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Operação

G551
G551 - 1823

2017

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Todos os direitos reservados Sujeito a alterações técnicas.
Instruções sobre a operação segura.
Dicas sobre os perigos. Toda pessoa
Instruções de Segurança envolvida com a operação precisa
obrigatoriamente ler e entender este
1
capítulo.

Componentes para proteção de pesso-


Dispositivos de Segurança as ou da máquina. Desligamento de
segurança em caso de manutenção.
2

Descrição de todos os elementos de


Painéis de Controle controle do G351/551 e de seu funci-
onamento.
3

Descrição dos conhecimentos básicos


necessários para o gerenciamento de
Gerenciamento de Ferramentas ferramentas. Instruções e informações
para a troca de ferramenta. Inserção de
4
parâmetros de ferramenta.

Ciclos do fabricante Descrição dos ciclos do fabricante 5

Plaquetas de Segurança
Lista de todas as plaquetas de segu-
rança da máquina. 6

Funções M Lista das funções M utilizadas. 7

8
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

... no seu
interesse
Segurança
Instruções de segurança

Instruções de segurança
1 Definição ....................................................................................................................................... 5

1.1 Máquina.......................................................................................................................................... 5

2 Instruções de segurança ............................................................................................................. 6

2.1 Avisos e Símbolos de perigo .......................................................................................................... 6

3 Utilização da estação/máquina/instalação conforme as disposições .................................... 8

3.1 Utilização contrária à finalidade ..................................................................................................... 8

4 Regulamentos básicos de segurança ........................................................................................ 9


4.1 Regulamentos de segurança para o usuário da máquina ............................................................. 9
4.1.1 Condições para utilização .............................................................................................................. 9
4.1.2 Dispositivos de segurança ...........................................................................................................10
4.1.3 Troca de ferramentas ................................................................................................................... 11
4.1.4 Limites da máquina / Reequipamento / Transformação .............................................................. 11
4.1.5 Peças de reposição ......................................................................................................................12
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

4.1.6 Requisitos para o pessoal operacional e de manutenção ...........................................................12


4.2 Equipamentos de Proteção Individual – EPI ................................................................................13
4.3 Operação especial (opcional) ......................................................................................................14

5 Comportamento em caso de emergência ................................................................................15

5.1 Parada de emergência .................................................................................................................15


5.2 Salvamento de pessoas em situações de risco ...........................................................................16
5.2.1 Medidas ........................................................................................................................................16
5.2.2 Procedimento: ..............................................................................................................................16
5.3 Proteção contra incêndios ............................................................................................................17
5.3.1 Extintor de incêndios ....................................................................................................................17
5.3.2 Medidas ........................................................................................................................................17
5.3.3 Comportamento em caso de incêndio .........................................................................................17

6 Perigos especiais .......................................................................................................................18


6.1 Perigos com a energia elétrica.....................................................................................................18
6.2 Perigos causados por energia hidráulica e pneumática, bem como por alta pressão do agente
refrigerante ...................................................................................................................................18
6.3 Perigos com materiais auxiliares .................................................................................................19
6.3.1 Perigos causados por gases de extinção ....................................................................................19
6.3.2 Proteção contra incêndios no caso de lubrificantes refrigeradores que não se dissolvem na
água .............................................................................................................................................20

04.44 Instruções de segurança 3


Instruções de segurança

6.3.3 Perigos durante a usinagem a seco ou na lubrificação com quantidade mínima .......................20
6.3.4 Perigos com gases e vapores ......................................................................................................21
6.4 Perigos devido ao ruído ...............................................................................................................21
6.5 Perigos durante a usinagem com magnésio ................................................................................21
6.5.1 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dissolvem em água ..............22
6.5.2 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dissolvem em água ..............22
6.6 Perigos devido à utilização de instalações de extinção de incêndios com dióxido de carbono ..24
6.7 Perigos com raios laser ................................................................................................................24
6.8 Perigos devido a campos magnéticos .........................................................................................24
6.9 Vibrações .....................................................................................................................................24

7 Manutenção ................................................................................................................................25

7.1 Medidas de segurança .................................................................................................................25


7.1.1 Aterramento Provisório ................................................................................................................26
7.2 Limpeza da máquina ....................................................................................................................27
7.3 Alimentação hidráulica, pneumática e de líquido refrigerante .....................................................28
7.4 Equipamento elétrico ...................................................................................................................29
7.5 Verificação dos dispositivos de segurança ..................................................................................30
7.5.1 Parada de emergência .................................................................................................................30

8 Transporte de componentes da máquina ................................................................................31

9 Instruções de segurança ...........................................................................................................32

4 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

1 Definição

1.1 Máquina
Uma máquina, neste capítulo é definida como:
 Uma estação individual autônoma (p. ex. estação de montagem) ou um centro de u-
sinagem capaz de usinar com segurança máxima.
 Uma estação individual não autônoma.
 Um conjunto de estações  máquina ou linha de usinagem.
 Um conjunto de máquinas instalação.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

04.44 Instruções de segurança 5


Instruções de segurança
Instruções de segurança

2 Instruções de segurança

2.1 Avisos e Símbolos de perigo

Este símbolo assinala um perigo diretamente iminente.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos graves, irrever-
Perigo síveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

Este símbolo assinala um perigo possivelmente iminente.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos graves, irrever-
Aviso síveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

Este símbolo assinala uma situação possivelmente perigosa.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos ou danos mate-
Cuidado riais simples ou insignificantes.

Este símbolo assinala uma situação possivelmente nociva.


Se não houver atenção para estas instruções, pode acontecer que o produto ou algo à
Indicação sua volta seja danificado.

Perigo de incêndio e de explosão: Este símbolo assinala situações nas quais pode ocor-
rer um incêndio ou explosão. Manter fogo ou fontes de calor afastados e evitar formação
de faíscas!
Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer incêndios ou explosões,
que por sua vez podem causar ferimentos graves, irreversíveis ou até mesmo mortais,
efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

6 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

Perigo elétrico
Este símbolo adverte para perigo causado por choque elétrico.
Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer danos graves, irreversíveis
ou mesmo mortais causados por choques elétricos. Este símbolo assinala uma zona de
perigo, na qual só devem trabalhar pessoas autorizadas, respeitando medidas de prote-
ção adequadas.

Proibido à pessoas com marca-passo: Podem ocorrer avarias no funcionamento destes


aparelhos devido aos campos eletromagnéticos ou magnéticos.

Proibido a pessoas com implantes de metal: Devido a fortes campos eletromagnéticos ou


magnéticos os implantes de metal podem aquecer e, dessa forma, provocar sérias le-
sões corporais.

Não olhar diretamente ou por meio de aparelhos óticos para o raio laser! Perigo de ce-
gueira ou de graves lesões oculares!

Este símbolo assinala conselhos para o usuário e outras informações úteis para uma boa
utilização da estação/máquina/instalação.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

04.44 Instruções de segurança 7


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

3 Utilização da estação/máquina/instalação conforme as disposições


A máquina está projetada exclusivamente para usinagem de peças, definidas nas espe-
cificações descritas no pedido de compra.
Qualquer outra utilização ou forma mais ampla de utilização é considerada contrária à fi-
nalidade. O fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos daí resultantes. O ris-
co é exclusivamente do profissional envolvido na operação ou trabalho de manutenção.
Da utilização conforme a finalidade, também faz parte a observação do Manual de Ins-
truções, bem como dos intervalos indicados para inspeção e manutenção.
O período especificado em nossos planos de manutenção são valores de referência es-
tabelecidos com base em nossas experiências e conhecimento.
Observar cuidadosamente a evolução do equipamento sob as condições de operação
indicadas. Essas condições são imprescindíveis para que a máquina e seus componen-
tes funcionem de forma segura durante sua vida útil.
Ver abaixo, neste manual, a seção 4.1.1 sobre as “Condições para Utilização”

3.1 Utilização contrária à finalidade

Da utilização contrária à finalidade, fazem parte, entre outros, a aplicação da máquina


em
 ambientes apresentando risco de explosão
 áreas residenciais
 reservas ambientais.
Em caso de utilização da máquina contrária à finalidade podem ocorrer ferimentos gra-
ves ou danos materiais consideráveis.
Aviso

8 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4 Regulamentos básicos de segurança


A máquina foi fabricada segundo o nível técnico atual e de acordo com os regulamentos
de segurança em vigor. A mesma dispõe de todos os dispositivos de proteção, de super-
visão e de parada de emergência necessários, para assegurar ao proprietário da máqui-
na e ao seu pessoal de operação e de manutenção o maior grau de segurança possível.
O funcionamento seguro pressupõe que a máquina seja operada e montada apropria-
damente conforme as disposições, por pessoal suficientemente qualificado e treinado.

4.1 Regulamentos de segurança para o usuário da máquina

4.1.1 Condições para utilização


O usuário compromete-se a operar a máquina só em perfeito estado. Isto pressupõe que
a máquina seja limpa, sujeita a manutenção e conservação de acordo com os regula-
mentos. Alterações que surjam na máquina e que afetem a segurança, devem ser imedi-
atamente eliminadas.
Os prazos de controles/inspeções regulares devem ser respeitados. As informações so-
bre a inspeção e manutenção estão contidas no manual de "Manutenção Preventiva".
Todos os dispositivos de segurança existentes devem ser controlados regularmente nos
intervalos de inspeção estipulados no manual de "Manutenção Preventiva". Somente as-
sim, eles poderão execer sua função de forma segura.
Na máquina deve ser utilizados apenas aparelhos e suportes de dados sem vírus.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

Não desligar nem retirar os dispositivos de aspiração e ventilação com a máquina em


funcionamento.
Não realizar quaisquer alterações de programa (software) nos sistemas de comando
programáveis, as quais possam prejudicar a segurança da máquina.
O proprietário da máquina deve disponibilizar o Manual de Manutenção permanentemen-
te perto da máquina e estar acessível aos operadores e pessoal de manutenção. Além
do Manual de Manutenção, devem ser disponibilizados o restante da documentação for-
necida, os regulamentos gerais, locais e nacionais, de prevenção de acidentes e de pro-
teção do meio ambiente e o seu cumprimento deve ser regularmente controlado.
Quando inexistente ou extraviada, a documentação da máquina ou de equipamentos que
apresentem riscos deve ser reconstituída pelo empregador, sob a responsabilidade de
profissional legalmente habilitado.
Todos os avisos sobre segurança ou perigo colocados na máquina, estão de acordo com
a NR12, nos itens 12.116 até 12.124, relativos à Sinalização e devem ser mantidos em
estado legível e nunca devem ser removidos. O item 12.116.3 da NR12 obriga a neces-
sidade do uso de sinalização durante toda a vida útil da máquina. Por isso, é importante
o cuidado com a manutenção e preservação de todos os aviso sobre a segurança.

O funcionamento isento de avarias só é assegurado com as portas do armário de distri-


buição fechadas.
É proibido o funcionamento de radiotelefones e celulares, aparelhos de rádio ou outros
aparelhos de alta-frequência diretamente próximos de um armário de distribuição.

Chaves de segurança, tem de ser guardadas por pessoas que estão especialmente au-
torizadas e formadas para trabalhar nestes dispositivos, por ex. para:
 painéis de comando da máquina
 armários elétricos

04.44 Instruções de segurança 9


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança
 quadro de distribuição
 aparelhos ajustáveis (hidráulicos, pneumáticos)
 equipamento destinado à segurança
têm de ser guardadas por pessoas que estão especialmente autorizadas e formadas pa-
ra trabalhar nestes dispositivos.
Não devem ser acionados interruptores elétricos de limite de carga, válvulas magnéticas
hidráulicas nem outros elementos de controle ou de atuação envolvidos no processo de
comando. Como consequência podem ocorrer danos na máquina ou danos pessoais.
O equipamento de proteção individual necessário deve ser disponibilizado pela empresa
que usa a máquina. Além disso, é de responsabilidade do usuário, tomar as medidas ne-
cessárias para garantir a utilização de todo o equipamento de proteção necessário por
parte do pessoal..
Na seleção de produtos operacionais e auxiliares como
 lubrificantes refrigeradores
 lubrificantes
 líquidos hidráulicos
 produtos de limpeza
devem ser observados os valores limite para ingredientes perigosos para a saúde, para o
local de instalação da fábrica, bem como as imposições para a proteção do ambiente e a
eliminação.
Na usinagem de matérias-primas com magnésio devem ser observadas e respeitadas as
respectivas normas de segurança relativas ao manuseio do magnésio, por ex. normas
nacionais contra acidentes no trabalho. Na Alemanha são vinculativas as normas da As-
sociação profissional BGR (Budesanstalt für Geowissenschaften und Rohstoffe – Instituto
Federal de Geociências e Recursos naturais) 204 "Manuseio do magnésio".
O proprietário da máquina deve informar periodicamente os operadores e o pessoal de
manutenção, o nível teórico e prático sobre os requisitos de segurança na usinagem com
magnésio.
O proprietário da máquina deve assinalar o círculo de 5 metros à volta da máquina como
zona de risco de incêndio e providenciar para que todos os regulamentos relativos a zo-
nas de risco de incêndio sejam respeitados.
O proprietário da máquina deve ter à disposição nas proximidades da máquina coberto-
res e areia para extinção de incêndios, sais e uma quantidade suficiente de extintores da
classificação de incêndio D (específica para incêndios com metais).
O proprietário da máquina deve tomar medidas reforçadas e organizadoras, para que a
máquina e o seu ambiente estejam sempre limpos e que não se acumule grande quanti-
dade de cavacos.

4.1.2 Dispositivos de segurança


A máquina apenas deve ser posta em funcionamento com todos os dispositivos de segu-
rança e dispositivos de proteção - como separadores (portas de proteção), dispositivos
de parada de emergência, isolamento acústico e equipamento de aspiração – devida-
mente montados e em condições plenas de funcionamento.
Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamen-
to, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e se-
gurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem
ser interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico, conforme item 12.131 da
NR12.

10 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

Nenhum dispositivo de segurança poderá ser desmontado, desativado ou prejudicado


em sua função.
Caso sejam feitas alterações indevidas e não autorizadas nos dispositivos de segurança,
as consequências poderão ser:
 morte
 ferimentos graves
 danos materiais

4.1.3 Troca de ferramentas


A substituição da ferramenta apenas pode ser efetuada quando a respectiva unidade o-
peracional se encontra na posição de troca de ferramentas.
Cuidado com os pés. Cuidado ao entrar na área de trabalho. Perigo de escorregamento!
As ferramentas têm arestas vivas e podem facilmente provocar ferimentos. Usar luvas!
Antes de entrar na área de trabalho deve-se desativar a instalação automática de extin-
ção de incêndios. Deve ser assegurado, que a instalação automática de extinção de in-
cêndios não possa ser ativada, enquanto uma pessoa estiver dentro da área de perigo.
Após a conclusão dos trabalhos, ativar novamente a instalação automática de extinção
de incêndios.
Todas as ferramentas aplicadas nesta máquina devem apenas ser usadas até ao seu
número máximo de rotações individuais. Com uma velocidade periférica (número de ro-
tações) excessiva, existe o perigo de destruir a ferramenta e, em consequência, aumenta
o risco de acidente para o operador.
Bloquear a máquina durante a substituição da ferramenta, para que esta não arranque
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

novamente (se necessário, fechar a porta de proteção com um cadeado para que estea
não feche inadvertidamente).
Todas as ferramentas devem ser calibradas conforme as indicações do fabricante da
máquina. No caso de indicações diferentes é sempre decisiva a maior qualidade de cali-
bragem exigida.

4.1.4 Limites da máquina / Reequipamento / Transformação


Na documentação técnica(desenhos/esquemas/manuais) estão anotados todos dados
técnicos e limites da máquina, tais como foram fornecidos pelo fabricante. Não efetuar
quaisquer alterações, montagens e transformações na máquina sem notificar o fabrican-
te. Caso contrário podem ocorrer a perda de qualquer responsabilidade e garantia, bem
como das funções de segurança de seus componentes.
Isto é válido também para:
 montagem e regulagem de dispositivos e de válvulas de segurança
 soldagem em peças fundamentais da máquina
 alterações do tipo de carga e descarga
 alterações do tipo de usinagem (seco, molhado, lubrificação a óleo, lubrificação com
quantidade mínima)
 alterações do lubrificante refrigerador (por ex. tipo, proporção da mistura)
 alterações da matéria-prima da peça a trabalhar

Caso necessário, qualquer modificação na máquina quanto aos seus limites e especifi-
cações tecno-construtivas, deve implicar na atualização do documento específico (dese-
nhos/esquemas/manuais) para o devido atendimento da NR 12 em seu item 12.11.1 e
normas ISO 4414 e ISO 1219-2.

04.44 Instruções de segurança 11


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança
4.1.5 Peças de reposição
As peças de reposição devem corresponder aos requisitos técnicos determinados pelo
fabricante. Isto é sempre garantido nas peças originais. Ao utilizar peças que não são o-
riginais corre-se o risco de danos pessoais e materiais.

4.1.6 Requisitos para o pessoal operacional e de manutenção


Todas as pessoas envolvidas na montagem, instalação, colocação em funcionamento,
operação e conservação da máquina devem, antes de efetuar o primeiro passo, ter lido e
compreendido o Manual de Manutenção e especialmente o capítulo "Instruções de segu-
rança"(Cap. 1). O proprietário da máquina deve disponibilizar os Manuais de Manuten-
ção e de Operação permanentemente perto da máquina e estar acessível aos operado-
res e pessoal de manutenção.
Para a operação da máquina, apenas podem ser empregadas pessoas que tenham for-
mação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o respectivo ti-
po de atividade. Isto é válido especialmente para os trabalhos em equipamentos pneu-
mático, hidráulico ou com líquido refrigerante.
Para a manutenção da máquina, apenas podem ser empregadas pessoas que tenham
formação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o respectivo
tipo de atividade. Isto é válido especialmente para os trabalhos em equipamentos elétri-
cos.
Depois dos trabalhos de instalação, colaboradores qualificados do fabricante ou de seus
representantes devem instruir o pessoal operacional e de manutenção da empresa pró-
prietária, indicados para trabalhar com a máquina.
A empresa proprietária da máquina compromete-se a instruir o pessoal operacional ou o
pessoal de manutenção recém-contratados, com a mesma acuracidade e o mesmo cui-
dado na operação e manutenção da máquina, observando todos os regulamentos de se-
gurança e requisitos previstos pela NR12.138.
O pessoal que será treinado e instruído ou ainda em treinamento, somente poderá traba-
lhar com a máquina sob a supervisão permanente de um profissional legalmente habili-
tado.
Quando houver várias pessoas trabalhando na máquina, as competências para cada tipo
de tarefa devem ser claramente determinadas e aplicadas. Quanto ao aspecto da segu-
rança, não devem existir quaisquer dúvidas sobre as competências.
Pessoas cujo estado de saúde esteja limitado, devem informar-se antes do início dos
trabalhos sobre os perigos adicionais daí resultantes. Isto é válido por ex. para pessoas
que tenham implantes ou marca-passo.
Conforme itens 12.94 e 12.95 da NR12 e observando o disposto na NR17, a máquina foi
projetada e construída levando em consideração a necessidade de adaptação das con-
dições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza
dos trabalhos a executar.
Quando o operador não atender as características antropométricas medianas do Brasil, a
responsabilidade de adaptação da máquina ao trabalhador é do proprietário da máquina.

12 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4.2 Equipamentos de Proteção Individual – EPI


Todas as pessoas na área de ação da máquina são obrigadas, dada a situação, a usar
Equipamento de Proteção Individual apropriado.
Além disso, usar roupa justa e não usar adornos pessoais como gravatas, lenços, anéis,
brincos ou correntes, que podem prender-se nas peças móveis da máquina. O cabelo
comprido deve ser protegido com um acessório apropriado.
Conforme a NR 6 o empregador deve providenciar definição e fornecer aos operadores
EPI adequado para realização de todas as tarefas na máquina e assegurar treinamento
e procedimentos operacionais para seu uso correto.
Para maiores detalhes sobre as responsabilidades de Empregadores, Empregados, Fa-
bricantes e Importadores, consultar os itens 6.6 até 6.8 da NR6.

Óculos
Em todos os trabalhos de retificação, torneamento e fresamento têm de ser usados ócu-
los de proteção, inquebráveis, com pala lateral. Aparas metálicas (cavacos) soltas podem
provocar ferimentos graves nos olhos ou causar a perda da visão.
Em todas as atividades na zona de perigo de dispositivos à laser ativos, devem ser usa-
dos óculos especiais adequados.

Sapatos para Riscos Mecânicos


Deve-se usar sapatos de segurança com biqueira de aço para proteção contra esmaga-
mento.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

Sapatos para Riscos Elétricos


Para trabalhos com eletricidade é obrigatório o uso de Calçado de Segurança tipo sapato
para eletricista.

Luvas para a manutenção em geral


O usinagem origina temperaturas elevadas e produz arestas vivas na peça de trabalho.
As peças de trabalho, ferramentas ou aparas, não devem ser tocadas com a mão des-
protegida. Se existir o perigo das luvas ficarem presas, estas não deverão ser usadas.

Luvas isolantes para trabalhos com eletricidade


- Tensão até 500V – Luva Classe 00
- Tensão até 1.000V – Luva Classe 0
OBS: As luvas de borracha devem ser sempre utilizadas sobrepostas com luva de raspa,
couro ou vaqueta.

Vestimenta apropriada para trabalhos com eletricidade


- Vestimenta Classe de Risco 2

Proteção de ouvidos
Usar proteção de ouvidos, caso a emissão de ruídos ultrapasse o valor limite permitido
no local da máquina. Não retirar quaisquer dispositivos de proteção sonora.

Capacete de proteção
Diante o risco de ferimentos na cabeça, provocados principalmente pela queda de ferra-
mentas ou peças, na montagem ou desmontagem, bem como nos trabalhos com guin-
dastes, deve-se usar sempre um capacete de proteção.

04.44 Instruções de segurança 13


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

4.3 Operação especial (opcional)


É possível executar movimentos para tarefas de manutenção com os dispositivos de pro-
teção móveis abertos. Seguindo as recomendações encontradas na NR12.113.1, estas
tarefas só podem ser efetuadas quando a máquina se encontrar no modo de operação
correspondente, cujos movimentos não podem ser executados simultaneamente e ape-
nas com velocidade extremamente reduzida.
Esta função somente é possível com a chave seletora acionada e o botão de confirma-
ção pressionado no Terminal de Comando Portátil(HT8).
Antes de qualquer trabalho ou inspeção dentro da zona de perigo da máquina, verificar
quais são as peças móveis existentes, qual a função que desempenham e qual é o seu
percurso funcional.
Providenciar para que as pessoas possam retirar-se de forma segura da zona de risco!

Antes de entrar na máquina, bloquear as portas de proteção com um cadeado para que
não se fechem. Deve ser assegurado, que uma porta de proteção não possa ser fecha-
da, enquanto uma pessoa ainda estiver na zona de perigo.
Perigo
Antes de recolocar a máquina em funcionamento, deve-se verificar se pessoas não se
encontram dentro da zona de riscos da máquina.

14 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

5 Comportamento em caso de emergência

5.1 Parada de emergência


Acionar a PARADA DE EMERGÊNCIA, quando
 há risco de morte
 há risco de danos na máquina ou na peça de trabalho
Disparar a função de PARADA DE EMERGÊNCIA acionando:
 Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA
 cordão de disparo (se existente)

O disparo da função de parada de emergência pára a máquina o mais rápido possível.


Podem surgir danos nas peças de trabalho e nas ferramentas.
Indicação A PARADA DE EMERGÊNCIA não faz com que a máquina seja completamente desliga-
da!

O desbloqueio do botão de PARADA DE EMERGÊNCIA não provoca o arranque auto-


mático da máquina.
A recolocação em funcionamento após a PARADA DE EMERGÊNCIA pode ser consulta-
da no capítulo "Operação".
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

04.44 Instruções de segurança 15


Instruções de segurança
Comportamento em caso de emergência

5.2 Salvamento de pessoas em situações de risco

5.2.1 Medidas
Esclarecer a tempo:
 Onde as pessoas podem ficar entaladas ou trancadas?
 Que medidas podem ser tomadas para a libertação?

5.2.2 Procedimento:
Verificar:
 Onde se encontram as pessoas nessas situações de perigo?
 De que tipo de situação de perigo se trata?
 Há pessoas feridas?
 Qual a urgência do salvamento?
 Como as pessoas podem ser libertadas a tempo da situação de perigo e sem sofrer
mais ferimentos?
Medidas:
 Comunicar o acidente. Ao comunicar acidentes devem ser dadas as seguintes in-
formações:
 Onde se verificou o acidente?
 O que aconteceu?
Quantos feridos?
 Quais os ferimentos?
Quem comunica o ocorrido?
Aguardar perguntas.
 Analisar a situação.
 Coordenar medidas de salvamento com todos os envolvidos.
 Iniciar as medidas de salvamento.

16 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

5.3 Proteção contra incêndios

5.3.1 Extintor de incêndios


 Utilizar extintor de incêndio do tipo CO2 ou similar nas proximidades da máquina

5.3.2 Medidas
Esclarecer a tempo:
 Onde se encontra o extintor mais próximo?
 Onde se encontra o alarme de incêndios mais próximo?
 Onde se encontram os disparadores manuais para a instalação automática de extin-
ção de incêndios?
 Onde se encontra o telefone mais próximo?
 Qual é o número de emergência dos bombeiros?

5.3.3 Comportamento em caso de incêndio


 Abandonar imediatamente a área interior das máquinas e fechar as portas de prote-
ção.
 Se a instalação automática de extinção de incêndios ainda não tiver disparado, fazê-
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

lo manualmente.
 Salvar as pessoas, caso seja possível.
 Comunicar o incêndio.
Ao comunicar incêndios devem ser dadas as seguintes indicações:
 Onde é o incêndio?
O que está a arder?
Quantos feridos?
Quem comunica o ocorrido?
Aguardar perguntas.
 Desligar a máquina:
 Acionar os botões de parada de emergência
 Desligar a chave geral no armário de distribuição.
 Prestar os primeiros socorros.
 Extinguir o fogo:
Para extinguir incêndios que envolvam magnésio não deve ser utilizada água.
Tentar extinguir o fogo ou evitar a sua propagação, apenas se isso for possível sem
perigo.
 Instruir a brigada de incêndio.

04.44 Instruções de segurança 17


Instruções de segurança
Perigos especiais

6 Perigos especiais

6.1 Perigos com a energia elétrica

O manuseio inadequado de tensões elétricas provoca risco de morte.

Perigo

A máquina não deve ser acionada com as portas do armário de distribuição, o quadro de
distribuição ou com os painéis de comando abertos.
O equipamento elétrico de uma máquina deve ser regularmente verificado. Defeitos, tais
como ligações soltas ou cabos queimados, devem ser imediatamente eliminados.
A ligação da máquina à rede de abastecimento elétrico, bem como trabalhos no equipa-
mento elétrico e no armário de distribuição só devem ser efetuados por pessoal técnico
qualificado e autorizado. Devem também ser observados os regulamentos e as normas
vigentes no local para a montagem e funcionamento das instalações elétricas, em espe-
cial a NR10.

Observar e seguir as medidas de segurança para manutenção do equipamento elétrico


da seção 7.1 "Medidas de segurança" e as especificações de EPI da seção 4. 2 “Equi-
pamentos de Proteção Individual”, neste mesmo capítulo.

6.2 Perigos causados por energia hidráulica e pneumática, bem como


por alta pressão do agente refrigerante

Quando aparecem danos (por ex. marcas de desgaste ou fugas) nas tubulações e man-
gueiras de pressão, assim como nas ligações aparafusadas, a máquina deve ser desli-
gada imediatamente, mesmo nos casos de defeitos de menor importância, e a sua ope-
ração só pode ser retomada depois de resolvido o problema.
A fuga dos agentes sob alta pressão causa risco de ferimento, explosão e de incêndio.

As instruções de segurança para manutenção do equipamento


hidráulico, pneumático e do agente refrigerador, encontram-se na seção 7 "Manutenção".

18 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3 Perigos com materiais auxiliares


Lubro-refrigerantes, lubrificantes e líquidos hidráulicos são prejudiciais ao ambiente. De-
vem ser respeitados as normas nacionais.
Deve-se evitar que
 os valores limite dos componentes prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente sejam
ultrapassados,
 se formem misturas inflamáveis (caso contrário devem ser respeitados os regula-
mentos de proteção contra incêndios contidos nesta seção),
 elementos de máquina (principalmente cabos, tomadas e vedações) fiquem sujeitos
a corrosão. Este perigo existe especialmente, se o produto originalmente aplicado
for trocado.

As substâncias podem
 incendiar com facilidade,
Cuidado  formar vapores prejudiciais à saúde,
 provocar irritação da pele e alergias.

Medidas de precaução para proteção da saúde, bem como uma recomendação sobre as
substâncias a utilizar e outras informações pormenorizadas encontram-se no capítulo
"Manutenção".

6.3.1 Perigos causados por gases de extinção


cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

Os gases de extinção são invisíveis e inodoros. Nas salas inundadas com gases de ex-
tinção existe o risco de asfixia. Entrar em áreas de trabalho inundadas de gases apenas
depois de uma ventilação exaustiva e de medição do ar interior.

04.44 Instruções de segurança 19


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3.2 Proteção contra incêndios no caso de lubrificantes refrigeradores que


não se dissolvem na água
Na utilização de lubrificantes refrigeradores que não se dissolvem em água (óleos), for-
mam-se aerossóis e uma mistura de óleo/ar inflamável, durante o processo de usinagem.
No caso de avarias técnicas, como por exemplo a quebra da ferramenta, ou durante a
operação inadequada da máquina, esta mistura pode incendiar-se, o que causa uma ex-
plosão imediata e eventualmente um incêndio dentro da área de trabalho. Mesmo óleos
com um elevado ponto de inflamabilidade podem causar uma explosão, uma vez que é o
gás que se incendeia e não o óleo.
Para evitar um incêndio, deve ser instalado um sistema de prevenção de incêndios, cujos
componentes individuais devem ser calibrados e sintonizados entre si e também em re-
lação à máquina. A máquina não deve ser operada com lubrificantes refrigeradores que
não se dissolvem em água, se não tiver um dispositivo de prevenção de incêndios.
Quando o dispositivo de prevenção de incêndios é parcial ou integralmente disponibiliza-
do pela empresa usuária, esta deve garantir que a instalação ofereça uma proteção efi-
caz contra incêndios. Neste caso, o fabricante da máquina não pode oferecer nenhuma
garantia para o sistema.
Na usinagem com óleo como lubrificante refrigerador, evitar qualquer vôo de fagulhas!

6.3.3 Perigos durante a usinagem a seco ou na lubrificação com quantidade


mínima
No caso de máquinas de usinagem a seco, a refrigeração das ferramentas efetua-se a-
través de ar lubrificado. Estas máquinas estão projetadas para a usinagem através de
perfuração, fresagem e rosqueamento com velocidades de corte atualmente usuais. Em
caso algum podem formar-se fagulhas ou aparas incandescentes durante a usinagem .
Velocidades de corte, que causam uma formação de quantidade de pó superior a 20
g/m³, não são permitidas.
A substituição da quantidade de ar está projetada para as condições de funcionamento
normais. Esta não pode, em caso algum, ser afetada.
Não pode ocorrer formação de quantidade de ar/pó explosivo, através da usinagem.
Em caso algum podem ser tratadas matérias-primas com magnésio nas máquinas, que
estejam preparadas para usinagem a seco.
Antes da substituição da matéria-prima a ser trabalhada, a máquina e o sistema de filtra-
gem devem ser cuidadosamente limpos.
Máquinas que apenas estão preparadas para usinagem a seco, não podem ser utiliza-
das com lubrificantes refrigeradores.

20 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3.4 Perigos com gases e vapores


Operar as máquinas com instalação de aspiração, apenas quando esta estiver em funci-
onamento.
Ao abrir dispositivos de proteção, poderá ocorrer fuga de gases ou vapores prejudiciais.
Providenciar para que haja ventilação ou exaustão suficiente.

