Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
I
.
I
I
I.
-
,
- ~
~
í
-
,
. f\/
I .
J
j
.
'I
I
l1.
APRESENTAÇÃO o
INTRODUÇÃO o
PARTE I - CONCEITOS o
COMPONENTES O
AVANÇOS G
PRECIFICAÇÃO CD
ESTRUTURAS DE MEDiÇÃO .
FASE .
SUB-FASE G)
AGRUPAMENTO ~
PLANEJAMENTO FlslCO $
PARADIGMA VISUAL DO GITEC fJ
LINHAS DE BASE e
SUB-FASE COMO UM PROCESSO f!
O PARETO DO DESVIO G
GARGALOS DA PRODUÇÃO f3
MARCOS G
ESTRUTURA DE CONSOLIDAÇÃO .
CRONOGRAMAS EM HIERARQUIAS G
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIENTADA
A OPORTUNIDADE RELACIONAL G
PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO FINANCEIRA G
ESTRUTURANDO UM PROJETO G
CARGA DO SISTEMA $
.
.
... Ademanda trazida pelos novos planos de crescimento da Petrobras nos traz enormes
desafios. Será preciso fazer cada vez mais com menos, numambiente em que os requi-
sitos para o sucesso estão mudando. onde se faz necessário satisfazer múltiplas
demandas. onde o sucesso das Unidades de Negócio da Companhia e da Engenharia
na implementação de seus projetosse fundem em objetivoscomuns.
Ainda que não haja. em projetos, uma fórmula única para se obter excelência em
performance, o aperfeiçoamento continuo dos processos é indispensável, o que inclui
repensar o modelo de Gestão de Empreendimentos da Petrobras: reinventá-Ioe siste-
matizá-Io.
.
A indústria de construção realiza anualmente
negócios da ordem US$ 3,5 trilhões, e
reconhece que os processos de produção
têm eficiência sofrível, se comparados com
outros setores. Nos ú~imos 10 anos
intensificou ao redor do mundo esforços de
A Petrobras tem realizado significativos investigação para melhorar os resultados de
avanços na utilização de Tis para seus projetos, e tem encontrado alguns
transacionar não só com sua cadeia de
caminhos, que incluem a utilização de
contratadas mas seus parceiros de um modelos estocástícos, filas, linhas críticas,
modo geral. Da mesma maneira a produção lean, só para citar alguns, e
Engenharia também tem desenvolvido, naturalmente, das tecnologias de informação.
como qualquer empresa, soluções com
softwares de suporte às suas operações e A Petrobras de alguma forma já induziu
ao processo decisório, e em particular, num alguns avanços do setor, seja pela iniciativa
ambiente em constante mudança. Esta de desenvolvimento de aplicativos
particularidade é por excelência o desafio por especializados, embora não integrados, ou
que passam as empresas, desde as do setor através de estabelecimento de requerimentos
de manufaturas onde os processos são mais de TI na execução dos contratos de compra
estáveis, até as da indústria de construção, de bens e serviços.
nos quais costumamos usar, a cada projeto,
Com o desenvolvimento do GITEC a
regras de negócio particulares. A questão
que surge é como ter sistemas de Engenharia dá um passo importante na
integração do conteúdo informacional dos
informação robustos em meio a negócios
com regras variáveis. As Tis têm projetos que implementa, uma condição
fundamental para a melharia de seus
abordagem adequada para lidar com essa
processos, assim como para o
complexidade, mas ao mesmo tempo
espera que o negócio também tenha um estabelecimento de uma nova base para lidar
com clientes e contratadas.
certo núcleo mais duro onde algumas regras
sejam fundamentais, condição para garantir
flexibilidade nos niveis seguintes de detalhe. Olhando a construção como processos de
Abordagens distintas têm sido transformação e de fluxos, o GITEC deve
. .
Acreditamos que mais do que suporte a contratadas de bens e serviços de
-
':--' r ",
- ,
[J~
. :. .-
~
,
JL
Visões e
~f
.
Controles : ===--- -
..li
-"""'"'''''''''''''''' -
'/!;:
- """,u'
Critérios
Modelos
de Negócio
( Escopo
de Medição
Demais Regras
de Negócio
Precificação Cronogramas
Implantação Fabricação
Operações/
Processos
Construção
Como sistema de informação, trás embutido uma camada onde se estabelece o modelo e regras de ne-
gócio de como a Engenharia transaciona com as contratadas na compra de bens e serviços para im-
plementação de ativos industriais. Noutra camada, as operações e processos de mais baixo nivel, e nu.
ma outra as visões gerenciais necessárias para gestão do negócio. Estão contempladas a gestão do
escopo, tempo, custo e integração.
.
~
::: Componentes
.
.
.
.
J
.
c Avanços
.
)
Suprimento Peso Sequêncla
Equipamentos em Geral
Etapas
01 -Autorização do Fornecimento 10 01
-
03 Desenhos de Fornecedores -Certificados 05 03
04 -Fabricação 25 04
05 -Inspeção de Fábrica 05 04
06 -Testes de Fábrica 10 05
07 - Transporte 10 06
08 - Recebimento 10 07
09 - Sobressalentes 10 07
10 - Data-Book 10 07
-
100
0 7 @
mini-CPM
)
.
