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Manual de Programação H-2000-6338-0C-A

Apalpador para Inspeção em Centros de Usinagem


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transmitido por qualquer outro modo ou por qualquer outro meio sem prévia
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responsabilidade Foram feitos todos os esforços para assegurar que o conteúdo deste
documento esteja livre de erros e omissões. No entanto, a Renishaw não oferece
nenhuma garantia acerca do conteúdo deste documento e especificamente isenta
qualquer garantia subentendida. A Renishaw reserva o direito de alterar este
documento e o produto aqui descrito sem obrigação de notificar quaisquer pessoas
destas mudanças. Marcas registradas O logotipo RENISHAW® e a logomarca do apalpador
são marcas registradas da Renishaw plc no Reino Unido e outros países. apply
innovation é uma marca registada da Renishaw plc. Todas as marcas e nomes de
produtos utilizados neste documento são nomes comerciais, marcas comerciais, ou
marcas registradas de seus respectivos proprietários.

Código Renishaw: H-2000-6338-0C-A Edição: ???? 2005


Formulário 1

REGISTRO DE EQUIPAMENTO
Por favor complete este formulário (e o Formulário 2 se necessário) depois que o
equipamento Renishaw for instalado em sua máquina. Guarde uma cópia com você e
envie outra cópia para o escritório mais próximo da Renishaw. Este formulário é
normalmente preenchido pelo técnico de instalação da Renishaw.

DETALHES DA MÁQUINA Descrição da


Máquina..............................................................
……………......................................................... Tipo da
Máquina....................................................
……………….........................................................................
Comando................................
………………………..........................................................................
................... Opcionais do
Comando............................................................................
.….......................................
…............. ....................................................................
................................................
……………………………….............. ........................................................
............................................................
……………………………….............. EQUIPAMENTO RENISHAW SOFTWARE RENISHAW Apalpador de
inspeção ............................................ Arquivo(s) de
Inspeção.............................……...............
Interface .................................................................. ......
....................................................................
…........... ......................................................................
.......…........ Apalpador de preset de ferramentas........................
Arquivo(s) de preset de ferramentas......................…......
Interface .................................................................. ......
............................................................................…...

...................................................................................
...... CÓDIGOS “M” USADOS PARA O SISTEMA RENISHAW Apenas para dois sistemas na
máquina Ligar o apalpador (Spin)........................................... Ligar o
apalpador de inspeção......................................... Ligar o apalpador de
preset de ferramentas.................... Desligar o apalpador
(Spin)......................................
Outro..............................................................................
.. ................................................................................
......... INFORMAÇÃO ADICIONAL
Assinale aqui se o Formulário 2 foi preenchido.

Cliente..................
…...................................................................... Data da
Instalação....…........................... Endereço...................
……................................................................ ................
.....................
…................................................................. Técnico de
instalação............................. ...........................................
..............................................................
…..................................................................................
.................... Data do treinamento.................................
Telefone..........................................
…….......................................... Contato.............................
………..................................................
Formulário 2

REGISTRO DE ALTERAÇÕES NO SOFTWARE


Nº do kit Renishaw Nº do(s) arquivo(s) do software

Motivo da alteração

Nº do software e nº da sub-rotina

Comentários e correções

Uma cópia deste registro de alterações será guardada pela Renishaw. Uma cópia do
software corrigido deve ser guardada pelo cliente.
Aviso

Aviso – Segurança do software


O software é usado para controlar os movimentos da máquina. Ele foi desenvolvido
com o objetivo de operar a máquina sob a supervisão de um operador, e foi
configurado para uma combinação perfeita entre máquina e comando. A Renishaw não
tem controle da configuração exata do programa do comando usado pela máquina, nem
mesmo do sistema mecânico da máquina. Portanto, é de responsabilidade de quem
instalar o software no comando: z ter certeza que a máquina está em perfeitas
condições e todas as medidas de segurança foram providenciadas antes de iniciar a
operação; ter certeza que todos os controles manuais de avanço estão desativados
antes de iniciar a operação; verificar se todas as chamadas de programa do software
são compatíveis com o comando; ter certeza de que todos os movimentos que a máquina
realizará de acordo com os programas inseridos no comando não causarão danos
físicos a pessoas; estar completamente familiarizado com a máquina e com o comando
e conhecer a localização de todas as chaves para “parada de emergência”.

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Sumário

iii

Sumário
Antes de iniciar
Antes de
iniciar............................................................................
........................................ 1 Unidades de medida utilizadas neste
manual..................................................................... 1 Lista
de documentos
associados ........................................................................
................ 2 Sobre o
software ..........................................................................
....................................... 2 Kit do
Software...........................................................................
......................................... 2 Disquete A-4012-
0518...............................................................................
.................. 2 Memória de macro
necessária.........................................................................
................... 3 Arquivo
40120519 ..........................................................................
............................. 3 Arquivo
40120520 ..........................................................................
............................. 4 Arquivo
40120521 ..........................................................................
............................. 4 Arquivo
40120727 ..........................................................................
............................. 5 Serviços de Suporte
Renishaw ..........................................................................
................. 5 Solicitando o auxílio da
Renishaw...........................................................................
.... 5 Usando o software com a opção “multi-
buffer” ................................................................... 6 Fanuc
15M-A02B-0094-
J986 ..............................................................................
........ 6

Capítulo 1 – Introdução
Por que calibrar um apalpador de
medição? ................................................................... 1-2
Calibração em um furo
usinado ...........................................................................
............ 1-2 Calibração em um anel
padrão ............................................................................
............ 1-3 Calibração do comprimento do
apalpador .......................................................................
1-3 Ciclos de
calibração ........................................................................
................................. 1-3

Capítulo 2 – Instalação do software


Instalação do
software ..........................................................................
........................... 2-2 Distância de retorno (back-
off)#506...........................................................................
...... 2-2 Ajustes no ciclo
O9724 .............................................................................
....................... 2-3
Capítulo 3 – Entradas opcionais
Entradas
opcionais..........................................................................
................................. 3-2

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iv

Sumário

Capítulo 4 – Saída de dados


Saída de dados – tabela
1 .................................................................................
.............. 4-2 Saída de dados – tabela
2 .................................................................................
.............. 4-3

Capítulo 5 – Ciclo de deslocamento protegido


Deslocamento protegido (controle do contato do apalpador)
(O9810) ............................ 5-2

Capítulo 6 – Calibração do apalpador


Ciclos de calibração –
introdução ........................................................................
............ 6-2 Calibração do comprimento do apalpador
(O9801) ......................................................... 6-3 Calibração do
desalinhamento da ponta em X e Y
(O9802)............................................ 6-5 Calibração do raio da
esfera
(O9803)............................................................................
.. 6-8 Calibração vetorial do raio da esfera
(O9804) ............................................................... 6-11
Exemplo 1 – Calibração total em um diâmetro
interno .................................................. 6-14 Exemplo 2 –
Calibração total em um diâmetro
externo ................................................. 6-16

Capítulo 7 – Ciclos de medição


Medição de superfície X,Y e Z
(O9811)...........................................................................
7-2 Medição de rebaixo/ressalto
(O9812) ...........................................................................
... 7-5 Medição de diâmetro int./ext.
(O9814)............................................................................
. 7-9 Canto interno
(O9815) ...........................................................................
........................ 7-13 Canto externo
(O9816) ...........................................................................
....................... 7-17

Capítulo 8 – Ciclos de medição vetorial


Medição de superfície em ângulo
(O9821) ...................................................................... 8-2
Medição de rebaixo/ressalto em ângulo
(O9822) ............................................................ 8-5 Medição de
diâmetro ext./int. com 3 pontos
(O9823) ...................................................... 8-9

Capítulo 9 – Ciclos adicionais


4º eixo, medição no eixo X
(O9817)............................................................................
..... 9-2 4º eixo, medição no eixo Y
(O9818)............................................................................
..... 9-5 Medição de diâmetros eqüidistantes
(O9819) ................................................................. 9-8
Medição para divisão de sobre-metal
(O9820) .............................................................. 9-11
Calibração adicional – Armazenar
(O9830) ................................................................... 9-16
Calibração adicional – Carregar
(O9831) ...................................................................... 9-19

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Sumário

Ligando o apalpador
(O9832) ...........................................................................
............. 9-22 Desligando o apalpador
(O9833) ...........................................................................
........ 9-23 Resultados geométricos no plano XY
(O9834).............................................................. 9-24
Resultados geométricos no plano Z
(O9834) ................................................................ 9-28
Atualização do CEP de ferramenta
(O9835).................................................................. 9-32
Otimização do ciclo de medição
(O9836) ...................................................................... 9-34
Medição de ângulo no plano X ou Y
(O9843) ................................................................ 9-37

Capítulo 10 – Alarmes
Alarmes no comando Fanuc
0M ................................................................................
.... 10-2 Alarmes no comando Mazak
M32................................................................................
.. 10-2 Lista geral de
alarmes............................................................................
........................ 10-2 Alarmes da sub-rotina
O9836 .............................................................................
........... 10-5

Apêndice A – Exemplo de aplicação


Introdução ........................................................................
................................................A-2 Operações do
apalpador..........................................................................
........................A-3

Apêndice B – Características, ciclos e limitações do software


Características do software "Inspection
Plus"..................................................................B-2
Ciclos ............................................................................
...................................................B-2
Limitações ........................................................................
................................................B-3 Comando Mazak
M32 ...............................................................................
...............B-3 Comando Fanuc
10/11/12/15M ......................................................................
..........B-3 Comando Fanuc
6M ................................................................................
.................B-4 Comando Fanuc
0M ................................................................................
.................B-4 Comando Fanuc 16M –
18M ...............................................................................
.....B-4 Limitações usando os ciclos vetoriais O9821, O9822 e
O9823.......................................B-4 Uso da sub-rotina
O9823 .............................................................................
............B-4 Precisão
matemática.........................................................................
...............................B-5 Efeito dos dados da calibração vetorial nos
resultados ...................................................B-5
Apêndice C – Detalhes de ajustes da sub-rotina
Sub-rotina
G65P9724...........................................................................
..........................C-2

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vi

Sumário

Apêndice D – Tolerâncias
Tolerâncias........................................................................
...............................................D-2 Tolerâncias de posição
real ..............................................................................
...............D-3

Apêndice E – Valor de correção Ee


Valor de correção
Ee ................................................................................
.......................E-2 Motivos para o uso desta
opção .............................................................................
.........E-2

Apêndice F – Corretores de ferramenta disponíveis


Corretores de ferramenta
disponíveis........................................................................
.....F-2

Apêndice G – Imprimindo dados


Exemplo de impressão de
dados..............................................................................
......G-2

Apêndice H – Fluxograma de dados (dia int/ext e rebaixo/ressalto)


Fluxograma de dados (dia int/ext e
rebaixo/ressalto)........................................................H-2

Apêndice I – Uso de variáveis


Variáveis
locais ............................................................................
..................................... I-2 Variáveis
comuns.............................................................................
................................. I-2 Variáveis comuns
fixas .............................................................................
........................ I-3

Apêndice J – Sub-rotinas de correção de ferramenta, O9732 e O9723


Introdução ........................................................................
................................................ J-2 Editando a sub-rotina
O9732 .............................................................................
.............. J-2 Edititando a sub-rotina
O9723 .............................................................................
............ J-2

Apêndice K – Aplicações gerais


Exemplo 1 – Identificação de
peça ..............................................................................
....K-2 Exemplo 2 – Medição a cada "n"
peças...........................................................................K-3

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Sumário

vii

Apêndice L – Medição com um toque


Introdução ........................................................................
................................................ L-2 Por que utilizar o ciclo de um
toque? ....................................................................... L-2
Usando a opção "high speed
skip"........................................................................... L-
2 Distorções da
máquina............................................................................
............ L-2 Retardo do servo-
motor .............................................................................
......... L-3 Comparando os tempos de
ciclo .............................................................................
. L-3 Instalando o ciclo de um
toque .............................................................................
........... L-4 Edição de sub-
rotinas............................................................................
................... L-4 Definindo o
avanço.............................................................................
................. L-5 Distância máxima de
percurso ..........................................................................
.. L-5 Operação do
sistema ...........................................................................
............................ L-5 Usando o "skip"
convencional ......................................................................
............ L-5 Variáveis adicionais
usadas ............................................................................
......... L-6 Avanços de
aproximação .......................................................................
.................. L-6 Distância de retorno (back-off
#506) ........................................................................ L-6
Teste de toque em
falso .............................................................................
.............. L-6 Compensação da aceleração e
desaceleração ....................................................... L-6 Entrada Q
...................................................................................
.............................. L-8 Detalhes do movimento de
medição ........................................................................ L-
8 Lógica do movimento de medição de um
toque....................................................... L-9

Glossário de termos - abreviações e definições.......................... GLT-1

Publicação No. H-2000-6338


viii

Sumário

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Antes de iniciar

Antes de iniciar
Este manual de programação contém informações detalhadas de como usar o software de
localização e inspeção da Renishaw. Dividido em dez capítulos, o manual é
estruturado para trazer a informação que você precisa para utilizar eficientemente
o software de localização e inspeção da Renishaw: z O Capítulo 1 explica porque seu
apalpador deve ser calibrado antes de iniciar o uso do mesmo. O Capítulo 2 descreve
como instalar e personalizar o software de localização e inspeção em sua máquina. O
Capítulo 3 fornece uma lista completa de entradas opcionais que são necessárias
para alguns ciclos. O Capítulo 4 fornece uma lista completa de dados que são
fornecidas por alguns ciclos. O Capítulo 5 descreve como utilizar o ciclo de
deslocamento protegido (O9810). Quando corretamente usado, este ciclo previne
acidentes contra a ponta do apalpador no caso de colisões do mesmo com a peça. O
Capítulo 6 descreve como utilizar os quatro ciclos que são fornecidas para a
calibração do apalpador. O Capítulo 7 descreve como utilizar os ciclos de medição
não-vetorial. O Capítulo 8 descreve como utilizar os ciclos de medição vetorial. O
Capítulo 9 descreve como utilizar os ciclos adicionais. O Capítulo 10 descreve os
alarmes e as mensagens que podem surgir na tela do comando da máquina quando
ocorrer um erro. Você encontrará uma explicação e a possível causa de cada alarme,
junto com a ação que você deve executar para corrigir a falha ocorrida.

z z z z

Unidades de medida utilizadas neste manual


Em todo este manual, unidades métricas de medida (milímetro), são utilizadas como
exemplo.

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2

Antes de iniciar

Lista de documentos associados


Quando você está trabalhando com o software de localização e inspeção, alguns
documentos Renishaw podem auxiliá-lo: z “Probe systems – installation manual for
machine tools” Manual de instalação (Código Renishaw H-2000-6040). “Probe software
for machine tools” Catálogo (Código Renishaw H-2000-2289).

Sobre o software
Para uma total compreensão das facilidades e das limitações do software, você deve
ler o Apêndice B, "Características, ciclos e limitações do software".

Kit do Software
Software “Inspection Plus” – Código Renishaw A-4012-0516 O software contém o
seguinte item: z Disquete – Código A-4012-0518

Disquete A-4012-0518
O disquete contém os seguintes dados: Ciclos básicos Ciclos (Opção 1) Ciclos (Opção
2) Ciclo de um toque (Arquivo 40120519) (Arquivo 40120520) (Arquivo 40120521)
(Arquivo 40120727)

Arquivo 40120519 – Ciclos básicos


O9721 O9802 O9722 O9803 O9723 O9810 O9724 O9811 O9726 O9812 O9727 O9814 O9731 O9732
O9801

Os ciclos estão contidos num único arquivo, para carregamento de uma só vez.

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Antes de iniciar

Arquivo 40120520 – Ciclos (Opção 1)


O9730 O9834 O9804 O9843 O9815 O9816 O9817 O9818 O9821 O9822 O9823

Os ciclos estão contidos num único arquivo, para carregamento de uma só vez.

Arquivo 40120521 – Ciclos (Opção 2)


O9819 O9820 O9830 O9831 O9832 O9833 O9835 O9836

Os ciclos estão contidos num único arquivo, para carregamento de uma só vez.

Arquivo 40120727 – Ciclo de um toque


09726

Memória de macro necessária


Esta seção relaciona a quantidade de memória (em Kbytes) que cada ciclo fornecido
pelo arquivo do software requer. Antes de carregar os ciclos, deve-se verificar a
quantidade total de memória dos mesmos. Depois, deve-se verificar se o comando da
máquina possui memória suficiente para os ciclos. Conversão: 1 Kb = 2.5 m 8 Kb = 20
m

Arquivo 40120519
A memória total necessária para os ciclos deste arquivo é 14.8 Kb. A memória
necessária para cada ciclo está detalhada a seguir: Sub-rotina O9721 O9722 O9723
O9724 O9726 O9727 Função Movimento em X (diâmetro) Movimento em Y (diâmetro) Ativa
corretor da ferramenta Ajustes Movimento em X, Y e Z Movimento vetorial (diâmetro)
Memória (Kbytes) 0.594 0.578 0.156 0.371 1.526 0.510

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4

Antes de iniciar

Sub-rotina O9731 O9732 O9801 O9802 O9803 O9810 O9811 O9812 O9814

Função Carrega dados de cal. vetorial (também usado para cálculo de ATAN) Atualiza
corretores Calibração do comprimento Calibração do desalinhamento Calibração do
raio da esfera Deslocamento protegido Medição de superfície (XYZ) Medição de
rebaixo e ressalto Medição de diâmetro int/ext

Memória (Kbytes) 0.658 2.160 0.387 0.463 0.677 0.429 2.487 2.109 1.673

Arquivo 40120520
A memória total necessária para os ciclos deste arquivo é 26.0 Kb. A memória
necessária para cada ciclo está detalhada a seguir: Sub-rotina Função Memória
(Kbytes) 3.771 0.991 2.813 2.941 1.448 1.440 1.983 2.452 2.839 3.893 1.401

O9730 O9804 O9815 O9816 O9817 O9818 O9821 O9822 O9823 O9834 O9843

Impressão Calibração vetorial do raio da esfera Medição de canto interno Medição de


canto externo Medição para 4º eixo (X) Medição para 4º eixo (Y) Medição vetorial de
superfície Medição vetorial de rebaixo e ressalto Medição vetorial de diâmetro
int/ext Resultados geométricos Medição de ângulo (XY)

Arquivo 40120521
A memória total necessária para os ciclos deste arquivo é 7.5 Kb. A memória
necessária para cada ciclo está detalhada a seguir: Sub-rotina Função Memória
(Kbytes) 1.715 2.445 0.453 0.453

O9819 O9820 O9830 O9831

Medição de diâm. int/ext eqüidistantes Divisão de sobre-metal Calibração adicional


- Armazenar Calibração adicional - Carregar

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Antes de iniciar

Sub-rotina O9832 O9833 O9835 O9836

Função Ligar por giro Desligar por giro Atualização do CEP de ferramenta Ajustes

Memória (Kbytes) 0.387 0.381 0.515 1.159

Arquivo 40120727
A memória total necessária para os ciclos deste arquivo é 1.68 Kb. A memória
necessária para cada ciclo está detalhada a seguir: Sub-rotina Função Memória
(Kbytes) 1.680

O9726

Medição com um toque

Leia o Apêndice L para instalação e detalhes do uso.

Serviços de Suporte Renishaw


Solicitando o auxílio da Renishaw
Caso exista alguma dúvida em relação ao software, primeiramente consulte a
documentação e/ou outra informação impressa junto ao seu produto. Caso não seja
possível encontrar uma solução, você pode receber informação de como obter suporte
ao cliente entrando em contato com a Renishaw que atende seu país. Quando você
entrar em contato, tenha em mãos a documentação apropriada do produto para nos
auxiliar no suporte. Por favor esteja preparado com as seguintes informações:

• • • • •

A versão do produto que você está usando (veja no formulário Registro de


Equipamento); O tipo de sistema que você está usando (veja no formulário Registro
de Equipamento); O texto exato de todas as mensagens que aparecem na sua tela; Uma
descrição do que está acontecendo e o que você estava fazendo quando o problema
ocorreu; Uma descrição de como você tentou solucionar o problema.

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6

Antes de iniciar

Usando o software com a opção “multi-buffer”


Atualmente vários comandos oferecem a opção “multi-buffer”. Caso você pretenda usar
este software com a opção “multi-buffer”, você deve usar uma linha de comando muito
importante, para que seja feita a leitura bloco a bloco.

NOTA: O comando da sua máquina pode ter uma opção similar disponível e ativa. Por
favor verifique a documentação do seu comando antes de prosseguir.

Fanuc 15M-A02B-0094-J986
Neste comando usamos “G5.1” para que a leitura seja bloco a bloco.

Exemplo
G5.1 P1 G65P9810Z10. G65P9814D50.Z-10. G65P9810Z100. G5.1 Fazer a leitura bloco a
bloco Deslocamento protegido Ciclo de medição Deslocamento protegido Cancela

Publicação No. H-2000-6338


Introdução

1-1

Capítulo 1

Introdução

Antes de começar a usar o software de localização e inspeção, leia este capítulo


com atenção. Desta maneira você entenderá a importância da calibração do apalpador
que você pretende utilizar para localização e inspeção. Apenas quando o apalpador
está precisamente calibrado você pode alcançar um controle total da qualidade do
seu processo de fabricação.

