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FATRA – FACULDADE DO TRABALHO

CURSO DE ENFERMAGEM

EDUARDO DE SOUZA AGUIAR

RESENHA DESCRITIVA

TEXTO BASE: INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS EM


FARMACOLOGIA

UBERLÂNDIA

201
RESENHA DESCRITIVA

Texto base: Introdução e conceitos básicos em farmacologia

1 CREDENCIAIS DOS AUTORES

FATRA – Faculdade do trabalho

Diretor Geral - João Gonçalves da Cunha

Diretor Acadêmico - Prof. Ms Kamisky Mello Cholodovskis

Coordenador de Curso - Prof. Ms. Cléria Rodrigues Ferreira

Docente Responsável pela Disciplina - Prof. Ms. Denis Fabiano de Souza

Professor Conteudista/Tutor Ead - Prof. Ms. Rodrigo Lopes de Felipe

Supervisão e Revisão Técnica - Prof. Ms. Cléria Rodrigues Ferreira e Prof. Ms.
Rodrigo Lopes de Felipe

2 PERSPECTIVA TEÓRICA E SÍNTESE DA OBRA

A apostila abrange a contextualização da disciplina de farmacologia,


abrangendo as diversas vertentes que a farmacologia pode ser aplicada. A apostila
contém textos de referências e atividades para desenvolvimento da disciplina.
No texto base baseado do livro de farmacologia de Rang e Dale e de resoluções
técnicas do ministério da saúde, aborda a noção de medicamento, drogas e ação
terapêutica.
No primeiro tópico aborda sobre a história da farmacologia, de como o
conhecimento das drogas cresceu paralelamente ao conhecimento das funções orgânicas
como anatomia, fisiologia, bioquímica, e ao desenvolvimento da química.
É importante ressaltar que, embora a farmacologia seja diretamente voltada para
o estudo dos efeitos e mecanismos de ação das substâncias químicas, essa disciplina tem
contribuído bastante para o conhecimento do funcionamento dos seres vivos. Em sua
fundamentação, a farmacologia é uma ciência que compreende o entendimento
histórico, propriedades físico-químicas, composição, bioquímica, efeitos fisiológicos,
mecanismo de ação, absorção, distribuição, excreção e terapêutica, relacionados a
substâncias químicas que são capazes de alterar a função normal do organismo.
No segundo tópico aborda os conceitos de drogas e medicamentos – aspectos
legais. Sem dúvida a farmacologia é umas das principais ferramentas para profissionais
da área de saúde, ou em sentido mais amplo, para todos os profissionais que necessitam
ou lidam diretamente e indiretamente com fármacos e medicamentos. A compreensão
do modo com o qual os fármacos agem no organismo é de fundamental importância
para o melhor emprego dos medicamentos.
Conhecer os diversos conceitos da farmacologia facilita a compreensão dessa
ciência. Alguns dos principais conceitos dessa ciência são:

 Fármaco: substância química com ação terapêutica;

 Medicamento: produto tecnicamente elaborado contendo um ou mais


fármacos. Os medicamentos podem ser classificados em magistrais,
oficiais e oficinais;

 Remédio: O conceito de remédio é bem amplo. Pode ser considerado


como todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar
doenças, sintomas, desconfortos e mal-estar;

 Dose: quantidade de fármaco capaz de provocar alterações no organismo;

 Droga: qualquer substância que modifica a função fisiológica;

 Posologia: estudo da quantidade de medicamento (dosagem) que o


paciente deve tomar de cada vez e o intervalo entre uma e outra dose;

