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Apostila de Treinamento Unitronics

Visilogic Básico
Manual Rev. 4.0 - Fev/2016
Curso de Controladores Programáveis com IHM Incorporada

VISILOGIC BÁSICO

Manual Rev. 4.0 - Fev/2016

DAKOL AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL LTDA.


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Sumário
1 APRESENTAÇÃO DO HARDWARE – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVÉL - VISION 6
1.1 Módulos de Expansão Local ............................................................................................................... 6
1.2 Módulos de expansão Snap-in............................................................................................................ 7
1.3 Módulos de Expansão Remota ........................................................................................................... 7
1.4 Configuração do Controlador .............................................................................................................. 8
1.5 Configurações de I/Os e Comunicação .............................................................................................. 9
2 APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE VISILOGIC ................................................................... 12
2.1 Editor do Ladder ................................................................................................................................ 14
2.2 Editor de Telas da IHM ..................................................................................................................... 15
2.3 Comunicação e Firmware ................................................................................................................. 16
2.4 Utilidades ........................................................................................................................................... 19
2.5 Exercício 1......................................................................................................................................... 21
3 LÓGICA DE CONTROLE DO CLP – EDITOR DO LADDER ................................................ 26
3.1 Operandos ......................................................................................................................................... 27
3.1.1 Contatos e Bobinas ................................................................................................................. 27
3.1.2 Memórias de Programação ..................................................................................................... 28
3.1.3 Memórias de Sistema .............................................................................................................. 29
3.1.4 Características dos Operandos ............................................................................................... 30
3.1.5 Exercício 2 ............................................................................................................................... 31
3.2 Temporizadores ................................................................................................................................ 44
3.2.1 TD – Timer On Delay – Temporizador em Atraso ................................................................... 44
3.2.2 TA – Timer Accumulator - Temporizador Acumulador ............................................................ 45
3.2.3 TE – Timer Extended - Temporizador Extendido .................................................................... 45
3.2.4 Exercício 3 ............................................................................................................................... 46
3.3 Linearização ...................................................................................................................................... 54
3.3.1 Linearização pelo Ladder ........................................................................................................ 55
3.3.2 Exercício 4 ............................................................................................................................... 56
3.4 Função Clock .................................................................................................................................... 68
3.4.1 Direto (Direct Clock Function).................................................................................................. 68
3.4.2 Indireto (Indirect Clock Function) ............................................................................................. 68
3.5 Armazenamento (Store) .................................................................................................................... 69
3.5.1 Armazenamento Direto ............................................................................................................ 70
3.5.2 Armazenamento Indireto ......................................................................................................... 70
3.5.3 Exercício 5 ............................................................................................................................... 71
3.5.4 Armazenamento Timer/Contador (Preset) .............................................................................. 78
3.5.5 Armazenamento Timer/Contador (Current) ............................................................................. 78
3.6 Funções de Comparação .................................................................................................................. 79
3.7 Funções Matemáticas ....................................................................................................................... 80
3.7.1 Incremento e Decremento ....................................................................................................... 81
3.7.2 Operações fundamentais ......................................................................................................... 82
3.7.3 Operador MOD (Resto da Divisão).......................................................................................... 82
3.7.4 Raiz Quadrada ......................................................................................................................... 83
3.7.5 Potenciação ............................................................................................................................. 83
3.7.6 Fatoração ................................................................................................................................. 84
3.7.7 Exercício 6 ............................................................................................................................... 85
4 EDITOR DE TELAS DA IHM .................................................................................................. 89
4.1 Formas Gráficas (Shapes) ................................................................................................................ 90
4.2 Texto (Text) ....................................................................................................................................... 91
4.2.1 Texto Binário ............................................................................................................................ 91
4.2.2 Lista de Textos: Por Ponteiro .................................................................................................. 92
4.2.3 Lista de Textos: Por Faixa ....................................................................................................... 92
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4.2.4 Exercício 7 ............................................................................................................................... 93
4.3 Imagem (Image) .............................................................................................................................. 108
4.3.1 Imagem Binária ...................................................................................................................... 108
4.3.2 Lista de Imagens: Por Ponteiro ............................................................................................. 109
4.3.3 Lista de Imagens: Por Faixa .................................................................................................. 109
4.3.4 Exercício 8 ............................................................................................................................. 110
4.4 Numérico (Numeric) ........................................................................................................................ 115
4.4.1 Número .................................................................................................................................. 115
4.4.2 Exercício 9 ............................................................................................................................. 115
4.4.3 Password ............................................................................................................................... 119
4.4.4 Intervalo Númerico ................................................................................................................. 120
4.5 Gráfico (Graph) ............................................................................................................................... 120
4.5.1 Barra Gráfica (Bar Graph) ..................................................................................................... 120
4.5.2 Forma Gráfica Dinâmica (Shape Graph) ............................................................................... 120
4.5.3 Medidor, Tanque, LED e Termômetro (Meter, Tank, LED and Thermometer) ..................... 120
4.5.4 Exercício 10 ........................................................................................................................... 120
4.6 Temporizador / Contador (Timer / Counter) ................................................................................... 131
4.6.1 Temporizador ......................................................................................................................... 131
4.6.2 Exercício 11 ........................................................................................................................... 131
4.7 Contador .......................................................................................................................................... 137
4.7.1 Exercício 12 ........................................................................................................................... 138
4.8 Ferramentas (Tools) ........................................................................................................................ 151
4.8.1 Trava dos Objetos de Tela (Lock Elements Toggle) ............................................................. 151
4.8.2 Mostrar Grid (Show Grid) ....................................................................................................... 151
4.8.3 Ampliação (Zoom in) .............................................................................................................. 151
4.8.4 Condições de pulo ................................................................................................................. 151

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1 APRESENTAÇÃO DO HARDWARE –
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVÉL - VISION
Atualmente a linha de CLPs Vision é dividida em dois tipos:
- Standard Vision: V120, V230, V260, V280, V290 e V530
- Enhanced Vision: V1210, V1040, V570, V560, V350 e V130
As diferenças estão nas características de IHM, memórias de programação e sistema, ferramentas
avançadas adicionadas nos CLPs enhanced, e outras diferenças que podem ser analisadas no “help” na
descrição “Vision Divisions”.

Standard: V120, V230, V260, V280, V290 e V530


Enhanced: V1210, V1040, V700, V570, V560, V430, V350, V130

Nos CLPs Vision existe uma diferença de um modelo para outro quanto à adição de módulos de entradas e
saídas. Toda a linha de CLPs Vision pode ser conectada a três tipos de módulos de I/Os.

1.1 Módulos de Expansão Local

Utilizando o módulo EX-A1/A2X ou XL-EX conectado na porta “I/O EXPANSION PORT” do controlador,
podemos adicionar um total de 8 módulos de I/Os habilitando a utilização de diversos tipos de sinais de
entrada e saída, como digital, analógico, célula de carga e outros.

Expansão com EX-A2

Expansão com XL-EX

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1.2 Módulos de expansão Snap-in

Módulos de interligação conectados direto com a CPU do controlador. Sua fixação é feita através de pinos
na parte traseira do controlador sem a necessidade de utilizar cabos. Esses módulos são limitados a uma
unidade por controlador, oferecendo sinais digitais e analógicos que variam de acordo com o modelo. Esses
tipos de módulos são utilizados nos controladores V230, V260, V280, V290, V530 e V570.

Os modelos V120, V130 e V350 utilizam módulos snap-in. Esses módulos são
fixos na CPU do controlado cada, sendo que cada um desses modelos é dividido
em submodelos.

1.3 Módulos de Expansão Remota

Utilizando o módulo EX-RC1 conectado na porta CANbus do controlador, é possível adicionar até 60 EX-
RC1, onde cada um pode agregar até 8 módulos de I/O. Essa expansão permite que alguns modelos de
CLPs utilizem até 1000 pontos de I/Os distribuídos em uma distância de até 1000 metros.

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O módulo EX-RC1 é utilizado para estabelecer a
comunicação CANbus com os módulos de expansão
comum.
Este módulo possui algumas ferramentas básicas de
CLP incorporadas para que os dados dos módulos de
expansão sejam tratados antes de serem enviados até a
CPU central da rede.

1.4 Configuração do Controlador

Na janela que nos permite definir o


modelo do controlador (Hardware Seleciona controladores
configuration) a ser utilizado, também
podemos definir as configurações de
I/Os incorporado a CPU (snap-in),
módulos de expansão local ou
expansão remota. A Configuração de
hardware (Hardware configuration) é
aberta automaticamente quando você
cria um novo projeto. Para abrir a Seleciona módulos snap-in

Configuração de hardware em um
projeto existente, selecione a opção
“Hardware configuration” a partir do
Seleciona módulos de expansão
menu “View” ou clique no ícone de
atalho na barra de ferramentas. Seleciona módulo para expansão remota

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Para configurar o CLP basta clicar no ícone
correspondente ao modelo desejado. Os pontos de
I/O podem ser configurados utilizando módulos
snap-in, módulos de expansão local ou remoto, ou a
combinação destes módulos.

Selecionando o módulo de expansão snap-in ou


clicando na descrição do módulo selecionado
podemos acessar as configurações de I/O do módulo
snap-in.
Para selecionar os módulos de expansão local, de
um duplo clique sobre o ícone correspondente ao
módulo para que seja adicionado na régua de
expansão. Clique sobre o módulo de expansão
desejado para ter acesso às configurações de I/Os.

Para definirmos o hardware a ser utilizado e suas configurações, devemos analisar se é necessário fazer
alterações físicas no hardware e/ou configurações de hardware no software.

1.5 Configurações de I/Os e Comunicação

As configurações de I/Os nos CLPs Vision são definidas através de jumpers alocados nos módulos snap-in.
Essas configurações variam de módulo para módulo devido as diferentes combinações de I/Os que esses
módulos podem oferecer.
- Os jumpers dos módulos snap-in independentes podem ser visualizados removendo a caixa de fixação
da placa PCB.
- Os jumpers dos módulos snap-in fixos a uma CPU podem ser visualizados removendo a tampa traseira
do controlador.
Abaixo, exemplos de configurações de Jumpers:

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Módulo V200-18-E4XB

CPU modelo V130-33-TRA22.

A mesma definição de jumpers é usada para configurações de comunicação serial RS232/RS485. Com
exceção do controlador V570(acesso aos jumpers na parte externa), os jumpers de configuração dos outros
modelos são acessados através da CPU do controlador. A CPU está fixada logo abaixo da placa de I/O,
basta retirar a tampa traseira e em seguida o módulo de I/O do controlador.
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Configuração V120

Configuração V130/V350

Configuração referente à porta COM 2 dos controladores V230, V260, V280, V290 e V530.

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2 APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE VISILOGIC
No Visilogic podemos acessar todas as ferramentas e utilidades que auxiliam no desenvolvimento de um
programa. O editor de Ladder e de IHM são integrados em um mesmo software, o que viabiliza no
desenvolvimento do programa em velocidade e facilidade, dispensando a utilização de dois softwares.