I
No GITEC a contratada está continuamente
assinalando os eventos realizados, num
ambiente Web, e no mesmo ambiente a fis-
calização está assinalando dentre eles os
que estão e os que não estão aceitos, o que
pode e deve ser feito continuamente, ao lon-
go do mês. O sistema estará sumarizando
continuamente o resultado, de modo que a
medição se mantém ativa numa base diária.
ir
i
i'''-' (!) Aç6u ~ Info 'Oaw 'v Inform,.CQ '-' Canwl.. Data
Ta.wd,C..-;'
L...i .... F8briuflo.T' port8
h<nAI., ~.... 'J
W '. c.awaflo
IUp., I T--
Tarted,C"'8
tt.Mufl . ...,
.. do,~:i :.., [:==1:. W " TartedaC,'1I'
_.. d., [:==1. ..., [:==1'" W " p.1l.ln,1!I-UnlOlrlro(f)
'.' "..... .J
! 8Wcer j! Ump.- j
-, penda- -. ..a--do -. Aproudo I?' Com,,,urlo CQ o Infonft,slo
@
AÇÕES \!I Informa, Data U Informa' CQ V C.nc.lar Data U Cancelar CQ
&t.utural EAC t t t t t t t t t t UHDT
D.ta 8X.CUsJOI *1 I;';I .........1
=' EAC 1111111111 UHDT
LJ ....... TAG Nomeu egp. D.ta Ex.cus:1o tQ
.=1................- 1!6 ESTCOO1 Teste d. C.rga 1.1
.QJ
.=1"-'" Funda<a.. ESTCOO2 Arrasamento 1.1
LJ .,
Emais Moldadas In loco
U " ESTCOO2 Teste d. Carga 1.1
ESUQS p,.. F.brtc.1ld..
U ., ESTCOO3 Arrasamento
Sapau.
LJ '!t> ESTCOO.. F..briCIIlo. Transport.
LJ ,Q ESTCOO" Crav.,io
Spools Und.f9round
LJ .. E$TCOO4 Arrasamento
U .. ESTCOO" Test. d. Carga
LJ ., ESTCOO:5 Arrasamento
CD
.
i~'--
@ AC6u ~ Aprove,
I ~ ....
~ k_hwa.FAI: 1IIIIIItllUNDT
,IJ--,
I =liAC UNDT
~C--~.~ Ste TAG -..-
Creu".
Dee. Apntv~1o '.
.::j&bvtur88-c-.a.to ~ ~ .,
htaca. Mold.du 11'1
loco
W.,C ",
l,uc..,,,,,.brlUldu
..,atu
w"lr T.~d.C...,.
~ ., F8brlu~lo.T..n.polt<l
~ , c "o
Spool.Und...,roun4
, &tK.-Prio'~
.
i
J
..:::: ~
I
1
EteP"~
SUb.o., lEx8cvt8do ...
. J
l i d.,~..., c==J;."I
"N'.d., t::=J;I ..., c==J;iI '.'í 1/1-'..'id:ro(.)
CQ, l TodM .)
UCENDA, "". JI d.t1t8 ..., b'alUdo .; Aprondo ç comonUrlo
I 8uKw j I I
,-,...
Ao assinalar um evento como realizado, a Esses dados históricos formam a base para ex-
contratada informa também a data de execu- trair visões de distribuição de eventos no tem-
ção, e dessa forma o sistema guarda tam- po -contagens ou soma de quantidades- que
bém a história do projeto -o que aconteceu e permitirão analisar o ritmo de produção, seus
quando. Estamos falando de uma população gargalos, pulmões e fluxos de inventários in-
de centenas de milhares de eventos, poden- termediários. Algumas dessas visões estarão
do chegar a ser, num projeto de grande disponíveis para uso como funcionalidades já
porte, da ordem de 106 eventos. prontas no GITEC, enquanto outras serão pos-
síveis através de consulta à base de dados.
CD
I
.
c Precificação
- - - - - - -- -- - -------
Planilha de Preços Unitários
Item Descrição Preço Unit.
- --- - -
- - -- - ---- --
Orçamentos
C&M - Fabricação Item PPU Quant. Orçada Preço Unit. Preço Parcial
- -- - - -- -- - - - - - - - --- --- )
Total 5.550,00
c Estruturas de Medição
Problemas relacionados:
J
. Ineficiências;
. Resistência a inovação.
'"o
E
e
o
u
SAP
SAP
SAP
SAP
SAP
J r
~~ r-
", r-
Boa parte do esforço do GITEC é substituir Dessa forma a particularidade de um pro-
todo esse ambiente por algo mais simples jeto fica em grande parte determinada pe-
e sistemático, com modelos reutilizáveis. la população dos componentes, permitin-
do assim uma maior independência,
Primeiro passo, faz com que o escopo seja abstração e generalização da estrutura
completamente definido, não por um esfor- analítica.
ço de decomposição, ou seja, por uma
EAP, mas por uma população de compo- Os critérios para definição dessa estrutura
nentes em um banco de dados -dezenas analítica podem assim se identificar com
ou centenas de milhares, a depender do os macro processos de execução -Fases
porte do projeto. e Sub-Fases-, e estabelecer uma paridade
de tal modo que a sumarização de even-
Em seguida usa uma estrutura analítica de tos expressem diretamente as saídas da-
3 níveis, à qual se acopla a população dos queles processos. Uma vez que as saídas
componentes/eventos, onde serão sumari- esperadas -planejadas- são conhecidas,
zadas as realizações físicas e financeiras a função de acompanhamento e controle
resultantes das mudança de estado dos está inteiramente suportada.
componentes, ou seja, da realização dos
Eventos.
