DE CONCHA
E. PASSAGEM DE CABO DE EQUIPAMENTO DE
GUINDASTE INSTRUÇÕES DE PASSAGEM

CAPÍTULO XVII - ESPECIFICAÇÕES DE CABO DE AÇO

 - CAPÍTULO XIV -
TIPOS DE CABO DE AÇO
O cabo de aço, usado como a conexão final na transmissão 1. Encordoamento (Veja Fig. 2).
de potência da unidade motriz ao trabalho, é tanto quanto Isso quer dizer o número de pernas no cabo e o
uma parte do maquinário quanto as engrenagens, número de fios ou filamentos individuais em cada
embreagens, etc., e merece a mesma atenção na perna. Por exemplo, um cabo de 6x19 tem 6 pernas, e
lubrificação e inspeção como qualquer outra peça da cada perna é composta por 19 fios individuais.
máquina. Uma falha de um cabo de aço em serviço
desliga a máquina imediatamente e todo o trabalho é
suspenso até que um novo cabo seja instalado, portanto é
somente bom senso substituir imediatamente qualquer
cabo que esteja exibindo sinais de fraqueza os quais
podem levar a sua repentina falha.
Fabricantes de cabo de aço desenvolveram muitos tipos de
construções de cabo de aço. Cada aspecto da construção 6x19 6x19 6x19
possui alguma vantagem especial para uma aplicação em Alma de Cânhamo Alma de Aço Alma de Cânhamo do
Tipo Seale
particular. Um cabo de aço do tipo errado não fornecerá
serviços satisfatórios. Substitua um cabo desgastado com FIG. 2
o tipo recomendado na tabulação de especificações de
cabos de aço fornecidas no Capítulo XVII dessa Seção. 2. "Torção" das Pernas no Cabo.
A. SELECIONANDO O CABO CORRETO: Isso quer dizer a direção da torção das pernas no cabo.
O tipo específico de cabo de aço listado na tabulação para As pernas em um cabo de torção direita espiralam no
cada aplicação foi selecionado baseado nas sentido horário, enquanto as pernas de torção esquerda
recomendações do fabricante do cabo de aço e espiralam no sentido contrário.
experiências de campo. Use cabos de aço do diâmetro
recomendado (medido através do diâmetro mais logo).
Veja Fig. 1) e o corte no comprimento correto. Um cabo
de aço o qual for muito comprido será danificado pelo
enrolamento desordenado e um cabo que for muito curto
pode sair de sua conexão com graves resultados.
Torção Direita. Cabo de Aço de Torção Regula
Para auxiliar o operador na identificação dos diferentes
tipos de cabo de aço, as seguintes características do cabo
devem ser examinadas.

Como Medir um Cabo de Aço

Torção Direita. Cabo de Aço de Torção Lang

FIG. 3

3. "Torção” dos Fios nas Pernas. (Veja Fig.3).

Se fios individuais nas pernas tem uma espiral oposta à
espiral da perna do cabo de aço, o cabo é de "torção
regular" Se a espiral dos fios individuais for a mesma
das pernas, então o cabo é do tipo "torção Lang". Um
cabo com torção Lang oferece maior resistência à
abrasão, mas se esmagará mais facilmente.
4. Tipo de Centro do Cabo ou Alma.
As pernas de um cabo de aço comum são "montados"
Maneira Correta Maneira Errada em alma de cânhamo, mas para maior resistência um
FIG. I alma de aço independente é usada com uma certa
perda de flexibilidade.
 Recomendações de Lubrificantes

para equipamento manufaturado pela

LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM
LINHA
LUBRIFICADAS CLIMA QUENTE CLIMA FRIO
(Acima de 32°F) (Abaixo de 32°F)

Rolamentos Comuns
Lubrificados com Óleo 1 Duro Oil 160 Duro Oil 160
Lubrificados com Graxa
Equipamento Superior
(Maquinário de Plataforma) 2a Graxa Multiuso Litholine Graxa Multiuso Litholine
Equipamento Inferior & Frontal 2b Graxa Multiuso Litholine Graxa Multiuso Litholine
Colar ou Anel Lubrificado 3 Duro Oil 160 Duro Oil 160
Rolamentos de Esferas e Rolos
Lubrificados com Graxa 5 Graxa Multiuso Litholine Graxa Multiuso Litholine
Cabo de Aço 6 Lubrificante Jet No. 10* ou Lubrificante Jet No. 8* ou
Composto Protetor de Engrenagem Composto Protetor de Engrenagem
(Use Lubrificante Jet No. 20 abaixo de
0°F*.)
Embreagens e Freios
Operadas à Ar 7 Óleo Médio Rubilene Óleo Gascon A
Corrente Acionadora
Corrente de Roletes Pesada 9 Duro Oil 160 Duro Oil 160
Corrente fechada de Transmissão 10 Óleo Médio Rubilene Duro Oil 160
Trilhos de Rolamento
Rolos Vivos 12a Lubrificante Jet No. 20* Lubrificante Jet No. 20*
Rolos Cônicos 12a Lubrificante Jet No. 20* Lubrificante Jet No. 20*
Superfícies Deslizantes
Contatos Rolantes 13 Lubrificante Jet No. 20* Lubrificante Jet No. 20*
Contatos de Sapata 14 Lubrificante Jet No. 20* Lubrificante Jet No. 20*

*Aplique direto do contêiner - não é necessário aquecer

COMPANHIA DE REFINAÇÃO SINCLAIR

DIVISÃO DE SERVIÇO TÉCNICO
600 FIFTH AVENUE, NEW YORK 20, N. Y.
 LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM
LINHA
LUBRIFICADAS CLIMA QUENTE CLIMA FRIO
(Acima de 32°F) (Abaixo de 32°F)

Engrenagens Abertas e 15 Onyx H, Onyx 500

Parcialmente Fechadas Lubrificante Jet No. 10* ou Lubrificante Jet No. 10* ou Composto
Composto Protetor de Engrenagem Protetor de Engrenagem
Lubrificada com Pistola
Litholine OEP Industrial Litholine OEP Industrial
Centralizada
16 Lubrificante Jet No. 10* ou
Lubrificante Jet No. 10* ou
Dentes da Mesa Composto Protetor de
Composto Protetor de Engrenagem
Engrenagem
Lubrificada com Pistola
Litholine OEP Industrial Litholine OEP Industrial
Centralizada

Engrenagens Fechadas
Rolamentos usando o mesmo 17 Lubrificante de Engrenagem Lubrificante de Engrenagem Opaline BX
lubrificante Opaline BX ou AX
Lubrificação da Bomba de 18 Lubrificante de Engrenagem Lubrificante de Engrenagem Opaline BX
Pressão Opaline BX ou AX
Rolamentos lubrificados 19 Lubrificante de Engrenagem
Lubrificante de Engrenagem Opaline BX
separadamente Opaline CX

Motores Elétricos e Geradores

Rolamentos de Luva
Anel Lubrificado
Lubrificados com Graxa
Rolamentos de Esferas e Rolos
Lubrificados com Graxa
Lubrificados com Óleo
26 Duro Oil 160 Duro Oil 160
27 Graxa Multiuso Litholine Graxa Multiuso Litholine
28 Graxa Multiuso Litholine Graxa Multiuso Litholine
29 Óleo Médio Rubilene Duro Oil 160

Compressor de Ar Auxiliar 34 Óleo Médio Rubilene Duro Oil 160

Acoplamentos Flexíveis
37 Lubrificante de Engrenagem
Fast's, Poole & Amerigear Lubrificante de Engrenagem Opaline BX
Opaline BX

Acionador de Motor de
Combustão Interna
Motor à Diesel
Veja o Boletim do Fabricante do Motor (Veja NOTA abaixo)
Motor à Gasolina

*Aplique direto do contêiner - não é necessário aquecer

NOTA: O fabricante também aprova o mesmo óleo usado em motores para linhas 1, 6, 7, 9 e 10.
 LUBRIFICANTES
RECOMENDADOS PELA STANDARD OIL COMPANY DA CALIFORNIA
PARA USO EM
EQUIPAMENTOS DA BUCYRUS-ERIE
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS
Rolamentos Comuns
Lubrificados com Óleo
Lubrificados com Graxa
Equipamento Superior
(Maquinário de Plataforma)
Equipamento Inferior e Frontal
Rolamentos de Esferas e Rolos
Lubrificados com Graxa
Cabos de Aço
Embreagens e Freios
Operados à Ar
Corrente Acionadora
Corrente de Roletes Pesada
Corrente Fechada da Transmissão
Trilhos de Rolamento
Rolos Vivos
Rolos Cônicos
Superfícies Deslizantes
Contatos Rolantes
Contatos de Sapatas
Engrenagens Abertas ou
Parcialmente Fechadas
Dentes da Mesa
Engrenagens Fechadas
Rolamentos usando o mesmo
lubrificante
LUBRIFICANTE RECOMENDADO
LINHA Clima Quente (Acima de 32°F)
1 Óleo Chevron Vistac 28X ou
RPM DELO Óleo Lubrificantes
Especial SAE 30*
2a Graxa Chevron Duraplex - Médio
E.P.
Graxa Chevron SA 1 ou 2 ou
Graxa Automotiva RPM Média
2b Graxa Chevron Duraplex - Médio
E.P.,
Graxa Chevron SA 1 ou 2 ou
Graxa Automotiva RPM Média
5 Graxa Chevron Duraplex - Médio
E.P.,
Graxa Chevron SA 1 ou 2 ou
Graxa Automotiva RPM Média
6 Lubrificante Chevron WRC ou
Óleo Chevron Vistac 28X
7 Óleo Multimáquinas Chevron
ICH 15 ou Lubrificante Especial
RPM DELO Óleo SAE 30*
9 Óleo Chevron Vistac 28X ou
Lubrificante de Engrenagem
Multiserviço RPM SAE 90
10 Óleo Multimáquina Chevron ICH
15 ou Lubrificante Especial RPM
DELO Óleo SAE 30*
12a Graxa de Pinhão Chevron 2
12b Graxa de Pinhão Chevron 2
13 Graxa de Pinhão Chevron 2
14 Graxa de Pinhão Chevron 2
15 Graxa de Pinhão Chevron 2
16 Graxa de Pinhão Chevron 2
17 Composto de Engrenagem
Chevron 100 ou Lubrificante de
Engrenagem Multiserviço RPM
SAE 90
Clima Frio (Abaixo de 32°F)
Óleo Chevron Vistac 19X ou
RPM DELO Óleo Lubrificantes
Especial SAE 20 ou lOW*
Graxa Chevron Duraplex - Leve E.P.,
Graxa Chevron SA 0 ou 00 ou
Graxa Automotiva RPM Leve
Graxa Chevron Duraplex - Leve E.P.,
Graxa Chevron SA 1 ou 2 ou
Graxa Automotiva RPM Leve
Graxa Chevron Duraplex - Leve E.P.,
Graxa Chevron SA 1 ou 2 ou
Graxa Automotiva RPM Leve
Lubrificante Chevron WRC ou
Óleo Chevron Vistac 19X
Óleo Multimáquina Chevron ICH 15
ou Lubrificante Especial RPM DELO
Óleo SAE 20 ou 10W*
Óleo Chevron Vistac 19X ou
Lubrificante de Engrenagem
Multiserviço RPM
SAE 80
Óleo Multimáquina Chevron ICH 15
ou Lubrificante Especial RPM DELO
Óleo SAE 30*
Graxa de Pinhão Chevron 1
Graxa de Pinhão Chevron 1
Graxa de Pinhão Chevron 1
Graxa de Pinhão Chevron 1
Graxa de Pinhão Chevron 1
Graxa de Pinhão Chevron 1
Óleo Chevron Vistac 19X ou
Lubrificante de Engrenagem
Multiserviço RPM SAE 80
 LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)

Lubrificação da Bomba de Pressão 18 Composto de Engrenagem Óleo Chevron Vistac 19X ou

Chevron 100 ou Lubrificante de
Engranagem Multiserviço RPM
SAE 90
19 Composto de Engrenagem
Rolamentos Lubrificados Chevron 140 ou Lubrificante de
Separadamente Engranagem Multiserviço RPM
SAE 90
Motores Elétricos e Geradores
28 Graxa Chevron Duraplex - Médio
Rolamentos de Esferas ou Rolos E. P. ,Graxa Chevron SA 1ou 2
Lubrificados com Graxa ou Graxa Automotiva RPM
Média
29 Óleo Multimáquinas Chevron
Lubrificados com Óleo
ICH 15
34 Óleo Multimáquinas Chevron
Compressor de Ar Auxiliar ICH 15 ou Lubrificante Especial
RPM DELO Óleo SAE 30*
Acoplamentos Flexíveis
36 Composto de Engrenagem
Falk
Chevron 180
Lubrificante de Engrenagem
Multiserviço RPM
SAE 80
Óleo Chevron Vistac 19X ou
Lubrificante de Engranagem
Multiserviço RPM
SAE 80
Graxa Chevron Duraplex - Leve E.P.,
Graxa Chevron SA 0 ou 00 ou
Graxa Automotiva RPM Leve
Óleo Multimáquina Chevron ICH 15
Óleo Multimáquina Chevron ICH 15
ou Lubrificante Especial RPM DELO
Óleo SAE 30*
Composto de Engrenagem Chevron 180

37 Composto de Engrenagem Composto de Engrenagem Chevron

Fast's and Poole
Chevron 180 180

* Como uma alternativa, o óleo recomendado para uso em motores

de combustão interna podem também serem usados nessa aplicação.

Combustão Interna
Acionamento do Motor Veja o Boletim do Fabricante
Motor à Diesel
Motor à Gasolina

Para mais informações sobre o acima ou outros produtos de petróleo, escreva ou ligue ao seu Distribuidor mais próximo os
comercializando ou qualquer das companhias listadas abaixo:

STANDARD OIL COMPANY OF CALIFORNIA, WESTERN OPERATIONS, INC. San Francisco, California
STANDARD OIL COMPANY OF CALIFORNIA, SALT LAKE MARKETING REGION Salt Lake City, Utah
SIGNAL OIL COMPANY Los Angeles, California
STANDARD OIL COMPANY OF BRITISH COLUMBIA LIMITED Vancouver, British Columbia
STANDARD OIL COMPANY OF TEXAS El Paso, Texas
CALIFORNIA OIL COMPANY, WESTERN DIVISION Denver, Colorado
CALIFORNIA OIL COMPANY, EASTERN DIVISION New York, New York
 Lubrificantes Conoco
Recomendado pela Continental Oil Company para
uso em
EQUIPAMENTOS DA BUCYRUS-ERIE
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS
Rolamentos Comuns
Lubrificado com Óleo
Lubrificados com Graxa
Equipamento Superior
(Maquinário de Plataforma)
Equipamento Inferior e
Equipamento Frontal
Rolamentos de Esferas e Rolos
Lubrificados com Graxa
Cabo de aço
Embreagens e Freios
Operado à Ar
Corrente Acionadora
Corrente de Roletes Pesada
Corrente de Transmissão
Fechada
Trilhos de Rolamento
Rolos Vivos
Rolos Cônicos
Superfícies Deslizantes
Contato Rolantes
Contato de Sapata
Engrenagens Abertas e Parcialmente Fechadas
Dentes da Mesa
Nº DA LUBRIFICANTES CONOCO RECOMENDADOS)
LINHA Clima Quente (Acima de 32°F)
1 Óleo para Motor Conoco Par SAE
30 ou Conoco Redind Heavy
2a Conoco Super Lube ou
Lubrificante de Pressão Conoco
Médio
2b Conoco Super Lube ou
Lubrificante de Pressão Conoco
Médio
5 Conoco Super Lube ou
Conoco Racelube
6 Conoco Coglube No. 5
7 Óleo de Motor Conoco Par Oil SAE 30
ou Conoco Dectol Médio
9 Óleo de Motor Conoco Par Oil SAE
30 ou Conoco Redind Heavy
10 Óleo de Motor Conoco Par Oil SAE 30
ou Conoco Dectol Médio
12a Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
12b Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
13 Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
14 Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
15 Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
16 Conoco Coglube No. 9 (Aplique quente)
Clima Frio (Abaixo de 32°F)
Óleo para Motor Conoco Par SAE
30 ou Conoco Redind Heavy
Conoco Super Lube Light ou
Lubrificante de Pressão Conoco
Leve
Conoco Super Lube Light ou
Lubrificante de Pressão Conoco
Leve
Conoco Super Lube ou
Conoco Racelube
Conoco Coglube No. 5
Óleo de Motor Conoco Par SAE 20-20W
ou
Óleo de Máquina de Gelo Conoco
Médio Pesado
Óleo de Motor Conoco Par Oil SAE 30 ou
Conoco Redind Heavy
Óleo de Motor Conoco Par SAE 20-20W
ou
Óleo de Máquina de Gelo Conoco
Médio Pesado
Conoco Coglube No. 5
Conoco Coglube No. 5
Conoco Coglube No. 5
Conoco Coglube No. 5
Conoco Coglube No. 5
Conoco Coglube No. 5
 Nº DA LUBRIFICANTES CONOCO RECOMENDADOS)
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)

Engrenagens Fechadas
Rolamentos usando o mesmo
lubrificante 17 Conoco Redind X Heavy Óleo de Motor Conoco Par SAE 30
ou Conoco Redind Heavy
Lubrificação da Bomba de Pressão 18 Conoco Redind X Heavy Óleo de Motor Conoco Par SAE 30
ou Conoco Redind Heavy
Rolamentos Lubrificados
Separadamente 19 Conoco Redind X Heavy Óleo de Motor Conoco Par SAE 30
ou Conoco Redind Heavy
Motores Elétricos e Geradores
Rolamentos de Esferas e Rolos
Lubrificado com Graxa 28 Conoco Super Lube ou Conoco Super Lube ou
Conoco Racelube Conoco Racelube
Lubrificado com Óleo 29 Óleo de Motor Conoco Par SAE 30 ou Óleo de Motor Conoco Par SAE
Conoco Dectol Médio 20-20W ou
Óleo de Máquina de Gelo Conoco
Médio Pesado
Compressor de Ar Auxiliar
34 Óleo de Motor Conoco Par Oil SAE 30 Óleo de Motor Conoco Par SAE
ou Conoco Dectol Médio 20-20W ou
Óleo de Máquina de Gelo Conoco
Médio Pesado
Acoplamentos Flexíveis
Falk 36 Conoco Super Lube ou Conoco Super Lube ou
Conoco Racelube Conoco Racelube
Fast's and Poole 37 Conoco Redind X Heavy Conoco Redind X Heavy

Acionador de Motor de Combustão Interna

Motor à Diesel ) Veja o Boletim do Fabricante do Motor. (Veja Nota*)

Motor à Gasolina )
*NOTA: O fabricante também aprova o mesmo óleo usado em motores para
linhas 1, 6, 7, 9 e 10
 LUBRIFICANTES
RECOMENDADOS PELA TEXACO INC.
PARA USO EM

EQUIPAMENTOS DA BUCYRUS-ERIE
(GIRATÓRIOS DE FRICÇÃO)
LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)

ROLAMENTOS COMUNS
Lubrificado com Óleo 1 Óleo Texaco Ursa Heavy Óleo Texaco Ursa Heavy
Lubrificados com Graxa Duty SAE 30 Duty SAE 20-20W
Equipamento Superior (Maquinário
De Plataforma) 2a Texaco Marfak Texaco Marfak
Multiuso 2 Multiuso 2
Equipamento Inferior e 2b Texaco Track Roll Texaco Track Roll
Equipamento Frontal Lubrificante M Lubrificante L
ROLAMENTOS DE ESFERAS E ROLOS
Lubrificado com Graxa 5 Texaco Marfak Texaco Marfak
Multiuso 2 Multiuso 2
CABO DE AÇO 6 Texaco Crater A Texaco Crater A

EMBREAGENS E FREIOS
Operado à Ar 7 Óleo Texaco Ursa Heavy Óleo Texaco Ursa Heavy
Duty SAE 30 Duty SAE
CORRENTE ACIONADORA
Corrente de Roletes Pesada 9. Óleo Texaco Ursa Heavy Óleo Texaco Ursa Heavy
Corrente Silenciosa Duty SAE 30 Duty SAE 20-20W
Fechada 10. Óleo Texaco Ursa Heavy Óleo Texaco Ursa Heavy
Duty SAE 30 Duty SAE 20-20W
TRILOS DE ROLAMENTO 12b. Texaco Crater 2X Texaco Crater 0
(Aplique quente)
SUPERFÍCIES DESLIZANTES
Contatos Rolantes 13. Texaco Crater 2X Texaco Crater 0
Contato com Sapatas 14. Texaco Crater 2X Texaco Crater 0
ENGRENAGENS ABERTAS E PARCIALMENTE
FECHADAS 15. Texaco Crater 2X Texaco Crater 0
(Aplique quente)
DENTES DA MESA 16. Texaco Crater 2X Texaco Crater 0
(Aplique quente)
ENGRENAGENS FECHADAS
Rolamentos usando o mesmo
Lubrificante 17. Texaco Universal Gear Texaco Universal Gear
Lubrificante EP 90 Lubrificante EP 90
Lubrificação da Bomba de Pressão 18. Texaco Universal Gear Texaco Universal Gear
Lubrificante EP 90 Lubrificante EP 90
Rolamentos lubrificados separadamente 19. Texaco Universal Gear Texaco Universal Gear
Lubrificante EP 140 Lubrificante EP 90
 Nº DA LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)

MOTORES ELÉTRICOS E
GERADORES
ROLAMENTOS DE ESFERAS E ROLOS
Lubrificado com Graxa 28. Texaco Marfak Texaco Marfak
Multiuso 2 Multiuso 2
Lubrificado com Óleo 29. Óleo Texaco Regal PC R&O Óleo Texaco Regal A R&O
COMPRESSOR DE AR AUXILIAR 34. Texaco Ursa Oil Heavy Texaco Ursa Oil Heavy
Duty SAE 30 Duty SAE 20-20W
ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS
Falk 36. Texaco Marfak Texaco Marfak
Multiuso 2 Multiuso 2
Fast's & Poole 37. Texaco Universal Gear Texaco Universal Gear
Lubrificante EP 140 Lubrificante EP 140

COMBUSTÃO INTERNA
ACIONAMENTO DO MOTOR

Motor à Diesel ) Veja o Boletim do Fabricante do Motor. (Veja Nota*)

Motor à Gasolina )
*NOTA: Fabricantes aprovam uso de óleo de motor para as linhas
1, 6, 7, 9 e 10
 LUBRIFICANTES
Recomendado pela Shell Oil Company
para uso em

EQUIPAMENTOS DA BUCYRUS-ERIE
LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)
ROLAMENTOS COMUNS
Lubrificado com Óleo 1 Shell Carnea Oil 69 Óleo Shell Carnea 33
Lubrificado com Graxa Equip. Superior - Maq. de Shell Graxa Alvania 2 Graxa Shell Alvania 2 **
2a.
Plat.
Lubrificado com Graxa Equip. Infer. & Frontal 2b. Shell Graxa Alvania 3 Graxa Shell Alvania 2 **
ROLAMENTOS DE ESFERAS E ROLOS
Lubrificados com Graxa 5. Shell Graxa Alvania 2 Graxa Shell Alvania 2 **
CABO DE AÇO
Cabo de Aço 6. Óleo Shell Limea 79 Óleo Shell Limea 72 ***

EMBREAGENS & FREIOS

Operados à Ar 7. Óleo Shell Clavus 33 Óleo Shell Clavus 29 *
CORRENTE ACIONADORA
Corrente de Roletes Pesada 9. Óleo Shell Carnea 69 Óleo Shell Carnea 33 *
Corrente de Transmissão Fechada 10. Óleo Shell Clavus 33 Óleo Shell Clavus 29 *

TRILHOS DE ROLAMENTO
Rolos Vivos 12a Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C
Rolos Cônicos 12b Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C

SUPERFÍCIES DESLIZANTES
Contatos Rolantes 13 Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C ****
Contatos de Sapata 14 Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C ****

ENGRENAGENS ABERTAS & PARCIALMENTE FECHADAS

Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C
Engrenagens 15.
*** *
DENTES DE MESA
Dentes de Mesa 16. Shell Cardium Compound D Shell Composto Cardium C ****

ENGRENAGENS FECHADAS
Rolamentos Usando o Mesmo Lubrificante 17. Óleo Shell Macoma 82 Óleo Shell Macoma 68 ***
Lubrificação da Bomba de Pressão 18. Óleo Shell Macoma 82 Óleo Shell Macoma 68 ***
Rolamentos Lubrificados Separadamente 19. Óleo Shell Macoma 82 Óleo Shell Macoma 68***

MOTORES ELÉTRICOS E GERADORES

Rolamentos de Luva - Anel Lubrificado 26. Óleo Shell Clavus 33 Óleo Shell Clavus 29
Rolamentos de Luva - Lubrificados com Graxa 27. Graxa Shell Alvania 2 Graxa Shell Alvania 2 **
Rolamentos A-F - Lubrificados com Graxa 28. Graxa Shell Alvania 2 Graxa Shell Alvania 2 **
Rolamentos A-F - Lubrificados com Óleo 29. Óleo Shell Clavus 33 Óleo Shell Clavus 29
 LUBRIFICANTE RECOMENDADO
PEÇAS A SEREM LUBRIFICADAS LINHA Clima Quente (Acima de 32°F) Clima Frio (Abaixo de 32°F)

COMPRESSOR DE AR AUXILIAR
Compressor 34. Óleo Shell Clavus 33 Óleo Shell Clavus 29 *

ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS
Falk 36 Graxa Shell Alvania 2 Graxa Shell Alvania 2 **
Fast 37. Shell Composto Cardium D Shell Composto Cardium C ****
Poole 37. Shell Composto Cardium D) Shell Composto Cardium Compound C ****
Amerigear 37. Óleo Shell Macoma 82 Óleo Shell Macoma 82

EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
Embreagens & Freios 38. Óleo Shell Tellus 33 Óleo Shell Tellus 27 *****

MOTORES EXCÊNTRICOS
Motores Excêntricos 39. Shell Composto Cardium H Shell Composto Cardium F ****

ACIONADOR DE MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA

Motores à Diesel ou à Gasolina - Consulte as Recomendações do Fabricante

* Óleo Shell Rotella pode ser usado.

** Shell Retinax A ou Graxa Shell Darina AX pode ser usada. Para rolamentos do tipo A -F ou
comuns severamente carregados a Graxa Shell Alvania EP 2 ou 1 é recomendada.

*** Óleo Shell Rotella, Shell Dentax ou Shell Spirax EP podem ser usados.

**** Fluido Shell Cardium EP ou Fluido Shell Cardium podem ser usados.

***** Shell Donax T5 pode ser usado. Shell Donax T6 pode ser usado e é recomendado para
temperaturas abaixo de - 20°F.
 BOLETIM DE SERVIÇO
Arquivo: Geral
No.: 20-12-60-G
Modelos: 22-B, 51-B, 54-B, 71-B, 88-
B

ASSUNTO: LUBRIFICAÇÃO DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL DA TRANSMISSÃO REVERSÍVEL.

Esse boletim de serviço substitui todas as informações, incluindo os
manuais de instrução, em relação à lubrificação de acoplamentos
flexíveis.
Alguns fabricantes de lubrificantes recomendam um óleo de engrenagem 140
ou uma graxa leve como informado nos manuais de instrução. No entanto,
uma vez que graxa foi colocada nos acoplamentos na fábrica, e já que uma
vida de serviço mais longa pode ser esperada daqueles acoplamentos quando
um óleo for usado, recomendamos que o lubrificante seja de óleo de
engrenagem de pressão extrema (EP) SAE 140
Remova o espaçador entre as metades do acoplamento, ou desparafuse e
separe as luvas para limpar a graxa do acoplamento.
Ao inspecionar o espaçador é possível determinar se ambas as metades
estão lubrificadas com o mesmo óleo ou se cada metade está lubrificada
separadamente. Se o espaçador estiver aberto, ambas as metades estão
lubrificadas com o mesmo óleo, e proceda da seguinte maneira:
Remonte o espaçador, coloque óleo em uma das metades e
verifique o nível na outra metade.
A quantidade correta de lubrificante está no acoplamento
se o óleo começar a escorrer para fora do bujão de óleo
quando o acoplamento estiver na posição ilustrada.

Verifique o
nível do óleo aqui

POOLE Amerigear

Inspecione e verifique o nível do óleo a cada 200 horas e

adicione óleo se necessário. Drene completamente e
preencha uma vez por ano.

b. Graxa
GRAXA DE USO GERAL - Graxa de uso geral
(frequentemente chamada de graxa de chassis) deve ser
usada para a lubrificação de todos os rolamentos expostos
à umidade, tais como os rolamentos no equipamento
inferior e equipamento frontal. Essa graxa pode ser usada
para rolamentos comuns ou de anti-fricção, contanto que a
temperatura dos rolamentos não ultrapasse 200° F. A
graxa deve ser do tipo repelente de água, tal como a
maioria das graxas de copo tendo uma base de sabão de
cal. Use uma viscosidade que possa ser facilmente
manuseada na pistola de graxa. Se as variações de
temperatura não forem muito extremas, a mesma
viscosidade pode ser usada o ano todo.
Consulte a linha 2b nas listas de lubrificantes
recomendados.
GRAXA DE ROLAMENTOS DE ESFERAS E ROLOS -
Graxa de rolamentos de esferas e rolos (frequentemente
chama de rolamento de roda) é preparada especialmente
para a lubrificação de rolamentos anti-fricção, mas pode
também ser usada para rolamentos comuns contanto que
os rolamentos não estejam sujeitos a condições de
umidade excessiva. Essa graxa deve ser do tipo de graxa
de altas temperaturas (ponto de fusão acima de 300° F), tal
como a maioria das graxas com base de soda. Uma vez
que essa graxa é usada em rolamentos anti-fricção, os
quais são passam por manutenção em intervalos
relativamente longos, ela deve ter boa estabilidade e
resistência à oxidação para que a mesma não separe,
decomponha ou torne-se rígida.
Consulte as Linhas 2a e 5 nas listas de lubrificantes
recomendados.
C. Composto de Engrenagem
O Composto de Engrenagem (também conhecido como
Protetor de Engrenagem) é usado em todas as engrenagens
abertas ou parcialmente fechadas (incluindo a mesa de
giro) e para proteger o trilho de rolamento de flange duplo
dos rolos cônicos. Isso pode também ser usado para
proteger
as ranhuras das polias de cabo e tambores. A maioria dos
fabricantes também recomenda o composto de
engrenagem para lubrificação das placas deslizantes do
braço da caçamba muito embora alguns fabricantes
recomendem um óleo ou graxa de uso pesado para
lubrificação da placa deslizante, particularmente em clima
frio.
O composto de engrenagem deve ter um corpo pesado
para amortecer o encaixe dos dentes da engrenagem. Ele
deve também ser adesivo para resistir a mudança ou
desengate das engrenagens. A maioria dos compostos de
engrenagem são relativamente rígidos em temperatura
ambiente e devem ser aquecidos para torná-los fluído o
suficiente para serem despejados ou pincelados. Alguns
fabricantes de lubrificantes possuem um composto de
engrenagem o qual contem um solvente para que o
composto seja fluído em temperaturas normais, mas após
aplicação, o solvente se evapora e deixa uma fina película
adesiva de composto de engrenagem. NÃO
aqueçacomposto de engrenagem do tipo solvente antes da
aplicação.
Consulte Linhas 12b, 14 e 15 nas listas de lubrificantes
recomendados.
Para lubrificação de cabos de aço, use um composto de
engrenagem leve ou um óleo pesado. Se o composto de
engrenagem for usado, é geralmente necessário remover
os cabos da máquina e os passar por um banho de
composto de engrenagem aquecido até que ele esteja bem
líquido. Onde não for prático remover os cabos da
máquina, um óleo pesado ou composto de engrenagem
líquido pode ser pincelado ou esfregado no cabo. Um
bom método é esfregar o lubrificante no cabo com a mão,
protegendo a mão com uma luva de couro.
Consulte a Linha 6 nas listas de lubrificantes
recomendados.
B. FREQUÊNCIA DE LUBRIFICAÇÃO:
Com o aumento no uso de rolamentos anti-fricção, o
número de pontos que necessitam de lubrificação
frequente foi muito reduzido. É necessário, no entanto,
manter um registro preciso da lubrificação da máquina a
fim de ter um controle a respeito de quando a lubrificação
se faz necessária.
Quando a máquina é usada em mais do que um turno
diariamente, todas as equipes devem cooperar para que
nenhum ponto de lubrificação seja ignorado, mas ao
mesmo tempo uma lubrificação excessiva seja evitada. É
normalmente melhor efetuar a maior parte da lubrificação
no começo de cada turno, enquanto o motor está sendo
aquecido. Alguns pontos que precisam de lubrificação
mais do que uma vez por turno, normalmente podem ser
endereçados durante uma breve espera por caminhões ou
algum outro tipo de espera. Se nenhum atraso do tipo
ocorrer, a máquina deve ser parada e a lubrificação deve
ser feita uma vez que graves danos podem resultar se a
máquina for usada sem a lubrificação adequada.
Mantenha um registro por escrito em um calendário ou em
um caderno mostrando em quais pontos foi feita a
manutenção de lubrificação em uma data específica. A
maioria dos motores pode ser equipada com tipo de
“horômetro”, o qual automaticamente registra as horas de
operação do motor. Tal dispositivo é útil em manter um
"registro" de lubrificação. Por consultar o horômetro, o
operador em qualquer turno poderá dizer exatamente
quantas horas a máquina está em funcionamento desde
quando a última anotação foi feita.
Os diagramas de lubrificação nessa seção mostram os
principais pontos que necessitam de lubrificação regular.
As linhas grossas têm como origem o ponto a ser
lubrificado e vão até a lateral do diagrama. O número ao
fim de cada linha se refere aos números da linha nas listas
de lubrificantes recomendados ao fim dessa seção. A
coluna na qual o número aparece determina a frequência
dos requisitos para lubrificação normal. Por exemplo,
todos os pontos que necessitam de lubrificação uma vez
por turno vão à coluna com título de "Uma vez por turno".
Ao recomendar a frequência de lubrificação, cinco
divisões gerais foram feitas, especificamente:
1. Duas vezes por turno (A cada 4 horas)
2. Uma vez por turno (A cada 8 horas)
3. A cada cinco turnos (A cada 40 horas)
4. A cada 20 turnos (A cada 160 horas)
5. A cada 60 turnos (A cada 480 horas)
A frequência de lubrificação, como informado na
tabulação acima, é para ser usada como um guia e não
significa que em certas condições de operação incomuns
alguns pontos possam não necessitar de lubrificações mais
frequentes ou outro tipo de atenção especial. Use bom
julgamento e bom sensor ao lubrificar uma máquina. Se
um rolamento estiver exibindo sinais de problemas por
meio de superaquecimento ou fazendo algum ruído fora do
normal, ele deve receber atenção de imediato.
Possivelmente a graxa estava suja ou a viscosidade não era
a correta.
Novas buchas algumas vezes superaquecem por serem de
um encaixe tão justo. Uma bucha velha pode
superaquecer porque ela está gasta de tal forma que a
graxa não permanece nela pela duração completa da
frequência de lubrificação. Em alguns casos pode ser
necessário "tratar o rolamento com carinho" por meio de
engraxá-lo com frequência até que a causa do problema
seja resolvida. É muito melhor perder um pouco de tempo
em um turno para dar uma atenção adicional a um ponto
que precisa de lubrificação do que tentar mantê-lo em
funcionamento até o fim do turno.
A causa mais comum de superaquecimento de um
rolamento anti-fricção é o batimento da graxa que ocorre
quando o rolamento está muito cheio de graxa. Se a
graxa vazar de um rolamento anti-fricção, é quase um
sinal de certeza de que muita graxa foi adicionada ao
rolamento. Não altere a frequência do engraxamento, mas
diminua a quantidade de graxa sendo adicionada a cada
manutenção.
A lubrificação de todos os pontos nos intervalos
especificados de 4 e 8 horas deve ser feita, mas para
intervalos mais longos, especificados para rolamentos
anti-fricção, etc., é permissível variar em relação as horas
básica dentro de limites razoáveis. Por exemplo, se a
máquina estava em operação por dois turnos, de oito horas
cada, o intervalo de quarenta horas cairia em turnos
opostos a cada vez sucessiva. Seria bem satisfatório
lubrificar os pontos de 40 horas ao término das 32 horas
ou permitir que eles permanecem até que as 48 tenham
vencido para que o turno fosse responsável pela
lubrificação. O importante é ter certeza de não omitir
quaisquer pontos que necessitam de lubrificação e não
lubrificar em excesso os rolamentos anti-fricção, os quais
necessitam de lubrificação com menos frequência.
Um bom operador nunca negligencia a lubrificação de
sua máquina. Pode ser necessário algum estudo de sua
parte para descobrir exatamente quanto lubrificante deve
ser adicionado a cada manutenção, mas tal estudo será
recompensado por meio de uma máquina de
funcionamento suave e peças de longa duração.
A maioria das peças sujeitas ao desgaste precisa que
lubrificantes sejam usados em pequenas quantidades ao
invés de grandes quantidades em intervalos infrequentes.
Não adianta em nada injetar graxa em rolamentos comuns
após a graxa começar a sair exceto que rolamentos, tais
como os rolamentos do equipamento inferior, os quais
podem coletar sujeito DEVEM TER GRAXA EM
EXCESSO ADICIONADA AOS ROLAMENTOS PARA
FORÇAR A GRAXA VELHA PARA FORA, a qual pode
ter coletado areia. Por outro lado, ao lubrificar rolamentos
anti-fricção, o lubrificador deve tomar cuidado em não
forçar a graxa no rolamento sob pressão. Muita graxa
causará o superaquecimento do rolamento anti-fricção ou
pode danificar a vedação de graxa.
Não há regra definida que diga quanta graxa deve ser
adicionada à um rolamento em particular. Quanto
adicionar depende no tamanho do rolamento, o quanto
duro a máquina tem trabalhado, o quanto desgastado o
rolamento está e a viscosidade da graxa sendo usada.
Mantenha um estreito controle sobre os rolamentos até que
você tenha certeza que a graxa adicionada em uma
manutenção é o suficiente para durar até a próxima
manutenção.
C. MANTENDO OS LUBRIFICANTES LIMPOS.
Até mesmo o melhor lubrificante é inútil em impedir
desgaste se ele tornou-se sujo por meio de métodos
negligentes de manuseio e armazenagem. O fabricante
geralmente empacota o lubrificante em contêineres justos
para mantê-lo limpo e é a responsabilidade do operador e
o lubrificador (se um foi designado à máquina) de garantir
que nenhuma sujeira entre em contato com o lubrificante.
1. Mantenha todo óleo e graxa em contêineres
firmemente fechados.
2. Limpe as tampas antes de abrir os contêineres.
3. Mantenha os funis, latas de óleo, pistola de graxa,
etc., em um local limpo e as limpe antes de usar.
4. Limpe cada graxeira logo antes de conectar a pistola
de graxa. Limpe as tampas de preenchimento de
óleo, antes de removê-las.
Ao fazer inspeções regulares do maquinário, procure
sinais de lubrificação incorreta, tal como um acúmulo de
graxa em excesso. Certifique-se que a graxa não é
procedente de um tudo de graxa quebrado ou
desconectado. Se uma linha de graxa ou graxeira for
encontrada danificada, tenha a mesma reparada de
imediato para que lubrificação adequada possa ser
restabelecida.
 - CAPÍTULO XI –
LUBRIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFERIOR
A. INSTRUÇÕES ESPECIAIS
Todos os rolamentos na estrutura do truque são rolamentos
de manga, lubrificados com graxa por meio de graxeiras
de pressão. As graxeiras para o maquinário de propulsão
na estrutura do truque são conectadas por tubos ao
cabeçote de lubrificação na frente da estrutura do truque.
Cada graxeira está marcada para informar qual rolamento
ela serve. Os eixos dos volteadores de acionamento e
ajuste os eixos do rolo intermediário possuem graxeiras
individuais.
Um tubo de preenchimento de óleo para o caixa de
engrenagens é também levado à frente da estrutura do
truque. Há plugues de teste de alto e baixo nível além do
plugue de drenagem na caixa de engrenagem no centro de
rotação. Inspecione sob a máquina buscando poças de
óleo as quais indicariam perda de óleo da caixa de
engrenagem.
Uma vez que o conjunto da máquina pode ter que operar
na água, certifique-se que a pistola graxa esteja cheia com
GRAXA DE USO GERAL repelente à água ao fazer a
manutenção nas graxeiras no Equipamento Inferior.
Adicione graxa a cada rolamento até que alguma parte da
graxa antiga seja forçada para fora. Isso irá expelir
qualquer sujeira ou brita a qual possa ter entrado no
rolamento.
A frequência da lubrificação dada no diagrama é baseada
em operação de serviço normal. Ao se locomover por
longas distancias, efetue a manutenção das graxeiras do
Equipamento Inferior uma vez a cada duas horas. Analise
todos os rolamentos de perto e se há alguma evidência de
superaquecimento, force graxa adicional até que o
rolamento comece a funcionar em temperaturas mais
baixas. Dê também atenção adicional aos pinos de
conexão do trilho e correntes acionadoras para prevenir o
funcionamento com lubrificação insuficiente.
Além das graxeiras no Equipamento Inferior, faça a
manutenção também das graxeiras do Equipamento
Superior a cada duas horas. (Essas quatro graxeiras são
agrupadas no cabeçote de lubrificação ao lado esquerdo do
maquinário de plataforma).
1. Bucha Superior do eixo vertical de propulsão.
2. Arruela da engrenagem de propulsão.
3. Buchas da engrenagem de giro.
4. Arruela da engrenagem de impulsão de giro.
Lembre que muito embora a máquina não seja
movimentada muito, há considerável movimento de ida e
volta enquanto a máquina está trabalhando. Esse
movimento tende a espremer a graxa para fora do
rolamento e corte de lubrificação dos eixos do volteador e
rolos intermediários podem ocorrer se negligenciado.
a. Notas de Referência e Diagrama de
Lubrificação do Equipamento Inferior
NOTA: 1 Limpe as graxeiras antes de usar a pistola de
graxa. Movimento a máquina para frente e
para trás uma curta distância após engraxar
para assegurar distribuição da graxa ao redor
dos rolamentos.
NOTA: 2 Graxeiras para a bucha do volteador frontal
podem estar na extremidade interna do eixo ou
na extremidade externa do eixo.
NOTA: 3 Pinos de conexão de trilho – Alguns
operadores preferem trabalhar com esses
secos, porém testes de campo indicam que um
melhor desempenho e serviço podem ser
obtidos se uma pequena quantidade de óleo de
cárter drenado for despejada nos pinos do
trilho pelo menos a cada vez que o cárter do
motor for drenado. Lubrifique os pinos de
conexão de trilho uma vez por turno quando a
máquina se movimentar por longas distâncias.
NOTA: 4 Caixa de Engrenagem de Propulsão – A cada
cinco turnos de 8 horas, verifique o nível com
a máquina em solo nivelado e adicione
lubrificante se necessário. Quando a máquina
tiver sido operada em água profunda ou após
uma forte chuva, remova o plugue de
drenagem e permita que qualquer acúmulo de
água seja drenado.
Duas vezes ao ano, ou quando mudança na
temperatura o fizer necessário, drene a caixa
de engrenagem de propulsão imediatamente
após se movimentar, e encha com três galões e
meio de óleo de transmissão da viscosidade
correta.
NOTA: 5 Trilho de rolamento de giro – Mantenha todas
as superfícies de contato do trilho de
rolamento de flange dupla com uma fina
película de composto de engrenagem. (O
mesmo usado na mesa de giro). Se sujeira se
acumular, remova o lubrificante antigo com
gasolina ou outro solvente e aplique uma
camada fresca.
NOTA: 6 Embreagens de Direção – As graxeiras no
cabeçote são conectadas por tubos às alavancas
da embreagem, as quais são perfuradas com
uma passagem de graxa para que quando graxa
for aplicada à graxeira, graxa irá viajar pela
ranhura do colar da alavanca da embreagem.
(Certifique-se que a embreagem esteja
engatada para propulsão para frente ao efetuar
a manutenção nessas graxeiras).
Ocasionalmente remova as coberturas das
embreagens para limpar qualquer sujeira que
possa ter se acumulado nas ranhuras da
embreagem.
b. Diagrama de Lubrificação – Equipamento Inferior
Para Notas de Referência, veja Página 5