Não inspirar névoa de óleo! Névoas de óleo são nocivas para a saúde e podem conter
substâncias cancerígenas.
Aviso

6.4 Perigos devido ao ruído

O usuário deve realizar uma avaliação do ruído no local em que a máquina irá ser insta-
lada, conforme condições exigidas pelos itens 12.106-e da NR 12 e Anexo N.º 1 da NR
15, bem como controles sistemático de situações que apresentem exposição ocupacio-
nal acima dos níveis, conforme item 9.3.6.2 da NR09.
Os dispositivos de proteção acústica da máquina devem estar em posição de proteção
quando a máquina estiver em funcionamento.
Dependendo das condições locais, poderá ocorrer nível sonoro mais elevado que pode
causar danos na audição.
Usar a proteção de ouvidos pessoal regulamentada.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

6.5 Perigos durante a usinagem com magnésio

Manter fogo ou fontes de calor afastados e evitar formação de faíscas! Magnésio e, em


especial, as aparas de magnésio são facilmente inflamáveis! Risco de incêndio!

Magnésio e aparas de magnésio são facilmente inflamáveis e podem incendiar-se por si


mesmas. Pode haver aparas e partículas de magnésio em toda a área da máquina.
As aparas de magnésio reagem com a água, formando hidrogênio. Pode-se liberar tal
quantidade de hidrogênio que este em conjunto com o ar forma uma mistura explosiva
(gás detonante).
Aparas de magnésio húmidas e sujas só podem ser armazenadas e transportadas em
recipientes fechados. Devem estar preparadas de maneira que o hidrogênio libertado
possa sair sem perigo.
No raio de 5 metros à volta da máquina e em redor das aparas de magnésio fora da má-
quina é válido:
 Não fumar.
 Proibidas chamas, fontes de calor e fagulhas.
Incêndios que envolvam magnésio só podem ser extintos com cobertores e areia para
extinção de incêndios, sais e extintores da classificação de incêndio D (específica para
incêndios com metais).
Não utilizar água!

04.44 Instruções de segurança 21


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.5.1 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dis-


solvem em água
Matérias-primas com magnésio só devem ser trabalhadas depois de aplicados lubrifican-
tes refrigeradores que não se dissolvem em água. A usinagem a seco e lubrificantes re-
frigeradores aquosos não são permitidos. Se a máquina tiver de mudar ou regressar da
usinagem de magnésio para a usinagem de outras matérias-primas com lubrificantes re-
frigeradores que se dissolvem em água, ela deve ser completamente limpa antes.
A quantidade de aparas de magnésio no interior e à volta da máquina deve ser tão redu-
zida quanto possível. Para reduzir a carga incendiária, as aparas de magnésio devem
ser retiradas rapidamente da área de trabalho e armazenadas apropriadamente.
Se as aparas de magnésio começarem a inflamar, só devem ser utilizados areia para ex-
tinção, sais e extintores da classe de extinção D (específica para incêndios com metais).
Não utilizar água!
Procedimento em caso de incêndio no transportador de cavacos:
 Afastar imediatamente o recipiente de cavacos (aparas) da abertura de descarga.
 Deixar o transportador de cavacos continuar a funcionar, para transportar o incêndio
para fora da máquina.
 Combater o incêndio no local de descarga.

6.5.2 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dis-


solvem em água
O hidrogênio emerge especialmente na descarga do transportador de cavacos, na aspi-
ração do fumo de emulsão e nos orifícios e filtros de ventilação do sistema de lubrifica-
ção refrigeradora.
Medidas especiais para restringir o perigo de incêndio e de explosão
Matérias-primas com magnésio só devem sujeitas a usinagem com a aplicação de gran-
des quantidades de lubrificantes de refrigeração, para que a temperatura de ignição não
seja ultrapassada e não se forme qualquer pó de magnésio. O lubrificante de refrigera-
ção tem de se dissolver na água, para que não se forme uma mistura óleo/ar inflamável
na área de trabalho.
Medidas que já vêm com a máquina:
 Só é possível uma usinagem se o transporte de lubrificante de refrigeração exterior
é feito para a peça de trabalho.
 Cada saída de lubrificante refrigerador de baixa pressão é duplamente controlada
por um pressostato e por um controlador de fluxo.
O que se deve fazer?
 Ter em atenção para que os bocais roscados estão sempre dirigidos para o local da
engrenagem da ferramenta.
 Ligar sempre a alimentação interior de lubrificante refrigerador, caso seja possível.
 Nunca desligar a lavagem obrigatória.
 Não alterar a regulagem do controlador de fluxo .

22 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

A quantidade de aparas e de partículas de magnésio no interior e à volta da máquina de-


ve ser tão reduzida quanto possível. O lubrificante refrigerador tem de ser especialmente
adequado para magnésio.

Medidas que já vêm com a máquina:


 Durante a usinagem, o transportador de cavacos está em funcionamento contínuo.
O trajeto da cinta é controlado.
 O transportador de cavacos continua a trabalhar por mais uns minutos após o fun-
cionamento automático ter terminado, para retirar completamente as aparas e o lu-
brificante refrigerador da área de trabalho.

O que se deve fazer?


 Aplicar o lubrificante refrigerador com ingredientes que inibem a formação de hidro-
gênio. Verificar regularmente a qualidade do lubrificante de refrigeração.
 Não desligar a máquina antes de todos os agregados terem parado.
 Afastar rapidamente as aparas de magnésio do ambiente da máquina e acondiconá-
las num armazém apropriado.
 Respeitar estritamente os intervalos de limpeza!

A área de trabalho deve ser aspirada. Áreas nas quais se possa depositar hidrogênio,
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

devem ser ventiladas para que não se forme gás detonante esplosivo.
Medidas que já vêm com a máquina:
 Sem aspiração não é possível uma usinagem. Um controlador de fluxo inspeciona a
corrente de ar.
 A aspiração do fumo de emulsão funciona durante o mesmo tempo que o transpor-
tador de cavacos, após o funcionamento automático ter terminado.
 Orifícios de ventilação, aberturas e filtros de ventilação estão aplicados em todos os
locais onde se possa formar acumular gás detonante.

O que se deve fazer?


 Não desligar a máquina antes de todos os agregados terem parado.
 Não desligar a aspiração durante o funcionamento.
 Não alterar a regulação do controlador de fluxo.
 Manter as aberturas de ventilação abertas.

04.44 Instruções de segurança 23


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.6 Perigos devido à utilização de instalações de extinção de incêndios


com dióxido de carbono

Bloquear as instalações de extinção de incêndios se estiverem a ser efetuados trabalhos


nas áreas em risco, trabalhos esses que possam causar a ativação inadvertida da insta-
lação de extinção de incêndio !
Aviso
Afastar-se imediatamente da máquina em caso de qualquer ativação da instalação de
extinção de incêndio!
Risco de asfixia!

6.7 Perigos com raios laser


Atentar para os avisos e instruções inclusos no manual de instruções do fabricante do
aparelho!

Risco de lesões graves nos olhos e na pele causadas por raios laser visíveis e invisíveis!
Não olhar diretamente ou por meio de aparelhos óticos para o raio laser! Usar óculos de
Perigo proteção conforme a intensidade do raio laser!
Evitar a radiação sobre as partes do corpo!

6.8 Perigos devido a campos magnéticos

De máquinas com motores lineares podem sair campos magnéticos.

Perigo

Perigo de influência de forças magnéticas nos objetos ferromagnéticos!


Não se aproximar diretamente de motores lineares com estes objetos.
Aviso

6.9 Vibrações
Durante a operação, todas as partes da máquina em movimento estão protegidas pela
carenagem, provida com dispositivos de segurança impedindo o acesso interno. Isto im-
possibilita qualquer contato físico que possa provocar riscos à saúde devido à vibrações.
É possível executar movimentos para tarefas de manutenção com os dispositivos de pro-
teção móveis abertos. Contudo, tais movimentos não podem ser executados simultane-
amente e apenas com velocidade extremamente reduzida.
Para mais detalhes sobre o funcionamento dos dispositivos de segurança, ver cap. 2,
“Dispositivos de Segurança” no manual de operação.

24 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção

7 Manutenção

7.1 Medidas de segurança


Antes de começar os trabalhos de manutenção e reparo, tomar as seguintes medidas de
segurança:
 Posicione o equipamento de forma a permitir um acesso fácil ao local da intervenção
e pare a máquina (ver capítulo “Painel de Comando” no manual de Operação),

Desenergização:
É proibida a execução de qualquer trabalho com o circuito energizado.

Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para tra-


balho, quando aplicado procedimento específico que contemple as medidas com o con-
teúdo específico abaixo:
 Seccionamento;
 Impedimento de reenergização;
 Constatação da ausência de tensão;
 Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos
circuitos;
 Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
 Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

Além disso
 Despressurizar os sistemas hidráulico e pneumático. Não pode partes da máquina
sob pressão.
 antes de entrar na área de trabalho deve-se desativar a instalação automática de ex-
tinção de incêndios, se houver.
 Proteger a área circundante com fita “zebrada” a uma distância mínima de 70cm e
colocar placas de aviso!
 Deve ser assegurado que durante os trabalhos de manutenção, não haja a possibili-
dade de se efetuar movimentos involuntários. Caso necessário, colocar apoios para
o carro vertical e outras partes da máquina

Os trabalhos de manutenção e de reparo só podem ser efetuados por pessoas, que te-
nham uma formação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o
respectivo tipo de atividade.
Antes de iniciar qualquer trabalho, assegurar a execução dos procedimentos LOTO,
„Lock Out – Tag Out“ (Bloqueio Sinalizado), descritos no placard „Procedimento de
Desligamento e Bloqueio de Fontes de Energia“.
Conforme item 12.132 da NR12, os serviços tem de ser precedidos de ordens de serviço
– OS especificas, contendo, no mínimo os seguintes campos: Descrição do serviço; a
data e o local de realização; o nome e a função dos trabalhadores; e os responsáveis
pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e
segurança.
Realizar os trabalhos e respeitar os prazos de ajuste, manutenção e inspeção prescritos
para a troca de produto e peças de desgaste!
Informar o pessoal de operação antes de iniciar trabalhos especiais e de reparo. Desig-
nar um supervisor!

04.44 Instruções de segurança 25


Instruções de segurança
Manutenção
Fixar e proteger cuidadosamente no equipamento de elevação, os grupos construtivos
de maior dimensão a serem substituídos. Atentar para os cuidados de segurança no se-
ção 8 "Transporte de componentes da máquina"!
Nos trabalhos de montagem acima da altura do corpo, usar meios de elevação e plata-
formas de trabalho adequados e seguros. Não utilizar partes da máquina como meios de
elevação! Usar cintos de segurança nos trabalhos de manutenção em alturas maiores
que 2 metros! Manter todos os apoios, degraus, corrimãos, patamares, plataformas e es-
cadas livres de sujeira e agentes de lubrificação!
Para a execução dos trabalhos de manutenção é imprescindível ter uma oficina adequa-
damente equipada.

Depois de terminar os trabalhos de manutenção e reparo, apertar as ligações aparafusa-


das que foram afrouxadas!
Se as proteções ou os dispositivos de segurança forem desmontados durante os traba-
lhos de manutenção e de reparo, estes devem ser colocados novamente, imediatamente
após terminar os trabalhos e verificados quanto ao seu funcionamento.

Reenergização:
Para que a máquina possa então ser liberada para a reenergização, os seguintes passos
devem ser respeitados:
 Retirada das ferramentas e equipamentos;
 Retirada da zona controlada dos trabalhadores não envolvidos no processo de ree-
nergização;
 Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adici-
onais;
 Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
 Destravamento, e religação dos dispositivos de seccionamento.

7.1.1 Aterramento Provisório


Em caso de manutenção da máquina, ao realizar o desligamento de segurança, deve-se
realizar também o aterramento provisório. Isto impede que, em caso de religamento invo-
luntário da máquina, a descarga elétrica cause danos ao operador.
O procedimento para o aterramento provisório está descrito na plaqueta afixada dentro
do armário elétrico.

26 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção

7.2 Limpeza da máquina


Para a limpeza da máquina não podem ser utilizados produtos corrosivos, ou prejudiciais
para a saúde ou o meio ambiente, tais como hidrocarbonetos clorados (PER, TRI e se-
melhantes).
Utilizar apenas produtos de limpeza de máquinas à venda no mercado.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

Não utilizar, em nenhuma circunstância, jatos de vapor, de água ou ar comprimido para a


limpeza. Existe o risco de sujeira e/ou o produto de limpeza penetrarem nas guias e ve-
dações. Isto poderá desativar determinadas funções, especialmente as funções de segu-
rança, interruptor fim-de-curso ou os sistemas de medição.
Remover as aparas com um gancho de aparas. Não segurar com a mão desprotegida!
Cuidar para que os produtos de limpeza usados sejam eliminados de maneira não preju-
dicial ao ambiente.
Os cavacos de magnésio são facilmente inflamáveis e por isso perigosas, tanto na má-
quina como também na eliminação. Assim durante a usinagem de magnésio deve provi-
denciar, especialmente, para que a máquina e o seu ambiente estejam sempre limpos e
não se acumulem grandes quantidades de aparas. Dispositivos para transporte de apa-
ras devem continuar a funcionar após a usinagem, até todas as aparas terem sido retira-
das da máquina. Respeitar sem falta os intervalos de limpeza.

04.44 Instruções de segurança 27


Instruções de segurança
Manutenção

7.3 Alimentação hidráulica, pneumática e de líquido refrigerante


Trabalhos no sistema hidráulico, pneumático e na alimentação do agente refrigerante,
devem ser apenas executados por pessoal qualificado, devidamente treinado e autoriza-
do, observando os regulamentos e normas existentes no local de montagem.
Antes de soltar uma tubulação ou desmontar uma unidade de controle ou de acionamen-
to, a pressão do sistema deve ser descarregada. Baixar ou bloquear as cargas, desligar
as bombas, descarregar o acumulador de pressão. Mesmo nas máquinas com descarga
automática da pressão deve ser verificada, através do manômetro, se a instalação real-
mente está sem pressão!
Acumuladores de pressão estão equipados com válvulas de segurança. As válvulas de
segurança são de ajuste fixo e foram seladas. Ajustar as válvulas significa risco de mor-
te. Não ajustar as válvulas!
A inspeção e manutenção dos acumuladores de pressão devem ser efetuadas de acordo
com a NR13, item 13.10. As recomendações e providencias necessárias, bem como a
data para a próxima inspeção encontram-se no “relatório de inspeção” inicial feito na ins-
talaçao.
No enchimento dos acumuladores de pressão só deve ser usado nitrogênio.
Observar a pressão de enchimento das garrafas de nitrogênio. Se a pressão da garrafa
for maior que a pressão máxima operacional do acumulador de pressão, deve-se colocar
uma válvula de segurança intercalar.
A fuga de líquido hidráulico sob alta pressão representa risco de ferimento, explosão e
de incêndio. Fugas e danos nas tubulações devem ser eliminados imediatamente.
Inspecionar periodicamente o bom estado de conservação das mangueiras e tubulações
de pressão, bem como das ligações aparafusadas e trocar imediatamente, mesmo em
caso de dano pequeno.
Substituir periodicamente as mangueiras de pressão, de acordo com os regulamentos
em vigor.
Instalar e montar de modo profissional as tubulações hidráulicas e de ar comprimido!
Não confundir as ligações! Guarnições, comprimento e qualidade das mangueiras devem
satisfazer os requisitos.
Poderá ocorrer um dano nos tubos, mangueiras e peças da máquina, se a instalação hi-
dráulica não for purgada ao ser colocada novamente em funcionamento após um reparo
ou uma mudança de lugar da mesma.
Evitar em todos os casos a infiltração de óleo para o solo.

28 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção

7.4 Equipamento elétrico


Trabalhos no equipamento elétrico e no armário de distribuição só podem ser feitos por
pessoal técnico qualificado, devidamente treinado e autorizado. Devem também ser ob-
servados os regulamentos e as normas vigentes no local de montagem para a monta-
gem e funcionamento das instalações elétricas. Ver seção 4.2 “Equipamento de Proteção
Individual - EPI”.
As partes da máquina e da instalação sob trabalho de inspecção, manutenção ou reparo,
devem ser desenergizadas. Primeiro deve ser verificado se as partes desligadas estão
sem tensão, depois, estas devem ser ligadas à terra e aplicado um curto-circuito, segui-
do pelo isolamento das partes adjacentes sob tensão.
Nos trabalhos em grupos construtivos de alta tensão, ligar o cabo de alimentação à terra
depois de desligar a tensão e aplicar um curto-circuito nos condensadores com uma va-
reta de ligação à terra.
Observe o procedimento para o aterramento provisório na seção 7.1.1.
Para o processo de desenergização, seguir os passos descritos na seção 7.1 “Medidas
de segurança”.
Utilizar apenas fusíveis de segurança originais, com intensidade de corrente prescrita e
comportamento de reação temporário prescrito ! Desligar a máquina imediatamente em
caso de avaria da alimentação elétrica.
Durante os trabalhos com ferramentas ligadas à terra, como por exemplo ferros de sol-
dar, berbequins, etc., a chave geral da máquina e eventuais circuitos de tensão externos
devem ser desenergizados.
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

As ferramentas a serem utilizadas nas instalações elétricas (painéis elétricos e painéis


de controle) devem ter isolação de 1000Vca.
Platinas e ligações por tomada só podem ser tiradas, quando a máquina ou a respectiva
instalação estiver sem corrente.
As tomadas disponíveis na máquina devem respeitar as características e limites técnicos
especificados e quando não usadas devem estar protegidas contra sujeira com capas ou
tomadas protetoras.
Para medição das cargas elétricas acumuladas, verificar a existência de tensão, utilizan-
do Luvas isolantes para trabalhos com eletricidade classe 0 e Vestimenta Classe de
Risco 2 e um aparelho de medição classe II.
Conforme item 17.5.3 da NR17, os locais de trabalho devem ter iluminação adequada,
natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade.
Um nível insuficiente de iluminação pode causar percepção inadequada dos detalhes,
queda de rendimento do trabalhador, além de erros, cansaço e obviamente acidentes.
Ainda segundo a Norma, caso a iluminação existente seja insuficiente para o trabalho
seguro, deve-se fazer uso de iluminação complementar.
Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os
valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no
INMETRO. A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita no campo de trabalho
onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.

04.44 Instruções de segurança 29


Instruções de segurança
Manutenção

7.5 Verificação dos dispositivos de segurança

7.5.1 Parada de emergência


Dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem ser regularmente verificados confor-
me os regulamentos e normas vigentes no local de montagem para montagem e funcio-
namento das instalações elétricas (No Brasil NR-10, na Alemanha Normas VDE).

30 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Transporte de componentes

8 Transporte de componentes da máquina

Nunca permanecer debaixo de cargas suspensas!


Risco de morte provocado por objetos em queda!
Aviso

O ítem 12.93 da NR12 indica que durante o transporte de materiais suspensos devem
ser adotadas medidas de segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a car-
ga. Esta medidas de segurança devem priorizar a existência de áreas exclusivas para a
circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas

O Plano de içamento contém as seguintes indicações sobre a máquina e os seus com-


ponentes:
 Peso,
 Pontos de suspensão,
 Presilhas para cabos,
 Dispositivo de elevação recomendado.
.
Os dispositivos de elevação devem estar tecnicamente em perfeito estado e a capacida-
de de carga deve ser suficiente. Correntes, cabos, ganchos e acessórios de ligação de-
vem ser também adequados para a carga a elevar.
Para encostar as cargas e orientar o operador do guindaste, deve ser encarregado ape-
cap_segurança-nr10_nr12_rev1.docx

nas pessoal com experiência. A pessoa que orienta o operador deve manter-se em con-
tato visual e verbal com o operador.
Deslocar os carros sobre as superfícies de deslize de forma equilibrada e fixá-los com
segurança.
Fixar as barras de içamento por meio de anéis de ajuste.
O cabo ou a parte da máquina não deve deslizar ao longo da barra.
As proteções de transporte não devem ser desmontadas.
Se a peça a ser içada apresenta arestas vivas, esta deve ser almofadada para evitar da-
nos no cabo ou em outras partes da máquina.
Nunca levantar um componente da máquina rápida ou bruscamente com o dispositivo de
elevação ou guindaste. Iniciar a elevação lentamente.
Prestar atenção para que a carga esteja bem equilibrada.

04.44 Instruções de segurança 31


Instruções de segurança
Instruções de segurança

9 Instruções de segurança
Participante no curso de instruções de segurança
Este curso inclui a instrução no presente capítulo “Instruções de segurança”.
Cliente : ............................................................................................
Número da máquina : ............................................................................................

Nome do instrutor Data Assinatura


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Para o cliente
Nome do participante Departamento Assinatura
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32 Instruções de segurança 04.44


Dispositivo de segurança
Conteúdos

Conteúdos Página

2 Dispositivo de segurança ................................................................................................. 3

2.1 Desligamento de emergência ........................................................................................... 3


2.1.1 PARADA DE EMERGÊNCIA geral ...................................................................................... 3
2.1.2 Locais dos botões de parada de emergência ...................................................................... 3
2.1.3 Estado da máquina em caso de parada de emergência ..................................................... 4
2.1.4 Eliminação do estado de parada de emergência ................................................................ 4

2.2 Dispositivos de proteção móveis ..................................................................................... 5


2.2.1 Abertura dos dispositivos de proteção móveis .................................................................... 5
2.2.2 Fecho dos dispositivos de proteção móveis ........................................................................ 6
2.2.3 Destravamento de emergência dos dispositivos de proteção bloqueados sem tensão ...... 6
2.2.4 Trava por gravidade ............................................................................................................. 8

2.3 Safety Integrated ................................................................................................................ 9


2.3.1 Geral..................................................................................................................................... 9
2.3.2 Parada segura de operação ................................................................................................ 9
2.3.3 Velocidade limitada com segurança .................................................................................... 9
2.3.4 Parada segura ...................................................................................................................... 9
2.3.5 Teststop ............................................................................................................................. 10

2.4 Circuito de proteção ........................................................................................................ 11

2.5 Modo de operação ........................................................................................................... 12


2.5.1 Equipamento de proteção individual .................................................................................. 12
2.5.2 Diretrizes e normas básicas ............................................................................................... 13
2.5.3 Definição ............................................................................................................................ 13
2.5.4 Uso conforme o fim para o que se destina a máquina (ou seja: o uso adequado) ........... 14
2.5.5 Restrições tecnológicas ..................................................................................................... 15
2.5.6 Perigos para o operador da máquina ................................................................................ 16
2.5.7 Medidas de proteção/regras de conduta para proteção do operador da máquina ........... 17

2.6 Fuso ................................................................................................................................... 18


2.6.1 Acionamento do fuso ......................................................................................................... 18
2.6.2 Medidas obrigatórias para a proteção da vida útil do fuso ................................................ 18

2.7 Utilização dos acoplamentos .......................................................................................... 19


2.7.1 Instruções de segurança para utilização dos acoplamentos ............................................. 19

2.8 Descrição do funcionamento dos acoplamentos ......................................................... 20


2.8.1 Acoplamento KP1 até acoplamento KP4 ........................................................................... 20
2.8.1.1 Dados técnicos ................................................................................................................... 20
2.8.2 Acoplamento 5 ................................................................................................................... 21
2.8.3 Acoplamento 6 ................................................................................................................... 21
2.8.4 Funções especificas do cliente no estado fornecido ......................................................... 21
2.8.4.1 Instruções de segurança .................................................................................................... 21
2.8.4.2 Pré-seleção de variantes de fixação .................................................................................. 22

2.9 Dispositivos de proteção para os componentes da máquina ..................................... 23


2.9.1 Proteção elétrica ................................................................................................................ 23
2.9.2 Sobretemperatura .............................................................................................................. 23

20.2017 GB1003/05 2 – Página 1 de 26


Dispositivo de segurança
Conteúdos

2.9.3 Programa de lubrificação / limpeza .................................................................................... 23

2.10 Armários elétricos ............................................................................................................ 24

2.11 Desligamento de segurança............................................................................................ 25

2 – Página 2 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Desligamento de emergência

2 Dispositivo de segurança
2.1 Desligamento de emergência
2.1.1 PARADA DE EMERGÊNCIA geral
A PARADA DE EMERGÊNCIA é acionada pelo operador em situa-
ções emergenciais:
 quando há perigo de vida.
 quando há risco de danificar a máquina ou a peça de trabalho.

Com a ativação da parada de emergência, a máquina para imedia-


tamente.
Nos seguintes casos é removida a liberação de início de hardware:
 Em caso de interrupção da alimentação de tensão
 Em caso de falha no sistema pneumático
 Em caso de perda de pressão do sistema hidráulico
 Em caso de erros CN

A remoção da liberação de início de hardware provoca, extensiva-


mente, um estado semelhante ao de parada de emergência.

O botão de parada de emergência em um aparelho de controle


manual não está ativo se estiver desconectado. Por isso, é im-
preterivelmente necessário remover qualquer aparelho de con-
trole manual não conectado da máquina, para evitar que, em
caso de emergência, seja acionado um botão de parada de
emergência sem qualquer função!

2.1.2 Locais dos botões de parada de emergência


Os botões de parada de emergência se encontram nos seguintes
locais:
 Consoles de comando principais das unidades de usinagem
 Painel de comando para troca de ferramentas (opcional)
 Aparelhos de controle manual (opcional)

20.2017 GB1003/05 2 – Página 3 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.1.3 Estado da máquina em caso de parada de emergência


 Frenagem imediata dos acionamentos. Após um tempo deter-
minado, as liberações do regulador dos acionamentos são re-
movidas
 Os acionamentos com retrocesso de curso serão eletricamente
isolados da energia após a parada.
 Os freios do eixo e travas de segurança estão ativos (por ex.
eixo Y)
 As tensões de saída para as válvulas são desligadas
 A refrigeração e a alimentação hidráulica e pneumática são
imediatamente interrompidas.
 São desligados os módulos de alimentação de rede, após de-
corrido um período determinado
 No painel de comando principal, aparece uma caixa de diálogo
onde o botão de parada de emergência é mostrado.
 A lâmpada vermelha da coluna luminosa (opcional) está acesa.

2.1.4 Eliminação do estado de parada de emergência


Sequência de operação:
Esclarecer e excluir a causa da parada de emergência.
Desbloquear a tecla de parada de emergência ao girar no sentido
da seta.

Confirmar Falha

Ligar a unidade de usinagem

Quando necessário mover os eixos no modo manual

Deslocar para a posição inicial


 A máquina é deslocada para a posição inicial.

2 – Página 4 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Dispositivos de proteção móveis

2.2 Dispositivos de proteção móveis


Os dispositivos de proteção móveis ou fixos cobrem todas as peças
com relevância para a segurança da máquina.
Os dispositivos de proteção móveis (portas de proteção) podem ser
abertos, mas estão protegidos por trava magnética contra a abertura
não autorizada.
Os dispositivos de proteção fixos são aparafusados e não podem
ser abertos sem que sejam utilizadas as devidas ferramentas.

2.2.1 Abertura dos dispositivos de proteção móveis

Veja o capítulo "Placas de aviso de perigo"!

Destravamento das portas de proteção mediante a tecla.

A porta da área de trabalho é destravada.


O LED acima do botão se acende se a porta de segurança estiver
desbloqueada.

Outras portas são destravadas através da tela manual.

Os dispositivos de proteção móveis desbloqueados podem ser aber-


tos manualmente.

Exceção porta da área de preparação (opcional)


Abertura da porta automática da área de preparação.
LED aceso:
(opcional)
 A porta está aberta.

Antes de acessar áreas de risco, certifique-se de bloquear a


porta de segurança aberta contra fechamento involuntário
usando um cadeado.
Este cadeado somente pode, e deve ser retirado pela mesma
pessoa.
Assim, impede-se que um dispositivo de proteção móvel aberto
seja acidentalmente fechado.

Com a solicitação de "destravar portas" é iniciado um Teststop caso


não tenha realizado nas últimas 8 horas. Ver capítulo "Teststop"

20.2017 GB1003/05 2 – Página 5 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.2.2 Fecho dos dispositivos de proteção móveis

Os dispositivos de proteção móveis são fechados manualmente,


mas não ficam bloqueados.

O bloqueio das portas de segurança pode ser feito pelas duas pos-
sibilidades seguintes:
 Novo acionamento da respectiva tecla no painel de coman-
do da máquina
 Selecionando a função inversa na respectiva tela de confi-
guração

As tensões são novamente ligadas quando ocorre o travamento.


Não é efetuada uma partida automática da máquina.
(É necessário que ela seja iniciada pelo operador através do início
CN.)

2.2.3 Destravamento de emergência dos dispositivos de proteção bloqueados sem tensão

Euchner STA Em caso de falha de tensão, todos os dispositivos de proteção são,


geralmente, bloqueados mediante uma chave de segurança da em-
presa Euchner.
Exibição LED:
 O LED "Power" (verde) acende: A tensão ASi está ligada
 O LED "Erro" (vermelho) acende: Erro AS-i
 O LED vermelho "RD" pisca: Aberto
 O LED vermelho "RD" acende: Aberto
 O LED vermelho "RD" está desligado: Fechado e travado
 O LED verde "GN" acende: Travado
 O LED "GN" está desligado: Não está travado

Sem tensão aplicada => nenhum LED acende = travado

2 – Página 6 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Dispositivos de proteção móveis

Caso as portas de proteção tenham que ser abertas, elas podem


ser travadas da seguinte forma em casos de emergência:
 Desapertar o parafuso de proteção (1)
 Destrancar a fechadura (2) rodando com uma chave de
fendas adequada
 O dispositivo de proteção está desbloqueado e pode ser
aberto.

Cancelar o desbloqueio de emergência:


 Fechar o dispositivo de segurança.
 Trancar a fechadura (2) girando com uma chave de fendas
adequada.
 Apertar o parafuso de proteção (1)
 O dispositivo de proteção está travado.

Euchner CET Em caso de falha de tensão, todos os dispositivos de proteção são,


geralmente, bloqueados mediante uma chave de segurança da em-
presa Euchner.

Sinalização
 A: Vermelho
acende: Tensão no ímã
 B: Verde
acende: Porta fechada
 C: Estado LED
acende: Operação normal
piscando: Processo de aprendizado ou inicialização
 D: Diagnóstico LED
acende: Erro interno ou erro nas entradas/saídas

Caso as portas de proteção tenham que ser abertas em caso de


falha de tensão, elas podem ser destravadas da seguinte forma em
casos de emergência:
 Desapertar o parafuso de proteção (1)
 Destrancar a fechadura (2), rodando com uma chave de fendas
adequada
 O dispositivo de proteção está desbloqueado e pode ser aber-
to.

Cancelar o desbloqueio de emergência:


 Fechar o dispositivo de segurança.
 Trancar a fechadura (2) girando com uma chave de fendas
adequada.
 Apertar o parafuso de proteção (1)
 O dispositivo de proteção está travado.

Após um destravamento de emergência, o lacre deve ser novamen-


te colocado no parafuso de proteção (1). Não é permitida nenhuma

20.2017 GB1003/05 2 – Página 7 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

alteração ou reparo da chave de segurança.


Em caso de danos, a chave de segurança tem que ser, em todo o
caso, substituída por uma nova.

Acionador com RFID

A alimentação de tensão do RFID é feita de forma indutiva através


da cabeça de leitura do interruptor de chave.

A chave de segurança CET pode ser operada somente em conjunto


com o acionador.
Cada acionador é único. A chave detecta somente acionadores
aprendidos. É possível aprender outros acionadores. Detecta-se
sempre somente o acionador aprendido por último.

2.2.4 Trava por gravidade


Através da trava por gravidade evita-se que as pessoas possam
ficar presas na máquina (na área da zona de manutenção e de tra-
balho) devido ao fechamento inadvertido das portas de proteção.

Risco de ferimentos graves ou morte para qualquer pessoa presa no


interior da área de perigo da máquina caso de partida na máquina
(por uma segunda pessoa)!

As travas por gravidade podem ser protegidas com um cadeado.


Se a porta de proteção estiver aberta, não existe nenhum perigo de
uma partida não intencional.

Cadeado

Ao entrar na máquina, efetuar, regra geral, um desligamento de


segurança!

Ver parágrafo "Desligamento de segurança" no capítulo

2 – Página 8 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Safety Integrated

2.3 Safety Integrated


2.3.1 Geral

Veja também a documentação da SIEMENS.