Barra de menus – Contém quase que integralmente as ferramentas e recursos do software, organizado
em menus e sub-menus, no esquema de cascata padrão do Windows. Alguns recursos do software são
encontrados somente nesta barra, como, por exemplo, propriedades, password, importação/exportação de
rotina, geração de arquivos (*.vdf, *.dvi...), etc.

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Barra de atalhos – É possível acessar alguns comandos de modo rápido, entre eles: download, editor de
ladder, editor de IHM, editor de variáveis, configuração de hardware, etc. Esses comandos podem ser
encontrados também na barra de menus.

Barra de ferramentas – Todos os recursos disponíveis para o desenvolvimento do diagrama Ladder


estão dispostos na barra de ferramentas. Dentre essas ferramentas estão contidos os comumente utilizados
contatos e bobinas, blocos matemáticos, blocos de função, funções especiais, data tables, SD card tools,
etc.

Tabela de Operandos ( Output window [Ctrl + W] ) – Através desta tabela localizada na parte inferior da
tela, tem-se acesso a todos os operandos da memória do CLP, podendo, desta forma, monitorar em tempo
real (online) o estado e/ou valor de qualquer variável, seja esta do processo ( IO’s) ou de uso interno. É
possível também forçar valores e realizar o set/reset das variáveis boolenas, assim como programar um
valor inicial para quando o CLP for energizado.

Árvore do projeto – Nesta estrutura localizada à esquerda da tela do software, ficam organizadas as
partes de seu projeto, essencialmente as rotinas e sub-rotinas, telas da IHM e tabelas de dados, para os
CLP’s Standard. Nos modelos da linha Enhanced estão presentes também alguns recursos mais
avançados, que são a configuração de Alarmes, Gráficos, Biblioteca de String e Web Service.

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2.1 Editor do Ladder

A velocidade de processamento (scan) do ladder varia de uma família de CLPs para outra, e seu scan é
feito da esquerda para a direita, de cima para baixo.

É altamente recomendável a utilização de sub-rotinas na estrutura do programa, recurso presente na linha


Vision, e que pode otimizar muito o SCAN do CLP em certas aplicações, além de organizar o programa em
várias partes, ajudando no melhor entendimento de cada parte do programa.

Outro recurso que pode auxiliar no entendimento posterior do projeto é a adição de comentários, com a
ferramenta ‘inserir comentário’. Esta deve ser uma prática comum para quem pretende trabalhar com o
software, e pode reduzir o tempo de desenvolvimento, principalmente em possíveis alterações e/ou adições
no projeto.

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2.2 Editor de Telas da IHM

No desenvolvimento da IHM percebemos diferenças sensíveis da linha Enhanced Vision para a linha
Standard Vision. Nos modelos Standard há um display gráfico de menor resolução, o que resulta em
ferramentas gráficas simplificadas, porém muito usuais, possibilitando desde já uma grande diversificação
de elementos para edição das telas. De acordo com o modelo, a IHM pode ou não possuir teclas físicas em
seu frontal, sendo estas totalmente configuráveis e facilmente programáveis. Caso o modelo seja Touch
Screen, com tela sensível ao toque, existe a ferramenta no editor pra criação de botões personalizados,
podendo-se adicionar figuras para animação.
Os modelos Enhanced contém uma maior gama de elementos e ferramentas para edição de telas, o que
possibilita a criação de animações e imagens com maiores propriedades gráficas, além das comuns
mensagens contextuais.
O editor de IHM é dividido em duas partes principais:
- Editor de Telas: Onde são criadas as telas da IHM. Todas as ferramentas disponíveis estão na barra à
esquerda da IHM virtual da tela do editor, basta clicar na ferramenta e inserí-la na tela.
- Links e Jumps: Possibilidade de programação da navegação de telas via IHM. É possível fazer também
a chamada de Sub-rotinas ( 1 ou 3, dependendo do modelo ) e habilitar uma memória de Bit (MB) enquanto
a tela estiver ativa.

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2.3 Comunicação e Firmware
Através do menu “Connection” podemos acessar as configurações de comunicação CLP/PC na opção
“Communication & OS”, onde é possível configurar a porta de comunicação do PC ( Serial [COM] ou
Ethernet ) e checar a comunicação. O teste terá sucesso se as informações de Modelo, Hardware e Versão
do Sistema Operacional aparecerem no quadrante “OPLC Information” da janela, caso contrário uma janela
de pop-up irá informar o(s) provável(is) erro(s) na comunicação.

Neste mesmo menu são encontradas as opções de download e upload, sendo que a gravação entre as
linhas Standard e Enhanced é feita de forma diferente.
Na linha Standard o download realiza a gravação do programa diretamente na memória FLASH da CPU,
podendo ser sempre feito o Upload posterior (caso não haja senha para Upload). Na linha Enhanced existe
as opções de gravar o programa temporariamente na memória RAM de forma rápida (Ctrl+D), que
armazena o programa na CPU enquanto a bateria do CLP estiver com um nível mínimo de tensão, além das
opções de gravações retentivas na FLASH (Alt+Ctrl+A) e com opção de Upload do projeto, para que possa
ser feito o Upload posteriormente (Alt+Ctrl+B).

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Na segunda aba da janela “Communication & OS” chamada “Functions”, é possível ajustar a data/hora do
CLP com o PC através do botão “Set RTC”. Também são encontradas as opções de alteração do ciclo de
SCAN do CLP: ‘RUN’, ‘STOP’, ‘RESET’ e ‘Initialize & Reset’. Esta última além de reiniciar o CLP com o
comando de Reset apaga o valor de todas as memórias de Operandos, forçando todas para o valor ‘0’.

As atualizações de firmware são necessárias sempre que houver atualizações de softwares disponíveis no
site www.unitronics.com. Através da aba “Install Operating System”, pode ser feita a verificação da versão
de firmware utilizada no CLP em relação à versão disponível na pasta de arquivos de OS. Caso a versão de
firmware esteja desatualizada a opção “Download” será habilitada, abrindo um Setup para a atualização.

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2.4 Utilidades
No software podemos encontrar utilidades que auxiliam no desenvolvimento do projeto, como
documentações, exemplos de programação com diversas lógicas para facilitar a compreensão do usuário
com o software, atualizações de arquivos (Help e firmware).

Atualização de arquivos

Tipos de exemplos disponíveis

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Documentação

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2.5 Exercício 1

Faça um projeto novo, como seguinte hardware (Vision 570, Snap-in V200-18-E3/4XB)

• Neste exercício, configure o hardware, teste a comunicação serial entre o computador e o CLP,
verifique a data e hora do CLP e faça um download de um projeto em branco.

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:
1. Abra o Visilogic.

2. Na Aba “Project” clique no item “New”, abre a seguinte janela.


3. Nesta janela selecione o “hardware”.
- clicar em “V570”.

- Depois clicar em “Snap-in”.

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- Agora clicar a “Snap-in” solicitado no exercício.

- E abre a seguinte janela.

- Clicar em “OK”.
3. Testar a comunicação.
- Ir à aba “Connection”
- Clicar em “Communication & OS”
- E abre a seguinte janela.
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- Selecione em “PC Port” a porta COM que o Windows está utilizando. (A)
- Clicar em “Direct Connection” (B).
- Clicar em “Get OPLC Information” (C).

4. Se a comunicação estiver OK mostra a janela abaixo.


- Com os campos preenchidos.

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5. Verificar data e horário do CLP.
- Selecione a Aba “Functions” (A).
- Depois clicar em “Get RTC Current Values” (B).
- É mostra a data e hora do CLP (C).
- Clicar em “Exit” (D).

B
C

6. Fazer um Download.
- Clicar na Aba “Connection” (A).
- Selecionar “Download” (B).
- Clicar em “Download” (C).

A C

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7. A janela abaixo, está avisando que o Download será feito na memória RAM, que depende da
alimentação da bateria.Clicar em “OK”.

8. Esta janela pergunta, se realmente deseja fazer o download, pois os projetos são diferentes.
 Clicar em “Sim”.

9. Fim do exercício.

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10. Envia o comando de RUN para o PLC, clicar em “OK”.

11. Fim do exercício.

3 LÓGICA DE CONTROLE DO CLP – EDITOR DO


LADDER
Para obter o funcionamento desejado do controlador programável, devemos antes estabelecer uma
linguagem. Seria impossível que cada usuário utilizasse a linguagem do microprocessador utilizado na UCP
para a resolução de seu determinado problema de automação.
Embora ainda não seja disponível uma linguagem com sintaxe normalizada para programação de CLPs,
algumas linguagens apresentam simbologia semelhante para vários fabricantes de controladores
programáveis. As principais formas de representação ou linguagens de programação são mostradas abaixo:

DIAGRAMA FUNCIONAL

O diagrama funcional é uma forma gráfica de representação de instruções ou comandos que devem ser
executados. O programa representado pela linguagem descritiva:
Se as entradas In0 e In1 estiverem ligadas, então liga saída O0. Pode ser representado em blocos
funcionais por:

LISTA DE INSTRUÇÕES (Stl)

A mesma sentença lógica poderá ser representada por:


In0 : Contato In0
AND In1 : EM SÉRIE Contato In1
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= O0 : = Acionamento de saída O0

DIAGRAMA DE CONTATOS (ladder)

A mesma sentença lógica poderá ser representada por:

O diagrama de contatos é o sistema de representação que mais se assemelha à tradicional notação de


diagramas elétricos. Na programação da linha Vision, o software VisiLogic utiliza a linguagem ladder, e
existe a possibilidade de visualizar a programação em lista de instruções:

Programação LADDER: Monitoração em Stl:

3.1 Operandos

Como já sabemos, a linguagem utilizada para programação no VisiLogic é o diagrama de contatos (ladder),
onde seus elementos são as posições da memória imagem, que é gerenciada pelo Sistema Operacional do
CLP, cabendo ao programador apenas se preocupar com a lógica de funcionamento e controles
necessários.

3.1.1 Contatos e Bobinas

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O símbolo de “Contato direto”, “Contato indireto”, “Contato transição positiva e negativa” aplica-se nas
entradas digitais (I), memórias internas (MB/XB/SB), saídas digitais(O), estados de temporizadores (T) e
contadores (C), onde, esses contatos indicam o status (ligado/desligado) dos operandos (I, O, MB, XB, SB,
T, C).
O símbolo de “Bobina direta”, “Bobina indireta”, “Bobina Set e Reset” aplica-se no controle liga/desliga das
saídas digitais (O) e estados internos (MB/XB/SB). Para controle dos temporizadores (T) são usadas
somente bobinas diretas.