Pontos de lubrificação = A cada 8 horas lubrifique toda alavanca

angular e pinos de alavanca da embreagem da direção e conjunto
da alavanca da trava de escavação.
 - CAPÍTULO XII -
LUBRIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO SUPERIOR
Lubrificação do Equipamento Superior é dividida em duas
partes para fácil referência. A primeira parte cobre os
mancais pesados, rolos cônicos, etc. da estrutura principal
ou Estrutura Giratória. A segunda parte cobre a
lubrificação do Maquinário de Plataforma montado na
estrutura giratória.
A. LUBRIFICAÇÃO DA ESTRUTURA
GIRATÓRIA:
A estrutura giratória gira sobre seis rolos cônicos e é
centralizada na estrutura do truque por meio de um
munhão com buchas de bronze.
As graxeiras para os rolos cônicos estão nas extremidades
externas dos pinos e há duas graxeiras em cada um dos
pinos equalizadores do rolo frontal. As graxeiras para a
bucha central é conectada por tubos ao cabeçote de
lubrificação logo a frente das embreagens da talha.
Graxeiras adicionais para as buchas do eixo de propulsão e
giro e buchas do eixo do freio são conectadas por tubos ao
cabeçote como mostra o diagrama de Lubrificação da
Estrutura Giratória.
Uma vez a cada 4 horas (duas vezes por turno) efetue a
manutenção das graxeiras para esses importantes
rolamentos.

a. Diagrama de Lubrificação - Estrutura Giratória

Para Notas de Referência Veja Página 8
POR TURNO

POR TURNO

POR TURNO
DUAS VEZ
UMA VEZ

A CADA 60
UMA VEZ

A CADA 20

TURNOS
TURNOS
ROLAMENTOS DO EIXO DA POLIA DA
RODETE (4 GRAXEIRAS)
Dragline only / Somente arrasto ROLAMENTO GIRATÓRIO DA RODETE
(Arrasto somente)

PINO DA BASE DA LANÇA

PINO DA BASE DA LANÇA

BUCHAS DOS ROLOS CÔNICOS

(Veja Nota 3)

ROLAMENTOS DO EIXO DA TRAVA

DE GIRO

PINOS EQUALIZADORES
BUCHA DO MUNHÃO CENTRAL

BUCHAS DO EIXO DA
HASTES DE ALCANCE ATRAVÉS DO
ENGRENAGEM DE PROPULSÃO &
CENTRO DE ROTAÇÃO E GIRO E
ARRUELA DE EMPUXO
RANHURAS DA EMBREAGEM DE
GARRAS
ROLAMENTO SUPERIOR DO EIXO
VERTICAL DE PROPULSÃO COLLARES DE MUDANÇA E GIRO DA
EMBREAGEM DE GARRAS (Não presente
em máquinas com autopropulsão)
SWING SHAFT GEAR BUSHING &
THRUST WASHER

ROLAMENTO INFERIOR DO EIXO

ROLAMENTO SUPERIOR DO EIXO VERTICAL DA TRANSMISSÃO
VERTICAL DE PROPULSÃO

ROLAMENTO INFERIOR DO EIXO ROLAMENTO DO EIXO DO FREIO

VERTICAL DE PROPULSÃO DO TAMBOR DA MÃO DIREITA

ROLAMENTO DO EIXO DO FREIO

DO TAMBOR DA MÃO ESQUERDA

ROLAMENTOS DO EIXO DO
TAMBOR DA TALHA (Veja Nota 2) ENGRENAGENS DE GIRO E
PROPULSÃO (Veja Nota 4)

(Veja Página 6A)

BUCHAS DOS ROLOS CÔNICOS
(Veja Nota 3)
 b. Notas de Referência para Diagrama de Lubrificação de Estrutura Giratória

NOTA: 1. Limpe as graxeiras antes de aplicar a pistola de
lubrificação.
NOTA: 2. Para colher, ou outro serviço semelhante, onde
a talha é raramente usada, não é necessário
fazer a manutenção das duas graxeiras para o
tambor da talha exceto logo antes de usar a
talha.
NOTA: 3. Acesse as graxeiras dos rolos cônicos e pino
equalizador a partir do chão. Ao ligar uma
máquina nova, observe as buchas dos rolos
cônicos cuidadosamente e lubrifique-as
frequentemente se elas estiverem trabalhando
quentes. Remova o excesso de graxa o qual
escorre das buchas para que ela não entre no
trilho de rolamento dos rolos cônicos.
NOTA: 4. A cada 8 horas, inspecione a engrenagem de
propulsão no topo do eixo vertical de
propulsão por debaixo e se houver qualquer
ponto brilhante nele, ou no eixo vertical da
engrenagem de giro, acesse através da abertura
na plataforma logo atrás da caixa de
engrenagem da transmissão vertical e aplique o
lubrificante aos dentes do pinhão do eixo
vertical de transmissão até que suficiente
lubrificante tenha sido usado para cobrir ambas
as engrenagens de giro e de propulsão.
Em máquinas com propulsão padrão, coloque
a alavanca da embreagem de garras de Giro e
Propulsão em neutro para que a máquina não
gire enquanto essas engrenagens estão sendo
lubrificadas.
Em máquinas com Autopropulsão certifique-se
que haja suficiente espaço livre para rotação
completa do Equipamento Superior uma vez
que a estrutura giratória girará enquanto as
engrenagens estão sendo lubrificadas.
NOTA: 5. O rolamento inferior do eixo vertical da
transmissão é um rolamento anti-fricção. Faça
a manutenção de sua graxeiras somente uma
vez a cada sessenta turnos de 8 horas.

B. LUBRIFICAÇÃO DO MAQUINÁRIO DE de caçamba instalado. Há um diagrama separado para o

PLATAFORMA
A maioria dos rolamentos para maquinário de plataforma,
alavancas de operação, eixos, alavancas angulares, etc.
possuem graxeiras instaladas diretamente nos rolamentos.
A localização da maioria dessas graxeiras, bem como os
outros pontos no maquinário de plataforma que necessitam
de lubrificação é exibida no
Diagrama de Lubrificação de Maquinário de Plataforma.
O diagrama é informado com um maquinário de empuxo
maquinário de propulsão de alta e baixa velocidade
instalado no lugar do maquinário de empuxo de caçamba
em máquinas com Autopropulsão.
Para conveniência, a mesma graxa pode ser usada na
manutenção de todos os rolamentos, mas certifique-se que
a graxa que você usar seja uma graxa de alta temperatura
adequada para os rolamentos anti-fricção usados em
muitas localidades.

Diagrama de Lubrificação - Maquinário de Autopropulsão

Para Notas de Referência Veja Página 9
POR TURNO
UMA VEZ
A CADA 60

A CADA 20
TURNOS

TURNOS

CABOS DE CONTROLE (Veja

Nota 11)
CAIXA DA COROA (Veja nota 3)

ROLAMENTOS DO EIXO DE
ALTA VELOCIDADE

ROLAMENTOS DO EIXO
VERTICAL
COLARES DO GARFO DA
EMBREAGEM

ROLAMENTO DO PINHÃO DE
ALTA VELOCIDADE

ENGRANAGENS DE ALTA &

BAIXA VELOCIDADE

ROLAMENTOS DO EIXO DE
BAIXA VELOCIDADE

ROLAMENTO DO PINHÃO DE
BAIXA VELOCIDADE
b. Notas de Referência para Diagrama de Lubrificação de Maquinário de Plataforma
NOTA: 1. Limpe as graxeiras antes de aplicar a pistola de
lubrificação.
NOTA: 2. A cada 8 horas, inspecione a mesa de giro na
estrutura do truque por debaixo. Se houver
qualquer ponto brilhante, cubra os dentes com
composto de engrenagem. Acesse através da
abertura na placa da plataforma logo à esquerda da
engrenagem de elevação e aplique usando uma
escova. Gire a máquina um pouco de cada vez
para alcançar os pontos que precisam de
lubrificação.
NOTA: 3. Caixas de Correntes acionadores e engrenagem de
transmissão - a cada cinco turnos de 8 horas, com
a máquina em terreno plano, verifique o nível de
óleo na caixa da corrente de comando e na caixa
da engrenagem vertical da transmissão. Adicione
lubrificante se necessário para completar acima do
bujão de nível baixo. Duas vezes ao ano, ou
quando a mudança em temperatura o fizer
necessário drene as caixas de engrenagem,
(imediatamente após operação) e reabasteça com o
óleo de viscosidade correta. A caixa de correntes
requer 5 galões para reabastecer; a engrenagem
vertical da transmissão requer 5 galões.
A caixa de engrenagem da transmissão reversível
do maquinário de Autopropulsão contem 4 galões.
NOTA: 4. Embreagem de Garras de Giro e Propulsão - A
cada vinte turnos de 8 horas, remova a tampa
central, logo abaixo do eixo do tambor, em
máquinas padrão (sem Autopropulsão derrame
óleo de motor sobre as ranhuras do eixo vertical de
giro e eixo vertical de propulsão). Em todas as
máquinas, despeje óleo no topo do eixo vertical de
propulsão para lubrificar as juntas giratórias nas
hastes de alcance verticais da trava de escavação e
embreagem de direção.
NOTA: 5. Pontos de lubrificação - A cada 8 horas, lubrificar
os pinos de conexão da alavanca de embreagem
(com muita moderação). Lubrifique também
ocasionalmente todos os pinos de ponta das hastes
de alcance e todas as peças das alavancas de
travamento de giro.
NOTA: 6. Graxeiras das Hastes de Alcance A cada 8 horas
faça a manutenção das graxeiras em extremidades
de bola e soquete de algumas hastes de alcance.
NOTA: 7. Uma vez a cada sessenta turno de 8 horas remova
os bujões das extremidades dos dois tubos de
lubrificação da luva do tambor esquerdo, parafuse
uma graxeira em um tubo e adicione graxa, então
remova a graxeira e substitua os bujões. Tome
cuidado em não forçar a graxa sob pressão ou ela
sairá através do vedante de óleo quando a
operação for resumida. Repita esse procedimento
para o tambor esquerdo.
NOTA: 8. Rolamento Piloto da Embreagem do Motor - A
cada sessenta turnos de 8 horas, abra o painel no
lado esquerdo da cabine e remova o bujão de tubo
de grande diâmetro no lado da caixa de correntes.
Lubrifique o rolamento piloto com moderação
para que a graxa em excesso não entre em contato
com as placas de embreagem e causem
deslizamento.
Em máquinas com motores à Diesel da General
Motors, o rolamento piloto da embreagem é cheio
na fábrica e não requer nenhuma atenção
adicional exceto reenchimento quando a
embreagem for removida para revestimento.
NOTA: 9. Maquinário da Talha - A cada sessenta turnos de 8
horas abra a tampa de cobertura sobre o furo na
cabine na extremidade esquerda do eixo da
transmissão, remova o bujão de tubo de grande
diâmetro no lado da caixa de correntes e faça a
manutenção das graxeiras dos rolamentos da
embreagem da talha. (Se houver um bujão de
tubo na extremidade do eixo, remova e instale
uma graxeira. Substitua o bujão do tubo após fazer
a manutenção da graxeira). CUIDADO: Adicione
graxa com moderação. Graxa em excesso pode
ser pressionada para fora através das extremidades
nas cintas de embreagem.
NOTA: 10. Quando a talha estiver sendo usada regularmente
pincele óleo na corrente de roletes uma vez a cada
cinco turnos e mantenha os dentes da engrenagem
de abaixamento e pinhão cobertos com composto
de engrenagem. Efetue a manutenção das
graxeiras para o rolamento do eixo da talha
intermediária uma vez a cada 8 horas se a talha
estiver sendo usada regularmente, caso contrário
engraxe logo antes de usar a talha.
Para máquinas cujo número de série começa com
119469 o método de lubrificação dos rolamentos
da embreagem da talha foi alterado. Uma graxeira
está agora localizada no pinhão JX 546 dessa
forma eliminando os furos na caixa de correntes e
painel da cabine.
NOTA: 11. A cada sessenta turnos de 8 horas (ou em casos
que a alavanca de operação "travar") efetue a
manutenção das graxeiras em ambas as
extremidades dos cabos flexíveis usados para a
operação da embreagem do motor e embreagem
de garras, embreagens de alta de baixa velocidade
da Autopropulsão. Adicione graxa com
moderação.
NOTA: 12. A cada sessenta turnos de 8 horas, drene o
acoplamento por meio de remover os bujões de
preenchimento (ou bujão) e então gire o bujão do
acoplamento para baixo. Aqueles acoplamentos
com dois bujões de preenchimento devem ter 1/6
pt. de lubrificante despejado em cada. 1/2 pt. deve
ser usado em acoplamentos tendo somente um
único bujão de preenchimento.
 - CAPÍTULO XIII -
LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO FRONTAL
A. GERAL graxa antiga seja forçada para fora dos rolamentos
Ao lubrificar sua máquina não negligencie o Equipamento toda vez que essas graxeiras passarem pela manutenção.
Frontal que está sendo usado em condições de sujeira e Isso manterá a sujeita fora dos rolamentos.
umidade. Use uma graxa do tipo repelente de água (graxa
Para conveniência, os diversos equipamentos frontais
de chassi) para todas as graxeiras do equipamento frontal.
estão agrupados no seguinte diagrama de lubrificação.
Certifique-se de adicionar suficiente graxa para que uma
parte da

a. Diagrama de Lubrificação Equipamento Frontal

UMA VEZ POR

UMA VEZ POR

TURNO
TURNO

BUCHA DA POLIA DO MASTRO DO JIBE

UMA VEZ POR TURNO BUCHA DA POLIA DA PONTA DO JIBE

BUCHA DA ALAVANCA
GARFO DA ARMAÇÃO-A DE DESPEJO BUCHAS DA POLIA DA PONTA DO
GUINDASTE

BUCHA DA POLIA DA ARMAÇÃO-A BUCHAS DA POLIA DE SUSPENSÃO

BUCHA DA POLIA DO GARFO DA

METADE INFERIOR MOSTRA BUCHA DA POLIA DA PONTA DE ARRASTO
ARMAÇÃO-A
O ARRANJO PARA LINHA DE
ARRASTO
BUCHA DA POLIA DA ARMAÇÃO-A BUCHAS DA POLIA DE SUSPENSÃO
SEÇÃO SEÇÃO ATRAVÉS DO
SECTION THRU A-
ATRAVÉS DO PINO DA PONTA DA
FRAME HEAD LANÇA PRINCIPAL
PINO DA
PLACAS DE DESGASTE DO BRAÇO DA PONTA DO
CAÇAMBA E TAMBOR DO EIXO PRINCIPAL JIBE BUCHAS DA POLIA DA PONTA DA LANÇA

BUCHA DA POLIA DO CABO DE DESPEJO

DE CAÇAMBA BUCHAS DA POLIA DE SUSPENSÃO

BUCHA DO EIXO PRINCIPAL

BUCHAS DO TAMBOR DO EIXO PRINCIPAL

BUCHAS DA POLIA DE SUSPENSÃO
BUCHAS DO EIXO PRINCIPAL
SECTION THRU SEÇÃO ATRAVÉS DO PINO
BUCHA DO PINO DA ALAVANCA DE
SHIPPER SHAFT DA PONTA DO JIBE
CATRACA
BUCHA DA ALAVANCA DE CATRACA BUCHA DA ALAVANCA DE DESPEJO

BUCHA DA POLIA DA TRAVA

BUCHA DO EIXO PRINCIPAL

BUCHA DO EIXO DA ALAVANCA DE

DESPEJO BUCHA DA POLIA DA TRAVA

BUCHAS DO PINO DA DOBRADIÇA DA

PORTA DA CAÇAMBA
BUCHA DA ALAVANCA DE DESPEJO DE BARRA DO TRINCO DA PORTA DA
CAÇAMBA CAÇAMBA (Veja Nota 3)
SECTION SHOWING
CAÇAMBA E TRAVA
DIPPER TRIP

b. Notas de Referência para o Diagrama do Equipamento Frontal

NOTA: 1. Limpe as graxeiras antes de aplicar a pistola de
lubrificação.
NOTA:2. Polias de Suspensão da Lança - A cada 8 horas,
lubrificar todas as polias de suspensão da lança
(incluindo as polias do cabo de amarração nas
lanças de guindaste com suspensões do tipo
pendente).
NOTA: 3. Barra do trinco da Caçamba - A cada 8 horas,
lubrificar todas as superfícies de desgaste da
barra do trinco por meio de despejar um pouco
de óleo de motor.
NOTA: 4. Cabos de aço - Mantenha todos os cabos de aço
(exceto cabo de arrasto de equipamentos de
arrasto cobertos com lubrificante,
particularmente onde o cabo passa por sobre
polias ou se enrola em tambores).
NOTA: 5. Rodete - A cada 8 horas faça manutenção das
graxeiras da polia da rodete do cabo de arrasto.
(Rodete ilustrada no Diagrama de Lubrificação
de Estrutura Giratória no Capítulo XII.)
NOTA: 6. Cabo guia - Mantenha o barril do cabo guia
meio cheio de óleo, use o mesmo óleo daquele
usado no motor de cárter. Há um pequeno
vazamento de óleo através das buchas, mas um
enchimento deve durar diversos meses. Se o
vazamento for excessivo, use um óleo de
maior viscosidade.
NOTA, 7. Polia do cabo de arraso de Despejo da
Caçamba - Uma vez por turno, gire a polia
para que o bujão esteja no topo, remova o
bujão e adicione óleo pesado, se necessário.
(Veja Linha 1 nas Listas de Lubrificantes Recomendados).
PARA NOTAS DE REFERÊNCIA, VEJA PÁGINA 9

DUAS VEZES POR TURNO

ALAVANCAS ANGULARES E ALGUNS OUTROS ROLAMENTOS DO

UMA VEZ POR TURNO

A CADA 20 TURNOS

A CADA 60 TURNOS
A CADA 5 TURNOS
SISTEMA DE ALAVANCAS, NÃO FORNECIDOS COM ORIFÍCIOS
DE LUBRIFICAÇÃO OU GRAXEIRAS, POSSUEM BUCHAS DE
BRONZE POROSAS PRÉ-LUBRIFICADAS AS QUAIS NÃO
NECESSITAM DE LUBRIFICAÇÃO REGULAR. DUAS OU TRÊS
VEZES AO ANO, APLIQUE ALGUMAS GOTAS DE ÓELO EM CADA
EXTREMIDADE DESSAS BUCHAS.

CORRENTE DE EMPUXO (SOMENTE EM COLHER)

ROLAMENTOS DO EIXO DO CONTROLE DE ALAVANCAS

(ACESSE POR DEBAIXO)

ENGRENAGENS DE EMPUXO (SOMENTE EM COLHER)

EMBREAGEM DE GARRAS DE PROPULSÃO E HASTES DE

ALCANCE VERTICAIS (VEJA NOTA 4)

BASE DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO MOTOR (VEJA NOTA

11)

EMBREAGEM PRINCIPAL DAS ALAVANCAS ANGULARES (COM

MODERAÇÃO)

/ ROLAMENTO DO EIXO DO TAMBOR DA MÃO DIREITA

COLARES DO GARFO DA EMBREAGEM REFORÇADORA

ROLAMENTOS DA EMBREAGEM REFORÇADORA (COM

MODERAÇÃO)
ROLAMENTOS DA LUVA DO TAMBOR (VEJA NOTA 7)

EMBREAGEM DE GARRAS DE GIRO (VEJA NOTA 4)

ROLAMENTOS DO EIXO DO FREIO

COLARES DO GARFO DA EMBREAGEM DE REVERSÃO

CAIXA DE ENGRENAGEM DA TRANSMISSÃO REVERSÍVEL

(VEJA NOTA 3)

ELOS DE MUDANÇA DA EMBREAGEM DE REVERSÃO

ROLAMENTO DA VENTUINHA (MOTOR CAT.)

CABO DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO MOTOR) (VEJA

NOTA 11)
 a. Diagrama de Lubrificação –

DUAS VEZES POR TURNO

UMA VEZ POR TURNO
A CADA 60 TURNOS

A CADA 20 TURNOS
Maquinário de Plataforma

A CADA 5 TURNOS
ROLAMENTOS DO EIXO DO TAMBOR DE EMPUXO (SOMENTE
COLHER)

ROLAMENTOS DE RODAS DENTADAS DA RODA GUIA

ROLAMENTOS DO EIXO DE RETORNO

ELOS DE COMUTAÇÃO DA EMBREAGEM DE RETORNO (COM

MODERAÇÃO) (SOMENTE COLHER)
)

COLARES DO GARFO DA EMBREAGEM DE RETORNO (COM

MODERAÇÃO) (SOMENTE COLHER))

ROLAMENTOS DO PINHÃO DE RETORNO (SOMENTE COLHER)

ROLAMENTOS DO EIXO DE RODAS DENTADAS DE EMPUXO

(SOMENTE COLHER)

ROLAMENTO DO EIXO DO TAMBOR DA MÃO ESQUERDA

ENGRENAGEM DA TALHA E PINHÃO (VEJA PÁGINA 6A))

CAIXA DE CORRENTES DA TRANSMISSÃO (VEJA NOTA 3)

ROLAMENTOS DO EIXO DE CONTROLE DA TALHA

ROLAMENTOS DO EIXO DA TRANSMISSÃO

ROLAMENTOS DA EMBREAGEM DA TALHA (VEJA NOTE 9)

COLARES DO GARFO DA EMBREAGEM DA TALHA

ROLAMENTOS DO EIXO INTERMEDIÁRIO DE RODAS DENTADAS

(VEJA NOTA 10)

CORRENTES DE ROLO DA TALHA (VEJA NOTA 10)

ENGRENAENS DE ABAIXAMENTO DA TALHA

ACOPLAMENTO DO EIXO DA TRANSMISSÃO (VEJA NOTE 12)

ROLAMENTO PILOTO DA EMBREAGEM DO MOTOR (VEJA NOTA

8 PARA MOTOR DA GM)

ROLAMENTO DO EIXO DA EMBREAGEM

ROLAMENTOS DO EIXO DO GARFO DA EMBREAGEM (SOMENTE

MOTOR CAT)

COLAR DO GARFO DA EMBREAGEM DO MOTOR

NOTA: NOS MOTORES DA GM COM EMBREAGEM ROCKFORD, LUBRIFICAR

AMBAS GRAXEIRAS DO EIXO CAME DA EMBREAGEM A CADA 6 MESES (VEJA
MANUAL DA GMC)
Suspensão
As polias de suspensão do garfo da Armação-A possuem rolamentos anti-
fricção, para todas dianteiras, e devem ser lubrificados com graxa,
linha 5, a cada 250 horas.
As polias do cabo de amarração nas unidades padrão e de serviço pesado
possuem buchas e devem ser lubrificadas com graxa, linha 2b, uma vez
por turno.

LUBRIFICAÇÃO DO SUPER CRAWLER

Rodas Dentadas do Eixo

Lubrifique cada graxeira na roda dentada intermediária com graxa,
Linha 2b uma vez por turno.
Rolos cônicos
Os rolos cônicos possuem rolamentos anti-fricção e devem ser
lubrificadas com graxa, linha 5, a cada 50 horas.
Lança Tubular
As polias da ponta e jibes possuem rolamentos anti-fricção e devem ser
lubrificados com graxa, linha 5, a cada 250 horas.
Lança de Liga
As polias da ponta da lança e jibes possuem buchas e devem ser
lubrificadas com graxa, linha 2b, uma vez por turno.
Suspensão
As polias do cabo de amarração possuem rolamentos anti-fricção e devem
ser lubrificadas com graxa, linha 5, a cada 250 horas.
 LUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS
ENGRENAGENS DE ELEVAÇÃO, MESA DE GIRO & PINHÃO & ENGRANAGENS
HORIZONTAIS
22-B Número de Série 121390 & Superior

Começando com o número de série 121390, as máquinas 22-B serão

equipadas com uma pistola de graxa e uma válvula seletora de três
posições na lateral direita da Armação “A".
A graxa adequada para essa pistola é a MPG EP # O. Os três pontos
lubrificados por meio da válvula de três posições são (1) Engrenagens
de Elevação, (2) Mesa de Giro & Pinhão, e (3) Engrenagens
Horizontais. Essas posições estão marcadas na placa de identificação
do lubrificante como ilustrado abaixo.

As instruções acima se aplicam à:

Diagrama de Lubrificação Seção IV Capítulo XII Página 6 -- Mesa de Giro

Diagrama de Lubrificação Seção IV Capítulo XII Página 7 -- Giro &
Engrenagens de
Propulsão

Diagrama de Lubrificação Seção IV Capítulo XII Página 9 -- Engrenagem da

Talha & Pinhão

NOTA: Essa instalação de pistola de graxa não pode ser feita em

máquinas antigas devido à alteração no conjunto. Para máquinas
com números de série 121390 use COMPOSTO DE ENGRENAGEM ABERTA
como recomendado nas instruções de lubrificação nos demais
lugares desse manual para MESA DE GIRO, ENGRENAGENS DE GIRO &
PROPULSÃO E ENGRENAGENS DE ELEVAÇÃO & PINHÃO.
Para sua conveniência listamos os lubrificantes de vários fornecedores
que satisfazem as especificações de MPG EP #0.
 LUBRIFICAÇÃO DE
ENGRENAGENS

ENGRENAGENS MESA DE
DE ELEVAÇÃO GIRO
ENGRENAGENS
HORIZONTAIS
 Instruções de Lubrificação
e Listas de Lubrificantes
Recomendados

TABELA DE CONTEÚDOS

CAPÍTULO X - INFORMAÇÃO GERAL

A. SELEÇÃO DE LUBRIFICANTES
B. FREQUÊNCIA DE LUBRIFICAÇÃO
C. MANTENDO OS LUBRIFICANTES LIMPOS

CAPÍTULO XI - LUBRIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFERIOR

A. INSTRUÇÕES ESPECIAIS
a. Notas de Referência para o Diagrama de
Lubrificação de Equipamentos Inferiores
b. Diagrama de Lubrificação - Equipamentos
Inferiores

CAPÍTULO XII - LUBRIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO SUPERIOR

A. LUBRIFICAÇÃO DA ESTRUTURA GIRATÓRIA
a. Diagrama de Lubrificação - Estrutura
Giratória
b. Notas de Referência para Estrutura

INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Giratória Diagrama de Lubrificação
B. LUBRIFICAÇÃO DO MAQUINÁRIO DE PLATAFORMA
a. Diagrama de Lubrificação - Maquinário
de Plataforma
b. Notas de Referência para Maquinário de
Plataforma Diagrama de Lubrificação

CAPÍTULO XIII - LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO FRONTAL

A. GERAL
a. Diagrama de Lubrificação Equipamento
Frontal
b. Notas de Referência para Equipamento
Frontal Diagrama de Lubrificação
 - CAPÍTULO X --
INFORMAÇÃO GERAL
Diferente de um caminhão ou veículo de passeio, uma
escavadeira de potência não pode ser levada a um posto de
serviço para lubrificação periódica a ser feita por
profissionais. É o dever de o operador tomar conta do
item mais importante de manutenção. Muito embora haja
um "lubrificador" regularmente designado à máquina, o
operador deve ser responsável para lubrificação correta da
máquina. Muito foi feito para simplificar a lubrificação da
escavadeira de potência moderna, mas nenhuma máquina
pode suportar o trabalho bruto de uma escavadeira sem a
aplicação de lubrificante de viscosidade correta nos
intervalos corretos e na quantidade correta.
Essa seção foi escrita para auxiliar o operador a adquirir o
lubrificante correto e para auxiliá-lo em criar um
cronograma de lubrificação que satisfaça seu trabalho em
específico. Lubrificantes mais baratos acabam por se
tornarem aqueles que no fim das contas são os mais caros
a serem usados. Se a lubrificação da máquina é
monitorada com a atenção adequada, o dinheiro gasto na
compra de um lubrificante de boa qualidade pagará
dividendos em uma operação mais suave e uma vida mais
longa da máquina. No entanto, mesmo o melhor
lubrificante não será de uso algum se ele for manuseado
sem cuidado ou usado no lugar errado.
A SELEÇÃO DE LUBRIFICANTES:
Incluído ao término dessa seção, há um série de folhas
preparadas por algumas as mais conceituadas companhias
de óleo mostrando os lubrificantes que elas recomendam
para várias aplicações. Não desejamos insinuar que
nenhuma outra marca de lubrificantes seria satisfatória,
mas sugerimos que caso uma substituição seja feita, então
os produtos correspondentes devem ser equivalentes
daqueles listados.
Os lubrificantes necessários para a lubrificação bem-
sucedida da máquina estão brevemente descritos nos
seguintes parágrafos.
a. Óleo
CÁRTER - A maioria dos fabricantes de lubrificantes
produzem óleos de cárter de alta qualidade para serviço de
motores somente. Não use lubrificantes de qualidade
inferior na máquina. Mude a viscosidade do óleo para
corresponder às temperaturas atmosféricas como
recomendado no manual de instruções do fabricante do
motor. Um óleo de viscosidade mais leve é recomendado
para o filtro de ar do motor.
CORRENTE DE ROLETES - O óleo usado para a
lubrificação do acionador fechado da transmissão de
corrente de roletes e também para pincelar nas correntes
de roletes da elevação da lança deve ser leve o suficiente
(aprox. SAE 20 ou SAE 30) para penetrar até os pinos
instalados dentro dos roletes. O mesmo óleo usado para o
cárter do motor é geralmente satisfatório, embora a
maioria dos fabricantes de lubrificantes recomende um
óleo especial para a lubrificação da corrente de roletes
uma vez que não é necessário ter um óleo o qual aguentará
altas temperaturas e cargas pesadas encontradas em um
cárter de motor.
Consulte a Linha 10 nas listas de lubrificantes
recomendados.
CORRENTE DE ROLETES PESADAS - Para as
correntes de rolete pesadas usada para o acionamento de
propulsão e para o tambor do empuxo do cabo, um óleo
mais encorpado que seja de certa forma adesivo é
necessário para que o óleo não pingue, ou seja, expelido
quando a corrente estiver em funcionamento.
Esse mesmo óleo é geralmente adequado para uso em
lubrificação de cada pino de extremidade das hastes,
alavancas angulares, colar de mudados, conectores e
pontos semelhantes não fornecidos com graxeiras, muito
embora alguns fabricantes de lubrificantes recomendem
um óleo de viscosidade mais leve para esses pontos de
lubrificação.
Consulte as linhas 1 e 9 nas listas de lubrificantes
recomendados.
ENGRENAGENS FECHADAS - ROLAMENTOS
USANDO O MESMO LUBRIFICANTE - As coroas
fechadas na estruturado truque no centro de rotação
sustentam cargas pesadas em baixas velocidades e os
rolamentos são lubrificados separadamente por meio de
graxeiras. Use um óleo de transmissão ou engrenagem
encorpado de aproximadamente SAE 140 para serviço no
verão. O próximo nível de viscosidade é preferível para
uso em clima frio. Esse mesmo óleo é geralmente
recomendado para lubrificação para conexão de
acoplamento flexível de duas seções do eixo da
transmissão horizontal.
Consulte as linhas 19 e 37 nas listas de lubrificantes
recomendados.
ENGRENAGENS FECHADAS - ROLAMENTOS
USANDO O MESMO LUBRIFICANTE - As coroas
fechadas na caixa de engrenagens da transmissão
reversível operam em velocidades mais altas do que as
engrenagens de propulsão na estrutura do truque e o
mesmo óleo lubrifica os rolamentos anti-fricção no eixo da
transmissão, portanto, um óleo de transmissão mais leve
ou de engrenagem de aproximadamente SAE 90 é
recomendado pela maioria dos fabricantes de lubrificantes.
Para operação em clima frio pode ser aconselhável o uso
de um óleo de transmissão 80 para que ele flua livremente
em temperaturas mais baixas.
(Veja Linha 17 nas Listas de Lubrificantes
Recomendados)
E. CINTAS DO FREIO PRINCIPAL:
As cintas do freio, no exterior dos alojamentos da
embreagem do tambor principal, são facilmente ajustadas
para compensar desgaste no revestimento. (Veja Fig. 9a,
9b, 9c e 9d).
Quando o revestimento gasta ao ponto do freio não mais
segurar quando o pedal do freio é apertado até o fim,
compense com a curta haste de alcance atrás da posição do
operador. (Veja Fig. 9a). A haste de alcance externa "A"
controla o freio do tambor esquerdo e a haste interna "B"
controla o freio do tambor direito.
1. Solte a porca de aperto "C" ou "D" (dependendo de
qual freio está sendo ajustado).
2. Gire a haste de alcance correspondente "A" ou "B"
até que o pedal do freio pegue na posição quando o
pedal for apertado e a Alavanca de Travamento do
Pedal do Freio for levantada.
3. Aperte a porca de aperto "C" ou "D" para travar o
ajuste.
4. Ajuste as molas de tensão, abaixo da placa da
plataforma direita, para que elas tenham tensão
suficiente para retornar o pedal do freio à posição
elevada quando o freio for solto.
Todos os seguintes ajustes são feitos com os freios soltos
(exceto quando informado do contrário).
Para evitar que a cinta do freio se arraste no alojamento na
posição de solta, o fundo de cada cinta é suportado em um
parafuso de ajuste logo dentro da estrutura lateral.
Ajuste esses parafusos de ajuste para que o fundo das
cintas deixe um espaço de 1/32” a 1/16" entre elas e o
alojamento.
Ambas as cintas do freio o tambor are suportadas por dois
conjuntos de suspensão por mola. Em ambos os tambores,
esquerdo e direito, os conjuntos de suspensão por mola
traseiros são como ilustrados na Figure 9b. No tambor da
mão direita, o conjunto de suspensão por mola frontal é
uma mola de tensão conectada ao painel lateral central da
mão direita da cabine. (Veja 9d). O tambor da mão
esquerda pode ter um conjunto de suspensão por mola
frontal como ilustrado na Fig. 9b ou 9c (dependendo do
modelo da máquina). Ajustes são feitos da seguinte
maneira.
a. Conjuntos de Suspensão por Mola como ilustrado em
9b.
1. Solte a contra porca "A" e aperte a porca "B" para
que haja compressão suficiente na mola para
levantar a cinta para longe do alojamento.
2. Solte a contra porca "C" e ajuste a porca "D" para
que haja um espaço de 1/16" como ilustrado
quando o freio estiver acionado.
3. Aperte as porcas "A" e "C" para travar o ajuste.

