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MANUAL TÉCNICO
DE ORÇAMENTO
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO
DO PROGRAMA DE DISPÊNDIOS GLOBAIS • PDG
2015 • 2016
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
ORÇAMENTO E GESTÃO
SECRETÁRIO-EXECUTIVO
Dyogo Oliveira
COORDENADOR-GERAL DE ORÇAMENTOS
Pedro Augusto Cunto de Almeida Machado
EQUIPE TÉCNICA:
Augusto César Mendonça de Sousa
Carmen Dolores Faitarone Ribeiro Guedes
Flávia Aparecida de Souza Ferreira
Gilson Gomes Pereira
João Paulo Borges Machado
José Magalhães de Sousa
Julio Cesar Oliveira Barreto
Otávio Porto Barbosa
Sebastião Cléber Ferraz Pinto
Teresa Cristina Gama de Paiva
Wilson Fiel dos Santos
Wisley Rodrigues da Silva
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
SECRETARIA EXECUTIVA
DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA
DAS EMPRESAS ESTATAIS | DEST
COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTOS
MANUAL TÉCNICO
DE ORÇAMENTO
BRASÍLIA • 2015
Apresentação
Este Manual tem sido, ao longo dos anos, ferramenta de apoio a empresas
estatais para o preenchimento dos formulários que compõem as propostas
orçamentárias, de forma a facilitar a comunicação de dados entre o DEST, as
empresas e ministérios setoriais, por meio do SIEST, e está disponibilizado no
seguinte endereço:
http://www.planejamento.gov.brhttp://www.planejamento.gov.br (item de
menu “empresas estatais – Sistemas - Documentação e Normas”).
1. Os recursos e as amortizações de operações de crédito devem ser detalhados no Formulário 07 e no Formulário 08.
4
Lista de Ilustrações
TABELAS
55 TABELA 5 • TRANSFERÊNCIAS
FORMULÁRIOS
QUADROS
ABREVIATURAS
Adiant. por Adiantamento
Ag. por Agência
Art. por Artigo
C. por Curto
Cód. por Código
Créd. por Crédito
Dep. por Depósitos
Oper. por Operações
Operac. por Operacionais
P/ por Por
Prev. por Previdência
Priv. por Privada
Recebim. por Recebimento
Seg. por Seguridade
Terc. por Terceiros
4 APRESENTAÇÃO
9 INTRODUÇÃO
59 4. USOS E FONTES
79 9. LEGISLAÇÃO
82 10. ANEXO
82 A. RELAÇÃO DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS
85 B. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA ANÁLISE DE PLEITOS
DAS EMPRESAS ESTATAIS RELACIONADOS AO PROGRAMA DE DISPÊNDIOS
GLOBAIS - PDG
A Constituição Federal estabelece, em seu art. 165, § 5º, inciso II, que a lei
orçamentária anual compreenderá, entre outros, o Orçamento de Investimento
das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria
do capital social com direito a voto, excetuadas aquelas cuja programação
conste integralmente no Orçamento Fiscal ou no da Seguridade Social. Assim,
juntamente com os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, o Orçamento
de Investimento das empresas estatais compõe o Orçamento Geral da União.
De acordo com o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (art. 35, § 2º,
inciso III), o prazo máximo para o encaminhamento ao Congresso Nacional do
Projeto de Lei do Orçamento Geral da União é de até quatro meses antes do
encerramento do exercício (no mês de agosto de cada ano) e devolvido para a
sanção do Presidente da República antes do encerramento da sessão legislativa.
9
O principal objetivo deste Manual, portanto, é servir como instrumento
orientador das empresas estatais no que tange à apresentação das
informações econômico-financeiras relativas ao Orçamento de Investimento
e ao Programa de Dispêndios Globais.
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PARTE 1
O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
DAS EMPRESAS ESTATAIS
PARTE 1 • O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DAS EMPRESAS ESTATAIS
1.