3.1.2 Memórias de Programação

São memórias livres para o desenvolvimento do ladder. Essas memórias são divididas em 2 dois grupos
principais, Memória de Bit (MB e XB) e Memórias Numéricas (MI, XI, ML, XL, DW, XDW e MF), variando
entre estas do 2º grupo a resolução, escala e precisão. As memórias de bit são usadas basicamente como
flags internos para acionamento ou indicação de status, e as memórias numéricas são utilizadas para
valores numéricos como, contador, leitura de entradas e saídas analógicas, senha, operações matemáticas,
ou seja, o programador define a utilização e a função dessas memórias.
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As memórias X (XB, XI, XL, XDW) têm as mesmas características das memórias convencionais, mas são
mais rápidas, pelo fato de utilizaram a memória RAM da UCP para o armazenamento, entretanto não são
retentivas. Essas memórias são encontradas somente nos CLP’s Enhanced (V130, V350, V560, V570,
V1040).

3.1.3 Memórias de Sistema

Diferente das memórias de programação que são definidas de acordo com a lógica desenvolvida, as
memórias do sistema possuem uma função pré-estabelecida pelo sistema, também definidas em dois
grupos principais, memória Bit do Sistema (SB) e memórias Numéricas do Sistema (SI, SL, SDW). As
memórias SBs podem ser usadas para indicar o status de uma tecla, status de um modem conectado a
porta COM, monitorar uma memória que gera um pulso por segundo (SB3), e outras funções que tem suas
descrições definidas na seção tabela de operandos, mostrada abaixo.

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Assim como as SBs, as SIs, SLs e SDWs também possuem funções pré-estabelecidas, podendo ser
utilizadas, por exemplo, para monitorar a temperatura da CPU (SI14), alterar os níveis de contraste e
luminosidade do Display (SI7 e SI9), checar o número ID do CLP (SDW9), entre outros muitas informações
úteis do sistema. Estas memórias tem suas descrições definidas na tabela de operandos, inclusive
indicando em quais modelos cada memória apresenta a característica descrita ou as exceções para
determinados modelos. Usualmente, algumas memórias só apresentam determinadas funcionalidades
somente na linha Standard, ou somente na linha Enhanced.

3.1.4 Características dos Operandos


 Entradas Digitais I [Nível lógico “0” e “1”]

 Saídas Digitais O [Nível lógico “0” e “1”]

 Memória Bit - MB [Nível lógico “0” e “1”]

 Memória Inteira - MI [Resolução de 16 bits “-32768 a +32767”]

 Memória Long - ML [Resolução de 32 bits “-2.147.483.648 a +2.147.483.647”]

 Memória Double Word - DW [Resolução de 32 bits “0 a +4.294.967.295”]

 Memória Float - MF [Resolução de 32 bits “-3,402E37 a -1,176E-35 para números negativos e


+1,176E-35 a +3,402E37 para números positivos”]

 Bit do sistema - SB [Nível lógico “0” e “1”] - Bits com funções pré-definidas.
Ex: SB 41 = monitora o bit da tecla “1”.

 Inteiro do sistema - SI [Mesma escala e resolução das MI’s] - Inteiros com funções pré-definidas.
Ex: SI 2 = tempo de scan do CLP.

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 Long do sistema - SL [Mesma escala e resolução das ML’s] - Longs com funções pré-definidas.
Ex: SL 4 = resto da divisão [com sinal].

 DoubleWord do sistema - SDW [Mesma escala e resolução das DW’s] – DWord’s com funções pré-
definidas.
Ex: SDW 9 = número de identificação (ID) do CLP.

 Memórias X – XB, XI, XL e XDW [Mesma escala e resolução das memórias convencionais]

 Temporizador - T [ Tempo máximo de 99 horas, 59 minutos e 59,99 segundos]

 Contador - C [ Resolução de 16 bits “-32768 a +32768”]

 Constantes - #

 Constantes sem sinal - UnS#

3.1.5 Exercício 2
Faça um projeto novo, como seguinte hardware (Vision 570, Snap-in V200-18-E3/4XB)
1 – Faça uma lógica.
 Um contato aberto (I0 entrada 0), acione uma bobina (MB0 – Memory Bit).
 O contato aberto de MB0, aciona a saída O0.

Opcional 1- Faça uma lógica.


 Um contato de borda positiva (I1 entrada 1), set a bobina de saída O1
 Outro contato de borda positiva (I2 entrada 2), reset a bobina de saída O1.

Opcional 2- Faça uma lógica.


 Um contato de borda positiva (I3 entrada 3), set e reset a bobina de saída O2.

OBJETIVO:

Treinar o uso de contatos e bobinas na lógica ladder (Entradas e Saídas Digitais).

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SOLUÇÃO PROPOSTA:

Exercício 2

Opcional 1

Opcional 2

Resolução:

1. Abra o Visilogic.

2. Na Aba “Project” clique no item “New”, e abre a seguinte janela.


3. Nesta janela selecionar o “hardware”
- clicar em “V570”

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- Depois clicar em “Snap-in”

- Agora clicar a “Snap-in” solicitada no exercício.

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- Abre a seguinte janela.

- Clicar em “OK”.

4. Testar a comunicação.

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- Ir à aba “Connection”
- Clicar em “Communication & OS”
- Abre a seguinte janela.
- Selecione emo “PC Port” a porta COM, que o Windows está utilizando (A).
- Clicar em “Direct Connection” (B).
- Clicar em “Get OPLC Information” (C).

5. Se a comunicação estiver “OK” mostra a janela abaixo.


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- Com os campos preenchidos.

6. Clicar em “Exit”.

7. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre a programação Ladder.

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8. Clicar no ícone do contato aberto, ou F5.

9. Arrastar o contato para a linha vertical, da primeira Network.

10. Ao conectar na linha vertical, é solicitado o tipo de variável (A) e o endereço(B) e uma
descrição(C), conforme na figura abaixo.

B
C

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- Defina o tipo “I”, endereço “0” e na descrição “entrada digital”, conforme a figura abaixo, e
pressionar “OK”.

11. Clicar no ícone da bobina ou shift +F5.


- Conecte no contato aberto de I0.
- Defina o tipo “MB”, endereço “0” e na descrição “Bobina auxiliar”.

12. Clicar no ícone do contato aberto, ou F5.


- Conectar na Network 2.
-- Defina o tipo “MB”, endereço “0”

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13. Clicar no ícone da bobina ou shift +F5.
- Conecta no contato aberto de MB0.
- Defina o tipo “O”, endereço “0” e na descrição “Saída 0”.

14. Faça o Download.

15. Faça o monitoramento ON-LINE , e acione as entradas digitais da jiga e observe as


saídas.

Fim do exercício.

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3.1.5.1 Opcional 1:

Complemente o exercício anterior.

1. Clicar no ícone do contato pulso positivo, ou F7.


- Conecte na Network 3.
- Defina o tipo “I”, endereço “1” e na descrição “Entrada 1”.

2. Clicar no ícone bobina de Set, ou Shift + F7.


- Conecte no contato de pulso positivo “I1”.
- Defina o tipo “O”, endereço “1” e na descrição “Saída 1”.

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3. Clicar no ícone do contato pulso positivo, ou F7.
- Conecte na Network 4.
- Defina o tipo “I”, endereço “2” e na descrição “Entrada 2”.

4. Clicar no ícone bobina de Reset, ou Shift + F8.


- Conecte no contato de pulso positivo “I2”.
- Defina o tipo “O”, endereço “1” e na descrição “Saída 1”.

5. Faça o Download.

6. Faça o monitoramento ON-LINE , e acione as entradas digitais da jiga e observe as


saídas.

Fim do opcional 1.

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3.1.5.2 Opcional 2:
Complemente o exercício anterior.

1. Clicar no ícone do contato pulso positivo, ou F7.


- Conecte na Network 5.
- Defina o tipo “I”, endereço “3” e na descrição “Entrada 3”.

2. Clicar no ícone da bobina ou shift +F5.


- Conecta no contato pulso positivo de I3.
- Defina o tipo “O”, endereço “2” e na descrição “Saída 2”.
- Com o cursor do mouse em cima da bobina, clique com o botão direito.
- Selecione “Replace Ladder Element”.
- Clique em “Toggle Coil”

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3. Faça o Download.

4. Faça o monitoramento ON-LINE , e acione as entradas digitais da jiga e observe as


saídas.

Fim do opcional 2.

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3.2 TEMPORIZADORES

Para utilizar os temporizadores no Visilogic é necessário inserir um elemento bobina direta e definir o
operando do tipo T.

Existem 3 tipos de temporizadores:

3.2.1 TD – Timer On Delay – Temporizador em Atraso


Este temporizador precisa estar energizado para entrar em funcionamento. Enquanto estiver em
funcionamento estará contando regressivamente à partir do valor presetado. Podemos também mostrar a
contagem progressiva do timer na IHM conforme tópico: Temporizadores e Contadores no capítulo 4.

Exemplo de aplicação Timer TD:

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3.2.2 TA – Timer Accumulator - Temporizador Acumulador

Este temporizador acumula os valores, sendo que é necessário um reset para iniciar uma contagem com o
valor ajustado. Enquanto o timer estiver energizado, o temporizador estará contando. Caso a energização
seja interrompida, o valor atual é armazenado e será iniciado em uma nova energização do temporizador.

Exemplo de aplicação Timer TA:

3.2.3 TE – Timer Extended - Temporizador Extendido

Este temporizador funciona à partir da transição do nível lógico 0 para 1. Após a contagem do tempo
presetado, o temporizador é carregado com o valor inicial.

Exemplo de aplicação Timer TE:

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3.2.4 Exercício 3

Complementando o exercício anterior.


Faça uma lógica que ao acionar a entrada I0 (entrada digital 0), acione um temporizador( Timer
On Delay) decorrido 5 segundos, acione uma saída digital (O0).
Criar um campo na tela da IHM, para alterar o tempo do temporizador.
Solução Proposta:

Ladder

Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Complemente o exercício anterior.

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3. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

4. Iniciar com um contato de aberto na network.


 Defina o tipo I, endereço 4 e descrição “entrada digital 4”.
 Clicar em “OK”.

5. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto I0.


 Defina o tipo T, endereço 0 e descrição “temporizador de 5 segundos”.
 Selecione o tipo de temporizador “TD”(A) e o tempo em 00:00:05.00(B).
 Clicar em “OK”.

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A B

6. Selecione um contato aberto e conecte em outra network .


 Defina o tipo “T”, endereço “0”.
 Clicar em “OK”.

7. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto TD0.


 Defina o tipo “O”, endereço “0” e descrição “Saída digital 0”.
 Clicar em “OK”.

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8. Clicar no ícone , para editarmos a tela.

9. Clicar no ícone ,caso não encontre este ícone, clicar ao final da coluna de ícones.

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área do
campo timer, ao soltar o botão, termina a área.
 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).
- Definimos o tipo “T” e endereço “0” na descrição, “Temporizador de 5 segundos”.
 Em “B”, Type tem a opção “Current”, mostra o tempo do temporizador e o “Preset” permite que
altere o tempo do temporizador. Esta opção habilita o “Keypad Entry”, marcar a opção “Preset”.
 Em “C”, tem o formato do temporizador. Escolher HH:MM:SS.hh
 Em “D” habilitar a entrada de tempo pelo teclado.
 Clicar em “OK”.

D
C
B

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10. Faça o Download.