Conteúdo deste capítulo


Por que calibrar um apalpador de
medição? ................................................................... 1-2
Calibração em um furo
usinado ...........................................................................
............ 1-2 Calibração em um anel
padrão ............................................................................
............ 1-3 Calibração do comprimento do
apalpador .......................................................................
1-3 Ciclos de
calibração ........................................................................
................................. 1-3

Publicação No. H-2000-6338


1-2

Introdução

Por que calibrar um apalpador de medição?


No Capítulo 6 deste manual você encontrará detalhes das sub-rotinas usadas para
calibrar seu apalapador Renishaw, mas por que é tão importante que o apalpador seja
calibrado? Quando seu apalpador Renishaw já está montado na máquina (cone/fuso),
não é necessário que a ponta do apalpador esteja exatamente alinhada com o centro
do fuso da máquina. Um pequeno erro de centro pode ser tolerado, mas é importante
praticar o alinhamento mecânico da ponta para reduzir os efeitos dos erros do fuso
e da orientação da ferramenta. Caso o apalpador não seja calibrado, este
desalinhamento provocará resultados inexatos. Calibrando seu apalpador, este
desalinhamento será automaticamente compensado. O ciclo ‘calibração em um furo
usinado’ (O9802) calcula a compensação necessária para este desalinhamento. Como
cada sistema Renishaw é único, o mesmo deve ser re-calibrado nas seguintes
circunstâncias: z z z Caso seja a primeira vez que o sistema esteja sendo usado.
Caso a ponta tenha sido trocada. Caso exista a suspeita de que a ponta foi
danificada ou que o apalpador sofreu algum tipo de colisão. Em intervalos regulares
para compensar alterações mecânicas da sua máquina. Caso a repetitividade do
sistema cone/fuso de sua máquina seja baixa. Neste caso, o apalpador deve ser re-
calibrado em cada troca de ferramenta.

z z

Existem três operações diferentes para a calibração do apalpador: z z z Calibração


em um furo usinado; Calibração em um anel padrão; e Calibração do comprimento do
apalpador.

Calibração em um furo usinado


A calibração do seu apalpador em um furo usinado armazena automaticamente os
valores de desalinhamento da ponta do apalpador com o fuso da máquina. Os valores
armazenados são usados automaticamente nos ciclos de medição. Eles compensam os
valores medidos, que são relativos ao centro do fuso da máquina .

Publicação No. H-2000-6338


Introdução

1-3

Calibração em um anel padrão


A calibração do seu apalpador em um anel padrão de diâmetro conhecido armazena
automaticamente os valores do raio da esfera. Os valores armazenados são usados
automaticamente nos ciclos de medição para que seja fornecida a dimensão real da
característica medida. Os valores também são usados para que seja fornecida a
posição real de uma superfície medida.

NOTA: Os valores armazenados do raio são baseados nos pontos de contato eletrônico
do apalpador. Estes valores são diferentes das dimensões físicas reais.

Calibração do comprimento do apalpador


A calibração do comprimento do apalpador em uma superfície referenciada armazena o
comprimento baseado no ponto de contato eletrônico. O comprimento encontrado na
calibração é diferente do comprimento físico de montagem. Adicionalmente, esta
operação pode automaticamente compensar erros de fixação e da máquina, simplesmente
ajustando o valor do comprimento do apalpador que é armazenado.

Ciclos de calibração
São fornecidos quatro ciclos de calibração com o software. Eles devem ser
utilizados em conjunto para a calibração completa do apalpador. A seguir uma breve
explicação sobre os quatro ciclos. Para maiores detalhes, leia o Capítulo 6,
"Ciclos de calibração". Ciclo O9801 Ciclo O9802 Ciclo O9803 Usado para estabelecer
o comprimento do apalpador. Usado para estabelecer o desalinhamento da ponta. Usado
para estabelecer os valores do raio da esfera. Cabível para todos os ciclos de
medição, exceto O9821, O9822 e O9823. Usado para estabelecer os valores vetoriais
do raio da esfera. Cabível para todos os ciclos de medição, incluindo O9821, O9822
e O9823.

Ciclo O9804

Para uma calibração completa do sistema, você deve usar os ciclos O9801, O9802, e o
O9803 ou O9804. Os ciclos de calibração são independentes para maior flexibilidade.
No entanto, caso seja usado para calibração algo precisamente conhecido tanto para
dimensão, quanto para posição, por exemplo um anel padrão de diâmetro conhecido, e
a posição do centro precisamente estabelecida, usando um relógio apalpador, então é
possível preparar um programa completo, com todas as sub-rotinas de calibração.

Publicação No. H-2000-6338


1-4

Introdução

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Instalação do software

2-1

Capítulo 2

Instalação do software

Este capítulo descreve como carregar e personalizar o software Inspection Plus.


Suplementando as informações descritas na seção "Instalação do software" do manual
"Sistemas de apalpador – Manual de instalação para máquinas ferramenta" (Produto
Renishaw nº H-2000-6040).

Conteúdo deste capítulo


Instalação do
software ..........................................................................
........................... 2-2 Distância de retorno (back-
off)#506...........................................................................
...... 2-2 Ajustes no ciclo
O9724 .............................................................................
....................... 2-3

Publicação No. H-2000-6338


2-2

Instalação do software

Instalação do software
O software deve ser instalado de acordo com o tipo do comando e as opções
disponíveis. Faça isso como descrito a seguir: 1. Primeiramente, leia o Apêndice B,
"Características, ciclos e limitações do software Inspection Plus" para determinar
se o software Inspection Plus é apropriado para as suas necessidades. Decida quais
os ciclos você necessita antes de proceder (leia a seção "Memória de macro
necessária" no início deste manual "Antes de iniciar"). Carregue os ciclos básicos
do arquivo 40120519. (1) (2) Apague os ciclos desnecessários que iniciem por O98.
Caso os ciclos vetoriais forem utilizados, apague o seguinte ciclo: O9803 (o ciclo
O9804 é usado no seu lugar) Caso contrário apague os seguintes ciclos: O9727,
O9731, e O9804 (usados apenas em ciclos vetoriais) (3) Caso a opção de impressão
não for utilizada, apague o seguinte ciclo: O9730 4. Determine quais ciclos do
arquivo opcional 1 40120520 você precisará. Carregue o arquivo opcional 1 se
necessário. Apague todos os ciclos desnecessários do comando antes de carregar mais
ciclos. 5. Determine quais ciclos do arquivo opcional 1 40120521 você precisará.
Carregue o arquivo opcional 2 se necessário. Apague todos os ciclos desnecessários
do comando.

2.

3.

Distância de retorno (back-off) #506


Execute o ciclo de otimização (O9836) para estabelecer a distância de retorno
(back-off) #506 e avanço #119. Leia: z z Apêndice I, "Uso de variáveis", para uma
descrição do uso correto de variáveis; e Capítulo 9, "Ciclos adicionais", para uma
descrição do uso correto do ciclo de otimização O9836.

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Instalação do software

2-3

Para máquinas de pequeno e médio porte, por exemplo máquinas que possuam o curso do
eixo menor que 1000 mm, os avanços padrões fornecidos são normalmente aceitáveis.
Esta sub-rotina pode ser apagada pelo operador depois que a otimização for
terminada.

Ajustes na sub-rotina O9724


Caso os valores padrões não sejam adequados, você precisará mudar os ajustes na
subrotina (O9724). Leia o Apêndice C, "Ajustes de sub-rotinas". Execute os
seguintes ajustes: z z z Tipo de ponto-zero Alarmes de tolerância ou apenas
indicador Tipo de corretor de ferramenta

Os exemplos neste documento são apenas para uma orientação geral. Por favor
verifique que o formato exato de programação pode não ser adequado para os ajustes
da sua máquina ou ao método recomendado como especificado pelo fabricante da sua
máquina.

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2-4

Instalação do software

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Entradas opcionais

3-1

Capítulo 3

Entradas opcionais

Este capítulo descreve as entradas opcionais que podem ser aplicadas em alguns dos
ciclos. Você consultará este capítulo quando uma entrada opcional for necessária.
Maiores informações nos apêndices deste manual.

Conteúdo deste capítulo


Entradas
opcionais .........................................................................
................................. 3-2

Publicação No. H-2000-6338


3-2

Entradas opcionais

Entradas opcionais
Os exemplos descritos a seguir presumem que o comando foi configurado para o
sistema métrico (milímetros). Bb b= Tolerância do ângulo da superfície, por
exemplo: 30 graus ± 1 grau, entrada A30.B1. Exemplo: B5. ajusta uma tolerância de 5
graus. Ee e= Valor de correção. Especifica um corretor de ferramenta disponível
onde um valor de ajuste para a dimensão medida é armazenado (leia o Apêndice E,
"Valor de correção Ee"). Exemplo: E21. aplica o valor de correção armazenado no
corretor de ferramenta 21 na dimensão medida. Ff f= Porcentagem para atualização do
corretor da ferramenta (leia o Apêndice D, "Tolerâncias"). Insira o valor entre 0 e
1 (0% e 100%). Padrão = 100%. Ainda: Avanço para a sub-rotina de deslocamento
protegido (O9810) (leia o Capítulo 5, "Ciclo de deslocamento protegido"). Exemplo:
F15 ajusta um avanço de 15 mm/min. Hh h= Valor de tolerância de uma dimensão
qualquer sendo medida. Exemplo: Para a dimensão de 50.0 mm +0.4 mm –0 mm, a
tolerância nominal é 50.2 mm com H.2. Ii Jj Kk Mm i= j= k= m=

Leia os ciclos de medição relativos a estas entradas.

Tolerância de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da


posição teórica. Exemplo: M.1 ajusta a tolerância de posição real para 0.1 mm.

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Entradas opcionais

3-3

Qq

q=

Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores padrões


não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a superfície. Padrão
= 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Também usado para configuração de sub-
rotina (O9836) (leia o Capítulo 9, "Ciclos adicionais"). Exemplo: Q8. ajusta uma
distância adicional de 8 mm.

Rr

r=

Uma dimensão incremental que é usada em características externas, por exemplo eixos
e ressaltos, causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes
do movimento do eixo Z. Padrão = 5 mm. Exemplo: R10. ajusta o deslocamento radial
adicional para 10 mm.

R–r

–r =

Similar ao Rr, exceto que o deslocamento adicional é aplicado na direção oposta,


para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5 mm. Exemplo: R–10. ajusta o
deslocamento radial adicional para –10 mm.

Ss

s=

Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54
à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-
zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo
= ponto-zero externo + erro. Exemplo: S3.

Tt

t=

Número do corretor da ferramenta para ser atualizado. Exemplo: T20 atualiza o


corretor de ferramenta 20.

Uu

u=

Limite de tolerância superior. Caso este valor seja excedido, nem o corretor da
ferramenta e nem o ponto-zero é atualizado e o ciclo é interrompido com um alarme.
Esta tolerância é aplicada tanto para dimensão quanto para posição, quando usada.
Exemplo: U2. ajusta o limite de tolerância superior para 2 mm.

Vv

v=
Faixa inválida. Esta é uma zona de tolerância para o corretor de ferramenta não ser
atualizado. Enquanto dentro da tolerância, não há correção. Padrão = 0 Exemplo: V.5
para uma zona de tolerância de ±0.5 mm.

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3-4

Entradas opcionais

Ww

w=

Dados para impressão 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. =


Incrementa o número da peça, e zera o número da característica. Exemplo: W1.

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Saída de dados

4-1

Capítulo 4

Saída de dados

Este capítulo exibe as variáveis que podem conter dados fornecidos por alguns
ciclos. Você recorrerá a este capítulo quando uma variável for carregada com algum
dado pelos ciclos de medição.

Conteúdo deste capítulo


Saída de dados – tabela
1 .................................................................................
.............. 4-2 Saída de dados – tabela
2 .................................................................................
.............. 4-3

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4-2

Saída de dados

Saída de dados – tabela 1


Superfície (XYZ) G65P9811 # 135 # 136 # 137 # 138 # 139 # 140 # 141 # 142 # 143 #
144 # 145 # 146 # 147 # 148 # 149 Erro de posição Condição de metal Indicador de
direção Indicador de tolerância excedida (1 até 7) Indicador de erro do apalpador
(0 até 2) Erro de posição Condição de metal Erro de posição Condição de metal Erro
em X Erro em Y Erro em Z Erro de dimenção Erro de dimenção Erro em X Erro em Y Erro
em X Erro em Y Posição X Posição Y Posição Z Dimensão Dimensão Dimensão Ângulo na
superfície X Erro em X Erro em Y Ângulo na superfície Y Ângulo na superfície X Erro
em X Erro em Y Ângulo na superfície Y Erro de altura Erro de altura Erro de ângulo
Ângulo do 4º Ângulo Rebaixo / ressalto Diâmetro Canto interno int/ext G65P9815
Posição X Posição Y Canto externo G65P9816 Posição X Posição Y 4º eixo G65P9817/18
Medição de ângulo (XY) G65P9843

G65P9812 G65P9814 Posição X Posição Y Posição X Posição Y

Erro de Erro de ângulo Erro de dimenção em Y ângulo em Y

Erro de ângulo Erro de Erro de ângulo em X ângulo em X Erro de posição Erro de


posição

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Saída de dados

4-3

Saída de dados – tabela 2


Dia int/ext Divisão de eqüidistantes sobre-metal G65P9819 # 135 Posição X G65P9820
Superfície inclinada G65P9821 Posição X a partir do início Posição Y a partir do
início Rebaixo/ressalto inclinado G65P9822 Posição X Dia int/ext (3 pontos)
G65P9823 Posição X Resultados geométricos G65P9834 Distância X incremental
Distância Y incremental Distância Z incremental Dimensão a partir do início
Dimensão Dimensão Distância mínima

# 136

Posição Y

Posição Y

Posição Y

# 137 # 138

PCD Dimensão

# 139 # 140 # 141 # 142 # 143 # 144 # 145 # 146 # 147 # 148 # 149

Ângulo Erro em X Erro em Y PCD error Erro de dimensão Erro de ângulo Erro de
posição Condição de metal Número de furos Valor máximo Valor mínimo Variação Erro
de posição Erro de posição Erro de posição Condição de metal Erro de dimensão Erro
de dimensão Erro de dimensão Erro em X Erro em Y Erro em X Erro em Y Erro em X Erro
em Y

Ângulo Erro em X Erro em Y Erro em Z Erro de distância mínima Erro de ângulo Erro
de posição Condição de metal

Condição de Condição de metal metal Indicador de direção

Indicador de tolerância excedida (1 até 7) Indicador de erro do apalpador (0 até 2)

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4-4

Saída de dados

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Ciclo de deslocamento protegido

5-1

Capítulo 5

Ciclo de deslocamento protegido

Quando o apalpador movimenta-se próximo à área de trabalho, é importante que a


ponta esteja protegida no caso de colisões. Este capítulo descreverá como usar a
sub-rotina O9810 para executar o deslocamento protegido do apalpador. Utilizando o
ciclo corretamente, o movimento do apalpador será interrompido em uma eventual
colisão com a ponta.

Conteúdo deste capítulo


Deslocamento protegido (controle do contato do apalpador)
(O9810) ............................ 5-2

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5-2

Ciclo de deslocamento protegido

Deslocamento protegido (controle do contato do apalpador) (O9810)

Figura 5.1 Deslocamento protegido do apalpador

Descrição
Para movimentos próximos à peça é importante que a ponta esteja protegida no caso
de colisões. A máquina irá interromper o movimento do apalpador em uma eventual
colisão com a ponta.

Aplicação
Com o apalpador no fuso, movimente-o para um plano seguro. Agora o apalpador deve
ser ligado e então ele pode ser deslocado até a posição de medição usando esta
subrotina. No caso de uma colisão, a máquina irá interromper o movimento e o alarme
“PATH OBSTRUCTED” será gerado, ou um indicador de erro (#148) pode ser usado (veja
a entrada Mm).

Formato
G65 P9810 Xx Yy Zz [Ff Mm] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo:
G65P9810 Z10. F0.8 M0.2

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Ciclo de deslocamento protegido

5-3

Dados Obrigatórios
Xx Yy Zz x= y= z= A posição final do deslocamento do apalpador.

Dados Opcionais
Ff f= Avanço modal para todos os deslocamentos protegidos. O avanço será modal e
não será necessário o uso de avanço novamente a menos que seja necessário outro
valor de avanço. O avanço máximo estabelecido durante a instalação não deve ser
excedido.

Mm

m=1.0 Ajustará um indicador de apalpador tocado (sem o alarme “PATH OBSTRUCTED”)


#148 = 0 (apalpador não está tocado) #148 = 7 (apalpador está tocado)

Exemplo
G1G54X20.Y50. G43H20Z100. G65P9832 G65P9810Z10.F3000 G65P9811Z0S1 Movimento à uma
posição segura. Liga o apalpador ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento
protegido. Medição de uma superfície.

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5-4

Ciclo de deslocamento protegido

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Calibração do apalpador

6-1

Capítulo 6

Calibração do apalpador

Antes do apalpador ser usado, é importante que o mesmo seja calibrado. Este
capítulo descreverá quatro ciclos que você deve usar para calibrar o apalpador.
Caso você necessite de mais informações sobre a calibração do apalpador, você
encontrará ajuda no Capítulo 1, "Introdução".

Conteúdo deste capítulo


Ciclos de calibração –
introdução ........................................................................
............ 6-2 Calibração do comprimento do apalpador
(O9801) ......................................................... 6-3 Calibração do
desalinhamento da ponta em X e Y
(O9802) ........................................... 6-5 Calibração do raio da
esfera
(O9803)............................................................................
.. 6-8 Calibração vetorial do raio da esfera
(O9804) ............................................................... 6-11
Exemplo 1 – Calibração total em um diâmetro
interno .................................................. 6-14 Exemplo 2 –
Calibração total em um diâmetro
externo ................................................. 6-16

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6-2

Calibração do apalpador

Ciclos de calibração – introdução


São fornecidos quatro ciclos de calibração com o software “Inspection Plus”. Eles
podem ser utilizados em conjunto para uma calibração completa do apalpador. O
objetivo de cada ciclo está indicado a seguir. Ciclo O9801 Ciclo O9802 Ciclo O9803
Ultilizado para definir o comprimento do apalpador. Ultilizado para definir o valor
de desalinhamento da ponta. Ultilizado para definir o valor do raio da esfera.
Aplicável a todos os ciclos de medição, exceto para O9821, O9822 e O9823.
Ultilizado para definir o valor vetorial do raio da esfera. Aplicável a todos os
ciclos de medição, incluindo O9821, O9822 e O9823.

Ciclo O9804

Para uma calibração completa do sistema, você deve usar os ciclos O9801, O9802, e
O9803 ou O9804. Exemplos de calibração total estão descritos nas seções "Exemplo 1
– Calibração total em um diâmetro interno" e "Exemplo 2 – Calibração total em um
diâmetro externo" no final deste capítulo. Os ciclos de calibração da Renishaw são
independentes, para maior flexibilidade. Entretanto, se o padrão utilizado é
precisamente conhecido, tanto na sua característica dimensional quanto de posição,
então é possível preparar um programa que contenha a calibração completa em uma
única operação.

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Calibração do apalpador

6-3

Calibração do comprimento do apalpador (O9801)

Tt Comp. Ferramenta Zz Altura de ref.

Z Y X

Figura 6.1 Calibração do comprimento do apalpador

Descrição
O apalpador é posicionado a uma altura Z segura para calibração. Quando o ciclo é
finalizado, o valor do comprimento do apalpador é atualizado na tabela de
ferramentas.

Aplicação
Insira um valor aproximado do comprimento do apalpador. O apalpador deve ser
posicionado adjacente à superfície de referência. Quando o ciclo é iniciado a
superfície é medida e o comprimento do apalpador é atualizado. O apalpador retorna
para a posição inicial.

Formato
G65 P9801 Zz Tt Exemplo: G65 P9801 Z50. T20

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6-4

Calibração do apalpador

Dados obrigatórios
Tt Zz t= z= Número do apalpador na tabela de ferramentas. Posição da superfície da
referência.

Saídas
O valor do comprimento do apalpador será atualizado.

Exemplo
Ajuste os valores para X, Y e Z no ponto zero G54.

O 0001 G90G80G40G0 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832 Posição inicial. Ativa a compensação


1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso.
Deslocamento protegido. Medição. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando
necessário). Retorno. Cancela compensação. Fim de programa.

G65P9810Z10.F3000 G65P9801Z0T1 G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100. H00 M30

NOTA: A compensação da ferramenta deve ser ativada. O número usado na letra H deve
ser o mesmo usado na letra T.

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Calibração do apalpador

6-5

Calibração do desalinhamento da ponta em X e Y (O9802)


4

1 #502 Y

3 Dd

Zz

Figura 6.2 Calibração do desalinhamento da ponta em X e Y

Descrição
O apalpador é posicionado dentro de um furo, a uma altura adequada para calibração.
Quando o ciclo é finalizado, os valores do desalinhamento da ponta nos eixos X e Y
são armazenados em uma variável.

Aplicação
Usine um furo com uma ferramenta adequada, desta forma o centro do furo será
conhecido. Posicione o apalpador para ser calibrado dentro do furo, com o fuso
posicionado no centro conhecido e com a orientação do mesmo ativa (M19). Quando o
ciclo é iniciado, quatro movimentos de medição são realizados para determinar a
diferença em X e Y da ponta. Então o apalpador retorna à posição inicial.