O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
DAS EMPRESAS ESTATAIS
2. Integram o Orçamento de Investimento das estatais somente as sociedades cuja programação não conste
integralmente nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, ou seja, estão excluídas as empresas públicas e
sociedades de economia mista dependentes de recursos do Tesouro Nacional para desenvolver suas atividades.
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2.
PROGRAMA DE DISPÊNDIOS GLOBAIS
2.1 - Estrutura
A estrutura do Programa Dispêndios Globais (PDG) consiste num conjunto de
blocos orçamentários que reflete o orçamento das empresas estatais para o
período de referência.
3. Conceito de competência semelhante ao regime de competência contábil, no qual as receitas e despesas são
apropriadas no período de sua realização, independentemente do seu efetivo recebimento ou pagamento.
4. Conceito de caixa – o registro dos valores efetivamente realizados no período.
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112000 - OPERACIONAL
Receitas vinculadas à exploração da atividade objeto da empresa.
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113300 – Aluguéis
Recursos decorrentes da locação de bens móveis e imóveis, não
relacionados com a atividade-fim da empresa.
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139210 – Controladora
Recursos obtidos de empréstimos e financiamentos de longo prazo,
repassados pelas respectivas controladoras.
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139910 – Controladora
Outros recursos de longo prazo repassados pelas controladoras às
suas subsidiárias e controladas.
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221400 – Debêntures
Resgate de debêntures.
5. As empresas deverão preencher o Formulário 08 - Desembolsos com Operações de Crédito, com as informações
relativas às amortizações registrados nesta rubrica.
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221690 – Demais
Despesas com arrendamento mercantil financeiro de outros bens.
6. Os investimentos deverão ser detalhados por projetos e/ou atividades no SIOP com vistas à elaboração do
Orçamento de Investimento, conforme previsto na Constituição Federal.
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229100 – Dividendos
Valor dos dividendos a serem apropriados no exercício, conforme disposições legais
e estatutárias. Inclui a parte dos dividendos a ser reinvestida, que será considerada
como recursos para Aumento do Patrimônio Líquido.
241200 – Horas-Extras
Valor despendido pelo trabalho em horário extraordinário (valor
hora-base acrescido do adicional de hora-extra).
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241790 – Demais
Benefícios sociais não classificáveis nas rubricas anteriores.
242119 – Demais
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242120 – Importados
Matérias-primas adquiridas no mercado externo destinadas à
produção de bens e serviços.
242129 – Demais
242200 – Material de Consumo
Aquisição de bens de consumo em geral, destinados à formação de
estoque ou ao consumo imediato, registrados diretamente como
despesa.
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243190 – Demais
243200 – Dispêndios Indiretos com Pessoal Próprio
Gastos com programas de alimentação (inclusive vale ou tíquite
refeição) e transporte da residência ao local de trabalho (inclusive vale-
transporte); com passagens, representação e hospedagem, programas
de treinamento do pessoal próprio, seguro de vida em grupo e quaisquer
outros da mesma natureza.
243249 - Demais
Gastos com treinamento para o pessoal próprio vinculado a demais
áreas da empresa.
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243340 – Patrocínio
Gastos com patrocínio de eventos culturais e esportivos.
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246400 – Debêntures
Encargos financeiros decorrentes de operações com debêntures.
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249190 – Demais
Despesas com arrendamento mercantil operacional de outros bens.
249400 – Aluguéis
Aluguéis de bens móveis ou imóveis não classificados nos itens anteriores.
249500 – Multas
Multas de quaisquer naturezas.
249739 – Demais
Outros valores não classificados nas rubricas anteriores.
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321000 – PRINCIPAL
Valor do principal das aplicações financeiras de longo prazo.
353100 – Principal
Recuperação do principal, de adiantamentos, depósitos e outras
aplicações, no ano de referência.
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353300 – Rendimento
Valor dos rendimentos ( juros e outros) sobre adiantamentos,
depósitos e outras aplicações.