11. Clicar em “Download” indica que o tempo do temporizador T0, programado prevalece ao do PLC.
 Clicar em “continue”.

12. Teste o programa.


 Acione a entrada digital 4 e observe o a saída digital 3.
 Altere o tempo do temporizador pela tela da IHM.
Fim do exercício.

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3.2.4.1 Opcional

3.2 – Desenvolva uma lógica ladder:


 Complemente a lógica do exercício anterior
 Ao acionar a saída digital 0, acione um temporizador TE (Timer Extended Pulse), que acione uma
saída digital 1 (O1) por 10 segundos.

Solução Proposta:

Resolução:

1. Clicar no ícone do ladder .

2. Selecione um contato aberto e conecte na network.

 Defina o tipo “O”, endereço “0” e descrição “Saída digital 0”.


 Clicar em “OK”.

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3. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto O0.
 Defina o tipo T, endereço 1 e descrição “pulso estendido”.
 Selecione o tipo de temporizador “TE”(A) e o tempo em 00:00:10.00(B).
 Clicar em “OK”.

A B

4. Selecione um contato aberto e conecte na network 4.

 Defina o tipo “T”, endereço “1”.


 Clicar em “OK”.

5. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto T1.


 Defina o tipo O, endereço 4 e descrição “Saída 4 pulso estendido”.
 Clicar em “OK”.

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6. Clicar em “Download” indica que o tempo do temporizador T1, programado prevalece ao do PLC.
 Clicar em “continue”.

7. Teste o programa.
 Acione a entrada digital 0 e observe o a saída digital 4.
Fim do exercício.

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3.3 LINEARIZAÇÃO
A Linearização pode ser usada para converter valores de entradas analógicas em valores de medidas,
converter valores de medidas em valores de saída analógica, e outras conversões que irá depender sempre
do fundo de escala configurado, onde, a conversão de sinal é sempre linear. Um valor analógico de um
sensor de temperatura, por exemplo, pode ser convertido para graus Celsius e exibido na IHM do CLP, ou
utilizado em comparações ou operações matemáticas.
A linearização é basicamente uma ferramenta que converte os valores indicados no eixo X, para os valores
indicados no eixo Y. Onde temos:

Range de entrada (eixo X): 0[x1] – 1023 [x2] (resolução de uma entrada analógica de 10bits)
Range de saída (eixo Y) do valor convertido: 0[y1] – 100°C [y2]
Memória de entrada (eixo X): Memória que irá fornecer o valor de 0 à 1023
Memória de saída (eixo Y): Memória que irá armazenar o valor convertido de 0 à 100°C

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3.3.1 Linearização pelo Ladder

A função linearização utiliza um bloco lógico dentro do menu “Math”.

Assim que o bloco é inserido no Ladder, são solicitados os valores do range dos eixos X [X 1 e X2] e Y[Y1 e
Y2], que podem ser constantes (fixos) ou variáveis, e mais 2 operandos para entrada dos valores (X) e saída
dos valores convertidos (Y).

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3.3.2 Exercício 4

Objetivo:
Utilizando o exercício anterior, faça a linearização da entrada analógica.
A entrada analógica é de 12 bits de resolução (0 a 4095).
Para uma leitura de 4-20 mA, o range de leitura (819 a 4095).
Saída linearizada, escala de linearização (0 a 500).
Solução Proposta:
Ladder

Resolução:

1. Abra o Visilogic.

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2. Clique no ícone , e abre a seguinte janela.
3. Nesta janela selecionar “Snap in”
- clicar em “V200-18-3/4XB”

 E abre a seguinte janela.


 Clicar na Aba “Analog Inputs”(A).
 Clicar na Primeira linha “0”(B).
- Definir o Tipo de entrada Analógica “Type”: 4-20mA.
- Definir o Operando:MI
- Definir o endereço: 0
- Descrição: “entrada analógica 0”.
- Clicar em “OK”.

4. Clicar no ícone indicado.

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- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

5. Clicar em “Math” -> “Linearization”-> “Linearization”.

6. Conectar o bloco de linearização na linha vertical.

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 Abre a janela abaixo, definimos um valor para X1.
 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “819”, que é o valor de início do range de leitura.
 Clicar em “OK”.

 Definimos agora um valor para Y1.


 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “0”, que é o valor de início da escala de linearização.
 Clicar em “OK”.

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 Definimos um valor para X2.
 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “4095”, que é o valor final do range de leitura.
 Clicar em “OK”.

 Definimos agora um valor para Y2.


 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “500”, que é o valor final da escala de linearização.
 Clicar em “OK”.

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 Na janela abaixo, selecionar a MI para linearização, no nosso exercício é a variável
analógica de entrada MI0.
 Clicar em “OK”.

 Nesta outra janela selecionamos a MI, que recebe o valor linearizado. No nosso
exercício. Defina Tipo “MI”, endereço “1” e na descrição “Valor linearizado”.
 Clicar em “OK”.

 A Configuração da Linearização deve se parecer com a imagem abaixo.

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7. Clicar em “OK”.
8. Faça o Download.

9. Faça o monitoramento ON-LINE , e ajuste o potenciômetro entrada analógica 0, da jiga e observe


os valores.
10. Fim do exercício

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3.3.2.1 Opcional:

Faça linearização para a saída analógica.


Entra um valor na MI, e esta atua em um range de 0 a 200. E deve linearizar a saída analógica de 4 a
20mA.
Saída analógica de 12 bits de resolução (0 a 4095).

1. Complemente no exercício anterior.

2. Clique no ícone , e abre a seguinte janela.


3. Nesta janela selecionar “Snap in”
- clicar em “V200-18-3/4XB”

 E abre a seguinte janela.


 Clicar na Aba “Analog Output”(A).
 Clicar na Primeira linha “0”(B).
- Definir o Tipo da saída Analógica “Type”: 4-20mA.
- Definir o Operando:MI
- Definir o endereço: 2
- Descrição: “Saída analógica ”.
- Clicar em “OK”.

4. Clicar na aba “Math” -> “Linearization”-> “Linearization”.


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5. Conectar o bloco de linearização na linha vertical.
 Abre a janela abaixo, definimos um valor para X1.
 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “0”, que é o valor de início do range da MI.
 Clicar em “OK”.

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 Definimos agora um valor para Y1.
 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “0”, que é o valor de início do escala de linearização.
 Clicar em “OK”.

 Definimos um valor para X2.


 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “200”, que é o valor final do range da MI.
 Clicar em “OK”.

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 Definimos agora um valor para Y2.
 Clicamos na Aba “Const”
 E definimos como “4095”, que é o valor final da escala de linearização.
 Clicar em “OK”.

 Na janela abaixo, selecionar a MI para linearização, no nosso exercício é a variável


analógica de entrada Defina o tipo “MI”, endereço “3” e na descrição “ valor para ser
linearizado”.
 Clicar em “OK”.

 Nesta outra janela selecionamos a MI, que recebe o valor linearizado. No nosso
exercício MI2.

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 Clicar em “OK”.

 A Configuração da Linearização deve se parecer com a imagem abaixo.

 Clicar “OK”.

6. Faça o Download.

7. Faça o monitoramento ON-LINE , altere o valor da MI3 (de 0 a 200) e observe o mostrador
da jiga.

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Fim do exercício Opcional

3.4 FUNÇÃO CLOCK


A Função clock permite manter uma lógica acionada durante um período de tempo fixo no ladder ou
programada via IHM. Esta ferramenta pode ser encontrada em > barra de ferramentas >> utils >> clock, e
permite selecionar períodos de tempo RTC (Relógio de Tempo Real):

 Hora
 Dia da semana
 Dia do mês
 Mês
 Ano

A função Clock pode ser configurada em dois métodos:

3.4.1 Direto (Direct Clock Function)

Sua configuração é definida apenas pelo ladder, onde essa configuração será fixada no desenvolvimento do
projeto.

3.4.2 Indireto (Indirect Clock Function)

Sua configuração poder ser feita pelo ladder ou pela IHM, utilizando o objeto de tela chamado Time
Function. Esse método permite que o operador tenha acesso as configurações da função clock.

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3.5 ARMAZENAMENTO (STORE)

A função armazenamento permite movermos valores de um campo “A” para as memórias inteiras, timers ou
contadores de um campo “B”.
Os valores no campo “A” podem variar entre valores constantes (#) e memórias MI/ SI/ XI/ ML/ SL/ XL/ DW/
SDW/ XDW.
Os valores no campo ”B” podem variar entre memórias MI/ SI/ XI/ ML/ SL/ XL/ DW/ SDW/ XDW/ T/ C.

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Existem quatro tipos de armazenamento:

3.5.1 Armazenamento Direto

Permite um armazenamento simples do campo “A” para o campo “B”, onde podemos utilizar esse tipo de
movimentação de valores para carregar um valor pré-determinado em uma variável de inteiro.

3.5.2 Armazenamento Indireto

Esse tipo de armazenamento possui a mesma função do armazenamento direto, porém de forma indexada,
ou seja, o valor de “A” será armazenado na memória que é apontada pelo valor da variável em “B”. Para
cada tipo de operando existe um bloco de “armazenamento indireto” específico ( MI, SI, ML, SL, DW, SDW).

De acordo com a figura ao acima temos;


Se a MI7 estiver com o valor 10, o número “D# 2” será armazenado na MI10.
Se a MI7 estiver com o valor 5, o número “D#2” será armazenado na MI5.

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3.5.3 Exercício 5

Acrescente no exercício anterior e faça uma lógica que com o pulso da entrada digital 5(I5), armazene
o valor 3 na MI 4. E com um pulso na entrada digital 6 (I6), armazene o valor 6 na MI4.

Solução Proposta:

Ladder

Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Abra o exercício anterior.


3.
4. Clicar no ícone indicado.

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- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

5. Iniciar com um contato de pulso positivo na network .


 Defina o tipo I, endereço 5 e descrição “entrada digital 0”.
 Clicar em “OK”.

6. Em Store ->Store Direct.

7. E conectar no contato de pulso.

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 Clicar na aba “Const”.
 Digitar o valor “3”
 Clicar em “OK”.

8. Em seguida abre outra janela.


 Selecionar o Tipo “MI” e endereço “4” e na descrição “Valor armazenado”
 Clicar em “OK”.

9. Selecione um contato pulso positivo e conecte em outra network.


 Defina o tipo “I”, endereço “6” e na descrição “entrada digital 6”.
 Clicar em “OK”.

10. Em Store ->Store Direct.

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11. E conectar no contato de pulso.
 Clicar na aba “Const”.
 Digitar o valor “6”
 Clicar em “OK”.

12. Em seguida abre outra janela.


 Selecionar o Tipo “MI” e endereço “4” e na descrição “Valor armazenado”
 Clicar em “OK”.

13. Faça o Download.

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14. Teste o programa.

 Clique no ícone
 Acione a entrada digital 5 da jiga e observe o valor da MI4.
 Acione a entrada digital 6 da jiga e observe o valor da MI4.
 Salve o exercício.
Fim do exercício.