Formato
G65 P9802 Dd [Zz] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9802
D50.005 Z50.

Dados obrigatórios
Dd d= Diâmetro nominal do furo.

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6-6

Calibração do apalpador

Dado opcional
Zz z= Valor absoluto da posição de medição no eixo Z no caso de calibração em um
diâmetro externo. Caso seja omitido, será considerada a medição em um furo.

Saídas
Os seguintes dados serão armazenados: #502 = Diferença no eixo X. #503 = Diferença
no eixo Y.

Exemplo 1: Calibração da ponta


A compensação da ferramenta deve ser ativada antes de iniciar este programa.
Posicione o apalpador no centro exato do furo e na altura adequada para calibração.
O0002 G90G80G40G0 G65P9832 Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do
fuso. Calibração em um furo com diâmetro de 50 mm. Gira para desligar (quando
necessário). Fim de programa.

G65P9802D50. G65P9833 M30

Exemplo 2: Calibração alternativa da ponta


Execute um programa completo com posicionamento e calibração como a seguir. Ajuste
as posições exatas nos eixos X, Y, e Z em um ponto zero (G54, por exemplo). O0002
G90G80G40G0 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832 Move ao centro do furo. Ativa a compensação
1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso.

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Calibração do apalpador

6-7

G65P9810Z-5.F3000 G65P9802D50. G65P9810Z100.F3000 G65P9833 G28Z100. H00 M30

Deslocamento protegido. Calibração em um furo com diâmetro de 50 mm. Deslocamento


protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno. Cancela compensação.
Fim de programa.

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6-8

Calibração do apalpador

Calibração do raio da esfera (O9803)


NOTA: Não utilize este ciclo para calibrar o raio da esfera caso você pretenda
utilizar os ciclos de medição vetorial O9821, O9822, ou O9823. Neste caso você deve
utilizar o ciclo O9804.

#500 1 5 Y Zz #501 2 6

3 Dd

Figura 6.3 Calibração do raio da esfera

Descrição
O apalpador é posicionado dentro de um furo calibrado, a uma altura adequada para
calibração. Quando o ciclo é finalizado o valor do raio da esfera será armazenado
em variáveis.

Aplicação
Fixe o anel padrão na mesa da máquina. Posicione o apalpador para ser calibrado
dentro do anel e no centro aproximado do mesmo, com a orientação do fuso ativada.
Quando o ciclo é iniciado, seis movimentos são executados para determinar o valor
do raio da esfera. Então o apalpador retorna à posição inicial.

Formato
G65 P9803 Dd [Zz Ss] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9803
D50.005 Z50. S1.

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Calibração do apalpador

6-9

Dado obrigatório
Dd d= Diâmetro exato do anel padrão.

Dados opcionais
Ss s= Número do ponto zero que será atualizado. O ponto zero será atualizado. S1
até S6 (G54 até G59) S0 (ponto zero externo). S101 até S148 (G54.1 P1 até G54.1
P48). Novo ponto zero = ponto zero atual + erro. Novo ponto zero externo = ponto
zero externo atual + erro. Valor absoluto da posição de medição no eixo Z no caso
de calibração em um diâmetro externo. Caso seja omitido, será considerada a medição
em um furo.

Zz

z=

Saídas
Os seguintes dados serão armazenados: #500 = X+, X-, raio da esfera #501 = Y+, Y-,
raio da esfera (RAIOX) (RAIOY)

Exemplo 1: Calibração do raio da esfera


A compensação da ferramenta deve ser ativada antes de iniciar este programa.
Posicione o apalpador aproximadamente no centro do furo e na altura adequada para
calibração. O0003 G90G80G40G0 G65P9832 Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para
orientação do fuso. Calibração em um diâmetro de 50.001 mm. Gira para desligar
(quando necessário). Fim de programa.

G65P9803D50.001 G65P9833 M30

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6-10

Calibração do apalpador

Exemplo 2: Calibração alternativa do raio da esfera


Execute um programa completo com posicionamento e calibração como a seguir. Ajuste
as posições exatas nos eixos X, Y, e Z em um ponto zero (G54, por exemplo). O0003
G90G80G40G00 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832 Move ao centro do furo. Ativa a
compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação
do fuso. Deslocamento protegido. Calibração em um diâmetro de 50.001 mm.
Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno. Cancela
compensação. Fim de programa.

G65P9810Z-5.F3000 G65P9803D50.001 G65P9810Z100.F3000 G65P9833 G28Z100. H00 M30

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Calibração do apalpador

6-11

Calibração vetorial do raio da esfera (O9804)


NOTA: Você deve usar este ciclo para a calibração do raio da esfera caso você
pretenda utilizar os ciclos de medição vetorial O9821, O9822, ou O9823 (descritos
no Capítulo 8, "Ciclos de medição vetorial"). Não execute a calibração do raio da
esfera com o ciclo O9803.

Movimentos vetoriais adicionais (7 a 14) A cada 30

4 #501 1 5 #500 2 6

Y
3 Dd Zz

Figura 6.4 Calibração vetorial do raio da esfera da ponta

Descrição
O apalpador é posicionado dentro de um anel padrão, a uma altura adequada para
calibração. Quando o ciclo é finalizado o valor do raio da esfera será armazenado
em variáveis. Serão determinados 12 pontos de calibração no raio em um intervalo de
30º.

Aplicação
Fixe o anel padrão na mesa da máquina. Posicione o apalpador para ser calibrado
dentro do anel e no centro aproximado do mesmo, com a orientação do fuso ativada.
Quando o ciclo é iniciado, 14 movimentos são executados para determinar o valor do
raio da esfera. Então o apalpador retorna à posição inicial.

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6-12

Calibração do apalpador

Formato
G65 P9804 Dd [Zz Ss] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9804
D50.005 Z50. S1.

Dados obrigatórios
Dd d= Diâmetro exato do anel padrão.

Dados opcionais
Ss s= Número do ponto zero que será atualizado. O ponto zero será atualizado. S1
até S6 (G54 até G59) S0 (ponto zero externo). S101 até S148 (G54.1 P1 até G54.1
P48). Novo ponto zero = ponto zero atual + erro. Novo ponto zero externo = ponto
zero externo atual + erro. Valor absoluto da posição de medição no eixo Z no caso
de calibração em um diâmetro externo. Caso seja omitido, será considerada a medição
em um furo.

Zz

z=

Saídas
Os seguintes dados serão armazenados: #500 = X+, X-, raio da esfera #501 = Y+, Y-,
raio da esfera (RAIOX) (RAIOY)

Dados adicionais da calibração vetorial: #510 = 30° #511 = 60° #512 = 120° #513 =
150° #514 = 210° #515 = 240° #516 = 300° #517 = 330° (RAIOV) (RAIOV) (RAIOV)
(RAIOV) (RAIOV) (RAIOV) (RAIOV) (RAIOV)

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Calibração do apalpador

6-13

Exemplo 1: Calibração vetorial do raio da esfera


A compensação da ferramenta deve ser ativada antes de iniciar este programa.
Posicione o apalpador aproximadamente no centro do furo e na altura adequada para
calibração. O0004 G90G80G40G0 G65P9832 Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para
orientação do fuso. Calibração em um diâmetro de 50.001 mm. Gira para desligar
(quando necessário). Fim de programa.

G65P9804D50.001 G65P9833 M30

Exemplo 2: Calibração vetorial alternativa do raio da esfera


O0004 G90G80G40G00 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832 Move ao centro do furo. Ativa a
compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação
do fuso. Deslocamento protegido. Calibração em um diâmetro de 50.001 mm.
Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno. Cancela
compensação. Fim de programa.

G65P9810Z-5.F3000 G65P9804D50.001 G65P9810Z100.F3000 G65P9833 G28Z100. H00 M30

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6-14

Calibração do apalpador

Exemplo 1 – Calibração total em um diâmetro interno


Este exemplo descreve como executar a calibração total do apalpador em um diâmetro
interno usando as sub-rotinas O9801, O9802 e O9804, em um diâmetro de 50.001 mm,
com a posição do centro conhecida e o valor da altura da superfície. O comprimento
aproximado do apalpador deve ser armazenado na tabela de ferramentas antes que este
programa seja executado. Armazene as posições exatas no ponto-zero escolhido
(exemplo usando o G54) dos eixos X, Y, e Z.

1 12 11 10 7 6 2 3 4 5

8e9

Figura 6.5 Calibração total em um diâmetro interno O0006 G90G80G40G0 1. 2. 3.


G54X35.Y0 G43H1Z100. G65P9832 Move para posição de calibração. Ativa a compensação
1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso.
Deslocamento protegido. Calibração do comprimento. Superfície a 20.006 mm.
Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. Calibração em um diâmetro de 50 mm.

4. 5.

G65P9810Z30.F3000 G65P9801Z20.006T1

6. 7. 8.

G65P9810X0Y0 G65P9810Z5. G65P9802D50.

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Calibração do apalpador

6-15

9.

G65P9804D50.001

Calibração em um diâmetro de 50.001 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar


(quando necessário). Retorno. Cancela compensação. Fim de programa.

10. G65P9810Z100.F3000 11. G65P9833 12. G28Z100. H00 M30

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6-16

Calibração do apalpador

Exemplo 2 – Calibração total em um diâmetro externo


Este exemplo descreve como executar a calibração total do apalpador em um diâmetro
interno usando as sub-rotinas O9801, O9802 e O9804, em um diâmetro de 50.001 mm,
com a posição do centro conhecida e o valor da altura da superfície. O comprimento
aproximado do apalpador deve ser armazenado na tabela de ferramentas antes que este
programa seja executado. Armazene as posições exatas no ponto-zero escolhido
(exemplo usando o G54) dos eixos X, Y, e Z.

1 2 11 10 7e8 9 6 5 3 4

Figura 6.6 Calibração total em um diâmetro externo O0006 G90G80G40G0 1. 2. 3.


G54X135.Y100 G43H1Z100. G65P9832 Move para posição de calibração. Ativa a
compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação
do fuso. Deslocamento protegido. Calibração do comprimento. Superfície zero.
Deslocamento protegido. Calibração em um diâmetro de 50 mm.

4. 5. 6. 7.

G65P9810Z30.F3000 G65P9801Z0.T1 G65P9810X100.Y100. G65P9802D50Z10.

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Calibração do apalpador

6-17

8. 9.

G65P9804D50.001Z10. G65P9810Z100.F3000

Calibração em um diâmetro de 50.001 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar


(quando necessário). Retorno. Cancela compensação. Fim de programa.

10. G65P9833 11. G28Z100. H00 M30

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6-18

Calibração do apalpador

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Ciclos de medição

7-1

Capítulo 7

Ciclos de medição

Este capítulo descreve como utilizar os ciclos de medição. O apalpador deve ser
calibrado pela sub-rotina O9803 ou O9804 (leia o Capítulo 6, "Calibração do
apalpador") antes de utilizar as sub-rotinas descritas aqui.

Conteúdo deste capítulo


Medição de superfície X,Y e Z
(O9811)...........................................................................
7-2 Medição de rebaixo/ressalto
(O9812) ...........................................................................
... 7-5 Medição de diâmetro int./ext.
(O9814)............................................................................
. 7-9 Canto interno
(O9815) ...........................................................................
........................ 7-13 Canto externo
(O9816) ...........................................................................
....................... 7-17

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7-2

Ciclos de medição

Medição de superfície X,Y e Z (O9811)

X,Y

Figura 7.1 Medição de superfície

Descrição
Este ciclo mede superfícies para definir a dimensão ou a posição.

Aplicação
O apalpador deve ser posicionado adjacente à superfície com a sua compensação
ativada. O ciclo mede a superfície e retorna para a posição inicial. Existem duas
aplicações que devem ser consideradas: 1. A superfície pode ser uma dimensão, onde
o corretor da ferramenta pode ser atualizado; A superfície pode ser uma posição de
referência, onde o ponto-zero pode ser atualizado.

2.

Formato
G65 P9811 Xx ou Yy ou Zz [Ee Ff Hh Mm Qq Ss Tt Uu Vv Ww] [ ] Entradas entre
colchetes são opcionais. Exemplo: G65P9811X50.E0.005F0.8H0.2M.2Q10.S1.T20.
U.5V.5W2.

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Ciclos de medição

7-3

Dados obrigatórios
Xx ou Yy ou Zz x= y= z= Posição ou dimensão da superfície.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Número do ponto-zero
que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero
externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais.
Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero
externo + erro. Número do corretor da ferramenta para ser atualizado. Dados para
impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o
número da peça, e zera o número da característica. Para as entradas opcionais Ee,
Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas opcionais".

Qq

q=

Ss

s=

Tt Ww

t= w=

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7-4

Ciclos de medição

Exemplo: Medição de superfície X e Z


1. 2.
1 12 11 10 9 8 7 6 Z Y X 2 3 4 5

T01M06 G54X–40.Y20. G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.
Mede a superfície. Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. Mede a
superfície. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário).
Retorno.

3. 4.

5. 6. 7. 8. 9.

G65P9810Z–8.F3000 G65P9811X–50.T10. G65P9810Z10. G65P9810X–60. G65P9811Z0T11

Figura 7.2 Movimentos do apalpador

10. G65P9810Z100. 11. G65P9833 12. G28Z100. continua

O corretor do raio da ferramenta (10) é atualizado através do erro da posição da


superfície.

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Ciclos de medição

7-5

Medição de rebaixo/ressalto (O9812)

Z0

Zz Z0

Rr Xx, Yy Xx, Yy

Z0 Zz Z Y X R-r Xx, Yy

Figura 7.3 Medição de rebaixo/ressalto

Descrição
O ciclo mede um rebaixo ou um ressalto utilizando dois movimentos nos eixos X e Y.

Aplicação
Posicione o apalpador no centro da característica que será medida (eixos X e Y) e a
uma altura adequada (eixo Z) e ative a compensação do comprimento da ferramenta
(apalpador). Execute o ciclo com as entradas adequadas como descrito.

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7-6

Ciclos de medição

Formato
G65 P9812 Xx [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9812 Yy [Ee Ff Hh Mm Qq Rr
Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9812 Xx Zz [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9812
Yy Zz [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] [ ] Entradas entre colchetes são
opcionais. Exemplo: G65P9812 X50. Z100. E0.005 F0.8 H0.2 M.2 Q10. R10. S1. T20. U.5
V.5 W2.

Dados obrigatórios
Xx ou Yy Zz x= y= z= Dimensão nominal da característica quando medida no eixo X.
Dimensão nominal da característica quando medida no eixo Y. Posição absoluta do
eixo Z para medição de ressalto. Quando omitido o ciclo assumirá a medição de um
rebaixo.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Uma dimensão
incremental que é usada em características externas, por exemplo, eixos e
ressaltos, causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes do
movimento do eixo Z. Padrão = 5 mm. Similar ao Rr, exceto que o deslocamento
adicional é aplicado na direção oposta, para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5
mm.

Qq

q=

Rr

r=

R –r

–r =

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Ciclos de medição

7-7

Ss

s=

Número do ponto-zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54


à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-
zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo
= ponto-zero externo + erro. Número do corretor da ferramenta para ser atualizado.
Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. =
Incrementa o número da peça, e zera o número da característica.

Tt Ww

t= w=

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas opcionais
".

Saídas
Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

Exemplo 1: Medição de ressalto


1.
1 9 8 7 2 3 4

T01M06 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.
Mede um ressalto de 50.0 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando
necessário). Retorno.

2. 3. 4.
5 6

5. 6.

G65P9810Z10.F3000 G65P9812X50.Z–10.S2 G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100.

Z Y X

7. 8. 9.

Figura 7.4 Movimentos do apalpador

continua O centro do ressalto no eixo X é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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7-8

Ciclos de medição

Exemplo 2: Medição de rebaixo


1.
1 2 9 8 7 3 4 5 6

T01M06 G54X100.Y50. G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso.

2. 3. 4.

5.
G55 Z Y X

G65P9810Z–10.F3000. Deslocamento protegido. G65P9812X30.S2 G65P9810Z100. G65P9833


G28Z100. Mede um rebaixo de 30.0 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar
(quando necessário). Retorno.

6. 7. 8.

Figura 7.5 Movimentos do apalpador

9.

continua

O centro do rebaixo no eixo X é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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Ciclos de medição

7-9

Medição de diâmetro int./ext. (O9814)

Z0

Zz Z0.0

Rr Dd dia Dd dia

Z0 Z Y X R-r Dd dia Zz

Figura 7.6 Medição de diâmetro interno ou externo

Descrição
O ciclo mede um diâmetro externo ou interno utilizando movimentos nos eixos X e Y.

Aplicação
Posicione o apalpador no centro da característica que será medida (eixos X e Y) e a
uma altura adequada (eixo Z) e ative a compensação do comprimento da ferramenta
(apalpador). Execute o ciclo com as entradas adequadas como descrito.

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7-10

Ciclos de medição

Formato
G65 P9814 Dd [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9814 Dd Zz [Ee Ff Hh Mm Qq
Rr Ss Tt Uu Vv Ww] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9814
D50.005 Z100. E0.005 F0.8 H0.2 M.2 Q10. R10. S1. T20. U.5 V.5 W2.

Dados obrigatórios
Dd Zz d= z= Dimensão nominal da característica. Posição absoluta do eixo Z para
medição de diâmetro externo. Quando omitido o ciclo assumirá a medição de um
diâmetro interno.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Uma dimensão
incremental que é usada em características externas, por exemplo, eixos e
ressaltos, causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes do
movimento do eixo Z. Padrão = 5 mm. Similar ao Rr, exceto que o deslocamento
adicional é aplicado na direção oposta, para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5
mm. Número do ponto-zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6
(G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de
pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero
externo novo = ponto-zero externo + erro.

Qq

q=

Rr

r=

R–r

–r =

Ss

s=

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Ciclos de medição

7-11

Tt Ww

t= w=

Número do corretor da ferramenta para ser atualizado. Dados para impressão. 1. =


Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e
zera o número da característica.

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas
opcionais".

Saídas
Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

Exemplo 1: Medição de diâmetro externo


1.
1 2 9 8 7 3 4 5 6

T01M06 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.

2. 3. 4.

5. 6.
G55 Z Y X

G65P9810Z10.F3000

G65P9814D50.Z–10.S2.R10. Mede um diâmetro externo de 50.0 mm. G65P9810Z100.


G65P9833 G28Z100. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário).
Retorno.

7. 8. 9.

Figura 7.7 Movimentos do apalpador

continua O centro do eixo nos eixos X e Y é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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7-12

Ciclos de medição

Exemplo 2: Medição de furo


1.
1 2

T01M06 G54X100.0Y100. G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.
Mede um diâmetro interno de 30.0 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar
(quando necessário). Retorno.

2.
9 8 7 5 3 4

3. 4.

5.
6 G55 Z Y X

G65P9810Z–10.F3000 G65P9814D30.S2 G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100.

6. 7. 8. 9.

Figura 7.8 Movimentos do apalpador

continua O centro do furo nos eixos X e Y é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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Ciclos de medição

7-13

Canto interno (O9815)


Xx Yy Yy Ii Jj Y

X
Figura 7.9 Canto interno

Descrição
O ciclo é usado para definir a posição de um vértice.

NOTA: A real posição de intersecção é encontrada, mesmo que o vértice não possua
90°.

Aplicação
O apalpador deve ser posicionado como mostrado na figura acima, com o seu corretor
ativado. Primeiramente o apalpador executa a medição da superfície no eixo Y e
depois no eixo X. Então o apalpador retorna à posição inicial. Caso ocorram erros
durante a execução do ciclo, o apalpador retorna à posição inicial.

NOTA: Caso não sejam usados os dados I e J, são executados apenas dois movimentos
de medição. O ciclo assume que as superfícies estão paralelas aos eixos. Caso seja
usado apenas um dos dados I ou J, são executados três movimentos de medição. O
ciclo assume que o vértice possue 90°.

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7-14

Ciclos de medição

Formato
G65 P9815 Xx Yy [Bb Ii Jj Mm Qq Ss Uu Ww] [ ] Entradas entre colchetes são
opcionais. Exemplo: G65 P9815 X100. Y100. B2. I10. J10. M.2 Q10. S1. U.5 W2.

NOTA: Caso sejam usados os dados I e J, eles devem ser inseridos nesta ordem.

Dados obrigatórios
Xx Yy x= y= Posição nominal do vértice no eixo X. Posição nominal do vértice no
eixo Y.

Dados opcionais
Bb b= Tolerância angular. Aplicada às superfícies no eixo X e Y. Igual a metade da
tolerância total, por exemplo: ±0.25° = B.25. Ii i= Distância incremental até o
segundo ponto de medição no eixo X (sempre positivo). Padrão = sem movimento.
Distância incremental até o segundo ponto de medição no eixo Y (sempre positivo).
Padrão = sem movimento. Tolerância de posição real de uma característica. Uma área
cilíndrica em torno da posição teórica. Distância adicional de percurso do
apalpador para usar quando os valores padrões não são suficientes. O apalpador irá
deslocar-se até encontrar a superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos
X e Y. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à
S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de
pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero
externo novo = ponto-zero externo + erro.

Jj

j=

Mm

m=

Qq

q=

Ss

s=

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Ciclos de medição

7-15

Ww

w=

Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. =


Incrementa o número da peça, e zera o número da característica.

