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CONCEITO NEUROEVOLUTIVO

BOBATH

Profa. Maria Angélica

2015
TRATAMENTO NEUROEVOLUTIVO

Baseia-se no reconhecimento de 2 fatores:

– interferência na maturação normal do


cérebro;
– presença de padrões anormais de
postura e movimento.
METODO BOBATH
• Técnicas de facilitação: processo no qual as
mãos e o corpo do terapeuta direcionam
corretamente o paciente e como este deve se
mover (BLY, 1997).

• Função: atividade funcional… postura…


PRINCÍPIOS
- Pontos chaves de controle não são - Não se inibe reflexos primitivos
utilizados para inibir reflexos.
- Pontos chaves são utilizados para - Os reflexos primitivos ocasionam uma
permitir um melhor alinhamento e perda da ativação muscular e/ou perda
ativação muscular. da elasticidade muscular adequado.
- O cérebro não conhece músculo, só - Fortalecimento muscular e
conhece movimento. Portanto, o alongamentos isolados não provocam
fortalecimento e alongamento devem ser mudanças funcionais.
realizados integrados a uma função.
- Os “padrões” de movimento são - O “padrão” de movimento depende do
previsíveis. local da lesão e do posicionamento da
criança contra a gravidade.
PRINCÍPIOS
- A aprendizagem baseia-se na repetição - Criança que só permanece no chão, ou
dos movimentos, com variabilidade. é manuseada deitada, não apresenta
Praticar! noção de profundidade.
- O cérebro é orientado por tarefas e não - Qualquer ponto negativo que esteja
por padrões de movimentos. A função interferindo na função (reflexo primitivo,
deve ser orientada dentro do contexto tônus, fraqueza) devem ser
adequado para melhor aprendizado. neutralizados de uma maneira que não
impeça a criança de se movimentar.
- Guiar uma recuperação funcional - Nível de gravidade não depende do
dentro das suas limitações. grau de deformidades e sim pelo grau de
funcionalidade.
- Os manuseios devem ser realizados - Os manuseios devem visar os pontos
para atingir as necessidades funcionais negativos de cada criança, ou seja, a
da criança. causa das limitações funcionais.
METODO BOBATH
• Como o terapeuta influencia o paciente?

– Atua como guia, ensinando os padrões normais;


– Dispõe de canais implicitos e explicitos;
– Efeitos sensoriais das mãos do terapeuta
• Adequação das mãos
• Respeito
• Detecta tensão muscular
• Nunca deve causar desconforto
Aplicação do método
• Pontos chaves: area de input e de controle do terapeuta
em relação ao paciente.

• As mãos do terapeuta devem seguir como guias:


– Nas articulações- proximais e distais
– Nos músculos

– Pressão e controle das mãos


• Maior controle por parte do paciente
• Sincronia do movimento
• Movimento independente e não performance
• Velocidade do movimento
– Lenta: maior adequacao tônica

– Moderada

– Rápida: gerar respostas ou desencadear


estratégias

• Obs: Depende da aceitação do paciente


pode ser variado
Considerações Cinesiológicas
• Amplitude de movimento : movimento eficiente
e com limite;

• Alinhamento
• Principal fator do método
• Plano sagital; frontal e transverso
CONSIDERAÇÕES BIOMECÂNICAS
MÉTODO

• Fortalecer musculatura postural fraca: iniciar com fibras


encurtadas;

• Inibir um músculo hiperativo fraco: manter fibras alongadas


MOBILIDADE PÉLVICA
DISSOCIAÇÃO PELVICA

• Melhora da mobilidade pélvica, Alinhamento de tronco,


Alongamento de flexores de quadril e de cadeia extensora
posterior.
DISSOCIAÇÃO PÉLVICA
CONTROLE DE TRONCO
CONTROLE DE TRONCO
- Estimulação da extensão e flexores laterais de tronco
com rotação;
- Estimulação das reações de endireitamento, melhora
da funcionalidade de membros superiores com
estimulação da abdução e rotação escapular.
EXERCÍCIOS DE ROTAÇÃO DE TRONCO
ROTAÇÃO DE TRONCO
ATIVIDADES DE FORTALECIMENTO
FORTALECIMENTO DE
QUADRÍCEPS E ISQUIOTIBIAIS
TRANSFERÊNCIAS POSTURAIS
TRANSFERÊNCIA
POSTURAIS
prono-
Semiajoelhado
TRANSFERENCIAS POSTURAIS
Semiajoelhado para em pé
TRANSFERÊNCIAS POSTURAIS
SENTADO- EM PÉ
BOA NOITE
OBRIGADA!

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