SAP
Estrutura de Implantação
I
Nesse ponto o GITEC tomou emprestado ganha robustez pela integração de negó-
uma abordagem já em uso pelas Tis na cio e software; a decomposição ganha sig-
indústria da construção, mais especifica- nificado prático para os executores do pro-
mente na área de "buildings", onde, guar- jeto, no caso, as empresas montadoras; e
dadas as devidas proporções, estão pre- por fim, se bem projetado, o modelo pode
sentes todas as disciplinas que também suportar a gerência de processos, em vez
estão numa planta de processo na área do de falhas, o que será esclarecido mais
refino. A abordagem consiste em encon- adiante.
trar uma estrutura analítica genérica que
seja a um só tempo adequada para uma Encontrar essa estrutura analítica genéri-
planta de processo qualquer, e aderente ca envolveu, além dos membros do grupo
às operações de projeto, suprimento, cons- de trabalho -profissionais de diversas
trução & montagem, condicionamento, áreas funcionais da Engenharia, do
pré-operação & partida, e operação assis- ABAST/RE/EM, da ABEMI-, profissionais
tida. Essa aderência às operações atende seniores das principais empresas brasilei-
a diversos interesses, quais sejam: ao se ras de construção e montagem.
aproximar das suas operações, o modelo
( :::
Fase
J
Implantação
Projeto
Suprimento
Condicionamento
Operação Assistida
..........
( ::: Sub-Fase
As Fases estão
Unidade de Processo
decompostas em
Sub-Fases. Os % % % %
Pré:0f>'1~~.~o
critérios usados para Implantação Projeto Suprimento
a decomposição
devem ser tais que Mobilização Validação Equipamentos SOPsPré
de Projeto Operação
emprestem às Sub-
Desmobilização EdificaçOes Elétr. e Instr.
Partida
Fases as seguintes FundaçOes Underground
Edificaçoes- '
Características: EdificaçOes ConstruçAo
Tubulação Operação
Arquitetura
Underground Equipamentos- Assistida
Terreno FundaçOes
Equipamentos t-
Equip.JFund.
e Bases
Drenagem
Underground
Estruturas
Equipamentos-
Bases
EqUi~:~~~~ t}---t
~ 1-
Estruturas
Elétrica-Cabos
e Miscelanea
Estruturas de
Concreto-Bfocos
Metálicas Estrut. de Concreto-
propósitos de planejamento Superestruturas
Processo Elétrica-Equip.
físico, quais sejam: ter um Estruturas
Tubulação Metálicas
peso físico, datas de início e 1.MTQ Instrum.-Cabos
Tubulação-
e Miscelânea
término identificáveis, tenha Tubulação
Desenhos
Fabricação
Tubulação-
significado prático tal que Tubulação
Suportação
MTO Final
empreste realismo às Elétrica
Tubulação-Isolamento
e Pintura
relações de precedência Instrumentação TubulaçãO-
entre elas; Urbanização
Montagem
I
. Possam conter as
:~~:rud:e~:~~
Instrumento
"passadas" críticas do Equip.e Sist.Digitais
projeto e a isso dar Elétrica-Equip.
Elétrica-Cabos
visibilidade;
CD
I
Plantas de Processo - Sub-Fases
Equipa- Equipamentos
mentos
Equipamentos Equipamentos~
InstalaçOes t Revestimentos
FEED
Edificações
Arquitetura
Underground
Terreno
I Terreno
.
Edificações Edificações
Fundações [Fundações I 11. .
t Edificações
I
Equip./Fund. ,; I II
e Bases EqUiPamen.~EqUiPamen.r---
[Fundações Bases ~
I I
Tubulação
Undergrond
Tubulação
Underground II~~~~~~~~~~ iI I
~~;~- - 1,1
Elétr. e Instr. Elétr. e Instr.
I
Underground Underground Elétr.e Instr~ Pisos ~
I:!ndergroun,.---
Estrut. Conc.
Superestrut.
Estruturas Estruturas
Estruturas Tubulação t::::::........
Metálicas Metálicas
- MelálicasH~suportação '\
- ~
Tubulação Tubulação Tubulação Tubulação
- 1'MTO 1'MTO
FabricaçãoHl Montag~m
Processo Tubulação Tubulação Tubulação
Engenharia Eng./3D/Des. MTO Final MTO Final
Instrument. Instrumentação
P&IDIFD/Dwg. Miscelânea
Instrum. Equip.
Instrum. Sist.
Elétrica
Elétrica
Equipamento
Elétrica Cabos
e Miscelãnea
- Urbanização Urbanizaçãe>,
..
Uma vez cadastrada no GITEC, será her- Para completar a estrutura analítica, faltou
dada por todos as unidades de processo apenas apresentar os Agrupamentos.
que a usarem. Para cada unidade de pro- O conjunto de componentes que popula
cesso em particular o gerente definirá os uma Sub-Fase é heterogêneo no que diz
parâmetros que a definem quais sejam: respeito ao critério de medição, ou seja,
pesos físicos e valores financeiros de ca-
da item da estrutura, datas de início e de
às etapas por que passa para se realizar.