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas
opcionais".

Saídas
As medições serão armazenadas nas variáveis #135 até #149 (veja a tabela de
variáveis). W2. W1 Nº da peça +1, Nº da característica 1 Nº da característica +1

As saídas serão as seguintes: 1. 2. 3. 4. 5. Ss Mm ) Uu ) Posição dos vértices


Tolerância, se usada Erro no eixo X Erro no eixo Y Nº do ponto-zero, se usado O
ponto-zero será atualizado. Leia o Apêndice H, "Fluxograma de dados", para obter
uma idéia geral do funcionamento.

NOTA: #139 é o ângulo da superfície X e é medido na direção do eixo X. #142 é o


ângulo da superfície Y e é medido na direção do eixo Y.

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7-16

Ciclos de medição

Exemplo: Canto interno


NOTA: A rotação de coordenadas pode ser utilizada através de G68/G69 quando esta
opção está habilitada no comando.

1.
2 9 8 7 3 4 1

T01M06 G54X10.0Y10. G43H1Z100.

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.
Medição do canto. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário).
Reference return. Seleciona o plano. Rotação de coordenadas.

2. 3.

4.
5 11

G65P9832

5.
6

G65P9810Z–5.F3000 G65P9815X20.Y20.I10.J10. G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100.

6.
Z Y X

7. 8. 9.

Figura 7.10 Movimentos do apalpador

10. G17 11. G68X#135Y#136R#139 Continua a usinagem 12. G69

Cancela rotação.

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Ciclos de medição

7-17

Canto externo (O9816)


Ii c d
NOTA: A posição inicial estabelece a distância para o primeiro ponto de medição

Yy

a b Jj
Movimentos: a e b são iguais c e d são iguais

Xx
Figura 7.11 Canto externo

Descrição
O ciclo é usado para definir a posição de um vértice.

NOTA: A real posição de intersecção é encontrada, mesmo que o vértice não possua
90°.

Aplicação
O apalpador deve ser posicionado como mostrado na figura acima, com o seu corretor
ativado. Primeiramente o apalpador executa a medição da superfície no eixo Y e
depois no eixo X. Então o apalpador retorna à posição inicial. Caso ocorram erros
durante a execução do ciclo, o apalpador retorna à posição inicial.

NOTA: Caso não sejam usados os dados I e J, são executados apenas dois movimentos
de medição. O ciclo assume que as superfícies estão paralelas aos eixos. Caso seja
usado apenas um dos dados I ou J, são executados três movimentos de medição. O
ciclo assume que o vértice possue 90°.

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7-18

Ciclos de medição

Formato
G65 P9816 Xx Yy [Bb Ii Jj Mm Qq Ss Uu Ww] [ ] Entradas entre colchetes são
opcionais. Exemplo: G65 P9816 X100. Y100. B2. I10. J10. M.2 Q10. S1. U.5 W2.

NOTA: Caso sejam usados os dados I e J, eles devem ser inseridos nesta ordem.

Dados obrigatórios
Xx Yy x= y= Posição nominal do vértice no eixo X. Posição nominal do vértice no
eixo Y.

Dados opcionais
Bb b= Tolerância angular. Aplicada às superfícies no eixo X e Y. Igual a metade da
tolerância total, por exemplo: ±0.25° = B.25. Ii i= Distância incremental até o
segundo ponto de medição no eixo X (sempre positivo). Padrão = sem movimento.
Distância incremental até o segundo ponto de medição no eixo Y (sempre positivo).
Padrão = sem movimento. Tolerância de posição real de uma característica. Uma área
cilíndrica em torno da posição teórica. Distância adicional de percurso do
apalpador para usar quando os valores padrões não são suficientes. O apalpador irá
deslocar-se até encontrar a superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos
X e Y. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à
S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de
pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero
externo novo = ponto-zero externo + erro.

Jj

j=

Mm

m=

Qq

q=

Ss

s=

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Ciclos de medição

7-19

Ww

w=

Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. =


Incrementa o número da peça, e zera o número da característica.

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas
opcionais".

Saídas
As medições serão armazenadas nas variáveis #135 até #149 (veja a tabela de
variáveis). W2. W1 Nº da peça +1, Nº da característica 1. Nº da característica +1.

As saídas serão as seguintes: 1. 2. 3. 4. 5. Ss Mm ) Uu ) Posição dos vértices


Tolerância, se usada Erro no eixo X Erro no eixo Y Nº do ponto-zero, se usado O
ponto-zero será atualizado. Leia o Apêndice H, "Fluxograma de dados", para obter
uma idéia geral do funcionamento.

NOTA: #139 é o ângulo da superfície X e é medido na direção do eixo X. #142 é o


ângulo da superfície Y e é medido na direção do eixo Y.

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7-20

Ciclos de medição

Exemplo: Canto externo


NOTA: A rotação de coordenadas pode ser utilizada através de G68/G69 quando esta
opção está habilitada no comando.

1.
2 1

T01M06 G54X–10.Y–10. G43H1Z100. G65P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.
Medição de canto. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário).
Retorno. Seleciona o plano. Rotação de coordenadas.

2. 3. 4.
11

9 8

3 4

5. 6. 7.
Y X

G65P9810Z–5.F3000 G65P9816X0Y0I10.J10. G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100.

8. 9.

Figura 7.12 Movimentos do apalpador

10. G17 11. G68X#135Y#136R#139 Continua a usinagem 12. G69

Cancela rotação.

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Ciclos de medição vetorial

8-1

Capítulo 8

Ciclos de medição vetorial

Este capítulo descreve como utilizar os ciclos de medição vetorial. O apalpador


deve ser calibrado com a sub-rotina O9804 (leia o Capítulo 6, "Calibração do
apalpador ") antes da utilização dos ciclos a seguir. Não utilize a sub-rotina
O9803 para calibrar o apalpador.

Conteúdo deste capítulo


Medição de superfície em ângulo
(O9821) ...................................................................... 8-2
Medição de rebaixo/ressalto em ângulo
(O9822) ............................................................ 8-5 Medição de
diâmetro ext./int. com 3 pontos
(O9823) ...................................................... 8-9

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8-2

Ciclos de medição vetorial

Medição de superfície em ângulo (O9821)


NOTA: O ciclo de calibração vetorial (O9804) (descrito no Capítulo 6, "Calibração
do apalpador") deve ser executado para que o ciclo a seguir funcione corretamente.
Não utilize o ciclo O9803 para calibrar o apalpador.

Dd Y 90° Aa X 180° -90° 0°

NOTA: Ângulos determinados em ±180º Positivo para sentido anti-horário e negativo


para sentido horário

Figura 8.1 Medição de superfície em ângulo

Descrição
O ciclo mede a superfídie utilizando um movimento vetorial através dos eixos X e Y.

Aplicação
Posicione o apalpador próximo ao ponto que será medido ( eixos X, Y e Z) e ative a
compensação do comprimento da ferramenta (apalpador). Execute o ciclo com as
entradas adequadas como descrito.

Formato
G65 P9821 Aa Dd [Ee Ff Hh Mm Qq Ss Tt Uu Vv Ww] [ ] Entradas entre colchetes são
opcionais. Exemplo: G65 P9821 A45.005 D50.005 E0.005 F0.8 H0.2 M0.2 Q10. S1. T20.
U.5 V.5 W2.

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Ciclos de medição vetorial

8-3

Dados obrigatórios
Aa Dd a= d= Ângulo de inclinação. Distância nominal até a superfície.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Número do ponto-zero
que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero
externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais.
Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero
externo + erro. Número do corretor da ferramenta para ser atualizado. Dados para
impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o
número da peça, e zera o número da característica. Para as entradas opcionais Ee,
Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas opcionais".

Qq

q=

Ss

s=

Tt Ww

t= w=

Saídas
Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

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8-4

Ciclos de medição vetorial

Exemplo: Medição de superfície em ângulo

50.0 Y 45° X

Figura 8.2 Medição de superfície em ângulo 1. 2. 3. 4. T01M06 G54X–40.Y20.


G43H1Z100. G65P9832 Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1,
vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso.
Deslocamento protegido. Medição da superfície. Deslocamento protegido. Gira para
desligar (quando necessário). Retorno.

2 9 8 5 7 3 4

6
Z Y X

5. 6. 7. 8. 9.

G65P9810Z–8.F3000 G65P9821A45.D50.T10 G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100.

Figura 8.3 Movimentos do apalpador

A compensação do raio da ferramenta (10) é atualizado de acordo com o erro da


posição da superfície.

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Ciclos de medição vetorial

8-5

Medição de rebaixo/ressalto em ângulo (O9822)


NOTA: O ciclo de calibração vetorial (O9804) (descrito no Capítulo 6, "Calibração
do apalpador") deve ser executado para que o ciclo a seguir funcione corretamente.
Não utilize o ciclo O9803 para calibrar o apalpador.

Aa

Aa 180 A-a Dd Y+ Aa X+ 0

NOTA: Ângulos determinados em ±180º Positivo para sentido anti-horário e negativo


para sentido horário

Aa

Figura 8.4 Medição de rebaixo/ressalto em ângulo

Descrição
O ciclo mede rebaixo ou ressalto utilizando movimento vetorial através dos eixos X
e Y.

Aplicação
Posicione o apalpador no centro da característica que será medida (eixos X e Y) e a
uma altura adequada (eixo Z) e ative a compensação do comprimento da ferramenta
(apalpador). Execute o ciclo com as entradas adequadas como descrito.

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8-6

Ciclos de medição vetorial

Formato
G65 P9822 Aa Dd [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9822 Aa Dd Zz [Ee Ff Hh
Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65
P9822 A45.005 D50.005 Z50. E0.005 F0.8 H0.2 M0.2 Q10. R10. S1. T20. U.5 V.5 W2.

Dados obrigatórios
Aa Dd Zz a= d= z= Ângulo de inclinação. Dimensão nominal da característica. Posição
absoluta do eixo Z para medição de ressalto. Quando omitido o ciclo assumirá a
medição de um rebaixo.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Uma dimensão
incremental que é usada em características externas, por exemplo eixos e ressaltos,
causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes do movimento
do eixo Z. Padrão = 5 mm. Similar ao Rr, exceto que o deslocamento adicional é
aplicado na direção oposta, para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5 mm.

Qq

q=

Rr

r=

R–r

–r =

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Ciclos de medição vetorial

8-7

Ss

s=

Número do ponto-zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54


à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-
zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo
= ponto-zero externo + erro. Número do corretor da ferramenta para ser atualizado.
Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. =
Incrementa o número da peça, e zera o número da característica.

Tt Ww

t= w=

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas
opcionais".

Saídas
Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

Publicação No. H-2000-6338


8-8

Ciclos de medição vetorial

Exemplo: Medição de ressalto em ângulo


50.0

-10

30°

Figura 8.5 Medição de ressalto em ângulo 1.


2 9 3 4 5 1

T01M06 G54X0Y0 G43H1Z100.0 G65 P9832

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.

2. 3.

8 7

4.
6

5. 6.
Z Y X

G65P9810Z10.F3000

G65P9822A30.D50.Z–10.S2 Mede um ressalto de 50.0 mm a 30º. G65P9810Z100. G65P9833


G28Z100. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno.

7. 8.

Figura 8.6 Movimentos do apalpador

9.

continua O centro do ressalto no eixo X é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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Ciclos de medição vetorial

8-9

Medição de diâmetro ext./int. com 3 pontos (O9823)


NOTA: O ciclo de calibração vetorial (O9804) (descrito no Capítulo 6, "Calibração
do apalpador") deve ser executado para que o ciclo a seguir funcione corretamente.
Não utilize o ciclo O9803 para calibrar o apalpador.

90°

Bb 180° Cc Aa 0°

Rr

-90° Dd
NOTA: Ângulos determinados em ±180º Positivo para sentido anti-horário e negativo
para sentido horário

R-r

Figura 8.7 Medição de diâmetro ext./int. com 3 pontos

Descrição
O ciclo mede rebaixo ou ressalto utilizando movimento vetorial através dos eixos X
e Y.

Aplicação
Posicione o apalpador no centro da característica que será medida (eixos X e Y) e a
uma altura adequada (eixo Z) e ative a compensação do comprimento da ferramenta
(apalpador). Execute o ciclo com as entradas adequadas como descrito.

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8-10

Ciclos de medição vetorial

Formato
G65 P9823 Aa Bb Cc Dd [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9823 Aa Bb Cc Dd
Zz [Ee Ff Hh Mm Qq Rr Ss Tt Uu VvWw] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais.
Exemplo: G65 P9823 A45.005 B150.0 C35.005 D50.005 Z50. E.005 F0.8 H0.2 M0.2 Q10.
R10. S1. T20. U.5 V.5W2.

Dados obrigatórios
Aa Bb Cc Dd Zz a= b= c= d= z= Primeiro ângulo para o vetor de medição. Segundo
ângulo para o vetor de medição. Terceiro ângulo para o vetor de medição. Dimensão
nominal da característica. Posição absoluta do eixo Z para medição de diâmetro
externo. Quando omitido o ciclo assumirá a medição de um diâmetro interno.

Dados opcionais
Hh Mm h= m= Valor de tolerância de uma dimensão qualquer sendo medida. Tolerância
de posição real de uma característica. Uma área cilíndrica em torno da posição
teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando os valores
padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Uma dimensão
incremental que é usada em características externas, por exemplo eixos e ressaltos,
causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes do movimento
do eixo Z. Padrão = 5 mm.

Qq

q=

Rr

r=

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Ciclos de medição vetorial

8-11

R–r

–r =

Similar ao Rr, exceto que o deslocamento adicional é aplicado na direção oposta,


para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5 mm. Número do ponto-zero que será
ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero
externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais.
Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero
externo + erro. Número do corretor da ferramenta para ser atualizado. Dados para
impressão. 1. = Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o
número da peça, e zera o número da característica.

Ss

s=

Tt Ww

t= w=

Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3, "Entradas
opcionais".

Saídas
Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

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8-12

Ciclos de medição vetorial

Exemplo: Medição de diâmetro interno com 3 pontos


1.
2 9 3 4 8 7 5 1

T01M06 G54X100.Y100. G43H1Z100.

Seleciona o apalpador. Posição inicial. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira
para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento protegido.

2. 3.

4.

G65 P9832

5.
6

G65P9810Z–10.F3000

6.

G65P9823D30.A30.B150.C–90.S2 Mede um diâmetro interno de 30.0 mm. G65P9810Z100.


G65P9833 Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno.

Z Y X

7. 8.

Figura 8.8 Movimentos do apalpador

9.

G28Z100.

continua O centro do furo nos eixos X e Y é armazenado no ponto-zero S02 (G55).

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Ciclos adicionais

9-1

Capítulo 9

Ciclos adicionais

O software “Inspection Plus” possui ciclos adicionais que não foram citados nos
capítulos anteriores (Capítulos 5 a 8). Este capítulo descreve como utilizar estes
ciclos.

Conteúdo deste capítulo


4º eixo, medição no eixo X
(O9817) ...........................................................................
..... 9-2 4º eixo, medição no eixo Y
(O9818) ...........................................................................
..... 9-5 Medição de diâmetros eqüidistantes
(O9819) ................................................................. 9-8
Medição para divisão de sobre-metal
(O9820) .............................................................. 9-11
Calibração adicional – Armazenar
(O9830) ................................................................... 9-16
Calibração adicional – Carregar
(O9831) ...................................................................... 9-19
Ligando o apalpador
(O9832) ...........................................................................
............. 9-22 Desligando o apalpador
(O9833) ...........................................................................
........ 9-23 Resultados geométricos no plano XY
(O9834).............................................................. 9-24
Resultados geométricos no plano Z
(O9834) ................................................................ 9-28
Atualização do CEP de ferramenta
(O9835) ................................................................. 9-32
Otimização do ciclo de medição
(O9836) ...................................................................... 9-34
Medição de ângulo no plano X ou Y
(O9843) ................................................................ 9-37

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9-2

Ciclos adicionais

4º eixo, medição no eixo X (O9817)


Xx
NOTA: Correção do ângulo do 4º eixo + (positivo) sentido anti-horário – (negativo)
sentido horário

Z+ Zz

X0 (BO)

X+
Figura 9.1 4º eixo, medição no eixo X

Descrição
Este ciclo é utilizado para medir o grau de inclinação de uma superfície entre dois
pontos (Z1 e Z2), rotacionando o 4º eixo para compensar o erro de inclinação.

Aplicação
O 4º eixo deve ser posicionado na posição angular nominal, por exemplo com a
superfície da peça perpendicular ao eixo Z. Caso seja usado o dado de entrada Ss, o
ponto-zero será atualizado.

NOTA: Normalmente é necessário, na maioria das máquinas, um movimento do 4º eixo


após o ciclo de medição para validar o novo ponto-zero.

Formato
G65 P9817 Xx Zz [Qq Bb Ss Ww] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo:
G65 P9817 X100. Z50. Q10. B2. S1. W2.

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Ciclos adicionais

9-3

Dados obrigatórios
Xx Zz x= z= Distância, no eixo X, entre as posições de medição Z1 e Z2. Posição
nominal da superfície no eixo Z.

Dados opcionais
Bb b= Tolerância do ângulo da superfície, por exemplo: 30 graus ± 1 grau, o 4º eixo
deve ser posicionado a 30 graus e a entrada deve ser B1. Distância adicional de
percurso do apalpador para usar quando os valores padrões não são suficientes. O
apalpador irá deslocar-se até encontrar a superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10
mm nos eixos X e Y. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será
atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à
G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo +
erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero externo + erro. Dados para impressão. 1.
= Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e
zera o número da característica.

Qq

q=

Ss

s=

Ww

w=

Saídas
#143 #144 #139 indicará o valor de Z1 – Z2. indicará o valor de correção do ângulo.
indicará a posição real do 4º eixo.

NOTA: Em algumas máquinas ou aplicações pode ser necessária a modificação da


variável de sistema do 4º eixo. Isto pode ser feito editando o ciclo O9817 na
instalação em sua máquina.

Edite da seguinte maneira: #3 = 4 (número do 4º eixo), modifique o número do eixo


de acordo com o necessário.

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9-4

Ciclos adicionais

Direção do eixo Edite da seguinte maneira: #4 = 1(1 = sentido horário, e –1 =


sentido anti-horário) modifique de acordo com o necessário.

Exemplo: Ajuste do 4º eixo através de uma superfície usinada


1. 2.
9 1 2 8 7
O

T01M06 G43H1Z200. G65P9832

Seleciona o apalpador. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar
(inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Posiciona o 4º eixo a 45 graus.
Deslocamento protegido. Mede a uma distância de 50 mm, atualiza o G54 e usa uma
tolerância de 5 graus. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando
necessário). Retorno.

3.

3 5 6

BO

45

4. 5. 6.

G0B45. G65P9810X0Y0Z20.F3000 G65P9817X50.Z10.B5.

7.
Z C B Y A X

G65P9810Z200. G65P99833 G28Z200.

8. 9.

Figura 9.2 Movimentos do apalpador

continua

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Ciclos adicionais

9-5

4º eixo, medição no eixo Y (O9818)


Yy

NOTA: Correção do ângulo do 4º eixo + (positivo) sentido anti-horário – (negativo)


sentido horário

Y0 (BO) Z+ Zz Y+

Figura 9.3 4º eixo, medição no eixo Y

Descrição
Este ciclo é utilizado para medir o grau de inclinação de uma superfície entre dois
pontos (Z1 e Z2), rotacionando o 4º eixo para compensar o erro de inclinação.

Aplicação
O 4º eixo deve ser posicionado na posição angular nominal, por exemplo com a
superfície da peça perpendicular ao eixo Z. Caso seja usado o dado de entrada Ss, o
ponto-zero será atualizado.

NOTA: Normalmente é necessário, na maioria das máquinas, um movimento do 4º eixo


após o ciclo de medição para validar o novo ponto-zero.

Formato
G65 P9818 Yy Zz [Qq Bb Ss Ww] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo:
G65 P9818 Y100. Z50. Q10. B2. S1. W2.

Publicação No. H-2000-6338


9-6

Ciclos adicionais

Dados obrigatórios
Yy Zz y= z= Distância, no eixo Y, entre as posições de medição Z1 e Z2. Posição
nominal da superfície no eixo Z.

Dados opcionais
Bb b= Tolerância do ângulo da superfície, por exemplo: 30 graus ± 1 grau, o 4º eixo
deve ser posicionado a 30 graus e a entrada deve ser B1. Distância adicional de
percurso do apalpador para usar quando os valores padrões não são suficientes. O
apalpador irá deslocar-se até encontrar a superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10
mm nos eixos X e Y. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será
atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à
G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo +
erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero externo + erro. Dados para impressão. 1.
= Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e
zera o número da característica.

Qq

q=

Ss

s=

Ww

w=

Saídas
#143 #144 #139 indicará o valor de Z1 – Z2. indicará o valor de correção do ângulo.
indicará a posição real do 4º eixo.

NOTA: Em algumas máquinas ou aplicações pode ser necessária a modificação da


variável de sistema do 4º eixo. Isto pode ser feito editando o ciclo O9817 na
instalação em sua máquina.

