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Prece Pela Tolerância - Voltaire não detestem os que dizem a mesma coisa sob

Não é mais aos homens que me dirijo. um manto negro.


É a Você, Deus de todos os seres, de todos Que aqueles que dominam uma pequena
os mundos e de todos os tempos. parte desse mundo, e que possuem algum
Que os erros agarrados à nossa natureza dinheiro, desfrutem sem orgulho do que
não sejam motivo de nossas calamidades. chamam poder e riqueza e que os outros não
Você não nos deu coração para nos os vejam com inveja, mesmo porque Você sabe
odiarmos nem mãos para nos enforcarmos. que não há nessas vaidades nem o que invejar
Faça com que nos ajudemos mutuamente a nem do que se orgulhar.
suportar o fardo de uma vida penosa e Que eles tenham horror à tirania exercida
passageira. sobre as almas, como também execrem os que
Que as pequenas diferenças entre as exploram a força do trabalho.
vestimentas que cobrem nossos corpos, entre Se os flagelos da guerra são inevitáveis, não
nossos costumes ridículos, entre nossas leis nos violentemos em nome da paz.
imperfeitas e nossas opiniões insensatas não Que todos os homens possam se lembrar de
sejam sinais de ódio e perseguição. que são irmãos!
Que aqueles que acendem velas em pleno
dia para Te celebrar, suportem os que se Voltaire
contentam com a luz do sol.
Que os que cobrem suas roupas com um
manto branco para dizer que é preciso Te amar,

Prece Pela Tolerância - Voltaire não detestem os que dizem a mesma coisa
Não é mais aos homens que me dirijo. sob um manto negro.
É a Você, Deus de todos os seres, de todos Que aqueles que dominam uma pequena
os mundos e de todos os tempos. parte desse mundo, e que possuem algum
Que os erros agarrados à nossa natureza dinheiro, desfrutem sem orgulho do que
não sejam motivo de nossas calamidades. chamam poder e riqueza e que os outros não
Você não nos deu coração para nos os vejam com inveja, mesmo porque Você sabe
odiarmos nem mãos para nos enforcarmos. que não há nessas vaidades nem o que invejar
Faça com que nos ajudemos mutuamente a nem do que se orgulhar.
suportar o fardo de uma vida penosa e Que eles tenham horror à tirania exercida
passageira. sobre as almas, como também execrem os que
Que as pequenas diferenças entre as exploram a força do trabalho.
vestimentas que cobrem nossos corpos, entre Se os flagelos da guerra são inevitáveis, não
nossos costumes ridículos, entre nossas leis nos violentemos em nome da paz.
imperfeitas e nossas opiniões insensatas não Que todos os homens possam se lembrar de
sejam sinais de ódio e perseguição. que são irmãos!
Que aqueles que acendem velas em pleno
dia para Te celebrar, suportem os que se Voltaire
contentam com a luz do sol.
Que os que cobrem suas roupas com um
manto branco para dizer que é preciso Te amar,

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