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Escola Presbiteriana de Canal

Servindo a Deus, à Família e à Pátria

Aluno(a):_____________________________________________Série: 2º Ano
Profº:Luciano Barbosa Disciplina: História Etapa I Data:___/___/___
A verdadeira felicidade consiste em temer a Deus e
Valendo: 10,0 andar em seus caminhos. Pense nisso!! Nota:

Teste de História
Instruções Gerais
1- Leia com atenção o enunciado de cada questão antes de respondê-la;
2- Utilize lápis para rascunho e indique as respostas com caneta azul ou preta;
3- Não é permitido o uso de corretivo;
4- Verifique se a avaliação está completa e perfeitamente legível.
5- Caso note alguma falha avise logo no início;
6- As questões rasuradas serão consideradas erradas.

01 – Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de
estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste
sentido, a charge apresentada demonstra
a) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à
vestimenta real.
b) a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real
representa o público e sem a vestimenta real, o privado.
c) o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de
um rei despretensioso e distante do poder político.
d) o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em
relação aos de outros membros da corte.
e) a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo
político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.

02 – Quando se estuda o absolutismo monárquico, é frequente vermos a frase “O


Estado sou Eu', proferida pelo Rei Sol, Luís XIV. É correto dizer que essa frase:

a) torna patente o uso do simbolismo solar, característico da maçonaria francesa.

b) explicita o conteúdo do absolutismo, no qual o rei é a fonte da soberania e do poder.

c) explica o Estado francês da época erroneamente, já que o rei não governava de


fato.

d) foi proferida após Luís XIV ter vencido a Revolução Puritana e o exército de
Cromwell.

e) foi proferida após Luís XIV ter vencido a Guerra das Duas Rosas.

03 – A figura abaixo retrata Luís XIV, governante francês, entre 1661 e 1715, e autor
da famosa frase L’État c’est moi (O Estado sou eu).

Também é dele o texto:


Todo poder, toda autoridade estão nas mãos do rei e não pode haver outra no reino
que aquela por ele estabelecida (...). É somente à cabeça que compete deliberar e
resolver, e todas as funções dos outros membros consistem apenas na execução das
ordens que lhes são dadas.

Luís XIV. Memórias. Apud.: ISAAC, Jules & ALBA, André. Tempos modernos. São
Paulo: Mestre Jou, 1968.

Com base nessas informações e em seus conhecimentos, responda ao que se pede.

a) Identifique a forma de exercício do poder político expressa pela figura e texto de


Luís XIV.

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b) Cite e analise DUAS inovações introduzidas nos Estados em que predominou esse
modelo político:

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04 – A morte de Carlos I, rei da Inglaterra, em 1649, conforme demonstra a imagem,


teve como principal(ais) significado(s) sociopolítico(s) a(o)

John Weesop, século XVII. Disponível


em:<http://historianovest.blogspot.com.br/2011/11/execucao-de-carlos-i.html>.

a) crise e o declínio do absolutismo.


b) implementação da República inglesa.

c) restabelecimento das relações feudais.

d) irrupção de movimentos liberais pró-presidencialismo.

e) estabelecimento da guerra civil e o fim do Reino Unido.

05 – Analise o trecho publicado na Enciclopédia pelo filósofo francês Denis Diderot.

A autoridade do príncipe é limitada pelas leis da natureza e do Estado. [...] O príncipe


não pode, portanto, dispor de seu poder e de seus súditos sem o consentimento da
nação e independentemente da escolha estabelecida no contrato de submissão [...].

Autoridade política, Enciclopédia, 1751.

A partir da leitura do trecho e considerando outros conhecimentos sobre o assunto,


a) IDENTIFIQUE a corrente de pensamento a qual pertenceu Denis Diderot.
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b) DEFINA o sistema político criticado pelo trecho.
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c) EXPLIQUE um dos motivos que mobilizou Diderot e muitos de seus
contemporâneos a se oporem ao sistema político vigente.
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06 – Leia o texto a seguir:

“É, assim, de enorme significado que Hobbes, também em suas obras históricas
posteriores, de modo algum abandona essa pretensão explanatória da historiografia,
mas antes a sustenta completamente. Metodologicamente, Behemoth retrata a
ascensão de Oliver Cromwell do mesmo modo que o ensaio de Tácitus, a ascensão
de Otaviano, a saber, na forma de explicações de ação sob a consideração de regras
sociais gerais.” (NOUR, Soraya; ZITTEL, Claus. O historiador e o teórico: a
historiografia de Hobbes na teoria das relações internacionais. Contexto int., Rio de
Janeiro, v. 25, n. 2, Dec. 2003. p.238).