Safety Integrated é uma tecnologia de segurança controle interno. O


accionamento é controlado de forma independente do computador
NC e computador de acionamento. Os dados avaliados são compa-
rados transversalmente. Portanto os caminhos de dados e resposta
são muito curto.
Erros no sistema provocam uma imobilização segura do movimento
potencialmente perigoso.
Consoante o modo de operação, o foco tanto está na proteção das
pessoas como da máquina.
São utilizadas as seguintes funções de segurança:
 parada segura de operação
 Velocidade segura
 parada segura
 Teststop

2.3.2 Parada segura de operação


Esta função é ativada automaticamente para a respectiva área de
segurança, após a abertura de uma porta de proteção.
Os acionamentos encontram-se neste momento em regulação da
posição.

Veja também a documentação da SIEMENS.

2.3.3 Velocidade limitada com segurança

Ver Restrições tecnológicas

2.3.4 Parada segura


O controle de realimentação dos acionamentos é desligado. Os
pulsos são suprimidos. A alimentação de energia do motor está
seguramente interrompida.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 9 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.3.5 Teststop
Após toda a inicialização da máquina, e após solicitação de abertura
de porta após 8 horas, uma dinamização forçada do desligamento
(Test Stop) é executada.
O sistema de segurança "Safety Integrated" executa uma verifica-
ção de todos os sinais estáticos e dados, bem como componentes
relativos à segurança.

Se o Teststop falhou, a máquina irá imediatamente entrar em


"parada segura". O componente que levou ao bloqueio do Tes-
tstop deve ser substituído imediatamente. A fim de abrir as
portas, a mídia deve ser eliminada.

2 – Página 10 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Circuito de proteção

2.4 Circuito de proteção


Na máquina, existem as seguintes circuitos de proteção móveis
independentes
O circuito de proteção da máquina é composto por:
 Porta de proteção da zona de manutenção
 Porta de carga
 Portas de troca de ferramenta
Após o desbloqueio dos dispositivos de proteção, são desligadas as
tensões de saída; as tensões de controle continuam, contudo, liga-
das.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 11 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.5 Modo de operação


Apesar dos dispositivos de proteção móveis abertos, podem continu-
ar a realizar diversos movimentos. A condição prévia para tal consis-
te na seleção de um modo de operação previsto para o efeito.

Veja também a documentação da SIEMENS.

Perigo devido aos eixos verticais ou giratórios


PERIGO
Possível descida/giro do eixo vertical e/ou giratório.
No caso de um defeito no dispositivo de segurança é possível
que, em função da força da gravidade, o eixo vertical e/ou gira-
tório abaixe ou gire para a posição abaixo do centro de gravi-
dade em estado desenergizado.
 Não permanecer por baixo do eixo vertical ou giratório.

Perigo para o operador da máquina


CUIDADO
Ao manusear a peça manualmente:
 Perigo de ferimentos nos pés devido à queda de peças de tra-
balho
 Perigo de cortes devido às peças de trabalho com arestas afia-
das
 Risco de doenças cutâneas causadas por peças umdecidas
com lubrificante refrigerante

Selecionar modo de operação

A seleção dos modos de operação é efetuada com um interruptor de


chave de modos de operação.

O interruptor de chave de modos de operação pode ser manuseado


apenas por pessoal especializado, treinado e encarregado.

2.5.1 Equipamento de proteção individual


A diretriz 89/686/EWG do Conselho para Equivalência de Prescri-
ções Legais dos Estados Membros da União Europeia para equi-
pamentos de proteção individual deve ser respeitada.

Luvas de proteção são apenas permitidas para manusear peças.

2 – Página 12 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Modo de operação

2.5.2 Diretrizes e normas básicas


Para esta máquina são válidas as seguintes diretrizes e normas:
 Diretiva de máquinas em sua versão válida
 EN ISO 12100:2010
Segurança de máquinas
 EN ISO 12417
Segurança de máquina-ferramenta
Centros de usinagem
 EN ISO 23125
Máquina-ferramenta, segurança
Tornos (opcional)
 EN 12417:2001+A2:2009
Máquinas-ferramenta - Segurança - Centros de usinagem

2.5.3 Definição
Modo de operação 1
Modo de operação 2 Modo de operação 3
Modo automático de opera-
Modo de configuração Intervenção manual
ção
(com tecla de confirmação) (com chave de travamento)
(modo padrão)
O modo de operação automá- O modo de ajuste é um modo O modo de operação para a
tico (operação normal) ocorre de operação no qual as confi- intervenção manual em condi-
com dispositivos de proteção gurações podem ser feitas ções de operação restritas.
fechados a serem isolados ou pelo operador para os proces- Operação da máquina em
com dispositivos de proteção sos de usinagem subsequen- comando manual ou numérico
em funcionamento e não iso- tes. restrito com dispositivos de
lados (operação de sequência proteção da área de trabalho
programada). abertos isolados.

Assim, as peças de trabalho Este modo de operação per- Isto significa por exemplo
podem ser produzidas auto- mite a utilização da máquina aproximar-se da peça de tra-
maticamente e, ao mesmo sob comando manual ou nu- balho ou ferramenta da peça
tempo, o operador está perfei- mérico com dispositivos de de trabalho e da verificação
tamente protegido. proteção abertos isolados na da sequência do programa.
área de trabalho.
Neste modo de operação, a O modo de configuração é Ela pode ser utilizada apenas
máquina pode ser operada conduzido quando os proteto- nos casos em que houver
com todas as funções ou com res de intertravamento estão requisitos tecnológicos obriga-
velocidade e rotação máximas abertos, no modo JOG com tórios. Ver o a seção Uso con-
(velocidade de trabalho). botão de habilitação, veloci- forme o fim para o que se
dade de eixo reduzida de 2 destina a máquina mais abai-
m/min e velocidades de fuso xo.
que podem ser desaceleradas
dentro em 2 revoluções.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 13 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.5.4 Uso conforme o fim para o que se destina a máquina (ou seja: o uso adequado)
Modo de
operação
1 2 3
Pode ser utilizado apenas por pessoal devidamente qualificado, autorizado,
encarregado pela empresa operadora e com orientação adequada.
x x x

Pessoas não autorizadas ou em treinamento não devem ter acesso ao modo de


x x
operação 2/3.
Imediatamente após a conclusão dos trabalhos no modo de operação 2/3, deve
ser ajustado novamente o modo de operação 1 no interruptor de chave de mo- x x
dos de operação.
Pode ser usada exclusivamente em casos de requisitos tecnológicos obrigató-
rios. Por ex.:
 Deslocamento em contornos de peça de trabalho disponíveis ou desloca-
mento em fresagens circulares.
 Observação de dedos de fresagem longos em usinagens finais.
 Reconhecimento e prevenção contra colisões que não possam ser detec-
tadas com a área de trabalho fechada (verificação de programa).
 Usinagem parcial de uma peça de trabalho individual (sem produção em
série) que não é visível devido à área de trabalho fechada ou no qual o
modo de operação 2 - modo de configuração não pode ser ativado. x
 Processos de medição em perfis de peças que não são visíveis devido a
proteções fechadas e em que modo de operação 2 - modo de configuração
não pode ser ativado.
 Varredura manual de peças de trabalho e alguns perfis de peças que não
podem ser executados quando os dispositivos de proteção estão fechados.
 Usinagem de áreas não visíveis da peça de trabalho com, por exemplo,
grandes flutuações na tolerância.
 Inspecção da qualidade da superfície de cada peça de trabalho.
 Ajuste dos bocais dos lubrificantes de arrefecimento.

2 – Página 14 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Modo de operação

2.5.5 Restrições tecnológicas


Nos modos de operação 2 e 3, a velocidade de rotação do fuso e as velocidades de avanço foram
limitadas pela empresa GROB-WERKE GmbH & Co. KG em observação ao padrão atual da técni-
ca, aos riscos, critérios de segurança e às prescrições das normas relevantes.
As seguintes limitações técnicas são aplicáveis:

Modo de
operação
1 2 3
Todas as portas de proteção estão fechadas (monitoramento elétrico) ou todos
x
os dispositivos de proteção em posição de proteção (ativos).
Nenhuma operação programada (nem linha única nem linha seguinte) x
Operação dos eixos individuais apenas através do botão de toque ou do volante
eletrônico com,
no máximo, 2 m/min x
Para versão de torneamento e eixo B
Limitação das velocidades vetoriais de um ou mais eixos para, no máximo,
5 m/min x
Para versão de torneamento e eixo B
O eixo do fuso de fresagem do motor é parado em 2 rotações
x
(máx. 50 rpm).
O eixo do fuso de fresagem do motor é parado em 5 rotações
x
(máx. 200 rpm).
Velocidade de rotação do fuso máxima 50 U/min (sensor de arestas) x
Velocidade de rotação do fuso máxima 200 U/min (sensor de arestas) x
Acionamento de uma chave de travamento x x
O início de ciclo é possível apenas em conjunto com uma chave de travamento x
Sem troca de ferramenta automática x x
Troca de ferramenta automática impossível x x
Transportador de aparas desativado x x
Lubrificação de alta pressão não disponível x x
Lubrificação de baixa pressão precisa ser ativado via função M x
Movimentações hidráulicas e pneumáticas, bem como válvulas de refrigeração
x x
não são ligadas.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 15 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.5.6 Perigos para o operador da máquina


Apesar de feitas as limitações tecnológicas, existe um alto risco de segurança para o pessoal es-
pecializado encarregado no modo de operação 2.
Os seguintes perigos são possíveis, apesar de tomadas as medidas de proteção:

Modo de
operação
1 2 3
PERIGO
Ao estar diretamente ao lado da peça de trabalho
ou dos eixos da máquina:
 Ser puxado pelo eixo e pelas ferramentas (pe-
los cabelos, pelas mãos ou pelas roupas).
 Risco de esmagamento e corte causado por
movimentos dos eixos, etc. x x
 Perigo de projeção de peças ao ocorrerem
quebras de ferramentas ou falhas do dispositi-
vo de fixação para peças de trabalho.
 Ferimentos nos olhos devido à saída de aparas
que espalham-se pelo ar
 Risco de lesões oculares devido ao lubrificante
de arrefecimento.

Modo de
operação
1 2 3
Neste modo de operação, ocorre a saída de uma
mistura de óleo e ar do sistema de lubrificação com
quantidade mínima.
Sob condições normais, isto não representa ne-
nhum perigo para o operador da máquina. Ver "Fo-
lha de informação do Comitê Técnico No. 006: Tra-
balhos com baixa emissão de metais com mínima
quantidade de lubrificante".
A empresa operadora tem que observar as indica-
x
ções da folha de dados de segurança da substância
utilizada. Caso necessário, devem ser tomadas as
medidas necessárias para a proteção dos funcioná-
rios.
Caso exista suspeita de efeitos nocivos à saúde,
pode ser efetuado um pedido de medição, por ex.
ao
Instituto de Proteção no Trabalho do órgão alemão
de segurança contra acidentes (IFA).

2 – Página 16 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Modo de operação

2.5.7 Medidas de proteção/regras de conduta para proteção do operador da máquina


A responsabilidade pela execução das medidas listadas nas indicações de segurança para redu-
ção dos riscos existentes (para pessoas e/ ou bens materiais) é da empresa operadora.
É a empresa operadora que tem que providenciar a tomada das medidas de proteção para a segu-
rança e saúde do operador. Isto inclui:

Antes do início e durante a usinagem, verificar se o passo de


trabalho atual/os próximos passos de trabalho também podem
ser executados com a porta da área de trabalho fechada ou no
modo de operação 1.

Modo de
operação
1 2 3
Ajuste de uma instrução de operação x x x
A empresa operadora deve definir e disponibilizar os equipamentos de proteção
individual/as placas de segurança. Isto inclui:
- Óculos de segurança
- Vestuário justo (caso necessário, macacão de proteção para
máquinas)
- Proibição de utilização de luvas de proteção
- Remoção de aparas apenas com gancho de aparas ou vassou- x x x
ra
- Proteção para cabelos
- Proteção para a pele (conforme o plano de proteção para a pe-
le)
- Proteção de ouvidos
- Sapato de segurança
O operador deve restringir conforme o limite técnico os avanços de eixo e velo-
x
cidade de rotação do fuso.
As ferramentas devem ser trocadas nos momentos adequados, antes de fica-
x
rem cegas para evitar perigo de quebra.
Limpar o dispositivo de fixação antes de colocar a peça de trabalho x

A chave de modos de operação tem que estar retirada e ser guar-


dada em local seguro pela pessoa responsável pela utilização da
máquina.

No modo de operação 2 e 3, a máquina não pode ser operada sem


que haja alguém por perto.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 17 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.6 Fuso
2.6.1 Acionamento do fuso
O acionamento do fuso não pode ser operado em todos os mo-
dos de operação automática sem ferramenta fixa.
In setup mode, the spindle may also be operated without
clamped spindle at reduced speed.
No modo de configuração, o motofuso também pode ser ope-
rado sem cone em velocidade reduzida.

2.6.2 Medidas obrigatórias para a proteção da vida útil do fuso


O moto-fuso está sujeito a um desgaste relacionado com o tempo de
funcionamento. Para manter este mesmo desgaste tão reduzido
quanto possível e para alcançar a tempo de funcionamento máximo
garantido, devem ser obrigatoriamente tomadas as seguintes medi-
das.

Programa de aquecimento Programa de distribuição de


massa lubrificante
Condições prévias do  permitido para o número de rotações máximo do fuso
WARM_UP_TOOL:  Comprimento <=150 mm
 WARM_UP_TOOL no magazine
O "WARM_UP_TOOL" é definido no GUD 4. Depois de iniciar os
seguintes programas, ele será carregado automaticamente no moto-
fuso.
WARM_UP_SPINDLE
GREASE_DISTRIBUTION
CLEAN_PRG
Iniciar manualmente, após o Imobilização do fuso > 7 dias, Imobilização do fuso > 1 mês ou
tempo de imobilização do mas, máximo, 1 mês troca do fuso
fuso:
Mensagem no console de Aviso: é necessário o programa Aviso: é necessário o programa
comando de aquecimento para fusos (o de distribuição de massa lubrifi-
programa deve ser iniciado pelo cante para fusos (o programa
operador) deve ser iniciado pelo operador)
Seleção mediante: WARM_UP_SPINDLE GREASE_DISTRIBUTION
Aviso de pronto O programa de aquecimento foi O programa de distribuição de
executado com sucesso pelo massa lubrificante foi executado
operador. com sucesso pelo operador.
Tempo de funcionamento: aproximadamente 20 min aproximadamente 60 min

Atenção: Se estas medidas não forem tomadas, isso anulará a


garantia do fuso.

2 – Página 18 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Utilização dos acoplamentos

2.7 Utilização dos acoplamentos


2.7.1 Instruções de segurança para utilização dos acoplamentos

A prescrição e as recomendações de segurança do fabricante do


dispositivo de fixação devem ser observadas!
O uso da máquina deve ser realizado por pessoal treinado e pes-
Advertência soal qualificado.

Para cada palete introduzido na máquina a avaliação é de próprio


risco de acordo com a ISO 12100 por trazer uma marcação CE.

Atenção especial deve ser dada aos perigos que são conheci-
dos por não ser imediatamente óbvios à primeira vista

Observar se não existe falhas ou perigo dependentes de gravidade


Atenção apresentado pela máquina e o pallet adicional em máquinas com
cinemática A/B.
Este risco ocorre sempre que o eixo A não está na posição hori-
zontal e os dispositivos de proteção são abertos ou separados.
Surgem perigos especialmente quando a porta de segurança está
aberta.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 19 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.8 Descrição do funcionamento dos acoplamentos


Simples operação de teclas no HMI (painel) da máquina.

 5 x Sistema hidráulico (KP1 até KP5)


 1 x Sistema pneumático (KP6)

Simples operação de teclas no HMI (painel) da máquina.


Permitido somente curso único <= 4 mm
curso duplo <= 2 mm

Advertên Se as condições de curso não forem respeitadas, o dispositivo de


cia fixação deve ser adaptado como prioridade. No mínimo, no entanto,
devem ser tomadas medidas organizacionais para garantir que esta
situação possa ser gerida de forma fiável.

2.8.1 Acoplamento KP1 até acoplamento KP4


O sistema hidráulico destinado ao aperto das peças de trabalho
consiste em 4 circuitos de fixação independentes operados hidrauli-
camente (KP1 até KP4).

2.8.1.1 Dados técnicos


 Número de circuitos de fixação controlável sobre a mesa rota-
tiva do eixo B 4
 Pressão de fixação ajustada na fábrica aprox. 120bar
 Pressão máxima de fixação por circuito de fixação
aprox. 200bar

Todos os componentes do circuito hidráulico devem estar concebi-


dos para uma pressão operacional máxima admitida de 250 bar!

A partir de 120 bar em diante, a vida útil do distribuidor diminui


A qualidade do óleo exigido deve obedecer às seguintes classes de
pureza do óleo:
 ISO 4406 Classe 19/17/14
 NAS 1638 Classe 8
 SAE AS 4059 Classe 9

De forma a excluir um risco de esmagamento ou corte para as pes-


soas, não devem ocorrer nenhuns movimentos da máquina que
representem perigo no caso de porta de proteção aberta de acordo
com a diretiva para máquinas

Para poder apertar ou desapertar o sistema de fixação da peça /


ponto zero, a porta da área de trabalho deve estar fechada

2 – Página 20 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Descrição do funcionamento dos acoplamentos

2.8.2 Acoplamento 5
Acoplamento KP5 só pode ser operado quando a porta de protecção
estiver fechada.
Ao abrir a porta o estado de alimentação de fluido permanece..

Os atuadores só podem ser ativados quando não representam mo-


vimentos de risco.
Atenção
Exemplo:
sistema de fixação de ponto zero

2.8.3 Acoplamento 6
O acoplamento KP6 é despressurizado quando a porta está aberta.
Só pode ser operada com a porta fechada
Somente é pressurizado com a porta fechada.

2.8.4 Funções especificas do cliente no estado fornecido


2.8.4.1 Instruções de segurança

Este capítulo descreve apenas as funções no estado fornecido. Alte-


rações posteriores não pode ser considerado.
Atenção

Quaisquer alterações subsequentes exigem uma nova avaliação de


risco.
Atenção

As instruções de segurança na documentação do fabricante do dis-


positivo de fixação devem ser observadas!
Atenção

20.2017 GB1003/05 2 – Página 21 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.8.4.2 Pré-seleção de variantes de fixação


A variante de fixação selecionada depende do acoplamento.
Diferentes variantes de fixação requerem uma consulta de verifica-
ção de assento.
As pressões para a válvula proporcional são especificadas para
cada variante de aperto.
Com o modo JOG, a variante de fixação pode ser selecionada nesta
tela

Pressionar a softkey "GROB HMI"

Com "PAGE DOWN" ou "PAGE UP" pode-se alternar entre as pági-


nas.

Se nenhuma variante de fixação for selecionada, uma alimentação


desativada será emitida para o canal 1 e o canal 2.

Se nenhuma variante de fixação for selecionada, uma desativação


de alimentação será definida para os eixos X, Y, Z, A e B!

2 – Página 22 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Dispositivos de proteção para os componentes da máquina

2.9 Dispositivos de proteção para os componentes da máquina


Estes dispositivos de proteção servem para a proteção de aparelhos
conectados ou das partes internas da instalação.

2.9.1 Proteção elétrica


São utilizados os seguintes elementos de segurança:
 Disjuntor de proteção do motor
 Corta-circuitos automáticos

2.9.2 Sobretemperatura
Todos os motores de avanço estão equipados com sensores de
sobretemperatura, para evitar a destruição como resultado do so-
breaquecimento.

2.9.3 Programa de lubrificação / limpeza


Programa de limpeza
Tempo de funcionamento:
aprox. 3 min

Antes do início do programa de limpeza garantir que isso é


possível sem colisões. Se necessário, devem ser previamente
excluídos os contornos de interferência existentes (dispositivo
de fixação, peça de trabalho, etc.) na zona de trabalho.

A função CLEAN_PRG deve ser executada uma vez por dia. Este
programa é armazenado na pasta de programa de peça e precise
ser selecionada manualmente. A condição prévia consiste em que
se encontre uma ferramenta no fuso, aprovada para a velocidade de
rotação máxima do fuso.
Ao iniciar este programa, a seguinte sequência é iniciada.
 Todas as pinças do carregador são limpas.
 Todas as hastes da ferramenta são escovadas.
 Executar sucessivamente todo o curso dos eixos X e Y.

Movimentar o eixo Z, manualmente, uma vez por dia, totalmente


para a frente, para remover a guia dos eixos.

Programa de limpeza auto- Se o CLEAN_PRG não for efetuado, é automaticamente iniciado,


mático com a 1º partida do dia, um programa de lubrificação e de limpeza
reduzido. Neste caso, o eixo Y não é movimentado. O eixo Z se
desloca somente de voltar para o túnel. Se o fuso estiver parado
durante mais do que 4h, é sempre iniciado um aquecimento do fuso
com a partida CN.

20.2017 GB1003/05 2 – Página 23 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

2.10 Armários elétricos


A temperatura interior do aparelho central e do regulador de acio-
namento é mantida constante mediante o aparelho para refrigeração
e o sensor de temperatura.
A temperatura interior do armário de distribuição é também monito-
rada pelo sensor de temperatura. Em caso de ultrapassagem dos
45°C no armário de distribuição, a máquina é parada com "Parada
após fim de ciclo".

Para mais informações acerca do ajuste do aparelho de exibição da


temperatura e do comutador, consulte as indicações do fabricante
na documentação do fornecedor.

As portas do armário de distribuição têm que ser mantidas fechadas


pelos seguintes motivos:
 A refrigeração do armário de distribuição se efetua em circuito
de ar fechado.
 Ao abrir as portas, os aparelhos para refrigeração são desliga-
dos.
 Por motivo de segurança (Componentes energizados!)
 Por razões de segurança (Compatibilidade Eletro Magnética)
As portas do armário de distribuição devem poder ser bloqueadas
contra a abertura não autorizada.

Veja o capítulo "Placas de aviso de perigo"!

2 – Página 24 de 26 GB1003/05 20.2017


Dispositivo de segurança
Desligamento de segurança

2.11 Desligamento de segurança


Em caso de trabalhos em um motor ou em outros componentes
elétricos, o interruptor principal deve ser sempre previamente
desligado e bloqueado com cadeado de segurança contra a
ligação inadvertida.

Com o desligamento de segurança se entende o desligamento do


centro de usinagem; por razões de segurança, antes do início dos
trabalhos de manutenção, reparo ou semelhantes.
Deve-se garantir que um desligamento é sempre efetuado após o
fim do programa ou do ciclo, desde que não seja uma situação de
emergência. Assim, se evitam danificações e a máquina pode ser,
de novo, iniciada normalmente.
Em condição de assistência, os eixos suspensos podem ser supor-
tados ou fixos por fecho e os trabalhos de manutenção podem ser
efetuados com segurança.

Sequência no painel de
operação:

Antes do início dos trabalhos, deslocar totalmente para baixo


todos os eixos verticais ou protegê-los contra o abaixamento.

Veja o capítulo "Placas de aviso de perigo"!

Parada do programa

20.2017 GB1003/05 2 – Página 25 de 26


Dispositivo de segurança
Dispositivo de segurança

"Máquina desligada",
As tensões de carga são desligadas
(acionamentos, sistema hidráulico, ar)

Destravar as portas de prote- A lâmpada da tecla acionada acende ou o campo correspondente


ção pretendidas na interface IHM é realçado.

Abrir as portas de proteção. As portas de proteção pretendidas devem ser abertas antes do
desligamento da máquina (interruptor principal desligado), uma
vez que as chaves de segurança estão de novo bloqueadas em
estado isento de tensão.

Fechar a válvula de distribuição de 3/2 vias do abastecimento


pneumático externo e proteger contra a abertura não autorizada
com um cadeado de segurança!

Acionar manualmente a válvula de distribuição de 3/2 vias do abas-


tecimento pneumático.
Com o fecho do abastecimento pneumático, a máquina é desconec-
tada e, simultaneamente, despressurizada do lado da máquina.

Desligar o interruptor principal no armário de distribuição e


proteger contra a ligação não autorizada com um cadeado de
segurança.

A máquina fica sem tensão a partir do interruptor principal.


À exceção de:
 tomada de corrente
 Controle remoto da chave principal
 Iluminação do armário de distribuição
 Componentes opcionais (ver adesivo na
máquina)

Fixar placas de aviso!!!

2 – Página 26 de 26 GB1003/05 20.2017


Painéis de comando
Conteúdo
Conteúdo Página

3 Painéis de comando .......................................................................................................... 5

3.1 Elementos do Painel de Comando Principal ................................................................... 5


3.1.1 Painel de comando da máquina .......................................................................................... 6
3.1.2 Botoeira .............................................................................................................................. 14
3.1.3 Comando Bi-Manual .......................................................................................................... 17

3.2 Painel de comando na estação de preparação ............................................................. 18

3.3 Interfaces / Elementos adicionais .................................................................................. 20


3.3.1 Elementos de comando adicionais na estação de troca de ferramentas .......................... 20

3.4 Chave principal ................................................................................................................ 21


3.4.1 Recirculação de líquido refrigerante (opcional) ................................................................. 21

3.5 Transportador de cavaco ................................................................................................ 22

3.6 Modos de operação ......................................................................................................... 23


3.6.1 Informações gerais ............................................................................................................. 23
3.6.2 Modos de operação da máquina ....................................................................................... 23
3.6.3 Modos de operação CN ..................................................................................................... 24
3.6.3.1 Seleção de modo de operação CNC ................................................................................. 24
3.6.3.2 Modo de operação CNC „MANUAL“ .................................................................................. 25
3.6.3.3 Modo de operação CNC "MDA" ......................................................................................... 25
3.6.3.4 Modo de operação CNC "AUTOMÁTICO"......................................................................... 26
3.6.3.5 Funções da máquina.......................................................................................................... 26

3.7 Ligar / Desligar ................................................................................................................. 28


3.7.1 Ligar ................................................................................................................................... 28
3.7.2 Deslocar para a posição inicial .......................................................................................... 29
3.7.3 Iniciar usinagem ................................................................................................................. 30
3.7.4 Continuação da sequência após parada por falha ............................................................ 31
3.7.5 Parar a usinagem imediatamente ...................................................................................... 32
3.7.6 Parar o fuso ........................................................................................................................ 32
3.7.7 Desligar máquina ............................................................................................................... 33

3.8 Diagnose ........................................................................................................................... 33


3.8.1 Notificações e dispositivos de sinalização ......................................................................... 34
3.8.2 Caixas de diálogo ............................................................................................................... 35
3.8.3 Falhas e mensagens .......................................................................................................... 35
3.8.3.1 Diagnose remota da máquina (opcional) ........................................................................... 37
3.8.4 Análise de Erros após Colisão ou Falha ............................................................................ 40

3.9 Eixos .................................................................................................................................. 42


3.9.1 Configuração de eixos ....................................................................................................... 42
3.9.2 Interruptor dos eixos .......................................................................................................... 43
3.9.3 Eixos assíncronos .............................................................................................................. 43
3.9.4 Referenciar eixos ............................................................................................................... 43
3.9.5 Deslocar eixos .................................................................................................................... 44
3.9.5.1 No painel de comando principal ......................................................................................... 44
3.9.5.2 No painel de comando portátil ........................................................................................... 48
3.9.6 Fuso ................................................................................................................................... 51

24.2017 GB1003/05 3 – Página 1 de 98


Painéis de comando
Conteúdo
3.9.6.1 Sincronizar o fuso ............................................................................................................... 51
3.9.6.2 Posição do fuso .................................................................................................................. 51
3.9.7 Momentos de inércia de massa e de carga permitidos. .................................................... 52

3.10 HMI ..................................................................................................................................... 53


3.10.1 Menu "Preparação" ............................................................................................................ 54
3.10.2 Tela "Condições para ligar" ................................................................................................ 54
3.10.3 Tela "Tipos de ciclo" ........................................................................................................... 56
3.10.4 Tela "Grupos de programa"................................................................................................ 60
3.10.5 Tela "Pressão de fixação" (Opcional) ................................................................................ 61
3.10.6 Tela "Sucção" (Opcional) ................................................................................................... 62
3.10.7 Tela "Desabilitar função" .................................................................................................... 63
3.10.8 Menu "Dados de configuração" .......................................................................................... 64
3.10.8.1 Pré-configurações .............................................................................................................. 64
3.10.8.2 Refrigeração ....................................................................................................................... 65
3.10.8.3 Valor de ajuste para a pinça do fuso .................................................................................. 66

3.11 Menu "Manual" ................................................................................................................. 67


3.11.1 Informações gerais ............................................................................................................. 67
3.11.2 Tela "Funções especiais" ................................................................................................... 68
3.11.3 Outras telas para funções manuais ................................................................................... 69

3.12 Menu "Diagnose" ............................................................................................................. 70


3.12.1 Tela "Alarme"...................................................................................................................... 70
3.12.2 Tela "Análise de alarmes" .................................................................................................. 71
3.12.3 Menu "Diagnose de Hardware" .......................................................................................... 72
3.12.3.1 Tela "Configuração de Hardware" ...................................................................................... 72
3.12.3.2 Tela "TCP/IP" ..................................................................................................................... 73
3.12.4 Tela "Diagnose do fuso" (opcional) .................................................................................... 74

3.13 Tela "Processo" ................................................................................................................ 76


3.13.1 Tela "Status peça" .............................................................................................................. 76

3.14 Menu "Manutenção" ......................................................................................................... 77


3.14.1 Tela "Idioma" ...................................................................................................................... 77
3.14.2 Teste lamp. ......................................................................................................................... 77
3.14.3 Tela "Senha"....................................................................................................................... 78
3.14.4 Menu "Service" ................................................................................................................... 79
3.14.4.1 Tela "Eixos" ........................................................................................................................ 79
3.14.4.2 Tela "IBN" ........................................................................................................................... 80
3.14.5 Tela "PLC/NC Status" ........................................................................................................ 81
3.14.6 Tela "Versão"...................................................................................................................... 82
3.14.7 Tela "Safety" ....................................................................................................................... 82

3.15 Tela "Sinalização" ............................................................................................................ 83


3.15.1 Tela "Dados de operação" ................................................................................................. 83

3.16 Aparelho de comando portátil (opcional) ...................................................................... 85


3.16.1 Informações gerais ............................................................................................................. 85
3.16.2 Elementos do Painel de Comando Portátil ........................................................................ 86
3.16.3 Conexão do painel de comando portátil ............................................................................. 87
3.16.3.1 No painel de comando principal ......................................................................................... 87
3.16.3.2 Conexão PN para o Painel de Comando Portátil ............................................................... 88

3 – Página 2 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Conteúdo
3.16.3.3 Operações no Painel de Comando Portátil ....................................................................... 89

3.17 Trocador de paletes / palete / peça de trabalho ............................................................ 90


3.17.1 Fixação da peça / Troca de paletes ................................................................................... 92
3.17.2 Designação de Programa para o palete (G X51) .............................................................. 95
3.17.3 Contorno de interferência do trocador de paletes ............................................................. 98

24.2017 GB1003/05 3 – Página 3 de 98


Painéis de comando
Conteúdo

3 – Página 4 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

3 Painéis de comando
É possível que o comando esteja conectado a mais de um painel de
comando. A fim de evitar que a máquina seja operada a partir de
dois pontos, somente um painel de comando está ativo por vez. O
nível de acesso pode ser ajustado através do seletor com chave ou
do teclado.

3.1 Elementos do Painel de Comando Principal


Painel de comando principal
A Tela
B Teclado
C Painel de comando da
máquina
D Botoeira
E Botão de confirmação
Conexão para o pai-
nel de comando por-
tátil

(na lateral)

(na parte traseira)

Para funcionamento e manuseio da tela LCD, do teclado e do bloco


numérico, consultar as especificações do fabricante do comando.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 5 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

3.1.1 Painel de comando da máquina


Determinadas ações da máquina, como o deslocamento dos eixos,
podem ser acionadas somente por meio do painel de comando da
máquina.
Os elementos de comando do painel de comando da máquina são
explicados a seguir.
Para facilitar a compreensão, os elementos de comando descritos
na representação abaixo foram agrupados em blocos de funções.
1 Botão de parada de
emergência
2 Modos de operação CN
3 Incrementos
4 Controle do programa
5 Teclas personalizadas
6 Seleção de eixo
7 Seletora de avanço rá-
pido (G0)
8 Controle do fuso
9 Seletora de avanço
(G1)
10 Seletor com chave

Elementos do painel de
comando da máquina

Botão de parada de emer-


gência
Emergência
Ao pressionar este botão, a parada de emergência da máquina é
acionada. Com isso, os acionamentos são paralisados e posterior-
mente desligados, juntamente com as tensões de saída para as vál-
vulas. A refrigeração e a alimentação hidráulica e pneumática são
interrompidas.