Edite da seguinte maneira: #3 = 4 (número do 4º eixo), modifique o número do eixo


de acordo com o necessário.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-7

Direção do eixo Edite da seguinte maneira: #4 = 1(1 = sentido horário, e –1 =


sentido anti-horário) modifique de acordo com o necessário.

Exemplo: Ajuste do 4º eixo através de uma superfície usinada


1. 2.
9 1 2 8 7
O

T01M06 G43H1Z200. G65P9832

Seleciona o apalpador. Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar
(inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Posiciona o 4º eixo a 45 graus.
Deslocamento protegido. Mede a uma distância de 50 mm, atualiza o G54 e usa uma
tolerância de 5 graus. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando
necessário). Retorno.

3.

3 5 6

BO

45

4. 5. 6.

G0B45. G65P9810X0Y0Z20.F3000 G65P9817Y50.Z10.B5.

7.
Z C B Y A X

G65P9810Z200. G65P99833 G28Z200.

8. 9.

Figura 9.2 Movimentos do apalpador

continua

Publicação No. H-2000-6338


9-8

Ciclos adicionais

Medição de diâmetros eqüidistantes (O9819)


NOTA: Ângulos até 180 graus +Aa sempre positivo (anti-horário)

90° Aa 180° 0° Kk Kk

Dd -90° Cc Zz Zz

Figura 9.5 Medição de diâmetros eqüidistantes

Descrição
O ciclo mede cada diâmetro. Todos os movimentos do apalpador são automáticos e,
após a medição retorna para a posição inicial, no centro dos diâmetros.

Aplicação
1. O apalpador é posicionado no centro dos diâmetros acima da peça. O apalpador
movimenta-se para cada diâmetro e mede um a um. Então o apalpador retorna ao centro
dos diâmetros no final do ciclo. O ciclo faz uso do ciclo de medição de diâmetro
int./ext para fazer as medições. Isto significa que está sendo utilizado um
encadeamento de 4 níveis, o que significa que este ciclo não pode ser inserido
dentro de uma sub-rotina. Caso ocorra uma condição de 'probe open' durante qualquer
movimento entre os diâmetros, um alarme de PATH OBSTRUCTED será gerado e o
movimento do apalpador será interrompido. Isto é feito por razões de segurança.

2.

3.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-9

Formato
Diâmetro externo: G65 P9819 Cc Dd Zz [Aa Bb Ee Hh Mm Qq Rr Uu Ww] ou Diâmetro
interno: G65 P9819 Cc Dd Kk [Aa Bb Ee Hh Mm Qq Rr Uu Ww] [ ] Entradas entre
colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9819 C28.003 D50.005 K11. A45.005 B2. E0.005
H0.2 M0.2 Q10. R10. U.5 W2.

Dados obrigatórios
Cc Dd Kk Zz c= d= k= z= Diâmetro entre os diâmetros a serem medidos. Diâmetros a
serem medidos. Posição absoluta do eixo Z para medição de diâmetro externo. Posição
absoluta do eixo Z para medição de diâmetro interno.

Dados opcionais
Aa a= Ângulo entro o eixo X e o primeiro diâmetro a ser medido. Padrão = 0. Número
de diâmetros a serem medidos. Padrão = 1. Tolerância dimensional dos diâmetros
sendo medidos. Tolerância de posição real do diâmetro. Uma área cilíndrica em torno
da posição teórica. Distância adicional de percurso do apalpador para usar quando
os valores padrões não são suficientes. O apalpador irá deslocar-se até encontrar a
superfície. Padrão = 4 mm no eixo Z, e 10 mm nos eixos X e Y. Uma dimensão
incremental que é usada em características externas, por exemplo eixos e ressaltos,
causando um deslocamento radial adicional em relação ao padrão antes do movimento
do eixo Z. Padrão = 5 mm.

Bb

b=

Hh Mm

h= m=

Qq

q=

Rr

r=

Publicação No. H-2000-6338


9-10

Ciclos adicionais

R–r

–r =

Similar ao Rr, exceto que o deslocamento adicional é aplicado na direção oposta,


para o caso de furos e rebaixos. Padrão = 5 mm. Dados para impressão. 1. =
Incrementa apenas o número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e
zera o número da característica.

Ww

w=

Para as entradas opcionais Ee e Uu, leia o Capítulo 3, "Entradas opcionais".

Saídas
Os resultados das medições serão armazenados nas variáveis #135 a #149 (leia o
Capítulo 4, "Saída de dados"). Quando o dado opcional Ww é usado, são enviados os
seguintes dados para a saída da máquina (impressora): • • • • Uu Dimensão de cada
diâmetro medido; Posição absoluta (XY) e posição angular de cada diâmetro medido;
Número da característica; Erro de dimensão e de posição. u= Limite de tolerância
superior. Caso este valor seja excedido, o ciclo continua até o fim e os dados são
impressos.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-11

Medição para divisão de sobre-metal (O9820)


P2

P(max 6)

P1

Z P(max 6)

P(max 6)

P1

P1

P2

P2

Figura 9.6 Medição para divisão de sobre-metal

Descrição
O ciclo executa medições nas superfícies X, Y ou Z, para definir o sobre-metal
mínimo e máximo.

Aplicação
O apalpador deve ser posicionado acima da superfície que será medida. O ciclo mede
a superfície nesta posição (P1). Pontos adicionais (P2 até o máximo P6) podem ser
medidos também, dependendo do número de dados solicitados (I, J, ou K).

NOTES: 1. 2. Caso seja usado o ajuste de ponto-zero, será atualizado através do


menor valor encontrado e o valor do sobre-metal será armazanado na variável #146.
Caso NÃO seja usado o ajuste de ponto-zero, é assumida a posição nominal e os
valores máximos e mínimos são armazenados nas variáveis #144 e #145.

Publicação No. H-2000-6338


9-12

Ciclos adicionais

Formato
Medição da superfície X G65 P9820 Xx Jj Kk [Ss Uu] ou Medição da superfície Y G65
P9820 Yy Ii Kk [Ss Uu] ou Medição da superfície Z G65 P9820 Zz Ii Jj [Ss Uu] [ ]
Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo: G65 P9820 X100. J10. K11. S1. U.5
(demonstra um ponto adicional [JK], por exemplo P2) NOTA: Pontos adicionais de P2 a
P6 devem ser inseridos em ordem através de Ii e Jj. NOTA: Pontos adicionais de P2 a
P6 devem ser inseridos em ordem através de Ii e Kk. NOTA: Pontos adicionais de P2 a
P6 devem ser inseridos em ordem através de Jj e Kk.

Dados obrigatórios
Xx ou Yy ou Zz I1 (P2) a I5 (P6) ou J1 (P2) a J5 (P6) ou K1 (P2) a K5 (P6) k=
Posição do eixo Z para P2 a P6 (máximo de cinco posições adicionais). j= Posição do
eixo Y para P2 a P6 (máximo de cinco posições adicionais).

x, y, z =

Posição nominal da superfície para verificar sobre-metal

i=

Posição do eixo X para P2 a P6 (máximo de cinco posições adicionais).

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-13

Dados opcionais
Uu u= Valor máximo de sobre-metal ou limite de tolerância superior. 1. Apenas Uu
Limite de tolerância superior, por exemplo, superfície a 30.00 +2.0/–0.0
G65P9820Z30.0U2.0IiJj Uu e Ss Máximo de sobre-metal permitido.

2.

Ss

s=

Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero será atualizado. S1 à S6 (G54
à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1 à G54.1 P48) opção de pontos-
zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo + erro. Ponto-zero externo novo
= ponto-zero externo + erro.

Saídas
1. 2. #144 #145 #146 Uu Limite de tolerância excedido Uu #145 #144 Uu Uu No caso da
tolerância ser excedida será inserido 3 na variável #148.

Uu e Ss No caso do sobre-metal ser excedido será inserido 6 na variável #148.


Máximo sobre-metal encontrado. Mínimo sobre-metal encontrado. Variação do sobre-
metal. Uu e Ss Sobre-metal excessivo #145 #146

Posição nominal

O ponto zero é atualizado nesta Posição posição. Nominal

#144

Figura 9.7 Saídas do ciclo de medição para divisão de sobre-metal

Publicação No. H-2000-6338


9-14

Ciclos adicionais

Exemplo 1: Verificação da variação de sobre-metal na superfície Z


P3 P1

P2

X50.0 Z0

Y50.0

P1 em X55Y55 P2 em X155Y55
P3 em X55Y155

Figura 9.8 Verificação da variação de sobre-metal na superfície Z Selecione o


apalpador. G65P9810X55.Y55.Z20.F3000 G65P9820Z0I155.J55.I55.J155.U2. Deslocamento
protegido até P1. Medição de P1, P2, P3 com uma tolerância de 2 mm.

Continua a usinagem…

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-15

Exemplo 2: Verificação da superfície X e atualização do ponto-zero


X20.0

Y50.0 Z50.0 X P1

P2

P1 em Y55 Z45. P2 em Y105 Z45.


P3 em Y180 Z45.

P3

Figura 9.9 Verificação da superfície X e atualização do ponto-zero Selecione o


apalpador. G65P9810X40.Y55.Z45.F3000 G65P9820 X20.J105.K45.J180.K45.S2 Deslocamento
protegido até P1. Medição de P1, P2, P3 e atualização do pontozero G55 no eixo X
através do menor valor encontrado para a posição X20.

Publicação No. H-2000-6338


9-16

Ciclos adicionais

Calibração adicional – Armazenar (O9830)


Apalpador 1 Apalpador 2

K2 Dado de calibração

K1 Dado de calibração

Figura 9.10 Calibração adicional – Armazenar

Descrição
Este ciclo é utilizado para armazenar dados de uma calibração adicional. Os dados
são armazenados em variáveis que não sejam utilizadas pelo usuário. Para utilizar
estes dados armazenados o ciclo O9831 deve ser utilizado para carregá-los.

Aplicação
Execute a calibração normalmente, utilizando os ciclos O9802 e O9803. Execute o
ciclo O9830 para armazenar os dados de calibração da variável #500 a #503. Os
valores são carregados de volta através do ciclo O9831. Também é possível armazenar
dados de calibração vetorial.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-17

Formato
G65 P9830 Kk Exemplo: G65P9830K11.

Dado obrigatório
Kk k= Número do apalpador para armazenamento dos dados. Local de armazenamento
RAIOX #518 #522 #526 #530 RAIOY #519 #523 #527 #531 DIFX #520 #524 #528 #532 DIFY
#521 #525 #529 #533

Dados atuais de calibração RAIOX K1 K2 K3 K4 #500 #500 #500 #500 RAIOY #501 #501
#501 #501 DIFX #502 #502 #502 #502 DIFY #503 #503 #503 #503

Armazenamento de dados para calibração vetorial


(#500 a #503 são armazenados como mostrados acima). Dados atuais de calibração RAIO
K11 K12 #510 #514 #510 #514 RAIO #511 #515 #511 #515 RAIO #512 #516 #512 #516 RAIO
#513 #517 #513 #517 #534 #538 #542 #546 #535 #539 #543 #547 #536 #540 #544 #548
#537 #541 #545 #549 Local de armazenamento

Quando estiverem instaladas variáveis adicionais, K13 e K14 podem ser utilizados.
K13 K14 #510 #514 #510 #514 #511 #515 #511 #515 #512 #516 #512 #516 #513 #517 #513
#517 #550 #554 #558 #562 #551 #555 #559 #563 #552 #556 #560 #564 #553 #557 #561
#565

NOTA: As variáveis utilizadas como local de armazenamento, são dependentes das


opções disponíveis das máquinas e das variáveis já utilizadas pelos programas já
existentes.

Publicação No. H-2000-6338


9-18

Ciclos adicionais

Exemplo: Calibração adicional – Armazenar (K1)


O0003 G90G80G40G0 G54X0Y0 G43H1Z100. G65P9832 G65P9810Z–5.F3000 G65P9803D50.001
G65P9830K1 G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100. H00 M30 Posição inicial. Ativa a
compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação
do fuso. Deslocamento protegido. Calibração. Armazenamento dos valores de
calibração (K1). Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário).
Retorno. Cancela compensação. Fim de programa.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-19

Calibração adicional – Carregar (O9831)


Apalpador 1 Apalpador 2

K2 Dado de calibração

K1 Dado de calibração

Figura 9.11 Carregando dados de calibração

Descrição
Este ciclo é utilizado em conjunto com o ciclo O9830 para carregar os dados de
calibração de acordo com a configuração do apalpador utilizado.

Aplicação
O ciclo deve ser utilizado antes de qualquer ciclo de medição para que sejam
utilizados os dados corretos de calibração. O dado Kk determina as variáveis que
serão carregadas.

Formato
G65 P9831 Kk Exemplo: G65P9831K11.

Publicação No. H-2000-6338


9-20

Ciclos adicionais

Compulsory input
Kk k= Número do apalpador para carregamento dos dados. O dado Kk deve ser o mesmo
utilizado no ciclo O9830. Local de armazenamento RAIOX #518 #522 #526 #530 RAIOY
#519 #523 #527 #531 DIFX #520 #524 #528 #532 DIFY #521 #525 #529 #533

Dados atuais de calibração RAIOX K1 K2 K3 K4 #500 #500 #500 #500 RAIOY #501 #501
#501 #501 DIFX #502 #502 #502 #502 DIFY #503 #503 #503 #503

Armazenamento de dados para calibração vetorial


(#500 a #503 são armazenados como mostrados acima). Dados atuais de calibração RAIO
K11 K12 #510 #514 #510 #514 RAIO #511 #515 #511 #515 RAIO #512 #516 #512 #516 RAIO
#513 #517 #513 #517 #534 #538 #542 #546 #535 #539 #543 #547 #536 #540 #544 #548
#537 #541 #545 #549 Local de armazenamento

Quando estiverem instaladas variáveis adicionais, K13 e K14 podem ser utilizados.
K13 K14 #510 #514 #510 #514 #511 #515 #511 #515 #512 #516 #512 #516 #513 #517 #513
#517 #550 #554 #558 #562 #551 #555 #559 #563 #552 #556 #560 #564 #553 #557 #561
#565

NOTA: As variáveis utilizadas como local de armazenamento, são dependentes das


opções disponíveis das máquinas e das variáveis já utilizadas pelos programas já
existentes.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-21

Exemplo: Calibração adicional – Carregar (K1 e K2)


T01M06 G54X100.Y100. G43H1Z100. G65P9832 G65P9810Z–10.F3000 G65P9831K1
G65P9814D30.S2 G65P9810Z10. G65P9810X350. G43H2Z–10. G65P9831K2 G65P9814D130.S2
G65P9810Z100. G65P9833 G28Z100. continua Seleciona o apalpador. Posição inicial.
Ativa a compensação 1, vai até 100 mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para
orientação do fuso. Deslocamento protegido. Carrega os valores de calibração (K1).
Medição de um furo de 30.0 mm. Deslocamento protegido. Deslocamento protegido.
Ativa a compensação 2. Carrega os valores de calibração (K2). Medição de um furo de
130.0 mm. Deslocamento protegido. Gira para desligar (quando necessário). Retorno.

Publicação No. H-2000-6338


9-22

Ciclos adicionais

Ligando o apalpador (O9832)


Descrição
Este ciclo é utilizado para ligar o apalpador, onde o mesmo deve estar no fuso da
máquina para a execução do ciclo. O ciclo executa até quatro tentativas para ligar
o apalpador no caso de uma eventual falha. No caso da falha persistir após as
quatro tentativas, um alarme é gerado. Para certificar-se de que o apalpador está
ligado o ciclo executa um pequeno movimento no eixo Z.

NOTA: A compensação do apalpador deve ser ativada.

Formato
M98P9832

Exemplo
G43H20Z100. G65P9832 G65P9810X- - --Y- - -F- - Ativa a compensação 20, vai até 100
mm. Gira para ligar (inclui M19) ou M19 para orientação do fuso. Deslocamento
protegido.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-23

Desligando o apalpador (O9833)


Descrição
Este ciclo é utilizado para desligar o apalpador, onde o mesmo deve estar no fuso
da máquina para a execução do ciclo. O ciclo executa até quatro tentativas para
desligar o apalpador no caso de uma eventual falha. No caso da falha persistir após
as quatro tentativas, um alarme é gerado. Para certificar-se de que o apalpador
está ligado o ciclo executa um pequeno movimento no eixo Z..

NOTA: A compensação do apalpador deve ser ativada.

Formato
M98P9833

Exemplo:
G65P9810Z100. G65P9833 G91 G28Z0 continua Retorno. Deslocamento protegido. Gira
para desligar.

Publicação No. H-2000-6338


9-24

Ciclos adicionais

Resultados geométricos no plano XY (O9834)


NOTA: Ângulos num campo de ±180 graus +Aa sempre positivo (anti-horário)

Dd

P2 Yy Aa P1

Xx

Figura 9.12 Determinando resultados geométricos no plano XY

Descrição
Este é um ciclo sem movimentos, usado após dois ciclos de medição para determinar
dados geométricos entre as características medidas.

Aplicação
Dados para P1 e P2 devem estar armazenados nas variáveis #130 a #134 e #135 a #147
para P2, pelos ciclos de medição.

NOTA: A ordem de P1 e P2 é importante, por motivos de cálculos matemáticos.

Os valores para P1 são obtidos programando G65 P9834 sem qualquer outro dado depois
do primeiro ciclo de medição. Os valores para P2 são obtidos após o segundo ciclo
de medição – o dado geométrico é determinado programando G65 P9834 com os dados
necessários de acordo com o resultado desejado.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-25

Formato
G65 P9834 Xx [Ee Ff Hh Mm Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9834 Yy [Ee Ff Hh Mm Ss Tt Uu Vv
Ww] ou G65 P9834 Xx Yy [Bb Ee Hh Mm Ss Uu Ww] ou G65 P9834 Aa Dd [Bb Ee Hh Mm Ss Uu
Ww] ou G65 P9834 (sem dados). [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplos:
G65P9834X100.E0.005F0.8H0.2M0.2S1.T20.U.5V.5W2. ou
G65P9834Y100.E0.005F0.8H0.2M0.2S1.T20. U.5V.5W2. ou
G65P9834X100.Y100.B2.E0.005H0.2M0.2S1. U.5W2. ou
G65P9834A45.005D50.005B2.E0.005H0.2 M0.2S1.U.5W2.

NOTAS: 1. Atualização da compensação da ferramenta pelo dado T só é possível se o


ciclo O9811 ou O9821 é usado para o dado P2. Caso não seja desta forma um alarme
será gerado (T INPUT NOT ALLOWED). 2. Este ciclo não pode ser utilizado em conjunto
com o ciclo O9812, de rebaixo e ressalto. 3. Ângulos. Use ângulos no campo de ±180
graus. 4. Quando é usado G65P9834 (sem dados), os seguintes dados são transferidos:
de #135 para #130 #136 #131 #137 #132 #138 #133 #139 #134

Publicação No. H-2000-6338


9-26

Ciclos adicionais

Dados obrigatórios
Xx Yy Aa x= y= a= Distância incremental nominal no eixo X. Distância incremental
nominal no eixo Y. O ângulo de P2 em relação ao P1 medido no eixo X+ (ângulos entre
±180 graus). A distância mínima entre P1 e P2. Usado para P1.

Dd

d=

(Sem dados)

Dados opcionais
Bb Hh Mm b= h= m= Tolerância angular da superfície, por exemplo 30 graus ±1 grau.
Tolerância dimensional. Tolerância de posição real do diâmetro. Uma área cilíndrica
em torno da posição teórica. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero
será atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1
à G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo +
erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero externo + erro. Número do corretor da
ferramenta para ser atualizado. Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o
número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e zera o número da
característica. Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3,
"Entradas opcionais".

Ss

s=

Tt Ww

t= w=

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-27

Exemplo 1
1.
1 2 3

Medição da distância incremental entre dois furos


G65P9810X30.Y50.F3000 G65P9810Z–10. G65P9814D20. G65P9834 G65P9810Z10.
G65P9810X80.Y78.867 G65P9810Z–10. G65P9814D30. G65P9834X50.Y28.867M.1 Deslocamento
protegido. Deslocamento protegido. P1, furo de 20 mm. Armazena os dados.
Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. P2, furo de
30 mm. Distância incremental medida com 0.1 mm de tolerância de posição.

2.
7 8 6

3. 4.

9 e 10 Z Y X 4e5

5. 6. 7. 8. 9.

Figura 9.13 Movimentos do apalpador

ou 9. G65P9834A30.D57.735M.1

Exemplo 2: Medição da distância entre superfície e furo


1

1. 2.

G65P9810X10.Y50.F3000 G65P9810Z–10. G65P9811X0. G65P9834 G65P9810Z10. G65P9810X–50.


G65P9810Z–10. G65P9814D20.5 G65P9834X–50.H.2

Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. P1, na posição X0 mm. Armazena os


dados. Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. P2,
furo de 20.5 mm. Distância de –50 mm.

3.
8e9 7 5 3e4 Z Y X 6

4. 5. 6. 7. 8. 9.

Figura 9.14 Movimentos do apalpador

Publicação No. H-2000-6338


9-28

Ciclos adicionais

Resultados geométricos no plano Z (O9834)


NOTA: Ângulos num campo de ±180 graus

P2 P1 +Dd +Zz

+Aa Zz

Z+ Y+ P2 –Zz P1 –Dd Figura 9.15 Determinando resultados geométricos no plano Z +Aa

X+

Descrição
Este é um ciclo sem movimentos, usado após dois ciclos de medição para determinar
dados geométricos entre as características medidas.

