Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
04.626
EspeclfmaGb JUN/1983
SUMARIO
1 Objetwo
2 Normas e/au documentos complementares
3 DefIn@es
4 Condyks gerals
5 Cond@es especiflcas
6 Inspe@o
7 CIlculo slmplificado de carga t&mica
ANEXO A - Formuk~o para chlculo slmpllflcado de carga t&mica
ANEXO B - Fator geogrtiico para c~lculo de carga thnlca de resfriamento
1 OBJETIVO
1.2 Esta Norma na”o pretende 1 imi tar a t&n ica dos ensaios nem impedir o aperfei -
coamento nos projetos e desempenho dos aparelhos.
1.3 Aplica-se aos aparelhos corn condensador esfriado a ar, destinados a ligacao
em fonte de ten&o monofasica, em propriedades publicas ou particulares, usados
para fins residenciais, comerciais ou industriais, corn a final idade de obtenca”o
de conforto.
2 NBR 585Bf1983
3 DEFlNlCdES
Capacidade de urn condicionador de ar em ret irar calor sens Tvel e latente de urn
ambiente fechado, expressa em kJ/h.
3.5 Ar recirculado
3.6 Ar de renovacao
3.7 Ar de exaust2?o
NBR 585811983 3
3.8 Ar padrCo
Nota: A mecha deve ser confeccionada corn tecido hidrofilo alvejado. A massa espy
cifica e tal que uma tira de (0,9 a 1)m de largura e (28 a 3O)m de compri-
mento tenha a massa de 1 kg. A trama e de (13 x 11) fios por cm2.
4 COND@ES GERAIS
4.2 Ten&o
4.3 Freqikcia
Todos OS motores e acessorios, usados nos condicionadores de ar, devem estar pro
tegidos contra super-aquecimento, q uando submetidos a condicoes normais ou anor-
mais de funcionamento.
4 NBR5858/1983
4.6.1 0 aparelho corn ciclo reverso e provido de uma valvula reversora para in_
verter as fun&es do evaporador e condensador, de modo que o evaporador se con_
verta em condensador, permitindo o aquecimento do ar no espaco a condicionar. 0
condensador se converte em evaporador usando o ar externo coma fonte de calor.
4.7 Frigorigeno
OS condicionadores de ar do tipo domestico devem ter provisao para que seja fei-
ta a 1igaca”o a terra das partes metalicas nao condutoras de corrente. 0 fio deve
ser solidamente fixado a massa nao energizada e pode ser parte integrante do ca
bo tomada. Convenciona-se que o fio terra seja de car Verde para facil identifi-
cacao.
b) apresentar coeficiente de seguranca nao menor que trss, nas cond i Goes
Cópia não autorizada
NBR 5858l1983 5
Adota-se o coeficiente de seguranca na”o menor que cinco sobre a press50 do vapor
saturado do frigorigeno a temperatura de 21’C. Se tais partes tornarem-se 1ado
de alta pressao, por forca do ciclo reverso, devem ser dimensionadas coma “par
tes do lado de a 1 ta pressao”.
Devem constar, alem dos exigidos pela 1egislaca”o em vigor para a identif cacao
do produto nac onal, pelo menos OS seguintes dados:
a) modelo;
b) numero de serie;
c) tens50 nominal , em V;
d) corrente nominal, em A;
e) potencia total absorvida, em W;
f) freq&cia, em Hz;
g) frigorigeno uti 1 izado;
h) quantidade do frigorigeno, em g;
i) capacidade de refrigeracao, em kJ/h, a (60 e/au 50)Hz;
j) capacidade de reci rculacao de ar, em m3/h a (60 e/au 50)Hz;
k) tipo do aparelho (A, B ou AB).
Nota: Para OS aparelhos projetados para duas frequ&cias devem constar da placa
de identificacao, OS dados de 4.10, referentes a cada freqiiencia.
5 CONDI@ES ESPECI-FICAS
5.2.2 A capacidade de aquecimento nao deve ser menor que 92% do valor especifi-
cado na placa.
Cópia não autorizada
6 NBR 5858/1983
Temperaturas Tipo
A B
5.5.1 Todos OS dados eletricos -devem ser determinados pelos ensaios conduzidos,
nas condicoes padroes de 5.1 e 5.2.
5.5.2 A corrente eletrica, em amperes, na”o deve exceder a 10% o valor da placa
na tensa” nominal especificada na placa.
5.5.3 A potencia eletrica total, em watts, t-60 deve exceder a 10% do valor de
placa na tensao nominal especificada na placa.
Cópia não autorizada
NBR 5858/1983 7
5.7.2 Esta corrente nao deve exceder a cinco vezes a corrente nominal para re-
frigeracao.
cuito eletrico, nenhum dano deve ocorrer, se a tens.20 for elevada para 1000 v
mais duas vezes a tensao nominal do aparelho.
Tipos
Temperaturas
A B
5.9.2 OS ensaios devem ser conduzidos a (90 e llO)% da tensso nominal. Quando o
aparelho tiver duas tensoes nominais OS ensaios devem ser conduzidos a 95% da
tenshnominal menor e 110% da tensa” nominal maior. Estas tensoes devem ser man
-
tidas durante o ensaio.
5.9.3 0s requisitos para 0 ensaio sa”0:
a) durante todo o ensaio o condicionador deve operar sem danos devido ao
superaquecimento nos seus componentes (motores ou outro componente ele-
trico) ;
Cópia não autorizada
Durante o ensaio na”o deve cair qualquer pedaco de gelo nem deve pingar ou borri
-
far agua para o ambiente interno.