b. Conjuntos de Suspensão por Mola como
ilustrado em 9c.
1. Solte as porcas em "Y".
2. Solte a contra porca "Z" e a porca "W" e ajuste a
porca "W" para que o revestimento do freio fique
livre do alojamento por 1/16". Aperte a contra
porca "Z".
3. Ajuste a barra guia "X" para limitar o espaço entre
a cinta e o alojamento para não mais do que 1/16" e
então aperte as porcas "Y".
As cintas do freio são construídas em metades e podem ser
removidas para revestimento da seguinte maneira:
1. Remova os pinos "E" e "V" que conectam os
conjuntos de compressão por mola à cinta e remova
o conjunto por meio de remover as porcas "F" e
"Y". (Veja Figs. 9b e 9c). (Na cinta do freio direito,
remova as porcas no conjunto de tensão por mola e
remova a barra guia parafusada no suporte da
armação de alavanca auxiliar.)
2. Remova o pino que conecta a extremidade viva da
cinta do freio.
c. Conjunto de Suspensão por Mola Frontal do
Freio da Mão Direita
1. Solte a porca "O".
2. Solte a contra porca "M" (acessível pelo lado de
fora da cabine) e aperte a tensão na mola por meio
de girar a porca "L" para que o revestimento do
freio tenha espaço entre ele o alojamento de 1/16".
Então aperte a contra porca "M".
3. Ajuste a barra guia "P" para limitar o espaço entre a
cinta e o alojamento para não mais do que 1/16" e
então aperte a porca "O".
(LADO DE FORA DA CABINE)
(Veja Fig. 9d)
3. Solte o parafuso de ajuste, que suporta o fundo da
cinta, para dar o espaço máximo para a remoção da
cinta.
4. Remova o pino de segurança através da
extremidade interna do pino âncora da extremidade
morta e puxe o pino para fora através da estrutura
lateral.
5. Remova os parafusos na junta na cinta e deslize a
metade superior da cinta para fora em direção o
centro da máquina.
6. Remova a metade inferior da cinta na mesma
maneira.
F. EMBREAGENS DE TAMBOR: 8. Tire as chavetas e remova os pinos "I" e "J".
As embreagens de tambor de expansão interna são
facilmente ajustadas para compensar o desgaste do 9. Tire a alavanca "K" com o parafuso de ajuste. Elos
revestimento. Se a cinta principal não mais carrega a carga "M" e "N" soltam-se assim que a alavanca for
sem escorregar quando a embreagem reforçadora do tipo removida. Tome cuidado para não derrubá-los.
disco for engatada, ajuste a cinta principal da seguinte 10. Remova uma metade da cinta de embreagem de
maneira: (Veja Fig. 10a) cada vez, gire a embreagem para posicionar a
1. Solte a contra porca "A" e aperte a porca de ajuste segunda metade da cinta
"B" até a cinta conseguir suportar a carga, sem
escorregar.
2. Ajuste os parafusos do guia da cinta "E" (Veja Fig.
10b) para que o espaço entre a cinta e o alojamento
seja uniforme por toda a volta quando a embreagem
for solta.
3. Aperte as molas "F" o suficiente para segurar a
cinta contra os parafusos "E" quando o eixo estiver
girando em velocidade normal, quando a
embreagem for solta.
NOTA: Ao operar um equipamento de concha com um
tambor de retenção de um diâmetro maior do que o do
tambor de fechamento ajuste as duas porcas na mola
As embreagens reforçadoras do tipo disco não escorregam,
reforçadora do tambor esquerdo para que haja compressão
assim que a cinta principal estiver engatada, portanto
suficiente para que a embreagem do cabo de retenção
devem durar por muito tempo. Quando o reforçador não
arraste o suficiente para impedir folga no cabo de retenção
mais segurar, compense por meio de ajustar o
ao elevar a caçamba vazia. (Veja Seção VI sobre
revestimento da seguinte maneira: (A Figura 11 mostra as
Conversão para instruções sobre a instalação das molas
alavancas de mudança para a embreagem reforçadora do
reforçadoras de concha na embreagem do tambor
tambor direito. As alavancas correspondentes para o
esquerdo).
reforçador do tambor esquerdo são mostradas na Figura
As cintas do freio são construídas em metades e podem ser
11a.)
removidas para revestimento da seguinte maneira:
1. Solte a contra porca "A".
1. Gire a embreagem até que os parafusos da guia da
cinta estejam perto do topo como ilustrado na 2. Gire a luva de ajuste "B" até que a embreagem
Figura 10b. reforçadora se mova sob uma pressão razoável da
alavanca.
2. Removas os parafusos "A" e a placa "B". Remova
os pinos "C" e parafusos do guia de suporte "E". 3. Ajuste o parafuso limitador "C" de modo que as
alavancas fiquem firmes na mudança.
3. Remova o parafuso de emenda "D".
4. Aperte a contra porca "A" e a porca de aperto no
4. Gire a embreagem até que a extremidade da alavanca
parafuso.
esteja no topo como ilustrado na Figura 10a.
5. Remova os parafusos "C" e "D" que seguram as NOTA: As alavancas de mudança para a embreagem
travas dos pinos de extremidades vivas e mortas. reforçadora do tambor esquerdo incluem um elo de mola.
A mola é ajustada na fábrica a um comprimento total de 3-
6. Remova as travas de pino e remova os pinos de
15/16". Se a articulação for desmontada por qualquer
extremidades vivas e mortas "E" e "F".
razão, certifique-se que a mola seja corretamente ajustada
7. Solte o parafuso "G" e remova o pino da alavanca a essa dimensão quando as alavancas forem remontadas.
angular "H."

FIG. 11a

FIG. 11b
Os discos da embreagem reforçadora são em metades e
pode ser removidos para troca da seguinte maneira: (Veja
Fig. 10a).
1. Retire os parafusos de trava "P" nas barras do
retentor "L" e remova as quatro barras. (Há dois
retentores para cada metade).
2. Solte a embreagem reforçadora e mova o ajuste da
alavanca de mudança para trás até que as metades
do disco possam ser retiradas.
3. Insira as duas novas metades de disco, troque as
barras retentoras e ajuste as alavancas de mudança
como descrito acima.

G. TRAVA DE GIRO: (Consulte a Fig. 11B)

Normalmente nenhum ajuste da trava de giro deve ser
necessário. Se ela não estiver funcionando
adequadamente inspecione ver se ela foi danificada por
operação errônea, tal como tentar engatá-la enquanto a
máquina ainda está girando.
Se os dentes do travamento de giro S702 não se engatam
por completo com os dentes da mesa de giro:
FIG. 11B TRAVA DE GIRO
1. Lime quaisquer rebarbas nos dentes da trava de giro
os quais podem estar impedindo que ela se engate em aproximadamente 1/3, remova a conta do alojamento e
por completo. a gire de ponta a ponta da seguinte maneira:
2. Ajuste as hastes S699 e S700 para que a S702 se 1. Remova os pinos de travamento nos pinos
engate o mais completo possível e toque o topo dos extremidade vivos e mortos "E" e "G" e retire os
dentes da mesa quando a alavanca de controle for pinos.
puxada para trás no entalhe traseiro.
2. Gire o parafuso com olhal de ajuste "D" para cima
H. EMBREAGENS DE AUTOPROPULSÃO: até que sua cabeça esteja livre da lingueta da cinta.
Depois gire os elos "F" e os afaste da lingueta da
(Somente em máquina com Autopropulsão) cinta.
As embreagens de autopropulsão de alta e baixa 3. Gire os parafusos de ajuste "A" até que tenham
velocidade são duplicatas e ambas as embreagens são passado pelos entalhes na cinta, e depois deslize a
ajustadas da mesma maneira. (Veja Fig. 12). A mola "B" é cinta para fora do alojamento.
ajustada na fábrica a um comprimento de 2 3/16" e não
deve ser ajustada.
Quando a cinta da embreagem se gasta o suficiente ao
ponto da embreagem não mais segurar sem escorregar,
reajuste a embreagem da seguinte maneira:
1. Coloque a alavanca de Autopropulsão na posição
de alta ou baixa velocidade (dependendo de qual
embreagem está sendo ajustada).
2. Ajuste as porcas no parafuso com olhal "D" até que
o espaço entre as linguetas da alavanca "C" seja de
3/16" quando a embreagem estiver fria.(Deixe um
espaço menor se o alojamento estiver quente ao
fazer os ajustes).
Quando o revestimento na ponta viva da cinta estiver
gasto FIG. 12
 - CAPÍTULO IX -
AJUSTES DE EQUIPAMENTOS FRONTAIS
A. EMBREAGEM DE RETORNO :
A embreagem de retorno da escavadeira, sobre a
extremidade esquerda do eixo de retorno (Ver Fig. 13), é
similar à embreagem reversa, e é ajustada da mesma
forma, exceto a mola "A", que é definida na fábrica a um
comprimento de 2 ¼". Não altere a configuração desta
mola. Para compensar o desgaste do revestimento, ajuste a
embreagem da seguinte forma:
1. Puxe a alavanca dentada para alternar a embreagem
na posição de ajuste.
2. Solte a porca "D" no parafuso de ajuste da banda e
gire a porca "C" na extremidade do parafuso de
ajuste até que a diferença de medidas entre os
terminais de divisão da alavanca "B" seja de 3/16"
com a embreagem fria. (Diminua a diferença se a
caixa estiver quente ao fazer ajustes).
3. Empurre a alavanca dentada para frente para ajustar
a embreagem dentada e verifique se o rolo na
extremidade inferior da alavanca bifurcada "H" gira FIG.. 13
livremente. Se isso não acontecer, substitua a banda
guia de parafusos "I" e "L" para que o rolo esteja B. CORREIA DENTADA:
livre e não haja folga uniforme em toda a volta Se a corrente de rolos entre a roda dentada e o tambor da
entre a banda e a caixa. corda na base da lança ficar solta o suficiente para que
4. Comprima as molas de liberação de banda "J" e rodem as extremidades da coroa dentada ou dos chicotes,
"K", apenas o suficiente para manter a banda contra ajuste da seguinte forma:
os parafusos-guia da banda, para que não arraste ao 1. Abra o painel articulado na parte dianteira da
girar. (Comprima a mola "K" na extremidade viva máquina.
da banda ligeiramente mais do que a outra, assim a
banda morta entrará em contato com a primeira 2. Solte as contra porcas "B" na extremidade superior
caixa quando a embreagem estiver engatada.) dos parafusos de ajuste e gire ambos os parafusos
de ajuste "A" no sentido horário para elevar a roda
Quando o revestimento na extremidade viva da banda dentada livre até que haja aproximadamente dois
estiver gasto em aproximadamente 1/3, remova a banda da centímetros acima e abaixo do lado inferior do
caixa e conecte-a de ponta a ponta, conforme se segue: corrente quando a parte superior é apertada.
1. Remova os pinos de bloqueio "F" e "G" nos pinos 3. Aperte as porcas contra o eixo da roda dentada livre
das extremidades vivas e mortas, e retire os pinos. e feche o painel da cabine articulada.
2. Retire os pinos "M" e "N", fixando as hastes de
guia das molas à banda, e gire para cima os
parafusos-guia da banda "I" e "L" até que limpem
as ranhuras na banda.
3. Vire as conexões "E" da banda de arrasto, gire a
banda levemente para liberar a extremidade morta,
em seguida, deslize a banda para fora da caixa.
4. Vire a banda de volta e a substitua revertendo o
processo indicado nos passos 1, 2 e 3.
5. Ajuste a embreagem para a abertura correta,
conforme descrito anteriormente.

FIG. 14
C. CABOS DENTADOS E DE RETORNO:
Ao instalar um novo cabo dentado ou de retorno, ou se os
cabos desenvolvem uma folga excessiva, ajuste os cabos
da seguinte forma: (ver Fig. 15).
1. Desloque a caçamba para que o braço se estenda
totalmente e fixe nessa posição com o freio
dentado.
2. Encaixe uma chave no eixo do tambor do cabo e
gire o tambor até que toda a folga seja retirada do
cabo de retorno.
PLACA DE
3. Para liberar o tambor da catraca e desenrolar o cabo DESGASTE
de retorno, aplique pressão sobre a chave e aperte
as alavancas da catraca "A", em seguida, gire o eixo
do tambor e desenrole o cabo.
E. DESENGATE DA CAÇAMBA:
O desengate da caçamba na extremidade direita do eixo do
cilindro principal (ver Fig. 18) fornece um arrasto de
comprimento fixo sobre o cabo, portanto, a trava de
desengate da caçamba na porta deve ser ajustada
corretamente antes do desengate funcionar corretamente.
Se a porta da caçamba não ficará fechada ou não se soltará
em resposta ao acionamento da alavanca de desengate da
caçamba, verifique o ajuste da trava da porta da caçamba
da seguinte forma: (ver Fig. 17.)
1. Remova todas as pedras ou sujeiras que possam ter
entrado na abertura da guarda da trava.
2. Inspecione a guarda da trava e a extremidade da
barra "A". Se estiverem muito danificadas, elas
devem ser recondicionadas para eliminar os cantos
D. PLACAS DESLIZANTES DAS arredondados.
ALAVANCAS DA CAÇAMBA: A guarda de trava "B" é reversível, por isso quando uma
Se as placas de desgaste, que mantêm as alavancas da borda é arredondada, remova-a da guarda travas, reverte-a,
caçamba no bloco de sela, se desgastam de modo que e a coloque de volta no lugar. Quando ambas as bordas são
fique uma folga maior que 1/8” entre a alavanca e as arredondadas, substitua-as por novas ou faça as bordas por
placas de desgaste, insira um ou mais calços incluídos com soldagem e moer até tamanho original.
as ferramentas e acessórios, conforme detalhado a seguir:
(ver fig. 16)
1. Levante a caçamba para que a alavanca fique em
posição horizontal.
2. Retire os fios de bloqueio dos parafusos de fixação
e solte os dois parafusos que prendem cada placa de
desgaste.
Insira um ou mais calços, conforme necessário,
para reduzir a folga a não mais do que 1/8".
(Certifique-se de que as duas placas de desgaste do
mesmo lado da alça possuem igualdade de folga
para que a mesma não seja forçada até sair da
linha.)
3. Aperte os parafusos de segurança para prender os
calços e substitua o fio de bloqueio.
Se todos os calços foram inseridos e a alavanca da
caçamba ainda estiver solta no bloco de sela, remova os
parafusos que prendem os calços e as placas de desgaste e
instale novas placas de desgaste.

Para recondicionar a barra de trava, amole a ponta até sua
forma original ou solde com haste de carbono e termine de
amolar até que a ponta fique com as bordas retas nítidas.
3. Ajuste a barra de trava para a "mordida" correta (a
extremidade da barra deve cair sobre a trava da
guarda em ½".) Um ajuste aproximado é feito
ligando os elos da corrente basculante na ligação de
aperto.
Realize o ajuste final ao mover as arruelas "C" sobre o
pino de fulcro de um lado da porta ao outro. (Mover as
arruelas do lado superior da porta até a extremidade da
porca da cavilha de fulcro aumenta a "mordida" da barra
de trava na guarda.) Com a trava ajustada adequadamente,
conforme descrito acima, ajuste os cabos da caçamba da
seguinte forma: (ver figura 18.)
FIG. 18
1. Aperte o fim do cabo para a alça de desengate com
grampos Crosby, puxando o cabo o suficiente para
que a alavanca da polia na lança fique quase
horizontal. (Pode ser necessário alongar o cabo
entre a alavanca e o dispositivo de roquete para esse
ajuste.)
2. Ajuste as porcas "A" para encaixar o cabo do calço
sobre o dispositivo de roquete, de modo que a
ranhura esteja próxima à parte inferior dos
parafusos de ajuste.
3. Aperte a outra extremidade do cabo na ranhura do
calço, conectada à alavanca da roldana na lança.
Certifique-se de acertar a folga no cabo corda ao
ranhurar o cabo.
4. Faça os ajustes finais por meio das porcas "A"
posicionando a ranhura do cabo. Cuidado para não
apertar demais o cabo e impedir a rotação livre da
alavanca da catraca.
5. Aperte as contra porcas "B" na parte superior da
ranhura do cabo.
Após a instalação de novos cabos da caçamba,
provavelmente será necessário reajustar os cabos após a
operação da máquina por um curto período de tempo,
conforme haja um alongamento considerável em um novo
cabo de aço. Uma vez que o trecho inicial trabalhe fora do
cabo, o ajuste para o estiramento adicional é feita girando
as roscas do cabo na alavanca dos parafusos de ajuste.
F. DENTES DA CAÇAMBA:
Os dentes da caçamba inseridos desgastam mais
rapidamente na parte superior e isso pode ser evitado
invertendo-os ocasionalmente, de modo que sejam
utilizados uniformemente em ambos os lados. Para
remover um dente da caçamba para substituição ou
inversão, proceda da seguinte forma: (ver Fig. 19.)
1. Remova o pino de separação (chaveta), que impede
que o dente seja retirado.
2. Insira o calço "A" (incluído com as ferramentas e
materiais) no orifício no bloco e acione no calço
para soltar o dente em seu soquete.
3. Retire o dente e os calços.
Sempre inverta todos os dentes ao mesmo tempo ou
instale um conjunto completo de novos dentes, de modo
que todos os pontos sejam alinhados ao mesmo corte.
Substitua os dentes da caçamba da seguinte forma:
1. Insira um dos calços de aço macio "B" ao longo de
cada lado em forma de V para que o dente seja
apertado quando o orifício da cavilha estiver
alinhado com a abertura no lábio da caçamba. Se
necessário, para alinhar os dentes, mesmo para o
corte, mais do que um calço podem ser utilizados
para alguns dentes, mas certifique-se de que não
haja mais de 1/4" entre a base do ombro do dente e
o lábio da caçamba.
FIG. 19
 1. Remova o pino de trava mantendo o pino da cavilha
G. GUIA DE CABOS DA PÁ DE ARRASTO: no lugar.
Não é necessário ajustar a guia de cabos, exceto para 2. Remova o pino da cavilha.
alinhar os feixes com a dianteira do cabo de arrasto do
topo do tambor, conforme descrito na seção sobre a 3. Solte, gire e substitua a cavilha da corrente de
conversão e instalação dos diversos equipamentos arrasto no anel de desgaste. (A cavilha deve ser
dianteiros. invertida no anel de desgaste de modo que não
torça as correntes de arrasto.)
H. DENTES DA CAÇAMBA DA PÁ DE
ARRASTO: 4. Fixe a cavilha à caçamba, substituindo o pino de
engate e o pino de trava.
Os dentes inseridos na caçamba da pá de arrasto são
semelhantes aos da caçamba da escavadeira, embora não Uma maior vida útil das correntes de arrasto pode ser
permutáveis com eles. Para distribuir o desgaste em ambas obtida invertendo os extremos periodicamente. A corrente
as superfícies dos dentes, inverta-os conforme descrito na é conectada em ambas as extremidades por conexões de
inversão dos dentes da caçamba da pá. duas peças. Para separar as conexões para fins de inversão
ou substituição:
I. CORRENTES DE ARRASTO: 1. Remova os rebites nas conexões em ambas as
As correntes de arrasto estão conectadas à parte dianteira extremidades da corrente.
da caçamba da pá de arrasto por cavilhas reversíveis. Para 2. Retire a corrente, gire-a de ponta a ponta e a
escavações comuns, as cavilhas são montadas de modo substitua.
que as correntes de arrasto estejam em posição baixa. Para
cortes mais profundos, as chapas são invertidas para que 3. Monte as metades das conexões e instale novos
as correntes de arrasto estejam em posição alta. rebites.
Para a remoção das cavilhas para inversão ou substituição,
proceda da seguinte forma:
J. CABOS DE APOIO DA CONCHA
O cabo de apoio da concha é do tipo roda de cabo
acionada por mola, montada na parte inferior da lança,
conforme mostrado na Figura 21.
O suporte da polia de guia de cabos pode ser fixado ao
ângulo da lança, em qualquer ponto, e precisará de
deslocamento apenas se o comprimento da lança for
alterado. Fixe o suporte da polia em uma posição que
fornece cabo de conexão mais satisfatório para as
condições de trabalho.
A Tensão adequada dos cabos de apoio é garantida por
giro ou enrolamento do tambor em sentido anti-horário.
A tensão necessária dependerá do ângulo da lança,
profundidade de escavação, peso da caçamba, peso do
material, etc. Portanto, a tensão exata é deixada ao
critério do operador. Sete a nove voltas da polia do cabo
da posição neutra geralmente dão resultados
satisfatórios.
Cuidado para não enrolar a mola em excesso a fim de
removê-la da forma. Se isso acontecer, retire a mola do
barril e dobre um novo gancho na ponta.
Se o cabo guia estiver desgastado ao redor da polia de
guia de cabos, puxe o cabo de modo que uma parte
diferente do cabo venha com a polia, corte o excesso de
FIG. 21
comprimento na caçamba e reajuste a roda do cabo para
a tensão correta.
 Instruções de ajuste

TABELA DE CONTEÚDOS

CAPÍTULO VII - AJUSTES DO CHASSI

A. CORREIAS DA BANDA DE RODAGEM
B. CORRENTES DE PROPULSÃO
C. TRAVA DE ESCAVAÇÃO
D. EMBREAGEM DE DIREÇÃO
E. EMBREAGEM DESLIZANTE DE PROPULSÃO

CAPÍTULO VIII – AJUSTES DA ESTRUTURA SUPERIOR

A. EMBREAGEM DO MOTOR
B. CORRENTE DE TRANSMISSÃO
C. FREIOS E EMBREAGENS DA TALHA DA LANÇA
D. EMBREAGENS REVERSAS
E. FREIOS PRINCIPAIS
F. EMBREAGENS DO TAMBOR
G. TRAVA DE GIRO
H. EMBREAGEM DE PROPULSÃO INDEPENDENTE

CAPÍTULO IX - AJUSTES DE EQUIPAMENTOS DIANTEIROS INSTRUÇÕES DE AJUSTE

A. EMBREAGEM REVERSA
B. CORRENTE DENTADA
C. CABO REVERSO E DENTADO
D. PLACAS DESLIZANTE DE MANUSEIO DA CAÇAMBA
E. DESENGATE DA CAÇAMBA
F. DEDO DA CAÇAMBA
G. GUIA DE CABOS DA PÁ DE ARRASTO
H. DEDOS DA CAÇAMBA DA PÁ DE ARRASTO
I. CORRENTES DE ARRASTO
J. CABO GUIA DA CONCHA
Esta seção abrange todos os ajustes comuns exigidos em
serviços normais e nenhuma unidade deverá ser ajustada
sem que o operador leia atentamente as instruções que
cobrem essa unidade e siga o procedimento descrito.
Mantenha suas chaves e outras ferramentas limpas e em
bom estado de conservação. Não tente trabalhar com as
ferramentas que estão em mau estado.
Lembre-se que uma unidade que está ajustada
corretamente irá operar de forma mais fácil e sofrerá
menos desgaste do que uma sem ajuste. Por exemplo, uma
embreagem ou freio que arrasta quando liberado;
superaquece, requer uma pressão excessiva para se
envolver, e não irá segurar corretamente. É muito melhor
separar alguns minutos para corrigir os ajustes a tentar
"arrastar" até o final do turno.
Antes de mudar os ajustes de qualquer aparelho, verifique
todo o maquinário e controles com muito cuidado para se
certificar de que uma haste dobrada,
- CAPÍTULO VII -
AJUSTES DO CHASSI
A. CORREIAS DA BANDA DE RODAGEM:
Nenhuma regra definitiva pode ser fornecida para
apertar ou soltar as correias da banda de rodagem, o
ajuste correto depende do tipo de solo sobre o qual a
máquina está sendo movida. Em geral, as correias
devem ser mantidas soltas sem perder o seguimento
adequado do recipiente de condução. Para serviços
comuns, quando o cinto é apertado na parte inferior, o
mesmo deve ceder aproximadamente seis polegadas
entre os rolos superiores de controle.
Se a máquina estiver operando em esteiras ou outro
apoio firme de 3 ou 4 polegadas, ela terá um melhor
seguimento.
INSPECIONE AS CORREIAS DE PERTO QUANDO
A MÁQUINA ESTIVER EM FUNCIONAMENTO
EM BUSCA DE SUJEIRA, AREIA OU LAMA, E
SOLTE OS AJUSTES DA CORREIA SE HOUVER
SUJEIRA EM TODA A FOLGA.
A PROPULSÃO COM AS CORREIAS APERTADAS
É EXTREMAMENTE DIFÍCIL EM MÁQUINAS
PROPULSORAS.
A tensão de cada banda de rodagem é ajustada no
recipiente final (lado oposto à corrente de transmissão),
adicionando ou removendo os espaçadores de fenda da
posição de eixo do recipiente. O ajuste das correias gato
não afeta o ajuste das correntes de propulsão, mas as
correntes de propulsão devem ser ajustadas
corretamente antes de ajustar as correias gato, portanto,
verifique sempre o ajuste das correntes de propulsão e
pinos usados, graxa ou óleo no forro ou conexões de uma
parte não estão causando o problema. O ajuste correto não
pode ser feito a não ser que as alavancas de comando,
hastes de alcance, manivelas, etc., estejam em boas
condições.
Para maior conveniência, os ajustes serão cobertos
começando com o chassi e procedendo-se através da
estrutura superior do Equipamento dianteiro.
Muitas das máquinas são protegidas por proteções que
devem ser removidas ao realizar ajustes. Nenhuma
menção é feita em relação à remoção da proteção nas
instruções a seguir, pois é uma simples questão de tirar os
parafusos que prendem as proteções no local. Em alguns
casos, tais como a remoção das bandas de freio, pode ser
necessário remover partes da cabine para fornecer espaço
para trabalhar. Sempre substitua proteções e peças depois
de completar os ajustes.
ajuste-as, se necessário, antes de mudar o ajuste da
correia.
Ao realizar ajustes da correia da banda de rodagem,
certifique-se de que a mesma espessura de espaçadores
seja usada em cada extremidade do eixo, de modo que o
eixo seja mantido em alinhamento correto. Espaçadores
extras e dois parafusos especiais estão incluídos nas
ferramentas e suprimentos. Para ajustar a tensão da
correia da banda de rodagem, proceda da seguinte
forma (Fig. 1).
1. Monte um dos parafusos de aperto em cada
extremidade do eixo do tambor.
2. Solte os parafusos de rolamento do eixo do tambor
em ambas as extremidades do eixo
MACACO DO
ESPAÇADORES
PARAFUSO
PARAFUSO DE
ROLAMENTO
ESPAÇADORES
EXTRAS
FIG. 1
Além Do citado acima, identifique prontamente as
características do grau de aço nos fios individuais, bem
como as muitas variações na disposição dos fios para
efeitos da força do cabo e seu ajuste para uma aplicação
particular, por conseguinte, é importante utilizar apenas
cabos da especificação exata recomendada.
A maioria dos fabricantes de aço podem fornecer cabos
de construção comuns ou "pré-formados". Nos cabos
pré-formados, os fios individuais estão em uma
condição mais ou menos livre de stress, de modo que o
cabo tem menos tendências a torcer ou enrolar nas
extremidades e é geralmente mais fácil de manusear.

- CAPÍTULO XV -
INSPEÇÃO E MANUSEIO DO CABO DE AÇO
A. INSPECIONE OS CABOS REGULARMENTE:
B. MÉTODO DE ARMAZENAMENTO E
Um cabo de aço se desgasta gradualmente em serviço e MANUSEIO :
precisa ser substituído antes de sua força ser reduzida para
evitar atrasos dispendiosos perigosos devido a falhas do O manuseio descuidado de um cabo de aço pode encurtar
cabo. Inspecione todos os cabos, pelo menos uma vez, a a vida útil, mesmo antes de ser colocado na máquina.
cada três turnos de funcionamento e substitua Mantenha cabos armazenados em local seco e proteja-os
imediatamente qualquer cabo com pontos de desgaste ou contra danos causados por esmagamento.
um número excessivo de fios quebrados. A tendência de um cabo dobrar pode ser evitada por
Não espere que um cabo falhe em serviço, pois poderá tratamento adequado. Se o cabo estiver em um rolo,
resultar em danos sérios. Mantenha cabos reservas ao coloque um tubo ou eixo dentro do rolo e o ajuste de modo
alcance, de modo que não seja necessário aguardar a que o rolo possa ser girado para puxar o cabo. Se estiver
chegada de um novo cabo caso seja necessário substituir em uma bobina, enrole a bobina no chão como um aro.
um cabo. Guarde todos os cabos não utilizados em um (Ver Figura 4).
lugar seco e lubrifique-os com óleo leve pelo menos duas
vezes por ano para evitar a corrosão da superfície e
secagem do núcleo.
Além de inspecionar os cabos, examine as polias e
tambores para o desgaste excessivo. A ranhura da polia
que estiver áspera ou gasta irá encurtar muito a vida útil
do cabo. Ranhuras demasiado grandes não suportam
adequadamente o cabo e resultam no achatamento do
cabo. Ranhuras muito estreitas apertam o cabo e fazem
com que o desgaste seja mais rápido. Substitua as polias
com flanges quebradas ou ranhuras muito desgastadas.
O operador deve ter o hábito de ver a passagem de cabos
sobre o tambor durante a sua operação, de modo que se a
corda não enrolar uniformemente no tambor, a operação
possa ser interrompida imediatamente e o cabo enrolado
corretamente antes de ser danificado.
Cabos, tais como o cabo de arrasto da pá de arrasto e cabo
de carga da escavadeira, muitas vezes começam a
apresentar desgaste ao longo de um curto período de
tempo antes que o cabo esteja de fato desgastado. Serviços
mais longos podem ser normalmente obtidos por
torneamento de tais cabos de um extremo ao outro antes
de o desgaste se tornar excessivo.

FIG. 4

Ao cortar uma parte do cabo de aço de uma bobina, sempre
aplique 3 grampos (1 cabo é suficiente se for "pré-formado")
de cada lado do local onde o cabo for cortado (Ver fig. 5).
Utilize um fio flexível de pequeno diâmetro e aplique cerca
de oito voltas, mantendo o fio bem apertado. Torça as
extremidades do fio de apreensão juntas, aperte e corte as
pontas do fio e aplique uma torção plana contra o cabo
FIG. 5
C. MÉTODOS DE FIXAÇÃO:
A maioria dos cabos são ancorados em ranhuras de calço de
cabos de algum tipo. Todos os tambores possuem ranhuras
fundidas e as outras extremidades dos cabos são conectados
por ranhuras abertas do cabo (normalmente aberto) do tipo
apresentado na Figura 6. Ranhuras de calço de cabos do tipo
ponte são por vezes utilizados quando é necessário ajustar o
comprimento do cabo.
FIG. 6
Para fixar um cabo em uma ranhura de calço, proceda da
seguinte forma:
NOTA: Ao fixar um cabo em uma ranhura de calço aberta,
pode simplificar o trabalho caso a ranhura esteja
desconectada da máquina, removendo o pino de
tomada.
1. Remova o calço do cabo da ranhura. Se o cabo
antigo está em vigor, remova o calço por meio da
inserção de um pino de tração no final da ranhura do
cabo.
2. Passe a extremidade do cabo através da ranhura,
então dobre a extremidade do cabo para trás dentro
da ranhura deixando um
grande laço na extremidade larga da ranhura e uma
ou duas polegadas para fora da pequena
extremidade. (Certifique-se de que o cabo seja
dobrado para trás sobre si mesmo de modo que a
parte principal esteja na dianteira da ranhura.)
3. Substitua o calço na ranhura e retire a parte principal
do cabo, apertando o máximo com a mão. Segure o
calço para que não assente até que a parte principal
do cabo tenha sido puxada para fazer o laço em
torno do calço. Ajude a assentar o calço
corretamente batendo o laço do cabo com um
martelo de madeira, mas tenha cuidado para não
danificar o cabo.
4. Aplique carga gradualmente e certifique-se de que o
calço é puxado para dentro em todo o caminho. A
carga fará o aperto final.
Os grampos do cabo são por vezes usados onde as ranhuras
do cabo não são satisfatórias. Utilize SEMPRE um dedal ao
fazer uma conexão com os grampos para evitar dobrar a
corda em um raio muito pequeno. Três ou quatro grampos
(tipo Crosby) são normalmente utilizados. Estes devem ser
sempre aplicados com todos os parafusos-U na extremidade
curta do cabo, conforme ilustrado na Figura 7. O
espaçamento dos grampos deve ser de modo que a distância
entre os eles seja de aproximadamente seis vezes o diâmetro
do cabo. Aperte as duas porcas em cada grampo
alternadamente e depois de uma ou duas horas de serviço,
reaperte todos os grampos. Ao inspecionar os cabos sempre
verifique se as porcas estão apertadas e se o cabo não está
solto.
FIG. 7
Alguns cabos podem ter ranhuras em que o cabo é fixado por
zinco. Ferramentas especiais e materiais são necessários para
o manuseio de um cabo por este método e é melhor comprar
cabos com ranhuras desse tipo já instaladas na fábrica.
NÃO corte os cabo de aço sem antes aplicar uma
apreensão adequada.
NÃO puxe os cabos das bobinas ou rolos sem rolar a
bobina ou o rolo girando para evitar dobras.
NÃO opere a máquina com enrolamentos cruzados sobre o
tambor.
NÃO ignore os cabos de suspensão ao inspecionar os
cabos.
NÃO adie a substituição de qualquer cabo gasto ou com
muitos fios quebrados.
NÃO opere polias com ranhuras gastas.
NÃO armazene cabo de aço sem lubrificação adequada.
 CÁPITULO XVI
INSTRUÇÕES DE PASSAGEM DE CABOS
A. SUSPENSÕES DE LANÇA
Diversas suspensões são utilizadas nas máquinas 22-B dependendo do
modelo e do tipo de chassi.
A pá e a enxada utilizam passagem de cabos de 8 peças, Consulte a
Fig.8.
Crawlers padrão podem utilizar passagem de cabos continua de 8 peças,
Consulte a Fig. 8.
Crawlers padrão podem utilizar suspensão estacionário de 12 peças,
Consulte a Fig.9.
Crawlers para trabalhos pesados suspensão estacionário de 12 peças,
Consulte a Fig.9.
Super Crawlers utilizam suspensão estacionário de 12 peças, Consulte a
Fig 10 ou Fig. 11.