Aplicação
Dados para P1 e P2 devem estar armazenados nas variáveis #130 a #134 e #135 a #147
para P2, pelos ciclos de medição.

NOTA: A ordem de P1 e P2 é importante, por motivos de cálculos matemáticos.

Os valores para P1 são obtidos programando G65 P9834 sem qualquer outro dado depois
do primeiro ciclo de medição. Os valores para P2 são obtidos após o segundo ciclo
de medição – o dado geométrico é determinado programando G65 P9834 com os dados
necessários de acordo com o resultado desejado.

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-29

Formato
G65 P9834 Zz [Ee Ff Hh Mm Ss Tt Uu Vv Ww] ou G65 P9834 Aa Zz [Bb Ww] ou G65 P9834
Dd Zz [Bb Ww] ou G65 P9834 (with no inputs) [ ] Entradas entre colchetes são
opcionais. Exemplos: G65P9834Z50.E0.005F0.8H0.2M0.2S1.T20. U.5V.5W2. ou
G65P9834A45.005Z50.B2.W2. ou G65P9834D50.005Z50.B2.W2. ou G65P9834 (with no inputs)

NOTAS:

1. Atualização da compensação da ferramenta pelo dado T só é possível se o ciclo


O9811 é usado para o dado P2. Caso não seja desta forma um alarme será gerado (T
INPUT NOT ALLOWED). 2. Ângulos. Use ângulos no campo de ±180 graus. 3. Quando é
usado G65P9834 (sem dados), os seguintes dados são transferidos: de #135 para #130
#136 #131 #137 #132 #138 #133 #139 #134

Dados
Dados Aa Zz ou Dd Zz 1. 2. 3. Valores +Dd/–Dd devem ser usados para indicar a
direção de P2 em relação a P1. +Aa sempre positivo (anti-horário). Ângulos entre
±180 graus.

Zz only input Valores +Zz/–Zz devem ser usados para indicar a direção de P2 em
relação a P1.

Publicação No. H-2000-6338


9-30

Ciclos adicionais

Dados obrigatórios
Aa a= O ângulo de P2 em relação ao P1 medido no plano XY (ângulos entre ±180
graus). Distância nominal incremental no eixo Z. Distância mínima entre P1 e P2
medida no plano XY. Distância nominal incremental no eixo Z. Usado para armazenar
dados do último ciclo para P1.

Zz ou Dd

z= d=

Zz z= ou (Sem dados)

Dados opcionais
Bb Hh Mm b= h= m= Tolerância angular da superfície, por exemplo 30 graus ±1 grau.
Tolerância dimensional. Tolerância de posição real do diâmetro. Uma área cilíndrica
em torno da posição teórica. Número do ponto zero que será ajustado. O ponto-zero
será atualizado. S1 à S6 (G54 à G59) S0 (ponto-zero externo). S101 à S148 (G54.1 P1
à G54.1 P48) opção de pontos-zero adicionais. Ponto-zero novo = ponto-zero ativo +
erro. Ponto-zero externo novo = ponto-zero externo + erro. Número do corretor da
ferramenta para ser atualizado. Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o
número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e zera o número da
característica. Para as entradas opcionais Ee, Ff, Uu, e Vv, leia o Capítulo 3,
"Entradas opcionais".

Ss

s=

Tt Ww

t= w=

Publicação No. H-2000-6338


Ciclos adicionais

9-31

Exemplo 1: Medição da distância incremental entre duas superfícies


1.
1 2 5 3e4 6e7

G65P9810X30.Y50.F3000 G65P9810Z30. G65P9811Z20. G65P9834 G65P9810X50. G65P9811Z15.


G65P9834Z–5.H.1

Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. P1, superfície de 20 mm. Armazena


os dados. Deslocamento protegido. P2, superfície de 15 mm. Distância de –5.0 mm.

2. 3. 4. 5.

Z Y X

6. 7.

Figura 9.16 Moviementos do apalpador

Exemplo 2: Medição de uma superfície em ângulo


1.
1 2 5 3e4 6e7

G65P9810X30.Y50.F3000 G65P9810Z30. G65P9811Z20. G65P9834 G65P9810X77.474


G65P9811Z10.

Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. P1, posição em 20 mm. Armazena os


dados. Deslocamento protegido. P2, posição em 10 mm.

2. 3. 4.

Z Y X

5. 6. 7.

Figura 9.17 Movimentos do apalpador

G65P9834D27.474Z–10.B.5 Medida da inclinação de –20 degrees (sentido horário)


tolerância angular de ±5 graus.

ou 7. G65P9834A–20.Z–10.B.5

Publicação No. H-2000-6338


9-32

Ciclos adicionais

Atualização do CEP de ferramenta (O9835)


Cc

+ x
Vv

x x

x x

Cc Número de medições para correção.

x
Vv

xx

Dimensão nominal

Figura 9.18 Atualização do CEP de ferramenta

Descrição
Este ciclo pode ser utilizado em conjunto com os ciclos de medição para controlar a
atualização de ferramenta. Através de amostras de medições, o ciclo é usado para
atualizar a ferramenta pelos valores médios.

Aplicação
Um ciclo de medição deve ser executado, mas sem atualização de ferramenta (dado
Tt). Uma tolerância (dado Hh) pode ser usada se necessário. O ciclo CEP deve ser
executado em seguida. Um valor médio é acumulado, até que seja alcançado o número
de medições estabelecido. Neste momento a ferramenta é atualizada, baseado no valor
médio.

IMPORTANTE: Ajuste o corretor de ferramenta usado através do dado Mm para 0 antes


de iniciar o ciclo.

Formato
G65P9835 Tt Mm [Vv Cc Ff Zz] [ ] Entradas entre colchetes são opcionais. Exemplo:
G65P9835T20.M0.2V0.25C4F0.8Z1.

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Ciclos adicionais

9-33

Dados obrigatórios
Tt Mm t= m= Número do corretor da ferramenta para atualização. Corretores de
ferramenta disponíveis para armazenamento do valor médio e contador. m = Valor
médio acumulado. m+1 = Contador.

Dados opcionais
Cc c= Número de medições antes da atualização da ferramenta. Padrão = 3. Leia o
capítulo 3, "Dados Opcionais". Leia o capítulo 3, "Dados Opcionais ". Indicador
para atualizar o corretor do comprimento de Z. Um valor Z deve ser inserido para
forçar a atualização de comprimento, caso não seja utilizado, o raio será
atualizado.

Ff Vv Zz

f= v= z=

NOTA: Este dado só é necessário quando estiver usando a opção de registro de


ferramenta tipo 'C'.

Exemplo: Atualização do CEP de ferramenta


G65P9814D50.H.5 Medição de um furo com tolerância de 0.5 mm.

G65P9835T30.M31.V.1C4. T30 = Ferramenta para atualização. M31. = Registros de


ferramenta disponíveis (31 e 32). V.1 = Limite de controle. C4. = Número de
medições. Continua…

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9-34

Ciclos adicionais

Otimização do ciclo de medição (O9836)


(b) (a) (c)

Z x

#506 Qq

a = Inicia com 30 mm/min b = #119*.6 (avanço) c = Avanço máximo Figura 9.19


Otimização do ciclo de medição

NOTA: Para máquinas de pequeno e médio porte o valores padrão para avanço e
distâcia de recuo (back-off) são adequados. Entretanto a execução deste ciclo não é
essencial para todos os casos.

Descrição
Este ciclo é usado para definir os melhores valores para avanço máximo e distância
de recuo (back-off) para os ciclos de medição.

Aplicação
1. 2. O apalpador deve ser ligado. Posicione a ponta do apalpador a 2 mm da
superfície. Execute este ciclo como um sub-programa.

O apalpador movimenta-se em direção a superfície a 30 mm/min. O ciclo retorna e


mede a superfície diversas vezes para definir os melhores valores. Ao final, o
ciclo retorna para a posição inicial.

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Ciclos adicionais

9-35

NOTA: A velocidade dos movimentos para encontrar a superfície aumenta


gradativamente até que o valor ideal é encontrado. Assim como a distância de
retorno. Isto é importante para que você garanta movimentos adequados no eixo Z,
por exemplo 60mm.

O ciclo termina com uma mensagem de alarme: MESSAGE 75 (#118=BMCF DIST AND
#119=FAST FEED) Os valores são recomendados. Eles não são instalados
automaticamente. Instalação dos valores 1. O valor de avanço rápido na variável
#119 deve ser carregado dentro do ciclo O9724. Leia o Apêndice C, "Detalhes de
ajustes do ciclo", para maiores detalhes. A distância de recuo (back-off) na
variável #118 deve ser transferida para a variável #506.

2.

Formato
G65 P9836 Qq Exemplo: G65P9836Q10.

Dado opcional
Qq q= Percurso máximo do apalpador. Padrão = 4 mm.

Alarmes
Leia o Capítulo 10, " Alarmes ", para maiores detalhes.

NOTA: Avanços. Todos os avanços do software estão associados, e são dependentes do


valor inserido na variável #119, com exceção do avanço de medição. Sempre a 30
mm/min. Também pode ser notado que a distância de recuo (back-off) #506 pode ser
afetada com a mudança do avanço #119. A execução deste ciclo definirá dados
compatíveis entre eles.

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9-36

Ciclos adicionais

Avanços
Avanços são calculados internamente da seguinte maneira: Ciclo de movimento básico
O9726 Aproximação rápida no eixo Z Aproximação rápida nos eixos XY Moviemento de
medição Outros avanços Posicionamento no eixo Z Posicionamento nos eixos XY #119*.6
(3000 mm/min padrão). #119 (5000 mm/min padrão). #119*.6 (3000 mm/min padrão).
#119*.6 (3000 mm/min padrão). 30 mm/min em todos os eixos.

Exemplo
Crie um pequeno programa para executar este ciclo. Posicione o apalpador
aproximadamente a 2 mm acima da superfície, com o mesmo ligado. % O5036 G40G80G90
H00 G65P9836Q6.0 M30 % Optimizado para 6 mm de percurso.

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Ciclos adicionais

9-37

Medição de ângulo no plano X ou Y (O9843)


Dd
NOTA: Aa sempre positivo (sentido horário)

Aa Dd X+ (AO) Yy

Y+

X+ Xx

Figura 9.20 Medição de ângulo no plano X ou Y

Descrição
Este ciclo mede a superfície no eixo X ou Y em dois pontos para definir a posição
angular da superfície.

Aplicação
A ponta do apalpador deve ser posicionada adjacente à superfície e na altura Z
adequada. O ciclo realiza duas medições, simetricamente em relação a posição
inicial, definindo o ângulo da superfície.

Formato
G65 P9843 Xx Dd [Aa Bb Qq Ww] ou G65 P9843 Yy Dd [Aa Bb Qq Ww] [ ] Entradas entre
colchetes são opcionais.
Exemplo: G65P9843 X50.D30.A45.H.2Q15.W1.

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9-38

Ciclos adicionais

Dados obrigatórios
Dd Xx d= x= Distância entre os dois pontos de medição. Posição nominal da
superfície. Um dado Xx resulata em uma medição na direção do eixo X. Posição
nominal da superfície. Um dado Yy resulata em uma medição na direção do eixo Y.

Yy

y=

NOTA: Use apenas um dos dados Xx ou Yy e sempre o dado Dd.

Dados opcionais
Aa a= Ângulo nominal da superfície com relação ao eixo X. Padrão: Eixo X medição de
90 graus. Eixo Y medição de 0 grau. Tolerância do ângulo da superfície, por
exemplo: 30 graus ± 1 grau, entrada A30.B1. Distância adicional de percurso do
apalpador. O valor padrão é 10 mm. Dados para impressão. 1. = Incrementa apenas o
número da característica. 2. = Incrementa o número da peça, e zera o número da
característica.

Bb

b=

Qq Ww

q= w=

Saídas
#139 #143 #144 Ângulo da superfície com relação ao eixo X. Diferença. Erro angular
da superfície.

Alarmes
Leia o Capítulo 10, "Alarmes", para maiores detalhes.

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Ciclos adicionais

9-39

Exemplo
30.0

45°

Y+

Y30.0

X+ X30.0

Figura 9.21 Exemplo de medição do ângulo de uma superfície

G65P9810 X30.Y50.Z100.F3000 G65P9810 Z–15. G65P9843Y30.D30.A45. G65P9810 Z100.


continua G17 G68G90X0Y0 R[#139]

Deslocamento protegido. Deslocamento protegido. Medição do ângulo. Retorno.

Rotaciona o sistema de coordenadas através do ângulo encontrado.

Continua a usinagem

NOTA: Os ciclos de medição Renishaw não podem ser utilizados enquanto o sistema de
coordenadas estiver ativo, cancele usando G69.

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9-40

Ciclos adicionais

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Alarmes

10-1

Capítulo 10

Alarmes

Quando ocorre um erro durante o uso do software “Inspection Plus”, um número de


alarme ou mensagem é gerado. Isto pode ser visto na tela do comando. Este capítulo
descreve: • • Como identificar um número de alarme que pode ser visto no comando
Fanuc 0M. O significado e a provável causa de cada mensagem de alarme que pode ser
vista na tela do comando Mazak M32. Descrevendo ações que você pode executar para
solucionar a falha. O significado e a provável causa de cada mensagem de alarme que
esteja associada com a sub-rotina O9836. Descrevendo ações que você pode executar
para solucionar a falha.

Conteúdo deste capítulo


Alarmes no comando Fanuc
0M ................................................................................
.... 10-2 Alarmes no comando Mazak
M32 ...............................................................................
.. 10-2 Lista geral de
alarmes............................................................................
........................ 10-2 Alarmes da sub-rotina
O9836 .............................................................................
........... 10-5

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10-2

Alarmes

Alarmes no comando Fanuc 0M


As mensagens de alarme não podem ser vistas na tela, apenas o número do alarme. Os
números de alarme vistos são (500 + n), onde n é o número do alarme. Exemplo:
92(PROBE OPEN) é o alarme 592

Alarmes no comando Mazak M32


Os alarmes não são vistos automaticamente. A mensagem pode ser vista na tela
pressionando o botão “MNT".

Lista geral de alarmes


Formato
3006= 1 (OUT OF TOL) 1 (OUT OF POS) 1 (ANGLE OUT OF TOL) 1 (DIA OFFSET TOO LARGE) 1
(UPPER TOL EXCEEDED) 1 (EXCESS STOCK) Atualiza o corretor se o botão “cycle start”
é pressionado para continuar Não atualiza o corretor se o botão “cycle start” é
pressionado para continuar Ciclo “Spin-off” O9833 #148 1 2 4 5 3 6

1 (PROBE SWITCH OFF FAILURE) Ação Verifique o seguinte:

O ciclo para desligar o apalpador por giro pode falhar caso a velocidade do fuso
não alcance 500 RPM. Verifique se o potenciômetro da velocidade do fuso está em
100%. Possível falha do apalpador. Pressione o botão “cycle start” para continuar.

NOTA: Fanuc 0M ou 6M – Alarmes condicionam ao reinício do programa. Reinicie o


programa de uma posição segura.

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Alarmes

10-3

Formato
#3000 = Ação Verifique o seguinte: O ciclo para ligar o apalpador por giro pode
falhar caso a velocidade do fuso não alcance 500 RPM. Verifique se o potenciômetro
da velocidade do fuso está em 100%. Possível falha do apalpador. Esta é uma
condição para reinício. Edite o programa e reinicie de uma posição segura.
101(PROBE START UP FAILURE) Ciclo “Spin-on” O9832

Formato
#3000 = 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 (A (B (C (D (I (J (K (X (Y (Z (XYZ
(MESSAGE) (FORMAT ERROR) INPUT MISSING) INPUT MISSING) INPUT MISSING) INPUT
MISSING) INPUT MISSING) INPUT MISSING) INPUT MISSING) INPUT MISSING) INPUT MISSING)
INPUT MISSING) INPUT MISSING) #130 TO #139 MISSING) INPUT NOT ALLOWED) INPUT NOT
ALLOWED) INPUT NOT ALLOWED) INPUT NOT ALLOWED) INPUTS 5 MAX) INPUT MIXED) INPUT
MIXED) INPUT MIXED) INPUT MIXED) INPUT MIXED) INPUT MIXED) INPUT MIXED) INPUT OUT
OF RANGE)

91 (DATA 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 91 (X0 (Y0 (H (T (IJK (XY (XY (ZK (SH (ST


(TM (XYZ

91 (K

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10-4

Alarmes

Ação Edite o programa. Esta é uma condição para reinício. Edite o programa e
reinicie de uma posição segura.

Formato
#3000 = Ação Edite o programa. Esta é uma condição para reinício. Edite o programa
e reinicie de uma posição segura. 86(PATH OBSTRUCTED) apenas para o ciclo de
deslocamento protegido.

Formato
#3000 = Ação Edite o programa. Esta é uma condição para reinício. Edite o programa
e reinicie de uma posição segura. 88(NO FEED RATE) apenas para o ciclo de
deslocamento protegido.

Formato
#3000 = Ação Edite o programa. Esta é uma condição para reinício. G43 ou G44 deve
ser ativado antes do ciclo ser chamado. Edite o programa e reinicie de uma posição
segura. 89(NO TOOL LENGTH ACTIVE)

Formato
#3000 = 92(PROBE OPEN) Este alarme é gerado quando o apalpador já está em contato
antes do movimento.

Ação Solucione o problema. Esta é uma condição para reinício. Solucione o problema
e reinicie de uma posição segura. A ponta deve estar em contato com a superfície,
ou o apalpador falhou. Algum resíduo na região da base da ponta pode estar mantendo
o apalpador em uma condição de falha.

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Alarmes

10-5

Formato
#3000 = 93(PROBE FAIL) Este alarme é gerado quando o apalpador não executa o toque
durante o movimento.

Ação Edite o programa. Esta é uma condição para reinício. Edite o programa e
reinicie de uma posição segura. A superfície não foi encontrada ou o apalpador
falhou.

Alarmes da sub-rotina O9836


Formato
#3000 = 72(SKIP SIGNAL ALREADY ACTIVE)

Indica que o sinal “skip” da máquina já está ativo antes do movimento do apalpador.
Verifique se o apalpador está ativo ou se a interface não está com problemas.
Verifique a instalação. Verifique se o rele de saída da interface está configurado
corretamente, por exemplo N/A ou N/F. A ponta está em contato com a superfície?
Possível falha do apalpador. Ação Solucione o problema.

Formato
#3000 = 73(NO SKIP SIGNAL DURING MOVE)

O sinal “skip” não foi ativado durante o movimento. Verifique a instalação. Toque a
ponta do apalpador manualmente e verifique se os LED´s de saída estão operando
normalmente. Verifique também a voltagem no rele de saída para o “skip” quando o
apalpador é tocado. Ação Edite o programa.

Formato
#3000 = 74(H00 CODE TOOL LENGTH NOT ACTIVE)

O corretor da ferramenta deve ser ajustado para zero programando ‘H00’ antes da
chamada da sub-rotina. Isto permite que a ponta seja iniciada de uma posição segura
antes do início da sub-rotina.

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10-6

Alarmes

Ação Edite o programa.

Formato
#3000 = 75(#118=BMCF DIST AND #119=FAST FEED)

Os valores nas variáveis #118 e #119 podem ser instalados (leia "Otimizando o ciclo
de medição (O9836)" no Capítulo 9, para detalhes). Ação Ajuste os valores.

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Exemplo de aplicação

A-1

Apêndice A

Exemplo de aplicação

Conteúdo deste apêndice


Introdução ........................................................................
................................................A-2 Operações do
apalpador..........................................................................
........................A-3

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A-2

Exemplo de aplicação

Introdução
A peça apresentada na Figura A.1 deve ser usinada nas duas faces, rotacionando a
peça no eixo A da máquina (4º eixo).
Face 0º X+ Eixo'A' Face 270º Exemplo de aplicação Referência usinada Y+

Z Y

Fixação

Figura A.1 Base de braço motorizado – Vista Isométrica São executadas as seguintes
operações com o apalpador: • Inicialmente o apalpador é usado na face 0 graus para
nivelar a peça usando o eixo A;. Então a referência da peça é armazenada nos eixos
X, Y, e Z para usinagem; Durante a usinagem desta face, o lado da face do lower
left pad é usinado para que tenhamos uma futura referência para a usinagem da face
270 graus (Ref. no eixoY); • O apalpador também é usado na face 270 graus para
armazenar a referência nos eixos Y, Z; Antes do início de operações é colocado um
valor nominal em G54 e G55;

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Exemplo de aplicação

A-3

Operações do apalpador
% O5866 (M-2116-0031-01-D) (EXEMPLO DE APLICACAO) (*) (ENCONTRAR O CENTRO) G17G94
G90G40G80 N10M00 (SET UP DE MEDICAO) (CARREGAR OS VALORES NOMINAIS DE PONTO
ZERO) /T30 /G91G28Z0A0 /G28A0 /G90 Seleciona o apalpador Retorno Posição do eixo A
Coordenadas absolutas

Veja a Figura A.2 para os movimentos do apalpador de 1 a 18


18 6 'A' 17 16 2 3 4 10 58 9 Z 1

11

NOTA: O eixo Z da máquina está inicialmente alinhado com a face 0 graus.