3.5.3.1 Opcional

Desenvolva uma lógica ladder:


 Complemente a lógica do exercício anterior
 Ao acionarmos simultaneamente as entradas I5 e I6, armazene o valor 123, na MI apontada pela
MI5.

Solução Proposta:

Resolução:

1. Selecione um contato e conecte na network.


 Defina o tipo “I”, endereço “5” e na descrição “entrada digital 5”.
 Clicar em “OK”.

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 Realize o procedimento anterior para a “entrada digital 6” (I6).

2. Em Store ->Store Indirect->Store Indirect MI.

3. E conectar no contato de pulso.


 Clicar na aba “Const”
 Digitar o valor “123”
 Clicar em “OK”

Abre outra janela.


 Selecionar o tipo “MI”, endereço “5”.
 Clicar em “A”, e entrar com o valor “4” que corresponde ao endereço da MI4.
 Clicar em “OK”.

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A

4. Faça o Download.

5. Teste o programa.

 Clique no ícone
 Zere os valores das MI 3 e MI6.
 Clique na aba Operands

 Selecione MI

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 Selecione MI 5
 No campo “New” digite “0” , clique em “Send”.
 Observe o valor da MI0.

Fim do exercício.

3.5.4 Armazenamento Timer/Contador (Preset)

Este bloco de armazenamento é utilizado quando é necessário alterar o valor de Preset de um Timer ou de
um Contador pelo Ladder, já que os outros blocos só trabalham com números inteiros. A primeira parte do
bloco é numérica, e cada unidade em “A” equivale a 10 mS,

No exemplo acima, se a ML 1 for igual à 10120, o valor armazenado no Temporizador 1 será 00:01:41.20.

3.5.5 Armazenamento Timer/Contador (Current)

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Segue o mesmo princípio do bloco anterior, porém quando este bloco for ativado, será alterado o valor de
Current do Timer ou do Contador. A unidade também é 10 mS.

Novamente, se a ML 1 for igual à 10120, o valor armazenado no Current do Temporizador 2 será


00:01:41.20. Importante lembrar que independentemente do valor atual corrente do temporizador (Current),
este bloco irá sobrescrever o novo valor contido em “A” para o Temporizador B.

3.6 Funções de Comparação

As funções de comparação representam uma instrução de seleção de dados. O Visilogic usa blocos de
comparação para habilitar uma lógica ou outro bloco de função quando a variável de controle é um inteiro.
Cada bloco de função tem dois campos de entrada, “A” e “B”, que de acordo com a sentença do bloco e os
dos valores dos dois campos, fará com que a saída do bloco se torne “ligada” (true ou 1) ou “desligada”
(false ou 0). Sendo assim então:
- Se as instruções do bloco de comparação são verdadeiras (nível lógico 1), libera sinal na saída para
acionamento das lógicas seguintes na linha onde está ligado o bloco.
- Se as instruções do bloco de função são falsas (nível lógico 0), o sinal na saída não é liberado para
acionamento das lógicas seguintes na linha onde está ligado o bloco.
Existem 7 tipos de funções de Comparação:

Sentença Tradução Sentença Quando a saída do bloco é verdadeira?


Greater Than Maior que Quando “A” for maior que “B”
Greater Equal Maior Igual que Quando “A” for maior ou igual a “B”
Equal Igual que Quando “A” for igual a “B”
Not Equal Diferente Quando “A” for diferente de “B”
Less Equal Menor Igual que Quando “A” for menor ou igual a “B”
Less Than Menor que Quando “A” for menor que “B”
Within Range Entre Mín e Max Quando “A” estiver entre “B” e “C”

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Essas comparações podem ser feitas utilizando Constantes (D#) e/ou Memórias MI, SI, XI, ML, SL, XL, DW,
SW, XDW. Pode ser utilizado, por exemplo, para verificar o set point de um contador ou de uma entrada
analógica, disparar uma lógica assim que a memória atingir um valor predeterminado pelo usuário via IHM.

3.7 Funções Matemáticas

Os blocos de função matemática permitem utilizar desde as quatro operações básicas da matemática ( + - /
* ), incremento e decremento, operador mod, até as operações de aplicação científica como raiz quadrada,
potenciação, fatoração, linearização, ou até mesmo editar as próprias fórmulas dentro de um bloco,
realizando a operação com varias variáveis de uma só vez. Nesses blocos podemos utilizar valores inteiros
Constantes (D#), Memórias MI, SI, XI, ML, SL, XL, DW, SDW, XDW.

Operação Tradução Operação Quando o Bloco é acionado...

Increment Incrementa Soma 1 no Operando A

Decrement Decrementa Subtrai 1 no Operando A

Add Soma A + B = C ( Ex: 9 + 5 = 14 )

Sub Subtração A – B = C ( Ex: 9 - 5 = 4 )

Mul Multiplicação A * B = C ( Ex: 9 * 5 = 45 )

Div Divisão A / B = C ( Ex: 9 / 5 = 1 )

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Mod Resto da Divisão A MOD B = C ( Ex: 9 MOD 5 = 4 )

Square Root Raiz Quadrada √A = B ( Ex: √9 = 3 )

Power Potenciação A² = B ( Ex: 9² = 81 )

Factor Fatoração A / B * C = D ( Ex: 9 / 5 * 4 = 4 )

Linearization Linearização X1-Y1 ~ X2-Y2 => X~Y

Float Operações com Float Todas Operações com Memory Float

As funções matemáticas não possuem particularidades de configuração por ser uma ferramenta de
programação simples, que executa a operação desejada de forma direta. Caso necessite-se realizar uma
sequência de cálculos, que pode resultar em muita linhas de blocos individuais no Ladder, é indicado a
ferramenta “Formula”, que resume todos os blocos citados em um único bloco que trabalha todas as
variáveis de forma concentrada.

3.7.1 Incremento e Decremento

Estes blocos são muitos utilizados na geração de contadores crescentes e decrescentes, pelo fato de ter
como única função a soma ou subtração, respectivamente, de 1 unidade na variável selecionada.
Incremento [Contador Crescente] Decremento [Contador Decrescente]

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3.7.2 Operações fundamentais

Operações Fundamentais (Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão )


Os blocos de operações fundamentais permitem utilizar as quatro operações básicas da matemática.
Estes blocos são formados por três campos para configuração de operandos.
Os campos “A” e “B” são utilizados para entrada dos valores da operação, podendo-se utilizar
Constantes (D#) ou Variáveis Numéricas ( MI, ML, XDW, etc...). O campo “C” é a saída do bloco,
utilizado para armazenar os resultados das operações aritméticas, este obrigatoriamente deve ter uma
Variável Numérica configurada.
As operações de Adição (ADD) e Multiplicação (MUL) independem da ordem dos fatores em “A” e “B”,
já os blocos de Subtração (SUB) e Divisão (DIV) devem ser configurados na ordem correta, de tal
forma que “A–B=C” é diferente de “B-A=C”, e “A/B=C” é diferente de “B/A=C”.

3.7.3 Operador MOD (Resto da Divisão)

Este bloco é muito semelhante ao bloco de divisão, porém tem outro valor de saída. O chamado
operador MOD realiza a operação de divisão entre os campos “A” (dividendo) e “B” (divisor) e descarta
o valor do quociente (resultado da divisão). O valor que será lançado na saída do bloco será o do resto
da divisão, ou seja, se você realizar a operação 13 dividido por 3 o resultado será 4 ( 13 / 3 = 4 ), mas o
bloco terá o valor de saída 1, porque neste caso 3 * 4 = 12, restando o valor 1 para chegar ao numero
13.

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3.7.4 Raiz Quadrada

Este bloco apesar de realizar um cálculo de relativa complexidade, sua configuração no ladder é muito
simples e funciona de forma direta. O valor numérico da memória que for configurada na entrada do
bloco (radicando) terá seu valor quadrático (raiz) na saída do bloco, assim que o bloco for executado
pela linha ativa no ladder.

3.7.5 Potenciação

A interface gráfica do software auxilia no entendimento deste tipo de bloco, pois a fórmula é estampada
no centro do bloco, o que torna o entendimento intuitivo. Por se tratar de um bloco de potencialização,
sabemos que necessitamos de três parâmetros: dois de entrada, que são a Base (A) e o Expoente (B),
e um de saída do bloco que nos trará o resultado do cálculo (C), e o bloco se encarrega de realizar o
cálculo.

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3.7.6 Fatoração

Assim como no bloco anterior, as operações deste bloco são estampadas no centro do mesmo. Este
bloco é semelhante a um bloco de divisão seguido de um bloco de multiplicação, mas com o benefício
de poder realizar um cálculo de divisão que resulte em um número com casas decimais (número real
com vírgula), sendo consideradas na operação de multiplicação. Por exemplo, se a memória do
Dividendo (A) conter o valor 13 e a do Divisor (B) o valor 2, o resultado da divisão será 6,5 (seis e
meio), isto multiplicado por um Fator (C) de valor 4 trará na memória Resultado (D) do bloco o valor 26.
Se esta operação for realizada separadamente nos blocos de divisão e multiplicação, o bloco de
divisão retornará o valor 6, e o resultado da multiplicação por 4 será 24.

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Exercício matemática e comparação
3.7.7 Exercício 6

Implemente o exercício anterior e faça uma lógica que ao acionar a entrada I0 (entrada digital 0), conte
os pulsos e compare com 10. Ao atingir zere o contador. Também faça uma lógica que some o valor do
contador e armazene o resultado.

Solução Proposta:

Ladder

Resolução:

1. Abra o Visilogic.

2. Selecione o exercício anterior.

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3. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

4. Iniciar com um contato de pulso positivo na network 1.


 Defina o tipo I, endereço 0 e descrição “entrada 0”.
 Clicar em “OK”.

5. Selecionar “Math”->Increment.

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6. Conectar ao pulso positivo de I0.
 Defina o tipo “MI”, endereço 6, e na descrição “Contador”.
 Clicar em “OK”.

7. Selecionar “Compare”->”Greater Equal”

8. Conectar ao bloco de incremento.


 Em “A” defina o tipo “MI”, endereço 6, e na descrição “Contador”.
 Clicar em “OK”.

 Em “B” Clicar na aba Const.


 Digitar “10”.
 Clicar em “OK”.

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9. Selecionar “Store” ->”Reset Numeric”.

 Defina o tipo “MI”, endereço 6, e na descrição “Contador”.


 Clicar em “OK”.

10. Selecionar “Math” -> “ADD”.


11. Conectar na network seguinte.
 Em “A” defina o tipo “MI”, endereço 6, e na descrição “Contador”.
 Clicar em “OK”.
 Em “B” defina o tipo “MI”, endereço 6, e na descrição “Contador”.
 Clicar em “OK”.
 Em “C” defina o tipo “MI”, endereço 7, e na descrição “Resultado”.
 Clicar em “OK”.

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12. Faça o Download.

13. Clicar no ícone , para o monitoramento ON-LINE.


14. Teste o programa.
 Acione a entrada digital 0, e observe no ladder o valor da MI 6 (Contador) e MI
7(Resultado).

Fim do exercício.