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411900 – DEMAIS
Pagamento efetivo (amortizações) do principal serviço da dívida, de curto e
longo prazos, no país e no exterior, exceto aquele decorrente de contratos
de arrendamento mercantil financeiro.
416100 – Dividendos
Desembolso com dividendos pagos com base no resultado do exercício
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461240 – Debêntures
Pagamento de juros e outros encargos financeiros decorrentes de
operações com debêntures.
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a) Disponível inicial;
b) Total dos recursos;
c) Total dos dispêndios; e
d) Amortização.
As demais contas do FEFCx são compostas por valores calculados pelo próprio SIEST.
Para melhor entendimento, a seguir é apresentado na Tabela 4 o modelo do
FEFCx, no qual é possível identificar os nomes das rubricas e seus códigos.
O significado de cada conta que compõe o FEFCx, com seu respectivo código,
encontra-se no detalhamento a seguir:
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559990 – SUBTOTAL
Resultado de 520000+539999-549999.
561100 – Empréstimos
Ingresso de empréstimos de curto prazo (inferiores a doze meses),
exclusivamente junto a instituições financeiras 8.
561200 – Amortização
Desembolso com amortização do principal acrescida da atualização
monetária e/ou cambial de empréstimos de curto prazo.
562110 – Vincendo
Resultado da operação apresentada no quadro a seguir:
OPERAÇÃO CÓDIGO CONTA DEMOSTRAÇÃO
+ 222000 INVESTIMENTO NO ATIVO IMOBILIZADO DICAR
- 412000 INVESTIMENTO NO ATIVO IMOBILIZADO DFLUX
- 133200 Operações de Créd. Internas - Bens/Serviços DICOR
- 133400 Operações de Créd. Externas - Bens/Serviços DICOR
- 562120 Variações Contas a Pagar - Vencido FEFCX
+ 241000 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS DICAR
+ 242000 MATERIAIS E PROTUDOS DICAR
+ 243000 SERVIÇOS DE TERCEIROS DICAR
+ 244000 UTILIDADES E SERVIÇOS DICAR
8. Entrada de Dados.
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562120 – Vencido
Montante de contas a pagar vencidas no ano de referência (principal
e atualização monetária ou cambial).
563100 – Vincendo
Resultado da operação, discriminada a seguir e calculada pelo Sistema:
OPERAÇÃO CÓDIGO CONTA DEMOSTRAÇÃO
+ 111000 SUBSÍDIOS DO TESOURO DICOR
+ 112000 RECEITAS OPERACIONAIS DICOR
+ 113100 ALIENAÇÃO DE BENS DICOR
+ 113200 ALIENAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DICOR
51
563200 – Vencido
Montante de contas a receber vencidas no ano de referência (principal
e atualização monetária ou cambial).
52
3.
TRANSFERÊNCIA ENTRE EMPRESAS
54
TABELA 5 • TRANSFERÊNCIAS
DICAR DICOR DFLUX
ITENS ORÇAMENTÁRIOS Dispêndios Recursos Saídas Entradas
Empresa A Empresa B Empresa A Empresa B
1. DISPÊNDIOS DE CAPITAL
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57
4.
USOS E FONTES
Essa Tabela é divida em três blocos: usos, recursos e variações do fluxo de caixa.
59
60
61
5.
RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (FORMULÁRIO 7)
9. Tal procedimento é necessário para que o DEST possa prestar informações à Secretaria do Tesouro Nacional do
Ministério da Fazenda, com relação à captação de recursos de empréstimos/financiamentos previsto no PDG.
63
FORMULÁRIO 07 • RECURSOS
FORMULÁRIO DE OPERAÇÕES
07 - RECURSOS DE CRÉDITO
DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Governança
64
58
6.