Assim por exemplo, enquanto um instru- .
término, e o tipo de curva planejada que mento passa pelas etapas de montagem,
usa curvas de 50%, de 60%, linear, ou suportação, ligação ao processo, etc.,
ponto a ponto. os cabos passam por etapas diferentes.
Além disso, têm unidades de medida dife-
Há no entanto uma flexibilidade para se rentes: unidade, e metro, respectivamente.
estabelecer mais de uma Estrutura de Uma vez que inviabiliza a soma pondera-
Implantação Padrão (EIP) de modo que da se estiverem dentro do mesmo conjun-
um projeto em particular pode usar uma to, isto se resolve populando a Sub-Fase
EIP criada somente para ele. Embora com seus componentes no nível do
essa flexibilidade possibilite teoricamen- Agrupamento. Dessa forma, um
te se implementar no sistema qualquer Agrupamento é populado por componen-
estrutura analítica padrão, modelo e tes que têm o mesmo critério de medição.
regras de negócio -por exemplo "down
payments", bônus de performance, Em algumas telas o sistema se refere a es-
parcelas fixas-, e modalidades de se processo de popular um Agrupamento
contratação, o fato é que se em cada com componentes e eventos como asso-
Implementação de Empreendimento (IE) ciar eventos a Agrupamentos.
forem criados cada vez mais regras e
modelos particulares, então todo o esfor-
ço de padronização e sistematização
fica anulado e o objetivo comprometido.
.
J
Instrumentos
Armários de Ligação
Bandejamentos
Agrupamentos Cabos
Caixas de Junção
Consoles
Estações de Trabalho
. Definição de Escopo,
Critérios de Medição - Nos contratos que
. Precificação,
. Cronograma, e contenham preços globais, os critérios
o GITEC não é a ferramenta para desenvol- trsica e financeira, de cada item da estrutu-
vimento e manutenção de redes CPM. Para ra, para usá-Ias mais adiante nas análises
isto existem softwares especializados, com de performance "drill down", desvios, pare-
excelentes capacidades de administrar hie- to do desvio, gargalos de produção, etc.
rarquias e redes de precedência.
Cronograma de uma Página - Já vimos que
Mas é repositório de dados macro de plane- o cronograma trsico também usa a
jamento, incluído o Cronograma Master. mesma estrutura analítica, uma estrutura
Nele devem ser imputados os dados de pla- com aproximadamente 65 linhas. Assim o
nejamento de cada item da estrutura de im- cronograma físico de controle de uma uni-
plantação conforme já mencionado anterior- dade de processo é um diagrama de Gantt,
mente, quais sejam: pesos físicos e valores de uma só página, quando contraído até o
financeiros de cada item da estrutura, data segundo nível, o nível da Sub-Fase. Não
de início e de término, e o tipo de curva pla- contraído acrescenta apenas mais um nível:
nejada que usa curvas de 50%, de 60%, li- os Agrupamentos.
near, ou ponto a ponto.
I
I
120
100
I 80
L I 60
40
20
fi»
I
~ \
... ..
41 -
C&M EdificaçOes/ Funda Oes . . .
'1i4~264' . ..
42 -
C&M EdificacOes/ Constru ãa ..
',ssi
... ':'264'~414"
.iM~j~~" ii35........
43 C&M - Drenagens Underground
44 -
C&M Estruturasde oncreta / undaçOes ;s5~ 275' .
1SSI90diasl335.....
...
45 C&M - Estruturasde Concreto/ Blacos
40 -
&M struturas deCancret6TSÜperestruturas . . '3121'. . '200dias . IS1:{
47 C&M - EstruturaMetálica . .. . 4;21'" '2Mdi~~:" '1'613'
48 -
C&M Equipamentos/ FundaçOes ;40~29"'" .....
49 -
C&M Eauinamentos/ Bases :26ó~:i..,
: 4091.. ",:md;~~' 'j~'
..
50 C&M - Equipamentos/ Montagem
b1 -
&M Equipamentos / Revestimentas .. "'469~ ~~.
52 -
C&M Tubula ão / Fabricação .. . .~( "270dias .. ~.
J.
53 -
C&M Tubulacãa / Sunartacão .. . ~I
54
55
-
C&M Tubulacãa/ Montaaem
C&M - Tubulacãa/ Undernraund
.. ...~
.~.~~a~.. .
.. .~~i~~. ~: ..
56 C&M - Tubulacão/Isolamenta e Pintura .: ~~~24Õ' :. :~I::.. .:~.dias-
57 C&M- Elétrica e InstrumentacãaUnderaround . .. ..
58 -
C&M Elétrica Enuj;:;-amentos . . .....