Para mais informações sobre a parada de emergência:consultar o


capítulo :
consultar o capítulo "Dispositivos de Segurança".

3 – Página 6 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Modos de operação CN Para alternar entre os modos de operação do controle numérico, se-
lecionar a tecla desejada.
O modo de operação ativo é sinalizado e confirmado pelo seu res-
pectivo LED.

Modo de operação manual

Manual Data Automatic (para escrever e executar programas bloco


a bloco)

Automático

Bloco a bloco (associado ao modo automático ou MDA)

Assume as posições atuais como blocos de deslocamento.

Modo de operação para reposicionamento no contorno. (Associado


ao modo JOG)

Modo de operação para referenciamento de eixos. (Associado ao


modo JOG)

Dimensão incremental Especificação do incremento para o deslocamento

Especificação de incrementos variáveis

Incremento 1 a 10000
a

24.2017 GB1003/05 3 – Página 7 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Controle do programa

Reset:
 As falhas são apagadas.
 O comando é restaurado.
 O programa é interrompido.

Parada do programa, Parada imediata

Tecla Start para todos os modos de operação.

Teclas personalizadas

Cancelar falha
Tecla para cancelamento das falhas presentes não relacionados ao
CN. (ex. falhas de fim de curso, manômetros etc.) As falhas presen-
tes são apagadas após eliminar os erros e acionar esta tela.
LED aceso:
 Falha presente

As falhas relacionadas ao CN devem ser apagadas conforme instru-


ções da SIEMENS com "CNC-Reset" ou "NCK Power On".

Deslocamento para a posição inicial


Deslocamento da máquina para uma posição definida.
O programa em processamento é interrompido com a parada de fim
de ciclo e deslocado para a posição inicial.
O referenciamento dos eixos é iniciado, se necessário.
LED piscando:
 Em deslocamento para a posição inicial
LED aceso:
 Posição inicial alcançada / disponível.

Atenção!
Um programa de lubrificação será iniciado por um temporizador in-
terno assim que a máquina retornar à posição inicial e um programa
automático for ativado.

3 – Página 8 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Deslocamento para a posição de troca de ferramentas


O deslocamento é possível somente a partir da posição inicial.
O fuso é ajustado. Os eixos X e Z se deslocam para a posição de
troca de ferramenta.
Posição para carga e descarga de ferramentas diretamente no fuso.
LED piscando:
 Em deslocamento para a posição de troca de ferramentas
LED aceso:
 Posição de troca de ferramenta alcançada

Ligar / Desligar refrigeração de alta pressão


Liga / desliga a refrigeração de alta pressão.

Após o desligamento, as válvulas de refrigeração continuam desati-


vadas até que:
 a tecla seja novamente pressionada
 uma nova ferramenta seja inserida
LED aceso:
 com refrigeração ligada

Alimentação da refrigeração Lig./ Deslig.


Liga / desliga a alimentação da refrigeração.
A alimentação da refrigeração permanece desativada até que:
 a tecla seja novamente pressionada
 uma nova ferramenta seja inserida
LED aceso:
 com refrigeração ligada

Pistola de líquido refrigerante


Liga / desliga a alimentação de líquido refrigerante para a pistola.
LED aceso:
 Alimentação de líquido refrigerante para a pistola ligada.

Pinça do fuso
Fixa ou solta a pinça do fuso.
A pinça do fuso somente pode ser solta com as portas abertas. De-
ve-se segurar a ferramenta, caso ela esteja no fuso.
LED aceso:
 Pinça do fuso fixada.
LED piscando:
 Pinça do fuso solta.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 9 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Porta da área de trabalho


Trava / destrava a porta da área de trabalho
LED aceso:
 A trava da porta está aberta

Porta da estação de preparação (opcional)


Abre e fecha a porta automática da estação de preparação.
LED aceso:
 A porta está aberta.

As demais portas de proteção são destravadas através de telas ma-


nuais.

Perigo de cisalhamento e esmagamento durante o ajuste.


Durante os trabalhos de ajuste com a porta de proteção aberta:
 Empregar apenas pessoal técnico especializado, familiariza-
do com os perigos que possam ocorrer
 Utilizar instrumentos de teste que sejam legíveis a uma dis-
tância segura
 Evitar a permanência no interior da máquina e/ou manter uma
distância de segurança adequada em relação a peças de má-
quinas em movimento

Fuso
Tecla para rotação do fuso em 100%. A rotação do fuso pode ser
reduzida ou aumentada em passos de 5% com as duas teclas a se-
guir. Os limites máximos são de 50% ou 120% da velocidade pré-
ajustada do fuso.
LED aceso:
 Fuso girando

Fuso –5 %
Esta tecla reduz a velocidade do fuso em 5%, contudo, até 50% da
velocidade pré-ajustada do fuso, no máximo.
LED aceso:
 Redução da rotação do fuso ativa

Fuso +5 %
Esta tecla aumenta a velocidade do fuso em 5%, contudo, até 120%
da velocidade pré-ajustada do fuso, no máximo.
LED aceso:
 O aumento da velocidade do fuso está ativo

3 – Página 10 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Seleção de eixo Deslocamentos podem ser realizados pela seleção prévia de um ei-
xo.
Ao pressionar uma tecla de seleção de eixos, o eixo correspondente
é selecionado, se permitido.

Eixos
Os eixos são deslocados conforme a identificação "A+", "Z+", "Y+",
"Z-", etc.
… (O LED da tecla de eixo correspondente é aceso)
O eixo ativo entre os eixos que não podem ser selecionados pelo
teclado é exibido no cabeçalho da tela da máquina.

Ao acionar a tecla "next Axis", a tela de seleção de eixos é exibida.


Com as setas do teclado, pode-se selecionar o eixo correspondente.

Aceitar a entrada com "Input"

Com as teclas "+" ou "–" do teclado, o eixo exibido é deslocado na


direção correspondente.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 11 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

 Na direção positiva com a tecla "+"


 Na direção negativa com a tecla "–"

Vários eixos podem ser deslocados simultaneamente.

avanço rápido
Ao pressionar esta tecla durante um deslocamento manual de eixos,
eles são deslocados em avanço rápido.

3 – Página 12 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Velocidade de avanço rápi-


do.
Seletora de avanço rápido (G0)
Esta seletora possibilita reduzir ou aumentar a velocidade avanço
rápido parametrizada.
Faixa de ajuste:
0 % a 100 % do valor parametrizado.
Incremento:
1, 2, 3, 5,10 e demais incrementos múltiplos de 10.

Controle do fuso

Bloqueio da rotação do fuso


Bloqueia a rotação do fuso. Provoca parada imediata.

Liberação da rotação do fuso


Libera a rotação do fuso.

Controle de avanço

Seletora de avanço (G1)


Esta seletora possibilita reduzir ou aumentar a velocidade avanço
parametrizada.
Faixa de ajuste:
0 % a 120 % do valor programado.

Bloqueio do avanço
Bloqueia o avanço. Provoca parada imediata no avanço.

Liberação do avanço
Libera o avanço.

Seletor com chave

Com o seletor com chave, pode-se ter acesso aos três níveis prote-
ção mais baixos por meio das três chaves coloridas (preta, verde e
vermelha).
Preta: nível de acesso 6 -> (posição 1 no seletor com chave)
Verde: nível de acesso 5 -> (posição 2 no seletor com chave)
Vermelha: nível de acesso 4 -> (posição 3 no seletor com chave)

24.2017 GB1003/05 3 – Página 13 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

3.1.2 Botoeira

Elementos de comando

Desligar a máquina
Todas as fontes de energia são desligadas (tensão de carga, tensão
de acionamentos, hidráulica, refrigeração e pneumática). O LED do
botão "Ligar máquina" é aceso.

Ligar máquina
As tensões são aplicadas nos reguladores de acionamento, atuado-
res, chaves fim de curso, etc.
Lâmpada piscando:
 Todos as fontes de energia (sistema hidráulico, sistema pneu-
mático, etc.) estão sendo carregadas
Lâmpada acesa
 A máquina está pronta para operar, todas as fontes de energia
estão prontas
Jumper da parada de emergência no painel de comando portátil
Ao acionar esta tecla, o circuito da parada de emergência não é in-
terrompido. (Necessário para a conexão do painel de comando por-
tátil)

Acoplamentos
Fixa e solta os acoplamentos em modo manual. Fixa na usinagem
sem um programa automático de fixação.
Lâmpada piscando:
 Acoplamento selecionado.
Lâmpada acesa:
a
 Acoplamento correspondente fixado.

Acoplamentos
Fixa e solta os acoplamentos em modo manual. Fixa na usinagem
sem um programa automático de fixação.
Lâmpada piscando:
 Acoplamento selecionado.
Lâmpada acesa:
 Acoplamentos correspondentes fixados.

3 – Página 14 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal
Todos os acomplamentos para fixar e soltar
Pode ser utilizado quando o modo automático em ciclo contínuo es-
tiver desabilitado, tela "Tipos de ciclo"
Fixa e solta os acoplamentos em modo manual
Lâmpada piscando:
 Acoplamento selecionado.
Lâmpada acesa:
 Acoplamentos correspondentes fixados.

Nível de pressão hidráulica:


As válvulas redutoras de pressão e os manômetros de cada tubula-
ção de fixação têm ajuste padrão de 120 bar quando a máquina é
expedida.
Na exigência especial >120 bar, a tubulação de fixação em questão
pode ser ajustada para 200 bar, no máximo, sem necessitar de re-
forma.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 15 de 98


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

Para alterar a pressão hidráulica de cada acoplamento do palete,


consultar o manual de Manutenção e Inspeção, capítulo 5 "Manu-
tenção geral da máquina", item 5.8 "Sistema de fixação", "Como
ajustar o ponto de comutação".

Adverte-se que o nível de pressão influencia na vida útil do dis-


tribuidor rotativo, tornando obrigatório o emprego de óleo hi-
dráulico da seguinte classe de pureza:
► ISO 4406 Classe 19/17/14
► NAS 1638 Classe 8
► SAE AS 4059 Classe 9

Confirmar carga (opcional)


Ao pressionar este botão, a carga na estação de preparação é con-
firmada.
Lâmpada piscando:
 Confirmação de troca de peça pendente.
Lâmpada acesa:
 Troca de peça confirmada. A peça ainda não se encontra na
área de trabalho.

Iluminação da máquina
Liga / desliga a iluminação da máquina em todos os modos de ope-
ração.

Seletor de modos de operação


 Modo de operação 1
 Modo de operação 2
 Modo de operação 3

Para mais informações sobre cada modo de operação,


consultar o capítulo "Modos de operação".

3 – Página 16 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Elementos do Painel de Comando Principal

3.1.3 Comando Bi-Manual


Ao pressionar o painel de controle bi-manual a porta automática é
fechada, iniciase o processo de fixação e em seguida o programa de
usinagem via NC.

Acionamento do painel de controle bi-manual ≥ 3s: fechar a porta de


proteção e inicia simultaneamente a fixação à prgroma NC.
Devido a necessidade de manter as botoeiras pressionadas durante
3s garante que o operador não se exponha ao perigo durante o fe-
chamento da porta de proteção nem durante o processo de fixação.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 17 de 98


Painéis de comando
Painel de comando na estação de preparação

3.2 Painel de comando na estação de preparação

O carregamento da máquina é realizado manualmente na estação


de preparação. Para esta operação, há um painel de comando como
na imagem abaixo:

Tecla Função

1 Acoplamento 1

2 Acoplamento 2

3 Acoplamento 3

4 Acoplamento 4

5 Acoplamento 5

6 Acoplamento 6

7 Fixar Palete

8 Soltar palete

9 Fixar dispositivo de fixação da área de preparação

10 Soltar dispositivo de fixação da área de preparação

11 Reserva

12 Abrir/ fechar porta de carga

13 Cancelar defeito da mesa de preparação

17 14 Reserva

15 Reserva

16 Reserva

17 Parada de emergência

18 18 tecla de confirmação

O carregamento da máquina é realizado manualmente na estação


de preparação. Para esta operação, há um painel de comando como
na imagem abaixo:

3 – Página 18 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Painel de comando na estação de preparação

Elementos de comando do painel de


comando auxiliar

Botão de parada de emergência


Ao pressionar esta tecla, a parada de emergência da máquina é aci-
onada. Os acionamentos são paralisados e posteriormente desliga-
dos, juntamente com as tensões de saída para as válvulas. A refri-
geração e a alimentação hidráulica e pneumática são interrompidas.

Acoplamentos
Liga / desliga a pressão hidráulica nos acoplamentos em modo ma-
nual. Ativa a fixação na usinagem sem programa automático de fixa-
ção.
etc. Lâmpada piscando:
 Acoplamento selecionado.
Lâmpada acesa:
 Pressão hidráulica presente no acoplamento correspondente.

Confirmar troca de peça


A troca de peça deve ser confirmada. Para isso, pressionar esta te-
cla após a troca de peça.
Lâmpada piscando:
 Confirmação de troca de peça pendente
Lâmpada acesa:
 Troca de peça confirmada. A peça ainda não se encontra na
área de trabalho.

Botão de confirmação
Com as portas de proteção abertas, os acoplamentos são acionados
apenas se este botão for pressionado simultaneamente.
(Este botão não é utilizado para deslocar eixos.)

24.2017 GB1003/05 3 – Página 19 de 98


Painéis de comando
Interfaces / Elementos adicionais

3.3 Interfaces / Elementos adicionais


Conector para o painel de comando portátil
Utilizado para conectar o painel de comando portáil.

Caso o painel de comando portátil não esteja conectado, é impres-


cindível inserir a tampa no conector, conforme a imagem.

Botão de confirmação
Ao deslocar eixos com as portas de proteção abertas no modo de
operação 2 ou 3, este botão de confirmação deve ser acionado no
painel de comando principal ou no painel de comando portátil! Ao
acionar o botão de confirmação no painel de comando principal, o
conector para o painel de comando portátil deve estar tampado.

Pedal da porta da área de trabalho


Este pedal é utilizado para limpar a janela da porta da área de traba-
lho.

Pedal na estação de carga de ferramentas


Ao manter o pedal pressionado:
 A pinça da ferramenta se abre
 A ferramenta pode ser carregada/descarregada

3.3.1 Elementos de comando adicionais na estação de troca de ferramentas


Botão na estação de troca de ferramenta
(Magazine 1 e magazine 2 – opcional)
Tecla para a seleção da troca de ferramenta. Com ela, é possível
iniciar uma troca de ferramentas mesmo durante a usinagem. A fer-
ramenta subsequente no programa de usinagem não é inserida até
que a troca de ferramenta esteja concluída ou esta tecla seja nova-
mente acionada.

3 – Página 20 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Chave principal

3.4 Chave principal


Chave principal

Ligar ou desligar a alimentação de tensão do centro de usinagem.

Com o dispositivo de corte de rede desligado, os seguintes cir-


cuitos de corrente continuam conduzindo tensão:
 Controle remoto da chave principal
 Tomadas de 230 V
 Iluminação do armário de distribuição
 Componentes opcionais (ver
adesivo na máquina)

3.4.1 Recirculação de líquido refrigerante (opcional)


Recirculação de líquido refrigerante ligada (opcional)
Quanto a chave geral está desligada, pode-se ativar aqui na recircu-
lação de líquido refrigerante.
Após um período configurado em um relé no armário elétrico (t = 1s
– 100 h), a máquina é ligada automaticamente. O tempo de funcio-
namento é determinado em HMI, Preparação, Setting, Pré-Setting.

Perigo de religamento involuntário da unidade de refrigeração e


de circuitos ainda sob tensão.

Com a recirculação de líquido refrigerante ativa, a máquina é


religada automaticamente mesmo com a chave geral desligada.

Há risco de lesões muito graves!

Antes da da manutenção:
1. Desativar a recirculação de líquido refrigerante.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 21 de 98


Painéis de comando
Transportador de cavaco

3.5 Transportador de cavaco

Para que o transportador de cavacos opere nos períodos de funcio-


namento e pausa pré-configurados na tela "Refrigeração" ou possa
ser ligado na tela "Funções especiais", a chave correspondente de-
ve estar ligada na parte traseira da máquina.

Transportador de cavaco
(a chave se encontra na parte traseira da máquina.)

1 Operação normal para a avanço do transportador de


cavacos.
0 O transportador de cavacos desligado.
1-> Retorno do transportador de cavacos, caso haja acú-
mulo de cavacos. Para operar no sentido inverso, o
comutador rotativo deve ser mantido na posição "1->".
Pré-requisito: transportador de cavacos ligado.

Em modo de operação automático, o comutador rotativo deve estar


na posição "1".
Caso contrário, após 1 minuto, é exibida a mensagem Chave do
transportador de cavacos não está na posição "1"
Após 10 minutos, o mesmo alarme é exibido, porém como defeito.
Se houver um bloqueio do transportador de cavacos, há parada
imediata. O acionamento deve ser girado no sentido inverso por um
curto período, para liberar o bloqueio.

Transportador de cavaco

Ligar / desligar o transportador de limalhas.

Acionamento da manta filtrante (opcional)


(O interruptor se encontra na parte traseira da máquina). (opcional)
Tecla para deslocar a manta filtrante.
No modo automático, o avanço da manta filtrante é contínuo. Caso a
manta esteja muito suja, pode-se movimentá-la com o botão à es-
querda

3 – Página 22 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Modos de operação

3.6 Modos de operação


3.6.1 Informações gerais
A máquina pode ser utilizada em diferentes modos de operação
CNC.
Estes modos podem ser selecionados pelas teclas de modos de
operação CNC no painel de comando da máquina.

3.6.2 Modos de operação da máquina


Seletor de modos de operação
 Modo de operação 1
Modo de operação com proteção pessoal. Com a chave seletora
nesta posição, todos os modos de operação CNC podem ser se-
lecionados por meio de suas respectivas teclas.

 Modo de operação 2
possibilita deslocamento manual da máquina com dispositivos
de proteção abertos. Deve-se selecionar o modo de operação
"Manual"

 Modo de operação 3
permite que a máquina sejam utilizados modos de operação
CNC "MDA" e "Automático" com os dispositivos de proteção
abertos.

Para descrições detalhadas sobre os modos de operação, ver


capítulo 2 "Dispositivos de proteção".

24.2017 GB1003/05 3 – Página 23 de 98


Painéis de comando
Modos de operação

3.6.3 Modos de operação CN


Para a operação do comando Sinumerik, são empregados os modos
CNC "JOG", "MDA" e "Automatico". Os modos de operação CNC
são selecionados pelas respectivas teclas no painel de comando da
máquina.

3.6.3.1 Seleção de modo de operação CNC

Ao pressionar uma tecla de modo de operação, o modo correspon-


dente é selecionado, desde que permitido. Todos os outros modos
de operação e funções são desselecionados.
O modo selecionado é exibido na tela, no "campo de modo de ope-
ração".
Campo de modo de operação

A seleção da tecla de modo de operação é sinalizada pelo LED cor-


respondente. Uma seleção do modo de operação só é, então, pos-
sível, se não estiver acionado nenhum "Início". O processo não se
inicia automaticamente após a seleção do modo de operação.
A seleção é realizada pelas teclas correspondentes:

Jog (Manual)

MDA

Auto (Automático)

3 – Página 24 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Modos de operação

3.6.3.2 Modo de operação CNC „MANUAL“

No modo de operação "MANUAL"


 o sistema de medição do comando pode ser sincronizado com a
máquina (deslocar para o ponto de referência)
 a máquina pode ser ajustada, ou seja, podem ser realizados
movimentos manuais com as teclas correspondentes e os volan-
tes no painel de comando da máquina e no painel de comando
portátil.
 ao interromper de um programa de peças, deslocamentos ma-
nuais podem ser realizados na máquina através das teclas e se-
letoras no painel de comando da máquina e no painel de co-
mando portátil.

Para informações adicionais, consultar a documentação SINUME-


RIK 840 D sl do fabricante SIEMENS AG.

3.6.3.3 Modo de operação CNC "MDA"

No modo de operação "MDA" (Manual Data Automatic), programas


de peças podem ser criados e executados bloco a bloco. Além dis-
so, podem ser inseridos movimentos desejados no comando em
forma de blocos unitários por meio do teclado de operação.

Seleção do modo de operação

Ao pressionar a tecla "CYCLE START", o comando processa os blo-


cos inseridos.

CUIDADO!
Devem ser mantidos os mesmos bloqueios de segurança de
uma operação totalmente automática. São necessárias as mes-
mas condições prévias de uma operação totalmente automáti-
ca. No modo de operação "MDA" , estão ativas as funções au-
tomáticas (executar blocos).

Para informações adicionais, consultar a documentação SINUME-


RIK 840 D sl do fabricante SIEMENS AG.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 25 de 98


Painéis de comando
Modos de operação

3.6.3.4 Modo de operação CNC "AUTOMÁTICO"

No modo de operação "Automático", os programas CNC são exe-


cutados em modo totalmente automático.

Seleção do modo de operação

Após pressionar a tecla CYCLE START, o comando inicia a execu-


ção do programa de peças selecionado.

Para informações adicionais, consultar a documentação SINUME-


RIK 840 D sl do fabricante SIEMENS AG.

3.6.3.5 Funções da máquina

Seleção bloco a bloco


Com esta função, o programa de peças pode ser executado bloco a
bloco.

Pré-requisitos:

Modo de operação "MDA" ou "AUTO" selecionado.


ou

Seleção bloco a bloco (desselecionar pressionando a tecla nova-


mente)

A máquina processa o bloco atual do programa de peças ativo. A


execução do programa para após o processamento deste bloco. Pa-
ra processar o próximo bloco, a tecla CYCLE START deve ser no-
vamente pressionada.
Teach In
Com esta função, uma posição alcançada manualmente pode ser
aceita na memória Teach In.
ou +

3 – Página 26 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Modos de operação

Repos
Reposicionamento: reaproximar ao contorno no modo de operação
"MANUAL".
+ Caso a máquina deixe seu curso programado devido a um desloca-
mento manual após acionar "CYCLE STOP", pode-se deslocar até o
ponto em que deixou o curso de forma controlada por meio desta
função.
De outro modo, a máquina se reposicionaria diretamente na posição
de interrupção ao pressionar novamente "Cycle-Start" em modo au-
tomático.
Tecla "Repos" -> Deslocar cada eixo no sentido "+" ou "–". O movi-
mento é paralisado assim que o eixo alcança sua respectiva posição
de interrupção.
Ref
Deslocar até o ponto de referência no modo de operação "MANU-
AL".
+

24.2017 GB1003/05 3 – Página 27 de 98


Painéis de comando
Ligar / Desligar

3.7 Ligar / Desligar


3.7.1 Ligar
Pré-requisitos:  Portas fechadas
 Sem emergência

Sequência de comando:
1. Ligar a chave principal
O comando está em processo de ativação,
CNC e PLC iniciam com processo de boot,
A seguinte tela é exibida no monitor:

2. Ligar a máquina.
As tensões são aplicadas nos reguladores de acionamento, atuado-
res, chaves fim de curso, etc.
Agregados e acionamentos são colocados em funcionamento,
modo de operação "JOG" ativo.
Lâmpada piscando:
 Todos as fontes de energia (sistema hidráulico, sistema pneu-
mático, etc.) estão sendo carregadas
Lâmpada acesa
 A máquina está pronta para operar, todas as fontes de energia
estão prontas

São exibidas janelas de diálogo, caso não sejam cumpridos os pré-


requisitos para a ligação.
De acordo com a mensagem exibida, a causa deve ser primeira-
mente eliminada, antes do programa automático poder ser iniciado.

3 – Página 28 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Ligar / Desligar

3.7.2 Deslocar para a posição inicial


Caso a máquina se encontre em uma posição indefinida após a qui-
tação de um erro, recomenda-se retomar a usinagem somente após
deslocar para a posição inicial.

Pré-requisitos:
 Não há defeito
 O eixo Z se encontra na área de liberação

Sequência de comando:
1. Selecionar posição inicial.
Independentemente do modo de operação, a máquina é deslocada
para a posição inicial.
Lâmpada piscando:
 A posição inicial é selecionada e o módulo de usinagem se des-
loca em direção a ela.
Lâmpada acesa:
 A máquina se encontra na posição inicial.

No modo de operação "MANUAL", a tecla deve permanecer pressi-


onada até alcançar a posição inicial. No modo de operação Automá-
tico, basta pressionar a tecla uma vez.

Não é possível deslocar automaticamente o magazine adicional (op-


cional) para uma posição definida como a posição inicial. Se o eixo
Y do magazine adicional não se encontrar em uma posição de libe-
ração, não será executado comando de deslocamento em um ciclo
automático.
O eixo Y deve ser deslocado em modo manual para uma posição
181 ± 10.
A posição do eixo X do magazine adicional é indiferente.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 29 de 98


Painéis de comando
Ligar / Desligar

3.7.3 Iniciar usinagem


Com esta função, a usinagem é iniciada na máquina em todos os
modos de operação.

Pré-requisitos:
 Máquina ligada
 Portas de proteção fechadas
 Sem falha

Assegurar o cumprimento dos regulamentos de segurança!

Sequência de comando:

1. Acionar a tecla "CYCLE START" na máquina.


 O LED da tecla "CYCLE START" se acende

A princípio, é sempre possível iniciar a máquina quando o LED da


tecla Start está piscando.

3 – Página 30 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Ligar / Desligar

3.7.4 Continuação da sequência após parada por falha


Caso o processo de usinagem seja interrompido por uma falha, de-
ve-se corrigi-la e cancelá-la. Depois disso, pode-se continuar a usi-
nagem.

Pré-requisitos:
 A máquina está ligada
 O processo de usinagem é interrompido devido a uma falha

Sequência de comando:
Os LEDs "Apagar defeito" e "Reset" estão piscando.
Na linha da mensagem de erros na tela CNC, falha é exibida. Ao
acionar a softkey "ALARM", todas as mensagens de erro são exibi-
das.

1. Cancelar defeito, ex. no modo manual

2. Acionar "CANCELAR ALARME" ou "Reset".


ou

Ao pressionar "Reset", o programa em execução é interrompido.


Deve-se deslocar a máquina para a posição inicial, ver capítulo
"Deslocar para a posição inicial")

3. Reiniciar o processo de usinagem.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 31 de 98


Painéis de comando
Ligar / Desligar

3.7.5 Parar a usinagem imediatamente


Cycle Stop
A máquina é parada da forma mais rápida possível. Todos os eixos
e fusos param o mais rapidamente possível. O curso programado
não é abandonado.
LED aceso:
 Cycle Stop selecionado

Caso a máquina deixe seu curso programado após acionar


Cycle Stop devido a um deslocamento manual, deve-se deslo-
car até o ponto em que deixou o curso de forma controlada por
meio da função Repos antes de reiniciar em automático. Caso
contrário, há risco de colisão.

ou

Feed Stop
O avanço para todos os eixos da máquina é imediatamente posicio-
nado em 0%. A máquina é parada da forma mais rápida possível. O
curso programado não é abandonado. Se uma abertura de rosca for
selecionada, os fusos também serão paralisados.
LED aceso:
 Feed Stop selecionado

ou

Posicionar ambas as seletoras (G0 e G1) em 0 %


O avanço para todos os eixos é imediatamente posicionado em 0%.
A máquina é parada da forma mais rápida possível. O curso pro-
gramado não é abandonado. Caso uma abertura de rosca esteja se-
lecionada, a usinagem da rosca é finalizada antes da parada.

3.7.6 Parar o fuso


Spindle Stop
Os fusos são parados o mais depressa possível, desde que não es-
teja selecionada uma abertura de rosca. Neste caso, a abertura da
rosca é terminada antes do fuso ser parado.
LED aceso:
 Spindle Stop selecionado.

3 – Página 32 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Diagnose

3.7.7 Desligar máquina


Sequência de comando:

Aconselha-se deslocar para a posição inicial.

Desligar a máquina.
Ao pressionar "Desligar máquina", geralmente é disparada a "Para-
da de fim de ciclo" e, somente no final do ciclo, os meios são desli-
gados.

3.8 Diagnose
O menu de diagnose corresponde ao standard da SIEMENS e é
descrito na respectiva documentação. A diagnose permite a detec-
ção das causas das falhas da máquina.

Ver manual de instruções "SINUMERIK 840D sl" do fornecedor SI-


EMENS AG.

Todos os textos de diagnose são providos de números pelos quais é


possível reconhecer se o alarme é específico da SIEMENS ou da
GROB. A GROB utiliza os números de alarme de 510000 a 705879.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 33 de 98


Painéis de comando
Diagnose

3.8.1 Notificações e dispositivos de sinalização


Símbolos do cabeçalho:
Seleção modo de Número de alarme Visualização de Textos de Eixo
do menu operação e mensagem mais mensagens alarme e selecionado
ativo mensagem

Estado do canal Caminho + nome do Mensagens do canal


programa

Coluna luminosa:
Montada sobre a máquina:
 Lâmpada vermelha acesa:
Falha com parada de máquina
 Lâmpada verde acesa:
Máquina em modo automático (Start ativo)
 Lâmpada laranja acesa:
Pré-alarme, chamada ao operador (todas as mensagens que
após determinado período levam à parada de máquina)

3 – Página 34 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Diagnose

3.8.2 Caixas de diálogo


As instruções de operação são exibidas na tela em forma de caixas
de diálogo:

ex.:

As caixas de diálogo são ativadas quando:


 o operador executar operações incorretas
 faltarem pré-requisitos para a ligação
 ocorrerem falhas graves
É sinalizado, por exemplo, que botão de parada de emergência foi
acionado ou que porta de proteção foi aberta. Quanto todas as con-
dições são novamente cumpridas, a caixa de diálogo é automatica-
mente eliminada.

3.8.3 Falhas e mensagens


As mensagens não afetam o processo da máquina.
Elas apontam os defeitos, cujas causas devem ser imediatamente
corrigidas.

As falhas são exibidas da seguinte maneira:


 LEDs "Apagar defeito" e "Reset" piscando.
 Exibição do status da máquina no cabeçalho
 Texto na linha de mensagens de alarme (falha em vermelho,
mensagem em preto)

As falhas podem afetar a máquina da seguinte forma:


 Parada imediata
 Com efeito na posição inicial / fim do programa
 Com efeito após o fim do registro

As falhas permanecem salvas e precisam ser confirmadas.


Após a eliminação dos erros, a confirmação é efetuada com a tecla
"ALARM CANCEL" ou "Reset" no painel de comando da máquina.
ou

24.2017 GB1003/05 3 – Página 35 de 98


Painéis de comando
Diagnose

Na linha de aviso de alarme, pode ser exibida apenas uma mensa-


gem / falha por vez. Se houver mais falhas, uma seta é exibida após
do número da falha.

Na linha de alarmes, todas as falhas são exibidas rotativamente. Os


defeitos/mensagens ainda não quitados podem ser visualizadas pe-
las softkeys "Diagnose", "Alarme" e "Mensagens". Os defeitos/ men-
sagens já quitados podem ser visualizados ao acionar a softkey
"Protocolo".

Ao acionar a tecla "Info" no menu "Diagnose", posicionar o cursor


sobre a falha para obter informações detalhadas.

As falhas SIEMENS são relacionados ao CN ou ao acionamento.


Para descrições detalhadas destes defeitos, consultar o manual de
diagnose da SIEMENS.

3 – Página 36 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Diagnose

3.8.3.1 Diagnose remota da máquina (opcional)

Preparação geral  A máquina deve ter acesso à Internet.


 Determinar o endereço IP do controle da máquina.
 Entrar em contato por telefone com o técnico do GROB Service.

 A diagnose remota é ativada/desativada pelo interruptor com


chave.

Definição do endereço IP

1. Selecionar o menu "Diagnose".

2. Se necessário, acionar a tecla para estender a visualização.

3. Acionar a softkey "Bus TCP/IP".

Diagnóst.
TCP/IP
4. Pressionar a softkey "Diagnose TCP/IP".