DESEMBOLSO COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO
(FORMULÁRIO 08)
66
DICAR
FORMULÁRIO 08
ITENS ORÇAMENTÁRIOS
A) AMORTIZAÇÃO - PRINCIPAL E ATUALIZAÇÃO/ CAMBIAL
Operações Internas 221100
Operações Externas 221200
Debêntures 221400
Mútuos com Empresa do Exterior 221500
Outras Fontes 221900
B) ENCARGOS FINANCEIROS E OUTROS
Operações Internas 246100
Operações Externas 246200
Debêntures 246400
Mútuos com Empresa do Exterior 246500
Outras Fontes 246900
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Manual Técnico de Orçamento Parte 6 – Desembolso com Operações de Crédito - (Formulário 08)
FORMULÁRIO 08 • DESEMBOLSO
FORMULÁRIO COM
08 - DESEMBOLSO OPERAÇÕES
COM DEDECRÉDITO
OPERAÇÕES CRÉDITO
01 ANO PRINCIPAL
02 A-1 ENCARGOS
03 ANO PRINCIPAL
04 VALORES A ENCARGOS
05 NA ANO PRINCIPAL
06 MOEDA A+1 ENCARGOS
07 DE ANO PRINCIPAL
08 ORIGEM A+2 ENCARGOS
09 APÓS PRINCIPAL
10 A+2 ENCARGOS
11 US$ mil ANO PRINCIPAL
12 A ENCARGOS
13 R$ milhões ANO PRINCIPAL
14 A ENCARGOS
01 ANO PRINCIPAL
02 A-1 ENCARGOS
03 ANO PRINCIPAL
04 VALORES A ENCARGOS
05 NA ANO PRINCIPAL
06 MOEDA A+1 ENCARGOS
07 DE ANO PRINCIPAL
08 ORIGEM A+2 ENCARGOS
09 APÓS PRINCIPAL
10 A+2 ENCARGOS
11 US$ mil ANO PRINCIPAL
12 A ENCARGOS
13 R$ milhões ANO PRINCIPAL
14 A ENCARGOS
ENCARGOS F INANCEIRO S
DAS O PER.DE C.PRAZO ANO A-1 ANO A ANO A+1 ANO A+2
R$ milhões do ANO A
INTERNAS
EXTERNAS
68
61
7.
ACOMPANHAMENTO MENSAL
DO QUANTITATIVO DE PESSOAL
(...)
70
8.
NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO LÍQUIDO • NEFIL
No caso das empresas estatais, o déficit pode ser gerado pela ocorrência de
um dos dois fatores a seguir ou pela conjugação de ambos:
a) mediante acréscimo de suas dívidas, em função da contratação de novas operações
de crédito; ou
b) pela redução de suas disponibilidades financeiras.
A apuração da NEFIL é realizada de duas formas diferentes, denominadas convencional-
mente por resultado “acima da linha” ou por resultado “abaixo da linha”.
72
Cabe ressaltar que, sendo a NEFIL calculada segundo o conceito de caixa, isto
é, pelo fluxo de ingressos e saídas de recursos em determinado período de
tempo, e que o PDG das estatais é elaborado pelo regime de competência,
isto é, pela data do efetivo registro contábil das receitas e das despesas,
torna-se indispensável que sejam utilizadas as rubricas de ajuste financeiro,
variação de contas a pagar e de contas a receber, constantes do FEFCx, para
transformação dos valores tanto das receitas quanto das despesas registrados
por competência e em fluxo de caixa.
Por fim, registra-se que o cálculo da NEFIL das empresas estatais pelo
conceito “acima da linha” é utilizado pelo DEST por ocasião da programação
orçamentária das estatais e suas alterações.