59 C&M - ElétricaJr abos e Interlinacoes . ..
60 C&M - Instrumentacão/Instalacão de Camoo .. ...
. ;;01:;~d;as. :;1' ;"';~dt~'47':; '1163'
61 C&M -Instrumentacão / Eauipamentos&Sist.Din .. . '47;1: ~:d!~< . . ~731
62 CR.M- Pi<ns .. :~4:1~.
63 C&M - Urbanizacãa .. . ... .. . ':643~733' .. .. .
64 Condicionamento .. .. .. .~. .. . . . . . . . . '~'is5'
65 Condicionamento- Tubulacãa . .... . ::~I:: ~~:d!a~':1:7~. .
66 Condicionamento SPOPsExternas - ... Á
67 Condicionamento Preservacãa - . .... ~~. 447 cii~S' . '17ôi
68 Condicionamento Enuinamentos - .. ':" . 678U~~::r823'
69 Candicionamenta- Elétrica ........ . '4'73j'
':' 5""[~~!!r69;
35õdi~~'"
.... ...
'1'823'
70 Candicianamento- Instrumentacão
. .. .. . .. 5;11 '.' ;80'di~S' . . i691' .. .
71 Condicianamento- Certificacão NR 10 . ..
72 Condicionamento Certificacãa NR 13 . .. . .. ':64jI' '1Mdi~~"
.........-..
iS23'
73 Partida e Ooeracãa . ..
74 Partida e Ooeracão SOPsPré-Operacão- ... 8;;;0833....
"i833 .
75 Partida e Opera ão - Partida . .... ...
76 Partida e Operação - Operação Assistida '833~'
Cronograma Físico
..
( :::
Paradigma visual do GITEC
J
A informação visual do sistema estará na
maioria das vezes se mostrando em duas
áreas: a árvore da estrutura analítica de
uma unidade de processo, ou de um con-
trato numa unidade de processo, e a infor-
mação relativa ao item da estrutura que es- Se o item selecionado da estrutura for o de
tá selecionado. Assim, se estivermos vendo último nível, ou seja, um agrupamento, a in-
curvas planejadas e realizadas, o sistema formação visual poderá ser, além das cur-
mostrará essas curvas referentes ao item da vas de performance, os gráficos de etapas
estrutura que está selecionado. em barras empilhadas, ou a matriz de even-
tos, ou seja, a relação de todos os compo-
nentes daquele agrupamento, com os da-
dos de realização de suas etapas datas de
execução e de aprovação, e, se requerido,
relatório de CQ.
Curvas de planejamento e de
realização do item da estrutura .:::-'=" ~
selecionado
_. .:~..c-a- ..
-_.~.--
-.:!---'-
~ 100
~\~- ., 90
-- 80
:j~.-""
- '"
--
-- 60
50
::i~"~~
~........._.....
-............
30
_..~......-
" ,.. ........-- 20
-........-- ,.
o 2 3 .. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 '9 20 a.a::s
LB1 - Pode ser usada para guardar a LB de- aceitas pelas partes. No caso da variação
finida ao final do FEL 111,e nesse caso, ain- real de tempo ser maior que aquela aceita
da que os contratos principais não estejam pelas partes, a diferença representa
firmados, representa o que está planejado inadimplência de prazo, não devendo
para a Implementação. Contém séries histó- portanto ser incorporada à LB.
ricas que contribuem para a linha de base Nesse caso, uma vez que visões de tempo
no SAP/R3, onde a Implantação é um dos reais, independentes do status da adim-
contribuintes da linha de base de nível plência, precisam ser criadas, isto pode ser
superior. exercitado usando a Linha de Base 2 -LB2.
(Sub-Fase) como um processo sob monitora- acompanha de perto processos que estão aci-
ção contínua, contando, num primeiro momen- ma da curva mas com inclinação inferior à pla-
to, como evidência de boa performance do pro- nejada, o que indica que em algum momento
jeto, a evidência de boa performance de cada futuro vai entrar em desvio negativo; qualquer
um dos processos em particular. que seja o critério usado para conduzir ações
de controle, a monitorabilidade está em suas
A performance do projeto pode no entanto es- mãos porque há suporte suficiente de informa-
tar boa ao mesmo tempo em que um ou mais ção. O GITEC lhe suporta completamente em
processos estejam degradados, bastando pa- qualquer dos casos, porque pode relatar essas
ra isso que um ou mais outros tenham perfor- situações em qualquer dos 4 níveis da estrutu-
mances positivas tais que compensem o efeito. ra, e no quarto nível está a granulação mais fi-
na, qual seja, a dos eventos.
Se o gerente faz uma definição do que consi-
dera um processo fora de controle, igualou ma-
is severa do que aquela normalmente usada
100%
>. 17 V "ç. / v / V / l.? J..;-:' ,g7 /
90% / .....
I § 1/ .é :l ./ r1V ., j 1/ Ifj L1 !!1
(I)
80%
g I
) (1). '" :<>v
j I V / ,f?'"'/ li&. 10 9 f
70% CJ ° .o:s - CL -
(I) 1 V$' tf! ?J ,!-oe J ?/ 1/0' ." / /. 'li'Jj i' '"
60%
I /W ]Q." / 8- ° rI
çf' "9 .0 I ,1< o(J), - ,I
50%
1 '11 f A . )A S .; ri i! .g 'fJ 11: " 'ff",< O I ,;
'..
40%
I"', § "o' f>}
I':' -'" "- 7J ('Ji/fi , (S-f rJ : ú, °f? 15 !!1
(I)
30% '.ti
'C
20%
I . '"lP :;jSi" /rJI
i:';,
F/
".." 'i/.. J Ir" Z I
..
111.b (, '" 7' 1/< /.'/ r7 VCJ; 32
10% ..