4 EDITOR DE TELAS DA IHM


Existe uma grande variação de modelos de IHM na série Vision.
“Partindo da linha Standard, temos telas de 3,2” até 12” com tecnologia do display STN/FSTN LCD
monocromático, o que proporciona menos recursos de tela no editor de IHM do Visilogic. O frontal da IHM
pode apresentar um teclado variado, com teclas de funções / numéricas / direcionais / informações do
sistema, ou então tecnologia TouchScreen na tela monocromática, ou até mesmo ambos no modelo V280.
Já na linha Enhanced temos um salto tecnológico no que diz respeito a Interface de desenvolvimento e
recursos para o usuário. Com exceção do V130, todos os demais modelos Enhanced possuem tela colorida
com resolução 320x240 pixels (QVGA) de diversos tamanhos (3.5” / 5.7” / 10,4 / 12””).

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Apost_trein_bas_visilogic_v4.0
O teclado dispõe de endereços internos possibilitando inserir os estados lógicos (0 ou 1) de cada tecla em
sua aplicação. No display é possível inserir textos, variáveis, imagens estáticas ou animações, gráficos e
tabelas de visualização de acordo com sua aplicação. Todas as teclas físicas e touchscreen são
configuráveis, possibilitando ao programador total utilização destes recursos no programa.
A configuração da IHM se baseia em criar as telas a serem utilizadas em sua aplicação, definir os pulos de
cada tela para fazer a navegação entre as telas configuradas, inserir sub-rotinas para que rodem enquanto
a tela estiver ativa, ou na entrada/saída da tela. Qualquer variável do programa pode ser mostrada em tela,
ou utilizada para algum outro recurso de tela específico, que serão mostrados ao decorrer deste capítulo.

Para algumas dessas configurações existe um limite a ser respeitado.


- Limite de 1024 telas na IHM
- Limite de 16 pulos por tela
- Limite de 250 até 500 imagens por tela (Enhanced)

4.1 Formas Gráficas (Shapes)

Dentro do grupo formas gráficas ou “shapes”, estão dispostas algumas formas geométricas básicas (linha,
quadrado, elipse) que são objetos estáticos na tela, como também as ferramentas botão (button) e quadro
(frame), estes sendo objetos dinâmicos, podendo ser endereçados a qualquer memória do tipo boolena, por
terem o evento “Touch” caracterizado por uma memória booleana (Ligado/Desligado). Desta forma é
possível criar botões virtuais na tela da IHM, dando condições ao usuário final interagir e interferir no
programa do CLP da forma desejada.

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Apost_trein_bas_visilogic_v4.0
Quando inserido a ferramenta na tela, uma janela pop-up é aberta contendo todas as propriedades do
objeto selecionado, possibilitando a configuração de suas características e funcionalidades. Por exemplo,
na ferramenta botão que vemos logo acima, podemos alterar o tamanho e posição do botão, inserir uma
figura ou editar o texto dentro do botão, alterar as cores do texto/fundo quando o botão é pressionado,
mudar o estilo do botão ou até mesmo bloqueá-lo para que restrinja seu acesso em certas circunstâncias do
programa na propriedade “Disable Mode”, como também ocultá-lo na propriedade “Hide”.

4.2 Texto (Text)

O grupo Texto contém todos os objetos para inserção de mensagens estáticas ou dinâmicas na tela.
Começando pelo objeto texto, onde é possível adicionar um texto fixo na tela para qualquer finalidade, como
por exemplo, um título da tela ou instruções de operação. Agora se for necessário um texto que altere seus
dizeres de acordo com o valor de uma variável, teremos de utilizar as ferramentas seguintes.

4.2.1 Texto Binário

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Com objeto Texto Binário (Binary Text) você pode configurar até 2 textos na tela, que aparecerão de acordo
com o valor de uma varável booleana qualquer configurada, podendo esta ser MB, SB, I, O, XB, T, C como
já sabemos.

4.2.2 Lista de Textos: Por Ponteiro

O objeto Lista de Texto: Por Ponteiro (List of texts: by pointer) possibilita a configuração de mais de 2 textos
pré-determinados, pois utiliza variáveis do tipo inteiro, que funcionam como ponteiro para indicar qual linha
da lista de texto deve ser mostrada no display. Caso o valor da variável esteja fora do número de linhas da
lista, pode ser configurada uma cor de fundo diferente para indicar a ocorrência desta situação indesejada
em “Out of Range Color”.

4.2.3 Lista de Textos: Por Faixa

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O objeto Lista de Texto: Por Faixa (List of texts: by range) é muito semelhante ao anterior, porém neste não
são mais valores fixos que indicam qual linha dos textos será mostrado, e sim faixas de valores pré-
determinados, o que possibilita a programação direta com os valores do programa para indicação na tela.
Por exemplo, em um valor de temperatura pode-se configurar uma faixa de 100 à 150 com o texto
“Temperatura de Trabalho” e outra faixa de 151 à 200 com “Temperatura Alta”, e assim conforme quantos
textos precisar.

4.2.4 Exercício 7
Complemente o exercício anterior.

Desenvolva uma tela que contenha:


3 – botões:
 No campo Text : “BOTÃO 1”, no campo Touch: MB10.
 No campo Text : “BOTÃO 2”, no campo Touch: MB11.
 No campo Text : “BOTÃO 3”, no campo Touch: MB12.

1 – imagem binária:
 No campo Link: I0 (entrada digital 0).
 Escolher uma imagem para o estado em ‘0’
 Escolher uma imagem para o estado em ‘1’

1 – campo de texto por ponteiro:


 No campo Link: MI10
 Para o valor = 0 “Motor desligado”
 Para o valor = 1 ”Motor ligado”
 Para o valor = 2 ”Motor em Manutenção”

Desenvolva uma lógica ladder que:


Ao pressionar o BOTÃO 1, armazene o valor 0 na MI 10.
Ao pressionar o BOTÃO 2, armazene o valor 1 na MI 10.
Ao pressionar o BOTÃO 3, armazene o valor 2 na MI 10.

Solução Proposta:

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Ladder

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Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Abra o exercício anterior.

3. Clicar no ícone indicado.


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- Ao clicar no ícone, para a programação Ladder.

4. Clicar no ícone de inserir network e inseri mais 4 networks.


 Clicar em uma network para inserir, uma nova network.

5. Iniciar com um contato de aberto na network.


 Defina o tipo MB, endereço 10 e descrição “Botão 1”.

6. Selecionar um bloco de armazenamento direto.

7. Conecte ao contato aberto.

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 Seleciona a Aba “Const” e defina como “0” na conexão “A”.

 Na conexão B e defina o tipo MI, endereço 0.

Como na figura abaixo

8. Com um contato de aberto na network.


 Defina o tipo MB, endereço 11 e descrição “Botão 2”.

9. Selecionar um bloco de armazenamento direto.

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10. Conecte ao contato aberto.

 Seleciona a Aba “Const” e defina como “1” na conexão “A”.


 Na conexão B e defina o tipo MI, endereço 0.

11. Faça o mesmo procedimento do item 11 ao 13 para o botão 3.


 Na próxima network.
- contato aberto tipo:MB, endereço: 12
- armazenamento direto conexão A: D#2, na conexão B: MI10.

12. Agora para a edição de tela clicar no ícone . Para abrir a edição de telas.

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13. Para cria um botão. Clicar no ícone em . Na tela Clicar e mantendo pressionado
o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área do botão, e ao soltar o botão termina a área do
botão.
 Em “A” no campo de texto, escrevemos “botão 1”
 Em “B” e o touch, através desta opção associa se, a uma variável binária para exercer uma
ação no programa. E a associamos a uma MB.
- Definimos o tipo “MB”, endereço “10” e na descrição “ Botao 1”.

14. Realizamos o mesmo procedimento acima, para os botões 2 e 3.


 Botão 2: campo texto= “ botão 2” e no campo touch= “MB11”
 Botão 3: campo texto= “ botão 3” e no campo touch= “MB12”

15. Para criar uma lista de texto por ponteiro. Clicar no ícone no item . Clicar
e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área lista por ponteiro, e ao
soltar o botão para termina a área.

16. Abre a seguinte janela.


 Clicar em “Link” e definir a MI10 (A).
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 Clicar em “Append” 2 vezes para criar duas linhas(B).

 Selecionar a linha “0”(A) e no campo a direita(B), digitar no campo texto “Motor Desligado”,
para o valor correspondente a linha 0.

 Selecionar a linha “1”(A) e no campo a direita(B), digitar no campo texto= “Motor Ligado”,
para o valor correspondente a linha 1.

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B

 Faça o procedimento anterior para a linha 2 e digitar no campo texto “Manutencao”.


 Clicar em “OK”.

17. Para criar uma imagem binária. Clicar no icone em . Clicar e mantendo
pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área lista por ponteiro, e ao soltar o
botão para termina a área.

18. E abre a seguinte janela.

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B

 Em “link”(A) definimos a entrada I0 (entrada digital 0).


 Em “Browse”(B) escolhemos as imagens status (0).

Caso não mostre a biblioteca de imagens, igual a figura abaixo.


Clicar em “Go to Visilogic Image Libray”

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A

E mostra a pasta das imagens. Depois clicar na pasta EMF.

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Selecionar a pasta com as imagens.

 Clicar na imagem e depois clicar em “Open”


 Realizar o mesmo procedimento do item acima para o status(1) da imagem
 Clicar em “Ok”.

19. Faça o Download.

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20. Teste o programa.

 Fim do exercício

4.2.4.1 Opcional

Desenvolva uma lógica ladder:


 Complemente a lógica do exercício anterior
 Quando o valor da MI 10 for igual a “2”, esconda a imagem binária. Utilize um bloco de
comparação>=.

Solução Proposta:

Resolução:

1. Clicar no ícone do ladder .


2. Na Network , inserir um bloco de comparação.

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3. Abre a janela abaixo.
 Selecionar a MI 10 : Texto ponteiro, e clicar em “OK”.

 E aberta outra janela.


 Selecionar a aba “Const”, onde defini se um valor para ser comparado com a MI10, valor =
2

 Agora inserir uma bobina na saída do comparador.

 Clicar no ícone e conectar na saída do comparador.


 Definir uma MB para a bobina (MB1 ).

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4. Clicar no icone , para ir na edição de telas da IHM.

5. Clicar duas vezes na imagem binária para abrir as propriedades da imagem.

 Clicar no campo “Hide”(A)

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 Utiliza a mesma MB que foi definida no ladder MB1 (esconde imagem)
 Clicar em “OK”.

Fim Opcional

ASCII String

Este objeto possibilita a visualização e alteração das variáveis do tipo String do programa. Dentro de sua
janela de configuração, são necessários para a configuração básica, uma variável numérica para o início do
vetor e o tamanho da palavra (número de caracteres) que definirá o tamanho do vetor no grupo de memória
utilizada, além de uma memória booleana para atualização do texto na tela (refresh).