Polias do cabeçote
Ancora sobre o lado esquerdo do cabeçote

Polias de suspensão no ponto da lança,

Polias do quadro A cabeça do mastro ou cabeçote pendente

Tambor de elevação da lança

Ancora sobre o tambor de elevação da

lança no lado direito da máquina
FIG. 8

a. CABOS DE RETENÇÃO
Para substituir os cabos de suspensão contínua ou os cabos de retenção
pendente:
1. Abaixe a lança até que o ponto de elevação fique sobre a
trava.
Se a máquina tiver um Quadro de mastro "A" ou auxiliar,
continue a baixar até que o quadro de mastro "A" ou auxiliar
estejam em repouso. Para bloquear a lança da pá, repouse a
caçamba no chão com o punho totalmente estendido, em seguida,
 CABEÇA DE MASTRO OU
FREIO PENDENTE

PARA ANCORAGEM

CABEÇOTE DO QUADRO-A

PARA O TAMBOR

FIG. 9
 FREIO

PARA ANCORAGEM

CABEÇOTE DO
QUADRO-A

PARA O TAMBOR

FIG. 10
 DESTAQUE O FREIO SUPERIOR DOS FREIOS PRINCIPAIS
MONTE E FIXE O FREIO INTERMEDIÁRIO COM UM PINO

FREIO INFERIOR MOVIDO PARA A

POSIÇÃO CENTRAL
PARA ANCORAGEM

ANEXAR À LANÇA
60’ DO PÉ DA LANÇA PARA A
LANÇA TUBULAR
50’ DO PÉ DA LANÇA PARA A
LANÇA DE LIGA DE AÇO

FREIO INTERMEDIÁRIO

CABEÇOTE DO QUADRO-A

PARA O TAMBOR SUPER CRAWLER COM PASSAGEM

DE CABOS , SUSPENSÃO
INTERMEDIÁRIA COM MASTRO
 abaixe a lança até que repouse sobre uma madeira posicionada
em toda a caçamba para retorno de parada dianteira. A caçamba
deve ser puxada todo o caminho para fornecer um suporte para
elevação.
2. Bobine todos os cabos do tambor de elevação da lança e remova
a ranhura do calço do cabo. Também remova a ranhura do cabo
do lado esquerdo do quadro "A" e retire o cabo removendo o
calço.
3. Passe o cabo, seguindo a figura aplicável.
4. Gire o tambor de elevação da lança na direção de elevação até
que toda a folga esteja fora do cabo de suspensão, verifique
os calços do cabo para ter certeza que estão fixados
corretamente, depois eleve a lança para a posição de
trabalho.
b. PENDENTES
Para facilitar a alteração do comprimento da lança do guindaste
(adicionando ou removendo seções centrais), pendentes podem ser
fornecidos conforme mostrado na FIG. 12. Quando uma seção de centro de
elevação é adicionada ou removida de um par, pendentes do mesmo
comprimento são inseridos ou retirados.

c. POSIÇÕES DE VIAGEM

Máquinas para serviços pesados e padrão com um mastro - Consulte o

desenho 215605. Para que esta redução de altura possa ser feita
rapidamente, é importante que os pendentes da lança sejam instalados
na ordem correta. Um conjunto de pendentes possui ranhuras femininas
em ambas as extremidades. Estes pendentes devem ser anexados ao ponto
de elevação e possuírem conexões de suspensão intermediárias
instaladas em sua extremidade inferior, conforme mostrado no desenho,
a fim de que a máquina possa ser equipada para pouca folga.
Máquinas de serviços normais e pesados sem um mastro. Estas lanças
podem ser reduzidas à altura da cabina para deslocamento.

Super crawlers - Lança de liga de aço – Consulte a Fig.13.

Para equipar lanças de 50” e maiores para baixa folga em viagens.

1. Abaixe a lança até ela repousar em terra. Abaixe o maestro

até que ele se apoie sobre o suporte.

2. Desconecte os pendentes superiores (291-6") dos outros

pendentes, coloque os pendentes em cima da lança.

3. Deslize os pinos de transporte da lança pela extremidade

inferior da seção superior.

4. Deslize as conexões de transporte 61493OK21 (Enviadas na

caixa de ferramentas) sobre os pinos e anexe outra
extremidade de conexões para pendentes de mastro.

5. Eleve a lança para a posição horizontal.

Para equipar lanças de 45’ para baixa folga em viagens, desconecte e

anexe pendentes de 5’-0” aos terminais de lança, conforme mostrado na
Fig.13.

Super Crawler- Lança Tubular – Consulte a Fig.14.

Para equipar lanças de 70” e maiores para baixa folga em viagens.

1. Abaixe a lança até ela repousar em terra. Abaixe o mastro o

máximo possível.

2. Desconecte os pendentes superiores (32’-0") dos outros

pendentes, coloque os pendentes em cima da lança.

3. Anexe as conexões de transporte 610252K21 (fornecidas na

caixa de ferramentas), conforme ilustrado na Fig.14.

4. Eleve a lança para a posição horizontal.

Para equipar lanças de 50” para baixa folga em viagens, remova os

pendentes e anexe as conexões 610252K21, conforme ilustrado na Fig.14.
d. Suspensão intermediária
Máquinas super crawler possuem uma suspensão intermediária viva,
conforme mostrado na Fig. 11.
Máquinas para serviços pesados e comuns possuem uma suspensão
intermediária morta. Para a instalação ou substituição da suspensão
intermediária, suspenda a lança horizontal e ajuste o esticador de
modo que a folga seja retirada do cabo e uma leve tensão aplicada.
 PENDENTE 5’-0”
FREIO

LANÇA 45’ EM POSIÇÃO DE VIAGEM

ALTURA DA FOLGA 13’ – 4”

FIG 13
FREIO
PENDENTE PARA AJUSTAR SEÇÕES
INTERMEDIÁRIAS

CONEXÃO 614930K21

LANÇA DE 50’ E MAIORES EM POSIÇÃO DE VIAGEM RESSALTO EXTERNO DA LANÇA

ALTURA DA FOLGA 13’ – 4”

SUPER ESTEIRA
LANÇA DE LIGA DE AÇO EM POSIÇÃO DE VIAGEM
 FREIO
CONEXÃO 610252K21

LANÇA DE 50’ APENAS

ANEXO AO FREIO
RESSALTO INTERNO DA LANÇA ANEXO AO RESSALTO INTERNO

LANÇA DE 50’ E MAIORES EM POSIÇÃO DE VIAGEM

ALTURA DA FOLGA 13’ – 4”
CONEXÃO 610252K21

LANÇA DE 70’ E MAIORES

ANEXO AO PENDENTE ANEXO AO RESSALTO EXTERNO

FIG 14
FREIO PENDENTE PARA AJUSTAR SEÇÕES
INTERMEDIÁRIAS

CONEXÃO 610252K21

LANÇA DE 70’ E MAIORES EM POSIÇÃO DE VIAGEM

ALTURA DA FOLGA 13’ – 4” RESSALTO EXTERNO DA LANÇA

SUPER ESTEIRA
LANÇA TUBULAR EM POSIÇÃO DE VIAGEM
B. PASSAGEM DE CABOS DA POLIA

a. Substituição do cabo de carga

1. Com a alça totalmente estendida, abaixe a caçamba à terra.

2. Remova os cabos antigo e instale novos cabos. Consulte a Fig.

15.

3. Gire o tambor de elevação na direção de elevação até que a

concha seja elevada do chão, em seguida, verifique os calços
do cabo (no tambor e ranhura de extremidade morta) para
certificar-se de que estão fixados corretamente.

ÂNCORA SOBRE
A LANÇA
TAMBOR DA LANÇA

ÂNCORA SOBRE A
CAÇAMBA
EIXO DO TAMBOR TAMBOR DE
REMETENTE ÂNCORA

TAMBOR DENTADO
(BASE DA LANÇA)

ÂNCORA NA
RANHURA CENTRAL

b. Substituição do cabo dentado e de retração

1. Com a alça totalmente estendida, abaixe a caçamba à terra.

2. Solte as âncoras do tambor (por meio da compressão da mola

entre as duas alavancas) e desenrole o cabo de retração da
âncora do tambor. Consulte a fig. 15.

3 Solte o conjunto de parafusos de ancoragem dentro do tambor

para liberar a extremidade do cabo de retração.

4. Remova os calços segurando as extremidades dos cabos dentados

e de retração no tambor na base da lança e retire todos os
cabos antigos.
 5. Aplique um revestimento de graxa para a âncora fundida na
extremidade do cabo, de forma que o cabo torcido seja
igualado prontamente.

6. Passe o meio do cabo torcido dentro do bloco de âncora e

entre as saliências sobre as peças fundidas. Passe o cabo
conforme mostrado na FIG. 15, mantendo os cabos paralelos
dentro da lança.

7. Enrole todo o cabo com folga, girando o tambor dentado,

depois acione o freio dentado.

8. Passe o cabo de retração em torno do tambor de torção e o

insira no centro do tambor de modo que haja aproximadamente
um envoltório morto no tambor. Passe o cabo do topo do
cilindro, do lado de fora da haste e sobre a ranhura central
no tambor do eixo transportador.

9. Insira a extremidade do cabo de retração no orifício do

tambor de âncora, apertando os parafusos de ajuste.

10. Gire o tambor de âncora em sentido horário (com chave) até

que toda a folga seja removida do cabo de retração.

11. Com a alça em posição horizontal e totalmente estendida,

verifique se não há mais de dois centímetros de folga no cabo
de retração. Se a folga for maior do que dois centímetros,
gire o tambor de âncora até o ajuste correto.

C. SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE DESENGATE DA CAÇAMBA

A passagem dos dois cabos de desengate da caçamba é ilustrada na Fig.

16. Para substituir o cabo curto (entre o roquete de desengate e a
alavanca sobre a lança), proceda da seguinte forma:

1. Remova o calço do cabo na ranhura anexada à alavanca de

operação da polia sobre a lança. Remova também o calço que
segura a outra ponta do cabo na ranhura do roquete de
desengate e remova o cabo antigo.

2. Fixe uma extremidade do cabo na ranhura substituindo o calço,

gire o cabo em torno das polias guias (uma diretamente abaixo
do roquete e outra na dianteira da estrutura giratória) até a
alavanca na lança.

3. Fixe a outra extremidade do cabo à alavanca de elevação,

substituindo a ranhura de calço do cabo.

Para substituir o cabo longo (entre o bloco da extremidade da braço da

caçamba e a alavanca de viagem), proceda da seguinte forma:
FIG 16
 1. Remova os grampos do cabo, fixando o cabo à extremidade da
alavanca de desengate. Remova também o calço que segura a
outra ponta do cabo no bloco de ranhura da extremidade do
cabo e retire o cabo antigo.

2. Fixe uma extremidade do cabo novo na ranhura. (Consulte

detalhes na Figura 16.) É muito importante que o cabo de
viagem seja ancorado, conforme ilustrado com a extremidade
longa mais próxima da borda da alavanca da caçamba. Passe o
cabo ao redor da pequena ranhura na extremidade direita do
eixo do tambor remetente, através do tubo na lança e ao redor
da polia de giro, depois sobre a polia estreita na
extremidade direita do eixo do tambor remetente, frente à
alavanca de viagem.

3. Utilize dois grampos de cabos para apertar a extremidade do

cabo em torno do cone sobre a alavanca de desengate.

4. Verifique o funcionamento da unidade de desengate da caçamba.

Se necessário, altere o comprimento do cabo curto de
desengate, redefinindo o calço da ranhura do cabo preso à
alavanca sobra a lança. Altere o comprimento do desengate
longo por meio do reajuste dos grampos do cabo, fixando o
cabo à alavanca de desengate na braço da caçamba. Um menor
ajuste do cabo curto de desengate pode ser feito ajustando a
posição de encaixe do calço do cabo sobre os roquetes de
desengate.

C. PASSAGEM DE CABOS DA PÁ DE ARRASTO

O cabo de carga é passado ao tambor esquerdo e o cabo de arrasto ao

tambor direito, conforme mostrado na Figura 17.

Os cabos de arrasto geralmente se desgastam mais se estiverem

conectados de ponta a ponta, ocasionalmente, para distribuir o
desgaste. Não lubrifique o cabo de arrasto, pois o óleo irá
simplesmente transportar o excesso de sujeira para dentro da máquina.
De vez em quando, limpe a sujeira sob o tambor de modo que o excesso
de sujeira não se acumule.

Eleve a lança para a posição de trabalho, então eleve a caçamba acima

do solo e verifique os calços do cabo para certificar-se de que estão
fixados corretamente.
D. PASSAGEM DE CABOS DA CONCHA

a. CABOS DE FIXAÇÃO E APROXIMAMENTO

O cabo da concha é passado ao tambor esquerdo e o cabo de aproximação

é passado ao tambor direito, conforme mostrado na Figura 18.

A passagem do cabo de aproximação em torno das roldanas da concha é

diferente para diferentes marcas e tipos de conchas e não é possível
incluir estas instruções em uma descrição de muitas variações. Tenha
muito cuidado ao passar o cabo em torno das polias da concha para ter
certeza que as diversas partes dos cabos não esfreguem em outras
cordas.

b. Cabo guia

O cabo guia da concha é do tipo roldana de cabos acionada com molas e

o cabo de aboio é simplesmente passado pelo bloco de polia fixado ao
ângulo da lança. A extremidade do cabo guia é fixada ao canto da
caçamba e com grampos de cabos. Se o cabo guia se desgastar durante a
passagem sobre o bloco de polia, retire o cabo da caçamba, corte
aproximadamente cinco metros e fixe-o novamente à caçamba. Além disso,
reponha a mola de apoio para o número correto de voltas, conforme
descrito na Seção III.

E. PASSAGEM DE CABOS DO GUINDASTE

Para a operação padrão do guindaste, a linha de elevação do tambor

direito é passada por 2 peças, conforme mostrado na Figura 19.

Para cargas mais pesadas, a linha de elevação pode ser passada por 3,
4, 5 ou 6 peças, consulte a Figura 19.
 PASSAGEM DE CABOS
TALHA DE GUINDASTE – TALHA DO JIBE

JIBE - TALHA
4 PEÇAS
3 PEÇAS

5 PEÇAS
2 PEÇAS

4 PEÇAS
Quando o guindaste estiver equipado com um jibe, passe a linha da
lança auxiliar do tambor esquerdo sobre a polia de deflexão no mastro
do jibe, em seguida, sobre o ponto de polia do jibe, conforme mostrado
na Figura 19. Para a maioria dos trabalhos, utilize uma linha única
com o a extremidade do cabo de carga conectada a um gancho de
guindaste por grampos de cabos ou por calços de ranhura de cabo
(utilize um grampo de cabo para fixar a extremidade do cabo um pouco
acima da ranhura. Se um maior controle é necessário, passe o cabo em
torno do bloco de polia do gancho e a ranhura do cabo de extremidade
morta ao terminal próximo ao ponto do da lança.

F. PASSAGEM DE CABOS DA ENXADA

Para a talha da enxada e passagem de cabos de arrasto, consulte a

Figura 20.

CONEXÃO
DA TALHA

POLIAS AUXILIARES DO
QUADRO-A

LANÇA BRAÇO DA
POLIAS DO CAÇAMBA
QUADRO-A

TAMBOR DA
TALHA

TAMBOR DA
TALHA DA LANÇA
TAMBOR DO
GUINDASTE
CAÇAMBA

FIG 20
B. LANÇA DO GUINDASTE – LANÇA DE LIGA DE AÇO
Em guindastes equipados com um jibe de contrabalanço, o mesmo será
suspenso por tirantes conectados ao jibe na extremidade inferior da seção
de haste superior, conforme mostrado na fig 21.
O jibe está suspenso do mastro pelo tirante "A" com comprimento fixo. Um
comprimento diferente do cabo é necessário para cada comprimento
diferente do jibe.
O mastro do jibe é suspenso pelo tirante "B", conectado diretamente à
extremidade inferior da seção superior do jibe em um lado e conectado à
extremidade inferior da seção superior do jibe no outro lado pelo ajuste
dos tirantes "C" . O tirante menor "B" tem comprimento fixo e não muda
para os diferentes comprimentos da lança. O ajuste da posição angular do
jibe é realizado por meio da adição ou remoção de um ou mais dos ajustes
menores do tirante "C".
NOTA: O comprimento do JIBE determina o ângulo no qual ele deve ser
carregado. Apenas o jibe de 15 pés pode ser horizontal (com a lança
principal a 600) e o ângulo entre o jibe de 30 pês e a lança principal
não deve exceder 15 º.
Ao adquirir os tirantes para o jibe, certifique-se de que são feitos para
a dimensão exata fornecida nas especificações do cabo.
Ajuste o novo tirante de segurança "D" de acordo com a posição angular do
jibe.
C. JIBE DO GUINDASTE – LANÇA TUBULAR
O jibe tubular sobre a lança tubular não é ajustável e está sempre em
sintonia com a lança. Os tirantes superior, inferior e de segurança são
utilizados nas respectivas posições, conforme mostrado para a lança de
liga de aço e organização do jibe.
 Especificações do cabo de aço

Espec. 1. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço

melhorado, posição regular direita, núcleo de fibra,
extremidades gravadas.
Espec. 2. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço
melhorado, posição Lang direita, IWRC, extremidades
gravadas.
Espec. 3. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço
melhorado, posição regular direita, IWRC, extremidades
gravadas.
Espec. 4. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço,
posição regular direita, IWRC. Completo com um cone sólido
e outro de extremidade aberta, pinos no mesmo plano. Corpo
de pendentes de centro a centro dos pinos a serem medidos
quando carregados a 20% da resistência à ruptura. Emendas
protegidas por lubrificante. Pares de pendentes combinados
e identificados. Pintura listrada para revelar torções.
Espec. 5. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço ultra
melhorado, posição regular direita, IWRC, extremidades
gravadas.

Espec. 6. 6 x 25 fio de enchimento, pré-formado, arado de aço,

posição regular direita, IWRC. Completo com duas
extremidades abertas, pinos no mesmo plano. Corpo de
pendentes de centro a centro dos pinos a serem medidos
quando carregados a 20% da resistência à ruptura. Emendas
protegidas por lubrificante. Pares de pendentes combinados
e identificados. Pintura listrada para revelar torções.
 SUSPENSÃO PENDENTE PARA SERVIÇOS PADRÃO E PESADOS
Dianteira Pá de arrasto, Concha, Pá de arrasto, Concha, Guindaste Serviços
Guindaste de elevação sem de elevação com mastro padrão e
mastro pesados
Partes do
12-peças
equipamento
Cabo Pendentes Pendentes Equipamento
Diâmetro Padrão. 1-1/4" Padrão. 1-1/4" 1-1/4"
5/8"
H.D. 1-3/8" H.D. 1-3/8" 1-3/8"
Especificação 4 4 6 3
Comprimentos
5'0"

10'0

20'0

33'0

5'0"

10'0

20'0

1/2"

23'3
8'6
do cabo e " 300'

"

"

"

"
pendente

"
45’ 2 2 2 1
50’ 2 2 2 2 2 1
55’ 2 2 2 2 2 1
60’ 2 2 2 2 2 2 2 1
65’ 2 2 2 2 2 1
70’ 2 2 2 2 2 2 2 1
75’ 2 2 2 2 2 2 2 1
80’ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1
85’ 4 2 4 2 2 1
COMPRIMENTO DA LANÇA

90’ 2 4 2 2 4 2 2 1
95’ 2 4 2 2 1
100’ 2 2 4 2 2 1
105’ 6 2 2 1
110’ 2 6 2 2 1
115’ 2 6 2 2 1
120’ 2 2 6 2 2 1
125’ 8 2 2 1
130’ 2 8 2 2 1

*Todas as tolerâncias de pendentes +.000” – 1.000”.

DIANTEIRA PÁ ENXADA
Comprimento da lança 21’ 0” 26’ 6”
Alça (comprimento efetivo) 16’ 2” 15’ 6”
Raio de varredura
Cabo de aço Tamanho Especificação Tamanho Especificação
Elevação 7/8” x 97’ 2 7/8” x 145’ 2
Junção 1” x 68’ 6” 2 --- -
Retração 1” x 39’ 0” 2 --- -
Viagem* 3/8” x 17’ 1 --- -
Viagem** 3/8” x 26’ 0” 1 --- -
Arrasto --- - 7/8” x 92’ 2
Suspensão (Cont. 8-peças) 5/8” x 280’ 3 5/8” x 200’ 1
*Entre a embreagem de viagem da caçamba e a alavanca sobre a lança
**Entre a extremidade fundida da braço da caçamba e a alavanca de viagem
próxima à caçamba.

X-1231d 21. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 SUPER CRAWLER DA LANÇA DE LIGA DE AÇO – SERVIÇOS PESADOS - PADRÃO

Dianteira Pá de arrasto Concha Guindaste de elevação

Cabo Elevação Arrasto Elevação ou Fixação 2 3 4 5 6

aproximação peças peças peças peças peças

Diâmetro 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8

Especificação 1 2 1 1 1 1 1 1 1

Comprimento Compr. Compr. Compr. Do Compr. Compr. Compr. Compr. Compr. Compr.
da lança Do cabo Do cabo cabo Do cabo Do Do Do Do Do
cabo cabo cabo cabo cabo

45’ 110 65 140 110 160 210 260 300 350

50’ 120 70 150 120 170 230 280 330 380
55’ 130 75 160 130 190 250 300 360 420
60’ 140 80 170 140 200 270 330 390 450
65’ 150 85 180 150 220 290 350 420 490
70’ 160 90 190 160 230 310 380 450 520
80’ 180 100 210 180 260 350 430 510 590
90’ 200 110 230 200 290 390 480 570 660
100’ 320 420 530 630 730
110’ 350 460 580 690 800
120’ 380 500 630 750
130’ 410 540 680 810
140’ 440 580 730
150’ 470 620 780
160’ 500 660 830

X-1231d 22. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 SUPER CRAWLER - LANÇA DE LIGA DE AÇO – SERVIÇOS PESADOS - PADRÃO

TALHA DO JIBE (PEÇA ÚNICA)

¾” DE DIÂMETRO – Especificação 1
Tirante superior
Comprimento do cabo
Comprimento Tirante inferior
da lança Jibe de Jibe de Jibe de Jibe de
15’ 20’ 25 30’
Talha do jibe Tirante de
45’ 140’ 150’ 160’ 170’ segurança

50’ 150’ 160’ 170’ 180’ Tirante de

ajuste
55’ 160’ 170’ 180’ 190’
60’ 170’ 180’ 190’ 200’
65’ 180’ 190’ 200’ 210’
70’ 190’ 200’ 210’ 220’ Lança e Jibe

75’ 200’ 210’ 220’ 230’

80’ 210’ 220’ 230’ 240’
85’ 220’ 230’ 240’ 250’
90’ 230’ 240’ 250’ 260’
95’ 240’ 250’ 260’ 270’
Dimensão “x” ± 1”
100’ 250’ 260’ 270’ 280’
110’ 270’ 280’ 290’ 300’ Cabos de tirantes superiores e inferiores

120’ 290’ 300’ 310’ 230’ Dimensão “x” + 1”

130’ 310’ 320’ 330’ 340’
Tirantes de ajuste de jibe

CABOS DE TIRANTE INFERIOR PARA CABOS DE TIRANTE SUPERIOR PARA JIBES

JIBES 7/8” de diâmetro – Especificação 2
7/8” de diâmetro – Especificação Comprimento do
15’ 20’ 25’ 30’
2 jibe
Todos os jibes utilizam o mesmo Comprimento do 38’ 6” 47’ 6” 57’ 0” 66’ 9”
comprimento de cabo de tirante cabo 35’ 6” 44’ 6” 54’ 0-3/4” 63’ 9”
inferior Dimensão “X”
Comprimento do 41’ 3”
cabo 38’ 3”
Dimensão “X”

TIRANTES DE AJUSTE DO JIBE

7/8” de diâmetro – Especificação 2
Comprimento
Ângulo do jibe 15º 30º 30º 60º
do jibe CABOS DE TIRANTE DE SEGURANÇA
15’ Comprimento do cabo 9’ 1” 9’ 1” DO JIBE
Dimensão “X” 6’ 1” 6’ 1” Especificação 2
Comprimento do cabo 5’ 9” 5’ 9” Dois (2) necessários
Dimensão “X” 2’ 9” 2’ 9” ½” x 12’ 0”
Comprimento do cabo 5’ 9” 5’ 9”
Dimensão “X” 2’ 9” 2’ 9”
Comprimento do cabo 5’ 9”
Dimensão “X” 2’ 9”

X-1231d 23. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 SUPER CRAWLER – LANÇA DE LIGA DE AÇO
Suspensão pendentes D/L, C/S, L/C
Pendentes Pendente de suspensão Equipamento de 12 peças
Inter.
Diâmetro 1 3/8” 5/8” 5/8”
Especificação 4 3 5
Comprimento do 60’ 0” 370’ 0”

10’ 0”

29’ 6”
cabo ou Centro a centro das
5’ 0”

0”+0”
pendente ranhuras 58’ 0”+ 1”
+0”
-1”

+0”

20’

-1”

+0”
-1”
-1
-1
Comprimento da
Lança
45 2 1
50 2 2 1
55 2 2 1
60 2 2 2 1
65 2 2 1
70 2 2 2 1
80 2 2 2 2 1
90 2 4 2 1
100 2 2 4 2 1
110 2 6 2 1
120 2 2 6 2 1
130 2 8 2 1
140 2 2 8 2 1 1
150 2 10 2 1 1
160 2 2 10 2 1 1

CABO GUIA – TODAS AS LANÇAS

5/16” de Diâmetro
Roda de 20” Roda de 30”
Todos os comprimentos de lanças

Todos os comprimentos de lanças

levam 125’ 0”
levam 90’ 0”

X-1231d 24. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 SUPER CRAWLER COM LANÇA TUBULAR
Dianteira Pá de arrasto Concha Guindaste de elevação
Cabo Elevação Arrasto Elevação ou Fixação 2 3 4 5 6
aproximação peças peças peças peças peças
Diâmetro 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8
Especificação 1 2 1 1 3 3 3 3 3
Comprimento Compr. Compr. Compr. Do Compr. Compr. Compr. Compr. Compr. Compr.
da lança Do cabo Do cabo cabo Do cabo Do Do Do Do Do
cabo cabo cabo cabo cabo
50’ 120 70 150 120 170 230 280 340 390
70’ 160 90 190 160 230 310 380 460 530
80’ 180 100 210 180 260 350 430 520 600
90’ 200 110 230 200 290 390 480 580 670
100’ 320 430 530 640 740
110’ 350 470 580 700 810
120’ 380 510 630 760
130’ 410 550 680 820
140’ 440 590 730
150’ 470 630 780
160’ 500 670 830
170’ 530 710
180’ 560 750

X-1231d 25. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 SUPER ESTEIRA – LANÇA TUBULAR
Suspensão pendentes D/L, C/S ou L/C
Pendentes Pendente de suspensão Equipamento de 12 peças
Inter.
Diâmetro 1 3/8” 5/8” 5/8”
Especificação 4 3 5

32’ 0” +0”
-1”
20’ 0” +0”
-1
30’ 0”+0”
-1”
40’ 0” +0”
-1”
Comprimento do 76’ 0” 400’ 0”
cabo ou pendente Centro a centro das
ranhuras 74’ 0”+ 1”
-1

Comprimento da
Lança
50 2 1
70 2 2 1
80 2 2 1
90 2 2 1
100 2 2 2 1
110 2 4 1
120 2 2 2 1
130 2 4 1
140 2 2 2 2 1
150 2 2 4 1 1
160 2 2 4 1 1
170 2 6 1 1
180 2 6 2 1 1

CABOS DE ELEVAÇÃO PARA JIBES CABOS TIRANTES PARA JIBES

Compri Comprimento do jibe Tirante inferior – 7/8” Diâmetro 64’ 0” –
mento Jibe Jibe de Jibe de Especificação 3
da de 20’ 25 30’ Tirante superior – 7/8” Diâmetro – Especificação 3
lança Jibe de 20’ 46’ 0”
60’ 180’ 200’ 220’ Jibe de 30’ 64’ 0”
80’ 220’ 240’ 260’ Jibe de 40’ 82’ 0”
90’ 240’ 260’ 280’ Tirante de segurança – ½” de diâmetro 13’ 6” –
100’ 260’ 280’ 300’ Especificação 3
110’ 280’ 300’ 320’ Todos os comprimentos de jibes 2 - necessários
120’ 300’ 320’ 340’
130’ 320’ 340’ 360’
140’ 340’ 360’ 380’
150’ 360’ 380’ 400’
160’ 380’ 400’ 420’

X-1231d 26. SEÇÃO V -- CAPÍTULO XVI

 1

Instruções de conversão

ÍNDICE

CAPÍTULO XVIII – CONVERSÃO DE PÁ PARA PÁ DE ARRASTO,

CONCHA OU GUINDASTE
A. REMOÇÃO DA LANÇA, CAÇAMBA E
ALAVANCA DA PÁ,
B. ALTERAÇÕES NO MAQUINÁRIO DE
CONVÉS
C. ALTERAÇÕES NAS ALAVANCAS
OPERACIONAIS
D. INSTALAÇÃO DA GUIA DE CABOS
DA PÁ DE ARRASTO
E. ALTERAÇÃO NOS EQUIPAMENTOS
DO PONTO DE LANÇA E FORQUILHA
DE SUSPENSÃO
F. INSTALAÇÃO DA PÁ DE ARRASTO,
CONCHA OU LANÇA DO GUINDASTE
G. INSTALAÇÃO DO CABO GUIA DA
CONCHA
H. INSTALAÇÃO DO JIBE DO
GUINDASTE

CAPÍTULO XIX - CONVERSÃO DE PÁ DE ARRASTO, CONCHA OU

GUINDASTE PARA ESCAVADEIRA
A: REMOÇÃO DA LANÇA DE PÁ DE
ARRASTO, CONCHA OU GUINDASTE
B. ALTERAÇÕES NO MAQUINÁRIO DE
CONVÉS
C. ALTERAÇÕES NAS ALAVANCAS
OPERACIONAIS
D. INSTALAÇÃO DA LANÇA, CAÇAMBA
E ALAVANCA DA ESCAVADEIRA

CAPÍTULO XX - CONVERSÃO DA PÁ DE ARRASTO, CONCHA E

GUINDASTE
A. ALTERANDO OS COMPRIMENTOS
DA LANÇA
B. ALTERAÇÕES DAS ALAVANCAS
OPERACIONAIS

X-1245 CUIDADOS, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO VI - ÍNDICE

6-50
BUCYRUS-ERIE COMPANY, SO. MILWAUKEE, WIS.
2
O mesmo maquinário de convés, com pequenas
alterações, é utilizado para todos os tipos de
equipamentos dianteiros. Instruções para alterar uma
combinação de um tipo de operação para outro são
abordadas nesta seção. Não é possível cobrir todos os
detalhes da conversão, pois o procedimento exato irá
variar de acordo com o equipamento de elevação,
bloqueio, etc, que está disponível:
A instalação do equipamento de escavadeira,
fornecido originalmente como pá de arrasto, guindaste
ou apenas concha, não é descrita, embora seja possível
converter a operação da escavadeira. Se o
- CAPÍTULO XVIII
CONVERSÃO DA ESCAVADEIRA PARA PÁ DE ARRASTO, CONCHA OU GUINDASTE
A. REMOÇÃO DA LANÇA, CAÇAMBA E
ALAVANCA DA ESCAVADEIRA:
Se o equipamento da escavadeira será colocado de
volta na máquina, não é necessário tirar a alavanca da
caçamba. Retire o conjunto dianteiro inteiro conforme
se segue:
1. Estenda completamente a alavanca da caçamba e
abaixe a caçamba até ela repousar sobre duas
madeiras colocadas no chão logo à frente do ponto
de elevação.
2. Abaixe a lança com a talha da lança. À medida
que se aproximar horizontalmente, coloque uma
madeira para toda a extensão da alavanca da
caçamba que acaba de retornar. Continue
abaixando até que a lança repouse na madeira.
3. Construa um berço para apoiar a base da lança.
4. Enrole o cabo de carga, lubrifique-o
completamente e guarde em local seco para uso
futuro. Também remova e armazene o cabo da
caçamba da lança para o arranjo da catraca na
extremidade direita do eixo do guindaste.
5. Se a lança da pá de arrasto, concha ou guindaste
possuir passagem de cabos contínua, o cabo de
suspensão da lança corda é muito curto e deve ser
substituído. Enrole o cabe, lubrifique-o e
armazene em local seco para uso futuro. Consulte
as especificações do cabo de aço na Seção V para
o período de suspensão correto a ser usado.
Se um mastro ou uma suspensão estacionária está
sendo utilizada, a suspensão do cabo da lança de
escavadeira pode ser usada para a entrada de oito
peças entre as polias sobre o quadro A e polias
estacionárias ou mastro.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII
equipamento de escavadeira é pedido posteriormente,
instruções de instalação serão elaboradas no momento
em que o material é fornecido.
Antes de iniciar qualquer conversão, mova a máquina
para um espaço livre, com uma boa drenagem para
que a água parada não interfira com o trabalho. Se
possível, utilize um guindaste, ou uma boa talha de
sobrecarga para levantar as peças pesadas, como o
tambor, guia de cabos de pá de arrasto, etc. Tenha
muitos laços serrados para que bons berços
substanciais possam ser construídos. Não arrisque
apoiar peças pesadas em bloqueios frágeis.
Cuidado para evitar torção do cabo. O equipamento
em oito peças pode ser retirado das polias da lança,
como se segue:
a. Retire os parafusos que seguram a polia de
suspensão no eixo da lança da escavadeira e
remova as proteção.
b. Coloque uma madeira através das quatro voltas
do cabo de suspensão ao retornar das polias.
c. Levante cada volta do cabo de suspensão para
fora da polia. (Se não houver qualquer
tendência para que os laços atravessem a
madeira, amarre a madeira de modo a que os
laços possam ficar na posição relativa correta.)
d. Tire as quatro pequenas polias de suspensão
que serão utilizadas no mastro ou forquilhas
pendentes. Substitua as proteções do cabo da
lança da escavadeira para que não sejam
perdidas.
6. Fixe a corrente dentada do tambor a qualquer
ligação. Lubrifique e guarde a corrente.
7. Retire os parafusos da haste "A" segurando o
tambor de cabo dentado à frente do chassis. (Ver
fig. 1). (O eixo do tambor de cabos é feito por
duas placas aparafusadas à lança, portanto, não é
necessário mexer nos cabos dentados e de
retorno). Se a máquina estiver sendo alterada para
a operação da pá de arrasto, ou possuir suspensão
do tipo mastro, remova os rolamentos do eixo para
usar com a guia de cabos ou mastro.
8. Remova os parafusos de fixação dos pinos da base
da lanças. (Pode ser necessário içar ligeiramente a
base da lança para aliviar a carga sobre os pinos.)
9. Retorne a máquina para longe da lança da
escavadeira, tomando cuidado para que os cabos
de suspensão do jibe não fiquem sujos.
 3
B. ALTERAÇÕES NO MAUINÁRIO DE
CONVÉS:
ENGRENAGEM
DENTADA
Para operação de pás de arrasto, conchas ou guindaste,
o equipamento de duas peças sobre o tambor esquerdo
é substituído pela ranhura. (Consulte as especificações
da máquina para a seleção da ranhura correta.) Para
fazer a mudança, proceda da seguinte forma:

1. Remova a tampa articulada na curva dianteira do RODA

DENTADA E
chassis com os parafusos de articulação. (Ver a PINHÃO
Fig. 2.). NOTA: A tampa fornecida para uso com
equipamento dianteiro de escavadeira não pode
ser utilizada em máquinas com o tipo de
suspensão por mastro.