I/
1 5
V
9
./ ./
l/C.
13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53
......v I k;:::
57
V
61 65
./ :/' - - V
69 73
:l. '- -
77 81 85 89 93 97 101 105109113117
CL..J...... L..
121
I
c o Pareto do Desvio
=.-
de fato um Pareto, mas o gráfico trás todas
as sub-fases, em ordem decrescente, po- ...=,10
iiI--,.~ .-
dendo as últimas da lista estarem apresen-
tando um valor negativo, indicando nesse
caso, que aquelas sub-fases têm uma
realização superior à planejada. Tubulação! L
Fabricação' j 4.025
Tubulação! r
Montagem' ;j 3.354
Equipamentos/Montagem ~ j 2.907
Estruturas Metálicas~1.252
Elétrica/r-:J
Equipamentos - 894
Elétrica/Cabosr--1
e Interligações- 894
Estruturas de Concreto!r-j 783
Superestruturas '---'
Tubulaçã_o! r:---1 671
Suportaçao-
Construção &
1 1 Equipamen~os! r:---1 671
Montagem
17.9!11 Fundaçoes
-
.,.
c
Tubulação! 11
Suprimento Isolamentoe Pintura. ... 500
Projeto 1C Estruturas de Concr~to!rJ 447
Executivo Fundaçoes -
Condicionamento 130(' Edificaçõ~s/n 335
Construçao -
O I\)
o
.:.
o
'"
o
(X)
o
-
o I\) .:.
-'" -(X) I\)
o
Elétricae Instrumentação n 335
Underground-
o
o o
o o
o
o o o o o o
o
o
o o
o
o
o
o
o
o
o o
o
o Pisos n 313
Industriais-
Estruturas de n
Concreto!Blocos- 224
Equipamentos/
Bases n- 224
Edificaçõ_es! o 112
Fundaçoes 8
Drenagens (j
Underground , 50
o ~ ~ ~ ~ N W ~ ~
. ~
o o rn o rn o rn o rn
o o o o o o o o o
o o o o o o o o
... Gargalos da Produção - Áreas Empilhadas das Etapas
1
uma quantidade de componentes parados
80
..
em cada uma das etapas, até que todos pas- 'ti
..
J! 80
sem por todas as etapas. A plotagem dessas c..
"
séries históricas em áreas empilhadas, onde °40
cada pilha é uma etapa, indica onde estão os 20
gargalos de produção.
o
9 10
No exemplo ao lado, é visível um gargalo de Períodos
Retrabalho Retrabalho
( ( )
--+ Movimento
-- Almoxarilado f- Fabricar Dimens. Movimento
'-- Gleba & Montar
Spools END Campo SpooIs Inspeção .......
!
Perda
!
Perda
Processo que adicionam valor O Processoque não adicionamvalor
e
I
Outra maneira de dar informação similar é o l1:::::li 11
gráfico de barras empilhadas para cada eta-
pa, onde:
u
...<...,.Jl!lMí!' 1
q
",-'0--
Verde: quantidade de componentes com a ...-.-..-....
etapa realizada e aprovada;
.,-.....---
--
-.- -,- ".--
Azul: quantidade de componentes com a
r- .~- ..
. 'M -
......
--
-- --- -I
etapa realizada mas pendente de aprova- ,.=-~.....-- ......
- UIUII
ção;
-..,
.=:: r---t"--r=J"
~
..
---
.. -
c--=J:j
- - --
=
Amarelo: quantidade de componentes com
L'
a etapa ainda não realizada.
. Paretos;
. Inventários parados.
( :::
Marcos
J
Como está evidente até aqui, não estão esta-
belecidas datas de início e término planeja-
das para cada componente ou evento seu,
mas para as Sub-Fases e Agrupamentos.
Espera-se que toda a população de compo-
nentes dentro de uma Sub-Fase se realize Alguns contratos usam a figura de datas ga-
dentro desse intervalo de tempo, não impor- rantidas como requerimentos de tempo para
alguns entregáveis. Assinalar como marcos
tando em que ordem; e não importando a pre-
os eventos correspondente é a maneira que
cedência. A performance está sendo monito-
o sistema oferece para estabelecê-Ias
rada conforme já esclarecido anteriormente.
L
IL
.
Estruturas de Consolidação
J
Vimos anteriormente que a definição das sub-
fases busca uma estrutura de implantação gené-
rica o mais aderente possível ao mundo real da
construção e montagem, e que lhe confira reu-
zabilidade em diversos projetos. Os critérios
~-~
~ Project 8u11der: projeto 1N-5120-04-5lJ2
'r 'I..~: 11'6>
não incluem compromisso de completa parida- ~lJ 081 I I I ! aJ.!!L..1!l!J~.
E ~..
li
_..- i.~"'~,MItf'8_.~
-;-=- ;~....-
de com outras estruturas de consolidação que I- 6rA8E'.~caram.w. li-U20-0+soa
..."...,.,., .- 618:
-
! Ô'M1I.-1'fIO.ET01MIco
'" ÓfMlliW mçloo K'''''''''''
possam surgir. sm.e.~,
t 60EAENC11MEN1'0DOfW'REEND'f.IIIEfi
t6~""'AOMII. 1'W) w.4l - DMNIItM rc i ...