O texto de Hobbes mencionado acima cita o historiador romano Tácitus com o objetivo
de:
a) apagar da história a referência a Cromwell, já que, para Hobbes, essa figura não
tinha grande importância na história da Inglaterra.
b) denegrir a imagem de Tácitus como historiador.
c) comparar o Imperador romano Octaviano a Oliver Cromwell para construir uma
imagem histórica desse último apoiada na referência do primeiro.
d) denegrir a imagem de Octaviano como político.
e) propor um modelo de governo liberal e democrático.
07 – “O rei é vencido e preso. O Parlamento tenta negociar com ele, dispondo-se a
sacrificar o Exército. A intransigência de Carlos, a radicalização do Exército, a inépcia
do Parlamento somam-se para impedir essa saída "moderada"; o rei foge do cativeiro,
afinal, e uma nova guerra civil termina com a sua prisão pela segunda vez. O resultado
será uma solução, por assim dizer, moderadamente radical (1649): os presbiterianos
são excluídos do Parlamento, a câmara dos lordes é extinta, o rei decapitado por
traição ao seu povo após um julgamento solene sem precedentes, proclamada a
república; mas essas bandeiras radicais são tomadas por generais independentes,
Cromwell à testa, que as esvaziam de seu conteúdo social.” (RENATO JANINE
RIBEIRO. In: HILL, Christopher. "O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a
Revolução Inglesa de 1640". São Paulo: companhia das letras, 1987).

O texto faz menção a um dos acontecimentos mais importantes da Europa no século


XVII: a Revolução Puritana (1642-1649). A partir daquele acontecimento, a Inglaterra
viveu uma breve experiência republicana, sob a liderança de Oliver Cromwell. Dentre
suas realizações mais importantes, destaca-se a decretação do primeiro Ato de
Navegação. A determinação do Ato de Navegação consistia em:

a) não permitir que nenhuma matéria-prima de origem asiática entrasse na Inglaterra.

b) não permitir que nenhuma embarcação estrangeira atracasse no litoral inglês;

c) permitir que os portos ingleses fossem usados livremente por outras nações;

d) permitir que os holandeses usufruíssem da frota marítima inglesa.

e) não permitir que as frotas marítimas inglesas trafegassem fora dos mares do norte.
08 – O texto foi extraído da peça Tróilo e Créssida de William Shakespeare, escrita,
provavelmente, em 1601.

“Os próprios céus, os planetas, e este centro

reconhecem graus, prioridade, classe,

constância, marcha, distância, estação, forma,

função e regularidade, sempre iguais;

eis porque o glorioso astro Sol

está em nobre eminência entronizado

e centralizado no meio dos outros,

e o seu olhar benfazejo corrige

os maus aspectos dos planetas malfazejos,

e, qual rei que comanda, ordena

sem entraves aos bons e aos maus."

(personagem Ulysses, Ato I, cena III).

SHAKESPEARE, W. Tróilo e Créssida: Porto: Lello & Irmão, 1948.

A descrição feita pelo dramaturgo renascentista inglês se aproxima da teoria

a) geocêntrica do grego Claudius Ptolomeu.

b) da reflexão da luz do árabe Alhazen.

c) heliocêntrica do polonês Nicolau Copérnico.

d) da rotação terrestre do italiano Galileu Galilei.

e) da gravitação universal do inglês Isaac Newton.

09 – Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder
seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo
dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer
leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências
dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário,
atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não
existe se uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes
concomitantemente. MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis. São Paulo Abril Cultural,
1979 (adaptado).

A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que


possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo
político em que haja

a) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.


b) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
c) concentração do poder nas mãos de elites técnico-cientifícas.
d) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
e) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governante
eleito.

10 – O texto abaixo, de John Locke, revela algumas características uma determinada


corrente de pensamento. "Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme
dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a
ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu
império e sujeitar-se ao domínio e controle de qualquer outro poder?

Ao que é óbvio responder que, embora no estado natureza tenha tal direito, a
utilização do mesmo é muito incerta e está constantemente exposto à invasão
terceiros porque, sendo todos senhores tanto quanto ele, todo homem igual a ele e, na
maior parte, pouco observadores da equidade e da justiça, o proveito da propriedade
que possui nesse estado é muito inseguro e muito arriscado. Estas circunstâncias
obrigam-no abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e
perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em
sociedade com outros estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua
conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de propriedade."