Y X

14 15 X+

Figure A.2 Operações do apalpador na face 0 graus

Publicação No. H-2000-6338


A-4

Exemplo de aplicação

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.

/G00G54X90.Y0. /G43G1H30Z100.F3000 /G65P9832 /G65P9810Z10.F3000


/G65P9818Y79.Z0S1. /G0A0 /#2802=#2801 /G65P9810Z-28.F3000. /G65P9812Y69.S1.
/G65P9810X-35.Y0 /G65P9811X-44.S1. /#2502=#2501 /G65P9810X0 /G65P9810Z-84.
/G65P9811Z-94.S1. /G65P9810Z100. /G65P9833 /G91G28Z0 /G90 /M01

Deslocamento rápido. Z100 mm, ativa compensação da ferramenta. Giro para ligar
apalpador. Deslocamento protegido à posição inicial. Ajusta o eixo A do G54no topo
da face. Nivela para a nova posição do eixo A. Transfere o eixo A do G54 para o
eixo A do G55. Deslocamento protegido à posição. Ajusta o eixo Y do G54.
Deslocamento protegido à posição. Ajusta o eixo X do G54. Transfere X ,Y do G54
para X,Y do G55. Deslocamento protegido à posição. Deslocamento protegido à
posição. Ajusta o eixo Z do G54. Retorno com deslocamento protegido. Giro para
desligar apalpador.

Continua usinagem da face 0 graus G0A-90. N210 Indexa em 270 graus.

/M01 /T30 /M09 Seleciona apalpador.

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Exemplo de aplicação

A-5

/G91G28Z0 /G90 Veja a Figura A.3 para os movimentos do apalpador de 20 a 30

21 22 23 'A' 24 25 26 27 28 29 30 270 o Face 20

NOTA: Agora o eixo Z da máquina está alinhado com a face 270 graus da peça.

Z X Y X+

Figure A.3 Operações do apalpador na face 270 graus 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
28. 29. 30. /G0G55X-38.0Y-74.0 /G43G1H30Z100.F3000 /G65P9832 /G65P9810Z-5.F3000.
/G65P9811Y-66.S2. /G65P9810X0Z10. /G65P9810Y-60. /G65P9811Z0S2. /G65P9810Z100.
/G65P9833 /G91G28Z0 Deslocamento rápido. Z100 mm, ativa compensação da ferramenta.
Giro para ligar apalpador. Deslocamento protegido à posição. Ajusta o eixo Y do
G55. Deslocamento protegido à posição. Deslocamento protegido à posição. Ajusta o
eixo Z do G55. Retorno com deslocamento protegido. Giro para desligar apalpador.
Retorno.

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A-6

Exemplo de aplicação

/G90 /M01 Continua usinagem da face 270 graus G91G28Z0 G28X0Y0A0 G90 N420 M01 M30 %
Retorno de Z. Retorno de X, Y, A para a posição inicial .

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Características, ciclos e limitações do software

B-1

Apêndice B

Características, ciclos e limitações do software

Conteúdo deste apêndice


Características do software "Inspection
Plus" .................................................................B-2
Ciclos ............................................................................
...................................................B-2
Limitações ........................................................................
................................................B-3 Comando Mazak
M32................................................................................
...............B-3 Comando Fanuc
10/11/12/15M ......................................................................
..........B-3 Comando Fanuc
6M ................................................................................
.................B-4 Comando Fanuc
0M ................................................................................
.................B-4 Comando Fanuc 16M –
18M ...............................................................................
.....B-4 Limitações usando os ciclos vetoriais O9821, O9822 e
O9823 ......................................B-4 Uso da sub-rotina
O9823..............................................................................
............B-4 Precisão
matemática ........................................................................
...............................B-5 Efeito dos dados da calibração vetorial nos
resultados...................................................B-5

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B-2

Características, ciclos e limitações do software

Características do software "Inspection Plus"


Deslocamento protegido Medições de características internas e externas para
determinar dimensão e posição. Incluindo: Obtenção de relatório, que pode ser
impresso, da característica medida Aplicação de tolerâncias tanto para dimensão
quanto para posição Características adicionais para aviso de erros, incluindo:
Valores de correção que podem ser aplicados à dimensão medida Uma porcentagem do
erro gerado pode ser aplicada Uma faixa inválida, onde a ferramemnta não é
atualizada CEP de ferramenta baseado em um valor médio Cálculo de resultados
geométricos Medição de cantos externos e internos, onde as suferfícies não precisam
estar paralelas Calibração adicional Correção de 4º eixo Medição angular de
características Opção de não gerar alarme e fornecer apenas um aviso de erro
através de um indicador. Adequado à aplicações onde não existe operedor.
Desenvolvido com proteção contra colisões à ponta ou toques inoportunos para todos
os ciclos Diagnósticos e rotinas de verificação para erro de formato para todos os
ciclos

Ciclos
Deslocamento protegido Medição: Superfície (XYZ) Rebaixo e ressalto Diâmetro
interno/externo (4 pontos) Canto interno e externo

Publicação No. H-2000-6338


Características, ciclos e limitações do software

B-3

Medições vetoriais: Diâmetro interno/externo (3 pontos) Rebaixo e ressalto


Superfície Ciclos adicionais: Medição para 4º eixo Diâmetros int/ext eqüidistantes
Divisão de sobre-metal Calibração adicional Medição de ângulo (XY)

Limitações
Caso a função de espelhamento esteja ativa, os ciclos de medição não devem ser
usados. Caso o sistema de coordenadas esteja rotacionado, os ciclos de medição não
devem ser usados. Considerar as variáveis disponíveis pelo comando. Este software
pode ser usado nos comandos citados abaixo.

Comando Mazak M32


As variáveis são suficientes.

Limitações
Nenhuma – Apenas programação ISO/EIA.

Comando Fanuc 10/11/12/15M


Limitações
A opção de variáveis de #500 até #549 é padrão. A calibração adicional não é
possível, a menos que a opção de variáveis adicionais esteja instalada.

Publicação No. H-2000-6338


B-4

Características, ciclos e limitações do software

Comando Fanuc 6M
Limitações
A opção de variáveis de #500 até #511 é padrão. Não é possível o uso da calibração
adicional.

Comando Fanuc 0M
Limitações
A opção de variáveis de #500 até #531 é padrão. Não é possível o uso da calibração
adicional.

Comando Fanuc 16M – 18M


Limitações
Nenhuma.

Limitações usando os ciclos vetoriais O9821, O9822 e O9823


Ciclos vetoriais implicam em operações matemáticas de elevação ao quadrado dos
valores. Isto pode levar a erros de exatidão caso sejam usados grandes valores. Os
fatores citados a seguir devem ser considerados:

Uso da sub-rotina O9823


A sub-rotina deve ser utilizada para estabelecer o centro e o diâmetro de um furo
ou um diâmetro externo. Entretanto existe uma limitação para o uso desta sub-
rotina. Isto é recomendável para grandes distâncias entre os contatos de medição.
As condições mínimas para se obter dados confiáveis são as seguintes: Uma amplitude
máxima de 168 graus. 48 graus entre dois pontos. O software não verifica estas
condições. A exatidão do resultado é reduzida caso essas condições não sejam
seguidas.

Publicação No. H-2000-6338


Características, ciclos e limitações do software

B-5

Precisão matemática
A precisão matemática do comando é um fator de limitação caso grandes valores sejam
usados. O comando Fanuc trabalha com uma exatidão de oito algarismos
significativos. Por causa das operações matemáticas em questão, um erro pode ser
acumulado caso grandes valores de medição sejam usados para o cálculo do centro.
Sugerimos que não seja excedido o valor de ±300.00 mm de raio, para que possa ser
obtida uma exatidão melhor do que 0.01 mm.

Efeito dos dados da calibração vetorial nos resultados


O ciclo de calibração vetorial estabelece dados de calibração exatos a cada 30
graus. Pode existir um pequeno erro nos pontos intermediários situados entre os
calibrados a cada 30 graus. Entretando este é um valor muito pequeno para
apalpadores com uma ponta padrão.

NOTA: Para uma melhor exatidão, sempre use o ciclo de medição de furo padrão
(O9814), quando possível.

Publicação No. H-2000-6338


B-6

Características, ciclos e limitações do software

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Detalhes de ajustes da sub-rotina

C-1

Apêndice C

Detalhes de ajustes da sub-rotina

Conteúdo deste apêndice


Sub-rotina
G65P9724...........................................................................
..........................C-2

Publicação No. H-2000-6338


C-2

Detalhes de ajustes da sub-rotina

Sub-rotina G65P9724
Esta sub-rotina é chamada no início de todas as sub-rotinas para definir as
informações necessárias utilizadas. Os dados a seguir podem ser ajustados durante a
instalação eidtando esta sub-rotina. Os valores a seguir são os padrões fornecidos:
#120 = 1 (OPÇÕES DE SELEÇÃO) (Veja a tabela abaixo)

#123 = .05 (TOL. DE SEGURANÇA) Esta é a tolerância para que o ciclo seja
interrompido, no caso de Probe Open ou Probe Fail. #119 = 5000 (AVANÇO MM) #119 =
200 (AVANÇO INCH) O avanço utilizado nos ciclos pode ser otimizado através desta
variável para que seja adequado às características da máquina.

NOTAS: 1. 2. 3. O avanço para movimento do eixo Z, na sub-rotina P9726 é #119*.6,


ou seja, o padrão é 3 metros/min. Todos os movimentos do eixo Z também são #119*.6,
ou seja, o padrão é 3 metres/min. Todos os movimentos dos eixos XY são #119, ou
seja, o padrão é 5 metres/min.

Valores para #120 Tipo de corretor de trabalho Corretor da ferramenta Tipo A Tipo B
Tipo C Tipo A Tipo B Tipo C Condição de tolerância para alarme Indicador e alarmes
Indicador e alarmes Indicador e alarmes Indicador Indicador Indicador Tipo FS9
10/11/12/15/M # 120=1 # 120=2 # 120=3 # 120=5 # 120=6 # 120=7 Tipo FS6 0/6/16/18M #
120=9 # 120=10 # 120=11 # 120=13 # 120=14 # 120=15

Publicação No. H-2000-6338


Detalhes de ajustes da sub-rotina

C-3

Presumi-se que ajustes para habilitar ‘Indicadores’ são mais adequados onde células
de usinagem trabalham sem operadores. Um erro no processo será indicado pela
variável #148 que deve ser monitorada após ciclos de medição importantes para ações
de corrção (para uso de corretores de ferramenta adicionais, leia o Apêndice J,
"Sub-rotinas de correção de ferramentas 09732 e 09723").

Exemplo
G65 P9812 X30.H.2 IF[#148EQ1] GOTO999 Define a tolerância e a dimensão da medida
Condição para tolerância excedida

Continua o programa de usinagem GOTO1000 N999 G65P5001 Troca de pallet. O pallet é


trocado para que inicie a próxima usinagem (detalhes dependem da máquina) Retorna
para o início do programa

GOTO1 N1000 M30

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C-4

Detalhes de ajustes da sub-rotina

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Tolerâncias

D-1

Apêndice D

Tolerâncias

Conteúdo deste apêndice


Tolerâncias........................................................................
...............................................D-2 Tolerâncias de posição
real ..............................................................................
...............D-3

Publicação No. H-2000-6338


D-2

Tolerâncias

Tolerâncias
Uu, Hh e Vv aplicáveis apenas para dimensão e atualização de corretor de
ferramenta.

e d c

Uu

Tol Hh Entrada Vv b a

_
a b c d e = = = = = Dimensão nominal. Faixa inválida. Esta é uma zona de tolerância
para o corretor de ferramenta não ser atualizado. Área onde a entrada Ff é
utilizada em porcentagem. F (0 até 1) retorna de 0% a 100% ao corretor da
ferramenta. O alarme 'Out of tolerance' ocorre. O valor da tolerância é o mesmo
aplicado à dimensão da característica medida. Limite de tolerancia superior (Uu).
Caso este valor seja excedido, nem o corretor da ferramenta e nem o ponto-zero é
atualizado e o ciclo é interrompido com um alarme. Esta tolerância é aplicada tanto
para dimensão quanto para posição, quando usada.

Figura D.1 Tolerâncias de dimensão e atualização de corretores de ferramenta Veja


também a sub-rotina O9835 (leia o Capítulo 9, "Ciclos adicionais") que também pode
ser usado como um método de atualização do corretor da ferramenta. Use este método
ao invés da entrada Ff.

Publicação No. H-2000-6338


Tolerâncias

D-3

Tolerâncias de posição real


Para uma tolerância de posição real (entrada Mm), veja a Figura D.2 abaixo.
Eixos de referência Eixos possíveis

Posição real

Tol. 0.1 Entrada (Mm)

Figura D.2 Furos no centro real

Publicação No. H-2000-6338


D-4

Tolerâncias

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Valor de correção Ee

E-1

Apêndice E

Valor de correção Ee

Conteúdo deste capítulo


Valor de correção
Ee ................................................................................
.......................E-2 Motivos para o uso desta
opção .............................................................................
.........E-2

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E-2

Valor de correção Ee

Valor de correção Ee
A dimensão medida pode ser ajustada através de um valor armazenado em um corretor
de ferramenta disponível.

Exemplo
Meça um diâmetro de 40 mm e atualize o corretor 20. G65P9814 D40. T20 E21 Um valor
de correção armazenado no corretor 21 será aplicado à dimensão medida.

NOTA: O valor de correção é sempre adicionado à dimensão medida.

Leia também o Apêndice F, "Corretores de ferramenta disponíveis".

Motivos para o uso desta opção


Em algumas aplicações, os dispositivos de fixação podem infuenciar na dimensão
medida. Portanto, um valor de correção para que a dimensão seja ajustada de acordo
com o valor de um padrão é extremamente útil. As condições ambientais também podem
ser compensadas desta maneira.

Publicação No. H-2000-6338


Corretores de ferramenta disponíveis

F-1

Apêndice F

Corretores de ferramenta disponíveis

Conteúdo deste apêndice


Corretores de ferramenta
disponíveis........................................................................
....F-2

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F-2

Corretores de ferramenta disponíveis

Corretores de ferramenta disponíveis


O total de corretores de ferramenta disponíveis pode ser extendido quando a opção
de corretor Tipo B ou Tipo C estiver instalada na máquina. Figura F.1 mostra os
locais extras de armazenamento de ferramentas.

Tipo A Tipo B

Comprimento E1 até E____

Tipo C

Desgaste E201 até E2____

Raio E601 to E6____

Figura F.1 Detalhes dos locais disponíveis de corretores Através da figura, você
pode ver que pode ser adicionado 200 ou 600 aos números dos corretores. Estes
registros adicionais podem seguramente ser usados tanto pelo valor de correção ‘Ee’
como pela entrada ‘Mm’, na sub-rotina O9835. O número do corrector não é usado como
um local normal de corretor.

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Imprimindo dados

G-1

Apêndice G

Imprimindo dados

Conteúdo deste apêndice


Exemplo de impressão de
dados..............................................................................
.....G-2

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G-2

Imprimindo dados

Exemplo de impressão de dados


-------------------------------------------------------------------------PECA NO 31
CARACTERISTICA NO 1
-------------------------------------------------------------------------POSN R
79.0569 REAL 79.0012 TOL 0.2000 DESV -0.0557 POSN X-45.0000 REAL -45.1525 TOL
0.2000 DESV -0.1525 POSN Y-65.0000 REAL -64.8263 TOL 0.2000 DESV 0.1737 +++++FORA
DA POS+++++ ERRO 0.1311 RADIAL ANG -124.6952 REAL -124.8578 DESV -0.1626
--------------------------------------------------------------------------PECA NO
31 CARACTERISTICA NO 2
--------------------------------------------------------------------------DIM
D71.0000 REAL 71.9072 TOL 0.1000 DESV 0.9072 +++++ FORA DA TOL+++++ ERRO 0.8072
POSN X-135.0000 REAL -135.3279 DESV -0.3279 POSN Y- 65.0000 REAL - 63.8201 DESV
1.1799

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Fluxograma de dados

H-1

Apêndice H

Fluxograma de dados (dia int/ext e rebaixo/ressalto)

Conteúdo deste apêndice


Fluxograma de dados (dia int/ext e
rebaixo/ressalto).......................................................H2

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H-2

Fluxograma de dados

Fluxograma de dados (dia int/ext e rebaixo/ressalto)

Medir

N10

SIM

Se #149 NE 0

Não

Ué usado

Se #149 NE 2

SIM

Eé usado

Não

Se erro dimensio nal

Falha do apalpador #3000

Valor de correção dimensional

Se erro pos.

SIM

N11 Variáveis #135 até #149 Hé usado Não

#148=3

Apalpador tocado #3000

W é usado

Não

Se erro dimensio nal

Não

Apenas se #120.4=1

SIM

Dados de impressão p/ a porta RS232

#148=1

Limite de tolerância excedido #3006


N10

Apenas se #120.4=1

SIM FIM

Se erro dimensio nal

Não

For a da tolerância #3006

#3000 - é necessário reiniciar o programa #3006 - “cycle start” para continuar

N13

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Fluxograma de dados

H-3

N13

N15

N19

Não M é usado Té usado

Não

Sé usado

Não

Não

Se erro pos.

Se V excedido

Não

Atualiza o pontozero

#148=2

Fé usado

SIM FIM

Apenas se #148=1

SIM

Carrega F=1

Se erro pos.

Não

Atualiza o corretor da ferramenta erro x F

Fora de posição #3006

Se raio muito grande

Não

N15

#148=5

Apenas se #120.4=1

SIM
For a da tolerância #3006

N19

Publicação No. H-2000-6338


H-4

Fluxograma de dados

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Uso de variáveis

I-1

Apêndice I

Uso de variáveis

Conteúdo deste capítulo


Variáveis
locais ............................................................................
..................................... I-2 Variáveis
comuns.............................................................................
................................. I-2 Variáveis comuns
fixas .............................................................................
........................ I-3

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I-2

Uso de variáveis

Variáveis locais
#1 até #32 Estas são usadas nas sub-rotinas para cálculos.

Variáveis comuns
#100 até #115 #116 #117 NÃO são usadas por este software. Comprimento da ferramenta
ativa – calculado na sub-rotina O9723. Valor modal do avanço, usado na sub-rotina
de deslocamento protegido (O9810). Indicador de área muito grande, usada nas sub-
rotinas O9812, O9814, O9822, O9823 (também usada para armazenamento temporário de
ATAN na sub-rotina O9731). Valor padrão de avanço. Este valor é ajustado na sub-
rotina O9724 como 5000 mm/min (200 in/min). Variável de ajuste usada na sub-rotina
O9724. Impressão, número da peça (6 dígitos) com incremento de 1, usar #121=0 no
cabeçalho do programa para reiniciar o contador. Número da característica (4
dígitos) com incremento de 1, usar #122=0 no cabeçalho de cada programa de
impressão para reiniciar o contador. Tolerância para interrupção do ciclo com
ajuste padrão de 0.05 mm. Caso a posição do toque esteja nesta zona, o ciclo
aborta, com o alarme Probe Open ou Probe Fail. Posição do toque em X armazenada no
final do deslocamento da O9726 Posição do toque em Y armazenada no final do
deslocamento da O9726 Posição do toque em Z armazenada no final do deslocamento da
O9726 Centro em X aramazenada no final do deslocamento da O9721. Centro em Y
aramazenada no final do deslocamento da O9721. Multiplicador para sistema de medida
polegada/métrica (0.04/1.0). Usadas como saída de dados quando a sub-rotina O9834
éusada. Leia o Capítulo 4, "Saída de dados".

#118

#119

#120 #121

#122

#123

#124

#125

#126

#127 #128 #129 #130 até #134 #135 até #149

#150 em diante NÃO são usadas por este software.

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Uso de variáveis

I-3

Variáveis comuns fixas


#500 #501 #502 #503 #504 #505 #506 (XRAD) Raio da esfera no eixo X. (YRAD) Raio da
esfera no eixo Y. (XOFF) Desalinhamento da ponta no eixo X. (YOFF) Desalinhamento
da ponta no eixo Y. (Reservado para outros softwares) (Reservado para outros
softwares) Fator para controle de movimento. Usado para controlar a distância de
retorno antes do ultimo movimento de medição. Deve ser definido durante a
instalação de acordo com a máquina. Veja a Figura I.1. Um valor padrão de 0.5 é
instalado pelo software. O valor deve ser normalmente entre 0 e 1. Reduza o valor
para diminuir a distância de retorno.

NOTA: Este valor pode ser encontrado usando a sub-rotina O9836. O valor deve ser
alterado na sub-rotina de ajustes O9724.