2. Retire o painel da cabine central (com as tampas

deslizantes) removendo os parafusos em torno da
borda externa. FIG. 1

3. Remova a placa de retenção "B" na extremidade C. ALTERAÇÕES DAS ALAVANCAS

direita do eixo da roda dentada. (Ver fig. 1.) Puxe
o eixo e remova a coroa e o pinhão. (Substitua o
eixo da roda dentada e a placa de retenção).
4. Remova os parafusos de fixação das duas metades
da engrenagem dentada. Retire uma metade de
cada vez, removendo os parafusos que prendem a
caixa. (Gire o compartimento para alcançar os
parafusos convenientemente).
5. Encaixe a metade do tambor na posição sobre a
manga do cilindro e instale os parafusos acabados.
(Consulte as especificações da máquina para a
seleção do tamanho correto de ranhura). Utilize a
abertura na caixa de embreagem para inserir os
parafusos da esquerda. Gire a caixa em 180 ° e
instale a outra metade de maneira semelhante.
6. Considerando que o conjunto da embreagem irá se
deteriorar menos se deixado na máquina em vez
de armazenado, mantenha o conjunto em seu
rolamento. Portanto, rolamentos anti-fricção do
pinhão e da caixa de embreagem irão necessitar de
pouca atenção.
OPERACIONAIS
Para a operação da escavadeira, as embreagens de
retorno e dentada (tambor esquerda) estão interligadas
de modo que ambas as garras sejam operados pela
alavanca na frente do operador.
Para operação da pá de arrasto, concha ou guindaste,
desconecte a alavanca de embreagem de retorno por
meio da haste de curto alcance "C" que passa através
da placa de convés da mão esquerda. (ver fig. 1).
Remova a haste de alcance da extremidade inferior da
alavanca de viagem da Concha e mantenha a alavanca
na posição avançada, apertando o parafuso de fixação
contra o lado inferior da placa de convés.
TAMPAS DESLIZANTES
DOBRADIÇA
TAMPA DO CABO
DA DRAGA

7. Parafuse o painel da cabine central sobre os

cilindros e substitua a capa original articulada ou,
se a máquina for do tipo suspensão por mastro,
instale a tampa especial articulada. Retire as
TAMPA CONTRA
placas da tampa sobre as aberturas para evitar POEIRA TAMPA DA
CORRENTE
sujeira no cabo de arrasto. (Ver fig. 2). Fixe as DENTADA
tampas sobre as aberturas para a corrente dentada.
(NOTA: Parafusos fornecidos em situações sem
necessidade de uso da tampa podem ser fixados
para que não sejam perdidos) FIG. 2

SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII

4
PEDAIS PARA OPERAÇÕES
DE ESCAVADEIRA
FIG. 3
Para o serviço de guindaste, nenhuma outra alteração
em alavancas operacionais é necessária. Para serviços
de pá de arrasto, as funções dos pedais do travão são
trocadas como se segue: (Ver a Fig. 3.)
1. Desconecte ambas as extremidades das hastes de
alcance "A" e "B" (à direita da placa de convés.)
2. Remova as molas de liberação "E" e "F" e solte os
parafusos de fixação das alavancas "C" e "D" nos
dois eixos curtos da posição do operador.
3. Mova a alavanca "D" sobre o eixo frontal para a
posição representada nas linhas tracejadas e aperte
o parafuso de fixação.
4. Mova a alavanca "C" sobre o eixo traseiro para a
posição mostrada nas linhas pontilhadas e aperte o
parafuso de fixação.
5. Conecte a haste de alcance "A" entre a alavanca
do pé direito e a alavanca "D" para a posição
frontal sobre o eixo.
6. Conecte a haste de alcance "B" entre a alavanca
do pé esquerdo e a alavanca "C" no eixo traseiro.
7. Substitua as molas de liberação "E" e "F"
invertendo a sua posição de modo que a mola com
a haste longa "E" esteja alinhada com a alavanca
"C" em sua nova posição. Aperte as porcas de
ajuste apenas o suficiente para manter as
alavancas de pé em posição elevada.
A alavanca de pé direito agora irá operar o freio no
cilindro esquerdo e a alavanca de pé esquerdo irá
operar o freio do tambor direito.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII
Para o serviço da pá de arrasto, as funções das principais
alavancas manuais da embreagem devem também ser
intercambiadas, como se segue: (Ver Fig. 4.)
1. Remova a haste de curto alcance "A", conectada
entre a alavanca de mão central e a alavanca "B"
na extremidade direita do eixo transversal, na
parte frontal da máquina.
2. Remova a haste de curto alcance "A", conectada
entre a alavanca de mão central e a alavanca "B"
na extremidade direita do eixo transversal, na
parte frontal da máquina.
3. Mova a alavanca "B" para a extremidade direita
do eixo e conecte a haste de curta distância "A",
conforme mostrado nas linhas pontilhadas.
4. Mova a alavanca "D" para a posição de chave
esquerda e instale a haste de longo alcance "C" na
posição mostrada nas linhas pontilhadas.
A alavanca de mão central irá controlar a embreagem
de tambor direito e a alavanca direita controlará a
embreagem de tambor esquerdo.
ALAVANCAS DE MÃO- ORGANIZADAS PARA
OPERAÇÕES DE ESCAVADEIRAS
Para operação padrão da concha, retire a mola de
liberação de reforço e o parafuso do olhal "G" no
acionador esquerdo (ver fig. 10b, Seção III). Instale a
mola da concha e o parafuso do olhal "A" (ver Fig. 5).
Utilize as mesmas anilhas e porcas. Ajuste a compressão
na mola, conforme descrito no cap. III. Para operação da
concha com "duas alavancas", com tambores de igual
diâmetro, a mola especial da concha não é utilizada e a
mola de liberação "G" é deixada no local. Para maior
comodidade no manuseio das alavancas, são fornecidas
extensões horizontais para as fixações da mão. Parafuse
estas extensões nos orifícios roscados nas alavancas
manuais.

FIG. 5
D. INSTALAÇÃO DE GUIA DE CABOS DA PÁ
DE ARRASTO:
Para operações de pá de arrasto, uma guia de cabos
rotativa para o cabo de arrasto é instalada na parte
dianteira do chassis, conforme mostrado na FIG.6.
1. Coloque um dos mancais do eixo do cilindro em
cada extremidade do eixo de guia de cabos com a
manga do espaçador sobre o eixo entre a armação
de guia de cabos e o rolamento esquerdo.
2. Levante o conjunto da guia de cabo para a posição
dianteira do chassis e instale os parafusos de haste,
originalmente usados para os mancais do tambor
de cabo dentado.
NOTA: Uma concha ou guindaste com suspensão tipo
mastro requer a instalação do eixo de guia de cabo nos
mancais do tambor dentado para suportar o mastro,
embora nenhum conjunto da polia de guia de cabos
seja usado.
FIG. 6
5
E. ALTERAÇÃO NOS EQUIPAMENTOS DO
PONTO DE LANÇA E FORQUILHA DE
SUSPENSÃO:
A disposição das polias, proteções, etc, sobre o eixo
no ponto de lança do tipo treliçada dependerá se a
máquina estiver sendo operada como uma pá de
arrasto, concha ou guindaste e se a passagem de cabos
contínua ou suspensão estável são utilizadas.
Para o serviço da concha, ou para um da grua, com
talha de 3 peças, existem duas polias sobre o eixo de
ponto da lança com proteções organizadas conforme
ilustrado na Fig. 7
FIG. 7
Para alterar o maquinário do ponto de lança para
operação de pá de arrasto, proceda da seguinte forma:
1. Retire os parafusos "A" e "B".
2. Remova o cabo de proteção "C" e puxe o eixo do
ponto de lança.
3. Remova também os cabos guias "D," "E" e "F."
4. Remonte o eixo do ponto de lança conforme
mostrado na Fig. 8, com os espaçadores "A" em
cada lado da polia única. Monte as duas guias para
cabos externos com os espaçadores "B", inseridos
conforme mostrado.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII
6
5. Se uma suspensão estável será usada, substitua as
duas polias de cabo e as proteções em cada
extremidade do eixo do ponto de lança com a
conexão da âncora estacionária "A" e de retenção
"B", conforme mostrado na FIG. 9. As quatro
pequenas polias serão utilizadas na elevação dos
garfos de suspensão na extremidade externa dos
pendentes quando apenas um conjunto de polias
de suspensão é fornecida em máquinas
combinadas.
Com a suspensão de tipo mastro, o pino no topo
do mastro está montado com quatro pequenas
polias e garfos pendentes, conforme mostrado na
FIG. 10. Para a remoção ou instalação das polias
de suspensão, remova os parafusos "A" para
permitir que os garfos corram nas extremidades do
eixo.
GARFO
Para suspensão pendente, as polias de suspensão e os
garfos pendentes são montados sobre um separador de
tubo, conforme mostrado na FIG. 11. Para remover o
garfo de suspensão para remoção ou instalação das
polias de suspensão, retire os parafusos "A" e "B",
deslize o garfo suficientemente para permitir a
remoção do pino guia "C", em seguida, deslize o garfo
para fora do pino de polia.
GARFO
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII
F. INSTALAÇÃO DA LANÇA DA PÁ DE
ARRASTO, CONCHA OU GUINDASTE:
Para instalar o tipo de lança treliçada utilizada para
serviços de pá de arrasto, concha ou guindaste,
proceda da seguinte forma:
1. Construa dois ou mais berços, conforme necessário,
para apoiar as seções da lança para elevar a lança ao
comprimento desejado. Construa os berços altos o
suficiente para que a base da lança esteja na mesma
altura das linguetas da base da lança.
2. Insira os parafusos especiais de emenda com
roscas finas. Aperte as porcas até uma posição
confortável, mas não aperte muito os parafusos
que podem ser esticados.
3. Bloqueie as proteções da emenda de madeira na
parte superior do jibe de cada emenda.
4. Verifique se o maquinário do ponto de lança é
montado corretamente para o tipo desejado de
operação. (Consulte o parágrafo "E" deste
capítulo.)
5. Impulsione a máquina de modo que a base da
lança seja inserida nos terminais do chassis.
(Levante ou baixe a base da lança ligeiramente, se
necessário). Insira os pinos da base da lança e
instale os pinos da trava de parafuso em branco.
6. Se um mastro do tipo suspensão será utilizado, defina
o mastro na posição sobre o pino guia de cabos e
instale os parafusos de retenção das bases do mastro.
7. Para mastros ou suspensão estacionária, encaixe as
quatro alças de suspensão do cabo da escavadeira
em torno das polias de suspensão e monte as
polias no pino de mastro ou suspensão
estacionária, conforme mostrado na Fig. 10 e 11.
Para suspensão contínua, passe o novo cabo de
suspensão entre o quadro-A e as polias da lança,
conforme descrito na Seção V.
8. Em máquinas com mastro ou suspensão
estacionária, monte o comprimento necessário de
pendentes entre o mastro ou polias de garfo e as
conexões de âncora no ponto de explosão.
9. Instale os cabos de bateria, de acordo com as
instruções da Seção V. Eleve a lança para a
posição de trabalho com o a lança de elevação.
Para o máximo de estabilidade e maior tempo de
operação, é fornecido também um contrapeso externo.
Se um contrapeso máximo é necessário, instale o
bloco conforme se segue:
a. Remova a placa de correr traseira utilizada com o
contrapeso padrão. ,
b. Eleve ou levante o bloco para a posição necessária e
enganche a lingueta sobre o bloco à parte traseira do
chassis.
c. Instale os parafusos de fixação do contrapeso na
extremidade traseira da máquina. NÃO DEIXE O
BLOCO DE CONTRAPESO NA PARTE EXTERNA
DA MÁQUINA AO UTILIZÁ-LA COMO
ESCAVADEIRA.

G. INSTALAÇÃO DO CABO GUIA DA
CONCHA:
Se o equipamento será utilizado como uma concha,
será igualmente necessário instalar o cabo guia para
evitar o giro da caçamba da concha.
O cabo guia é do tipo roda de mola montado no ângulo
inferior da haste, conforme mostrado na FIG. 12.
1. Coloque o tambor do cabo guia em posição
aproximada e monte as correias de fixação ao
redor do ângulo da lança.
2. Mude a posição do cabo guia para que a roda do
cabo esteja alinhada diretamente com o ângulo do
cabo inferior em um ponto a meio caminho entre a
localização do tambor e o ponto de explosão, em
seguida, aperte firmemente as braçadeiras.
3. Fixe o bloco de polia ao ângulo menor do cabo,
conforme mostrado na FIG. 12.
4. Verifique o óleo no tambor do cabo guia.
Adicione óleo, se necessário, para preencher a
metade do tambor.
5. Instale o cabo guia e enrole a mola para dentro. O
tambor do cabo guia gira a roda do cabo.
Aproximadamente cinco voltas devem ser
suficientes.
6. Anexe a ponta do cabo guia à caçamba da concha
utilizando um dedal de cabo e braçadeiras.
7
H. INSTALAÇÃO DO JIBE DO GUINDASTE:
Se a máquina estiver sendo operada como um
guindaste com uma extensão de lança ou jibe, antes de
elevar a lança, instale o jibe da seguinte forma: (ver
Fig. 13.).
1. Parafuse as seções da lança em conjunto,
utilizando uma ou mais seções centrais para obter
o comprimento desejado.
2. Deslize a base da lança para uma posição
abrangendo as principais polias da lança. Fixe a
base por parafusos nas tampas dos mancais do
mastro.
3. Monte a base do mastro de lança aos terminais na
seção da base da lança e posicione o mastro para
frente.
4. Instale os tirantes superiores e inferiores do jibe,
conforme descrito na Seção V.
5. Aparafuse os suportes dos tirantes de segurança à
parte inferior do jibe e coloque apenas uma
extremidade dos tirantes de segurança.
6. Eleve lentamente a lança com a talha. Assim que a
folga for ajustada nos tirantes inferiores e
superiores, fixe a outra extremidade dos tirantes
de segurança para as saliências sobre a
extremidade externa da seção da base na lança.
7. Passe o cabo auxiliar do cabo de guincho do
tambor esquerdo, conforme descrito na Seção V.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XVIII
8
- CAPÍTULO XIX -
CONVERSÃO DE PÁ DE ARRASTO, CONCHA OU GUINDASTE PARA ESCAVADEIRA
Se possível, inicie a conversão da máquina próximo ao
local de armazenamento do equipamento de
escavadeira, de modo que não seja necessário
movimentar a lança, concha e alça.
A: REMOÇÃO DA LANÇA DA PÁ DE
ARRASTO, CONCHA OU GUINDASTE:
Antes de remover a lança em uma máquina com um
contrapeso externo, retire o bloco de contrapeso para
que a máquina tenha maior estabilidade para a
propulsão da lança da escavadeira. Remova a lança do
tipo treliça da seguinte forma:
1. Prepare uma armação adequada para apoiar a
lança na posição mais baixa.
2. Abaixe a lança até a armação. NOTA: Com o
mastro ou suspensão tipo estacionária, apoie os
cabos de suspensão com cuidado. Facilite o
descanso do mastro ou garfo na seção da lança, de
modo que os ângulos de laços não sejam
danificados.
Se a máquina é um guindaste com um jibe,
desconecte os tirantes de segurança do jibe e apoie
a ponta do jibe conforme a lança se aproxima da
posição horizontal. Posicione também o mastro no
jibe para frente, certificando-se de que os tirantes
superiores são mantidos limpos para que não
sejam prejudicados.
3. Retire a caçamba da pá de arrasto ou concha, ou o
bloco do gancho do guindaste, e remova os cabos.
Lubrifique os cabos completamente depois de
bobina-los para cima ou enrole-os em um carretel
e guarde em um lugar seco. Identifique cada cabo
de modo que possa ser facilmente identificado
quando necessário. NOTA: Em máquinas que
possuem mastro ou suspensão do tipo estacionária,
não é necessário desenrolar o equipamento em
oito peças entre o quadro de polias A e as polias
no mastro ou garfos. Se cuidados são adotados
para evitar a torção do cabo do equipamento, os
cabos podem ser transferidos para as polias do
ponto de lança da escavadeira como se segue:
a. Coloque uma madeira através das quatro voltas
do cabo de suspensão que acaba de retornar das
polias no mastro ou garfo de equipamento.
b. Retire os parafusos que seguram os garfos
pendentes ao mastro ou os pinos de garfos.
Deslize o garfo e as polias para fora das
extremidades dos pinos (primeiro retire o pino
guia do garfo que impede o giro do equipamento).
c. Retire as polias e garfos pendentes. (Se houver
alguma tendência para que as voltas atravessem a
madeira, fixe-as para que permaneçam na posição
correta).
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XIX
Monte novamente o mastro ou as polias do garfo
para que as peças não sejam perdidas.
4. Desconecte o jibe do guindaste (se houver),
desaparafuse as seções para conveniência no
armazenamento e coloque sobre os blocos. Utilize
blocos entre as seções se armazenadas uma em
cima da outra.
5. Se a máquina possuir suspensão do tipo mastro,
remova o mastro.
6. Retire os pinos da base da lança e retorne a
máquina para fora do caminho. Se a máquina será
utilizada como escavadeira por algum tempo,
separe as seções da lança e as empilhe sobre os
blocos.
7. Se a máquina estiver funcionando como uma pá
de arrasto, retire a guia de cabos removendo o
parafuso de ajuste na extremidade inferior do
quadro de guia de cabos e os parafusos da haste
que mantêm os rolamentos do eixo de guia de
cabos para a instalação do tambor dentado da
concha. Guarde a guia de cabo com as outras
partes da pá de arrasto. (O mesmo eixo e
rolamentos funcionarão em conchas ou guindastes
com mastro e devem ser removidos para a
instalação do tambor do cabo da concha.)
B. ALTERAÇÕES DO MAQUINÁRIO DE
CONVÉS:
Antes de iniciar a instalação do maquinário de convés
da escavadeira, limpe as máquinas e peças com
cuidado para remover a sujeira ou ferrugem que
possam ter se acumulado.
Instale o aro da engrenagem dentada e do pinhão da
seguinte forma:
1. Remover a tampa articulada na curva dianteira do
chassis, retirando os parafusos de articulação. (Ver
fig. 2).
2. Remova o painel da cabine central (com as tampas
deslizantes) removendo os parafusos ao redor das
bordas externas.
3. Retire as duas metades do revestimento no tambor
esquerdo.
4. Coloque uma metade do aro da engrenagem
dentada na posição e instale os parafusos de
fixação à caixa do cilindro esquerdo. Vire a caixa
em 180 °, fixe a outra metade da engrenagem, em
seguida, instale os parafusos que fixam as duas
metades da engrenagem dentada.
5. Remova a placa de retenção na extremidade
direita do eixo da roda dentada, retire o eixo e
encaixe o pinhão no eixo. (Ver fig. 1). Substitua o
conjunto e mantenha na posição para instalar a
placa de retenção.

C. ALTERAÇÕES DAS ALAVANCAS
OPERACIONAIS:
Para a operação da escavadeira, interligue a
embreagem de retorno e a embreagem dentada
(embreagem de tambor à esquerda), instalando a haste
de curto alcance com a bola e a ranhura final passando
através da placa de convés da mão esquerda. (Ver fig.
1)
Solte o parafuso de ajuste (abaixo da placa de convés)
segurando a alavanca de viagem da caçamba na
posição dianteira, em seguida, instale a haste de
alcance entre a extremidade inferior da alavanca de
viagem da caçamba e o sino de manivela conectado à
haste de alcance vertical, que opera o dispositivo de
catraca à direita extremidade do eixo de elevação.
Se a máquina estava operando como guindaste, não
será necessária mais nenhuma mudança. Porém, se
estava funcionando como uma pá de arrasto, as
funções das alavancas devem ser trocadas, conforme
se segue: (Ver Fig. 4).
1. Desconecte a haste de curto alcance "A" da
alavanca direita para a alavanca curta na
extremidade direita do eixo transversal.
2. Desconecte a haste de curto alcance "C" da
alavanca do meio para a alavanca curta no eixo
transversal traseiro.
3. Mova a alavanca curta sobre o eixo transversal na
posição de chave, de acordo com a alavanca de
meio, e instale a haste de curto alcance "A."
4. Mova a alavanca curta no eixo transversal traseiro
para a extremidade direita do eixo e instale a haste
de longo o alcance "C" entre a alavanca do lado
direito e a alavanca no eixo transversal traseiro.
As alavancas serão dispostas conforme mostrado na
fig. 4. A alavanca do lado direito controlará a
embreagem do tambor direito e a alavanca do meio irá
controlar a embreagem do tambor esquerdo.
Ao mudar de concha ou pá de arrasto para operação de
escavadeira, as funções dos pedais de freio também
devem ser trocadas, como se segue: (Ver a Fig. 3.)
1. Desconecte ambas as extremidades das duas
hastes de alcance "A" e "B" abaixo da placa de
convés direita.
2. Solte os parafusos de fixação nas alavancas de
curto alcance "C" "D" nos dois eixos curtos na
posição do operador.
3. Mova a alavanca do eixo dianteiro contra o
rolamento e aperte o parafuso de fixação.
4. Mova a alavanca de curto alcance do eixo traseiro
para a direita e aperte o parafuso de fixação.
5. Conecte a haste de curto alcance "A" entre a
alavanca do pé esquerdo e a alavanca "D" sobre o
eixo dianteiro curto.
9
6. Conecte a haste de longo alcance "B" entre a
alavanca do pé direito e a alavanca "C" no eixo
traseiro curto.
As alavancas serão dispostas conforme mostrado na
fig. 3. A alavanca do pé esquerdo irá operar o freio
dentado e a alavanca de pé direito o freio de elevação.
Se a máquina estiver operando como concha padrão,
será necessário também remover a mola utilizada para
criar resistência na embreagem de retenção. Instale a
mola de liberação utilizada para todos os outros tipos
de operação. (Ver fig. 5)
Em conchas dispostas para operações de "duas
alavancas" (com os tambores de aproximação e de
fixação de igual diâmetro), a organização da mola da
concha não é utilizada e a mola de liberação de
propulsão estará instalada corretamente, mas as
extensões horizontais para as alavancas do meio e da
direita na frente do operador devem ser retiradas.
D. INSTALAÇÃO DA LANÇA, CAÇAMBA E
ALÇA DA ESCAVADEIRA :
Se a lança, caçamba e braço não estiverem montados,
proceda da seguinte forma:
1. Eleve a lança da escavadeira sobre a armação para
que a base da lança esteja na mesma altura que as
alças na parte dianteira do chassis.
2. propulsione a máquina na base da lança. Anexe a
lança inserindo os pinos da base e os pinos de
bloqueio.
3. Parafuse o tambor dentado na dianteira da
estrutura giratória utilizando os rolamentos e
parafusos de haste utilizados para o eixo da guia
de cabos.
4. Instale a corrente dentada em torno do pinhão, ao
redor da roda dentada de giro as rodas dentadas do
tambor. Utilize a ferramenta de conexão da
corrente, mostrada na FIG. 14, para facilitar a
inserção do pino.
5. Montar duas das pequenas polias de suspensão em
cada extremidade do eixo da lança, caso não esteja
instalada.
6. Passe o cabo de suspensão de 8 peças, conforme
descrito no Capítulo XVI da Seção V.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XIX
10
7. Utilize a lança de elevação para elevar a lança
em aproximadamente 45 ° horizontalmente.
8. Caso não esteja montado, conecte o cabo da
caçamba à concha, inserindo a chave de elevação
e os pinos finais da alça. Anexe também anexar a
trava à caçamba.
9. Remova o parafuso de fecho na extremidade
superior da alavanca da caçamba. Remova o
pino do lado da alça e retire o bloco de âncora.
10. Levante o bloco de selim até a posição de
trabalho aproximada e fixe-a no lugar.
11. Propulsione o aparelho para frente e guie a
extremidade da braço da caçamba entre as placas
de deslizamento do bloco de selim.
12. Substitua o bloco de âncora na extremidade da
alavanca da caçamba.
13. Passe os cabos de carga, dentados, de retorno e
de viagem da caçamba, conforme descrito no
Capítulo XVI da Seção V.
Se o equipamento dianteiro da escavadeira havia sido
utilizado anteriormente, ele deve ter sido armazenado
com a caçamba, a alça montada e os cabos de retorno.
A instalação na máquina é então simplificada, pois só
será necessário impulsionar a máquina para a base da
lança, anexar a lança, passar os cabos de carga e de
suspensão e elevar a lança para a posição de trabalho,
em seguida, instale o cabo de viagem curto da
caçamba da alavanca da lança para a catraca de
disparo na extremidade direita do eixo do tambor.

- CAPÍTULO XX -
CONVERSÃO DE PÁ DE ARRASTO, CONCHA E GUINDASTE
Pás de arrasto, conchas e guindastes são facilmente NOTA: Se o novo comprimento da lança
alterados de um tipo de operação para outro, sem que exceder o comprimento máximo permitido para
seja necessário realizar qualquer alteração na dianteira suspensão contínua ou estacionária, será
do equipamento. A guia de cabos da pá de arrasto necessário mudar para suspensão do tipo
pode ser deixada no local, uma vez que não interfere mastro. Consulte a seção "E", no Capítulo
com qualquer operação da concha ou do guindaste. XVIII, para saber o procedimento a seguir em
caso de alterações.
Da mesma forma, o cabo guia da concha pode ser
B. ALTERAÇÕES DAS ALAVANCAS
deixado na parte traseira quando a máquina estiver
operando como pá de arrasto ou guindaste. OPERACIONAIS:
O arranjo das alavancas principais (controlando as
embreagens do tambor de propulsão) e dos pedais de
Em combinações de máquinas, o eixo do ponto da
freio é um pouco diferente para os diversos
lança pode ser providenciado com duas polias,
equipamentos dianteiros.
conforme mostrado na FIG. 7. Uma das polias não
Para a operação da concha ou do guindaste, a alavanca
será utilizada para operação da pá de arrasto.
de elevação está conectada para controlar o tambor da
Nenhuma mudança no revestimento do tambor será
mão direita e a alavanca do meio controla o tambor de
necessária se combinações de bateria padrão são
embreagem esquerdo, conforme mostrado na FIG. 4. Ao
utilizadas.
converter de operações de concha ou guindaste para
operações de guindaste, troque a função das alavancas de
A. ALTERANDO O COMPRIMENTO DA
modo que a alavanca de elevação controle a embreagem
LANÇA:
e a alavanca do meio controle a embreagem do tambor
O comprimento da lança é facilmente alterado para se
direito. Este intercâmbio de funções é descrito em "C",
adequar ao trabalho da seguinte forma:
no Capítulo XVIII desta seção.
1. Abaixe a lança sobre a armação na dianteira do
Para alterar o arranjo de volta para as operações da
chassis, remova as proteções de madeira e retire
concha ou do guindaste, siga o procedimento indicado
os parafusos de junção da lança.
em "C", no Capítulo XIX.
2. Desenrole os cabos de suspensão e os principais
Para operações da concha ou pá de arrasto, o pedal de
cabos de bateria suficientemente para acomodar
freio da talha é conectado para operar o tambor de freio
o novo comprimento da lança. Se o comprimento
esquerdo e o pedal do freio esquerdo está conectado para
da lança for alterado para mais de 10 pés, pode
operar o freio do tambor direito, conforme mostrado
ser necessário instalar novos cabos. Consulte as
pelas linhas tracejadas na fig. 3. Ao converter de
especificações do cabo de aço na Seção V para o
operações de pá de arrasto ou concha para operações de
comprimento correto a ser utilizado. (Se a
guindaste, troque as funções dos pedais de freio para que
máquina possuir um mastro ou suspensão do tipo
o pedal do freio da talha controle o tambor do freio
estacionária, desenrole o cabo de suspensão para
direito. Este intercâmbio de funções é descrito em "C",
proporcionar a folga necessária e dividir os
no Capítulo XIX desta seção.
pendentes em qualquer conexão de pino para
Para retornar às operações de pá de arrasto ou da
adições a fim de coincidir com o comprimento
concha, siga o procedimento indicado em "C", no
das inserções da lança.
Capítulo XVIII.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XX
 1

INSTRUÇÕES DE DESCARGA

ÍNDICE

CAPÍTULO XXI – TRABALHO PRELIMINAR

A. PREPARO PARA DESCARGA

B. MANUTENÇÃO DA MÁQUINA

C. CONSTRUÇÃO DA RAMPA DE
DESCARGA

CAPÍTULO XXII – PROCEDIMENTOS DE DESCARGA

A. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
INFERIOR

B. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DIANTEIROS

C. MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS

SUPERIORES EM EQUIPAMENTOS
INFERIORES

X-1240 CUIDADO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO VII - ÍNDICE

1-46
BUCYRUS-ERIE COMPANY, SO. MILWAUKEE, WIS.
2
Embora a máquina seja concebida de forma compacta
para reduzir as dimensões gerais, nem sempre é
possível enviar a máquina totalmente montada. A
Seção VII foi escrita para ajudar o operador na
descarga e montagem da máquina conforme enviada
de nossa fábrica.
- CAPÍTULO XXI -
TRABALHO PRELIMINAR
A. PREPARANDO PARA DESCARGA:
Planeje com antecedência a descarga da máquina para
que o material e as ferramentas necessárias estejam
acessíveis. Se não houver nenhuma rampa de descarga
onde o carro irá parar para descarga, serão necessárias
de 50 a 75 ligações serradas, bem como 6 ou 8 cabos
pesados para a construção de uma rampa.
Ferramentas comuns, como uma serra de corte
transversal, marreta, barras de aperto, etc, também
serão necessárias.
Quando os carros são recebidos pela primeira vez, faça
uma inspeção cuidadosa e notifique o agente de frete
ferroviário sobre qualquer perda ou dano aparente.
Incluída em um dos carros (normalmente apenas na
frente da máquina) está uma caixa de ferramentas
fornecida com a máquina. Descompacte essa caixa
primeiro para conseguir as ferramentas disponíveis
para a descarga. Uma pequena bolsa contendo as
ferramentas para as fechaduras da cabine também será
encontrada na caixa de ferramentas.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XXI
Não é possível dar detalhes completos da descarga,
pois as condições locais irão determinar a melhor
maneira de lidar com o trabalho. Estas instruções
simplesmente fornecem um método sugerido e
servirão como guia para o processo de descarga.
Remova os cabos, tirantes, etc usados para proteger a
máquina e retire o máximo de blocos, conforme
necessário, para permitir o movimento da máquina.
Abra as portas da cabine e retire as tampas parafusadas
sobre as janelas para protegê-las em trânsito. Parafuse
os estribos do chassis.
B. MANUTENÇÃO DA MÁQUINA:
Geralmente há um acúmulo de poeira dentro da
máquina. Limpe a poeira cuidadosamente removendo-
a da máquina, dando atenção especial para as
engrenagens, caixas de embreagem, caminho de rolo,
etc. Limpar a poeira entre as superfícies de contato das
peças com carga pesada causará sérios danos.
Encha o radiador do motor com água limpa. Em
climas frios, utilize uma solução de anticongelamento
com a força necessária. Verifique o cárter do motor a
ser certeza de que o petróleo é até o nível indicado.

(Um troca completa do óleo do cárter foi enviada com
a máquina.) Em máquinas com motores movidos a
diesel, o tanque de combustível a Diesel é enviado
cheio. Disponha de combustível adicional para que
não haja perigo do tanque de combustível secar. Leia o
livro de montagem do motor incluído com o manual
de instruções. Verifique o nível de óleo na caixa de
engrenagens da estrutura do caminhão no centro de
rotação, a caixa da corrente de transmissão e caixa de
engrenagens de transmissão.
Também estude a Seção II deste livro de instruções, de
forma a ficar totalmente familiarizado com os
controles antes de tentar descarregar a máquina.
- CAPÍTULO XXII -
PROCEDIMENTO DE DESCARGA
Se um carro com capacidade de 140.000 libras está
disponível, a máquina equipada como escavadeira
pode ser enviada sobre o carro. Veja a figura. 1.
Máquinas com pá de arrasto, concha ou guindaste são
geralmente acompanhadas com equipamentos
inferiores e superiores reunidos em um carro e os
equipamentos dianteiros carregados em um segundo
carro.
3
C. CONSTRUÇÃO DE RAMPA DE DESCARGA:
Enquanto o aparelho está sendo preparado para a
descarga, construa uma rampa numa das extremidades
do carro de forma semelhante ao arranjo mostrado na
figura 2. Bloqueie o carro e utilize rampas ou laços
serrados com comprimento exato, em cada canto do
carro, de modo que o carro não derrape enquanto a
máquina estiver sendo descarregada. ATENÇÃO:
NÃO GIRE OU PROPULSIONE A MÁQUINA ATÉ
TERMINAR A DESCARGA.
Se as correias se estenderem além do espaço do carro,
é aconselhável construir uma armação substancial ao
lado do carro, de modo que as correntes tenham uma
base sólida.
A largura máxima das cargas na maioria das ferrovias
americanas é de 10'-6”, portanto, a largura dos
equipamentos inferiores em máquinas com rodas
largas é reduzida para envio deslizando as molduras
laterais contra o chassis do caminhão. Em máquinas
com esteiras, a largura padrão dos equipamentos
inferiores é enviada completamente montada.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XXII
4
A. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
INFERIOR:
Em máquinas comercializadas com as molduras
laterais, as molduras devem ser retiradas antes que a
máquina possa ser movida. Ver a figura 3.
1. Coloque um parafuso de 25 a 35 toneladas ou
macaco hidráulico em cada eixo, ao lado da
estrutura lateral.
2. Levante um lado da máquina para que a correia
de rodagem limpe o chão do carro.
3. Monte dois dos parafusos de elevação "A" e as
placas de retenção da armação lateral "B" com a
porca do parafuso rosqueada ao máximo no
parafuso de elevação bloqueada por inserção de
uma chave de chaveta através da porca e do
buraco no parafuso de elevação.
4. Parafuse quatro pernos roscados "C" nos
orifícios da armação lateral e monte um dos
parafusos de elevação em cada par de pernos.
(Os parafusos de elevação "A" devem ser
aparafusados nos orifícios dos eixos até que as
placas de retenção "B" fiquem contra os ombros
sobre os pregos "C")
5. Gire os parafusos de elevação "A" em sentido
anti-horário. Se duas chaves estão disponíveis,
conecte os dois parafusos de elevação
simultaneamente. Se houver apenas uma chave
de fenda, gire os parafusos alternadamente para
que a estrutura lateral não fique presa ao eixo.
Como os parafusos de elevação são virados para
a parte externa, os eixos das molduras laterais
são puxados para a posição de trabalho.
6. Continue a girar os parafusos de elevação até
que a armação lateral seja puxada para fora da
extremidade dos eixos, a uma distância igual ao
comprimento dos espaçadores "D".
FIO DE BLOQUEIO
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XXII
7. Remova os parafusos de elevação, placas de
retenção e pernos. Parafuse as placas de retenção
às estruturas laterais e os eixos com espaçadores
"D" aos parafusos de eixo "E." É um bom plano
preencher o espaço na extremidade do eixo no
interior da estrutura lateral com graxa pesada ou
resíduos embebidos de óleo para conservar a
limpeza da cavidade.)
8. Aperte bem os parafusos “F” da tampa, fixando
as placas de retenção aos quadros laterais.
Aperte os parafusos "E" do eixo da tampa o
suficiente para garantir que os espaçadores sejam
fixados entre as placas de retenção e as
extremidades dos eixos, em seguida, recue os
parafusos do eixo "E" uma ou duas casas.
9. conecte as cabeças de ambos os conjuntos de
parafusos “E” e “F” para que não possam
escapar.
10. Remova os parafusos de elevação sob os eixos e
fixe as proteções "L" aos eixos entre a armação
lateral e o chassi do caminhão.
11. Coloque a roda dentada de acionamento na
extremidade do eixo da embreagem e instale os
parafusos da tampa e arruelas de retenção. (Pode
ser necessário elevar o centro da correia de rodas
para obter espaço suficiente para colocar a roda
dentada de acionamento no eixo da embreagem.)
12. Monte a corrente de transmissão propulsora
entre a roda dentada de acionamento o e a coroa
no volteador de acionamento. Utilize a
ferramenta de conexão da corrente especial
incluída nas ferramentas e suprimentos. NOTA:
Instale as correntes de modo que as pontas das
extremidades dos pinos estejam direcionadas ao
centro da máquina.
13. Puxe a estrutura lateral do outro lado seguindo o
mesmo procedimento.

B. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
DIANTEIRO:
Se o equipamento dianteiro for carregado em um
segundo carro, trave o carro também para que a
máquina possa ser elevada para a instalação do
equipamento dianteiro. Se necessário, construa uma
armação entre os dois carros com madeiras para que a
máquina possa atravessar de um carro ao outro.
a. Escavadeira
O equipamento da escavadeira é normalmente enviado
com a lança, caçamba e alavanca montada.
1. Monte a base da lança ao mesmo nível que as
linguetas na parte dianteira dos equipamentos
superiores.
2. Impulsione a máquina para a base da lança e
insira os pinos. Trave a lança com os parafusos e
as cavilhas.
3. Trave os rolamentos do eixo do tambor do cabo
à dianteira do chassis e conecte a corrente de
rolos dentada. (A ferramenta de conexão da
corrente para fixar as extremidades, bem como o
pino de ligação a ser inserido serão incluídos nas
ferramentas e acessórios. Ver figura 14 na seção
VI.)
4. Passe os cabos de carga e de suspensão,
conforme descrito na Seção V, e elevar a lança
para aproximadamente 30º acima da horizontal.
Gire o equipamento inferior de modo que a lança
fique voltada para a rampa e impulsione a
máquina para fora do carro.
NOTA: Certifique-se de que a máquina está
exatamente alinhada com a rampa antes de
atingir o final do carro para começar a descer a
rampa. Não tente dirigir a máquina enquanto
estiver descendo a rampa.
Se a braço da caçamba e a lança foram enviadas
desmontadas, proceda conforme descrito acima,
exceto para instalar a caçamba conforme descrito
abaixo antes de passar o cabo de carga.
1. Retire o parafuso de bloqueio que segura a alça
do bloco de âncora e remova o bloco.
2. Fixe um cabo no bloco de sela para segurá-la na
posição de modo que a extremidade da alavanca
de concha pode ser inserido entre as placas de
deslizamento.
3. Com a extremidade da alça inserida entre as
placas de deslizamento, propulsione o aparelho
para frente de modo que o bloco de ancoragem
possa ser substituído.
4. Passe o cabo de carga, dentado e de viagem da
caçamba, conforme descrito na Seção V.
5. Gire os equipamentos superiores e impulsione o
carro, conforme descrito acima.
5
b. Pá de arrasto, concha ou guindaste
A lança do tipo treliça em máquinas com equipamento
dianteiro de pá de arrasto, concha ou pode ser carregada
de diversas maneiras, por isso é impossível fornecer
instruções detalhadas para cobrir todas as condições.
1. Em geral, é melhor montar a lança completa sobre
o carro. Utilize os parafusos especiais com fios
finos para as conexões das emendas. Aperte as
porcas, mas não muito para que os parafusos não
sejam esticados.
2. Deslize a lança montada sobre a linha central do
veículo.
3. Eleve a base da lança na armação de modo que as
saliências da lança estejam alinhadas com as
saliências na parte dianteira da armação do bloco
giratório.
4. Impulsione a máquina nos terminais da base da
lança. Insira os pinos da base da lança e a fixe no
local, instalando os parafusos e as cavilhas.
5. Instale o equipamento de suspensão da lança,
conforme descrito na Seção V, para o tipo de
suspensão fornecido.
6. Eleve a lança em aproximadamente 30 °, gire o
equipamento superior até que a lança esteja em
oposição à extremidade da rampa do carro e
impulsione a máquina para fora do carro com a
escavadeira.
7. Passe o cabo de arrasto e de carga e conecte-o à
caçamba da pá de arrasto, conforme descrito na
Seção V.
8. Se o bloco de contrapeso externo é fornecido,
então poderá ser instalado agora. Utilize o cabo de
carga para ajustar o contrapeso na armação o
suficiente para que possa ser fixado quando a
máquina estiver apoiada.
C. MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS
SUPERIORES EM EQUIPAMENTOS
INFERIORES:
Em alguns casos, pode ser necessário enviar a
máquina com os equipamentos superiores removidos
dos equipamentos inferiores. Se esse for o caso, será
necessário um fornecimento adicional de laços ou
madeiras para armação e duas peças de trilhos de
aproximadamente 30 metros de comprimento,
conforme os equipamentos superiores devem ser
elevados sobre a sua posição nos equipamentos
inferiores. Para descarregar a máquina desmontada
enviada, proceda da seguinte forma:
1. Retire os quadros laterais, conforme descrito em A.
2. Trave firmemente os quatro cantos do carro e
construa uma rampa de acesso para a
extremidade. Ver figura 2. Utilize um trator ou
um caminhão guincho para puxar os
equipamentos inferiores para fora do carro.
NOTA: Insira uma linda dos equipamentos
inferiores ao carro para verificação durante a
descarga.
SEÇÃO VI - CAPÍTULO XXII
6
12. Abaixe os equipamentos superiores, uma
extremidade de cada vez, até que a bucha central
engate na cavilha sobre os equipamentos
inferiores.
13. Apoie os equipamentos superiores em quatro
macacos, um em cada canto, e continue
abaixando os equipamentos com EXTREMO
CUIDADO para mantê-los nivelados. Conforme
os equipamentos inferiores atingem a posição
desejada, gire a engrenagem propulsora no
centro de rotação de modo que as ranhuras sejam
corretamente engrenadas com o eixo de
propulsão vertical. (Ver Figura 5.). Insira
também a alavanca "B" na ranhura da haste
3. Mova os equipamentos inferiores para a posição central o mais rapidamente possível.
lateral do carro, em paralelo a ele e o mais 14. Continue abaixando os equipamentos superiores
próximo possível. até que os rolos cônicos possam ser instalados.
4. Eleve os equipamentos superiores no bloco o Instale os rolos cônicos, posicionando-os entre
suficiente para que a bucha central limpe as as flanges da trajetória dos rolos e substitua os
hastes de alcance através do centro de rotação pinos dos rolos cônicos.
dos equipamentos inferiores. 15. Posicione a alavanca "C" de modo que os
5. Remova os pinos de rolos cônicos caso tenham parafusos de ajuste "A" possam ser inseridos em
sido enviados fixados nos equipamentos orifícios na haste externa. Aperte os parafusos
superiores. Ver a figura. 4. Retire os parafusos "A" e substitua as cavilhas. Volte a conectar a
"A" inserindo-os nos orifícios, conforme haste de alcance, substituindo o pino "D".
mostrado em "B", e aperte-os igualmente para 16. Remova os macacos e a armação, substitua as
iniciar o pino. tampas do centro, instale os estribos e prossiga
6. Remova a tampa articulada na parte dianteira da com a instalação do equipamento dianteiro.
cabine e remova as tampas centrais abaixo dos
tambores do cabo para expor as alavancas ao
centro de rotação. Ver a figura 5. (Será
necessário remover a sujeira em máquinas com
equipamento dianteiro de pá de arrasto)
7. Retire as cavilhas através dos parafusos de ajuste
"A" e retorne os parafusos de fixação. Remova o
pino da extremidade da haste "D", permitindo
assim que a alavanca "B" gire livremente, uma
vez que é guiada para dentro da ranhura, no
centro da haste vertical, quando os equipamentos
superiores são reduzidos.
8. Construa uma armação substancial em torno dos
equipamentos inferiores na mesma altura que o
bloco sob os equipamentos superiores. Revista a
cavilha central e o eixo de propulsão vertical
com uma quantidade generosa de graxa.
9. Coloque os dois trilhos sob os equipamentos
superiores e os estenda sobre os equipamentos
inferiores, descansando as extremidades externas
dos trilhos na armação substancial.
10. Aplique uma camada de graxa nos trilhos, abaixe
os equipamentos superiores sobre os trilhos e
puxe ou eleve os equipamentos superiores acima
dos equipamentos inferiores.
11. Centralize os equipamentos superiores sobre os
equipamentos inferiores, eleve os equipamentos
superiores em macacos e remova os trilhos.

SEÇÃO VI - CAPÍTULO XXII

6

Instruções de desmontagem
e
desenhos Gerais

ÍNDICE

CAPÍTULO XXIII – SUGESTÕES DE DESMONTAGEM

CAPÍTULO XXIV – DESMONTAGEM DA MÁQUINA

A. EQUIPAMENTO DIANTEIRO
B. EQUIPAMENTOS SUPERIORES

CAPÍTULO XXV - DESMONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS INFERIORES

A. DESMONTAGEM
B. MÁQUINAS DE PROPULSÃO E
ACIONAMENTO

CAPÍTULO XXVI - DESMONTAGEM DO MAQUINÁRIO DE CONVÉS

A. EIXO DO TAMBOR PRINCIPAL
B. CORRENTE DE ROLOS
C. EMBREAGEM DE ARRANQUE DO
MOTOR
D. EIXO DE TRANSMISSÃO
HORIZONTAL
E. EIXO DE TRANSMISSÃO VERTICAL
F. EIXO DE GIRO VERTICAL
G. INTERMEDIÁRIO DA TALHA DA
LANÇA E EIXOS DO TAMBOR
H. TRAVA DE GIRO
I. MAQUINÁRIO DENTADO DA
ESCAVADEIRA
J. GUIA DE CABOS DA PÁ DE
ARRASTO
K. MAQUINÁRIO DE PROPULSÃO
INDEPENDENTE

CAPÍTULO XXVII - MAQUINÁRIO E SUSPENSÃO DA LANÇA

A. SUSPENSÃO DA LANÇA
B. MAQUINÁRIO DE LANÇA DA PÁ DE
ARRASTO, CONCHA E GUINDASTE
C. MAQUINÁRIO DE LANÇA DA
ESCAVADEIRA

X-1248 CUIDADO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SEÇÃO VIII - ÍNDICES

2-46
BUCYRUS-ERIE COMPANY, SO. MILWAUKEE, WIS.
2
O serviço exigido de uma máquina de escavação é
muito severo. Por isso, é de extrema importância
cuidar dos ajustes e da lubrificação, conforme descrito
na Seção III e Seção IV. O abuso ou negligência
resultarão em danos à máquina.
- CAPÍTULO XXIII -
SUGESTÕES DE DESMONTAGEM
Instruções para remoção de embreagens e bandas de
freio que eventualmente necessitam de revestimento,
mesmo em serviço normal, são apresentadas na secção
III sob as instruções de ajuste para a peça envolvida.
As páginas seguintes descrevem brevemente a
remoção de outras peças principais da máquina. Os
números de identificação utilizados na descrição do
processo a seguir referem-se às peças nos desenhos de
arranjo geral incluídos nesta Secção.
Não tentamos descrever a remoção de proteções ou
peças da cabine que podem precisar serem removidas
para alcançar as peças sendo desmontadas. Ao
remover as proteções, é bom substituir os parafusos e
porcas após remover os parafusos para que o parafuso
correto esteja imediatamente disponível ao remontar
as proteções.
São fornecidas instruções cobrindo apenas a
desmontagem. Entende-se que as peças devem ser
remontadas seguindo o inverso do procedimento
descrito. Sempre que possível, a desmontagem das
peças deve ser feita pela mesma pessoa que irá
remontá-las.
Os seguintes indicadores irão ajudar a facilitar o
trabalho:
1. Antes de iniciar a reparação ou revisão, mova a
máquina para um local seco. Se for desmontar
muitas peças, a máquina deverá ser transferida
para uma loja ou outro edifício, onde será
protegida das condições climáticas.
2. Limpe o máximo possível todas as peças da
unidade sendo desmontada.
3. Ao desmontar qualquer ligação de controle, não
mexa nos ajustes de hastes mais do que o
necessário. Caso necessite remover ou alterar a
posição de uma extremidade de haste de alcance,
registre o tamanho exato antes de desmontar a
haste, de modo que o comprimento original
possa ser restaurado.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXII
Apesar dos esforços do operador, acidentes ocorrem às
vezes e exigem a substituição de algum eixo ou outra
peça. Esta seção foi preparada para fornecer ao
operador uma ideia de como proceder para substituir
uma peça danificada.
4. Durante a remoção de alavancas ou outras peças
com polos divididos, solte o parafuso de fixação
e expanda o polo.
5. Ao desmontar toda a unidade, especialmente
com um número de componentes semelhantes,
mantenha as peças juntas e organizadas o
máximo possível. É bom remontar vagamente as
peças após a remoção da máquina para que as
peças pequenas não sejam perdidas.
6. Associe marcações ou identifique todas as peças.
7. Antes de montar qualquer unidade, certifique-se
de que todas as peças estão em bom estado e
limpas.
8. Aplique graxa ou óleo nas superfícies de apoio
durante a montagem.
9. Ao fazer ajustes de pressão, revista as superfícies
de contato com branco de chumbo para fácil
deslizamento.
10. Ao montar as peças em um eixo, certifique-se de
que o eixo e o furo das peças estão sendo
montados de forma suave e completamente
livres de rebarbas.
11. Examine cuidadosamente todas as ranhuras para
certificar-se de que o metal não seja rompido ao
longo das bordas.
12. Durante a substituição dos parafusos e pinos,
certifique-se de que eles estão presos por meio
de anilhas, cavilhas, porcas, etc, como no
conjunto original.
13. Após operar a máquina por algumas horas,
verifique a nova montagem e aperte todos os
parafusos.

- CAPÍTULO XXIV -
DESMONTAGEM DA MÁQUINA
A. EQUIPAMENTO DIANTEIRO:
Quando a máquina for enviada em um reboque ou
quando as folgas são limitadas, às vezes é necessário
retirar o equipamento dianteiro e os equipamentos
superiores dos equipamentos inferiores. Isto pode ser
feito com pouca desmontagem do maquinário.
Equipamento dianteiro de escavadeira, pá de arrasto,
concha ou guindaste é facilmente removível da
máquina sem a necessidade de desmontagem de
qualquer maquinário de convés.
Instruções completas sobre o procedimento a seguir
para remover os diversos equipamentos dianteiros são
fornecidas na Seção VI, cobrindo a conversão da
máquina de um equipamento dianteiro a outro.
Em máquinas com o bloco de contrapeso na parte
traseira da estrutura giratória, é aconselhável remover
o bloco externo antes de tentar impulsionar a máquina
com os equipamentos de extremidade dianteira
removidos.
B. EQUIPAMENTOS SUPERIORES:
Todos os equipamentos superiores podem ser
removidos dos equipamentos inferiores (Padrão ou
Cat.) As instruções a seguir assumem que os
equipamentos superiores estão sendo removidos para
envio em um reboque ou transportados em um carro
onde os limites de dimensão, peso ou carga tornam
impossível enviar a máquina montada.
É necessário o fornecimento de laços serrados para a
armação e dois trilhos de aproximadamente 30 metros
de comprimento se não houver uma grua com
capacidade suficiente para levantar os equipamentos
superiores por completo. Quatro macacos hidráulicos
ou parafuso de 25 a 50 toneladas de capacidade e dois
macacos de 25 toneladas de capacidade também são
necessários.
Antes de iniciar a remoção dos equipamentos
superiores, retire os estribos de ambos os lados do
chassis e também o bloco de contrapeso externo em
máquinas com contrapeso máximo. Retire o
equipamento dianteiro, conforme descrito na Seção VI
que cobre a conversão de um equipamento dianteiro a
outro. Se a máquina precisar ser transportada em
carros planos, geralmente é possível carregar o
equipamento dianteiro diretamente em um carro plano
conforme é retirado da máquina.
Com o equipamento dianteiro removido, impulsione a
máquina ao lado do carro plano, com os quadros
laterais paralelos ao carro e o mais próximo possível,
em seguida, proceda da seguinte forma:
3
1. Construa uma armação adequada sob a
extremidade traseira e em torno da extremidade
dianteira, de modo que as aderências possam ser
colocadas sob o quadro do bloco rotativo.
2. Eleve os equipamentos superiores o suficiente
para remover a carga dos rolos cônicos.
3. Retire os dois parafusos de fixação "A" na placa
de retenção na extremidade de cada pino de
rolamento cônico. (Ver fig. 4, Seção VII).
4. Insira os parafusos nos orifícios "B" em cada
placa de retenção e aperte cada par de parafusos
para puxar os pinos do rolo.
5. Puxe os pinos de rolos parcialmente, gire os
rolos cônicos para um lado e eleve os rolos para
fora do seu trajeto.
6. Eleve a tampa articulada na parte dianteira da
cabine e remova as tampas sob os tambores para
expor as hastes de alcance no eixo de rotação.
(Ver fig. 5, Seção VII).
7. Retire as cavilhas que prendem os parafusos das
cavilhas "A" e recue os parafusos de ajuste para
libertar o tubo da haste através do centro de
rotação.
8. Desconecte a haste de alcance "C" para que a
alavanca de bloqueio de escavação "B" possa
girar para fora da ranhura na haste de bloqueio
através do centro de rotação.
9. Os equipamentos superiores podem ser elevados
dos equipamentos inferiores. Eleve cada canto
uniformemente para manter o nível dos
equipamentos superiores e acompanhe de perto
com o bloqueio para evitar acidentes.
10. Levante os equipamentos superiores superior em
aproximadamente dois pés para limpar as hastes
de alcance através do centro de rotação dos
equipamentos inferiores.
NOTA: Aproximadamente 6 polegadas de
elevação podem ser poupadas através da
remoção da embreagem de direção e das hastes
de controle de bloqueio de escavação e um
adicional de 18 polegadas tirando o eixo de
propulsão vertical, conforme descrito abaixo. No
entanto, se os equipamentos superiores estão
sendo carregados em um carro plano, um berço
alto o suficiente para trazer os equipamentos
superiores fornece uma folga suficiente, de
modo que não seja necessário retirar estas peças.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXIV
4
11. Com os equipamentos superiores sobre armações
construídas ao nível do carro, coloque dois
trilhos através da armação e do piso do carro.
Coloque um trilho sob a extremidade traseira do
chassis e do trilho dianteiro sob os equalizadores
de rolos cônicos.
PRECAUÇÃO: O BERÇO SOB OS TRILHOS
ENTRE OS EQUIPAMENTOS INFERIORES E
O CARRO, BEM COMO O BLOCO ENTRE
CADA CANTO DO CARRO NÃO DEVEM
PERMITIR O MOVIMENTO DOS
EQUIPAMENTOS SUPERIORES SOBRE O
CARRO.
12. Lubrifique os trilhos e abaixe os equipamentos
superiores sobre os trilhos.
13. Utilize os macacos de arrasto (ou um guincho, se
disponível) para deslizar os equipamentos
superiores sobre a posição do carro plano.
14. Eleve os equipamentos superiores para remover
os trilhos e abaixá-los dentro do bloqueio no
carro plano.
- CAPÍTULO XXV -
DESMONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS INFERIORES
A. MONTAGEM CAT:
(Consulte o desenho 237320)
A montagem cat padrão possui seis rolos de tração
inferior e dois rolos de tração na parte superior da
armação lateral. A montagem especial "longa" é
semelhante à montagem padrão, exceto que existem
oito rolos de tração inferiores e quatro rolos de tração
na parte superior das estruturas laterais. Para maior
comodidade, o desenho do arranjo geral da montagem
"longa" será referido para marcações de peças, mas as
instruções de desmontagem de correias, rolos de
tração e tambores de acionamento aplicam-se à
montagem padrão.
a. Remoção da conexão de rodagem
Para remover uma conexão de rodagem, impulsione a
máquina para que a conexão seja removida da
extremidade do tambor e logo abaixo do centro, em
seguida, proceda conforme descrito abaixo:
1. Coloque um bloco ou madeira sob a conexão
logo abaixo daquela a ser removida.
2. Remova um ou mais espaçadores “20”, “21" e
“22" para fornecer folga suficiente ao cinto.
3. Remova o pino de bloqueio “8” no pino de
ligação “7” em ambos os lados da conexão.
4. Remova o link pinos na parte inferior do link.
Balance o link frente, expulsar o link pinos na
parte superior e retire o link.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXV
15. Bloqueie os trilhos firmemente no carro plano,
de modo que não se movam durante o transporte.
Se os equipamentos superiores não estão sendo
carregados em um carro plano, mas é necessário
separar os equipamentos superiores e inferiores, o
procedimento geral mencionado acima deve ser
seguido, exceto por conveniência no bloqueio dos
equipamentos superiores que devem ser separados
transversalmente dos equipamentos inferiores. Não
construa a armação na frente da extremidade dos
equipamentos inferiores, de modo que após elevar os
equipamentos superiores e apoiá-los sobre trilhos
colocados na armação construída em ambos os lados
dos equipamentos inferiores, todos os equipamentos
inferiores podem ser retirados de baixo dos
equipamentos superiores. Os trabalhos superiores
podem permanecer na armação até que os
equipamentos inferiores sejam substituídos.
b. Remoção da correia de rodagem
Para remover toda a correia de rodagem, divida-a em
uma conexão, conforme descrito acima, e proceda da
seguinte forma:
1. Role a metade superior da correia para fora do
quadro cat.
2. Eleve a máquina de modo que os rolos inferiores
girem livremente.
NOTA: Caso os macacos não estejam
disponíveis, o quadro cat deve ser elevado
inclinando a máquina com cabo de carga. Para
fazer isso, gire a lança em oposição à esteira.
Fixe o cabo a uma árvore ou outro objeto
substancial e eleve. PRECAUÇÃO: TRAVE
FIRMEMENTE A MÁQUINA SOB OS EIXOS
ANTES DE TENTAR QUALQUER
TRABALHO.
3. Arraste a correia debaixo do quadro cat.
NOTA: A correia de rodagem pode ser puxada
do quadro cat ao girar o ponto da lança em linha
com a correia de monitoramento e anexando o
cabo de carga.
CUIDADO: Abaixe a lança horizontalmente
antes de aplicar força.
c. instalação da nova correia de rodagem
Para instalar uma correia de rodagem nova sem a
necessidade de levantar a máquina, proceda da
seguinte forma:

1. Divida a correia antiga, conforme descrito em "
Remoção da conexão de rodagem".
2. Monte o número correto de conexões para
instalar a nova correia, em seguida, conecte a
conexão final de correia nova a extremidade
superior da correia antiga.
3. Impulsione a máquina para trás até que a nova
correia se encaixe.
4. Desconecte a correia e conecte a extremidade da
nova correia.
d. Rolos de Tração Superiores
Os rolos de tração superiores, que suportam a parte
superior da correia de rodagem, podem ser removidos
sem desconectar o cinto do seguinte modo:
1. Com a máquina em terreno plano firme,
desloque-a para frente a uma distância igual ao
seu comprimento para que toda a folga na
correia esteja no topo.
2. Eleve a correia de rodagem perto do rolo para
conseguir a folga e insira o bloqueio para manter
a correia de rodagem livre do rolo.
NOTA: Se uma folga maior é necessária, libere
o ajuste do tambor.
3. Remova o pino de bloqueio "14", retire o pino
do rolo "13" e remova o rolo "4".
e. Rolos de tração inferiores
Qualquer um ou todos os rolos de tração inferiores da
armação lateral (seis rolos na montagem padrão, oito
nos cats longos) podem ser removidos sem elevar a
correia de rodagem, procedendo da seguinte forma:
1. Solte o ajuste do tambor para fornecer uma folga
ampla.
2. Impulsione a máquina em uma madeira para que
a madeira esteja sob o a extremidade do tambor
mais próxima do rolo a ser removido. (Se
macacos são utilizados em vez de madeira,
coloque os macacos sob eixos do chassis do
caminhão apenas dentro de correias de rodagem.
A máquina pode também ser levantada por
inclinação com cabo de carga e, em seguida,
bloqueando os eixos, apenas dentro da correia de
rodagem)
3. Remova os dois parafusos inferiores "12", que
irão permitir a queda do conjunto do eixo de
rolos.
f. Rolos de tração Inferiores (Montagem com
extremidade cônica)
Os rolos de tração inferiores com montagem de
extremidade cônica são montados em pares em
mancais fixados ao quadro lateral por parafusos
longos. Uma folga adicional é necessária para remover
os parafusos longos, portanto, um procedimento
5
diferente é necessário para remover os rolos de tração
inferiores com extremidade cônica, conforme se
segue:
1. Gire a lança para o lado oposto dos rolos de
tração e dos blocos de rolamento a serem
removidos.
2. Baixe a lança para uma posição que possa ser
inclinada com a concha carregada. CUIDADO:
Mantenha a concha carregada no chão ao elevar
a máquina.
3. A Máquina deve ser levantada cerca de 5" para
que o parafuso “50" possa ser retirado entre a
face inferior do bloco de rolamento "48" e a face
interna da conexão "6".
4. Bloqueie a máquina com madeiras apenas dentro
da correia cat nos eixos, permitindo espaço entre
as madeiras e a correia de modo que os
parafusos internos possam ser removidos.
5. Com a máquina na posição levantada, coloque o
macaco ou o bloqueio entre a face inferior do
bloco de rolamentos e a correio de modo que o
bloco de rolamentos permaneça fixado durante a
remoção dos parafusos.
6. Remova os parafusos "50", cruze os parafusos da
haste "49" e os blocos de rolamentos "48". Os
rolos de tração podem ser então retirados.
Se desejar alterar a montagem da "extremidade
cônica" para "extremidade plana", após a remoção de
todos os blocos de rolamentos "48", deixe os rolos de
tração no local, cuidadosamente alinhados,
bloqueando o equipamento inferior da máquina em
aproximadamente quatro polegadas e remonte os rolos
de tração aos quadros laterais, instalando os parafusos
curtos.
A montagem “plana” pode ser convertida para
montagem “cônica” através da instalação de 4 blocos
de rolamentos e mais parafusos, seguindo um
procedimento semelhante.
g. Volteadores de recolhimento
Os volteadores de recolhimento, no fim dos quadros
laterais opostos às correntes de acionamento, podem
ser retirados da seguinte forma:
1. Mova a máquina de modo a obter toda a folga no
topo.
2. Coloque um 4”x4” adequado ou uma madeira no
chão. Desloque a máquina sobre a madeira até
que o primeiro rolo de tração retorne ao
volteador.
3. Divida a correia conforme explicado em
"Remoção da correia de rodagem”. Dobre para
trás aparte superior de rodagem para expor o
volteador.
4. Remova os parafusos "18" e retire o conjunto do
volteador.
h. Volteadores de acionamento
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXV
6
Para remover os volteadores de acionamento, na
extremidade da corrente de acionamento do quadro
lateral, proceda da seguinte forma:
1. Prepare a máquina conforme descrito nos itens 1
e 2 em "volteadores de recolhimento".
2. Separe a corrente de transmissão ac de qualquer
ligação conveniente. Utilize a ferramenta
fornecida (ver fig. 14 na Seção VI, sobre
conversão).
3. Retire o pino olhal "35" e os parafusos do bloco
de rolamentos, em seguida, gire o volteador "32"
para fora.
B. MAQUINÁRIO DE DIREÇÃO E será apenas removido, o bloqueio no pinhão
PROPULSÃO:
(Consultar o desenho 237257)
a. Eixo da embreagem de direção
1. Forneça folga suficiente no topo da correia de
rodagem para que a correia possa ser bloqueada
para limpar o pinhão "9" para remoção.
2. Remova a corrente de propulsão do pinhão. (Ela
pode ser separada em qualquer lugar
conveniente.)
3. Remova os parafusos "11" e a placa de retenção
"10" na extremidade externa do eixo "8".
4. Retire a roda dentada "9".
5. Remova a tampa da embreagem "13" no lado
inferior do chassi do caminhão.
6. Remova o colar de grampo "15".
7. Bloqueie a embreagem deslizante "16" e remova
o eixo "8" do outro lado.
b. Eixo de propulsão central
Para remover o eixo de propulsão central, remova os
dois eixos da embreagem, conforme descrito acima,
em seguida, faça o seguinte:
1. Escorra o óleo e remova a tampa da caixa de
engrenagens cônicas "20".
2. Eleve ou bloqueie o eixo de propulsão central
"21” próximo à engrenagem cônica.
3. Remova os parafusos de rolamento e as tampas
"19".
4. Abaixe ou bloqueie o eixo, permitindo que
repouse no chão (Propulsão padrão)
C. Eixo de propulsão vertical (Propulsão padrão).
O eixo de propulsão vertical e a embreagem de direção
e as cavilhas das hastes de bloqueio no centro de
rotação podem ser removidos sem elevar os
equipamentos superiores e inferiores, procedendo da
seguinte forma:
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXV
1. Remova metade do revestimento do eixo do
tambor. (No caso de dois tambores, retire metade
de cada revestimento.) Também remova as
tampas do centro acima da engrenagem do eixo
de propulsão sob a bateria.
2. Escorra o óleo e retire a tampa da caixa "20".
3. Remova os parafusos das cavilhas "44" e "84"
para que a alavanca angular "47" e o garfo "43"
na extremidade do eixo inferior possam ser
movidos para baixo para obter mais espaço para
remoção do pinhão cônico "36".
4. Trave firmemente o pinhão bisel, remova os três
parafusos e a arruela de retenção "37" na
extremidade inferior do eixo. (NOTA: Se o eixo
cónico pode permanecer no local. Certifique-se
de que a arruela "35" também permanece no
local para que a montagem do eixo ao quadro
não seja prejudicada)
5. Remova os pinos da extremidade da haste
horizontal nos eixos transversais de direção e
escavação um pouco acima da roda dentada no
convés para que as duas alavancas horizontais no
centro de rotação possam ser dobradas para trás
e para fora do caminho após da remoção dos
parafusos da haste vertical em forma de gancho.
6. Solte os parafusos de fixação no giro, impulsione
as alavancas da embreagem de mandíbula e
deslize-as para cada lado em busca de folga.
7. A embreagem de mandíbula "25" já pode ser
retirada, bem como as hastes de bloqueio de
escavação e direção vertical através do centro de
rotação.
8. O eixo vertical "24" pode ser removido agora.
d. Eixo de propulsão vertical
(Propulsão independente)
A disposição das máquinas propulsoras através do
centro de rotação é a mesmo em máquinas equipadas
com Propulsão independente, uma vez que está na
máquina padrão, exceto que em vez do acoplamento
de garra e a combinação de roda dentada e embreagem
utilizada na máquina padrão, há uma roda dentada
plana na extremidade superior do eixo vertical,
conforme mostrado no desenho 237352.
Para remover o eixo de propulsão vertical em
máquinas equipadas com Propulsão Independente,
siga as instruções nas etapas de 1 a 7 fornecidas acima
para a máquina padrão, em seguida, faça o seguinte:
(ver desenho 237352)
1. Eleve a roda dentada "62" para fora das ranhuras
na extremidade superior do eixo vertical "61".
2. Retire o eixo vertical "61".
 6A
DISPOSITIVO DE REMOÇÃO DE CONTRAPESO MANUAL (SUPER CRAWLER)

Dois grandes tensores apoiados na parte traseira da cabine proporcionam

os meios de remoção e instalação do contrapeso.

Para remover o contrapeso

1. Lubrifique cada bucha com um disparo e cada conjunto de roscas com dois
disparos de graxa multiuso.
2. Remova os parafusos da haste horizontal.
3. Aperte os esticadores para remover os pinos. Remova os pinos e gire as
conexões para trás até que descansem sobre o contrapeso.
4. Gire os esticadores abaixando o contrapeso sobre o bloqueio.
5. Remova os pinos dos esticadores e contrapesos.

Para instalar o contrapeso

1. Retorne a máquina à sua posição.

2. Lubrifique cada bucha com um disparo e cada conjunto de roscas com dois
disparos de graxa multiuso.
3. Estenda os esticadores e insira os pinos através dos terminais de
contrapeso, tensores e conexões. Gire as conexões para trás até que
descansem sobre o contrapeso.
4. Gire os esticadores elevando o contrapeso ao seu lugar.
5. Gire as conexões para frente e insira os pinos através das conexões e
suportes de canal.
6. Remova o peso dos esticadores e fixe o contrapeso com parafusos de
haste horizontal.

DISPOSITIVO DE REMOÇÃO DE CONTRAPESO HIDRÁULICO (SUPER CRAWLER)

Dois grandes cilindros de suporte na parte de trás da cabine proporcionar

os meios de remoção e instalação do contrapeso.

A pressão hidráulica é fornecida por uma bomba hidráulica acionada por um

motor elétrico, que é alimentado por uma bateria utilizada para ligar o motor
principal. O motor principal deve estar em funcionamento ao manusear o
contrapeso para fornecer corrente de carga para a bateria.

Uma placa de aviso conectada ao suporte de válvula possui a seguinte

anotação:
"Mantenha a chave na posição" Off ", a menos que estenda ou retraia
os cilindros. O motor irá superaquecer se operado com válvulas na
posição neutra"

Para remover o Contrapeso

1. Remova os parafusos da haste horizontal.

2. Ligue o motor principal, ative o interruptor e empurre as alavancas de
controle para cima, movendo os contrapesos apenas o suficiente para
remover os pinos. Desligue o interruptor.
3. Remova os pinos que conectam as ligações e os suportes de canal. Gire
as ligações para trás até que descansem sobre o contrapeso

X-1249a SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXIV

 6B
Para remover os contrapesos (Continuação)

4. Ligue o interruptor, empurre as alavancas para baixo abaixando o

contrapeso. (Pode ser reduzido a 18" do chão), desligue o interruptor.
5. Remova os pinos de contrapeso dos suportes, conexões e cilindros.

Para instalar o Contrapeso

1. Retorne a máquina para a sua posição, mantenha o motor em funcionamento

para fornecer corrente de carga para a bateria.
2. Ligue o interruptor, empurre as alavancas para baixo para estender os
cilindros. Desligue o interruptor.
3. Insira os pinos através dos terminais de contrapeso, ligações e
extremidades do cilindro. Gire as ligações para trás até que descansem
sobre o contrapeso.
4. Ligue o interruptor, empurre as duas alavancas levantando o contrapeso
no lugar. Desligue o interruptor.
5. Gire as ligações para frente e insira os pinos através das ligações e
suportes de canal.
6. Remova o peso dos cilindros empurrando as duas alavancas da válvula de
controle para baixo e fixando o contrapeso com parafusos de haste
horizontal.

QUADRO LATERAL DA ESTEIRA (SUPER CRAWLER)

Para reduzir a largura total e o peso do envio, as esteiras podem ser

removidas.

Para remover as esteiras (Quando equipadas com sistema hidráulico)

1. Remova o contrapeso para que os cilindros fiquem disponíveis para a

remoção da esteira.
2. Separe a corrente de propulsão entre o eixo e a roda dentada de
acionamento.
3. Coloque um macaco de 10 toneladas de capacidade em cada eixo e levante
um lado da máquina até os rolos inferiores ficarem fora dos degraus.
4. Limpe a sujeira no eixo que se estende pela estrutura lateral.
5. Conecte as mangueiras e instale cilindros hidráulicos entre o chassis
do caminhão e a estrutura lateral da esteira.
6. Remova os parafusos da extremidade dos eixos.
7. Ligue o motor principal para fornecer a corrente de carga para a
bateria. Ligue o interruptor, empurre as alavancas de controle para
baixo ou para cima, dependendo das conexões da linha.
8. Os cilindros devem ser retirados ao mesmo tempo para evitar
congestionamentos.
9. Outras esteiras podem ser removidas de maneira similar.

Para instalar esteiras

Inverta o procedimento acima, conforme necessário. Lubrifique os eixos

antes da montagem.

X-1249a SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXIV


CAPÍTULO XXVI -
DESMONTAGEM DO MAQUINÁRIO DE CONVÉS
A desmontagem do maquinário de convés não deve
ser realizada sem uma provisão adequada para
equipamentos de elevação e um local para colocar as
peças desmontadas sem que se percam. Uma vez que é
aconselhável remover as peças da cabine, é melhor
continuar o trabalho sob cobertura.
Antes de começar a desmontar qualquer parte da
máquina principal, abaixe o equipamento dianteiro
sobre bloqueios adequados. Com a escavadeira,
coloque uma madeira cruzando a braço da caçamba e
abaixe a lança até que a alça descanse na madeira.
Limpe a máquina cuidadosamente antes de iniciar a
desmontagem. Disponibilize muitos panos limpos e
querosene de solvente de limpeza para que as peças
pequenas possam ser bem limpas no momento da
remoção.
Mantenha as peças do conjunto juntas, mas tome
cuidado para não misturar as da mão esquerda e
direita.
A. Eixo do tambor principal:
(Consultar o desenho 239755.)
a. Remoção do eixo do tambor
Para tirar o conjunto do eixo do tambor inteiro para
fora da máquina, proceda da seguinte forma:
1. Remova os cabos do tambor.
2. Remova a seção central superior da cabine ou a
metade da seção dianteira completa, dependendo
do equipamento de elevação disponível.
3. Remova o conjunto do freio completo conectado
ao quadro A, removendo o pino "88" e os
parafusos que prendem o suporte "82".
4. Remova o conjunto do freio completo anexado
ao quadro da lateral esquerda na extremidade
dianteira de freio, removendo o pino "88" e os
parafusos que prendem o suporte à estrutura
lateral. Desconecte a mola "102" da banda de
freio na extremidade dianteira do freio da mão
direita.
5. Remova o pino "95" conectado à extremidade
viva dos freios, bem como os pinos âncora da
extremidade morta, removendo o parafuso e
deslizando o pino âncora para fora através do
furo na estrutura lateral principal.
6. Remova os dois parafusos de cavilha da cabine
no colar do deslocador "17".
7. Retire os seis parafusos "64" da tampa no
rolamento do lado direito da placa de cobertura e
os seis parafusos "9" no rolamento do lado
esquerdo da tampa.
7
8. Remova os dois parafusos da mão direita e os dois
da mão esquerda "7" e remova as tampas "6" e "62"
9. O conjunto do eixo completo pode ser içado agora
das molduras laterais principais. ATENÇÃO: Não
mova o conjunto horizontalmente até que tenha sido
levantado longe o suficiente e as engrenagens
estejam fora da máquina.
10. Remova a banda de freio "27" antes de ajustar a
unidade para baixo em caso de desmontagem.
b. Desmontagem do eixo do tambor
Após o conjunto do eixo do tambor principal ter sido
removido da máquina, ele pode ser desmontado pela
extremidade do lado direito, como se segue:
1. Remova os parafusos "68" e a placa de retenção
"67", deslizando o espaçador "66", caso a máquina
não possua um desengate da caçamba. O conjunto
de desengate completo, em caso de uma
escavadeira, pode também ser removido após
remover a placa de retenção "67".
2. Remova os rolamento de rolos "61". Na maioria dos
casos, estes podem ser removidos batendo
levemente a placa de retenção "60". Se o rolamento
não sair facilmente, utilize um extrator de algum
tipo. Também remova a placa de retenção "60".
3. Remova a mola de liberação de tensão "80".
4. Remova os quatro parafusos "78” junto ao para-
choque de borracha "99", segurando a manga do
deslocador "18" à embreagem do amplificador
"100" e, em seguida, deslize a manga "18".
5. Remova a barra guia da banda de embreagem "70",
os pinos de conexão do amplificador "36" e "72", a
conexão do impulsionador "37", os pinos das
extremidades vivas e mortas "23", o pino do sino
manivela "20", as barras de conexão "25" e o sino de
manivela "58". A banda da embreagem "24" já pode
ser removida.
6. Solte o parafuso de aperto "69" no acionador "56".
Acione a cunha na ranhura do cubo e deslize o
acionador. O amplificador da embreagem "100"
também sairá com o acionador uma vez que este é
montado em seu centro. Também remova a chave
"74"
7. Remova os parafusos que fixam o revestimento à
caixa de embreagem e levante a metade das seções
do revestimento "45".
8. Remova os parafusos que fixam os rolamentos
transportadores "44" ao cubo da caixa de
embreagem "29".
9. A caixa de embreagem "29" já pode ser deslizada
para fora da extremidade do eixo. CUIDADO:
Tome cuidado para não danificar a pista externa do
rolamento "35" e o vedante de óleo "33", que
permanecerá no centro da caixa de embreagem.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI
8
10. Remova o espaçador "34", rolamento "35",
espaçador "41", rolamento "42", portador "44'' e
espaçador" 57".
NOTA: Os diâmetros externos dos espaçadores
"34" e "57" possuem um acabamento polido para
retentores de óleo e devem ser protegidos contra
danos.
A outra extremidade do eixo pode ser
desmontada da mesma maneira descrita acima,
exceto que a engrenagem de elevação "2" precisa
ser removida primeiro. Tenha cuidado para não
misturar peças da mão direita e esquerda se outro
lado do eixo também será desmontado.
B. CORRENTE DE ROLOS:
As quatro vertentes de transmissão da corrente de
acionamento e as correntes dos rolos de abaixamento
da lança possuem pinos de encaixe por pressão, exceto
para um conjunto de elos de ligação com encaixe por
deslizamento de placas centrais. As placas centrais de
todas as ligações, exceto do elo de ligação, possuem
bordas chanfradas. As placas centrais dos elos de
ligação possuem bordas niveladas e são, portanto,
facilmente reconhecíveis. A identificação adicional é
habitual para montar a ligação dos pinos de conexão
com as chavetas no lado oposto da corrente de todos
os outros elos.
a. Corrente de Transmissão
Para remover a corrente de transmissão, proceda da
seguinte forma.
1. Retire a tampa da caixa da corrente.
2. Gire a roda dentada de transmissão até que o elo
de ligação esteja alinhado à roda dentada no eixo
de transmissão.
3. Remova os contrapinos das conexões.
4. Retire o elo de ligação e remova as placas
centrais de deslizamento.
NOTA: Ao remontar a corrente de transmissão,
certifique-se de colocar a corrente da coroa para que
os pinos de chaveta das conexões, exceto o elo de
ligação, estejam direcionados ao motor. Instale o elo
de ligação pelo lado oposto, assim as travas do elo de
ligação ficam na direção da cabine.
b. Correntes de carga da lança
As correntes de carga da lança inferior são
semelhantes em construção e é necessário localizar o
elo de ligação antes de tentar separar a corrente.
Procure pelas placas centrais deslizantes com setas
retas caso a corrente tenha sido montada sem o elo de
ligação, de modo que o contrapino possa estar no lado
oposto de todos os outros contrapinos.
Ao remontar as correntes de carga da lança, elas
podem ser instaladas com as travas de ambos os lados,
mas não se esqueça de instalar o elo de ligação para
que seu contrapino esteja no lado oposto.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI
C. EMBREAGEM DE RECOLHIMENTO DO
MOTOR:
(Consulte o Desenho 237234.)
a. Remoção da embreagem completa
A embreagem de recolhimento do motor, localizada
entre o motor e a caixa de corrente de transmissão,
está aparafusada à caixa do volante do motor. A fim de
remover o conjunto de embreagem, será necessário
retirar a caixa da corrente como se segue:
1. Remova o painel lateral traseiro esquerdo da
cabine.
2. Drene o óleo da caixa da corrente e retire a
tampa "122".
3. Remova os quatro parafusos que fixam o
rolamento "2" à caixa.
Remova os cinco parafusos que prendem o
retentor de óleo "112" à caixa. NOTA: a vedação
do retentor "112", bem como a sua tampa "113"
e a vedação "114" podem ser deixados no cubo
do transportador do rolamento "120".
4. Remova os dois parafusos no flange do cárter de
óleo que fixam a caixa à placa de convés.
Remova os dois parafusos e as duas porcas sobre
o apoio da extremidade traseira da caixa. Retire
o suporte e a caixa de corrente inferior para o
convés.
5. Desconecte a corrente de transmissão "111",
conforme descrito acima, e a remova da roda
dentada pequena "109".
6. Desconecte a haste de controle na extremidade
externa da alavanca de embreagem.
7. Retire os parafusos de fixação no flange da caixa
de embreagem. Dois macacos de parafusos, na
linha central da caixa de embreagem, são
fornecidos para auxiliar na remoção da caixa da
embreagem da caixa do volante do motor. Rode
os dois parafusos para baixo uniformemente para
evitar a ligação.
b. Desmontagem da embreagem
Para obter mais instruções sobre a remoção da
embreagem e desmontagem da embreagem quando
equipada com o motor da General Motors Diesel,
consulte a Seção 20 do Manual de Manutenção da
General Motors.
Para a desmontagem da embreagem equipada com o
motor Diesel Caterpillar, proceda da seguinte forma:
1. Retire o conjunto de embreagem da caixa do
volante do motor. NOTA: O anel de condução,
com dentes de engrenagem interna, é
aparafusado ao volante e não precisa ser
removido caso não requeira substituição.
2. Retire o rolamento piloto de fila dupla.