Do ponto de vista político, podemos considerar o texto como uma tentativa justificar:

a) a existência do governo como um poder oriundo da natureza.

b) a origem do governo como uma propriedade do rei.

c) o absolutismo monárquico como uma imposição da natureza humana.

d) a origem do governo como uma proteção à vida, aos bens e aos direitos.
e) o poder dos governantes, colocando a liberdade individual acima da propriedade.

11 – Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder
seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo
dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer
leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências
dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário,
atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não
existe se uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes
concomitantemente.

MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis. São Paulo Abril Cultural, 1979 (adaptado).

A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que


possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo
político em que haja

a) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.

b) consagração do poder político pela autoridade religiosa.

c) consagração do poder econômico pela autoridade religiosa.

d) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo

e) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governante


eleito.

12 – É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade
política não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é
independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis
permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais
liberdade, porque os outros também teriam tal poder.MONTESQUIEU. Do Espírito das
Leis. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado).

A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito

a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo.

b) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis.

c) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão


às leis.
d) ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das
consequências.

e) ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais

13 – A morte de Cromwell, em 1658, desencadeou uma nova onda revolucionária na


Inglaterra, pois seu filho e sucessor, Richard, não conseguiu ter a mesma força política
do pai. A situação na Inglaterra só se estabilizou em 1688, com a chamada:

a) Revolução Anarquista.

b) Reforma Anglicana

c) Revolução dos Navegadores

d) Revolução Gloriosa

e) Revolução Industrial

14 – Leia o texto a seguir:

“(...) Os Lords espirituais e temporais e os Comuns, hoje (22 de janeiro de 1689)


reunidos, (...) declaram (...) para assegurar os seus antigos direitos e liberdades:

1) Que o pretenso direito da autoridade real de suspender as leis ou sua execução (...)
é ilegal; (...)

4) Que qualquer levantamento de dinheiro para a Coroa ou para seu uso (...) sem o
consentimento do Parlamento (...) é ilegal; (...)

8) Que as eleições dos membros do Parlamento devem ser livres; (...)”

O texto acima apresenta alguns itens da Declaração dos Direitos, que foi assinada na
Inglaterra por:

a) Guilherme III;

b) Carlos I;

c) Jaime II;

d) Jaime I;

e) Lord Cromwell.
15 – “Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor
absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que
abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao
domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora
no estado de natureza tenha tal direito, a utilização do mesmo é muito incerta e está
constantemente exposto à invasão de terceiros porque, sendo todos senhores tanto
quanto ele, todo homem igual a ele e, na maior parte, pouco observadores da
equidade e da justiça, o proveito da propriedade que possui nesse estado é muito
inseguro e muito arriscado. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma
condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem
razão que procura de boa vontade juntarse em sociedade com outros que estão já
unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos
bens a que chamo de propriedade.” (Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991)

Do ponto de vista político, podemos considerar o texto como uma tentativa de


justificar:
a) a existência do governo como um poder oriundo da natureza.
b) a origem do governo como uma propriedade do rei.
c) o absolutismo monárquico como uma imposição da natureza humana.
d) a origem do governo como uma proteção à vida, aos bens e aos direitos.
e) o poder dos governantes, colocando a liberdade individual acima da propriedade.
16 – Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento
tecnológico. Essa meta foi proposta pela primeira vez no início da Modernidade, como
expectativa de que o homem poderia dominar a natureza. No entanto, essa
expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como Descartes e
Bacon e impulsionado pelo Iluminismo, não surgiu “de um prazer de poder”, “de um
mero imperialismo humano”, mas da aspiração de libertar o homem e de enriquecer
sua vida, física e culturalmente. CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico:
três enfoques, Scientiae Studia. São Paulo, v. 2 n. 4, 2004 (adaptado).

Autores da filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista


concebem a ciência como uma forma de saber que almeja libertar o homem das
intempéries da natureza. Nesse contexto, a investigação científica consiste em
a) expor a essência da verdade e resolver definitivamente as disputas teóricas
ainda existentes.
b) oferecer a última palavra acerca das coisas que existem e ocupar o lugar que
outrora foi da filosofia.
c) ser a expressão da razão e servir de modelo para outras áreas do saber que
almejam o progresso.
d) explicitar as leis gerais que permitem interpretar a natureza e eliminar os
discursos éticos e religiosos.
e) explicar a dinâmica presente entre os fenômenos naturais e impor limites aos
debates acadêmicos.