Config. TCP/IP 5. Acionar a softkey "Config. TCP/IP".

Endereço IP do comando da máquina.


Pré-requisito: senha inserida
Desligar/ligar a máquina para ativar as configurações.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 37 de 98


Painéis de comando
Diagnose

Configurar direitos para acesso


remoto
As configurações básicas para o acesso externo ao comando da
máquina são:
 autorização para operação remota
 Tempo de espera para confirmação na janela de acesso: 20s
 após o tempo de espera: cancelamento automático

Visualizar/alterar configurações básicas.

1. Selecionar o menu "Diagnose".

2. Se necessário, acionar a tecla para estender a visualização.

Diag.
remoto
3. Acionar a softkey "Diag. remoto".

Ao acionar softkey "Alterar", pode-se alterar as configurações.


Alterar
Pré-requisito: senha inserida

3 – Página 38 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Diagnose

Confirmar acesso remoto


Quando um PC externo tenta se conectar ao comando pela rede de
dados, a seguinte janela Pop-Up é exibida.

Reações possíveis:
 Sim: autorizar acesso remoto
 Não: negar acesso remoto.
 Aguardar o tempo configurado de exibição da janela: acesso
conforme pré-configuração
Ao ser ativado o acesso remoto, uma janela para a alteração dos di-
reitos de acesso é exibida.
Cumpridos todos os pré-requisitos, as seguintes áreas podem ser
diagnosticadas:
 PLC (execução do programa, controle do status, online)
 Área-CNC (sequência do programa, parâmetros, variáveis)
 todas as ações possíveis através do painel de comando também
podem ser realizadas através da dignose remota da máquina
(exceto chaves de hardware)
A operação local também é possível quando a diagnose remota está
ativa.

Para mais informações sobre a diagnose remota da máquina, con-


sultar a documentação da SIEMENS.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 39 de 98


Painéis de comando
Diagnose

3.8.4 Análise de Erros após Colisão ou Falha


Para identificar as consequências de uma colisão ou de uma falha e
corrigi-las definitivamente, um dos procedimentos descritos abaixo
deve ser realizado.

O usuário da máquina pode exigir da empresa GROB, como res-


ponsável pelo produto, a reparação da avaria e as medidas para a
correção dos defeitos que levaram à avaria. Nesse caso, um dos
procedimentos descritos abaixo deve ser realizado.
Quando o setor de diagnose remota da GROB puder ser conta-
tado:
 deixar a máquina com a falha ativa,
 Ativar o modem/diagnose remota da máquina,
 entrar em contato por telefone com a GROB!

Se o setor de diagnose à distância não puder ser contatado e se não


houver possibilidade de realizar uma diagnose à distância, as se-
guintes informações devem ser documentadas e colocadas à dispo-
sição para a GROB:

 Nome, departamento, número do telefone e endereço e-mail da


pessoa de contato, data e horário
 Número da máquina GROB
 Número do alarme, inclusive texto do alarme

Visível na tela "Diagnose" – "Lista Alarme"


 Número da mensagem, inclusive texto da mensagem.

Visível na tela "Diagnose" – "Mensagens"


 Número do bloco atual NC, número T atual (somente centro de
usinagem) e programa CN atual (programa principal e subpro-
gramas de todos os canais)

visíveis nas telas da máquina, eventualmente no parâmetro da


memória intermediária.
 Valor real / percurso restante de todos os eixos com indicação
do sistema de coordenadas da máquina ou da ferramenta

visível na tela da máquina


 Controle do estado da ferramenta e do palete para apurar se o
estado exibido corresponde ao real.

visível em "HMI" – "Processo" – "Estado da ferramenta"


 Modifições anteriores na máquina, por exemplo, mudança de
preset, troca do modo de operação, seleção das funções espe-
ciais, etc.
 Status dos LEDs, módulo E/R, módulo de supervisão e desem-
penho em caso de falhas de acionamentos/eixos (ex. Alarme
25050 eixo B1 supervisão do contorno)

3 – Página 40 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Diagnose

 Salvar o protocolo de alarme


- em "Diagnose" – "Protocolo de Alarme" – "Salvar protocolo"
O arquivo "alarmlog.txt" é gerado no diretório "Dados da HMI
/ Protocolos / Protocolos de alarme"
 Salvar os arquivos "actual_actionlog" e "actual-crashlog" com o
tacógrafo ativo (cartão CF retirado: Dados da HMI / Protocolos /
Tacógrafo)
 Em caso de colisão:
- Proteger a ferramenta e a peça
- Descrição do procedimento
- eventualmente, fotografar a situação de colisão

24.2017 GB1003/05 3 – Página 41 de 98


Painéis de comando
Eixos

3.9 Eixos
3.9.1 Configuração de eixos

Sistema de coordenadas
conforme DIN

3 – Página 42 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Eixos

3.9.2 Interruptor dos eixos


Chave de fim de curso dos Todos os eixos CNC limitados por fins de curso estão equipados,
eixos (software) para cada direção do eixo, com, respectivamente, um fim de curso
de software. Não há chaves físicas; no comando, ocorre uma com-
paração entre a posição absoluta do eixo e o limite determinado nos
dados da máquina. Caso este limite seja atingido, o eixo é bloquea-
do neste sentido e exibido na tela CN.

Liberação para a posição No deslocamento para a posição inicial, a posição real do eixo Z é
inicial controlada em uma área de livre transporte. Esta posição é definida
eixo Z no parâmetro Z_ENA_HOMEPOS.

Se o deslocamento para a posição inicial não for possível, o eixo Z


deve ser deslocado em modo manual para uma área maior do que
área definida no parâmetro Z_ENA_HOMEPOS.

3.9.3 Eixos assíncronos


Os eixos assíncronos são eixos auxiliares ou secundários, que não
se interpolam com os eixos principais e se deslocam independente-
mente destes.

3.9.4 Referenciar eixos


Todos os eixos da máquina de usinagem estão equipados com um
encoder absoluto. Eles não perdem sua posição nem em caso de
queda de tensão e não precisam ser referenciados.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 43 de 98


Painéis de comando
Eixos

3.9.5 Deslocar eixos


Perigo de cisalhamento e esmagamento durante o ajuste.
Durante os trabalhos de ajuste com a porta de proteção aberta:
 Empregar apenas pessoal técnico especializado, familiariza-
do com os perigos que possam ocorrer.
 Utilizar instrumentos de teste que sejam legíveis a uma dis-
tância segura.
 Evitar a permanência no interior da máquina e/ou manter uma
distância segura adequada em relação a componentes da
máquina em movimento.

3.9.5.1 No painel de comando principal

Em todos os casos descritos a seguir, os eixos são deslocados ao


serem acionadas as respectivas teclas. A função executada é sem-
pre a que foi selecionada previamente.

1. Deslocam os eixos que podem ser diretamente selecionados na


direção "+" ou "–".
ou. ... etc.
Ao acionar a tecla "next Axis", a tela de seleção de eixos é exibida.
Com as setas do teclado, pode-se selecionar o eixo correspondente.

2. Aceitar a entrada com "Input".

3. Com as teclas "+" ou "–" do teclado, deslocar o eixo exibido na


direção correspondente.

 Na direção positiva com a tecla "+"


 Na direção negativa com a tecla "–"

Ao acionar a tecla "next Axis", a tela de seleção de eixos é exibida.


Com as setas do teclado, pode-se selecionar o eixo correspondente.
Com as teclas "+" ou "–" do teclado, o eixo exibido é deslocado na
direção correspondente.

Vários eixos podem ser deslocados simultaneamente.


Os eixos que não podem ser diretamente selecionados são deslo-

3 – Página 44 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Eixos
cados um por vez.

A velocidade de deslocamento do eixo é maior ou menor de acordo


com a posição da seletora de avanço.

Continuamente:
Sequência de comando:

1. Selecionar o modo de operação "MANUAL".

24.2017 GB1003/05 3 – Página 45 de 98


Painéis de comando
Eixos

por incrementos:

Os incrementos fazem referência à menor casa decimal da unidade


de medida; ex: x.xxx mm =>1 incremento = 0,001 mm.
Para desabilitar o incremento ajustado, acionar a tecla JOG.

Sequência de comando:

1. Selecionar o modo de operação "Manual".

1.) Incrementos fixos

1. Selecionar incremento
a
O eixo selecionado é deslocado conforme a tecla acionada, na dire-
ção desejada:

O eixo é deslocado uma vez no sentido selecionado com o incre-


mento definido. Manter a tecla pressionada até que a posição dese-
jada seja alcançada. Para continuar o deslocamento, a tecla deve
ser pressionada novamente.

3 – Página 46 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Eixos

2.) Ajustar incremento manualmente

1. Acionar a tecla de váriavel do incremento.

2. Acionar a tecla Machine.

3. Expandir a barra de softkeys.

4. Acionar a softkey "Ajustes".

Inserir o número desejado de incrementos no campo "Incremento


Variável" e confirmar com "INPUT".
Nota: os incrementos inseridos nesta tela são utilizados até que se-
jam sobrescritos. Eles não são sobrescritos ao desligar a máquina
ou executar um NCK Reset.
Os eixos selecionados são deslocados conforme o incremento es-
pecificado e a tecla de direção acionada.

Os eixos são deslocados uma vez conforme o incremento especifi-


cado e a tecla de direção acionada. Manter a tecla pressionada até
que a posição desejada seja alcançada. Para continuar o desloca-
mento, a tecla deve ser pressionada novamente.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 47 de 98


Painéis de comando
Eixos

3.9.5.2 No painel de comando portátil

Seleção dos eixos:


Sequência de comando:
1. Conectar o painel de comando portátil ao ponto de conexão e
ativá-lo.

2. Selecionar o modo de operação "MANUAL".

3. Acionar a tecla "U" no painel de comando portátil.

4. Selecionar os eixos com o cursor e confirmar com "Input". Acio-


nar "Seleção de eixos".

Com as softkeys +/-, os eixos podem ser deslocados, com ++/-- os


eixos são deslocados em avanço rápido.

3 – Página 48 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Eixos

Continuamente:
Sequência de comando:

1. Selecionar o modo de operação "Manual"

2. Ao acionar as softkeys à direita da tela, os eixos podem ser des-


locados.

por incrementos: →somente incrementos variáveis


Sequência de comando: Consultar "No painel de comando principal→Ajustar incrementos
manualmente".
Incremento selecionado

Ao acionar uma das teclas de eixo da barra vertical de softkeys, o


eixo selecionado é deslocado na direção desejada.

Os eixos são deslocados uma vez conforme o incremento especifi-


cado e a tecla de direção acionada. Manter a tecla pressionada até
que a posição desejada seja alcançada. Para continuar o desloca-
mento, a tecla deve ser pressionada novamente.

Deslocamento com o volan-


te do painel de comando
portátil:
Sequência de comando:

1. Eventualmente, acionar a tecla "U" no painel de comando


portátil.

2. Acionar a tecla de váriavel do incremento.

3. Acionar a tecla Machine.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 49 de 98


Painéis de comando
Eixos

4. Expandir a barra de softkeys.

5. Acionar a softkey "Manivela".

6. Selecionar o eixo desejado.

Ao girar o volante, o eixo é deslocado conforme o incremento sele-


cionado.

Com o volante do painel de comando portátil, os eixos se des-


locam 100 incrementos, no máximo, também em ajustes mais
altos.

3 – Página 50 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Eixos

3.9.6 Fuso
Motofusos com rolamentos lubrificados com graxa não
podem ser operados de forma ininterrupta com 80-
100% de sua capacidade máxima de rotação por um
período muito longo (≥ 20 minutos).

3.9.6.1 Sincronizar o fuso

O encoder do fuso é sincronizado automaticamente ao girar o fuso


pelo menos uma vez através das teclas de direção no modo de ope-
ração Jog.

Sequência de comando:

Selecionar o modo de operação "MANUAL".

Girar o fuso para a esquerda.

ou

Girar o fuso para a direita.

O fuso deve ser girado pelo menos uma vez para que garantir que
ele seja sincronizado.

Ao ser acionada a tecla de direção "+" ou "–" juntamente com a tecla


de avanço rápido, pode-se reconhecer imediatamente se o fuso está
sincronizado. A sincronização é alcançada quando o fuso altera sua
velocidade de alta para baixa.

3.9.6.2 Posição do fuso

O fuso pode ser deslocado para a posição de troca de ferramenta


através de uma linha manual na tela "Fuso".

Consultar "Modo de operação manual".

24.2017 GB1003/05 3 – Página 51 de 98


Painéis de comando
Eixos

3.9.7 Momentos de inércia de massa e de carga permitidos.


Ao carregar os paletes e mesa giratória, considerar as massas /
momentos de carga / momentos de inércia permitidos dos eixos A e
B. Estes valores são indicados nas folhas de dados CN fornecidas.
É de responsabilidade do usuário fixar as peças ao palete ou a me-
sa giratória com meios de fixação, como p. ex. garras de fixação,
suportes de montagem, dispositivos de fixação, mandril, sistemas de
fixação ponto zero, etc.

 Montagem/fixação
 Carga máxima
 Rotação máxima
 Força de avanço máxima
 Controle de fixação
 Intervalos de manutenção
 Intervalos de controle

Os valores devem ser determinados pelo usuário conforme informa-


ções técnicas do fabricante do elemento de fixação e em concor-
dância com as normas vigentes e bases de cálculo.

3 – Página 52 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

3.10 HMI
Nestas telas, pode-se controlar ou estabelecer pré-requisitos neces-
sários para iniciar a máquina no modo desejado.

Sequência de comando:

Selecionar Menu Select

Acionar a softkey "HMI"

ou

Acionar a tecla Custom

24.2017 GB1003/05 3 – Página 53 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.1 Menu "Preparação"


Sequência de comando:

Acionar a tecla Custom

Preparação Acionar a softkey "Preparação"

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Pode-se selecionar a tela desejada na barra de softkeys vertical su-
perior.

Nestas telas, pode-se controlar ou estabelecer pré-requisitos neces-


sários para iniciar a máquina no modo desejado.

3.10.2 Tela "Condições para ligar"

Cond. Ligar Acionar a softkey "Cond. de ligação"

Com PAGE DOWN e PAGE UP pode-se alternar entre as páginas


desta tela condições de ligação.

3 – Página 54 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

Para que seja liberado o início, determinadas condições de ligação


devem ser cumpridas. Elas são:
 Carregamento automático das fontes de energia (deve estar li-
gado para que o centro de usinagem possa ser iniciado em ciclo
contínuo imediatamente ao pressionar a tecla Ligar Máquina)
 Hidráulica: ligada
 Pneumática: ligada
 Ar de labirinto OK (somente aviso)
 Refrigeração do fuso: ligada
 Conversor de frequência: ligado
 Librificação centralizada: ligada
 Parada de emergência não acionada, OK (somente aviso)
 Portas de proteção (somente aviso)

24.2017 GB1003/05 3 – Página 55 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.3 Tela "Tipos de ciclo"

Tipos Ciclo Acionar a Softkey "Tipos ciclo".

 Stand-Alone (opcional): Na operação sem carga/descarga au-


tomática no módulo, deve-se ativar a operação Stand-Alone.
 Automático em ciclo contínuo (opcional): Ao acionar a tecla
Ligar máquina após a confirmação da carga na estação de prepa-
ração e a mensagem de finalização, a troca de palete é realizada
automaticamente e o programa correspondente ao palete é inicia-
do. Pode-se parar o processo somente quando não houver novas
peças para carregar.
Não é possível trocar o modo de operação CN neste tipo de ciclo.
 Ciclo de aquecimento: Após um longo período inoperante, a
máquina se esfria. Para assegurar que todos os processos sejam
executados com êxito desde o início, a máquina deve ser reaque-
cida (expansão dos materiais, mudança de viscosidade dos flui-
dos, etc.). Para aquecê-la rapidamente existe um programa de
aquecimento apropriado. Para iniciar o programa, a máquina de-
ve estar vazia e uma WARM-UP-TOOL deve ser definida.
 Programa automático de fixação para a estação de prepara-
ção (opcional)
Ao acionar a tecla Ligar máquina após a confirmação da carga na
estação de preparação, um programa de fixação pré-definido é
chamado. Peças com usinagem finalizada são soltas automatica-
mente, antes que as portas da estação de preparação sejam des-
travadas. Ao ser acionado Desligar máquina, os acoplamentos
necessários para a fixação devem ser desselecionados antes da
confirmação.

3 – Página 56 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

 Desligamento automático no fim do programa (M26): Ao se-


lecionar Ligar, a máquina é desligada automaticamente ao tér-
mino do programa (deve ser programado no CN). Ciclo sem chip
de ferramenta: modo de operação que permite a carga de fer-
ramentas sem chip de ferramenta. Os dados da ferramenta de-
vem ser inseridos manualmente na lista de ferramentas.
 Ciclo sem chip de ferramenta (opcional): Permite a carga de
ferramentas sem chip de ferramenta. Os dados da ferramenta
devem ser inseridos manualmente na lista de ferramentas.
 Correção de avanço dos eixos do magazine 100% (opcio-
nal): ligado para preparação da ferramenta: a velocidade da se-
letora de avanço rápido (G0) não influencia nos eixos do maga-
zine.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 57 de 98


Painéis de comando
HMI

Sobre a ferramenta WARM-UP-TOOL


A ferramenta WARM-UP-TOOL é definida na GUD 4.
Para selecioná-la, deve-se acionar as teclas e softkeys, conforme a
sequência abaixo:

Pré-requisito: nível de proteção 3, no mínimo.

→ → → →

Na linha WARM-UP-TOOL, pode-se inserir qualquer ferramenta pre-


sente no magazine.

Considerando que a ferramenta também é usada para o aque-


cimento do fuso, deve ser selecionada uma ferramenta que
permita a rotação máxima do fuso.

3 – Página 58 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

Fixação automática (Opcional)


Na lista de programas são atribuidos números de tipo para os pro-
gramas de usinagem. Se o "programa de fixação automática da es-
tação de preparação" estiver ativo, estes números de tipo também
serão utilizados para fixar e soltar.
O comando busca automaticamente um programa para fixar e soltar
com o nome:

 CLAMP_"Nr. tipo"  UNCLAMP_"Nr. Tipo"


na pasta "Subprogramas"

Estes subprogramas são chamados ao "Confirmar carga" para fixar


e após a "Mensagem de pronto da estação de preparação" para sol-
tar.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 59 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.4 Tela "Grupos de programa"


Acionar a softkey "Tela progr.".
Tela progr.

A lista de programas GROB relaciona os programas CN aos pro-


gramas de fixação.
Na posição atual do cursor, os demais programas CN são listados
na tabela ao acionar a softkey "Selecionar arquivo CN" na janela de
seleção de programa CN.
Ao acionar a softkey "Carregar do arquivo", um arquivo de seguran-
ça com os dados da tabela é carregado.
Ao acionar a softkey "Refresh Grid do PLC", os dados são novamen-
te carregados na tabela.

3 – Página 60 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

3.10.5 Tela "Pressão de fixação" (Opcional)


Acionar a softkey "Pressão Fix.".
Pressão Fix

Exemplo:

A pressão de fixação dos acoplamentos pode ser ajustada de


20 a 200 bar. Devido ao atraso ajustado, assegura-se o pré-ajuste
da pressão.

Através da função H, o pré-ajuste da pressão pode ser alterado.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 61 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.6 Tela "Sucção" (Opcional)


Acionar a softkey "Sucção".
Sucção

Nesta tela é possível pré-configurar os períodos de pausa, espera e


limpeza do exaustor.
Período de retardamento da exaustão: Após abrir das portas da área
de trabalho e pressionar "Desligar refrigeração", a exaustão sofre
um retardo conforme o tempo ajustado. Opcional para usinagem de
alumínio.

3 – Página 62 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

3.10.7 Tela "Desabilitar função"

Des. função Acionar a softkey "Des. função".

Os componentes da máquina podem ser individualmente


(des)selecionados nesta tela.
Eventualmente necessário para fins de teste.
Na operação contínua, as funções devem normalmente estar seleci-
onadas.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 63 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.8 Menu "Dados de configuração"

Setting Acionar a softkey "Setting".

3.10.8.1 Pré-configurações

Acionar a softkey "Pre-Setting".


Pre-Setting
Funções opcionais:

 Modo econômico: Tempo de pausa da bomba RAP: A má-


quina ativa o modo de economia de energia caso o módulo G
não tenha executado nenhuma ação durante o tempo ajustado
nesta tela.
 Correção do avanço em Modo de operação automático ati-
vo: Ao inserir o valor 1, a seletora de avanço está ativa também
no modo automático.
 Período de circulação do líquido refrigerante aos fins de
semana: Com a chave geral desligada e o modo de fim de se-
mana ativo, o líquido refrigerante entra em circulação durante o
período ajustado. (Opção)
 Tempo exaustor 100% com porta aberta (Opt.): Após abertura
da porta da área de trabalho inicia o tempo definido para o exa-
ustor operar em 100 % (Exaustor de névoa lubrificante), depois
disso opera com o mínimo de energia apenas (10 %).
 Tempo permanência exaustor 100 % (Opt.): Exaustor trabalha
em sua plenitude durante o tempo ajustado, quando não houver
troca de palete e a porta da área de trabalho não é aberta.
 Atraso para desligar exaustor (Opt.): Após abrir das portas da
área de trabalho e pressionar "Desligar refrigeração", a exaustão
sofre um retardo conforme o tempo ajustado.
 Fuso-Stop: Reação com porta aberta:
0 => O fuso está fora da regulagem
1 => O fuso está em "SBH = Modo de operação seguro".

3 – Página 64 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
HMI

3.10.8.2 Refrigeração

Refrigeração Acionar a softkey "Refrigeração".

 Período de pausa / funcionamento do transportador de cavacos:


O transportador de cavacos avança conforme os valores ajusta-
dos.
 Filtro rotativo autolimpante: o filtro rotativo autolimpante limpa
o líquido refrigerante de alta pressão e também necessita de
limpeza após períodos regulares. Após trascorrer o tempo de
pausa, a limpeza do filtro rotativo autolimpante é iniciada.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 65 de 98


Painéis de comando
HMI

3.10.8.3 Valor de ajuste para a pinça do fuso

Fuso Acionar a softkey "Fuso".

O estado da pinça do fuso é controlado por fixações analógicas que


são inseridas nesta tela de ajuste juntamente com suas tolerâncias.
A primeira linha indica o valor real do sensor análogico da pinça do
fuso.
Modo de modificação ativo: Para modificar os valores, deve-se inse-
rir 1 nesta linha.
Ativação do modo de modificação:
 Modo de operação manual
 Nível de proteção 3, no mínimo.
Procedimento para determinar o valor pré-definido no exemplo "Pin-
ça fixada com ferramenta":
 Fixar a pinça do fuso com ferramenta
 Girar o fuso e ler o valor real do sensor analógico do fuso X
 Repetir o procedimento com outras ferramentas e calcular a
média
 Inserir o valor calculado no campo Pinça do fuso fixada com fer-
ramenta
 Inserir as tolerâncias (usualmente as tolerâncias estão entre 0,3
e 1,0 V. Para otimizar o processo, as tolerâncias precisam even-
tualmente ser ajustadas conforme a operação.)
O estado atual da pinça do fuso é exibido em "Status". O estado
atual é indicado pelo número 1.

O sensor analógico é ajustado de forma que na linha Pinça do fuso


fixada sem ferramenta seja inserido exatamente 1 Volt.
Ao apurar o valor correspondente à "Pinça do fuso solta", inseri-lo na
linha manual.

3 – Página 66 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Manual"

3.11 Menu "Manual"


3.11.1 Informações gerais
Através das telas manuais, o operador pode executar determinadas
funções e deslocamentos.

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Sem falha
 Não há programa ativo
 Modo de operação "Manual" selecionado

Sequência de comando:

Acionar a tecla "CUSTOM"

Manual Acionar a softkey "Manual".

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Selecionar a tela desejada na barra de softkeys horizontal superior.
Ao acionar as teclas à esquerda e à direita da tela, as funções cor-
respondentes são executadas.

Com PAGE DOWN e PAGE UP, pode-se alternar entre as páginas


de uma tela, quando disponíveis.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 67 de 98


Painéis de comando
Menu "Manual"

3.11.2 Tela "Funções especiais"

Função Esp. Acionar a softkey "Função esp."

 O Transportador de cavacos transporta cavacos e sujeira até


o coletor. Ele pode ser ligado somente se a chave na lateral da
máquina estiver na posição de avanço.
 Lavar área de trabalho: Ao ligar a lavagem, a área de trabalho
é lavada com líquido refrigerante de baixa pressão, ficando livre
da sujeira.
 Ao ligar a lavagem da porta da área de trabalho, a janela é la-
vada, ficando livre da sujeira (opcional).
 Sucção: Ao acioná-la, pode-se ligar/desligar a exaustão da área
de trabalho a qualquer momento (opcional).
 Ativar "Estação de carga XY".

3 – Página 68 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Manual"

3.11.3 Outras telas para funções manuais


Acionar a softkey correspondente à função desejada na barra de
Magazine
softkeys horizontal superior.
A tela correspondente é exibida.

Na parte inferior da tela, é possível verificar se existem mais telas na


mesma softkey. Pressionar "PAGE DOWN" ou "PAGE UP" para al-
ternar entre as telas.

O estado atual (ligado / desligado) de uma função manual é sinali-


zado em verde.
As funções executáveis são sinalizadas em azul pelas setas e
Se a função desejada não for executada, o pré-requisito não obser-
vado será exibido.
Os valores indicados nos campos amarelos no centro das linhas
manuais se referem sempre aos valores reais, ex. eixo em mm ou
incrementos de uma contador volumétrico.
Ao acionar a tecla "SELECT", a simbologia do programa PLC é exi-
bida no lugar dos comandos da tela.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 69 de 98


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

3.12 Menu "Diagnose"


Sequência de comando:

Acionar a tecla "CUSTOM"

Diagnose Acionar a softkey "Diagnose".

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Selecionar a tela desejada na barra de softkeys horizontal superior.

3.12.1 Tela "Alarme"

Alarme Acionar a softkey "Alarme".

Na tela "Alarme" são exibidas as mensagens de falha e a data/hora


da ocorrência.
São exibidos:
 Data/hora da ocorrência da falha
 Tipo de falha (PLC, NC, etc.)
 Número da falha
 Texto sobre a falha

3 – Página 70 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

3.12.2 Tela "Análise de alarmes"

Análise Acionar a softkey "Análise" na barra de softkeys horizontal superior.

Os alarmes são listados em sequência cronológica.


Quando o arquivo com alarmes atinge 3 MB, não são inseridos mais
alarmes na lista.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 71 de 98


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

3.12.3 Menu "Diagnose de Hardware"

HW-Diagnose Acionar a softkey "HW-Diagnose".

As telas e funções este menu são relevantes para os responsáveis


pela manutenção elétrica. São irrelevantes para os operadores.

3.12.3.1 Tela "Configuração de Hardware"

PB/PN Diag Acionar a softkey "PB/PN Diag".

Esta tela exibe uma vista geral de toda a configuração de hardware


da máquina.

3 – Página 72 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

3.12.3.2 Tela "TCP/IP"

TCP/IP Acionar a softkey "TCP/IP".

As falhas na transmissão TCP/IP são exibidas nesta tela.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 73 de 98


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

3.12.4 Tela "Diagnose do fuso" (opcional)

Fusodiag Acionar a softkey "Fusodiag".

Vibração Acionar a softkey "Vibração"

Para evitar ao máximo o desgaste do rolamento do fuso durante a


usinagem, a oscilação (aceleração de vibração do fuso) não pode
ultrapassar o valor limite definido no sensor da IFM. Caso os valores
de:
 Velocidade de vibração / excentricidade
 Aceleração de vibração (a_peak)
 Aceleração de vibração (a_eff)
sejam ultrapassados, uma falha é exibida (LED vermelho) e a má-
quina é parada imediatamente.
Uma análise dos rolamentos é realizada uma vez ao dia, durante o
CLEAN-PRG. Assim, a ferramenta WARM-UP é carregada no fuso.
Caso o valor:
 Limite de aviso estado do rolamento
seja ultrapassado (LED amarelo), o operador é informado através de
uma janela.
Indicador Gráfico de barras:
▌ Barra esquerda: aceleração de vibração atual do fuso em [g].
▌ Barra direita: aceleração de vibração máxima do fuso em [g], a
partir do último reset.
1g= Indicador Fluxogramas:
9,81 m/s²
o Curso da aceleração de vibração durante o período
de teste.
Seleção/deseleção da diagnose do fuso.
Fuso - diagnose
ativar
LED Ativo: vermelho => Diagnose do fuso inativa
verde => Diagnose do fuso ativa

3 – Página 74 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Diagnose"

Temp.rolame Acionar a softkey "Temp.rolame."

Esta tela é utilizada para a monitoração da temperatura do rolamen-


to do fuso.
Nesta tela é possível apurar / inserir:
 Mensagem: Temperatura do rolamento do fuso: Deve-se inserir
um valor de aviso para a temperatura do rolamento do fuso.
 Alarme: Temperatura do rolamento do fuso: Se este valor de
alarme para a temperatura do rolamento do fuso for ultrapassa-
do, a máquina é parada imediatamente e uma falha é exibida.
Indicador Gráfico de barras:
 Temperatura do rolamento do fuso em °C.
LED Ativo: vermelho => Diagnose do fuso inativa
verde => Diagnose do fuso ativa

Para ligar / desligar a diagnose do fuso, consultar tela Vibração.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 75 de 98


Painéis de comando
Tela "Processo"

3.13 Tela "Processo"


Sequência de comando:

Acionar a tecla "CUSTOM"

Processo Acionar a softkey "Processo".

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Pode-se selecionar a tela desejada na barra de softkeys vertical su-
perior.

3.13.1 Tela "Status peça"

Status Peça Acionar a softkey "Status peça".

Tela utilizada para exibição e alteração do status da peça e para a


seleção do programa.
Seleção do programa:
Na opção "Não", o programa CN é selecionado pelo tipo.
Na opção "Sim", a seleção do programa CN a ser processado é ma-
nual.

3 – Página 76 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14 Menu "Manutenção"


Sequência de comando:

Acionar a tecla "CUSTOM"

Manutenção Acionar a softkey "Manutenção".

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Selecionar a tela desejada na barra de softkeys horizontal superior.

3.14.1 Tela "Idioma"

Idioma Acionar a softkey "Idioma".

Nesta tela são determinadas o primeiro e o segundo idioma do pai-


nel de comando. O comando é carregado sempre com o primeiro
idioma.

3.14.2 Teste lamp.


Acionar a softkey "Teste de lâmpadas": Todos os indicadores lumi-
Teste lamp.
nosos da máquina se acendem.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 77 de 98


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14.3 Tela "Senha"

Senha Acionar a softkey "Senha".

Existem senhas para diversos níveis de proteção. Com uma senha


disponível, pode-se escolher o nível de proteção ou alterá-la.
Significado dos níveis de 0. Reservado para a SIEMENS
acesso: 1. Desenvolvimento, senha necessária: neste nível de acesso to-
dos os dados liberados pela SIEMENS podem ser lidos e alte-
rados. A senha inserida deve ser restaurada em Apagar senha.
Power Off não restaura a senha.
2. Colocação em funcionamento, senha necessária: neste nível de
acesso todos os dados relevantes para a colocação em funcio-
namento podem ser lidos e alterados. A senha inserida deve ser
restaurada em Apagar senha. Power Off não restaura a senha.
3. Senha necessária: nível de acesso para operadores e ajustado-
res autorizados: todos os dados liberados pelo fabricante da
máquina necessários para o Service podem ser lidos e altera-
dos. A senha inserida deve ser restaurada em Apagar senha.
Power Off não restaura a senha.
4. 1º nível de acesso sem senha: interruptor com chave posição 3.
Direito de leitura e escrita limitado. Nível de acesso para opera-
dores e ajustadores autorizados: semelhante ao nível de acesso
3, porém com limitações.
5. Interruptor com chave posição 2. Direito de leitura e escrita limi-
tados.
6. Interruptor com chave posição 1. Direito de leitura e escrita mui-
to limitados.
7. O mais baixo nível de acesso com direito de leitura mas quase
nenhum de escrita. Não é necessário senha ou interruptor com
chave.