Password String

Este objeto possibilita a inserção de senhas alfa-numéricas nas telas, restringindo o acesso as telas da
forma que for necessária. Para a configuração básica, é necessário uma String constante ou variável, em
um vetor de memórias, e uma variável MB para indicar a entrada válida do valor na tela, ou seja a senha
correta digitada pelo usuário.

4.3 Imagem (Image)

O grupo Imagem contém todos os objetos para inserção de imagens estáticas ou dinâmicas na tela.

4.3.1 Imagem Binária

Com objeto Imagem Binária (Binary Image) você pode configurar até 2 imagens na tela, que aparecerão de
acordo com o valor de uma varável booleana qualquer configurada, podendo esta ser MB, SB, I, O, XB, T, C
como já sabemos.

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4.3.2 Lista de Imagens: Por Ponteiro

O objeto Lista de Imagens: Por Ponteiro (List of images: by pointer) possibilita a configuração de mais de 2
imagens pré-determinadas, pois utiliza variáveis do tipo inteiro, que funcionam como ponteiro para indicar
qual linha da lista de imagens deve ser mostrada no display.

4.3.3 Lista de Imagens: Por Faixa

O objeto Lista de Imagens: Por Faixa (List of images: by range) é muito semelhante ao anterior, porém
neste não são mais valores fixos que indicam qual linha das imagens será mostrada, e sim faixas de valores
pré-determinados, o que possibilita a programação direta com os valores do programa para indicação na
tela.

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4.3.4 Exercício 8

Utilizando o exercício anterior, faça uma tela que ao acionarmos os botões da IHM, altere a imagem por
ponteiro.

Solução Proposta:

IHM

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Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Abra o exercício anterior.

3. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre o editor da IHM.


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4. Clicar no icone Na tela clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor
inicia a área da imagem, e ao soltar o botão do mouse termina a área da imagem.

5. Abre a janela abaixo.


 Clicar em (...) no campo link para associar a uma variável.
 No nosso exercício é MI10.
 Clicar em “OK”.

 Clicar em “Append”.
 Caso seja a primeira vez que utilize a biblioteca de imagens do Visilogic, é necessário
localizar a biblioteca.
- clicar em “Go to Visilogic Image Library”.

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 Clicar na pasta “EMF”

 Em cada sub-pasta da pasta EMF, temos diversas imagens, separadas por categorias.
 Selecionamos uma imagem.
 Clicamos em “Open”.

 Clicamos em “Append”, novamente para inserir uma imagem para “1”.


 Selecionamos mais uma imagem

 Realizamos o mesmo procedimento anterior, para imagem em “2”.


 Após ter selecionado as três imagens clicamos em “OK”

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6. Faça o Download.

7. Teste o programa.

 Clique no ícone
 Acione a entrada digital 0 da jiga e observe a tela da IHM.
Fim do exercício.
.

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4.4 Numérico (Numeric)

O grupo de variáveis numéricas contém poucas ferramentas, que basicamente possibilitam a leitura/escrita
via IHM das variáveis numéricas do programa.

4.4.1 Número

Com o objeto Número (Number) é possível mostrar na tela os valores de qualquer variável numérica, como
também dar acesso ao usuário para que este possa alterar o valor desta variável na opção Entrada do
Teclado (Keypad Entry), restringindo os valores mínimo e máximo de entrada, se necessário. A variável do
programa deve ser endereçada na propriedade “Link”, este caracterizando uma configuração básica para
mostrar uma variável na tela.
Existem diversas propriedades no objeto Número que podem ser de grande auxílio para o programador,
uma delas é a ferramenta de linearização na tela, que muitas vezes elimina a necessidade de realizar uma
linearização no ladder. Outro recurso é a base decimal na tela, que possibilita inserir uma vírgula em
qualquer variável de inteiros e, desta forma, trabalhar com múltiplos no ladder. Um exemplo, trabalha-se
com uma variável de 0 à 10000 no ladder e dentro da propriedade de casas decimais no objeto Número na
tela, são adicionadas 2 casas decimais à variável, sendo apresentado na tela os valores 0,00 à 100,00.
Um último recurso que pode ser muito útil é o chamado “Texto Posterior” (Text After), onde é possível
adicionar um comentário logo após a variável, como por exemplo uma unidade de medida (mm, Hz, V, ºC ).

4.4.2 Exercício 9

Objetivo:
Mostra valores na tela da IHM.
Entrar com valores pela tela da IHM, utilizando o campo numérico.

1. Utilizaremos duas MIs, já criadas. As MI 6 (contador)e MI7(resultado).

 A MI 6 (contador) editaremos um valor de 0 a 10.

 A MI 7 (resultado) mostraremos um valor.

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Solução proposta.

Resolução.

2. Clicar no ícone .

3. Clicar no ícone , para inserirmos um texto na tela da IHM.

 Na tela clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse e arrastar, para iniciar a área
do texto, e soltar ao final da área.

 No campo “Text”, digitar “MI 6”.

 Clicar em fechar .

4. Realizar o mesmo procedimento e no texto digitar “MI 7”.

5. Clicar no ícone ., para inserirmos um campo numérico na tela da IHM.

 Neste campo numérico somente iremos, mostrar o valor sem a linearização da entrada analógica.

 Na tela clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse e arrastar, para iniciar a área do
campo numérico, e soltar ao final da área.

 Clicar no campo “Link”.

- Definir o tipo “MI”, endereço “7” e descrição ”Resultado”.

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- Clicar em “OK”.

 Clicar em “OK”.

6. Clicar no ícone

 Neste campo iremos, entrar com um valor no campo numérico.

 Na tela clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse e arrastar, para iniciar a área do
campo numérico, e soltar ao final da área.

 No campo “Link”.

- Definir o tipo “MI”, endereço “6” e descrição ”Contador”.

- Clicar em “OK”.

 Clicar em “Keypad Entry”.

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 Definir o valor mínimo “0”

 Clicar em “OK”.

 Definir o valor máximo “10”

 Clicar em “OK”.

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7. Faça o Download.

8. No campo da MI6, pressione o campo para entrar com valores de 0 a 10. E observe o campo MI 7“.

9. Fim do exercício

4.4.3 Password

O objeto Senha (Password) segue o mesmo princípio do Password String, porém só aceita valores
numéricos em seu campo; caracteres e letras não são aceitos. A senha pode ter até 9 dígitos, e esta pode
ser uma constante ou uma variável do tipo DW, devido suas características de escala. Este objeto possui
funcionamento distinto entre as linhas Enhanced e Standard, como veremos a seguir:
- Standard: Se o usuário digitar uma senha igual à configurada no “Link” do objeto, o SB 250 irá para o
estado ligado (set), e este bit deve ser usado para chamar a próxima tela da IHM. Caso a senha que for
digitada não seja válida, o SB 251 será ligado, e este deve ser usado para chamar uma tela de alerta de
“Senha Incorreta”. As tentativas são contadas dentro do SI 249.
- Enhanced: Se o usuário digitar uma senha igual à configurada no “Link” do objeto, o MB configurado
livremente no “Legal entry” irá para o estado ligado (set), e este bit deve ser usado para chamar a próxima
tela da IHM. As tentativas agora são contadas dentro do SI 45.

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4.4.4 Intervalo Númerico

O objeto Intervalo Numérico (Numeric Range) tem as mesmas características do objeto Número, com o
adendo de ser possível configurar intervalos onde, de acordo com o valor da variável, é alterado a cor de
fundo e da fonte do objeto.

4.5 Gráfico (Graph)

Os objetos gráficos são muito utilizados quando é necessária a criação de telas, onde o operador possa
facilmente verificar uma variável do processo correspondente a aquele tipo de desenho do sinótico do
processo, o que torna o projeto mais intuitivo para os usuários finais. Existem diversos elementos neste
grupo que podem ser utilizados com este intuito, que veremos a seguir:

4.5.1 Barra Gráfica (Bar Graph)

Com o objeto Barra Gráfica (Bar Graph) é possível inserir um retângulo na tela que é preenchido de acordo
com o valor de uma variável numérica na propriedade “Link”, e com escala de variação determinada nos
campos Mínimo (Min) e Máximo (Max). Deve-se também configurar qual é a direção que o preenchimento
com a nova cor deve ocorrer.

4.5.2 Forma Gráfica Dinâmica (Shape Graph)

Este objeto está agrupado no editor da IHM como Forma Gráfica Dinâmica (Shape Graph) para o modelo
V120, e dividido em vários outros objetos nos demais modelos. No primeiro caso, é possível escolher entre
um gráfico circular, um relógio analógico ou um desenho de um tanque, que serão preenchidos de acordo
com o valor da variável numérica na propriedade “Link” e a escala configurada (Min e Max). Para os
modelos Enhanced temos mais objetos para inserir na tela.

4.5.3 Medidor, Tanque, LED e Termômetro (Meter, Tank, LED and Thermometer)

Estes objetos são muito semelhantes ao objeto “Forma Gráfica Dinâmica” (Shape Graph), tendo como
configuração básica o “Link” da variável numérica e o ajuste da escala. Como são ferramentas usadas nos
displays coloridos, existem mais propriedades gráficas que podem ser editadas, como por exemplo, faixas
para alteração das cores de fundo e fonte, espaçamento e largura das linhas da régua de medida, cor de
fundo e de preenchimento, entre outras.

4.5.4 Exercício 10

Faça um projeto novo, como seguinte hardware (Vision 570, Snap-in V200-18-E3/4XB)

Objetivo:
Uma entrada analógica linearizada de 0 a 500, controla um bar graphic na tela da IHM.
A entrada analógica é de 12 bits de resolução (0 a 4095).
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Para uma leitura de 4-20 mA, com um range de leitura (804 a 4095).
Saída linearizada, escala de linearização (0 a 500).
Solução Proposta:
Ladder

Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Na Aba “Project” clique no item “New”, e abre a seguinte janela.

3. Nesta janela selecionar o “hardware”

- clicar em “V570”

- Depois clicar em “Snap-in”

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- Agora clicar a “Snap-in” solicitado no exercício.

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 E abre a seguinte janela.

 Clicar na Aba “Analog Inputs”(A).

 Clicar na Primeira linha “0”(B).

- Definir o Tipo de entrada Analógica “Type”: 4-20mA.

- Definir o Operando:MI

- Definir o endereço: 0

- Descrição: “Entrada Analógica 0”.

- Clicar em “OK”.

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 Clicar na Aba “Analog Outputs”(C).

 Clicar na primeira linha “0”(D).

- Definir o Tipo de Saída Analógica “Type”: 4-20mA.

- Definir o Operando: MI

- Definir o endereço: 1

- Descrição: “Saída Analógica 0”.

- Clicar em “OK”.

 Clicar em “OK”(E).

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4. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

5. Clicar na aba “Math” -> “Linearization”-> “Linearization”.

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6. Conectar o bloco de linearização na linha vertical.

 Abre a janela abaixo, definimos um valor para X1.

 Clicamos na Aba “Const”

 E definimos como “819”, que é o valor de início do range de leitura.

 Clicar em “OK”.

 Definimos agora um valor para Y1.

 Clicamos na Aba “Const”

 E definimos como “0”, que é o valor de início da escala de linearização.