Publicação No. H-2000-6338


I-4

Uso de variáveis

(a)

(c)

(b)

X #506 (BMCF) X

3 a = Avanço rápido b = avanço de medição (30 mm/min) c = Retorno

Movimento 1 avanço rápido para encontrar a superfície Movimento 2 retorno para


iniciar medição Movimento 3 avanço de medição 30 mm/min

Figure I.1 Fator para controle de movimento #507 #508 #509 #510 até #565 (Reservado
para outros softwares) (Reservado para outros softwares) Raio vetorial ativo usado
nas sub-rotinas O9821, O9822, O9823 Reservadas para dados de calibração vetorial e
calibração adicional como mostrado a seguir: Dado de calibração vetorial

#510 (30 graus) #511 (60 graus) #512 (120 graus) #513 (150 graus) #514 (210 graus)
#515 (240 graus) #516 (300 graus) #517 (330 graus) #518 #519 #520 #521

Dados da calibração adicional K1 e K11

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Uso de variáveis

I-5

#522 #523 #524 #525 #526 #527 #528 #529 #530 #531 #532 #533 #534 #535 #536 #537
#538 #539 #540 #541 #542 #543 #544 #545 #546 #547 #548 #549 #550 #551 #552 #553
#554 #555 #556 #557

Dados da calibração adicional K2 e K12

Dados da calibração adicional K3 e K13

Dados da calibração adicional K4 e K14

Dados vetoriais da calibração adicional K11

Dados vetoriais da calibração adicional K12

Dados vetoriais da calibração adicional K13

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I-6

Uso de variáveis

#558 #559 #560 #561 #562 #563 #564 #565

Dados vetoriais da calibração adicional K14

As variáveis reais disponíveis é o fator que restringe o uso, dependendo das opções
do comando.

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Sub-rotinas de correção de ferramenta, O9732 e O9723

J-1

Apêndice J

Sub-rotinas de correção de ferramenta, O9732 e O9723

Conteúdo deste apêndice


Introdução ........................................................................
................................................ J-2 Editando a sub-rotina
O9732 .............................................................................
.............. J-2 Edititando a sub-rotina
O9723 .............................................................................
............ J-2

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J-2

Sub-rotinas de correção de ferramenta, O9732 e O9723

Introdução
As sub-rotinas O9732 e O9723 têm a função de utilizar os registros de ferramenta
corretos durante e execução das sub-rotinas. A sub-rotina utiliza a variável #2000
+ n, que permite acesso a 200 opções de corretores de ferramenta. Corretores de
ferramenta adicionais podem ser utilizados trocando a variável para #10000 + n,
quando disponível.

Editando a sub-rotina O9732


Edite a sub-rotina O9732 como a seguir: O9732 (REN OFFSET TYPE) #27 = 2000 (L WEAR
10000) #28 = 2200 (L G-W 11000) #29 = 2600 (R WEAR 12000) #30 = 2400 (R GEOM 13000)
continuação da sub-rotina

Os números entre parênteses são as variáveis opcionais.

Editando a sub-rotina O9723


Edite a sub-rotina 09723 como a seguir: O9723 (REN ACT OFFSET) #27 = 2000 (L wear
10000) #28 = 2200 (L G-W 11000) Os números entre parênteses são as variáveis
opcionais.

No caso onde mais de 200 corretores de ferramenta são disponíveis, é necessário


utilizar a variável correta.

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Aplicações gerais

K-1

Apêndice K

Aplicações gerais

Conteúdo deste apêndice


Exemplo 1 – Identificação de
peça ..............................................................................
....K-2 Exemplo 2 – Medição a cada "n"
peças...........................................................................K-3

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K-2

Aplicações gerais

Exemplo 1 – Identificação de peça


Caso um grupo de peças possa ser identificado através de uma característica em
comum, o apalpador pode ser usado para inspecionar a característica e decidir qual
peça está presente. Isto é possível utilizando os dados fornecidos pela tabela
depois de cada medição.

74 72 70 C B

Figura K.1 Identificação de peça G65 P9810Z84.F3000 G65P9811Z70.


IF[#137GT73.]GOTO100 IF[#137GT71.]GOTO100 IF[#137GT69.]GOTO100 GOTO400
N100(PROGRAMA PARA A PEÇA A) Continua… GOTO400 N200(PROGRAMA PARA A PEÇA B)
Continua… GOTO400 N300(PROGRAMA PARA A PEÇA C) Deslocamento protegido à posição
inicial Medição de superfície (Peça C) Se o valor for maior que 73.0 vá para N100
Se o valor for maior que 71.0 vá para N200 Se o valor for maior que 69.0 vá para
N300

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Aplicações gerais

K-3

Continua... N400 M30 %

Exemplo 2 – Medição a cada "n" peças


O seguinte método de programação pode ser empregado: O5000(PROGRAMA DE PEÇA) #100=0
#101=5 N1 (INICIA A USINAGEM) programação convencional de usinagem N32 (INICIA OS
CICLOS DE MEDIÇÃO) IF[#100LT#105]GOTO33 T01M06 (TROCA DE FERRAM.) Ciclos de medição
#100=0 N33 (CONTINUA A USINAGEM OU FINALIZA) #100=#100+1 programa de usinagem M99P1
M30 % Retorna para N1 Incrementa o contador Reinicia o contador Se o contador for
menor que 5 vá para N33 Selecionao apalpador Reinicia o contador Limite do contador

Publicação No. H-2000-6338


K-4

Aplicações gerais

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Medição com um toque

L-1

Apêndice L

Medição com um toque

Conteúdo deste apêndice


Introdução ........................................................................
................................................ L-2 Por que utilizar o ciclo de um
toque?........................................................................ L-2
Usando a opção "high speed
skip" ...........................................................................
L-2 Distorções da
máquina ...........................................................................
........... L-2 Retardo do servo-
motor..............................................................................
....... L-3 Comparando os tempos de
ciclo .............................................................................
. L-3 Instalando o ciclo de um
toque .............................................................................
........... L-4 Edição de sub-
rotinas ...........................................................................
.................... L-4 Definindo o
avanço ............................................................................
................ L-5 Distância máxima de
percurso ..........................................................................
L-5 Operação do
sistema ...........................................................................
............................ L-5 Usando o "skip"
convencional.......................................................................
............ L-5 Variáveis adicionais
usadas ............................................................................
......... L-6 Avanços de
aproximação........................................................................
.................. L-6 Distância de retorno (back-off
#506)......................................................................... L-6
Teste de toque em
falso .............................................................................
.............. L-6 Compensação da aceleração e
desaceleração........................................................ L-6 Entrada
Q..................................................................................
................................ L-8 Detalhes do movimento de
medição......................................................................... L-
8 Lógica do movimento de medição de um
toque ....................................................... L-9

Publicação No. H-2000-6338


L-2

Medição com um toque

Introdução
O software “Inspection Plus” fornece a opção de medição com um toque, suplementando
os ciclos convencionais de dois toques. O ciclo de um toque foi desenvolvido para
máquinas com a capacidade de identificar o toque do apalpador extremamente rápido,
com isso avanços maiores podem ser utilizados para a medição. O software
“Inspection Plus” (Código Renishaw A-4012-0516) define-se a seguir: Disquete
Arquivos A-4012-0518 Ciclos de dois toques 40120519 40120520 40120521 40120727

Ciclo adicional de um toque (apenas a sub-rotina O9726)

Tabela L-1 Software “Inspection Plus”

Por que utilizar o ciclo de um toque?


O ciclo de um toque oferece o benefício da redução do tempo de ciclo e menos toques
do apalpador por ciclo. Pode ser utilizado nas seguintes circunstâncias: z Em
máquinas com a opção de reconhecimento avançado do toque do apalpador (por exemplo
a opção “high speed skip” – leia a seguir) Quando a posição nominal da superfície é
conhecida com um valor mínimo de incerteza

Usando a opção "high speed skip"


Esta opção oferece a possibilidade de medição com avanços maiores do que os usados
normalmente sem a perda de precisão, desde que a superfície seja encontrada à uma
velocidade constante. Quando isto não é confiável, as considerações a seguir devem
ser respeitadas:

Distorções da máquina
A máquina está sufeita a esforços durante a aceleração e desaceleração e por esta
razão os valores de medição encontrados podem conter erros dependendo das condições
da máquina.

Publicação No. H-2000-6338


Medição com um toque

L-3

Retardo do servo-motor
Normalmente o retardo do servo-motor do eixo está incluído no resultado. Veja no
manual de parâmetros da sua máquina se estes erros são considerados ou compensados.
Exemplos: Fanuc 15 Parâmetro 7300.7=1 (SEB) habilitará esta função. Fanuc 16/18
Parâmetro 6201.1=1 (SEB) habilitará esta função.

NOTA: Quando não instalada como padrão, a opção “high speed skip” não pode ser
instalada facilmente na máquina, pois será necessário instalação de hardware e
novas configurações.

Fanuc 0 Parâmetro – não disponível.

Comparando os tempos de ciclo


Um programa foi criado para fazer cinco medições: z z z Inicia 50 mm acima do anel
padrão; Mede um furo de 50 mm a 5 mm de profundidade (4 pontos cardiais); Retorna
para 5 mm acima, movimenta-se e mede em Z na superfície do anel padrão; Retorna
para 50 mm acima e para o centro.

A tabela L-2 a seguir mostra as comparações de tempo dos ciclos. Verifique o avanço
de medição adequado para a sua máquina.

Publicação No. H-2000-6338


L-4

Medição com um toque

Tempo em segundos à 500 mm/min Ciclos de dois toques Ciclo de um toque:


Deslocamento para medição 0.5 1.0 2.0 3.0 18.0 18.2 18.7 19.1 -

Tempo em segundos à 120 mm/min -

Tempo em segundos à 60 mm/min -

Tempo em segundos à 30 mm/min 27.6

18.5 19.8 22.4 24.4

20.0 22.2 27.4 32.2

22.4 27.3 37.1 47.0

Tabela L-2 Comparação de tempos de ciclo

Instalando o ciclo de um toque


NOTA: A nova sub-rotina de um toque O9726 é compatível apenas com o software
fornecido com este pacote. Versões anteriores não são compatíveis.

Antes de instalar o ciclo de um toque, os ciclos convencionais de dois toques já


devem ter sido instalados. O arquivo do ciclo de um toque (40120727.**) contém a
nova sub-rotina O9726. Ela deve ser carregada no lugar da sub-rotina de dois toques
O9726, que deve ser apagada da memória da máquina.

Edição de sub-rotinas
A sub-rotina O9726, demonstrada a seguir, deve ser editada em seus valores de
avanços de medição, valores de deslocamento para medição e percurso máximo de
deslocamento: :9726(REN BASIC MEASURE - 1T) #9=500*#129(EDIT MEAS FEED) .... *
Avanço – edite o valor 500 #28=#9/1000(EDIT ZONE) .... zona de aceleração e
desaceleração #31=0 IF[#17NE#0]GOTO2 #17=3*#129(EDIT) ....... * deslocamento para
medição – edite o valor 3 N2

NOTA: * estes valores devem ser em milímetros.

Publicação No. H-2000-6338


Medição com um toque

L-5

Definindo o avanço
O valor padrão é 500 mm/min. O que pode ser modificado editando a sub-rotina, por
exemplo no caso de não estar usando a função “high speed skip” ou se o retardo do
servo-motor não esteja incluído nos resultados.

Distância máxima de percurso


O valor padrão é 3 mm nos eixos X, Y e Z. Edite a sub-rotina para obter um novo
valor ou, alternativamente, use a entrada Q para aumentar o valor padrão (leia a
página L-8).

Operação do sistema
Recorra aos capítulos correspondentes deste manual para uma descrição dos ciclos e
utilização dos mesmos.

Usando o "skip" convencional


Baseado nos 4 milisegundos típicos para tempo de resposta do PLC, o método
convencional de dois toques utiliza um avanço de 30 mm/min. O que garante uma
incerteza de medição de 0.002 mm. Geralmente, o método de dois toques é apropriado
para esta situação, pois a distância de retorno (back-off) pode ser otimizada até
se obter o menor movimento de medição; por exemplo menos que 0.5 mm. Caso a medição
de um toque seja escolhida, a distância máxima de percurso deve ser pequena, e
avanços maiores podem ser utilizados caso não seja crítica a precisão de medição.

NOTA: Incerteza de medição está diretamente relacionada com o avanço utilizado.

Avanço 30 mm/min 60 mm/min 120 mm/min 500 mm/min

Incerteza de medição 0.002 mm 0.004 mm 0.008 mm 0.033 mm

Tabela L-3 Exemplo baseado em um tempo de resposta do PLC de 4 milisegundos

Publicação No. H-2000-6338


L-6

Medição com um toque

Variáveis adicionais usadas


As seguintes variáveis adicionais são utilizadas por este software: #124 Utilizada
para guardar a posição do toque no eixo X. O valor é carregado na sub-rotina O9726.
Utilizada para guardar a posição do toque no eixo Y. O valor é carregado na sub-
rotina O9726. Utilizada para guardar a posição do toque no eixo Z. O valor é
carregado na sub-rotina O9726.

#125

#126

Avanços de aproximação
O avanço de aproximação na sub-rotina O9726 é ajustado para 3000 mm/min nos eixos
X, Y e Z.

Distância de retorno (back-off #506)


Esta variável não é utilizada na medição.

Teste de toque em falso


No final do movimento de medição um teste de toque em falso é executado para
certificar-se de que o apalpador tocou a superfície. Caso o apalpador não estiver
acionado, o movimento de medição continua. Quatro tentativas serão executadas antes
do alarme “PROBE OPEN” ser gerado.

Compensação da aceleração e desaceleração


Para evitar a possibilidade de coletar dados ruins (leia “Distorções da máquina” e
“Retardo do servo-motor’ nas páginas L-2 e L-3), o movimento básico de um toque
define uma área de verificação dimensional no início e no final do movimento de
medição. Caso o dado coletado esteja dentro desta área, um alarme “PROBE OPEN” ou
“PROBE FAIL” é gerado. A área dimensional está relacionada com o avanço e
atualmente está definida como: Área dimensional = avanço de medição / 1000 (onde,
fator=1000)

NOTA: Leia “Edição de sub-rotinas” na página L-4 para detalhes do ajuste do avanço
de medição.

Publicação No. H-2000-6338


Medição com um toque

L-7

Avanço 30 mm/min 60 mm/min 120 mm/min 500 mm/min

Compensação da aceleração e desaceleração 0.03 mm 0.06 mm 0.12 mm 0.50 mm

Tabela L-4 Exemplo de compensação usando 1000 como fator padrão

NOTA: O campo total de medição é a distância máxima de percurso Q + duas vezes este
valor da área dimensional.

Estes valores se adequarão à maioria dos casos, no entanto serão necessários


ajustes e otimizações em algumas máquinas. Pode ser criado um programa para testar
a precisão de medição: 1. 2. 3. 4. Ajuste o avanço de medição na sub-rotina O9726.
Introduza um valor grande na entrada Q, por exemplo 3 mm ou maior. Crie um programa
para medir uma superfície. Execute a medição, assegurando-se de que o toque está em
uma faixa constante de velocidade, anote o primeiro valor medido. Faça uma pequena
modificação no posicionamento do apalpador (por exemplo 0.5 mm) e repita o teste,
anotando a nova posição e o valor medido. Repita a última ação algumas vezes
(sempre na mesma direção). Você perceberá quando o resultado da medida apresentar
um desvio do primeiro valor anotado. Este é o ponto onde a medição começa a ser
afetada pela aceleração e desaceleração. Cálculo do valor da aceleração e
desaceleração: A = (valor da entrada Q – valor da diferença entre a primeira e a
última posição) Calcular a área dimensioanl (veja as seguintes descrições): Área
dimensional = avanço de medição / A

5.

6.

Publicação No. H-2000-6338


L-8

Medição com um toque

Entrada Q
Qq q= Distância de percurso

O formato da programação dos dados de entrada é o mesmo usando o ciclo de um toque


ou o ciclo de dois toques. A exceção é que a entrada Q, que no ciclos de dois
toques controla a distância de percurso, também controla a posição final para o
ciclo de um toque (veja também Compensação da aceleração e desaceleração na página
L-6).

NOTA: O valor Q representa o campo de medição permitido. O valor da distância de


percurso e da posição final é automaticamente incrementada pela distância de
aceleração e desaceleração (leia Compensação da aceleração e desaceleração na
página L-6).

Detalhes do movimento de medição


Um toque

Posição final Q Q

Posição final e distância de percurso

Figura L-1 Detalhe do movimento de medição

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Medição com um toque

L-9

Lógica do movimento de medição de um toque

Início Se “Falha do apalpador”

Se movimento curto

Se “Apalpador tocado”

Move até posição final

Teste de toque em falso

Desloca mento de medição

Se teste de toque em falso > 4

Posição armazenada

Se toque em falso

Retorna ao início

FIM

Alarmes

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L-10

Medição com um toque

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Glossário de termos

GLT-1

Glossário de termos – abreviações e definições

As definições de muitos dos termos utilizados neste manual podem ser encontrados
nesta seção para ajudá-lo a entender melhor o software Inspection Plus.

NOTA: Este glossário também inclui termos que estão associados a apalpadores mas
que não são utilizados nesta publicação.

BRDO Raio da esfera. Este é um termo usado para descrever as compensações


armazenadas pelo software para o raio da esfera. Elas são determinadas durante a
calibração. Cálculo de ATAN Descreve uma chamada interna do software escrita pela
Renishaw para utilizar a função ATAN em cálculos matemáticos, de uso interno,
apenas pelo software. Calibração Este é o método de definição das compensações do
ponto de toque do apalpador. Incluindo os efeitos do apalpador e da máquina, que o
software deve utilizar para corrigir os resultados. Calibração vetorial do raio da
esfera Este é um ciclo de calibração do raio da esfera para valores adicionais que
devem ser determinados quando forem utilizados ciclos vetoriais de medição. CEP
Controle estatístico do processo. Alguns softwares da Renishaw contém um ciclo que
utiliza uma forma simples de CEP para controlar as correções de atualizações de
corretores de ferramentas durante o processo de usinagem. Ciclo de otimização Parte
do software Renishaw. Usado para definir o melhor avanço e a melhor distância de
retorno do apalpador.

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GLT-2

Glossário de termos

Ciclo vetorial, medição/calibração vetorial Movimento do apalpador que que


movimenta um ou mais eixos da máquina simultaneamente para aproximar a superfície à
direção normal. Deslocamento protegido Movimento do apalpador de um local a outro
enquanto o sinal do apalpador é monitorado. Caso seja gerado um sinal de toque, o
deslocamento do eixo da máquina é interrompido para previnir colisões contra a
ponta do apalpador. DPRNT Este é um comando do controle Fanuc. Gera uma saída de
dados ASCII para a porta RS232 do controle. Utilizado para gerar um relatório de
inspeção baseado nos resultados do apalpador. IMM Módulo indutivo da máquina. Em
conjunto com o IMP, formam o sistema de transmissão indutivo que é utilizado para
transmitir sinais para o controle da máquina. O IMM é instalado na máquina. Leia
também IMP. IMP Módulo indutivo do apalpador. Em conjunto com o IMM, formam o
sistema de transmissão indutivo que é utilizado para transmitir sinais para o
controle da máquina. O IMM é instalado no apalpador. Leia também IMM. MDI Entrada
de dados manual. Este é um termo normalmente usado por controles Fanuc (e controles
com base em Fanuc). Isto indica que a operação da máquina é determinado por dados
que são inseridos por meio de um teclado. Medição de diâmetro int./ext. Este é a
definição do tipo de ciclo de medição da Renishaw. Diâmetro interno – é uma
característica de perímetro circular e uma profundidade qualquer. Diâmetro externo
– é uma característica de perímetro circular e um ressalto de uma altura qualquer.
Medição de rebaixo/ressalto Este é a definição do tipo de ciclo de medição da
Renishaw. Rebaixo – é uma característica com uma profundidade qualquer. Ressalto –
é uma característica com um ressalto de uma altura qualquer.

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Glossário de termos

GLT-3

MI5 interface Interface da Renishaw usada para controlar os sinais do apalpador


para a máquina. MMS Sistema de monitoramento Mazatrol. Esta é uma opção da Mazak
normalmente utilizada em equipamentos originais. M19 (orientação do fuso) Código
“M” do fabricante da máquina que orienta a máquina para rotacionar o fuso e
orienta-lo em uma posição fixa. OMI Interface óptica. Esta é uma fusão entreo
receptor óptico e a interface da máquina que formam o sistema óptico de transmissão
de dados do apalpador Renishaw. A unidade é montada em uma posição na máquina onde
o campo de transmissão é ideal. OMM Módulo óptico da máquina. Parte do sistema
óptico de transmissão de dados do apalpador Renishaw. A unidade é montada em uma
posição na máquina onde o campo de transmissão é ideal. OMP Módulo óptico do
apalpador. Parte do sistema óptico de transmissão de dados do apalpador Renishaw. A
unidade é montada no apalpador. Ponta Esta é a parte do apalpador que toca a peça
ou a ferramenta durante o movimento de medição. RMM Módulo receptor da máquina.
Parte do sistema rádio de transmissão de dados do apalpador Renishaw. A unidade é
montada em uma posição na máquina onde o campo de transmissão é ideal. RMP Módulo
rário do apalpador. Parte do sistema rádio de transmissão de dados do apalpador
Renishaw. A unidade é montada no apalpador. Sinal de inibição Este é um sinal de
entrada de uma interface Renishaw. Usado para impedir a transmissão do sinal do
apalpador para o controle da máquina.

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GLT-4

Glossário de termos

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Renishaw Latino Americana Ltda. Calçada dos Cravos, 141 Centro Comercial de
Alphaville 06453-000 -- Barueri --SP - Brasil

T +55 11 4195 2866 F +55 11 4195 1641 E brazil@renishaw.com www.renishaw.com.br

Para detalhes sobre nossos contatos em todo mundo, visite por favor nosso site
principal www.renishaw.com/contact

*H-2000-6338-0C*

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