3 – Página 78 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14.4 Menu "Service"

Serviço Acionar a softkey "Service".

Nenhuma função do menu Colocação em funcionamento pode


ser selecionada no funcionamento normal. Elas são utilizadas
somente em caso de manutenção e podem ser utilizadas so-
mente por pessoal de manutenção qualificado.

3.14.4.1 Tela "Eixos"

Eixos Acionar a softkey "Eixos".

Nesta tela é possível desativar cada eixo para fins de colocação em


funcionamento ou quando há defeito.
No comando, um eixo que foi desativado não está disponível.
Os demais eixos podem ser deslocados em modo manual.
Procedimento para desativação:
 Desligar máquina
 Selecionar o eixo com as setas do teclado.
 Inserir código ???
 Confirmar com Enter

24.2017 GB1003/05 3 – Página 79 de 98


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14.4.2 Tela "IBN"


Somente para pessoal de manutenção especialmente qualificado!

3 – Página 80 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14.5 Tela "PLC/NC Status"

PLC-Status Acionar a softkey "Status PLC".

No campo "Variáveis", pode-se inserir qualquer entrada, saída, mar-


cador, bloco de dados, variável, etc., de acordo com o direito de
acesso.
Caso não seja possível a entrada de dados, inserir a senha para o
nível de proteção 1 e confirmar com OK.

Ao acionar a tecla Input, o formato e o status atual do operando é


exibido nos campos Formato e Valor.

É possível inserir um operando de valor diferente nesta tela,


contudo, isto eleva o potencial de riscos. O processo normal do
programa PLC/CN é afetado. Pode causar falhas de funciona-
mento.

Para mais informações sobre o status do PLC/CN, consultar a do-


cumentação da SIEMENS.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 81 de 98


Painéis de comando
Menu "Manutenção"

3.14.6 Tela "Versão"

Versão Acionar a softkey "Versão"

Esta tela indica a versão dos softwares instalados na máquina.

3.14.7 Tela "Safety"

Somente para pessoal de manutenção especialmente qualificado!

3 – Página 82 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Tela "Sinalização"

3.15 Tela "Sinalização"


Sequência de comando:

Acionar a tecla "CUSTOM"

Sinalização Acionar a softkey "Sinalização".

A última tela selecionada neste menu é exibida.


Selecionar a tela desejada na barra de softkeys horizontal superior.

3.15.1 Tela "Dados de operação"


Acionar a softkey Dados oper.
DadosOper

Nesta tela são registradas as horas de operação da máquina e seus


componentes. Se um componente da máquina atingir o valor de avi-
so de desgaste, uma mensagem de advertência é exibida.
O limite para o aviso de desgaste é ajustável para cada componente
da máquina separadamente.

Ao substituir um componente da máquina, o respectivo tempo de


funcionamento deve ser documentado para calcular, posteriormente,
as horas de funcionamento dos novos componentes.
O tempo de funcionamento não pode ser zerado.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 83 de 98


Painéis de comando
Tela "Sinalização"

Zerar o tempo de funcionamento, Inserir o limite para alarme de


desgaste (Opcional):
Com as setas do teclado, selecionar o campo Horas de funciona-
mento. (O campo deve estar sinalizado em uma cor de destaque)
Inserir o valor 0 ou o Limite para o aviso de desgaste em horas e

confirmar com a tecla Input

O novo valor está inserido.

As horas de funcionamento da máquina não podem ser zeradas.

3 – Página 84 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Aparelho de comando portátil (opcional)

3.16 Aparelho de comando portátil (opcional)


3.16.1 Informações gerais

Aparelho de comando portá-


til (HT8)
(opcional)

Para operar o painel, a autorização deve ser solicitada. Ao acionar a


tecla, a autorização para operar o painel de comando portátil é con-
cedida automaticamente após um período pré-definido.

O valor ajustado na seletora de avanço somente é aplicado se for


menor ou igual ao valor no painel de comando principal.

O painel de comando portátil possui a mesma estrutura de menu


que o painel de comando principal e tela sensível ao toque.
O painel de comando principal e o painel de comando portátil estão
ligados paralelamente e tem sempre a mesma interface de usuário.
Se a máquina for operada pelo painel de comando portátil, a interfa-
ce de usuário do painel de comando principal é igualmente alterada.

Para informações detalhadas acerca do funcionamento e operação


deste painel de comando, consultar o manual de operação da SIE-
MENS.

O painel de comando portátil é conectável. Quando o painel de


comando portátil está desconectado, seu botão de parada de
emergência não pode ser acionado. Por isso, é absolutamente
necessário remover o painel de comando portátil não conecta-
do da máquina para evitar que, em caso de emergência, seja
acionado um botão de parada de emergência sem qualquer fun-
ção!

24.2017 GB1003/05 3 – Página 85 de 98


Painéis de comando
Aparelho de comando portátil (opcional)

3.16.2 Elementos do Painel de Comando Portátil


Botão de parada de emergência
Ao acionar este botão, a parada de emergência é disparada: os aci-
onamentos são paralisados e posteriormente desligados; as tensões
de saída para as válvulas são desligadas. A refrigeração e a alimen-
tação hidráulica e pneumática são interrompidas. A esteira continua
ligada.

Tecla de confirmação

As teclas de confirmação de três posições se encontram na lateral


do painel de comando portátil, à esquerda e à direita. Há três posi-
ções:
 Solto (não acionado)
 Confirmação (posição intermediária)
 Pânico (completamente pressionado)

Com a porta de proteção está aberta, os movimentos através do


painel de comando portátil só podem ser realizados quando o botão
de confirmação está pressionado (Condição: Modo de operação 2
ou 3 selecionado).

Seletora de avanço / avanço rápido

Esta seletora possibilita sobrepor a velocidade programada (avanço


e avanço rápido).
No avanço rápido, mesmo com ajustes mais altos, a velocidade pro-
gramada não é ultrapassada.
Intervalo de regulação:
 0 a 120% do valor programado

Ao deslocar com as portas de proteção abertas, a velocidade é limi-


tada de acordo com o modo de operação.
(Consultar capítulo "Modos de operação da máquina")

3 – Página 86 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Aparelho de comando portátil (opcional)

Teclas de direção

Deslocam o eixo selecionado no sentido positivo ou negativo.


Die beiden oberen Tasten sind für den Eilgang bestimmt. As duas
teclas inferiores são utilizadas para deslocar os eixos no modo de
operação "JOG".
As teclas intermediárias têm as mesmas funções das softkeys late-
rais.

3.16.3 Conexão do painel de comando portátil

Se a parada de emergência estiver ativa no painel de comando


portátil, não se pode conectá-lo  A parada de emergência para
o módulo de usinagem é disparada.

3.16.3.1 No painel de comando principal

Conectar o painel de comando portátil no ponto de conexão:


 Manter pressionada a tecla para "Jumpear a parada de emer-
gência do painel de comando portátil". A parada de emergência
do painel de comando portátil está jumpeada.
 Retirar o conector do ponto de conexão.
 Conectar o painel de comando portátil.
 Soltar a tecla Jumpear a parada de emergência do painel de
comando portátil..

Se o conector for retirado do ponto de conexão sem acionar a tecla,


a parada de emergência é disparada.

Para desconectar, seguir o mesmo procedimento.

O botão de parada de emergência em um aparelho de controle


manual não está ativo se estiver desconectado.
Acionar o botão de emergência inoperante pode levar à morte
ou causar ferimentos graves em situações de emergência.
Desconectar o aparelho de comando manual da máquina.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 87 de 98


Painéis de comando
Aparelho de comando portátil (opcional)

3.16.3.2 Conexão PN para o Painel de Comando Portátil


Ao conectar o painel de comando portátil na conexão PN, pode-se
utilizá-lo como painel de troca de ferramentas. É possível executar
somente as funções necessárias para a troca de ferramenta.
Para deslocar eixos com o painel de comando portátil, deve-se co-
nectá-lo ao painel de comando principal.

A conexão Plus PN para o painel de comando portátil suporta o Hot-


Plug. Assim, o painel de comando portátil pode ser conectado e
desconectado quando a máquina estiver em uso, sem disparar a Pa-
rada de Emergência.

3 – Página 88 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Aparelho de comando portátil (opcional)

3.16.3.3 Operações no Painel de Comando Portátil

Após conectado, o painel de comando portátil ainda não está ativo.


Ao acionar a tecla, a autorização para operar o painel de comando
portátil é concedida automaticamente após um período pré-definido.

Ao pressionar a tecla Recall localizada no lado oposto, a solicitação


para operar o painel pode ser cancelada.

Devido às pequenas dimensões da tela quando o painel de coman-


do portátil está ativo, a barra dupla horizontal de softkeys só pode
ser exibida como uma barra simples. A tecla de extensão é utilizada
para alternar entre as linhas superior e inferior da barra de softkeys.

Tela com a barra de softkeys


superior.

Tela com a barra de softkeys


inferior.

As funções são executadas com as duas barras de softkey verticais


à direita, junto à tela:
Coluna esquerda = lado esquer-
do Coluna direita = lado direito

24.2017 GB1003/05 3 – Página 89 de 98


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

Eixos
Seleção dos eixos:
Sequência de comando:
Conectar o painel de comando portátil ao ponto de conexão e ativá-
lo.

Selecionar o modo de operação "MANUAL".

Acionar a tecla "U" no painel de comando portátil.

Selecionar os eixos com o cursor e confirmar com "Input". Acionar


"Seleção de eixos".

Com as softkeys +/-, os eixos podem ser deslocados, com ++/-- os


eixos são deslocados em avanço rápido.

Tecla utilizada para sair da tela de operação com teclas de hardware


e da seleção de eixos.

3.17 Trocador de paletes / palete / peça de trabalho


Palete Pedal para liberação do index.
Com o index liberado, o palete pode ser girado à mão.
Ao soltar o pedal, o index é deslocado na posição de palete correta

3 – Página 90 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho
(0°, 90°, 180°, 270°) automaticamente para dentro do palete e evita
uma rotação.
As funções na estação de preparação (fixar/soltar, trocar o palete)
podem ser realizadas somente se o palete se encontrar na posição
0°.

As FÁBRICAS GROB não tem nenhuma influência sobre a ver-


são construtiva do dispositivo / dispositivo tensor e sobre a li-
gação de meios técnicos no sistema de tensionamento hidráu-
lico da máquina. Em caso de mau funcionamento, o vazamento
de óleo hidráulico em alta pressão e os pontos de esmagamen-
to e cisalhamento no dispositivo de fixação podem causar da-
nos às pessoas.
O sistema de fixação hidráulico é equipado com protótipos tes-
tados de componentes capazes de suportar a pressão máxima
de 250 bar em caso de mau funcionamento.
Instruções de segurança para minimizar possíveis perigos
► Todos os dispositivos / dispositivos tensores têm que ser conce-
bidos para a pressão máxima.
► Die Vorrichtung/Spannvorrichtung darf die maximale Wer-
kstückgröße nicht überschreiten
► Proceder cuidadosamente no projeto, na equipagem e na fixação
das peças.
► Verificar o dispositivo / dispositivo tensor após a montagem em
uma bancada de teste segura fora da máquina com uma pressão
mínima de 250 bar. Caso ocorra a saída de fluido hidráulico, parar
Informações importantes imediatamente a verificação e procurar a causa.
sobre a utilização de dispo- ► Verificar o dispositivo / dispositivo tensor após equipar com a
sitivos de fixação hidráuli- porta de trabalho fechada e com a máxima pressão de sistema da
cos máquina, para ver se ocorre a saída de fluido hidráulico. Caso
ocorra a saída de fluido hidráulico, parar imediatamente a verifi-
cação e procurar a causa.
► Elaborar uma instrução de operação para os funcionários.
► Treinar e instruir os funcionários de acordo com ela.
► Quaisquer funcionários novos / temporariamente encarregados da
máquina devem ser instruídos sobre os perigos.
► Usar equipamento de proteção individual (proteção para os olhos,
luvas de proteção).
► O dispositivo de fixação e a máquina devem ser operados somen-
te por uma pessoa.
► Providenciar bancadas seguras.
► Sempre que possível, fechar a porta de trabalho antes de iniciar
procedimentos de fixação perigosos.
► Iniciar procedimento de fixação somente quando for assegurado
que nenhuma parte do corpo encontra-se nas áreas de fixação ou
de giro do dispositivo /dispositivo tensor.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 91 de 98


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

3.17.1 Fixação da peça / Troca de paletes

O dispositivo de fixação deve ser construído de forma que a peça


permaneça na posição desejada sem o auxílio das mãos.

Fixação manual

Opção Fixação automática:


O tipo de ciclo Programa automático de fixação da estação de pre-
paração deve estar desligado.

Colocar a peça no dispositivo de fixação.


Fechar a porta da estação de preparação.

Com as teclas "Acoplamento 1 a x", selecionar os acoplamentos de-


sejados.
O LED dos respectivos acoplamentos se acendem.
a

Durante a fixação, aplica-se pressão no acoplamento corresponden-


te até alcançar a pressão de fixação, sendo, em seguida, despres-
surizado. A pressão permanece presa. Ao alcançar a pressão de fi-
xação, o LED do acoplamento correspondente se acende. Ao acio-
nar o botão novamente, a lâmpada se apaga e nenhuma ação é
executada.

Acionar a tecla Confirmar carga.


A porta da estação de preparação é travada automaticamente, os
acionamentos selecionados são acionados e, por fim, o carrega-
mento é confirmado.
Lampada acesa: A carga é confirmada, a área de trabalho solicita a
troca de paletes, que ocorre após 5 segundos.

Ao acionar novamente a tecla Confirmar carga dentro de 5 segun-


dos, a confirmação é suspensa. Pode-se fazer uma nova seleção
(ex. soltar).

A tecla "Confirmar carga" também pode ser acionada sem a seleção


de um acoplamento. Assim, uma troca de paletes é realizada sem a
fixação.

3 – Página 92 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

Após a troca de paletes, a porta da estação de preparação é destra-


vada automaticamente.

Os acoplamentos devem ser soltos manualmente.


Já que a porta da estação de preparação está destravada, deve-se
acionar a tecla de confirmação.
+ etc.

Acionamento manual dos acoplamentos

Selecionar o modo de operação Manual.

Os acionamentos podem ser acionados com a porta da estação de


preparação destravada, desde que sejam pressionadas simultane-
amente a tecla de confirmação e a tecla do acoplamento.
Se a porta da estação de preparação estiver fechada, é suficiente
+ etc. acionar a tecla do acoplamento.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 93 de 98


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

Fixação automática Selecionar "Ligar" no tipo de ciclo "Programa de fixação automática


(Opcional) da estação de preparação".
Modo de operação "Automático" selecionado e iniciado.

Colocar a peça no dispositivo de fixação.

Acionar a tecla "Confirmar carga":


LED piscando lentamente:
 A carga está confirmada.

Todas as peças com fixação automática exibidas na tela de configu-


ração de tipo devem ter um programa correspondente para fixar e
soltar.

A porta da estação de preparação é travada automaticamente e o


programa de fixação inserido na tela Estado da peça é processado.

Se for constatado, por controle visual, que a peça não foi fixada cor-
retamente, pode-se soltá-la até 5 segundos após a fixação acionan-
do novamente a tecla "Confirmar carga".

A troca de paletes será realizada assim que a mensagem de pronto


estiver presente na área de trabalho.

3 – Página 94 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

3.17.2 Designação de Programa para o palete (G X51)


Antes da troca de paletes para a área de trabalho, deve-se designar
um programa de usinagem para o palete.
Para isso, utilizar as telas Grupo de programas e Estado de peça.

Configuração de tipo:

Selecionar o modo de operação "JOG".

Preparação Acionar a softkey "Preparação"

Acionar a softkey "Grupo progr.".


Grupo progr.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 95 de 98


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

Select NC file Acionar a softkey Seleção Arquivo CN.

Selecionar o programa no caminho desejado e confirmar com Acei-


tar.

O programa selecionado é atribuído ao tipo correspondente e inseri-


do nesta tela.
Na coluna Processo de fixação, inserir o número do programa de
fixação correspondente.

3 – Página 96 de 98 GB1003/05 24.2017


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

Estado de peça de trabalho: No HMI, chamar a tela Estado de Peça, no menu Processo.

Seleção do programa
Selecionar programa CN manualmente:
 Não => No tipo de ciclo Automático em ciclo contínuo, o
programa CN designado é selecionado em Tipo.
 Sim => Após a troca de paletes, deve-se selecionar
manualmente um programa. O tipo de ciclo Automático em ciclo
contínuo deve ser desselecionado.
Tela de status de ferramenta
As seguintes informações são disponibilizadas para cada peça que
se encontre da máquina:
 O local onde a peça se encontra.
 Número do tipo: Tipo de peça designado na tela configuração de
tipo
 Pasta de programa: Pasta, na qual o programa CN está arma-
zenado.
 Estado da peça
 Produto acabado = 1 ; Peça bruta = 0
 Posição dos paletes

Liberar Se a autorização para modificação estiver ativa, as informações de


Alteração estado podem ser alteradas manualmente, com exceção do local.

24.2017 GB1003/05 3 – Página 97 de 98


Painéis de comando
Trocador de paletes / palete / peça de trabalho

3.17.3 Contorno de interferência do trocador de paletes


Na troca de paletes em qualquer modo de operação, deve-se aten-
tar para os contornos de interferência.

 Diâmetro máximo do dispositivo = 900 mm com achatamento


 Contorno de interferência do trocador de paletes = 1905 mm
 Contorno de interferência do eixo B = 900 mm

3 – Página 98 de 98 GB1003/05 24.2017


Gerenciamento de ferramentas
Conteúdo

Conteúdo Página

4 Gerenciamento de ferramentas ........................................................................................ 3

4.1 Informações gerais ............................................................................................................ 3


4.1.1 Tarefas do gerenciamento de ferramentas .......................................................................... 3
4.1.2 Requisitos / condições para o gerenciamento de ferramentas............................................ 3
4.1.3 Troca de ferramentas ........................................................................................................... 3
4.1.4 Notas sobre as limitações de curso G551 (G550) ............................................................... 4
-1
4.1.4.1 Motofuso 262/340 Nm, 20/26 kW, 10.000 min ................................................................. 4

4.2 Valores limite das ferramentas ......................................................................................... 5


4.2.1 Diâmetro ............................................................................................................................... 5
4.2.2 Comprimento ........................................................................................................................ 7
4.2.3 Peso ..................................................................................................................................... 8
4.2.4 Rotação ................................................................................................................................ 9
4.2.5 Ferramentas manuais ........................................................................................................ 10
4.2.5.1 Informações gerais ............................................................................................................. 10
4.2.5.2 Definição ............................................................................................................................ 10
4.2.5.3 Dados de limite para ferramentas manuais ....................................................................... 10

4.3 Telas .................................................................................................................................. 11


4.3.1 Informações gerais ............................................................................................................. 11
4.3.2 Sinalizações gerais das telas ............................................................................................. 12
4.3.3 Funções gerais das telas ................................................................................................... 13
4.3.4 Tela "Lista de ferramentas" ................................................................................................ 14
4.3.5 Tela "Desgaste da ferramenta" .......................................................................................... 16
4.3.6 Tela "OEM Ferr." ................................................................................................................ 18
4.3.7 Tela "Lista do magazine" ................................................................................................... 20

4.4 Carga e descarga das ferramentas ................................................................................ 21


4.4.1 Incluir dados de ferramenta na lista de ferramentas e criar .............................................. 23
4.4.1.1 Criar ferramenta ................................................................................................................. 24
4.4.1.2 Inserir dados do corretor .................................................................................................... 27
4.4.1.3 Apagar dados de corte ....................................................................................................... 27
4.4.1.4 Inserir dados adicionais da ferramenta .............................................................................. 28
4.4.2 Apagar ferramenta ............................................................................................................. 30
4.4.3 Carregar o magazine ......................................................................................................... 31
4.4.4 Realocar ferramentas......................................................................................................... 33
4.4.5 Descarregar o magazine .................................................................................................... 35
4.4.6 Introduzir a ferramenta manual no fuso ............................................................................. 37
4.4.7 Retirar a ferramenta manual do fuso ................................................................................. 39
4.4.9 Descarregar a ferramenta diretamente do fuso ................................................................. 43
4.4.10 Carregar com Lista de tarefas ........................................................................................... 45
4.4.11 Descarregar com lista de tarefas ....................................................................................... 48
4.4.12 Trocar com lista de tarefas ................................................................................................ 51

4.5 Ferramentas de reposição .............................................................................................. 54

4.6 Dispositivos de supervisão de ferramentas ................................................................. 55


4.6.1 Controle de quebra de ferramenta (opcional) .................................................................... 55
4.6.2 Princípio de medição .......................................................................................................... 55
4.6.3 Medir o comprimento de referência ................................................................................... 56
25.2017 GB1003/05 4 – Página 1 de 56
Gerenciamento de ferramentas
Conteúdo

4.6.4 Toolcheck ........................................................................................................................... 56

4 – Página 2 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Informações gerais

4 Gerenciamento de ferramentas
4.1 Informações gerais

A máquina deve ser carregada e operada somente com as fer-


ramentas determinadas pela GROB.

Atenção! Observar atentamente o capítulo Plaquetas de segu-


rança!

4.1.1 Tarefas do gerenciamento de ferramentas


O gerenciamento de ferramentas dá suporte ao processo de usina-
gem, disponibilizando a ferramenta indicada no programa, bem co-
mo os dados relativos ao processo para a troca de ferramentas.

4.1.2 Requisitos / condições para o gerenciamento de ferramentas


As funções do gerenciamento de ferramentas são:
 Disponibilizar uma ferramenta pré-selecionada na posição de
troca o mais rapidamente possível (ferramenta selecionada),
 Reduzir o tempo da execução do processo de troca de ferra-
mentas,
 Organizar a sequência desejada das ferramentas no magazine,
desde que não existam restrições mecânicas (distribuição de
peso etc.),
 Disponibilizar a maior quantidade de ferramentas possível.

4.1.3 Troca de ferramentas


A troca de ferramenta do magazine para o fuso é realizada pela fun-
ção M6 no programa NC ou no modo de operação MDI.

Em caso de ferramentas com dispositivo antitorque, deve-se


desmontar as garras vizinhas no disco do magazine. Para fer-
ramentas com dispositivo antitorque e apoios, duas garras vizi-
nhas devem ser desmontadas ou os segmentos do disco devem
ser trocados.
Em usinagem, onde são gerados muitos cavacos, o eixo Z pre-
cisa ser deslocado totalmente para fora do túnel para que os
cavacos possam sair. Em trocas de ferramentas automáticas
através do programa NC isto também deve ser considerado.

Na troca automática de uma ferramenta grande tipo ponte como


"ferramenta VELHA", a garra NOVA no braço trocador deve
permanecer livre.

Aloj. 60 em posição carregamento / retirada do magazine Braço tro-


cador corresponde à posição 0°. Ponto de alinhamento manual co-
mo auxiliar para ajuste.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 3 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Informações gerais

4.1.4 Notas sobre as limitações de curso G551 (G550)

-1
4.1.4.1 Motofuso 262/340 Nm, 20/26 kW, 10.000 min
Devido ao diâmetro deste motofuso, o curso do eixo X até a coluna da
máquina é limitado a +265 mm.
Este limite de software pode ser ultrapassado através de uma função
M.
Há risco de colisão ao ultrapassar este limite se o motofuso se encon-
trar na zona frontal do curso!
Há risco de colisão entre os seguintes componentes da máquina:
 Motofuso/carcaça do fuso e mesa giratória
 Motofuso/carcaça do fuso e coluna da máquina

4 – Página 4 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

4.2 Valores limite das ferramentas


Em todas as ferramentas se deve respeitar a qualidade de ba-
lanceamento exigida. Esta deve ser impreterivelmente respeita-
da, especialmente em caso de ferramentas muito compridas
que são operadas com rotação elevada do fuso.

Qualidade de balanceamen-  G 2.5 conforme ISO 1940


to exigida:  Q 2.5 conforme VDI 2060

4.2.1 Diâmetro
O diâmetro máximo permitido para a ferramenta é: 370 mm
O Diâmetro padrão da ferramenta (diâmetro admissí-
vel de duas ferramentas adjacentes do mesmo tama- 130 mm
nho) é:

Os diferentes parâmetros do gerenciamento de ferramentas definem


o tamanho e a forma de uma ferramenta.

Ao inserir valores para "L" (tamanho à esquerda) e "R" (tamanho à


direita) nos parâmetros detalhados de ferramenta, o comando de-
termina quais alojamentos vizinhos serão bloqueados.

Os dados reais de geometria como o raio e o comprimento da fer-


ramenta podem ser inseridos separadamente nas colunas "Raio" e
"Comprimento" da lista de ferramentas.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 5 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

Ferramenta grande tipo ponte

O diâmetro de rotação máximo é:


370 mm
(para contorno, ver desenho)
O diâmetro máximo de:
pode ser ultrapassado somente dentro deste con- 250 mm
torno.

Contorno Barra de mandril


especial

Na troca automática de uma ferramenta grande tipo ponte como


"ferramenta VELHA", a garra NOVA no braço trocador deve
permanecer livre. Na troca de ferramentas com peso entre 8 -
10 kg, selecionar no comando "troca de ferramenta lenta".

4 – Página 6 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

4.2.2 Comprimento
O comprimento máximo de da ferramenta no magazi-
ne Q1 é: 400 mm
O comprimento máximo de da ferramenta no magazi-
ne Q2 é: 500 mm
(para informações sobre a ordem das ferramentas no
magazine, consultar capítulo Configuração dos eixos)
No caso de ferramentas com comprimento superior a 342 mm
(Q1) e 448 mm (Q2), devido às condições mecânicas, se deve
ter em atenção o seguinte:
Ferramentas com um diâmetro > 50 mm precisam ter um chan-
fro com um ângulo de 30°, como representado no desenho
abaixo. Caso contrário, a ferramenta colide com o revestimento
da máquina.

Q1: Magazine de disco frente


Q2: Magazine de disco atrás

Devido às diferentes posições da superfície de apoio do motofuso, a


faixa de curso da bucha é de 5 a 6 mm.
Deve-se garantir a funcionalidade dentro de toda a faixa de curso!

25.2017 GB1003/05 4 – Página 7 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

4.2.3 Peso
Peso máximo da ferramenta no magazine de disco é: 22 kg
Torque máximo na ranhura da pinça é: 40 Nm
O peso máximo de todas as ferramentas no magazine
de disco é: 240 kg
Peso médio da ferramenta no magazine de disco
(com 30 ferramentas) é: 8 kg

Em caso de carregamento elevado não autorizado do magazine


de ferramentas, é possível que o acionamento e os freios não
consigam controlar as forças daí decorrentes. Isso pode provo-
car quebra ou queda do magazine. Por esse motivo, são defini-
dos valores limite de acordo com a máquina. Estes devem ser
respeitados.

Os valores limite definidos também podem ser encontrados na do-


cumentação da máquina
=> Capítulo Anexos
=> Folhas de dados para eixos CN
=> Folhas de dados da ferramenta
Bem como na placa de aviso de perigo afixada na máquina.

4 – Página 8 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

4.2.4 Rotação
10.000 rpm Número de rotações máximo do fuso

A velocidade máxima de rotação ajusta-se de acordo com as


disposições do fabricante da ferramenta e com as disposições
do fabricante da máquina.
Nenhum dos valores limite podem ser ultrapassados.
A velocidade máxima de rotação de cada ferramenta pode ser
consultada nas indicações do fabricante da ferramenta.
A rotação máxima das ferramentas em relação à resistência
contra quebra da carenagem da máquina é:
11.500 rpm Para ferramentas ≤ 2 metades de um alojamento, o que corresponde
a um diâmetro de ferramenta de 0 a 130 mm.
Para ferramentas na área > 2 metades de um alojamento (ø 130
mm) e ≤ Dmáx (ø 370 mm), o operador deve inserir o diâmetro e a ve-
locidade de rotação na estação de carga de ferramentas.
Nesse processo, a resistência contra quebra da carenagem (80 m/s)
n [rpm] não deve ser ultrapassada devido à velocidade de rotação com o di-
âmetro de ferramenta correspondente.

Esta velocidade de rotação deve ser calculada para cada ferra-


menta como a seguir:
80 [m/s]
n [rpm] ≤ Diâmetro da ferramenta · 19100
[mm]

Não há troca automática de ferramenta caso o valor seja ultrapas-


sado.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 9 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Valores limite das ferramentas

4.2.5 Ferramentas manuais


4.2.5.1 Informações gerais

Em todas as ferramentas se deve respeitar a qualidade de ba-


lanceamento exigida. Esta deve ser impreterivelmente respeita-
da, especialmente em caso de ferramentas muito compridas
que são operadas com rotação elevada do fuso.

Não é possível realizar um troca de paletes (opcional) totalmen-


te segura caso esteja inserida uma ferramenta manual maior do
que 400 mm. Deve-se trocar este tipo de ferramenta antes da
troca de paletes ou deslocá-lo para uma posição na qual a troca
de paletes seja realizada sem risco de colisão.

4.2.5.2 Definição

Caso seja solicitada uma ferramenta no programa de usinagem CN


que não se encontre disponível no magazine, esta pode ser introdu-
zida diretamente no fuso. Terminada a usinagem com essa ferra-
menta, deve-se retirá-la diretamente do fuso.
Uma ferramenta com estas características é denominada ferra-
menta manual.
Uma ferramenta manual nunca pode ser trocada do fuso para o
magazine.
As ferramentas manuais estão sujeitas a outras condições.

4.2.5.3 Dados de limite para ferramentas manuais

Para as ferramentas trocadas manualmente no fuso, o operador


deve inserir as informações de diâmetro. Desse modo, o co-
mando controla juntamente com a velocidade de rotação pré-
definida, para que a resistência contra quebra da carenagem (80
m/s) não seja ultrapassada. Na seleção de velocidade de rota-
ção para ferramentas com geometrias maiores (Dmax e Lmax), de-
ve-se efetuar a adequação da velocidade atentamente. Esta é
determinada pela relação diâmetro / comprimento, massa e ex-
centricidade!

O peso máximo da ferramenta manual é: 8 kg

4 – Página 10 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3 Telas
4.3.1 Informações gerais
Para chamar as telas de gerenciamento de ferramentas, o operador
deve acessar primeiramente o menu inicial do comando, pressio-
nando a seguinte tecla:

Tecla de comutação de áreas.

A tela inicial para a seleção das telas indicadas é sempre o menu


principal com a seguinte barra horizontal de softkeys:

Para iniciar o gerenciamento de ferramentas, acionar a softkey "Pa-


râmetros" ou a tecla "OFFSET" no painel de comando principal.
ou

Se telas não puderem ser selecionadas na sequência de operação


descrita, as teclas a seguir devem devem ser pressionadas algumas
vezes até que a sequência de operação seja restabelecida.

Tecla "Recall" (retorno)

Extensão do menu

25.2017 GB1003/05 4 – Página 11 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.2 Sinalizações gerais das telas


Na coluna "Local", é indicado se uma ferramenta se encontra no
magazine, no fuso, em alguma pinça do braço trocador de ferramen-
tas ou se não se encontra carregada.
Dados do fuso
Ferramenta na pinça 1 do braço trocador de ferramentas.
(Para a troca da ferramenta do magazine para o fuso).
Ferramenta na pinça 2 do braço trocador de ferramentas.
(Para a troca da ferramenta do fuso para o magazine).

Alojamentos do magazine
etc.
Dados de ferramentas não carregadas não têm valores inseridos.

Na coluna "Type" é especificado o tipo de ferramenta.

Sinalização de broca, fresa etc.

Na coluna "Nome ferram." é exibido o nome ou os dados da ferra-


menta. O nome serve como identificação da ferramenta para a pro-
gramação ou para o gerenciamento de ferramentas da máquina, in-
terno ou externo.
Exibição do nome da ferramenta

Na coluna "ST" é exibido o número da ferramenta gêmea.


Exibição do número da ferramenta gêmea
Para descrição, ver Tela "Lista de ferramentas".

Na coluna "D" é exibido o número do corretor.

Exibição do número do corretor


Para descrição, ver Tela "Lista de ferramentas".

4 – Página 12 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.3 Funções gerais das telas

Todos os campos não utilizados diretamente para a entrada de texto


ou valor numérico têm o valor alterado ao pressionar a tecla "SE-
LECT".