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ESPECIFICAÇÕES RUBRICA
ACIMA DA LINHA
I• RECEITAS TOTAIS (A+B+C+D+E)
A. Operacionais (A.1+A.2)
A.1 - Venda de Bens e Serviços 112100
A.2 - Demais Operacionais 112900
B. Financeiras (Juros Reais) 113400
113100
113200
C. Demais Não Operacionais 113300
113500
113900
131300
D. Outras Receitas
139900
111000
E. Transferências do Tesouro Nacional
131100
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ESPECIFICAÇÕES RUBRICA
223000
E. Outras Despesas de Capital 229100
229990
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ESPECIFICAÇÕES RUBRICA
ABAIXO DA LINHA
VII• NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO LÍQUIDO PRIMÁRIA (VII-IX)
-322000
VIII. JUROS - CAIXA (DESPESA - RECEITA) -353300
461200
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ESPECIFICAÇÕES RUBRICA
XV. VARIAÇÃO DE CONTAS A PAGAR/VENCIDA 562120
XVII. VARIAÇÃO DE CONTAS A RECEBER/VENCIDA 563200
XVII. VARIAÇÃO DE OUTROS RECURSOS
11. Adiantamento, Depósitos e Outras Aplicações
11.1 - Recuperação de Adiantamento, Dep. e outras Aplicações 353100
11.2 - Adiantamentos, Depósitos e Outras Aplicações -462000
12. Cauções, Depósitos e Outras Aplicações
12.1 - Recebimento de Recursos de Terceiros (Adiant. Dep. e Outras 354000
Obrigações)
12.2 - Devolução de Recursos de Terceiros (Cauções, Depósitos e Outras -461300
Obrig.)
XVIII. VARIAÇÕES DO DISPONÍVEL
13. Caixa e Bancos 520000
14. Títulos Públicos -570000
14.1 - Resgate 113210
14.2 - Aquisição -229200
77
9.
LEGISLAÇÃO
79
80
10.
ANEXO
Grupo Petrobras
Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
Petrobras Negócios Eletrônicos S.A. - e-PETRO
Araucária Nitrogenados S.A. - ARAUCÁRIA
Arembepe Energia S.A.
Petrobras Distribuidora S.A. - BR
Braspetro Oil Services Company - BRASOIL
Breitener Energética S.A. - BREITENER
Breitener Jaraqui S.A.
Breitener Tambaqui S.A.
Baixada Santista Energia Ltda. - BSE
Cordoba Financial Services GmbH - CFS
Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco - CITEPE
Downstream Participações Ltda. - DOWNSTREAM
Energética Camaçari Muricy I S.A. - ECM 1
Fronape International Company - FIC
Gás Brasiliano Distribuidora S.A. - GBD
Petrobras Gás S.A. - GASPETRO
Indústria Carboquímica Catarinense S.A. - ICC (Em Liquidação)
Liquigás Distribuidora S.A. - LIQUIGÁS
Eólica Mangue Seco 2 - Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica
82
Grupo Eletrobras
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS
Amazonas Distribuidora de Energia S.A. - AmE
Amazonas Geração e Transmissão de Energia - AmGT
Boa Vista Energia S.A. - BVENERGIA
Companhia Energética de Alagoas - CEAL
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL
Companhia Energética do Piauí - CEPISA
Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON
Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF
Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE
Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. - ELETRONORTE
83
Demais Empresas
Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF
ATIVOS S.A. - Securitizadora de Créditos Financeiros
BB Administradora de Cartões de Crédito S.A. - BB CARTÕES
BB COR Participações S.A.
BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A. - BB CORRETORA
BB Elo Cartões Participações S.A.
BB Seguridade Participações S.A.
BB Seguros Participações S.A. - BB SEGUROS
BBTUR - Viagens e Turismo Ltda. - BB TURISMO
Nossa Caixa Capitalização S.A. - BNC CAPITALIZAÇÃO
Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais - CASEMG
Companhia Docas do Ceará - CDC
Companhia Docas do Pará - CDP
Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ
CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo
Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. - Pré-Sal
Petróleo S.A. - PPSA
Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S.A. - CEASAMINAS
Casa da Moeda do Brasil - CMB
COBRA Tecnologia S.A.
84
86
87