NBR 885811983 9
densada e nao deve haver pingamento ou borrifamento da mesma para o ambiente ex-
terno, de modo que a vizinhanca do aparelho fique urnida.
5.10.4.3 OS aparelhos corn sistema de ciclo reverso devem estar providosd eios
-
adequados para eliminacao da agua condensada, quando operam no ciclo de aqueci -
mento.
6 INSPECAO
6.2 0 comprador deve ret i rar, aleatoriamente do lote anterior, urn condicionador
de ar coma amostra para encaminhar ao laboratorio.
6.3 0 condicionador de ar domestico (amostra) deve ser submetido aos segui ntes
ensaios padrao:
a) determinacao da capacidade de refrigeracao (5.1);
b) determinacao da capacidade de aquecimento (5.2);
c) determinacao da quantidade de ar recirculado (5.3);
d) determinacao da quantidade de ar de renovacao e/au de ar de exaustao
(5.4) ;
e) determinacao das especificacoes eletricas (5.5);
f) determinacao do fator de potencia (5.6);
g) corrente de partida (5.7);
h) rigidez dieletrica (5.8);
i) condicoes severas (5.9);
j) congelamento (5.10) que compreende OS testes:
- do bloqueamento de ar (5.10.1);
- de respingamento (5.10.2);
- de sudacao (5.10.3);
- de remocao da agua de condensacao (5.10.4).
6.4 OS ensaios devem ser executados em (60 e/au 50) Hz na(s) tensao(oes) nomi-
nal(is), salvo acordo entre as partes e de acordo corn OS metodos descr i tos na
NBR 5882.
Cópia não autorizada
10 NBR 5858/1983
7.1.1 Este formulario 6 utilizado para estimar a carga termica de conforto nas
instalacoes de condicionadores de ar, que nao requeiram condicoes especificas de
temperatura e umidade, tais coma salas de estar, dormitorio, escritorios, ou res-
taurantes.
7.1.2 OS seus fatores sao baseados nas temperaturas externas de bulbo seco
(38Oc) e bulbo umido (34’C). 0 formulario pode ser usado nas diversas local ida-
des do territorio national, aplicando-se o coeficiente de correcao para o .local
em particular, obtido no mapa (Anexo B).
2 - Janelas: Transmissao
- Somar as areas de todas as janelas. Preencher corn o resul tado
a colu -
na “quant i dade” e multiplicar esse valor pelo fator correspondente.0
resultado deve ser anotado na coluna “quantidade x fator”.
Cópia não autorizada
NBR 5858/1983 11
3- Paredes:
- Determinar a area das paredes expostas externamente, multiplicand0 a
largura pela altura (pe direito).
As portas devem ser consideradas coma parte da parede, e as janelas
Go.
- A parede de exposica”o externa “sul”, deve ser considerada em separa-
do.
- As paredes sombreadas constantemente por construcoes adjacentes, de
-
vem ser consideradas coma aexposica”o l~suli~.
- Quando a parede apresentar-se sombreada por arvores, tal ocorrGncia
na”o deve ser considerada, pois pode ser transitoria.
- Denomina-se construca”o leve a parede corn espessura inferior a 15 cm
e construca”o pesada a parede corn ma is de 15 cm de espessuna.
4 - Teto:
- Determinar a area do teto.
- Selecionar o tipo de construcao, que mais se aproxime do seu case e
anotar o valor da area na coluna “quantidade” (usar apenas urn dos -i
tens).
- Multiplicar a area pelo fator correspondente e preencher a coluna
“quant idade x fator”.
5 - Piso:
- Determinar a area do piso, anotando seu valor na coluna “quantidade’!
- Multiplicar esse valor pelo fator correspondente e preencher a colu -
na “quantidade x fator”.
- Piso diretamente sobre o solo nao deve ser considerado.
6 - Pessoas:
- Anotar o niimero de pessoas que normalmente ocupam o ambiente na colu -
na “quant i dade”.
- Multiplicar esse valor pelo fator correspondente e preencher a co11
na “quantidade x fator”.
12 NBR 5858/1983
8 - Portas ou ~50s:
- Determinar a area das portas ou vaos que permanecam constantemente -a
bertas para ambientes nao condicionados e anotar o valor :na coluna
“quant i dade”.
- Multiplicar esse valor pelo fator correspondente e preencher a colu -
na “quantidade x fator”.
- Quando a largura da porta ou vao for superior a 1,s m, o ambiente
contiguo na”o condicionado deve ser considerado no calculo de ca rga
tet-mi ca.
/ANEXO A
Cópia não autorizada
NBR 5858/1983 13
-Emlage .. . . . . . . .. . . . . . . . . -m2
- Em lage, c/2,5 cm, de isolacb ou
mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -m2 125
- Entre andares . . . . . . . . . . . . . . . -mg 55
- Sob telhado isolado . . . . . . . .. . , -m2 75
- Sob telhado s/isolacb . . . . . . -mg
6 - Numerode pessoas . . . . . . . . . . . . . .
7 - Iluminacgo e aparelhos eletricos . . . . . -W
/ANEX0 B
Cópia não autorizada
NBR 585811983
Cópia não autorizada
NBR 585811903 15
PARA’
AMAZONAS
L ACRE
-7 PARANA- )-?-T