As softkeys descritas podem ser chamadas a partir das seguintes


telas:
 Lista de ferramentas
 Desgaste da ferramenta
 OEM Ferramenta
 Magazine

Classificar ferramentas:
As ferramentas podem ser classificadas pelo
 Magazine
 Nome
 Tipo
 Número T

Filtrar ferramentas:
As ferramentas podem ser filtradas da seguinte maneira:
 Somente exibir o primeiro corretor da ferramenta
 Somente ferramentas prontas para o uso
 Somente ferramentas com pré-alarme atingido
 Somente ferramentas bloqueadas

Detalhes das ferramentas:


Através das softkeys horizontais
 Dados da ferramenta
 Dados do corretor
 Dados de supervisão
Todos os parâmetros de ferramenta podem ser visualizados e,
em sua maior parte, editados.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 13 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.4 Tela "Lista de ferramentas"


Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros"

Lista Acionar a softkey "Lista ferr.".


ferr.

Nesta lista são exibidas todas as ferramentas disponíveis no maga-


zine.
São exibidas também as ferramentas descarregadas. A diferença
entre as ferramentas disponíveis e as descarregadas é que estas
não exibem parâmetros na coluna "Alojamento".
Como padrão, pode-se criar 350 ferramentas. Este número pode ser
limitado nos dados gerais da máquina no parâmetro "18082
MM_NUM_TOOL" para disponibilizar espaço para outras tarefas.
Se o número máximo de ferramentas estiver registrado na lista de
ferramentas, não é possível criar mais ferramentas. Para tal, deve-
se primeiramente depositar a ferramenta descarregada no armário
ou apagá-la.

4 – Página 14 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Telas

Alojamento do magazine (informação não editável)

Definição do tipo de ferramenta (fresa, broca etc.).

Nome correspondente à ferramenta ou à chamada no programa NC

São definidas como ferramentas gêmeas (informação não editável)


aquelas que já foram carregadas no magazine com o mesmo nome.

Número do corretor (informação não editável)


O número do corretor é criado/apagado automaticamente ao criar
novos corretores ou apagar os que não são mais necessários. O
corretor 1 não pode ser apagado.
Conforme preset ou modificação da ferramenta.
Especificação correspondente ao corretor.

Conforme preset ou modificação da ferramenta.


Especificação correspondente ao corretor.

Conforme preset ou modificação da ferramenta.


Especificação correspondente ao corretor.

Número do corretor.
Especificação correspondente ao corretor.

Sentido de rotação da ferramenta


Conforme preset ou modificação da ferramenta.

Lubrorefrigerante 1
1ª coluna Refrigeração externa
Baixa pressão
Lubrorefrigerante 2
2ª coluna Refrigeração interna
Alta pressão
Máximo comprimento real da ferramenta.

Esta especificação não se refere a um corretor. Somente o valor em


D1 é avaliado.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 15 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.5 Tela "Desgaste da ferramenta"


Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros"

Desg.- Acionar a softkey "Desg. fer.".


fer.

Nesta tela, as ferramentas são exibidas como na lista de ferramen-


tas.
Nas colunas
 Alojamento (do magazine)
 Tipo (de ferramenta)
 Nome da ferramenta
 ST (ferramenta gêmea)
 D (número do corretor)
são acrescentados:

4 – Página 16 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Telas

ΔComprimento = Desgaste da ferramenta (comprimento)


Conforme preset ou corretor da ferramenta
Os valores máximos de entrada estão entre -0,999 e +0,999
O valor é zerado ao descarregar a ferramenta.
ΔRaio = Desgaste da ferramenta (raio)
Conforme preset ou corretor da ferramenta
Ds valores máximos de entrada estão entre -0,999 e +0,999.
Valor zerado após a descarga da ferramenta.
T = vida útil em (min)
C = Quantidade de peças

(selecionar com a tecla )


Dependendo dos ajustes no TC, pode ser exibido o tempo restante
/ da vida útil ou a quantidade restante.
(Valor redefinido ao valor nominal após a descarga da ferramenta.)
(somente se T ou C estiver  Supervisão da vida útil: Mede o tempo real de utilização da fer-
selecionado) ramenta. O valor é decrementado somente durante o G1 (Utili-
zação da ferramenta na usinagem).
 Supervisão de quantidade: Limita a utilização da ferramenta a
uma quantidade definida de usinagens. Para isso, a cada início
de usinagem/corte deve estar programado o comando "SETPI-
ECE(1)" no programa NC. Assim, a sequência do programa NC,
o contador atual selecionado é decrementado em 1. (com
SETPIECE(2) em 2, etc.)
Valor nominal
Entrada do valor nominal da supervisão de vida útil ou da quantida-
de de peças.
Limite de pré-alarme
Entrada do limite de pré-alarme para supervisão da vida útil ou da
quantidade de peças. Quando a vida útil ou a quantidade de peças
alcança o valor pré-definido, um pré-alarme é exibido para a respec-
tiva ferramenta.
Ferramenta bloqueada
Aqui, pode-se bloquear ou liberar ferramentas manualmente.

Reativar
Ao acionar a softkey "Reativar", o valor para supervisão de vida útil /
(somente se T ou C estiver quantidade retorna para o valor nominal.
selecionado)
Ferramenta bloqueada
Aqui, pode-se bloquear ou liberar ferramentas manualmente.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 17 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.6 Tela "OEM Ferr."


Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

OEM Ferr. Acionar a softkey "OEM Ferr".

Na tela "Dados da ferramenta GROB", as ferramentas são exibidas


como na lista de ferramentas.
Nas colunas
 Alojamento (do magazine)
 Tipo (de ferramenta)
 Nome da ferramenta
 ST (ferramenta gêmea)
 D (número do corretor)
são acrescentados:

Existe somente o alojamento tipo "1"

4 – Página 18 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Telas

Controle de quebra de ferramentas


Supervisão desligada
Supervisão ligada
Nota: Ao desativar e ativar novamente a função, uma ferramenta
cujo comprimento já foi aprendido será novamente aprendida.
AP: refrigerante de alta pressão (opcional)
Valor para a "refrigeração de alta pressão (bar)" no plano de ferra-
menta.
Rotação máxima do fuso (1/min): valor de ajuste no plano de ferra-
menta.
Se a rotação máxima da ferramenta não for inserida, será sinalizado
um defeito quando for carregada no fuso.
A rotação programada no NC não pode ultrapassar o valor definido
neste campo.

TL = Troca de ferramenta lenta


desligada
ligada
Na troca de ferramentas com cabeçotes pesados (por exemplo, ca-
beçotes angulares), o eixo Z precisa ser aproximado da ferramenta
em velocidade lenta para evitar inclinação.
PF = Pré-fixação no fuso (opcional)
desligada
ligada
Para aumentar a concentricidade do fuso, é realizada uma pré-carga
dos rolamentos com óleo hidráulico conectando uma válvula.
Ao ativar a pré-carga do fuso, o rolamento e o fuso são aquecidos.
Os seguintes valores-limite são aplicados:
 Velocidade máxima do fuso: 8000 rpm
Tempo máximo de operação do fuso: 10 min.
RF = Fuso fora da regulagem
desligado (regulagem do fuso desligada)
ligado (regulagem do fuso ligada)
Esta função é utilizada para ferramentas firmemente travadas (ex.:
ferramentas de medição, estampagem).
Apoio anti-torque
desligada
ligada (ferramenta com apoio anti-torque)
ferramenta normal
ferramenta grande tipo ponte

25.2017 GB1003/05 4 – Página 19 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Telas

4.3.7 Tela "Lista do magazine"


Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

Maga- Acionar a softkey "Magazine".


zine

Com esta tabela, o operador obtém uma visão completa da ocupa-


ção atual de todos os magazines.
Na lista do magazine são exibidas todas as ferramentas existentes e
seus status em todos os magazines. As ferramentas são listadas em
ordem crescente de alojamentos no magazine.
Alojamento do magazine não bloqueado
Alojamento do magazine bloqueado

Ferramenta normal, tamanho máx. 1 / 1


Ferramenta muito grande

Ferramenta sem codificação definida de lugar


Ferramenta com codificação definida de lugar.
Os alojamentos do magazine marcados são reservados para ferra-
mentas que já se encontram em algum magazine intermediário. (ex.
fuso)
Alojamento do magazine não reservado.
Alojamento do magazine reservado.

4 – Página 20 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4 Carga e descarga das ferramentas


Pré-requisitos:  Máquina ligada
 Override de avanço com valor > 0
 Nível de segurança necessário inserido

Para a operação do gerenciamento de ferramentas, estão disponí-


veis o console de comando principal e o console de troca de ferra-
menta. A operação se efetua mediante as máscaras de sistema.
As ferramentas são carregadas ou descarregadas manualmente no
magazine de ferramentas. Em aplicações especiais, as ferramentas
manuais podem ser carregadas ou descarregadas diretamente no
fuso.

O manuseio das ferramentas e dos dados de ferramenta se efetua


dos seguintes modos:
 Entrada de ferramentas na lista de ferramentas
 Carregar a partir da lista de ferramentas
 Descarregar a partir da lista do magazine
 Carregar/ descarregar com Chip de ferramenta
 Introduzir a ferramenta manual no fuso
 Retirar a ferramenta manual do fuso

Codificação de ferramentas Com esta opção ativada, a máquina lê automaticamente os dados


(Opcional) de ferramenta e os insere no gerenciamento.. As ferramentas tem
que ser equipadas com um chip para troca de dados com o aparelho
de escrita e leitura. A carga/descarga de ferramentas através da lei-
tura/escrita ocorre exclusivamente pela lista de carga.

O porta-ferramentas HSK (cone de haste vazada) deve estar


sempre equipado com um tubo de refrigeração.

Caso contrário, pode-se danificar o motofuso.

O operador deve assegurar-se de que a ocupação efetiva da fer-


ramenta no magazine corresponde à tabela do magazine.
Não é possível qualquer controle!!!

25.2017 GB1003/05 4 – Página 21 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

As entradas são realizadas sempre pelas teclas alfanuméricas e

pela tecla "SELECT" em campos para seleção.

Se, ao criar uma ferramenta, não for inserida a rotação máxima, será
exibido um defeito quanto esta ferramenta for inserida no fuso.
Isto evita que as ferramentas sejam operadas com uma rotação do
fuso elevada não permitida.

A vida útil/quantidade de peças, o toolcheck e o desgaste são zera-


dos ao descarregar uma ferramenta da máquina.

Devido a uma elevada velocidade de rotação do fuso e/ou ao uso de


ferramentas demasiado grandes, a própria ferramenta pode reben-
tar. O revestimento protetor não consegue reter esses fragmentos.
Risco de ferimentos graves.
Observar o diâmetro máximo e a velocidade de rotação máxima das
ferramentas (ver dados de ferramenta no plano de ferramentas).

4 – Página 22 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.1 Incluir dados de ferramenta na lista de ferramentas e criar


Antes que uma ferramenta possa ser carregada no magazine, ela
deve ser registrada na tabela de ferramentas.
Ferramentas novas são criadas através da tela "Lista de ferramen-
tas" e da janela de diálogo subsequente. Ao finalizar e sair da tela, a
ferramenta é transferida para um alojamento livre no magazine. Os
alojamentos livres se encontram no final da lista. Dados adicionais
podem ser inseridos através das telas de "Desgaste da ferramenta"
e "GROB OEM".

Se as ferramentas forem carregadas com porta-código, é suficiente


a entrada do parâmetro "TNAME" (opcional).

Rotação máxima Se, ao criar uma ferramenta, não for inserida a rotação máxima,
será exibido um defeito quanto esta ferramenta for inserida no
fuso.
Isto evita que as ferramentas sejam operadas com uma rotação
do fuso elevada não permitida.

Diâmetro da ferramenta Em caso de ferramentas de tamanho 2/2 ou maior, deve-se obriga-


toriamente inserir o raio da ferramenta. Caso contrário, é emitida
uma falha quando essa ferramenta for introduzida no fuso.
Isto evita que as ferramentas sejam operadas com uma rotação do
fuso elevada não permitida.

Perigo!
Devido a uma elevada velocidade de rotação do fuso e/ou ao
uso de ferramentas demasiado grandes, a própria ferramenta
pode rebentar. O revestimento protetor não consegue reter es-
ses fragmentos.

Risco de ferimentos graves.

Observar o diâmetro máximo e a velocidade de rotação máxima


das ferramentas (ver dados de ferramenta no plano de ferra-
mentas).

Ferramenta manu- A fim de evitar que uma ferramenta manual seja transportada
al acidentalmente para o magazine, deve-se inserir um tamanho
não permitido para o magazine!

25.2017 GB1003/05 4 – Página 23 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.1.1 Criar ferramenta

Opcional Chip de ferramenta


Caso seja necessário carregar uma ferramenta em chip de dados
rapidamente, os dados da ferramenta já devem constar na lista de
ferramentas. Isto somente é possível quando a opção "Movimentar
sem codificador de ferramenta" estiver ligada no menu "Tipos de ci-
clo" (opcional)

As ferramentas são criadas pelas telas "Lista de ferramentas", "Des-


gaste da ferramenta" e "Ferramenta OEM". Ao sair destas telas du-
rante ou após a criação, a ferramenta é transferida do alojamento do
magazine para um alojamento livre. Os alojamentos livres se encon-
tram no final da lista.

Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

Lista
ferr.
Acionar a softkey "Lista fer." na barra de softkeys horizontal

4 – Página 24 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Saltar para a última linha da lista com as setas do teclado.

Ferramen.
nova
Confirmar com a softkey "Ferramen. nova".

Os diferentes tipos de ferramentas são exibidos nas softkeys late-


rais: "Favoritas", "Fresa", "Broca" ou "Ferr.esp.".

Selecionar com as setas do teclado e confirmar com a softkey "OK".

25.2017 GB1003/05 4 – Página 25 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Na janela de entrada, podem ser definidos os seguintes parâmetros


de ferramenta:
 Nome da ferramenta
 Comprimento
 Raio
 Tamanho da ferramenta à esquerda
 Tamanho da ferramenta à direita
 comprimento máximo da ferramenta
(pode ser 0 se o comprimento da aresta de corte for igual ao da
ferramenta. Caso contrário, deve-se inserir um valor)
 Raio máximo da ferramenta
 Rotação máxima
 Refrigeração de alta pressão
 Com / sem controle de quebra de ferramenta
 Com / sem apoio anti-torque
 Troca de ferramenta rápida / lenta
 Ferramenta grande tipo ponte sim / não

Ao inserir um nome já existente, a ferramenta recebe automatica-


mente o próximo número livre de ferramenta gêmea.

Após a entrada e a confirmação com "OK", a ferramenta é exibida


na lista de ferramentas.

4 – Página 26 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.1.2 Inserir dados do corretor

Se uma ferramenta possuir vários corretores, pode-se inseri-los


Corretor
através da softkey "Corretor".

Novo
Corretor

Importante:
O comprimento real da ferramenta deve sempre ser inserido no
primeiro corretor.

Com as setas do teclado, pode-se selecionar a linha com do corretor


desejado. O número do corretor pode ser visualizado na coluna "D".

4.4.1.3 Apagar dados de corte

Inserto Selecionar o corretor com as setas do teclado.

Apagar
corretor
Apagar o corretor selecionado com a softkey "Apagar corretor".

O corretor é apagado.

O primeiro corretor não pode ser apagado.

Os diferentes tipos de ferramentas são exibidos nas softkeys late-


rais: "Favoritas", "Fresa", "Broca" ou "Ferr.esp.".

25.2017 GB1003/05 4 – Página 27 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.1.4 Inserir dados adicionais da ferramenta

Todos os demais dados da ferramenta são inseridos na tela "Des-


gaste da ferramenta" ou "Ferramenta OEM".

Desg.-
fer.
Acionar a softkey "Desg. fer.".

Inserir todos os parâmetros relevantes.

OEM Ferr. Acionar a softkey "OEM Ferr".

Inserir todos os parâmetros relevantes. Para o magazine adicional


(opcional), pode-se alterar aqui o tipo de alojamento de ferramenta.

4 – Página 28 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Deve-se atentar para que o tipo de alojamento de ferramenta correto


seja selecionado!
Ver tela "OEM Ferr.", coluna "Tipo de alojamento de ferramenta".

O tipo de alojamento de ferramenta também pode ser alterado no


menu Detalhes.

Com auxílio desta tela, pode-se obter informações precisas sobre


todos os parâmetros de ferramenta.
Alguns parâmetros nesta tela podem ser visualizados e alterados,
inclusive de ferramentas carregadas.
Sobre a coluna "Estado da ferramenta":
 A - Ferramenta ativa
 P - Liberado
 D - Bloqueado
 M - Medir
 W - Alcançou o limite de pré-aviso
 C - na troca
 L - Codificação de alojamento definido
 U - estava em uso

25.2017 GB1003/05 4 – Página 29 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.2 Apagar ferramenta


Pode-se apagar somente os dados de ferramentas que não estejam
carregadas no magazine ou no fuso. Ou seja, não é permitido inserir
nenhum valor na coluna "Alojamento".

Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

Lista
ferr.
Acionar a softkey "Lista ferr.".

Selecionar a ferramenta a ser apagada com as setas do teclado.

Apagar
Ferramenta
Acionar a softkey "Apagar ferram.".

Confirmar o procedimento de apagar ferramenta com a softkey "OK"


ou ou cancelá-lo com a softkey "Cancelar".

4 – Página 30 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.3 Carregar o magazine


Os dados da ferramenta a ser carregada devem ser criados na lista
de ferramentas.

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave
na posição 3 no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros"

Lista
Acionar a softkey "Lista ferr.".
ferr.

Com as setas do teclado, selecionar a ferramenta a ser carregada.

Ativar a estação de carga correspondente.


LED aceso.

ou

25.2017 GB1003/05 4 – Página 31 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

O magazine se posiciona na estação de carga.


Ao alcançar a posição, a porta da estação de carga correspondente
é
destravada automaticamente.

carregar Acionar a softkey "Carregar".

Aceitar o alojamento de magazine sugerido (primeiro alojamento li-


vre no magazine) ou inserir manualmente um outro.
Disco simples: 1–x
Disco duplo: 1/1 – 1/x e 2/1 – 2/x

Confirmar a seleção com "OK".

O alojamento de magazine selecionado é posicionado junto à esta-


ção de carga.
Ao alcançar a posição, a porta da estação de carga correspondente
é destravada automaticamente.
Abrir manualmente a porta de proteção.

Soltar a pinça do magazine acionando o pedal.

Perigo de lesões!!!

Inserir a ferramenta manualmente no magazine.


Fixar a pinça do magazine soltando o pedal.
Fechar a porta de proteção manualmente.
A porta de proteção se trava automaticamente.

Enquanto isso, a ferramenta não se move. Somente são escritos os


dados no alojamento do magazine.

4 – Página 32 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.4 Realocar ferramentas


É possível realocar qualquer ferramenta entre o magazine 1, maga-
zine 2 e motofuso respeitando os valores limite (ver capítulo "Valo-
res limite das ferramentas").
Exceção: Se um programa automático estiver ativo, não é possível
realocar ferramentas no magazine de disco.
Não é possível realocar uma ferramenta tipo ponte para o magazine
de prateleiras.

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave na posição 3
no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros"

Maga- Acionar a softkey "Magazine" na barra de softkeys horizontal.


zine A tela "Lista do magazine" é selecionada.

Dependendo do magazine em que a ferramenta se encontrar, esse


MagList1 -
MagList2
pode ser selecionado diretamente ao pressionar a softkey "Ma-
gList1-MagList2" repetidamente.
Selecionar com as setas do teclado a ferramenta a ser realocada.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 33 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Relocar Acionar a softkey "Relocar".

Uma janela é exibida.


Selecionar o alojamento de destino.

Inciar o processo com a softkey "OK".

4 – Página 34 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.5 Descarregar o magazine

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave
na posição 3 no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros".

Lista Selecionar a softkey "Lista ferr."; a tela "Lista de ferramentas" é se-


ferr. lecionada.

Selecionar a ferramenta a ser descarregada com as setas do tecla-


do.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 35 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Ativar a estação de carga correspondente.


LED aceso.

ou

Descarr. Acionar a softkey "Descarr." e confirmar com "OK".

O magazine posiciona a ferramenta no


alojamento de descarga.
Ao alcançar a posição, a porta da estação de carga correspondente
é destravada automaticamente.
Abrir manualmente a porta de proteção.

Perigo de lesões!!!

Segurar a ferramenta a ser descarregada.

Soltar a pinça do magazine acionando o pedal.

Retirar a ferramenta do magazine.


Fixar a pinça do magazine soltando o pedal.
Ao retirar a ferramenta do magazine, a ferramenta é apagada da lis-
ta do magazine.
Fechar manualmente a estação de troca de ferramentas.
A respectiva porta de proteção é travada automaticamente.

4 – Página 36 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.6 Introduzir a ferramenta manual no fuso

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave
na posição 3 no painel de comando da máquina)

Todas as ferramentas registradas na lista de ferramentas podem ser


usadas como ferramentas manuais, embora não estejam carregadas
no magazine.
Quando uma ferramenta desse gênero é chamada no programa de
usinagem, é iniciada a rotina de carregamento.

A ferramenta deve cumprir os requisitos físicos. Para valores


limite, ver tela "OEM Ferr."

Sequência de comando:

Iniciar um programa com ferramenta manual

O programa de usinagem CN é executado uma ferramenta que não


se encontre disponível no magazine seja chamada.
Todos os eixos relevantes em termos de troca de ferramenta se des-
locam até à posição "Troca de ferramenta manual". O fuso perma-
nece ainda recuado.
Na tela é exibida uma mensagem: "Canal 1: Gerenciamento de fer-
ramentas: Ferramenta manual T xy Duplo xy inserir no fuso/suporte
de ferramenta 1."

Acionar "CYCLE START" => O fuso de desloca para a a posição de-


finitiva de carregamento manual.

A pinça do fuso é solta automaticamente.


A porta da área de trabalho é destravada automaticamente.
Abrir manualmente a porta da área de trabalho.

Perigo de lesões!!!

25.2017 GB1003/05 4 – Página 37 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Introduzir a ferramenta manual no fuso.

Pressionar a tecla "Pinça do fuso".

Os dados da ferramenta selecionada são transferidos para a memó-


ria de dados "Fuso" do gerenciamento de ferramentas quando a pin-
ça do fuso se fecha.

Travar a porta da área de trabalho.

Acionar "CYCLE START" => A máquina se desloca para a posição


de início do programa.

Início do programa de usinagem.

4 – Página 38 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.7 Retirar a ferramenta manual do fuso


Todas as ferramentas registradas na lista de ferramentas, mas para
as quais não existe qualquer local de carregador reservado ou inse-
rido, podem estar disponíveis como ferramentas manuais no fuso.
Ao chamar outra ferramenta no programa de usinagem, ou ao cha-
mar o esvaziamento do fuso, a rotina de descarregamento é inicia-
da.
Os dados das respectivas ferramentas permanecem na lista de fer-
ramentas.

Sequência de comando:

Iniciar um programa com ferramenta manual.

O programa de usinagem CN é executado até que uma ferramenta


do fuso para a qual não existe um local de magazine reservado seja
descarregada.
Todos os eixos relevantes para a troca de ferramenta se deslocam
até à posição de troca manual de ferramenta. O fuso permanece
ainda recuado.

Acionar "CYCLE START" => O fuso de desloca para a a posição de-


finitiva de carregamento manual.

A porta de proteção da área de trabalho é destravada automatica-


mente.
Abrir manualmente a porta da área de trabalho
Na tela, é exibida a mensagem:
"Canal 1: Retirar ferramenta manual do suporte 1"

Perigo de lesões!!!

25.2017 GB1003/05 4 – Página 39 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Segurar a ferramenta manual ou fixá-la contra queda.

Pressionar a tecla "Pinça do fuso".

Retirar a ferramenta da pinça do fuso.


Fechar a porta da zona de trabalho.

Travar a porta da área de trabalho.

Acionar a tecla "CYCLE START" => A máquina se desloca


para a posição de início do programa.

Início do programa de usinagem.

4 – Página 40 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.8 Carregar a ferramenta diretamente no fuso (somente disco duplo e magazine adicio-
nal)
Pré-requisitos: Máquina ligada
Máquina referenciada
Ferramenta no fuso
Nível de proteção 5, no mínimo.

Posição de troca de ferramenta

Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

Lista
ferr.
Selecionar a lista de ferramentas.

Selecionar na lista a ferramenta a ser carregada com as setas do


teclado.

carregar Ativar carga.

Ignorar o alojamento sugerido para carga e

Acionar a softkey "OK".

A porta da área de trabalho é destravada automaticamente.


Abrir manualmente a porta da área de trabalho

25.2017 GB1003/05 4 – Página 41 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Selecionar o modo de operação "Manual"

Perigo de lesões!!!

Soltar a pinça do fuso

Inserir a ferramenta no fuso.

Fixar a pinça do fuso

Ao fechar a pinça do fuso, os dados de ferramenta são escritos em


"Local do fuso".

Fechar a porta da zona de trabalho.

Travar a porta da área de trabalho.

4 – Página 42 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.9 Descarregar a ferramenta diretamente do fuso


Caso não seja possível descarregar a ferramenta do fuso pelo ma-
gazine de ferramentas, é possível descarregá-la diretamente do fu-
so.

Sequência de comando:

Deslocar para a posição inicial.

Deslocar para a posição de troca de ferramenta.

Posicionar o cursor na linha do fuso.


Proceder da seguinte maneira:

Selecionar o menu "Parâmetros".

Lista
ferr.
Selecionar "Lista ferr.".

Selecionar o fuso com as setas do teclado.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 43 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Descarr. Acionar a softkey "Descarregar".

A porta da área de trabalho é destravada automaticamente.


Abrir manualmente a porta da área de trabalho

Perigo de lesões!!!

Segurar a ferramenta do fuso ou proteger contra queda.

Soltar a pinça do fuso.

Retirar a ferramenta da pinça do fuso.

Fixar a pinça do fuso.

Fechar a porta da zona de trabalho

Travar a porta da área de trabalho

4 – Página 44 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.10 Carregar com Lista de tarefas


Pré-requisitos:  Máquina ligada
 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave
na posição 3 no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros".

Lista de tarefas Acionar a softkey "Lista de tarefas".

MagList1 - Acionar a softkey "MagList1 – MagList2", dependendo de qual ma-


MagList2 gazine deve ser carregado.

carregar Acionar a softkey "Carregar".

Com as setas do teclado, selecionar o alojamento vazio a ser carre-


gado.

Acionar a tecla "SELECT".

25.2017 GB1003/05 4 – Página 45 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

É exibida uma janela com todas as ferramentas não carregadas na


lista de ferramentas.

Selecionar a ferramenta desejada e confirmar


com a tecla "OK".

O alojamento selecionado é sinalizado em uma cor de destaque e


os dados da ferramenta são inseridos na lista.
Desta forma, pode-se selecionar quaisquer ferramentas não carre-
gadas da lista de ferramentas.

Partida de tare-
fa
Acionar a softkey "Partida de tarefa".

O magazine é carregado em sequência crescente.


O alojamento de menor número se posiciona na estação de carga.
A porta de carga do magazine é aberta automaticamente.
Abrir a porta!

4 – Página 46 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Acionar o pedal
A pinça do magazine é aberta

Inserir a ferramenta correta no magazine

Perigo de lesões!!!

Soltar o pedal
A pinça do magazine é fixa.
Fechar porta!
A porta de carga do magazine é travada automaticamente.

A sequência de carga/descarga é definida na lista de tarefas. Os


alojamentos selecionados são posicionados na sequência definida
na estação de carga/descarga.

Ao acionar a softkey "Selecionar", a ferramenta é desselecionada.


Ao acionar a softkey "Cancelar", todas as ferramentas selecionadas
são desselecionadas.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 47 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.11 Descarregar com lista de tarefas


Pré-requisitos:  Máquina ligada
 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave na posição 3
no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Selecionar o menu "Parâmetros"

Lista de tarefas Acionar a softkey "Lista de tarefas".

MagList1 - Eventualmente acionar a softkey MagList1 – MagList2, dependendo


MagList2 de qual magazine deve ser carregado.

Descarr. Acionar a softkey "Descarregar".

Descarregar
sem CT

Descarregar
com CT

(Opção)
Descarregue
todas as blo-
queadas

Descarregue
todas as no li

Descarregue
todas as ferra-
mentas

4 – Página 48 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Como critérios de seleção para descarga, as seguintes opções estão disponíveis.

Descarregar
sem CT
Softkeys para escolher se, na descarga de ferramentas, os dados
serão escritos no CT ou não.
Descarregar
com CT

Descarrege
todas as ferr
Seleciona todas as ferramentas.

Descarregue
todas as bloq
Seleciona todas as ferramentas bloqueadas.

Partida de
tarefa
As ferramentas marcadas pelas softkeys são selecionadas.

ou

Selecionar somente as ferramentas a serem descarregadas:


Seleção com as setas do teclado e com a tecla "SELECT".

Os números dos alojamentos das ferramentas selecionadas são si-


nalizados em cor de destaque.

Partida de tare-
fa
Acionar a softkey "Partida de tarefa".

O magazine posiciona a ferramenta com o alojamento de menor


número na estação de carga/descarga.
A porta de proteção é destravada.
Abrir a porta.

Perigo de lesões!!!

Segurar a ferramenta a ser descarregada.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 49 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Acionar o pedal
A pinça do magazine é aberta

Retirar a ferramenta
Ao retirá-la, os dados de ferramenta são apagados da lista do ma-
gazine.
Soltar o pedal
A pinça do magazine é fixa.
Fechar porta!
A porta de carga do magazine é travada automaticamente.

A sequência de carga/descarga é definida na lista de tarefas. Os


alojamentos selecionados são posicionados na sequência definida
na estação de carga/descarga.

4 – Página 50 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

4.4.12 Trocar com lista de tarefas

Pré-requisitos:  Máquina ligada


 Máquina na posição inicial
 Troca de ferramenta selecionada
 Avanço liberado para o magazine
 Nível de acesso 4, no mínimo (Seletor com chave
na posição 3 no painel de comando da máquina)

Sequência de comando:

Pressionar a tecla OFFSET, o menu "Parâmetros" é exibido.

Lista de tarefas Acionar a softkey "Lista de tarefas".

MagList1 - Acionar a softkey "MagList1 – MagList2", dependendo de qual ma-


MagList2 gazine deve ser carregado.

Trocar Acionar a softkey "Trocar".

Trocar sem CT

Trocar com CT

(Opção)
Troque todas
as bloqueadas

Troque todas
as no limite

Troque todas
as ferramentas

25.2017 GB1003/05 4 – Página 51 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Trocar
sem CT Pode-se optar se os dados de ferramenta atualizados devem ser es-
critos no chip durante a troca (opcional).
Nota: A função ativa é aquela indicada pela softkey.
Trocar
com CT

Troque todas
as bloqueada
Seleciona todas as ferramentas bloqueadas.

Troque todas Seleciona todas as ferramentas que alcançaram o limite de pré-


as no limite alarme.

Troque todas
as ferrament
Seleciona todas as ferramentas.

Definir
marcação
As ferramentas marcadas pela softkey são selecionadas.

ou

Selecionar a ferramenta a ser trocada com as setas do teclado.

Acionar a tecla "SELECT".

O alojamento da ferramenta selecionada é sinalizado em cor de des-


taque.
Desta forma, pode-se selecionar quaisquer ferramentas carregadas.

Partida de tare-
fa
Acionar a softkey "Partida de tarefa".

O magazine posiciona a ferramenta com o alojamento de menor


número na estação de carga/descarga.
A porta de proteção é destravada.
Abrir a porta.

Perigo de lesões!!!

4 – Página 52 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Carga e descarga das ferramentas

Segurar a ferramenta a ser trocada.

Acionar o pedal
A pinça do magazine é aberta

Retirar a ferramenta.
Inserir ferramenta nova e igual.
Soltar o pedal.
A pinça do magazine é fixa.
Fechar porta!
A porta de carga do magazine é travada automaticamente.

A vida útil/quantidade de peças, o toolcheck e o desgaste são zera-


dos.

A sequência de carga/descarga é definida na lista de tarefas. Os


alojamentos selecionados são posicionados na sequência definida
na estação de carga/descarga.

