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Por favor, quem não chegou a fazer a

tarefa de gravação do 1.º período trate


disso.

É imprescindível
Quanto a todos, vejam as tarefas que
tenham atrasadas (desde a leitura do
livro, às palavras de estimação).
Enviar-me os verbetes inventados (os
que eu for devolvendo emendados são
também para me reenviarem).

Preparar recitações.

Rever matérias de gramática e de


textos dados / teoria da literatura.
• Predicativo do complemento direto (e
também quase todas as outras funções
sintáticas)
• Hiperónimo / Hipónimo, Holónimo / Merónimo
• Campo lexical / Campo semântico
• Palavras divergentes / Palavras
convergentes
• Anáfora / Catáfora
• Étimo / verbetes
• Matérias relacionadas com as obras que
estudámos (Farsa, lírica de Camões)
MAIOREM

• mor (via popular)

• maior (via erudita)


via «popular»

via erudita ou cultismo & Camões

palavras «divergentes»
Com o texto da p. 176 regrssamos à
medida velha. Está em redondilha
menor, já que os seus versos têm cinco
sílabas métricas (são pentassílabos):
A|que|la| ca|ti-
1 2 3 4 5
O subgénero escolhido também é
típico da poesia camoniana de raiz
mais tradicional, já que se trata de
endechas (neste caso, quadras
agrupadas em oitavas, com rima
emparelhada e interpolada).
O tom é ligeiro, mesmo se se trata
de amor. Ao longo das cinco estrofes,
esse caráter leve assenta bastante no
trocadilho entre «cativa» (‘escrava’, a
escrava Bárbara) e «cativo»
(‘aprisio-nado’, metaforicamente, pela
Vai copiando os versos de «Aquela
cativa» (poema também conhecido por
«Endechas a Bárbara escrava»), mas
acrescentando em cada verso a(s)
palavra(s) suficiente(s) para transformar
estas redondilhas menores
(pentassílabos) em redondilha maior
(heptassílabos).
A rima manter-se-á, pelo que deves
intervir apenas no início ou no meio de
cada verso.
«Aquela cativa» (p. 176)

redondilha menor (pentassílabo)


>
redondilha maior (heptassílabo)
Aquela | be | la | cativa,
Aquela | be | la | cativa,
que me tem | de | si | cativo,
porque nela eu | es | tou | vivo
já não quer que as | sim | eu | viva.
| Po | rém, | eu nunca vi rosa,
| e | mes | mo em suaves molhos,
que para meus | frá | geis | olhos
fosse mais | lin | da e | formosa.
«Endechas a Bárbara escrava»
(cantadas por Sérgio Godinho)
Aquela cativa,
que me tem cativo
porque nela vivo
já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
em suaves molhos,
que para meus olhos
fosse mais formosa.
Nem no campo flores,
nem no céu estrelas,
me parecem belas
como os meus amores.
Rosto singular,
olhos sossegados,
pretos e cansados,
mas não de matar.
Uma graça viva,
que neles lhe mora,
para ser senhora
de quem é cativa.
Pretos os cabelos,
onde o povo vão
perde opinião
que os louros são belos.
Pretidão de Amor,
tão doce a figura,
que a neve lhe jura
que trocara a cor.
Leda mansidão
que o siso acompanha;
bem parece estranha,
mas bárbora não.
Presença serena
que a tormenta amansa;
nela enfim descansa
toda a minha pena.
Esta é a cativa
que me tem cativo,
e, pois nela vivo,
é força que viva.
Nem no campo flores,
nem no céu estrelas,
me parecem belas
como os meus amores.
Rosto singular,
olhos sossegados,
pretos e cansados,
mas não de matar.
ar den te
con ju ra ram
so be ja ram
so men te

a nos
cas ti ga sse
es pe ran ças

ma cam bú zi o
crú zi o

CRE
água-pé

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