 Clicar em “OK”.

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 Definimos um valor para X2.

 Clicamos na Aba “Const”

 E definimos como “4095”, que é o valor final do range de leitura.

 Clicar em “OK”.

 Definimos agora um valor para Y2.

 Clicamos na Aba “Const”

 E definimos como “500”, que é o valor final da escala de linearização.

 Clicar em “OK”.

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 Na janela abaixo, selecionar a MI para linearização, no nosso exercício é a variável
analógica de entrada MI0.

 Clicar em “OK”.

 Nesta outra janela selecionamos a MI, que recebe o valor linearizado. No nosso
exercício MI2.

 Clicar em “OK”.

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 A Configuração da Linearização deve se parecer com a imagem abaixo.

7. Clicar em “OK”.

8. Clicar no ícone , para editarmos a tela.

9. Clicar no ícone , Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o curso inicia
a área do tanque ao soltar o botão termina a área.

 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).

- Definimos o tipo “MI” e endereço “2” na descrição “Volume do Tanque”.

 Em “B”, o campo de valor mínimo “0”.

 Em “C”, o campo de valor máximo “500”

 São os valores mínimo e máximo da linearização.

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B
C

10. Faça o Download.

11. Faça o monitoramento ON-LINE , e ajuste o potenciômetro da jiga e observe os valores.

12. Fim do exercício

4.5.4.1.1 Opcional
Crie outro tanque, mas sem a linearização. E o nível do bargraphic deve ser igual ao exercício anterior.
Somente utilizando os valores mínimo e máximo do bargraphics.

1. Clicar no ícone , Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o curso
inicia a área do tanque ao soltar o botão termina a área.

 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).

- Definimos o tipo “MI” e endereço “0” na descrição “Entrada analógica 0”.

 Em “B”, o campo de valor mínimo “819”.(valor mínimo do range)

 Em “C”, o campo de valor máximo “4095” (valor máximo do range)

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2. Faça o Download.

 Faça o monitoramento ON-LINE , e ajuste o potenciômetro da jiga e observe os valores.

 Observe os dois tanques.

3. Fim do exercício opcional.

4.6 Temporizador / Contador (Timer / Counter)

Os temporizadores e contadores não utilizam dos mesmos recursos de tela das variáveis numéricas, e
possuem objetos de tela proprietários, que podemos ver a seguir.
4.6.1 Temporizador

O objeto temporizador (timer) permite que seja colocado na tela o valor atual do temporizador (Current) ou o
valor de tempo que o timer irá contar até alterar seu estado (Preset). É importante lembrar que apenas um
desses valores poderá ser mostrado, não sendo impossível mostrar ambos no mesmo objeto de tela. Outro
parâmetro importante para ser ajustado é o formato de tempo apresentado na tela (Format), que entre
diversos tipo pode apresentar desde horas até centésimos de segundo.

4.6.2 Exercício 11

Utilizaremos o exercício anterior de temporizador, iremos inseri na tela da IHM um campo, para visualizar o
tempo do temporizador.

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Solução Proposta:
Ladder Exercício temporizador.

Resolução:

1. Clicar no ícone , para editarmos a tela.

2. Clicar no ícone ,caso não encontre este ícone, clicar no fim da coluna de ícones.

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área do
campo timer, ao soltar o botão termina a área.

 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).

- Definimos o tipo “T” e endereço “0” na descrição “Temporizador de 5 segundos”.

 Em “B”, Type tem a opção “Current”, mostra o tempo do temporizador e o “Preset” permite que
altere o tempo do temporizador. Esta opção habilita o “Keypad Entry”, marcar a opção “Preset”.

 Em “C”, tem o formato do temporizador. Escolher HH:MM:SS.hh

 Em “D” habilitar a entrada de tempo pelo teclado.

 Clicar em “OK”.

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D
C
B

3. Faça o Download.

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4. Clicar em “Download” indica que o tempo do temporizador T0, programado prevalece ao do PLC.

 Clicar em “continue”.

5. Teste o programa.

 Acione a entrada digital 0 e observe o a saída digital 0.

 Altere o tempo do temporizador na tela da IHM.

Fim do exercício.

4.6.2.1 Opcional

Desenvolva uma lógica ladder:


 Complemente a lógica do exercício anterior
 Ao acionar a saída digital 0, acione um temporizador TE (Timer Extended Pulse), que acione uma
saída digital 1 (O1) por 10 segundos.

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Solução Proposta:

Resolução:

6. Clicar no ícone do ladder .

7. Selecione um contato aberto e conecte na network 3.

 Defina o tipo “O”, endereço “0” e descrição “Saída digital 0”.

 Clicar em “OK”.

8. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto O0.

 Defina o tipo T, endereço 1 e descrição “pulso estendido”.

 Selecione o tipo de temporizador “TE”(A) e o tempo em 00:00:10.00(B).

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 Clicar em “OK”.

A B

9. Selecione um contato aberto e conecte na network 4.

 Defina o tipo “T”, endereço “1”.

 Clicar em “OK”.

10. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto T1.

 Defina o tipo O, endereço 1 e descrição “saída digital 1”.

 Clicar em “OK”.

8. Clicar em “Download” indica que o tempo do temporizador T1, programado prevalece ao do PLC.

 Clicar em “continue”.

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9. Teste o programa.

 Acione a entrada digital 0 e observe o a saída digital 0.

Fim do exercício.

4.7 Contador

O objeto contador (counter) é muito semelhante, também possui os parâmetros contagem atual (Current) e
valor de contagem para alterar seu estado (Preset), novamente não sendo possível mostrar ambos no
mesmo objeto de tela. O chamado formato do temporizador, no contador torna-se o comprimento
(length), ou seja, é determinado quantas casas será mostrado no display. Por exemplo, se houver um
contador até 99 no projeto, será necessário apresentar apenas 2 casas decimais na tela.

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4.7.1 Exercício 12

Altere o exercício anterior.

Faça uma lógica que conte os pulsos de 1 segundo, e ao atingir um valor presetado pelo operador, zere o
contador e acione uma bobina toggle de saída digital (O5) e reinicie a contagem.

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Solução Proposta:

Ladder

IHM

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Resolução:
1. Abra o Visilogic.

2. Abra o exercício anterior.

3. Clicar no ícone indicado.

- Ao clicar no ícone, abre o editor Ladder.

4. Iniciar com um contato de pulso na network.

 Defina o tipo “SB”, endereço “3” e descrição.

 Clicar em “OK”.

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5. Clicar em “Math”->”Increment”, e conectar ao contato de pulso SB 3.

 Defina o tipo “C”, endereço 0 e descrição “contador”.

 Clicar em “OK”.

6. Selecione um contato aberto e conecte na network 2.

 Defina o tipo “C”, endereço “0”.

 Clicar em “OK”.

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7. Selecionar uma bobina direta , e conectar ao contato aberto C0.

 Defina o tipo “O”, endereço “4” e descrição “Saída digital 4”.

 Clicar em “OK”.

 Clicar com o botão direito do mouse.

 .Selecionar “Replace Ladder Element”

 Clicar em “Toggle Coil”

8. Selecionar uma bobina de Reset , e fixar abaixo da bobina da Saída digital 0.

 Definir o tipo “C” e endereço “0”.

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9. Clicar no ícone , para conectar as ligações

10. Clicar no ícone , para ir na edição de telas.

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11. Clicar no ícone ,caso não encontre este ícone, clicar no fim da coluna de ícones.

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área do
campo contador, ao soltar o botão termina a área.

 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).

- Definimos o tipo “C” e endereço “0” na descrição “Contador”.

- Clicar em “OK”.

 Em “B”, Type tem a opção “Current”, mostra a contagem e o “Preset” permite que altere o limite
do contador. Esta opção habilita o “Keypad Entry”, marcar a opção “Preset”.

 Em “C” habilitar a entrada de tempo pelo teclado.

 Clicar em “OK”.

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12. Clicar no icone .

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área
do campo contador, ao soltar o botão termina a área.

 No campo “Text”. Digitar, “Preset”(A).

 Fechar a janela (B).

13. Faça o Download.

14. Mostra a janela seguinte, pede para selecionar o valor do contador (“Upload do PLC” ou “Download
do programa”), selecionar “Download”.

 Clicar em “continue”.

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15. Teste o programa.

 Na tela no campo do contador, insira um valor e observe a saída digital 0.

 Altere o valor e observe a saída digital.

Fim do exercício.

4.7.1.1 Opcional

Crie um campo que mostre o valor do contador.


 Complemente a lógica do exercício anterior

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Solução Proposta:

Resolução:

1. Clicar no ícone , para ir na edição de telas.

2. Clicar no ícone ,caso não encontre este ícone, clicar no fim da coluna de ícones.

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área do
campo contador, ao soltar o botão termina a área.

 Em “A” temos o campo link, clicar em (...).


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- Definimos o tipo “C” e endereço “0” na descrição “Contador”.

- Clicar em “OK”.

 Em “B”, Type tem a opção “Current”, mostra a contagem.

 Em “C”, no campo display marcar a opção “Elapsed value”.

 Clicar em “OK”.

3. Clicar no icone .

 Na tela Clicar e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse e o cursor inicia a área
do campo contador, ao soltar o botão termina a área.

 No campo “Text”. Digitar, “Contador”(A).

 Fechar a janela (B).

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B

4. Faça o Download.

5. Mostra a janela seguinte, pede para selecionar o valor do contador (“Upload do PLC” ou “Download
do programa”), selecionar “Download”.

6. Clicar em “continue”.

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7. Teste o programa.

 Observe a saída digital 5.

Fim do opcional.

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4.8 Ferramentas (Tools)

As ferramentas tem a finalidade de auxiliar o desenvolvimento das telas da interface, podendo ser muito
úteis para o programador.

4.8.1 Trava dos Objetos de Tela (Lock Elements Toggle)

Esta ferramenta faz o bloqueio temporário de todos os elementos da tela, não permitindo que eles sejam
redimensionados ou que sua posição seja alterada na tela. Isto é muito útil quando a tela está completa e
deseja-se apenas acessar as propriedades dos objetos, evitando assim o deslocamento acidental dos
elementos de tela.

4.8.2 Mostrar Grid (Show Grid)

Quando temos muitos objetos de tela, normalmente é desejável que eles fiquem alinhados na tela. Para
facilitar este posicionamento pode-se habilitar um quadriculado na tela com a ferramenta “Mostrar Grid”,
ajudando assim o tempo de elaboração das telas.

4.8.3 Ampliação (Zoom in)

Principalmente quando se trabalha com IHM’s menores fica difícil de visualizar objetos pequenos na tela.
Com isto existe o botão para ampliação da tela (Zoom in), que faz com que a tela aumente de tamanho,
para ajudar no detalhamento das mesmas.

4.8.4 Condições de pulo

As condições de pulo (Jump) são definidas em duas configurações simples.


- Definir a condição (memória bit, botão ou entrada) que irá acionar o pulo.
- Definir qual a tela que essa condição de pulo irá abrir.

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