 Forma farmacêutica: forma de apresentação do medicamento, em


comprimidos, cápsulas, xaropes etc.
A Comissão da Farmacopeia Brasileira – CFB – é responsável pela Farmacopeia
Brasileira e seus componentes, que depende da aprovação da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – ANVISA. O Manual das Denominações Comuns Brasileiras –
MDCB encerra o ciclo dos componentes e cumpre o importante papel de ser o
documento oficial para o estabelecimento e a padronização de regras de nomenclatura e
tradução de termos relacionados a substâncias de interesse farmacêutico, empregadas
em processos e materiais de divulgação, didático, técnico e científico no País.
A vinculação da Farmacopeia Brasileira à Anvisa conferiu um caráter mais
perene ao desenvolvimento das atividades da Comissão da Farmacopeia Brasileira –
CFB e de seus Comitês.
As Denominações Comuns Brasileiras (DCB) são fundamentais para dar
suporte à política nacional de medicamentos genéricos e garantir a sua utilização em
áreas de registro de medicamentos na Anvisa, em licitações, em manipulação de
medicamentos, no rastreamento de insumos, na prescrição médica, em legislações e em
qualquer outra forma de pesquisa científica ou de trabalho na qual venha a ser útil.
O nome genérico é um instrumento de comunicação técnico científica,
que identifica a substância de forma inequívoca, porém simples. Quando o
medicamento é registrado pela Anvisa, ele vem estampado com o nome genérico do
fármaco, junto ao nome de marca, seja inovador, protegido por patente, ou similar. Após
o vencimento da patente, entram em cena os medicamentos genéricos, que recebem
apenas o nome genérico nas embalagens. As prescrições com nome genérico fortalecem
prescritores e farmacêuticos em suas escolhas de tratamento, e auxiliam o paciente, que
pode identificar a substância em outros produtos, o que propicia a concorrência e, ainda,
reduz o risco de erros por superdosagem, por tratamentos concomitantes com um
mesmo fármaco. O medicamento genérico é o medicamento similar a um produto
de referência ou inovador, que pretende ser com esse intercambiável, comprovada a sua
eficácia, segurança e qualidade e denominado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI
(Lei 9787/1999).
A Organização Mundial da Saúde considera que a prescrição por nome genérico
é um dos indicadores para avaliar a qualidade da prescrição de medicamentos, pois
promove o uso racional, a redução dos custos dos medicamentos, com consequente
melhoria do acesso, da adesão, do respeito ao tratamento, da diminuição dos erros de
medicação.
Nos dois últimos tópicos aborda os conceitos de farmacocinética e
farmacodinâmica e janela terapêutica, respectivamente. Na farmacologia básica são
estudados os conceitos gerais de ação dos fármacos, com isso, são vistos os aspectos
farmacocinéticos e farmacodinâmicos básicos a todos os fármacos, o objetivo é
desenvolver os conhecimentos acerca do comportamento geral de ação dos fármacos no
organismo, em posse desse conhecimento a interpretação de uma resposta
farmacológica fica mais facilitada, como também, o planejamento terapêutico possa ser
feito de forma mais racional.
A Farmacocinética estuda a correlação do organismo com o fármaco, ou
seja, em qual ponto ocorre a absorção, locais no qual o fármaco se acumula no
organismo, rota de biotransformação e onde ocorre a sua excreção. A Farmacocinética é
muito aplicada para determinação adequada da posologia, reajuste posológico,
interpretação de resposta inesperada ou ausência de efeito, melhor compreensão da ação
dos fármacos e uso racional de fármacos.
A farmacodinâmica estuda a correlação do fármaco com o
organismo, quais processos fisiológicos são afetados pelos fármacos, com isso pode-se
afirmar que o foco da farmacodinâmica é: local e mecanismo de ação, relação entre
concentração e magnitude do efeito, variação de efeitos e respostas. Juntamente com a
Farmacocinética, a compreensão das ações dos fármacos no organismo, são
fundamentais para o planejamento clinico da terapêutica.
A janela Terapêutica é a concentração terapêutica situa-se entre as
concentrações geradoras de efeito mínimo eficaz (limite mínimo) e efeito tóxico
(concentração máxima tolerada, limite máximo). A relação entra as concentrações
terapêuticas e tóxicas é chamada índice terapêutico (I.T.) do fármaco; medicamentos
com amplo I.T. apresentam uma ampla faixa de concentração que leva ao efeito
requerido, pois, as concentrações potencialmente tóxicas excedem nitidamente as
terapêuticas, esta faixa de concentração é denominada "janela terapêutica”, ou seja a
área (ou faixa) entre a dose eficaz mínima, e, a dose máxima permitida.

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