3. Remova a Arruela e bloqueie a porca na
extremidade interna.
4. Desconecte a linha de lubrificação para o colar
da manga.
5. Remova toda a placa traseira da embreagem com
as placas de acionamento e a placa flutuante,
ajustando o conjunto do garfo e deslizando o
conjunto da manga. O conjunto do eixo do
deslocador não precisa ser removido, uma vez
que sair quando a unidade estiver sendo
removida.
6. Com peças removidas do eixo, retire a alavanca
do pino e o conjunto de ajuste do garfo
desapertando o cubo da placa traseira.
7. Levante a placa flutuante; os discos de fricção
podem ser retirados agora para substituição.
A desmontagem deve ser raramente necessária, mas se
o rolamento do eixo da embreagem precisar de
substituição, proceda da seguinte forma:
1. Remova os seis parafusos da tampa da caixa do
rolamento e remova o conjunto da caixa
completo, incluindo o eixo e a roda dentada.
2. Remova a trava e desaperte o retentor do
rolamento.
3. Remova a roda dentada e a chave. Esse é um
ajuste de pressão e requer um extrator.
4. Puxe o eixo através do mancal.
5. Remova o rolamento do anel de pressão e o eixo
de rolamento.
D. EIXO DE TRANSMISSÃO HORIZONTAL :
(Consulte os desenhos 237254 e 237234)
O eixo de transmissão horizontal que atravessa a
máquina, logo à frente do motor, é constituído por
duas partes ligadas por um acoplamento flexível.
a. Eixo da embreagem da lança
A seção do lado esquerdo do eixo transporta a
embreagem da lança e pode ser removida da seguinte
forma:
1. Remova a mola de retenção do freio da lança
"62", a arruela de pressão "70", a haste do freio
"71", as porcas na extremidade superior do
parafuso "59", o pino de ancoragem "67", o
parafuso da banda do freio "47" e as duas
metades da banda do freio "31", conforme
mostrado no Desenho 237254.
2. Remova os parafusos de ajuste da cavila "74"
nas extremidades dos garfos do deslocador "72",
os eixos do garfo do deslocador "73" e os garfo
"72".
3. Remova a corrente única do rolo "21", conforme
descrito em "b" em “CORRENTE DE ROLO”.
4. Para obter um melhor acesso a uma máquina e
uma facilidade de trabalho, é aconselhável
remover os painéis laterais esquerdos da cabine.
9
NOTE: Para a parte seguinte, consulte o desenho
237234.
5. Remova a tampa da caixa da corrente "122" e
separe as quatro correntes de rolo "111",
conforme descrito em "a" "CORRENTES DE
ROLOS".
6. Remova os dois parafusos de fundação no
rolamento externo "2".
7. Escorra o óleo do acoplamento flexível do eixo
de transmissão, remova os parafusos que
prendem a metade do acoplamento "18" ao
espaçador central "20" e deslize os parafusos
para fora do rebaixamento no espaçador.
8. Remova os parafusos "133" na tampa do
acoplamento da mão direita "11" e remova a tampa.
9. O conjunto do eixo completo já pode ser
levantado e retirado da máquina.
b. Desmontagem do eixo da embreagem da lança
Após a parte esquerda do eixo de transmissão tiver
sido removida da máquina, ela pode ser desmontada
da seguinte forma: (ver desenho 237234.)
NOTA: Tenha cuidado para não misturar as peças da
mão direita e esquerda.
1. Remova os parafusos e a placa de retenção "5" e
a junta "6" da extremidade do eixo "4".
2. Deslizar para fora a roda dentada "1". O
rolamento "3" sairá junto, uma vez que ele é
montado no cubo da roda dentada interna.
3. Remova o suporte do rolamento "2".
NOTA: Para os seguintes números das peças,
consulte os Desenhos 237254.
4. Remova a manga do deslocador externo "36".
5. Remova os dois parafusos da tampa "46" e a
placa da banda guia "45".
6. Remova o garfo dos pinos de alternância "42" e
o garfo de alternância "39"
7. Remova o contrapino na âncora da extremidade
morta e o pino da extremidade viva “53”. Retire
a banda da embreagem “32”
8. Solte a porca e contra-porca de fixação no
parafuso do acionador "43". Direcione a guia na
ranhura do cubo do acionador "33" e a deslize
para fora. NOTA: o sino de manivela "51", a
alavanca articulada "50", a mola "61", o pino
"60" e o parafuso "54" podem permanecer
conectados ao acionador, se assim o desejar. O
acionador interno pode ser removido do mesmo
modo, mas não até que peças em sua frente
sejam removidas, uma vez que o ombro no eixo
da face externa do pinhão não permitirá sua
remoção.
9. A caixa da embreagem externa "23" com roda
dentada "24" e os rolamentos "28" já podem ser
puxados para fora. (ajuste leve) Tome cuidado
para não danificar o mancal. Os rolamentos de
esferas podem ser retirados batendo levemente
sobre elas com uma barra adequada.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI
10
10. A caixa da embreagem interna "25" com roda
dentada "26" e rolamentos de esferas "29" já pode
ser retirada do mesmo modo.
11. Remova o acionador interno "33", conforme
descrito no item 8 e deslize a luva do deslocador
"35'' juntamente com o colar "34 ".
NOTA: Veja o desenho de transmissão 237234 para
os números das peças seguintes.
12. Remova o pinhão de elevação "9" e a chave "10".
NOTA: O pinhão é colocado com um encaixe de
pressão e vai exigir um extrator ou imprensa de
algum tipo.
13. Remova o acoplamento "18", que consiste de uma
camada externa com dentes de engrenagens internas
e um cubo anexado ao eixo com dentes de
engrenagens externas. O cubo possui um ajuste de
pressão no eixo e precisará de um extrator.
14. Remova o anel de retenção "12" e o espaçador "13".
15. Remova os mancais de rolos "3". Estes podem ser
removidos batendo levemente no anel interno.
c. Eixo de embreagem de transmissão reversa
A extremidade direita da haste de transmissão carrega as
garras invertidas e pode ser removida sem ser retirada da
extremidade esquerda do eixo. Caso esteja realizando a
desmontagem completa, é aconselhável remover o eixo de
transmissão horizontal e vertical e a caixa de engrenagens
de transmissão em casos onde a seção central da cabine
deve ser removida e o quadro-A girado para frente para
conseguir espaço.
Se nenhum equipamento de elevação estiver disponível
para lidar com o conjunto, o eixo de transmissão pode ser
desmontado da seguinte forma: (ver desenho 237234.)
1. Em toda embreagem, remova os dois parafusos que
seguram o garfo do deslocador ao colar "23", os
pinos de fulcro e as alavancas bifurcadas. Remova
também o calço do freio de transmissão.
2. Remova todos os parafusos em ambos os flanges de
acoplamento "18" e "20". Mova as tampas de
extremidade "18" apenas o suficiente para que a
seção central "20" possa ser retirada, ajustando
assim um rebaixo nas tampas de extremidade "18".
3. Remova os pinos "71" que conectam a haste guia da
mola "70" à banda da embreagem "74". Remova os
parafusos e a banda guia completamente montada
"66". Remova os pinos de extremidade viva e morta
da banda de embreagem "32". Remova o parafuso
do olhal "82" na extremidade viva da banda de
embreagem. Remova a embreagem de mão "74".
Remova os pinos de alternância "88". Retire a
manga do deslocador "24" em conjunto com o colar
"23". Remova o garfo de alternância "29". Solte as
porcas dos parafusos de fixação "26". Puxe uma
cunha para dentro do cubo do acionador "48" e
deslize o acionador para retirar a chave "27".
4. Remova todos os parafusos que fixam a caixa de
embreagem da mão direita "34" à manga "42". Gire
a caixa, de modo que as linguetas de acoplamento
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI
fiquem liberadas e remova a caixa "34". NOTA: Se
apenas a caixa "34" está sendo substituída, a
embreagem do acionador "48" não precisa ser
removida, desde que a caixa possa ser girada para
liberar o acionador.
5. Remova os seis parafusos da fundação no flange
inferior da caixa de transmissão vertical "60". Gire a
unidade completa, virando a extremidade para o
acoplamento do motor, de modo que o corpo da
embreagem fique para o lado esquerdo da passagem
em frente do motor.
NOTA: Se o eixo completo está sendo desmontado ou se
o vedante de óleo "50" na extremidade externa da manga
de embreagem precisa ser trocado, então será necessário
remover primeiro o semi-acoplamento "18" na
extremidade esquerda do eixo "30". Este semi-
acoplamento está posicionado em um ajuste de pressão e,
portanto, será necessário algum tipo de extrator.
6. Depois de remover o acoplamento "18", todas as
peças da embreagem, incluindo o acionador e a
caixa podem ser removidas, conforme descrito no
item 3 acima. NOTA: A caixa "34" poderá ser
removida apenas quando a unidade está ajustada
nesta posição, através da remoção da banda de
embreagem, uma vez que passará na caixa entre as
duas metades do acoplamento.
7. Remova todos os parafusos nas placas de retenção
"35" e "36" em cada lado. NOTA: A placa de
retenção externa "35" está sobre as metades e pode
ser retirada. As duas metades visam que o retentor
"33" possa ser substituído quando gasto. O retentor
"33" é do tipo anel fendido e pode também ser
substituído, se desejado.
8. Remova os parafusos "130", "132" e a tampa “45".
NOTA: Tenha cuidado ao remover a tampa para
não arrancar as juntas.
9. O eixo com equilíbrio de peças sobre ele pode agora
ser retirado da máquina através da porta para futuros
trabalhos, se assim desejar.
10. A manga de embreagem "42", pinhão "39",
rolamentos "43", "38" e "51", vedação de óleo "50'',
colar “49” e retentor “36” agora podem ser
removidos das extremidades do eixo batendo
levemente sobre a extremidade da manga NOTA:
Tenha cuidado para não danificar o retentor "50". O
rolamento "43" pode ser removido da manga
batendo levemente sobre ele. O pinhão "39" é
colocado em um ajuste de pressão e exigirá um
extrator. O rolamento "38" e o retentor "36" podem
ser removidos batendo levemente sobre a face
externa da retenção "36". O colar "49" e a vedação
de óleo “50" e "51" podem ser retirados da
extremidade externa.
NOTA: Se a vedação de óleo "50" na extremidade externa
da manga de embreagem da MÃO DIREITA precisar de
substituição, remova todas as peças, conforme descrito no
item 3 acima. Se a vedação de óleo "50" na extremidade
externa da manga de embreagem da MÃO ESQUERDA
 11
precisar de substituição, remova todas as peças, conforme 4. O Eixo "97" pode agora ser removido de cima da
descrito nos itens 1 a 8. caixa. O pinhão "105" não precisa ser removido
desde que o rolamento inferior no chassis fixe o
E. EIXO DE TRANSMISSÃO VERTICAL: pinhão até que o eixo seja reinstalado novamente.
(Consultar o Desenho 237234.) 5. O cubo de Engrenagem "100" e a engrenagem
dentada "101" podem ser inclinados e retirados.
O eixo de transmissão vertical, na caixa da
6. A combinação da vedação de graxa e da arruela
engrenagem de transmissão reversa localizada na
"103" pode ser retirada, uma vez que isto só é
extremidade direita do eixo de transmissão horizontal,
realizado por um pino guia que impede o giro.
não pode ser removido sem primeiro retirar o conjunto
NOTA: Se o reparo envolve apenas a substituição do
do eixo de transmissão horizontal da mão direita,
pinhão da cremalheira, isso pode ser efetuado
conforme descrito acima. Se o eixo de transmissão
facilmente removendo os dois parafusos "107" e a
vertical será removido sem retirar a caixa de
arruela de retenção "106" na extremidade inferior, e
engrenagens de transmissão de cima da máquina, a
elevando o eixo "97" alto o suficiente para que o
caixa de engrenagens precisa ser aumentada em
pinhão possa ser deslizado para fora. O tambor de
aproximadamente 10". Após bloquear firmemente a
revestimento não precisa ser removido.
caixa de engrenagens de transmissão na posição
levantada, proceda com a remoção do eixo vertical,
conforme se segue: G. EIXO INTERMEDIÁRIO DA LANÇA E
1. Remova os dois parafusos de tampa "64", a placa EIXOS DO TAMBOR:
(Consulte o Desenho 237254.)
de retenção "63" e o pinhão "62".
2. Remova as duas porcas "53" e o bloco de anilhas
O eixo intermediário da lança e o eixo do cilindro
"54" na extremidade superior do eixo.
podem ser removidos sem interferir em outras peças
3. Acione o eixo para baixo, batendo levemente na
da máquina.
extremidade superior. Os rolamentos de esferas
superiores "55" permanecerão na caixa, as
a. Eixo intermediário
engrenagens cônicas "61" irão se mover para
baixo com o eixo até tocar a caixa. Continue
Para remover o eixo intermediário, proceda da
acionando o eixo para baixo até que ele libere o
seguinte forma:
cubo da engrenagem. Abaixe o rolo inferior "59"
1. Desconecte ambas as correntes, a simples e a de
e o retentor "57" também se moverá para baixo
rolo duplo, conforme descrito em "CORRENTE
com o eixo. Remova a engrenagem cônica "61”
DE ROLO", e as dobre para o lado.
após liberar o cubo com a extremidade superior
2. Remova o parafuso de fixação "22".
do eixo.
3. A combinação da engrenagem e do pinhão maior
4. Remova a bola de rolamento superior "55" do
"20" é uma peça é de uma peça, e é introduzida
assento na caixa.
no cubo da roda dentada pequena "16". Forneça
5. Remova a bola de rolamento inferior "59" e o
bloqueio sob a engrenagem e remova o eixo
retentor "57".
"15".
6. O eixo pode agora ser retirado de cima da caixa.
4. A combinação da engrenagem e do pinhão maior
ATENÇÃO: Existem dois retentores de
"20" e a roda dentada pequena "16" com as
extremidade inferior na caixa. Cuidado para não
buchas "17" e "18" pode ser removida em uma
danificar estes retentores ao retirar o eixo. Os
peça. As buchas podem ser substituídas se
lábios dos retentores apontam para cima da caixa.
desgastadas.
F. EIXO DE GIRO VERTICAL :
(Consultar o desenho 237234.) b. Eixo do tambor da talha da lança

O eixo de giro vertical mostrado na seção AA do
desenho 237234 pode ser retirado sem desmontar
outras peças da máquina, exceto uma metade de cada
guarnição do tambor que precisa ser desparafusada e
bloqueada para cima de modo que os flanges sobre os
revestimentos não interfiram. Continue com a remoção
da haste da seguinte forma:
1. Solte o parafuso de fixação no cubo das duas
alavancas horizontais e as mova para cada lado.
2. Retire a embreagem de mandíbula "98".
3. Remova os dois parafusos “107" e as arruelas de
fixação "106" na extremidade inferior do eixo.
O conjunto do tambor da talha da lança, após ser
rebaixado ao quadro rotativo, pode ser desmontado da
seguinte forma:
1. Remova o cabo de suspensão e a cunha da
ranhura "10".
2. Desconecte a corrente de vertente dupla "9" e
dobre-a para o lado.
3. Remova a tampa da roda dentada "90" no lado
inferior do chassis e retire a placa de cobertura da
plataforma fixada por quatro parafusos.

SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI

12
4. Remova o parafuso da tampa "7" e a arruela de
retenção "6" na extremidade externa do eixo.
5. Remova a roda dentada "3" e a chave "4".
6. Forneça bloqueios adequados sob o tambor "2"
para que o eixo "1" possa ser removido.
7. Remova a tampa do parafuso "7" e a placa de
retenção "6" na extremidade interna do eixo.
8. Remova o eixo "1" do lado externo esquerdo do
chassis.
9. Abaixe o tambor "2" ao remover o bloqueio.
H. BLOQUEIO DE GIRO:
O bloqueio de giro, articulado no lado inferior do
quadro rotativo, pode ser feito da seguinte forma:
1. Desconecte as barras de alternância acima da
plataforma conectadas à alavanca na extremidade
direita do eixo.
2. Remova a tampa da placa de plataforma
estrutural no lado esquerdo da máquina. Solte o
parafuso de fixação no cubo de bloqueio cão.
3. Aperte um parafuso com um diâmetro de ¾” na
extremidade esquerda do eixo e puxe para fora
do eixo para o lado esquerdo da máquina.
Primeiro puxe o eixo para fora o suficiente para
que a base possa ser removida para ingresso na
abertura central. Também remova a chave na
alavanca da extremidade direita do eixo quando
estiver fora da alavanca do cubo.
I. MAQUINÁRIO DA ESCAVADEIRA DE
COLHER:
(Consultar o Desenho 237246.)
a. Eixo da engrenagem de retorno
Para remover o conjunto do eixo da embreagem de
retorno, proceda da seguinte forma:
1. Remova os parafusos da tampa apontados para a
cavilha no garfo e gola do deslocador.
2. Remova os pinos de fulcro e o garfo do
deslocador.
3. Solte os parafusos no flange de suporte do garfo
para que a extremidade dos rolamentos externos
possa ser afastada em aproximadamente 2
centímetros para liberar o cárter da embreagem
quando o conjunto do eixo é puxado para a
esquerda para fins de remoção.
4. Remova os parafusos da tampa "48", as arruelas
da retenção "47" e o parafuso do colar "44".
Bloqueie o pinhão "46".
5. O eixo completo "34" com conjunto de
embreagem, a caixa "37" e o pinhão "39" podem
agora ser removidos como uma unidade.
b. Desmontagem do eixo da engrenagem de retorno
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI
Após remover o conjunto do eixo de retorno, o seu
suporte pode ser adicionalmente desmontado,
conforme se segue:
1. Retire os dois pinos da haste guia da mola "31".
2. Remova os dois parafusos da tampa “26" e a
banda guia "24".
3. Remova o pino do garfo de alternância "21" e
deslize a manga "20" com o colar "33".
4. Remova o garfo de alternância "19".
5. Remova o pino no pino de extremidade viva "10"
e extremidade morta "13".
6. Gire as duas conexões da extremidade viva "12"
para longe da extremidade viva da banda e solte
as contraporcas "8" no parafuso de ajuste "9"
para fornecer folga máxima.
7. Gire a banda "36" alguns centímetros de modo
que as extremidade vivas se aproximem da
posição de âncora das extremidades mortas e as
deslize para fora.
8. As duas conexões de alternância "2" e suas
buchas são facilmente removidas ao retirar as
porcas nas extremidades do parafuso longo da
embreagem-piloto "1". O parafuso em si não
pode ser removido a menos que a embreagem-
piloto "18" seja deslocada no eixo o suficiente
para permitir que o parafuso libere a caixa da
embreagem (solte o parafuso da embreagem-
piloto e cunha cubo aberto).
9. Remova o sub-conjunto do acionador "18", sino
de manivela "6", alavanca de alternância "3" da
mola e conexões de extremidade viva / morta
"12". Retire a chave do acionador "27".
CUIDADO: A alavanca de alternância da mola
"3" é definida na fábrica com o ajuste correto.
Não interfira no conjunto, a menos que seja
necessário.
10. A caixa da embreagem "37" com o rolamento
"38" já pode ser puxada para fora. (ajuste
levemente. Tome cuidado para não danificar o
mancal.) Os rolamentos "38" podem ser
removidos da caixa, batendo levemente sobre
eles.
11. O pinhão "39"' é ajustado com pressão sobre o
cubo da caixa de embreagem "37" e irá necessitar
de um extrator.
J. GUIA DE CABOS DA PÁ DE ARRASTO:
(Consulte o desenho 217354.)
Para conveniência na desmontagem da guia de cabos
da pá de arrasto, é aconselhável primeiro removê-la do
quadro giratório dianteiro, conforme se segue:
1. Remova o parafuso especial "18" na extremidade
inferior do quadro giratório da guia de cabos.
Tenha cuidado para não soltar as arruelas "17" e
o separador "20" usado para ajustar a altura da
guia de cabos.
 13
2. Retire os dois parafusos da haste (1-293361) b. Desmontagem do eixo de baixa velocidade
segurando os rolamentos 290692-A à plataforma.
Após o conjunto do eixo de baixa velocidade ser
3. Deslize o conjunto da guia de cabo ao longo do
removido do seu suporte, ele pode ser adicionalmente
cabo de arrasto e o reduza ao chão.
desmontado, conforme se segue:
ATENÇÃO: Remova os rolamentos 290692-A, o
1. Remova os dois parafusos e a banda guia "73".
espaçador "7" e o pino de suporte "8", tome
2. Remova o pino do garfo de alternância "79" e deslize
cuidado especial para que eles não caiam ao
a manga "67" em conjunto com o colar "75".
abaixar a guia de cabo para a montagem no chão.
3. Remova o garfo de alternância "68".
4. Remova o cabo de arrasto do tambor e puxe o
4. Remova o pino de extremidade viva "83" e pino
cabo da guia de cabos.
de extremidade morta "81" da banda.
5. Gire as duas conexões com extremidade viva
Para desmontagem mais fácil da guia de cabos, mova
"76" para longe da extremidade viva da banda e
essa guia para um local nivelado claro e proceda da
solte a contraporca "91" no parafuso de ajuste
seguinte forma:
"85" para fornecer folga máxima.
1. Retire os três parafusos "14" de cada lado e
6. Gire a banda "65" alguns centímetros de modo
remova as placas guia "4".
que as extremidade vivas se aproximem da
2. Retire os parafusos "16" para ambas as polias
posição de âncora das extremidades mortas e as
superior e inferior em ambos os lados do quadro
deslize para fora.
de guia de cabos e retire as buchas flangeadas
7. As duas conexões de alternância "69" e suas
"6".
buchas "80" são facilmente removidas ao retirar
3. Remova os pinos "9", tomando cuidado para não
as porcas nas extremidades do parafuso longo da
perder a chave "10", e retire as polias "5".
embreagem-piloto "90". O parafuso em si não
4. Retire os parafusos "13" e desaperte a tampa do
pode ser removido a menos que a embreagem-
rolamento "2". Tenha cuidado para não soltar os
piloto "66" seja deslocada no eixo o suficiente
calços "11".
para permitir que o parafuso libere a caixa da
5. Deslize o quadro da guia de cabos "3" para fora
embreagem “45”
do suporte "1".
8. Remova o sub-conjunto do acionador "66"
NOTA: O rolamento de rolos superior completo
(cunha do acionador dentro da abertura no cubo),
“12” e o anel externo do rolamento de rolos
sino de manivela "72", alavanca de alternância
inferior "12" permanecem no suporte "1", mas
“70”, alavanca de alternância da mola "89".
podem ser removidos para substituição batendo
Remova também a chave do acionador "27".
sobre elas com um bloco de madeira.
CUIDADO: A alavanca de alternância da mola
"89" é definida na fábrica com o ajuste correto.
K. MAQUINÁRIO DE PROPULSÃO Não interfira no conjunto, a menos que seja
INDEPENDENTE: necessário.
(Consultar o Desenho 237352.)
9. A caixa da embreagem "45" com o rolamento
"54" já pode ser puxada para fora. (ajuste
O mecanismo de propulsão independente
levemente. Tome cuidado para não danificar o
(equipamento especial) é montado sobre a plataforma
mancal.) Os rolamentos "54" podem ser
na parte dianteira do eixo do tambor. O mecanismo é
removidos da caixa, batendo levemente sobre
composto por uma engrenagem reversa e embreagem
eles.
de mandíbula perto do centro de rotação e um
10. O pinhão "56" é do tipo pressionado sobre o cubo
conjunto do eixo de embreagem de alta e baixa
da caixa de embreagem "45" e precisará de um
velocidade ao lado esquerdo da máquina. Qualquer
extrator de algum tipo.
unidade pode ser desmontada de forma independente.
11. Remova o espaçador "60", rolamentos "55" e o
espaçador "58".
a. Eixo de embreagem de baixa velocidade 12. O pinhão "57" é do tipo pressionado sobre o eixo
"59 e precisará de um extrator de algum tipo.
O conjunto da haste superior da unidade de mão
esquerda é o eixo de baixa velocidade e pode ser c. Eixo de embreagem de alta velocidade
removido conforme se segue: O conjunto de haste inferior na unidade da mão
1. Remova os dois parafusos da cavilha no garfo do esquerda é o eixo de alta velocidade e pode ser
deslocador. removido conforme se segue:
2. Remova os quatro parafusos da tampa de 1. Remova os dois parafusos da cavilha no garfo do
rolamento "2" e retire a tampa. deslocador. Solte o parafuso da tampa do cubo no
3. O eixo complete pode ser removido agora. pino de fulcro do garfo. Retire o pino de fulcro e
o garfo do deslocador.

SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVI

14
2. Remova o colar do grampo "13".
3. Deslize a embreagem mandíbula do acoplamento
"17" para o espaço ocupado pelo colar do grampo
"13".
4. Remova o colar de retenção "18" e o bloco da
engrenagem "46". O eixo completo, com a
embreagem, caixa e todos os rolamentos pode
agora ser deslizado para fora do suporte "1".
d. Desmontagem do eixo de alta velocidade
Após remover o conjunto do eixo de alta velocidade
de seu suporte, todas as partes da embreagem, caixa,
pinhões e os rolamentos podem ser removidos
conforme descrito acima para a montagem do eixo de
baixa velocidade. Os rolamentos "55" e o espaçador
"53" são de ajuste leve. Tome cuidado para não
danificar a proteção do rolamento ao retirar o
rolamento ou o espaçador do eixo.
e. Remoção do eixo da embreagem de mandíbula
O eixo horizontal da engrenagem reversa, próximo ao
centro de rotação, transporta os chanfros da
engrenagem reversa e das embreagens de mandíbulas.
O eixo completamente montado pode ser removido
conforme se segue:
1. Remova o pino da haste de controle na alavanca
da embreagem de mandíbula "16".
2. Remova os seis parafusos da tampa "30" e a
cobertura da extremidade "7" com a junta "22'".
3. Remova o colar do grampo "13".
4. Deslize o acoplamento da embreagem de
mandíbula "17" para dentro do espaço ocupado
pelo colar de grampo "13".
5. Remova o colar de retenção "18".
CAPÍTULO XXVII -
MAQUINÁRIO E SUSPENSÃO DA LANÇA
A. SUSPENSÃO DA LANÇA:
(Consulte o desenho 238904.)
Todos os equipamentos dianteiros são suspensos por
um mecanismo em oito peças simples entre a roldana
do quadro A e as quatro roldanas de suspensão, no
ponto de elevação (em que a passagem de cabos
contínua é utilizada), no freio de suspensão (caso uma
suspensão pendente seja usada) ou na parte superior
do mastro (no caso de suspensão do tipo mastro).
Pode, eventualmente, ser necessário substituir as
buchas nas roldanas, onde podem ser removidas
conforme descrito abaixo.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVII
6. Remova os seis parafusos que fixam a tampa "8"
à caixa.
7. Remova os oito parafusos da tampa "31", "32" e
"33" e retire a tampa "4". O eixo completo com
acoplamento "17", tampa "8", vedação de óleo
"21, rolamento “20”, pinhões cónicos “9”,
embreagem de mandíbula “10” e buchas “12” já
pode ser retirado.
f. Desmontagem do eixo da embreagem de
mandíbula
Depois de remover o eixo, ele pode ser futuramente
desmontado conforme apresentado a seguir:
1. Deslize os acoplamentos "17", a cobertura "8"
junto à vedação de óleo "21" e a junta "22".
2. Remova os acoplamentos "20" em cada
extremidade. (batendo levemente sobre eles.)
3. Deslize os pinhões cônicos "9" com as buchas
"11 " e as mangas "12" de cada extremidade do
eixo. Deslize a embreagem "10" de ambas as
extremidades do eixo.
g. Eixo vertical
Após remover o eixo horizontal da caixa de
engrenagens, conforme descrito acima, o eixo vertical
pode ser removido da seguinte forma:
1. Insira um parafuso olhal de 5/8 ou parafuso
regular dentro da extremidade superior do eixo.
O eixo "42", incluindo as engrenagens cônicas
“40", pode ser então elevado para fora. O
pinhão dentado "41" pode ser deslizado para for a
ao através da abertura na lateral da caixa "3".
2. As buchas "5" e "6" e a vedação de óleo "44"
podem ser substituídas se danificados.
a. Quadro A
Para desmontar o conjunto do eixo de suspensão no
topo do quadro A, proceda da seguinte forma:
1. Desça a lança para uma posição segura em uma
armação adequada e afrouxe o cabo de
suspensão. NOTA: O cabo de suspensão pode ser
retirado, mas é normalmente preferível deixá-lo
no local, passando simplesmente os circuitos para
um lado enquanto as roldanas são retiradas, de
modo que a montagem possa ser feita sem
precisar passar novamente o cabo.