I' AUCENÇA8f~
"6"""",,
... 681PW1TAÇAo)S.IoCI8IW1ACAllQfIU..
~ ÔIlHTECHÇOEsON-8ITEUoJ15
~ 61'RO.ETOeECIIIMIIJ.M
K''''''''''''
...n $0).44
ft.SZ 5t)4(1
S2JO.M.5CD.UII
I<Hl 502-UI2
,. ...,.'U
"'2 -- - --
Movidas por necessidades dinâmicas do proje- ~ 6I'AOCU8ODI~(lH.lnfu.)$ " --
"'6~"")$ ",,2'2OoMo$DJ.UI4
~ ÓIU'RlllENfOPEI.A, u.J15 N-Sl»G60SG-<N14' "~ 11-1I1I lIOIDII IMotrID8oJ
~ 6~I'ORT!RCHIOI J5 ~J..t.IU
to, do cliente, ou por lacuna de padronização, ...6~IIiIlOHTAOOIu.J5 f'.SZ2O-N-m-a.'5 ,~...,.....
~ 6CONSTRUÇAoCM :t5 f+.!l»MoWNU" ~1'l'I28<MoMt1M,.,-
outras estruturas analíticas de consolidação po- f>6111C1HT1IIOaIIHEmUJ5 f+.522O-Ot-$D).f.t152
Ho51zo.No5l2-t.,S3
UW'8 ~...........
DI.
I
...-
t>60fJ\.1II"E
...,-
t>6~DOPtIO.ETO ...sno-oc-S02-.
/
Cronograma
ção por razões óbvias. As relações de pre- Tático de Fases e MS Project
Domínio do SAP
1
< Dominio do GITEC
~eênd} IIII~eãnd.n
J
A metáfora que pode melhordescrever essa
situação é a de alguém tentando definirpre-
viamente a coreografia da montagem de um
"lego".É posslvel fazer isto para projetos
com uma quantidade pequena de compo-
nentes onde as relações de precedência são
em sua grande maioria ligações fortes. Para
construção de unidades de processo é não
só um grande dispêndio de tempo como tam-
bém um meio de monopolizarrecursos que
de outra forma estariam monitorandoos
processos.
concluídas e não estão, que o foco não é
o paradigma dos diagramas lógicos, do mais possível. Se consome um tempo
Gantt, orienta as seguintes abordagens: significativamentegrande de acompanha-
uma atividade está apta a ser iniciada quan- mento para obter-se no máximouma cole-
do suas predecessoras estão concluídas; da ção de justificativasa cada caso. Resulta
mesma maneira, somente quando uma ativi- dessa forma que o acompanhamento é
dade é concluída total ou parcialmente é que reativo,ou, como se diz, em "gerenciar
as suas sucessoras podem ser iniciadas. No olhando pelo retrovisor".
mundo real da construção e montagem isso
é na maioriadas vezes falso. Não se decide Em ambos os casos citados anterior-
construir uma base apenas porque as "n" mente -bases e instalação de equipamen-
predecessores são as "n"estacas, e elas es- tos-, são necessárias outras condições de
tão concluldas. Da mesma maneira não se contorno, procedurais, logísticas, de aces-
decide instalar um equipamento sobre a ba- so, de segurança, disponibilidade de mão
se apenas porque ele já chegou e a base es- de obra, máquinas, andaimes, dispositivos
tá concluída. O paradigma das ligações lógi- provisórios, desenho, e materiais, para
cas de precedência desmorona porque as citar algumas. A maneira que algumas
restrições à produção vão além das simples novas abordagens têm encontrado para
precedências. As ligações lógicas de mais al- tratar o problema está longe de expandir
to nívelatendem melhoraos propósitos de isso tudo em uma rede de precedência.
planejamento físico. Se tem buscado em vez disso encontrar
as categorias dessas restrições, relacioná-
Com os cronogramas detalhados a aborda- Ias com cada processo, instanciá-Ias, e en-
gem de controle chave é identificaras ativi- tão desenvolver mecanismos de monitora-
dades que deveriam estar concluídas e não ção que permitam distinguir dentre o que
estão. Ao primeirodesvio negativo do proje- deve ser feito, o que pode ser feito. Nesse
to, para ele contribuiuma quantidade tão ponto têm que entrar em uso outras técni-
grande de atividades que deveriam estar cas para administração da produção.
e
Jf
.
/íd Nomeda tarefa S-2 I S-1 I S 1 I S 2 I S 3 I S 4 I S 5 I S 6 I S 7 I S à"\.
01
02
-
Torre 111 Janela de 7 Semanas
SE.8028
O. :
'0.0
: : : : : : '49
.
03
04
05
Testedos Alimentadores
SE-8002
Testedos Alimentadores
.........
00'0
000
d'
:
....
... ...
.....