17 – Leia o texto a seguir e extraia a ideia central:

"São verdades incontestáveis para nós: todos os homens nascem iguais; o Criador
lhes conferiu certos direitos inalienáveis, entre os quais os de vida, o de liberdade e o
de buscar a felicidade; para assegurar esses direitos se constituíram homens-governo
cujos poderes justos emanam do consentimento dos governados; sempre que
qualquer forma de governo tenda a destruir esses fins, assiste ao povo o direito de
mudá-la ou aboli-la, instituindo um novo governo cujos princípios básicos e
organização de poderes obedeçam às normas que lhes pareçam mais próprias para
promover a segurança e a felicidade gerais." (Trecho da "Declaração de
Independência dos Estados Unidos da América", Ministro das Relações Exteriores,
EUA.)

A ideia central do texto é:

a) A forma de governo estabelecida pelo povo deve ser preservada a qualquer preço.
b) A realização dos direitos naturais independem da forma, dos princípios e da
organização do governo.
c) Cabe ao povo determinar as regras sob as quais será governado.
d) Todos os homens têm direitos e deveres.
e) Cabe aos homens-governo estabelecer as regras para o povo.

18 – A ____________________dizia respeito aos ____________________ europeus


que desejavam migrar para a América e não tinham dinheiro para custear a viagem.
Essas pessoas se comprometiam a trabalhar por alguns anos (normalmente seis) nas
terras de colonos americanos para pagar as dívidas da viagem.
As lacunas acima são preenchidas corretamente com
a) Servidão permanente; empobrecidos.
b) Servidão temporária; empobrecidos.
c) Escravidão temporária; Ricos.
d) Escravidão permanente; empobrecidos.
e) Escravidão temporária; empobrecidos.

19 – “Torna-se claro na leitura do Mayflower Compact (acordo firmado pelos colonos a


bordo do navio Mayflower, em 1620, que se tornaria base para a constituição do
primeiro sistema de governo em solo norte-americano), que a viagem ao Novo Mundo,
bem como o estabelecimento de um arranjo político para administrar o
empreendimento, era tarefa subordinada primeiramente a Deus e à fé cristã, e apenas
subsidiariamente ao poder secular do rei da Inglaterra. Segundo o texto do acordo, a
colônia seria fundada "para a glória de Deus e o avanço da fé cristã, e a honra de
nosso rei e nosso país''. Um sistema religioso (e um propósito espiritual) precedia a
ordem política.” (FONSECA, Carlos da. Deus está do nosso lado: excepcionalismo e
religião nos EUA. Rio de Janeiro. Contexto Int. v. 29, n. 1, jun. 2007. p. 161). A partir
da leitura do texto, é possível dizer que:

a) os “pais fundadores” das Treze Colônias usaram o subterfúgio da religião para


ludibriar e convencer adeptos a embarcarem na “aventura americana”.

b) a religião estava à frente dos anseios dos “pais fundadores”, porém isso não
constava no Mayflower Compact, sendo falsa a informação apresentada pelo autor.

c) os “pais fundadores” possuíam acordos com a coroa inglesa e usavam a religião


apenas simbolicamente para não comprometer tais acordos.

d) a crença religiosa foi determinante para o início da colonização inglesa na América,


e essa importância foi referendada no Mayflower Compact.

e) a crença religiosa não teve importância alguma entre os colonos ingleses, haja vista
que estes fugiram da Inglaterra em razão das guerras civis religiosas.
20 – A conquista colonial inglesa resultou no estabelecimento de três áreas com
características diversas na América do Norte.

Com relação às chamadas “colonias do sul” é correto afirmar que:

a) baseava-se, sobretudo, na economia familiar e desenvolveu uma ampla rede de


relações comerciais com as colônias do Norte e com o Caribe.
b) Baseava-se numa forma de servidão temporária que submetia os colonos pobres a
um conjunto de obrigações em relação aos grandes proprietários de terras.
c) baseava-se numa economia escravista voltada principalmente para o mercado
externo de produtos, como o tabaco e o algodão.
d) consolidou-se como o primeiro grande pólo industrial da América com a
transferência de diversos produtores de tecidos vindos da região de Manchester.
e) caracterizou-se pelo emprego de mão-de-obra assalariada e pela presença da
grande propriedade agrícola monocultora.

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