2. Bloqueie para cima as pernas dianteiras do
quadro A para liberar a carga sobre o pino no
vértice.
3. Remova as proteções da roldana "22", o pino da
polia horizontal "12" e os pinos horizontais "9"
no garfo "8".
CUIDADO: Se o cabo de suspensão está sendo
deixado no local, prenda as duas voltas do cabo
quando as roldanas são removidas para que o
cabo não fique torcido.
4. Remova os parafusos que bloqueiam o pino "18"
e puxe para fora do vértice "11" para a direita, de
modo que o pino possa ser retirado através da
porta sobre o lado direito.
Se o quadro A está sendo removido completamente,
retire os pinos inferiores “5” e as pernas de retorno
"2". Retire os pinos inferiores "3" e remova as pernas
dianteiras "1".
b. Mastro
Para a desmontagem das roldanas de suspensão na
parte superior do mastro, proceda da seguinte maneira:
1. Desça a lança para uma posição segura em uma
armação adequada e afrouxe o cabo de suspensão
até que o mastro “24” descanse sobre a lança.
NOTA: O cabo de suspensão pode ser retirado,
mas é normalmente preferível deixá-lo no local,
passando simplesmente os circuitos para um lado
enquanto as roldanas são retiradas, de modo que
a montagem possa ser feita sem precisar passar
novamente o cabo.
2. Remova os pinos da âncora pendente "29".
3. Remova os parafusos em T "26",
4. Deslize o garfo da âncora pendente "28" da
extremidade do pino "25", removendo as
roldanas "33" conforme elas se soltam.
5. Remova o parafuso de fixação "27" e puxe para
fora o pino superior "25".
Se o próprio mastro precisar ser retirado, remova os
parafusos de retenção da base do mastro e levante o
mastro do pino de suporte (também utilizado para
apoiar o conjunto da guia de cabos da pá de arrasto).
c. Freio de suspensão pendente
Sobre as máquinas com suspensão do tipo pendente, as
quatro roldanas do cabo de suspensão são carregadas
em um freio, conforme mostrado na Metade da Seção
BB para suspensão pendente. Para desmontar o freio,
proceda da seguinte forma:
1. Abaixe a lança para uma posição segura sobre
uma armação adequada. Forneça cabo de
suspensão até que o freio repouse sobre a lança.
Mantenha os pendentes da lança no topo de
modo que os pinos de ancoragem pendente
possam ser removidos mais facilmente.
15
NOTA: O cabo de suspensão pode ser retirado,
mas é normalmente preferível deixá-lo no local,
passando simplesmente os circuitos para um lado
enquanto as roldanas são retiradas, de modo que
a montagem possa ser feita sem precisar passar
novamente o cabo.
2. Remova os parafusos "38" que fixam os pinos
"35" ao espaçador "37".
3. O pino "35" pode ser puxado para for a do garfo
"28" liberando assim as roldanas "33".
Ao remontar o freio, certifique-se de que o pino guia
"36" está instalado no pino "35" e o insira no orifício
do garfo "28".
B. MAQUINÁRIO DA PÁ DE ARRASTO,
CONCHA E ESCAVADEIRA:
(Consulte o desenho 215351.)
O mesmo eixo do ponto da lança é utilizado para
operações da pá de arrasto, concha ou guindaste,
embora o arranjo das roldanas e proteções seja
alterado para se adequar ao tipo de operação. Para
desmontar o maquinário do ponto da lança, proceda da
seguinte forma:
1. Desça a lança até que descanse sobre o bloco
feito para suportar a lança a aproximadamente
seis pés do ponto de lança. NOTA: O cabo de
suspensão pode ser retirado, mas é normalmente
preferível deixá-lo no local, passando
simplesmente os circuitos para um lado enquanto
as roldanas são retiradas, de modo que a
montagem possa ser feita sem precisar passar
novamente o cabo.
2. Remova os parafusos em T "10" e as proteções
das roldanas "8", bem como a proteção da
roldana do ponto "7" sobre o topo da lança.
3. Deslize as roldanas de suspensão "3" para fora do
pino "6". NOTA: Em máquinas com suspensão
pendente ou do tipo mastro, as roldanas de
suspensão "3" e as proteções das roldanas "8" são
substituídas pelas correias da âncora pendente
“15” e os separadores “13”.
4. Remova os parafusos em T "10" que fixam os
pinos do ponto da lança nos cubos de rolamentos.
5. Remova o pino de ponto "6", elevando as
roldanas "1" para fora, através da abertura no
topo da lança.
As proteções do cabo externo "4" não precisam ser
removidas, mas podem ser retiradas para instalação da
proteção central "5" ao remover os parafusos "9".
Cuidado para não perder os espaçadores "12",
utilizados quando não há proteções centrais instaladas.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVII
16
C. MAQUINÁRIO DA LANÇA DA
ESCAVADEIRA:
(Consulte o Desenho 237273.)
A lança da escavadeira, completa com alça da
caçamba e tambor da base da lança, com cabos
dentados e de retorno instalados, pode ser removida da
máquina conforme descrito na Seção VI. As instruções
a seguir abordam a remoção da tampa da alça da
caçamba, eixo do deslocador e outras máquinas de
elevação.
a. Eixo do ponto da lança
Para maior comodidade na desmontagem do eixo do
ponto da lança, abaixe a lança de modo que o ponto
seja de fácil acesso. Estenda completamente a alça da
caçamba e descanse a caçamba no chão. Coloque uma
madeira em toda a extensão traseira do equipamento
dianteiro e abaixe a lança até que ela descanse sobre a
madeira. Desmonte o eixo do ponto da lança conforme
se segue:
1. Remova os parafusos "27" que seguram as
proteções das roldanas de suspensão "19" e
remova os parafusos. Remova também as
proteções do cabo "22".
2. Puxe os laços do cabo de suspensão para um lado
e remova as roldanas de suspensão "20". NOTA:
A madeira colocada através dos laços do cabo de
suspensão irá ajudar a manter os cabos em linha
reta. Se preferir, o cabo de suspensão pode ser
removido completamente, mas se deixado no
local, ele irá poupar um trabalho considerável na
montagem.
3. Apoie as roldanas "23" e o separador "25", então
retire o pino do ponto da lança "24". Eleve os
laços do cabo de carga para fora das ranhuras da
polia e retire uma polia a esse tempo.
b. Alça da caçamba
Para maior comodidade na remoção, a alça com a
caçamba deve estar em condições de operação e de
modo que possa ser removida para uma distância
curta. Continue com a remoção da alça da seguinte
forma:
1. Com a lança na posição normal de trabalho,
estenda a alça da caçamba e descanse a caçamba
em terra, abaixo do ponto da lança.
2. Desconecte o cabo de retorno no tambor "29",
localizado na extremidade da caçamba da haste.
3. Afrouxe o cabo dentado e o remova da ranhura
no bloco de âncora "61".
4. Retire o cabo de viagem da caçamba na alavanca
"48" na extremidade da caçamba da haste.
5. Remova o trinco "63" e o pino da âncora "62",
bem como o bloco de âncora "61" na
extremidade superior da alça.
SEÇÃO VIII - CAPÍTULO XXVII
6. Aperte o cabo de tipoia em volta da alça da
caçamba, próximo ao bloco de sela e suspenso do
ponto da lança.
7. Fixe um cabo ao bloco de sela "12" para
controlar sua posição ao remover a alça.
8. Impulsione para trás a máquina lentamente até
que a alça seja arrastada para fora do bloco de
sela.
9. Abaixe a lança até que a alça da caçamba
descanse sobre o solo.
A alça da caçamba pode ser separada da caçamba,
removendo os pinos da extremidade do cabo e os
pinos da cinta. Se o bloco de sela precisar ser retirado,
abaixe-o até a posição de suspensão.
c. Bloco de sela e eixo do deslocador
Se o bloco de sela e o eixo do deslocador precisarem
ser removidos, retire primeiro a alça da caçamba,
conforme descrito acima, e então proceda da seguinte
forma:
1. Remova os dois parafusos do bloco de sela "13".
2. Retire os dois parafusos de ajuste "17" através
das aberturas nas laterais do bloco, então puxe
para fora as cavilhas cônicas "18", utilizando o
pino de tração no orifício inferior do bloco de
sela nos cubos de tração.
3. Trave o tambor do eixo do deslocador "15" e o
bloco de sela "12" na posição.
4. Utilize os cinzéis frios para calçar as aberturar
dos cubos de tração do bloco de sela "'12" e
retirar o eixo do deslocador “10”.
5. O tambor do eixo do deslocador "15" e o bloco
de sela "12" podem agora ser elevados.
d. Tambor dentado da base da lança
O tambor dentado na base da lança pode ser deixado
conectado ao chassis ao remover a lança ou pode ser
retirado com o lança, sem interferir nos cabos
dentados e de retorno, mas se for necessário desmontar
o tambor, proceda da seguinte:
1. Eleve a lança para um anglo aproximado de 60° e
divida a corrente dentada em qualquer conexão
conveniente.
2. Remova os cabos dentados e de retorno.
3. Remova os seis parafusos no tambor que apoia as
placas "2" e "3", anexadas à base da lança.
4. Adicione um engate adequado ao tambor para
abaixar o conjunto ao chão.
5. Retire os dois parafusos da haste do eixo "9" e
abaixe o conjunto ao chão.
6. Os rolamentos "8" podem agora ser retirados e o
eixo "7" puxado do tambor.
 3
3. Gire as porcas sobre os macacos do parafuso
até que a tensão desejada da correia seja obtida. (Se o
cinto for afrouxado, será necessário remover alguns
dos espaçadores de ambos os lados antes de retirar as
porcas dos macacos do parafuso.)
4. Insira espaçadores com a mesa espessura em
ambos os lados para preencher completamente as
lacunas entre a estrutura lateral e os rolamentos
do eixo do tambor.
5. Remova os macacos do parafuso de ambos os
lados.
6. Aperte os parafusos de rolamentos com
segurança.
Se os parafusos do rolamento do eixo do tambor estão
na extremidade das ranhuras no quadro lateral e a
correia cat ainda estiver muito solta, remova todos os
espaçadores, retire as porcas do macaco do parafuso,
retire uma conexão e, em seguida, reajuste para a
tensão correta.
Após concluir o ajuste de ambos as correias, limpe e
lubrifique os macacos do parafuso e os armazene com
espaçadores extra no compartimento sob a placa
esquerda da plataforma, onde ficarão disponíveis nos
próximos ajustes, quando necessário.
B. CORRENTES DE PROPULSÃO:
Ajuste das correntes de propulsão. Uma corrente de
rolo com folga excessiva pode saltar os dentes da
coroa ou chicotear excessivamente. Uma corrente
muito apertada irá se desgastar rapidamente. Para o
serviço normal, quando o lado superior da corrente
lateral é apertado, a parte inferior deve ceder 4-6
polegadas abaixo da sua posição de aperto.
A tensão de cada corrente propulsora é ajustada na
extremidade do volteador de acionamento do quadro
lateral, adicionando ou removendo espaçadores de
fenda na posição de eixo do volteador de condução. O
ajuste da corrente propulsora afeta a tensão da correia
do passo, portanto, sempre ajuste a corrente de
propulsão antes de alterar o ajuste da correia do passo.
MANGA
MACACO DO
PARAFUSO
3
Ao efetuar o ajuste, certifique-se de que a mesma
espessura de espaçadores é utilizada em cada
extremidade do eixo, de modo que o alinhamento
correto seja mantido. Os mesmos espaçadores e um
dos parafusos de aperto utilizados para o ajuste da
correia do passo são utilizados no ajuste da corrente
propulsora (ver Fig. 2a). O parafuso de fixação do lado
externo da armação lateral serve como o segundo
macaco do parafuso (ver fig. 2b). Uma manga do
macaco do parafuso está incluída nas ferramentas para
uso com a arruela na extremidade da roda dentada do
eixo do tambor de condução. Para ajustar a tensão da
corrente propulsora, proceda da seguinte forma:
1. Solte a correia cat, removendo um ou mais
espaçadores em cada extremidade do eixo do
tambor, conforme descrito anteriormente.
2. Solte os quatro parafusos do volteador de
condução no eixo de rolamento.
3. Instale um macaco do parafuso com a manga e
coloque o conjunto na posição entre o eixo e a
extremidade do eixo da roda dentada (ver FIG.
2a). (Os bolsos no eixo são para evitar que a
extremidade da manga do parafuso deslize. As
posições alternadas são fornecidas para a
adequação de diferentes larguras de elos de
lagartas. Alinhe o conjunto do macaco do
parafuso para descobrir qual bolso deve ser
utilizado e encha o bolso com graxa antes de
colocar o conjunto na posição).
4. Retire o parafuso que segura a porca ao parafuso
de fixação e remova a porca.
5. Gire a porca no macaco do parafuso e a porca do
parafuso de fixação até que a tensão da corrente
desejada seja obtida. (Se a corrente estiver sendo
afrouxada, será necessário remover alguns dos
espaçadores de ambos os lados antes de retirar o
macaco do parafuso e as porcas do parafuso de
retenção.)
6. Insira espaçadores de igual espessura em ambos
os lados para encher completamente as lacunas
entre a estrutura lateral e os rolamentos do eixo
do volteador de condução.
PARAFUSO DE RETENÇÃO
CONTRAPORCA
TRAVA DA PORCA
SEÇÃO III - CAPÍTULO VII
4
7. Remova o macaco do parafuso e o conjunto da
manga e aperte a porca no parafuso de fixação contra
a extremidade da nervura de armação lateral, de
modo que os espaçadores sejam fixados em sua
posição.
8. Aperte as contraporcas do parafuso de fixação de
volta.
9. Aperte firmemente os quarto parafusos de
rolamentos.
10. Ajuste a correia de piso no tambor de recolhimento
da extremidade do quadro lateral, conforme descrito
anteriormente.
Se os parafusos de rolamentos dos eixos do volteador de
condução estão próximos da extremidade da ranhura, de
modo que outro ajuste das correntes de propulsão não
possa ser feito sem o que os rolamentos do eixo do
acionador de condução se estenda para fora da
extremidade da armação lateral, remova todos os
espaçadores em ambos os lados, retire um elo da corrente
de propulsão e então reajuste a tensão correta.
C. BLOQUEIO DE ESCAVAÇÃO:
O bloqueio de escavação (logo acima da engrenagem
cônica no chassis do caminhão) não possui revestimentos
de fricção ou molas para sair do ajuste. Ele necessita
raramente de atenção, mas se não estiver operando
corretamente, remova as tampas e verifique os ajustes
como se segue (Ver Fig 3.):
PINO PINO
1. Coloque a alavanca de bloqueio de escavação no
lado da ranhura traseira de seu quadrante e verifique
se as duas linguetas "A" e "B" são engatadas
plenamente com os dentes da catraca. Moer ou lixar
as extremidades das linguetas se uma rebarba
impede o pleno engajamento. Limpe e lubrifique os
pinos da lingueta, de modo que as linguetas se
movam livremente.
2. Coloque a alavanca de bloqueio de escavação no
lado da ranhura dianteira de seu quadrante.
3. Remova o pino "D" e ajuste a extremidade do garfo
"E", de modo que haja uma folga de ¾” entre a
extremidade da lingueta "A" e a parte superior dos
dentes da catraca.
4. Mova a alavanca de bloqueio de escavação para a
ranhura dianteira do quadrante e verifique a
extremidade da lingueta "B" e os dentes da catraca.
Se a lacuna é menor do que ¾” solte a porca na
extremidade da haste “C” e gire a haste “F” para
mudar a sua posição, de modo que a lingueta “B”
clareie os dentes da catraca por ¾”.
SEÇÃO III - CAPÍTULO VII
5. Mova a alavanca de bloqueio de escavação para a
ranhura traseira de seu quadrante e verifique a
distância entre a extremidade da lingueta "B" e os
dentes da catraca. Se a diferença é inferior a ¾”,
alongue a haste “F”, removendo o pino “G” e
girando a extremidade do garfo “H” para longe da
haste.
6. Aperte as contraporcas nas três extremidades do
garfo.
D. EMBREAGENS DE DIREÇÃO:
As duas embreagens de direção no quadro lateral do
caminhão em ranhuras sobre os eixos de embreagem e
quando a alavanca da embreagem de direção está em
ponto morto, a mola helicoidal "A" possui duas garras
engajadas (Ver Fig. 4.). O ajuste deve ser raramente
necessário. Caso haja um funcionamento defeituoso das
garras de direção, limpe as ranhuras em ambos os eixos e
lubrifique bem. Ajuste o tensor "B", para que a mola "A"
esteja em ligeira tensão quando as embreagens de direção
estiverem engatadas.
Se as garras ainda não operarem corretamente, verifique
os ajustes das hastes da seguinte forma:
1. Coloque a alavanca da embreagem de direção em
posição neutra e verifique se o garfo do deslocador e
a alavanca da embreagem "C" estão ambos em
posição vertical.
2. Se necessário, remova o pino "D" e ajuste o
comprimento da haste "E" (girando para dentro ou
fora da extremidade da haste "F"), de modo que as
alavancas estejam em posição vertical quando o pino
for substituído.
3. Mova a alavanca da embreagem de direção para a
posição neutra e verifique se o garfo do deslocador e
a alavanca da embreagem "G" (do outro lado) estão
ambos em posição vertical.
4. Remova o pino "H" e ajuste o comprimento da haste
de alcance "I", girando a extremidade da haste "J"
para a posição ligada ou desligada, de modo que as
alavancas fiquem verticais quando o pino for
substituído.
5. Verifique o funcionamento das garras mudando a
alavanca da embreagem de direção para a posição
dianteira e traseira de seu quadrante. Para cada
posição da alavanca, uma das garras deve mover-se
em pleno engajamento com o seu pino de
travamento no chassis do caminhão.
Substitua o pino de travamento se estiver desgastado ou
danificado, de modo que a embreagem não deslize dentro
do engate completo.

CORRENTES DE PROPULSÃO: (AJUSTES DE SUPER CRAWLERS)
Há quatro correntes de propulsão utilizadas para
transmitir a tensão da roda dentada de acionamento.
As duas correntes entre os eixos de propulsão e os
eixos estão em centros fixos e não possuem meios para
ajustar a tensão e remover a folga. A folga normal para A manga do macaco do parafuso é colocada contra a
estas correntes é de 3 a 5 polegadas. Quando a folga
for maior que 5 polegadas, um elo da corrente deve ser
removido.
5
Os ajustes para as correntes entre os eixos e as rodas
dentadas são os mesmos descritos em “B.
CORRENTES DE PROPULSÃO", na página 3 da
Seção III do Capítulo VII, exceto por uma diferença.
roda dentada do eixo em vez do eixo.
SEÇÃO III - CAPÍTULO VII
6
- CAPÍTULO VIII -
AJUSTES DE QUIPAMENTOS SUPERIORES
A. EMBREAGEM DO MOTOR :
A embreagem do tipo disco, montada no volante do
motor, é normalmente utilizada somente ao ligar o
motor e raramente necessita de ajuste. No entanto, se
em algum momento ela deslizar durante operações
normais, pare a operação imediatamente e ajuste a
embreagem. Ajuste a nova embreagem ou a realinhe
cuidadosamente, pois ela pode necessitar de ajuste
frequente até que as superfícies de fricção sejam
utilizadas para um bom rolamento. Se, a qualquer
momento, a embreagem deslizar em condições
normais de operação, pare imediatamente e ajuste a
embreagem, conforme descrito no manual de
instruções do fabricante do motor. Quando ajustada
corretamente, a embreagem irá alternar com uma
pressão distinta sob tração moderadamente pesada na
alavanca da embreagem do motor.
B. CORRENTE DE TRANSMISSÃO:
A corrente de rolos, que transmite a energia da
unidade ao eixo de transmissão horizontal, opera em
banho de óleo e raramente necessita de ajuste.
Remova qualquer folga excessiva que pode se
desenvolver, mudando a potência da unidade da
seguinte forma:
1. Solte os parafusos da base do motor e os
parafusos fixação da vedação de óleo da placa na
caixa de transmissão.
2. Retire a tampa de óleo na parte superior da caixa
de transmissão e gire o pinhão para que a
corrente esteja apertada no topo.
3. Meça com precisão e anote a distância do topo da
caixa até corrente.
SEÇÃO III - CAPÍTULO VII
4. Gire a roda dentada de acionamento de modo que
todas as folgas estejam no lado superior da
corrente e meça a distância entre o topo da caixa
e a corrente.
Gire a roda dentada de acionamento de modo
que todas as folgas está no lado superior da
cadeia e medir a distância entre o topo da caixa
de corrente para a corrente.
5. Afaste as porcas de aperto "A" sobre os parafusos
de ajuste do motor e solte as porcas de bloqueio
"B". Gire os parafusos "C" até que o motor seja
deslocado, de modo que a dimensão, conforme
descrito no passo "4", seja de 3 polegadas a mais
do que a medição feita conforme descrito no
passo "3". NOTA: Girar os parafusos de ajuste da
mesma forma, de modo a não interferir no
alinhamento da roda dentada. Se houver alguma
dúvida quanto ao alinhamento, verifique a
dimensão "D" em ambas as extremidades do
motor e reajuste os parafusos de ajuste, se
necessário, de modo que sejam exatamente iguais
em ambas as extremidades.
6. Aperte as porcas "B", em seguida, aperte as
porcas e contraporcas "A".
7. Aperte os parafusos da fundação da base,
substitua o bico de enchimento da caixa da
corrente e aperte os parafusos que fixam a placa
da vedação de óleo à caixa de corrente.
Se todo o ajuste da base é utilizado para cima e a
corrente de transmissão ainda estiver solta, mova o
motor totalmente para frente, retire um elo da corrente
de rolos e reajuste a corrente, conforme descrito
acima.
8
D. EMBREAGENS REVERSAS:
As duas embreagens reversas (utilizadas para giro e
propulsão padrão) são duplicadas e as duas garras são
ajustadas da mesma forma (ver Fig. 8.). A mola "K" é
definida na fábrica para o comprimento de 2 1/8
polegadas e não deve ser alterada. Para compensar o
desgaste do forro, ajuste cada embreagem da seguinte
forma:

1. Empurre ou puxe (dependendo de qual

embreagem deve ser ajustada) a alavanca de
embreagem reversa para ajustar a embreagem.
2. Solte a porca de fixação "A" no parafuso de
ajuste da banda e gire para cima a porca "C" até
que a folga de medição entre os terminais da
alavanca "B" seja de 3/16" com a embreagem
fria. (Diminua a folga se a caixa estiver quente ao
fazer o ajuste).
3. Inverta a alavanca de embreagem para definir a
embreagem oposta e verifique se o rolo na
extremidade inferior da alavanca bifurcada "D"
gira livremente. Se isso não acontecer, recue os
parafusos da banda guia "E" o suficiente para que
o rolo esteja livre, com folga uniforme em toda a
volta da banda e da caixa.
4. Aperte as molas de liberação "F" apenas o
suficiente para manter a banda contra os Quando o revestimento na extremidade viva da banda
parafusos guia quando a embreagem estiver é utilizado a aproximadamente 1/3, remova a banda da
girando a toda velocidade. (Aperte a mola na caixa e a gire de ponta a ponta, conforme se segue:
extremidade viva da banda um pouco além da
outra extremidade, para que a extremidade morta 1. Remova os pinos de trava "G" e "H" e retire os
da banda entre em contato com a caixa primeiro pinos de extremidade viva e morta.
quando a embreagem estiver engatada).
5. Posicione a alavanca de embreagem em posição 2. Retire os pinos "I" fixando as hastes guia da mola
neutra, de modo que ambas as garras sejam de liberação à banda e girando os parafusos da
liberadas e verifique se a distância entre a manga banda guia "E" até limpar as ranhuras na banda.
deslizante da extremidade da embreagem do
deslocador e a base do controlador do cubo de 3. Gire as conexões "J" para for a da lingueta da
embreagem seja a mesma em ambos os lados. banda, gire a banda levemente para liberar a
lingueta da extremidade morta, então deslize a
Se necessário, ajuste o comprimento da haste de banda para fora da caixa.
alcance entre as duas embreagens, (logo acima da
plataforma, na parte traseira da caixa de engrenagens 4. Gire a banda e a substitua na caixa, invertendo o
de transmissão vertical). A dimensão “centro a centro” procedimento indicado nas etapas 1, 2 e 3.
dos pinos é normalmente de 38 1/8. Esta dimensão
pode precisar ser ligeiramente modificada para se 5. Ajuste a embreagem para a folga correta,
obter a mesma dimensão entre a manga e o cubo de conforme descrito anteriormente.
acionamento em ambos os lados.

SEÇÃO III - CAPÍTULO VII


C. EMBREAGENS DA TALHA DA LANÇA E
FREIO :
As embreagens de elevação e redução da talha da
lança são duplicadas e de auto ajuste para mudanças
de temperatura de operação. A mola "14" (Ver o
desenho 805283) é definida na fábrica e não deve ser
alterada.
Para compensar o desgaste do revestimento, ajuste
cada embreagem da seguinte forma:
1. Posicione a embreagem em posição de desengate.
2 Ajuste duas porcas no parafuso "17" até que a
folga entre as linguetas da alavanca de divisão
"5" e "6" (alavanca articulada e sino de manivela)
no parafuso da mola não seja maior que 1/16",
com a embreagem fria e em posição de engate.
Se a embreagem é ajustada enquanto quente, a
folga deve ser menor do que 1/16".
3. Ajuste o parafuso guia "34" de modo que a banda
libere a caixa por aproximadamente 1/32" em
todo o caminho quando a embreagem estiver
desengatada.
4. Ajuste o parafuso "34" na conexão da
extremidade viva para fornecer uma folga de
aproximadamente 1/32" entre a banda e a caixa
com a embreagem desengatada.
A banda da embreagem deve ser revertida (girar a
embreagem, de modo que a extremidade viva ou
móvel e a extremidade morta sejam trocadas) quando
a extremidade sem saída possuir aproximadamente 1/3
de sua espessura. Substitua o revestimento quando ele
estiver gasto e quase nivelado com os rebites.
Para remover a banda para substituição ou reversão:
1 Gire a embreagem de modo que a extremidade da
banda fique no topo.
2. Remova o retentor "16" e "18" e puxe o pino
"13" nos terminais da extremidade morta e pinos
"13" nos terminais da extremidade viva.
3. Aperte os parafusos "17” de modo que a cabeça
libere os terminais da banda.
4. Gire as conexões "19" para liberar os terminais
da banda.
5. Gire os parafusos "34" até que eles liberem a
banda.
6. Gire a banda para liberar a extremidade morta da
conexão "11".
7. Puxe a banda para fora parcialmente, em seguida,
gire a banda para liberar o apoio do garfo da
embreagem.
Inverta os passos acima para colocar uma banda nova
ou reversa, e ajuste a embreagem para uma folga
correta, conforme descrito anteriormente. É
recomendado manter uma banda de reposição ao
alcance.
7
A banda de freio da talha de elevação é fixada pela
mola "F", que é ajustada na fábrica para a carga
correta. Quando o freio, com a talha da lança em ponto
morto, não segurar corretamente, retire a banda de
freio da seguinte forma: (ver Fig. 7b).
1. Com a alavanca de controle na posição neutra,
solte a porca "A" na extremidade superior do
parafuso "D", em seguida, ajuste a porca de
ajuste da banda de freio "B" até que haja uma
folga de 1/8 entre o rolo do freio e a alavanca de
freio.
2. Certifique-se de que a banda do freio não arrasta
quando a embreagem é engatada, e então aperte
as porcas "A".
NOTA: Com o ajuste correto da banda de freio, a
tensão da mola "F" deve ser suficiente para o freio
segurar quando a talha da lança estiver em posição
neutra. Se uma tensão de travagem adicional é
necessária para segurar uma determinada carga,
aumente a compressão da mola "F", ajustando as
porcas "E" e a banda de freio, em seguida, reajuste de
acordo com os passos 1 e 2 acima.
Se a banda de freio não irá segurar sem comprimir
excessivamente a mola “F” (5-1/2” em posição
neutra), remova a banda e limpe da seguinte forma
(ver Fig 7b):
1. Remova a porca de aperto "A" e a porca "B"
sobre a extremidade superior do parafuso "D".
2. Retire o parafuso na junção da banda e retire a
metade superior da banda.
3. Retire o pino da extremidade viva e retire a
metade inferior da banda.
4. Limpe cuidadosamente a banda com gasolina ou
outro solvente, seque bem e, em seguida, monte e
ajuste conforme descrito acima.
SEÇÃO III - CAPÍTULO VII
 LANÇA REFERIDA DA PÁ DE ARRASTO E
MAQUINÁRIO DA LANÇA

QUADRO
GIRATÓRIO
Página 2

ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA MÁQUINA SUPER CRAWLER 22-B

Concha
Tambor de elevação e aproximação, ranhurado......22 1/2" P. Dia ESPECIFICAÇÕES DE ENERGIA
Cabo de aproximação, 1 peça ...........................................7/8" Dia. Fabricante - Modelo Cat. D-342C*
Tambor de fixação, ranhurado 22 1/2" P. Dia. Tipo Diesel
Tambor de fixação, 1 peça 7/8" Dia. Tipo de acionamento Direto
Roldanas do ponto da lança (2) 20" P. Dia. Cilindros. - Perfuração x Golpes 6 - 5-3/4" x 8"
Classificado para serviços de escavação: 146 @ 1040 rpm
(revestimentos iguais de 25" ou revestimentos desiguais de 20" e 22 ½”, HP @ velocidade governada 133 @ 950 rpm
também disponíveis para a concha.) HP líquido@ velocidade total de carga 950 rpm
Velocidade total de carga, eixo de saída 115 gals.
Capacidade do tanque de combustível 35 qts.
Pá de arrasto capacidade do cárter 29 gals.
Tambor de elevação, ranhurado.................................222" P. Dia. Capacidade do sistema de arrefecimento Arranque com gasolina
Tambor de arrasto, ranhurado......................................20" P. Dia. Sistema de arranque motor c/ arranque elétrico
Cabo de carga, 1-peça....................................................7/8" Dia. Faixa de altitude 0' - 6500'
Cabo de arrasto, 1-peça..................................................7/8" Dia.
Polia do ponto da lança (1).........................................24" P. Dia. *Os motores de altitudes diesel são disponíveis para operações a 9000’
acima do nível do mar.
Guindaste de elevação
Tambor de elevação, ranhurado 20" P. Dia. Conversor de torque
Cabo de carga 7/8" Dia. Quando o conversor de torque é instalado, as linhas de tração são de
Tambor de elevação auxiliar 222" P. Dia. aproximadamente 220% dos valores apresentados na tabela TRAÇÃO E
Cabo de carga auxiliar 7/8" Dia. VELOCIDADES DOS CABOS.
Polias do ponto da lança (3) 20" P. Dia.
Motor elétrico: Motor elétrico único, 75 hp Cont. 40° C., rotor bobinado
(Revestimentos ranhurados de 20" P. são recomendados para cabos de AC. Arranque tipo botão. Tensões e frequências padrões.
3/4" como tambor especial de elevação auxiliarquando um jibe é pedido.
VELOCIDADES E TRAÇÕES DO CABO*
)
Cabo de 1 peça Cabo de 2 peças Cabo de 3 peças
Tração em Veloc. Tração em Veloc. Tração em Veloc.
O cabo de guindaste de elevação padrão possui comprimento suficiente Lbs. FPM Lbs. FPM Lbs.. FPM
para posicionar o bloco do gancho principal com 2 peças sobre o chão 20" P. D. Ranhurado 26, 800 149 49, 600 74. 5 84. 72,500 49. 5 56.
com a lança em raio mínimo. 22 1/2" P. D. Ranhurado 23,700 169 44,000 5 64,200 5
VELOCIDADE DE GIRO* 3.4 r.p.m. VELOCIDADE DE
Suspensão da lança PROPULSÃO* 0. 9 m. p. h.
O equipamento de 12 peças com maestro e suspensão do tipo pendente é
padrão. *Velocidades e trações dos cabos baseados no motor a diesel operando a
uma velocidade total de carga, com acionamento direto.
A suspensão intermediária é necessária em lanças de 150'
E maiores.

Altura das Largura

Largura geral Limpeza do Limpeza do
MONTAGENS DA correntes da banda Compriment Tambores de C. Área aproximada de Mudança de
das correias chão sob o chão sob a
ESTEIRA de de o geral a C. rolamentos peso líquido
de rodagem eixo caixa
rodagem rodagem
Quadros longos e largos
3' 3" 33" 17' 6" 1413 " 14'0" 16 1/2" 17" 85.3 sq. pés. Padrão.
fundo plano
Extremidades afiladas 3 '7 " 33" 17'3" 1410 " 14'0" 20 1/2" 21" 75 a 85 sq. pés. 11,050

NOTA:
TODAS AS DIMENSÕES VERTICAIS NUMERADAS AUMENTAM 6" COM SUPER CRAWLER AFILADAS
 Página 3
22-B SUPER GUINDASTE

BLOCOS DE GANCHO
ÂNGULOS DA LANÇA DOS
Capac. Nº de peças CENTROS
ALTURA ACIMA DO CHÃO

RAIO DO CENTRO DE ROTAÇÃO

Mastro com suspensão pendente necessário em todas as lanças. O Mastro com suspensão intermediária e pendente é necessário em
lanças de 150 pés e mais. O comprimento máximo da lança para que um jibe possa ser anexado é de 160 pés.

Lança:
A lança tubular padrão possui 50” de comprimento e é feita em duas seções soldadas de tubos de liga
de aço. Seções conectadas com articulações usinadas do tipo junção. As seções com 20 ', 30' e 40 ' de
comprimento estão disponíveis. É padrão três roldanas de ponto de lança com mancais anti-fricção. O comprimento máximo da lança que pode ser transportada por baixo da cabina sob a extremidade das
esteiras em viagem é de 140 '.
Suspensão da lança:
O equipamento de 12 peças com mastro e suspensão do tipo pendente é padrão. O ângulo máximo da lança é de 82'. A parada articulada da lança é de equipamento padrão. O
comprimento máximo da lança para serviços de elevação
A suspensão intermediária é necessária em lanças de 150' e maiores. do guindaste 1 80'.

Serviço de elevação do guindaste Jibes:

Utilize jibes apenas para serviços de elevação. Quando jibes estão conectados à lança, as cargas
Bloco do Gancho: O bloco de gancho único da polia giratória é padrão. Os blocos do gancho do admissíveis devem ser reduzidas da seguinte forma:
guindaste com maior capacidade estão disponíveis. Adicione o peso do bloco do gancho e polia a
serem levantados para determinar o raio de operação. 20' jib.................... 1,800 lbs.
30' jib.................... 2,000 lbs.
Pesos dos blocos de gancho 40' jib.................... 2,300 lbs.
Gancho de 5 ton ..................................................................375 lbs.
Polia única de 30 ton ..................................................................850 lbs. O comprimento máximo da lança a qual o jibe é conectado é de 160’.
Polia dupla de 50 ton..................................................................1,000 lbs.
Polia tripla de 60 ton ..................................................................1,150lbs. O limite de carga na polia do jibe, em qualquer raio da linha central da rotação do aparelho, é o mesmo
permitido para a polia da lança (sem jibe) reduzida a este raio, mas não excedendo as cargas indicadas
Peças sugeridas do equipamento da talha para os diversos comprimentos da lança e deslocamentos do jibe apresentados na tabela a seguir.
Para cargas acima de 18,000#, utilize cabos de 2 peças
Para cargas acima de 36, 000#, utilize cabos de 3 peças Deslocamentos da linha central
Para cargas acima de 54, 000#, utilize cabos de 4 peças Comp. da lança Carg. Max. Do Jibe da lança em graus
Para cargas acima de 72, 000#. utilize cabos de 5 peças
Para cargas acima de 90, 000#, utilize cabos de 6 peças 60 - 100 ft. 12, 000 Lbs. 0 - 15 - 30 -45
110 160 ft. 9, 000 Lbs. 0 - 15 - 30

O comprimento máximo da lança ou a combinação da lança e jibe que pode ser levantado do nível do Serviços de pá de arrasto e concha (Ver também página 4)
solo sem ajuda:
Montagens longas e largas; Ctwt. "D" Comprimento máximo recomendado da lança para pá de arrasto em geral e serviço de concha é de 90 '.
Apenas a lança
Acima da lateral 160' Cargas máximas recomendadas permitidas para serviços gerais da pá de arrasto são aquelas
Acima da traseira 180' mencionadas na coluna 3, mas não superiores a 12.000 # para o peso da concha e seu conteúdo.

Lança e jibe Cargas máximas Recomendadas permitidas para serviços gerais de concha são de 90% os mostrados
Acima da lateral 130' +401 na coluna 3, mas não superiores a 14,200# para o peso da concha e seu conteúdo.
Acima da traseira 160' + 40'c

MÁQUINA SUPER CRAWLER 22-B
Peso doméstico líquido, aprox.
Peso operacional, aprox.
Peso de transporte, aprox.
Toneladas opcionais
EQUIPAMENTOS SUPERIORES
Quadro Rotativo:
Unidade individual, com
tratamento térmico de
fundição de aço. O
design da caixa profunda
é projetado visando a
resistência e a rigidez. Os
quadros laterais do
maquinário são
parafusados ao chassis.
As conexões de
cisalhamento aliviam os
parafusos das cargas e
mantêm o alinhamento
preciso. Acessibilidade
excelente para a Tambor:
manutenção das
máquinas.
Transmissão:
Diversas unidades da
corrente entre o motor e
o eixo de transmissão,
fechadas e funcionando
em óleo.
Eixo de Transmissão:
O eixo de transmissão de
calor de liga de aço
temperado é feito de duas
seções curtas para
facilitar a manutenção de
campo. As seções são
montadas em rolamentos
anti-fricção e estão
conectadas entre si por
um acoplamento flexível.
As engrenagens são
montadas em mancais
anti-fricção.
Embreagens de giro:
Banda interna do tipo
expansão, conjunto
manual por controles
mecânicos diretos. Único
ponto de ajuste.
Montadas no eixo de
transmissão.
Eixo de elevação:
Eixo de elevação de liga
de aço tratado
termicamente, montado
sobre mancais anti-
fricção. A engrenagem
da talha é de liga de aço
tratada termicamente
com dentes de cortes e é
EQUPAMENTOS INFERIORES
Quadro do caminhão:
Unidade fundida em aço,
tratada termicamente,
com rolo duplo flangeado
integral para rolos do
gancho cônico. Uma
engrenagem de giro de curvos, e são montados da esteira. Rodas largas de
liga de aço tratada em eixos móveis para 33”.
termicamente com dentes ajustar a tensão de
de corte internos é propulsão das correntes. Propulsão e direção:
PESOS instalada em cima do O macaco do parafuso As embreagens de giro
Lança de 50' Lança de 50' Lança de 50' caminhão e aparafusada removível é utilizado fornecem energia para a
para para para ao chassis. A para ajustar as barras e o propulsão depois de se
130, 000 engrenagem de giro pode espaçador é utilizado engatarem
130, 050 129, 600
130,600 ser virada de 80º a 180º para manter o ajuste. O horizontalmente para
950 400
132,000 93. para equalizar o desgaste. aro e as alças de impulsionar a engrenagem
850 97. 0 800 98. 0
0 O caminho de rolos condução são através do eixo vertical e
As conchas estão incluídas no peso menor é endurecido endurecidos para resistir horizontal. O eixo
operacional e peso de transporte para termicamente. ao desgaste. horizontal de propulsão é
Pá de arrasto e concha, mas não feito de três peças que,
incluído no peso domestico líquido. Rolos de gancho: Volteadores de retorno quando estão envolvidas
Oito rolos cônicos de são fundidos em aço e na mandíbula, atuam como
gancho são padrão. montados em eixos uma única unidade para a
Quatro dianteiros e móveis para ajustar a condução das correias da
quarto traseiros em pares tensão da correia da esteira através de uma
equalizados, operando esteira. O macaco do unidade de corrente
entre um caminho de parafuso removível é pesada.
rolos duplo. utilizado para ajustar as
barras e o espaçador é As embreagens de direção
Eixos: utilizado para manter o são de grande diâmetro,
montada sobre o eixo Planta de energia: Eixos “I” fundidos em ajuste. tipo múltiplo, dispostas de
externo das armações Motor diesel com aço e tratados modo que uma ou ambas
laterais da máquina. transmissão direta, padrão. termicamente, com Rolos da polia: as garras estão envolvidas
Mangas fundidas em aço Um motor diesel de extremidades viradas As polias inferiores são em todos os momentos.
ligam os rolamentos altitude está também para encaixe dentro dos de fundições de aço Propel engrenagens estão
anti-fricção no eixo e disponível. quadros laterais da escovadas, tratadas encerrados e executados
possuem uma caixa esteira. termicamente, com em óleo.
integral para embreagens Lubrificação: Os eixos são parafusados proteções contra poeira.
internas e freios Engrenagem de giro, ao quadro do caminhão. Os rolos superiores são Travas de escavação:
externos. Revestimento pinhão de giro, Tampões de de fundições de ferro. Garras de trava engatam as
de tambor do tipo engrenagem de elevação, cisalhamento são linguetas da catraca com
separado é parafusado às pinhão de elevação e fornecidos para aliviar a Rodas das esteiras: engrenagem de propulsão
mangas. engrenagens horizontais da carga dos parafusos e Fundições de aço tratadas para parar os movimentos
plataforma são lubrificados manter o alinhamento. termicamente com da máquina .
Freios e Embreagens do por meio de uma pistola de caminho de rolos
graxa montada sobre a Quadros laterais da endurecido em chamas.
As embreagens internas perna direita dianteira do esteira:
com tambor tipo quadro-A. Acessórios de Fundições de aço tratadas
expansão são definidas lubrificação para outros termicamente.
propulsores de disco. Os pontos estão prontamente
freios de tambor estão acessíveis.
no lado externo da caixa Propulsão independente:
de embreagem e são do Uma propulsão
tipo e são operados por independente de velocidade
pedais. única está disponível como
equipamento opcional.
Talha da Lança
A redução da talha da Terceiro tambor:
lança controlada de O terceiro tambor está
forma independente disponível como
fornece controle positivo equipamento opcional. Ele
de ambas as pode ser utilizado com ou
embreagens, de elevação sem a propulsão
e redução. A talha da independente.
lança é operada por uma Quando utilizado com
alavanca única para propulsão independente,
controlas as embreagens uma redução controlada
e freios. Uma lingueta por energia é fornecida
de segurança é fornecida pela propulsão
sobre o tambor de talha independente. O terceiro
da lança. tambor e a propulsão
Trava de Giro: independente não podem
Uma trava de giro do ser utilizados
tipo positivo é fornecida simultaneamente.
para proteger os
equipamentos superiores Dispositivo de remoção de
durante a propulsão. A contrapeso
sapata do freio de tipo É padrão o dispositivo de
fricção, que envolve a remoção de contrapeso
caixa da embreagem de manual. Um dispositivo de
giro direita, também é remoção de contrapeso
fornecida. hidráulico está disponível
como opcional.
Controles:
Alavancas de operação
mecânicas e pedais.
Propulsão do tipo disco
nas embreagens do
tambor.
Volteadores de Caminho único do rolo
acionamento e retorno: para a flexibilidade lateral.
Volteadores de Dois pinos flutuantes
acionamento são completos, amplamente
fundidos em aço, com espaçados, conectam as
terminais de condução rodas para formar a correia