06 CCL-1246 .:Ó .
07 Alimentacão "'éd7' ...
08 Instalacãode Hardware '0~6
09 SDCDna 1246 .O.; ~ .;":2;1.
10 Ligação de Campo Ot:::J6 : .
11 Fibra Optica .oi i6:. ...
12 Lista d 110e dados pl confiQuração Oc:=:l6.
13 Confiauracão :..i~i3..
12 AlimentacãoVac e Vcc 10014 .
15 Testesde Malha . "ÚD21"
16 PLC -Pacote B.86001 AlB/C .~"""""1;:""':
20 Slst. de Telecomando de Válvulas Motorizadas o ..d';':2Ó ...
21 Cablagem até a CAFOR 0c::=:J6: . ..
22 Instalaçãode Masterna CAFOR : Oc:=:l6: .
23 Alimentacão :..i~i3:.
24 Chamada Rotork óoo d.
25 Testese Aiustes "'14b2Ó . .....
26 Tubulacão '~24
27 VaoorAlta Disponibilidade ,. .,.
28 -
VaporAlta SopraQem j14
29 -
VaporMédia Sopraaem 11019:
30 Vapor Baixa - Sopragem . . . .20024 ....
31 Ar de Servico Oc:::::::J4:.. .. ... .,
32 Ar de Instrumento . 50:7
33 Linhasde ánua nuimicos.etc .........
34 B-8815- Áaua de Make-UD cj0~ i4.,.. ..... .,. ..~.. ....
35 Instalação Ooó:
36 AlimentacãoForca de Controle ... .304
37 Alimentaçãode VaporMédia .,.
38 Instrumentacão 'Óç;J6 .
39 Testes '2i~33 .
40 Partida ... d. .. "'3403Sd
41 Poco de Succão ..Q.~ :..~.:l6..
44 Bacia de Aaua Fria .oe: '47. . ...
47 SMP Recirculacão . o~ .27
48 Instalacão '0(:; 520.........
49 Testes
50 -
Bombas B86001AIB
....... ~1c:;:;:;::;:;J.~7
~.28
51 FlushingSistemade Lubrificação
52 ChamadaFlowserve
53
54
Chamada Eniot
Sooraaemvaoor para certificacãocom fabricante
OoT!?~"
.17d19~ .
55 Verificacãode Alinhamento
56 GiroTurbina ... OQ4 }()q21
57 Acoplamento
58 Testesfuncionais
59 Partida .:12Pi6.?402~28
60 Bombas -B.86001C .... .... ... ....
68 Ventiladores .. ... .24
... .24"
71 Filtraaem Lateral DIAaua de Mancais .. ..
75 Sistema de Dosaaem de Qufmlcos .. . .2{
.,.
79 Desenaraxee passivacão
80 Entrega .... ~~t::::::::::::
81 TRI ... . 25027
.,
82 levantamentode Pendências ... :. . 28c::J34 .
83 TRP .'-
84 Eliminaçãode Pendências ...
'-85 TRD 3~~d~~iY
Janela de Planejamento de 7 Semanas
~ I
.
Planta de Processo- Sistemas
Painéis
Digitais
Modelo Conceitual de Dados
Catálogo de
r
Malhas Endereços de
r I
Caixas Catálogo
Materiais Hardware de Junção - Cabos - de Cabos
Furos
L Paineis - Cabos
Processos
de Solda
Catálogo
Materiais - Peças - Spools - Juntas
STHs
e
( ::: Estruturando um Projeto
. Herda da EIUP a
Estrutura Analftica e os
critérios de medição de
EAC-Estrutura último nlvel.
Analftica . Aqui são definidos os
Contratual pesos da estrutura
analitica, para o
Contrato.
. Define os modos de
precificação - global
ou preço unitário.
. Os Eventos são aqui
associados aos itens
Contrato 2 da EAC.
Contrato 1 Contrato n
G
.
w:-
~)llF
~ ;; _o:.
~!
---
I
,.
.~
I
.- --- 1 --
I
--r-
Contrato 1 Contrato 2 . . . Contrato n
Projeto Detalhamento Forn. Compressor 01 SuprlmJClvlVMonlagem
0% 3% 3%
0% 0% 2%
v-~
Compo- Contl'itW
c Carga do Sistema
. XML
Para massas de dados que já estão sendo
tratados por outros sistemas ou aplicativos
como SIGEM, SGC, ou Control Tub, em
vez de usar tela, os dados de execução
podem ser entrados em grandes lotes, em
formato XML, que é o formato padrão já
consagrado no mundo dos negócios para
esses propósitos.
8
.
Importação da Estrutura
de Implantação
Padrão do GITEC.
Sub-Fases - Definição de
durações edatas de infcio
e término.
Sub-Fases - Atribuição de
pesos na unidade de processo,
e nos contratos.
Definição da planilha de
Preços coerente com a
Estrutura de Implantação.
Associar componentes e
suas etapas a Sub-Fases.
Dados
Execução de etapas
de Campo
de componentes.
CQ Aprovação de etapas
pela fiscalização.
Sumarização de informações
referentesa aprovação de
etapas de componentes.
Conclusão
Se tivermos conseguido deixar claro os conceitos sobre os quais o GITEC
está construido, e o modelo de como o negócio e o sistema se integram,
teremos alcançado os objetivos desse documento. Acreditamos que o tenha-
mos, pela razão de que não há nada de novo nos processos que o sistema
empacota.
São os processos triviais de planejamento, acompanhamento e controle da
prática corrente, a não ser que com uma sistematização que começa cedo
no projeto, com uma estruturação e definições prévias, que, se por um lado
demandam um trabalho inicial de modelagem, será de várias formas recom-
pensado mais adiante.
e
j
1)
- -.--
~ PETROBRAS