Os dados das ferramentas inseridas devem corresponder aos


dados das ferramentas substituídas.
Os comprimentos de ferramenta devem ser eventualmente
adaptados.

Isto não é necessário caso seja selecionado "Trocar com CT" (opci-
onal). Aqui são lidos todos os dados da nova ferramenta a partir do
chip.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 53 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Ferramentas de reposição

4.5 Ferramentas de reposição


No gerenciamento de ferramentas, há ferramentas ativas e de reposi-
ção.
Durante a seleção de ferramentas, o gerenciamento busca primeira-
mente por uma ferramenta ativa. Caso não seja encontrada, busca-se
uma ferramenta de reposição. Caso o algoritmo de busca encontre
uma ferramenta de reposição, este a declara como ferramenta ativa.

A "ferramenta ativa" é utilizada até que seja bloqueada (ex. fim da


vida útil).

Se não houver ferramenta de reposição disponível no magazine, é


exibida a mensagem: "Sem ferramenta com este número disponível".
Isto causa um defeito na próxima troca de ferramentas.
Este método de busca permite trabalhos sucessivos com ferramentas
de reposição.
Para prevenir uma parada da máquina antes do término da vida útil da
ferramenta, uma ferramenta de reposição deve ser carregada no ma-
gazine.

4 – Página 54 de 56 GB1003/05 25.2017


Gerenciamento de ferramentas
Dispositivos de supervisão de ferramentas

4.6 Dispositivos de supervisão de ferramentas


4.6.1 Controle de quebra de ferramenta (opcional)
A máquina está equipada com um controle de quebra de ferramenta.
Assim, pode-se determinar a posição nominal da ponta de cada fer-
ramenta a ser controlada com precisão de aprox. 0,5 mm.

Somente podem ser medidas ferramentas com um comprimento


total de, no mínimo, 100 mm. Assim, não é possível verificar
quebras em fresas ou outras ferramentas similares.

4.6.2 Princípio de medição


Um motor de corrente contínua gira um apalpador na direção da fer-
ramenta de teste. O controle deste processo é realizado pelo PLC
juntamente com o aparelho de controle correspondente. Quando
apalpador toca na ferramenta a ser controlada, o torque do motor de
corrente contínua aumenta. Nesse momento, o PLC memoriza o ân-
gulo de desvio comparando-o com a posição de controle memoriza-
da no comando.

25.2017 GB1003/05 4 – Página 55 de 56


Gerenciamento de ferramentas
Dispositivos de supervisão de ferramentas

4.6.3 Medir o comprimento de referência

A linha "Valor Ref. TC" no parâmetro Detalhes da ferramenta des-


creve três estados:
0: Supervisão desligada
1: Função "Reconhecer" ativa
>1: Valor de referência medido para o comprimento em
graus.
(O valor é setado em 1 ao descarregar a ferramenta).
O comprimento de referência da ferramenta é determinado antes da
primeira usinagem pelo Toolcheck.
Durante o reconhecimento, é processado até ao aumento do torque.
No gerenciamento, o ângulo de desvio resultante é registrado junto
aos dados de ferramenta como valor de referência para o controle
de comprimento.
Se o número apresentado na linha for >1, então é sempre este o
ângulo medido em graus.

4.6.4 Toolcheck
Com o início da troca de ferramenta (M06), o gerenciamento de fer-
ramentas verifica se existe uma posição de teste entrada para a fer-
ramenta no fuso.

Se estiver entrada uma posição de teste >1, é verificado o compri-


mento, mediante o Tool-Check, aquando da troca do fuso para o
magazine. O motor do Tool-Check gira a lingueta de teste para a
posição de teste. O aparelho de controle, em função do torque pen-
dente, envia um sinal OK ou NOK ao PLC. Em caso de sinal NOK, é
emitida a identificação "G" (bloqueado) e comunicada a falha "Que-
bra Ferramenta".

4 – Página 56 de 56 GB1003/05 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
Conteúdo

Conteúdo Página

5 SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl ...................................................................... 3

5.1 Instruções de segurança ................................................................................................... 3

5.2 Avisos e Símbolos de perigo ............................................................................................ 3

5.3 Ciclos do fabricante (Standard) ........................................................................................ 4


5.3.1 G_BACK ............................................................................................................................... 4
5.3.2 G_BACK_TUNNEL .............................................................................................................. 5
5.3.3 G_DELLIST .......................................................................................................................... 5
5.3.4 G_RG0 ................................................................................................................................. 5
5.3.5 G_TIMER ............................................................................................................................. 6
5.3.6 G_TOOL ............................................................................................................................... 7
5.3.7 G_TOOL_CHECK ................................................................................................................ 7
5.3.8 G_ZP_WRITE ...................................................................................................................... 8
5.3.9 G_SAVE_WRITE ................................................................................................................. 8
5.3.10 G_SAVE_POS ..................................................................................................................... 9

5.4 Ciclos e variáveis para programação de processo otimizado .................................... 11


5.4.1 G_TOOL_CHANGE ........................................................................................................... 11
5.4.2 C_STOP_AFTER_TOOL_CHANGE .................................................................................. 13
5.4.3 G_TAPPING ....................................................................................................................... 13
5.4.4 G_HOMEPOS .................................................................................................................... 14

25.2017 G551 5 – Página 1 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
Conteúdo

5 – Página 2 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_BACK

5 SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl


5.1 Instruções de segurança
Estas instruções de operação incluem todas as informações que vo-
cê precisa colocar em funcionamento e utilizar o equipamento
Destina-se a operadores/responsáveis pela manutenção de máqui-
nas universais, mas também a técnicos da assistência e da manu-
tenção que instala expansões e realiza análise de falhas
O equipamento está montado conforme os regulamentos, as pres-
crições, normas técnicas de segurança atuais e a última versão tec-
nológica.
Apesar das medidas tomadas podem ocorrer situações que colo-
quem em risco a integridade e a vida durante a utilização da chapa
de fixação na máquina de usinagem.
Adicionalmente podem ocorrer danos materiais consideráveis.
Devem ser obrigatoriamente consideradas todas as indicações
de segurança das máquinas de usinagem, nas quais o
equipamento é utilizado!
Perigo

5.2 Avisos e Símbolos de perigo


Este símbolo assinala um perigo diretamente iminente.
Se não tiver em atenção estas instruções, causa ferimentos graves,
irreversíveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde ou da-
Perigo
nos materiais consideráveis.
Perigo elétrico
Este símbolo adverte para perigo causado pela tensão elétrica.
Se não tiver em atenção estas instruções, podem ocorrer danos
graves, irreversíveis ou mesmo mortais causados por choques elé-
tricos. Este símbolo assinala uma zona de perigo, na qual só devem
trabalhar pessoas autorizadas, respeitando medidas de proteção
adequadas.
Este símbolo assinala um perigo possivelmente iminente.
Se não tiver em atenção estas instruções, podem ocorrer ferimentos
graves, irreversíveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde
Advertênc
ou danos materiais consideráveis.
ia
Este símbolo assinala uma situação possivelmente perigosa.
Se não tiver em atenção estas instruções, podem ocorrer ferimentos
ou danos materiais simples ou insignificantes.
Atenção

25.2017 G551 5 – Página 3 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_BACK

Este símbolo assinala uma situação possivelmente nociva.


Se não tiver em atenção estas instruções, pode acontecer que o
produto ou algo à sua volta seja danificado.
Designa sugestões de utilização e outras informações especial-
mente proveitosas.
Não é um símbolo para uma situação perigosa ou danosa.

5.3 Ciclos do fabricante (Standard)


5.3.1 G_BACK
Deslocamento livre do eixo Z ou incrementalmente em qualquer cur-
so.

G_BACK
Deslocar o eixo Z o curso máximo no sentido positivo.

--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------


--
G_BACK(100)
- Valor de entrada  Curso de deslocamento do eixo Z com exten-
são pré-definida
------------------------------------------------------------------------------------------
Programação:
G0 X-300 Y200
G_BACK ; Deslocar o eixo Z ao máximo no
sentido positivo

G0 X-300 Y200
G_BACK(100) ; eixo Z se desloca 100mm no senti-
do positivo.

G0 X-300 Y200
G_BACK(-100) ; o eixo Z se desloca 100mm no sen-
tido negativo

5 – Página 4 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_BACK_TUNNEL

5.3.2 G_BACK_TUNNEL
O eixo Z é deslocado até que a ferramenta do fuso esteja com o
comprimento máximo ou com D1 na entrada do túnel. Sem ferra-
menta, o canto frontal do fuso se posiciona na entrada do túnel. Em
máquinas com eixo U, deve-se considerar o estator.
Após o ciclo, a parada exata está ativa (G60 G601).
Programação:
G0 X-300 Y200
G_BACK_TUNNEL ; eixo Z sai da área de giro da
área de trabalho

5.3.3 G_DELLIST
Programação:
G_DELLIST ; Todas as ferramentas carregadas
são apagadas da lista.

5.3.4 G_RG0
Com este ciclo do fabricante, a velocidade de avanço rápido pode
ser limitada.

--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------


--
G_RG0(1,30)

Primeiro valor: 1 = ativar/ 0 = desativar a redu-


ção do avanço rápido

Segundo valor Velocidade de avanço rápido


em %
------------------------------------------------------------------------------------------

Programação:
G_RG0(1,30) ; a velocidade de avanço rápido é
reduzida a 30% da velocidade máxi-
ma.

25.2017 G551 5 – Página 5 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_TIMER

5.3.5 G_TIMER
Este ciclo para o tempo de usinagem total ou o tempo de cada fer-
ramenta.
O resultado é armazenado no seguinte programa de usinagem:
WKS/ERGEBNISSE_RESULT/G_TIMER_RESULT.SPF
Nome do programa, data, hora e nome da ferramenta são protoco-
lados. O arquivo com o resultado pode ser apagado a qualquer mo-
mento. Ao iniciar o comando G_TIMER, o arquivo é criado nova-
mente. O ciclo não deve ser programado constantemente, pois o ar-
quivo é apagado ao alcançar um tamanho pré-definido, levando à
parada de máquina.

--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------


--
G_TIMER(1)
0  Parada do tempo de ciclo total
1  Início do tempo de ciclo total
10  Parada do tempo de ferramen-
ta/intermediário
11  Iniciar tempo de ferramenta / inter-
mediário
------------------------------------------------------------------------------------------
Programação:
G_TIMER ; sem cronometragem

5 – Página 6 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_TOOL

5.3.6 G_TOOL
Com este ciclo, pode-se influenciar no desgaste de todos os correto-
res da ferramenta do fuso, no comprimento e raio da ferramenta di-
retamente no programa NC.
--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------
--
G_TOOL(0,0,1)
Primeiro valor:  Correção do comprimento
Segundo valor  Correção do raio
Terceiro Valor  Número do corretor
------------------------------------------------------------------------------------------
Programação:
D12
M6
G_TOOL(-0,0.04,2) ;-0,5 mm de offset de com-
primento, +0.04 mm de
offset do raio, inserto D2

5.3.7 G_TOOL_CHECK
Este ciclo possibilita verificar os valores de comprimento e raio inse-
ridos na lista de ferramentas diretamente no programa NC.
Pode-se verificar todos os corretores da ferramenta ativa.
--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------
--
G_TOOL_CHECK(100,20,0.3,1)
Primeiro valor:  Comprimento teórico da ferramenta
Segundo valor  Raio teórico da ferramenta
Terceiro Valor  Tolerância
Quarto valor  Número do corretor
------------------------------------------------------------------------------------------
Programação:
D12
M6
G_TOOL_CHECK(100,20,0.3,1) ;100mm Comprimento,
20mm
Raio, Tolerância 0,3mm, Corretor 1

25.2017 G551 5 – Página 7 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_ZP_WRITE

5.3.8 G_ZP_WRITE
Com este ciclo, um ponto zero pode ser diretamente descrito. A par-
tir do ponto zero escolhido, são preservados os valores já inseridos
de deslocamento fino, escala, rotação e espelhamento.
--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------
--
G_ZP_WRITE(1,300,55,-100,0,40)
Primeiro valor:  Número do ponto zero
(G54 = 1 -> G505 =5 -> G599 =99)
Segundo valor  Deslocamento X
Terceiro Valor  Deslocamento Y
Quarto valor  Deslocamento Z
Quinto valor  Flexão A
Sexto valor  Flexão B
-------------------------------------------------------------------------------------------

Programação:
G_ZP_WRITE(1,300,55,-100,0,-40) ;
Descrição do ponto zero G54

5.3.9 G_SAVE_WRITE
Com este ciclo, pode-se armazenar o status atual de todos os gru-
pos G 6, 8, 10, 13, 14 e do botão D (inserto ativo) e, se necessário,
reconfigurá-los. Após o reset, a memória intermediária é apagada.

Este ciclo também é utilizado internamente em outros ciclos do fa-


bricante e não pode ser alterado em hipótese alguma.

--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------


--
G_SAVE_WRITE(1)
1  Armazenar os grupos G
0  Reset dos grupos G
----------------------------------------------------------------------------------

Programação:
G_SAVE_WRITE(1) ;Chamada com transferência de
parâmetros, os grupos G são armazenados.

5 – Página 8 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_SAVE_POS

5.3.10 G_SAVE_POS
Com este ciclo, os valores atuais de eixo são inseridos em variáveis
durante a chamada. Com as variáveis de transferência, pode-se es-
tabelecer uma estratégia de recuo no programa de posição inicial
específico da peça G_HOMEPOS.
Variáveis disponíveis:
C_X_SAVE_POS
C_Y_SAVE_POS
C_Z_SAVE_POS
C_A_SAVE_POS
C_B_SAVE_POS
C_SP_SAVE_POS
 Atenção: Para que este deslocamento livre funcione, determina-
das programações devem ser seguidas. Todas as estratégias po-
dem ser programadas em um programa. Para mais estratégias, este
programa NC deve ser adaptado. Em especial a variável
Nota C_VARI_HOME deve ser reescrita no local apropriado.

Ao utilizar o G_HOMEPOS e G_TAPPING, a variável de transferên-


cia é determinada da seguinte forma:
G_SAVE_POS(1)
0  recuo livre, somente ler os valores
do eixo
1  Deslocamento de X e Y para a posi-
ção lida
2  Recuo para rosca
3  Deslocamento de X, Y e do fuso pa-
ra a posição lida
99  Deslocamento do eixo U
-------------------------------------------------------------------------------------------

25.2017 G551 5 – Página 9 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_SAVE_POS

Programação:
Ex. 1: Rosca

G_SAVE_POS(2) ;Chamada com transferência de parâmetros.


Na G_HOMEPOS, deslocamento com estratégia
2.
G_TAPPING(2,-10,2,1,300,500)

Ex. 2: Programação para rebaixo de círculo completo


G0 X200 Y10
G_SAVE_POS(3) ;Chamada com transferência de parâ-
metros. Na G_HOMEPOS, deslocamento
com estratégia 3.
G0 Z-40
G42 G247 DISR=5 X200 Y30 ;Mandrilagem de círculo completo
G2 X200 Y30 I=AC(200) J=AC(10)
G40 G248 DISR=5 X200 Y10
STOPRE
C_VARI_HOME=0 ;Na G_HOMEPOS, deslocamento com es-
tratégia 0.
G0 Z100

5 – Página 10 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_TOOL_CHANGE

5.4 Ciclos e variáveis para programação de processo otimizado


5.4.1 G_TOOL_CHANGE
Com este ciclo do fabricante é executada a troca de ferramentas. Na
operação de Fresamento, pode-se posicionar os eixos Y, A e B na
próxima posição de usinagem paralelamente à troca de ferramentas.
No torneamento, os eixos Y e A podem ser posicionados na próxima
posição de usinagem e o eixo B pode ser acelerado na rotação pré-
definida. O sentido de rotação também é considerado.
Todas as posições se referem ao
Sistema de coordenadas da máquina.

--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------


--
G_TOOL_CHANGE(1,200,-20,180,800,3)

Primeiro valor: 0  Sem giro, somente troca de ferra-


mentas.

1  Fresadora: Eixos Y, A e B durante


a troca de ferramentas.
2  Torno: Y e A se posicionam. Velo-
cidade e sentido de rotação do ei-
xo B pré-definidos.
Segundo valor:  Posição do eixo Y no sistema de
coordenadas da máquina.
Terceiro valor:  Posição do eixo B no sistema de
coordenadas da máquina.
Quarto valor:  Posição do eixo B no sistema de
coordenadas da máquina.
Quinto valor:  Velocidade de rotação da mesa do
eixo B após a troca de ferramen-
tas.
Sexto valor:  Sentido de rotação da mesa do ei-
xo B após a troca de ferramentas.
----------------------------------------------------------------------------------

25.2017 G551 5 – Página 11 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_TOOL_CHANGE

Programação:
D12 Sem giro, pois
G_TOOL_CHANGE(0,200,- o parâmetro "1"
20,180,800,3) está em zero.

D12 Posicionamento
G_TOOL_CHANGE(0,200,- do eixo Y em
20,180,800,3) 200 mm, eixo A
em -20° e eixo
B em 180° no
sistema de co-
ordenadas da
máquina. Os pa-
râmetros “5” e
“6” não são
considerados.

D12 Posicionamento
G_TOOL_CHANGE(2,200,- do eixo Y em
20,180,800,3) 200 mm, eixo A
em -20° no sis-
tema de coorde-
nadas da máqui-
na. A rotação é
8001/min e o
sentido é anti-
horário. O pa-
râmetro “4” não
é considerado.

5 – Página 12 de 14 G551 25.2017


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
C_STOP_AFTER_TOOL_CHANGE

5.4.2 C_STOP_AFTER_TOOL_CHANGE
A variável “C_STOP_AFTER_TOOL_CHANGE“ pode ser descrita
nas UGUD´s específicas do canal com “0“ ou “1“.
0  Sem parada após a troca de ferra-
mentas.
1  Parada após a troca de ferramentas,
a máquina permanece com o túnel
fechado após a troca de ferramen-
tas.

5.4.3 G_TAPPING
Com este ciclo do fabricante, é possível programar roscas com ou
sem mandril de compensação.
--------------- Descrição da variável de transferência ------------------------
--
G_TAPPING(2,-10,2,1,300,500)
Primeiro valor:  Parada prévia
Segundo valor:  Profundidade final para a usinagem
Terceiro valor:  Superfície de recuo
Quarto valor:  Passo da rosca
Quinto valor:  Rotação na usinagem
Sexto valor:  Rotação no recuo
-------------------------------------------------------------------------------------------

Programação:
G_TAPPING(2,-10,2,1,300,500)

25.2017 G551 5 – Página 13 de 14


SV4.5 Programação NC SIEMENS 840D sl
G_HOMEPOS

5.4.4 G_HOMEPOS
(Macro de deslocamento para rosqueamento e usinagens especiais)

No programa principal, é definido o subprograma G_HOMEPOS.

Exemplo de programação:
N15 HOME_PROG="G_HOMEPOS"

Caso o eixo Z esteja ainda na área de trabalho após uma interrup-


ção, o programa G_HOMEPOS é executado automaticamente ao
retornar para a posição inicial. A situação de interrupção predomi-
nante é determinada pela variável C_VARI_HOME.
Ao utilizar o ciclo G_TAPPING, a máquina é deslocada para a posi-
ção inicial em segurança também em caso de interrupção do ros-
queamento.

Importante: Para outras usinagens especiais como fretamento circu-


lar de rebaixos etc., nos quais o eixo Z não pode ser deslocado de
volta diretamente, deve-se realizar as adaptações necessárias no
programa de usinagem e no G_HOMEPOS.
Nota A parte do programa no G_HOMEPOS é selecionada pelo valor da
variável C_VARI_HOME. Isto também pode ser feito com o ciclo
G_SAVE_POS. A responsabilidade é do programador.
Exemplo de programação:
N25 HOME_PROG="G_HOMEPOS"
N1285 ;------ GEWINDE M8 -------


N1295 G0 Z5 M7 M8
N1305 G_TAPPING(2,-8,5,1,300,500) ;
Primeiro valor:  Parada prévia
Segundo valor:  Profundidade final para a usinagem
Terceiro valor:  Superfície de recuo
Quarto valor:  Passo da rosca
Quinto valor:  Rotação na usinagem
Sexto valor:  Rotação no recuo

N1315 HOME_PROG=""

5 – Página 14 de 14 G551 25.2017


Plaquetas de Advertência sobre Perigos

Índice Pág.

6 Plaquetas de Advertência sobre Perigos......................................................................... 3

6.1 Generalidades..................................................................................................................... 3
6.1.1 Fig. 1 SID100-PTB-220-01-01 ............................................................................................. 3
6.1.2 Fig. 2 SID100-PTB-210-NR12-01-01 ................................................................................... 3
6.1.3 Fig. 3 SID200-PTB-110-14-01 ............................................................................................. 4
6.1.4 Fig. 4 SID500-PTB-140-05-02 ............................................................................................. 4
6.1.5 Fig. 5 SID200-PTG-110-12-01 ............................................................................................. 5
6.1.6 Fig. 6 SID200-PTB-140-14-01 ............................................................................................. 6
6.1.7 Fig. 7 SID200-PTB-110-NR12-02-01 ................................................................................... 7
6.1.8 Fig. 8 SID200-PTG-110-13-02 ............................................................................................. 7
6.1.9 Fig. 9 SID500-PTB-140-16-01 ............................................................................................. 8
6.1.10 Fig. 10 SID800-ITN-831-02-01 ............................................................................................. 8
6.1.11 Fig. 11 SID100-PTB-140-NR12-WKZ-01-01........................................................................ 9
6.1.12 Fig. 12 SID200-PTB-140-34-01 ........................................................................................... 9
6.1.13 Fig. 13 SID200-PTB-110-NR12-01-01 ............................................................................... 10
6.1.14 Fig. 14 SID800-PTB-820-NR12-01-01 ............................................................................... 10
6.1.15 Fig. 15 SID300-PTB-140-04-01 ......................................................................................... 11
6.1.16 Fig. 16 SID500-PTB-310-NR10-01-01 ............................................................................... 11
6.1.17 Fig. 17 SID200-PTG-310-01-01 ......................................................................................... 12
6.1.18 Fig. 18 SID200-PTB-310-NR12-01-01 ............................................................................... 12
6.1.19 Fig. 18 SID300-PTB-310-NR10-01-01 ............................................................................... 12
6.1.20 Fig. 20 SID200-PTB-110-NR12-04-01 ............................................................................... 13
6.1.21 Fig. 21 SID500-PTB-300-NR12-Lockout............................................................................ 14

26.2017 GB1003/05 1
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

2 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6 Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1 Generalidades

As plaquetas de segurança adicionadas neste manual estão su-


jeitas a modificações. As plaquetas definitivas serão inseridas
na documentação técnica final.

As plaquetas e etiquetas de advertência sobre perigos estão em to-


dos os pontos relevantes à segurança na máquina.
Durante a operação da máquina deve-se ler e seguir rigorosamente
a instrução dada no texto destas advertências, para reduzir perigos e
riscos residuais para um mínimo possível.

6.1.1 Fig. 1 SID100-PTB-220-01-01

6.1.2 Fig. 2 SID100-PTB-210-NR12-01-01

26.2017 GB1003/05 3
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.3 Fig. 3 SID200-PTB-110-14-01

6.1.4 Fig. 4 SID500-PTB-140-05-02

4 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.5 Fig. 5 SID200-PTG-110-12-01

26.2017 GB1003/05 5
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.6 Fig. 6 SID200-PTB-140-14-01

6 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.7 Fig. 7 SID200-PTB-110-NR12-02-01

6.1.8 Fig. 8 SID200-PTG-110-13-02

26.2017 GB1003/05 7
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.9 Fig. 9 SID500-PTB-140-16-01

6.1.10 Fig. 10 SID800-ITN-831-02-01

8 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.11 Fig. 11 SID100-PTB-140-NR12-WKZ-01-01

6.1.12 Fig. 12 SID200-PTB-140-34-01

26.2017 GB1003/05 9
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.13 Fig. 13 SID200-PTB-110-NR12-01-01

6.1.14 Fig. 14 SID800-PTB-820-NR12-01-01

Plaqueta
ilustrativa.
A plaqueta referente a este
projeto está fixada à máquina.

10 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.15 Fig. 15 SID300-PTB-140-04-01

6.1.16 Fig. 16 SID500-PTB-310-NR10-01-01

26.2017 GB1003/05 11
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.17 Fig. 17 SID200-PTG-310-01-01

6.1.18 Fig. 18 SID200-PTB-310-NR12-01-01

6.1.19 Fig. 18 SID300-PTB-310-NR10-01-01

12 GB1003/05 26.2017
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.20 Fig. 20 SID200-PTB-110-NR12-04-01

26.2017 GB1003/05 13
Plaquetas de Advertência sobre Perigos

6.1.21 Fig. 21 SID500-PTB-300-NR12-Lockout

Plaqueta
ilustrativa.
A plaqueta referente a este
projeto está fixada à máquina.

14 GB1003/05 26.2017
Funções M

Índice Página
7 Funções M ........................................................................................................... 3
7.1 Funções M ........................................................................................................... 3
7.2 Funções M, canal 1 ............................................................................................. 6
7.3 Funções M, canal 2 ............................................................................................. 9
7.4 Funções M, canal 3 ........................................................................................... 12
7.5 Funções H, Canal 1........................................................................................... 14
7.6 Funções H, Canal 2........................................................................................... 16

27.2017 GB1003/05 1
Funções M

2 GB1003/05 27.2017
Funções M

7 Funções M
7.1 Funções M

DB21
No. Função Símbolo .DBX
M00 D Parada incondicional 194.0
M01 D Opção de parada 194.1
M02 D Fim do programa 194.2
M03 * D Rotação do fuso em sentido horário 194.3
M04 * D Rotação do fuso em sentido anti-horário 194.4
M05 D Parada do fuso 194.5
M06 D Troca de ferramenta T_change 194.6
M07 * D Acionar refrigeração 2: alta pressão (ferramenta) 194.7
M08 D Acionar refrigeração 1: baixa pressão (fuso) 195.0
M09 D Desativar refrigeração 195.1
M10 G Travar eixo B 195.2
M11 G Destravar eixo B 195.3
M12 S Fixar fuso 195.4
M13 S Soltar fuso 195.5
M14 195.6
M15 195.7
M16 196.0
M17 D Fim do sub-programa 196.1
M18 196.2
M19 D Posicionar fuso 196.3
M20 G Travar eixo A (com ar comprimido adicional) 196.4
M21 G Destravar eixo A 196.5
M22 G Travar eixo A (sem ar comprimido adicional) 196.6
M23 196.7
M24 G Posição de troca de ferramenta alcançada M_LOAD_POS 197.0
M25 G Posição de referenciamento alcançada M_HOME_POS 197.1
M26 M_AUTO_POWER_OFF 197.2
M27 G Reservado 197.3
M28 G Reservado 197.4
M29 G Reservado 197.5
M30 D Fim do programa com Reset 197.6
M31 * D Desabilitar read-in condicional 197.7
M32 G Fim do programa sem o reset do fuso 198.0
M33 G Reservado 198.1
M34 D Reservado 198.2
M35 G Reservado 198.3
M36 G Reservado 198.4
M37 G Reservado 198.5
M38 G Ligar apalpador 198.6
M39 G Desligar apalpador 198.7

27.2017 GB1003/05 3
Funções M

DB21
No. Função Símbolo
.DBX
M40 D Troca de engrenagem automática 199.0
M41 D Estágio da engrenagem 1 199.1
M42 D Estágio da engrenagem 2 199.2
M43 D Estágio da engrenagem 3 199.3
M44 D Estágio da engrenagem 4 199.4
M45 D Estágio da engrenagem 5 199.5
M46 G Mapal Tooltronic ligado 199.6
M47 G Mapal Tooltronic desligado 199.7
M48 Reservado 200.0
M49 Reservado 200.1
M50 # Limpar o ventilador de extração do sistema de extração (opcional) 200.2
M51 200.3
M52 Acionar a refrigeração para descarga da área de trabalho 200.4
M53 Desativar a refrigeração para descarga da área de trabalho 200.5
Desativar refrigeração para descarga da área de trabalho / descarga
M54 200.6
adicional acionada (opcional)
Desativar a refrigeração para descarga da área de trabalho / des-
M55 200.7
carga adicional desativada (opcional)
Acionar o refrigerante para descarga na superfície da mesa giratória
M56 201.0
(opcional)
Desativar o refrigerante para descarga na superfície da mesa girató-
M57 201.1
ria (opcional)
M58 Reservado: desligar o monitoramento de colisão para os eixos Z/A/B 201.2
M59 Reservado: ligar o monitoramento para os eixos Z/A/B 201.3
M60 # G Iniciar troca de peça M_WRK_CHANGE 201.4
M61 Iniciar programa de carregamento de peça (canal 2) M_START_WRK_LOADER 201.5
M62 Preparar troca de peça M_PREPARE_WRK_CHANGE 201.6
M63 201.7
M64 G Reservado 202.0
M65 G Reservado 202.1
M66 G Seleção T sem ferramenta, limpeza do cone M_NO_TOOL_BRUSH 202.2
M67 G Reservado 202.3
M68 G Reservado 202.4
M69 G Reservado 202.5
M70 D O fuso é conectado a operação do eixo 202.6
M71 D O fuso é desconectado da operação do eixo 202.7
M72 203.0
M73 203.1
M74 203.2
M75 Inserir status da peça “Medição OK” 203.3
M76 203.4
M77 Desligar supervisão manômetro da refrigeração de alta pressão 203.5
M78 203.6
M79 203.7

4 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M80 Eixo Komet U: desativar modo de eixo (opção) 204.0
M81 Eixo Komet U: ativar modo de eixo (opção) 204.1
M82 Eixo Komet U: ativar modo de eixo de emergência (opção) 204.2
M83 204.3
M84 204.4
M85 204.5
M86 G Nova ferramenta no fuso do eixo Z (primeiro uso) 204.6
M87 G Reservado 204.7
G Reconhecimento do M06 para o gerenciamento de ferramentas (in-
M88 205.0
terno)
G Habilitado para o canal 3 do carregador de ferramenta (somente
M89 205.1
G550 com carregador de ferramenta)
M90 G Desligar o sistema de extração 205.2
M91 G Ligar o sistema de extração 205.3
M92 G Desligar o transportador de cavacos 205.4
M93 G Ligar o transportador de cavacos 205.5
M94 G Exaustão 100% 205.6
M95 205.7
M96 Reservado 206.0
M97 Incremento do contador de peças Siemens (MD 27882) 206.1
M98 206.2
M99 206.3

27.2017 GB1003/05 5
Funções M

7.2 Funções M, canal 1

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
Abrir a porta de carga de ferramentas (para sistema de carregamen-
M100 6.0
to)
Fechar a porta de carga de ferramentas (para sistema de carrega-
M101 6.1
mento)
M102 Para operação misturada: Selecione MQL (opcional) 6.2
M103 Para operação misturada: Selecione liquido refrigerante (opcional) 6.3
M104 Ligar lubrificação ar e óleo 6.4
M105 Desligar lubrificação ar e óleo 6.5
M106 Ativar lavagem/sopro cavacos na área de trabalho (opcional) 6.6
M107 Desativar lavagem/sopro cavacos na área de trabalho (opcional) 6.7
M108 Ligar refrigeração de alta pressão no nariz do fuso (opcional) 7.0
M109 Executar pulso de lubrificação de guia 7.1
M110 Jato de ar para o cabeçote do fuso (opção de qtde. mínima) 7.2
M111 Reservado: minimum quantity lubrication 7.3
M112 Destravar a pinça do pallet na mesa giratória (opcional) 7.4
M113 Travar a pinça do pallet na mesa giratória (opcional) 7.5
Acionar jato de ar para a superfície do cabeçote (opção de quanti-
M114 7.6
dade mínima de lubrificação)
Desativar jato de ar para a superfície do cabeçote (opção de quanti-
M115 7.7
dade mínima de lubrificação)
M116 Acionar o jato de ar para a pinça do pallet na mesa giratória (opção) 8.0
Desativar o jato de ar para a pinça do pallet na mesa giratória (op-
M117 8.1
ção)
Acionar a limpeza para os locais do magazine (somente magazine
M118 8.2
Pick-up)
Desativar a limpeza para os locais do magazine (somente magazine
M119 8.3
Pick-up)
M120 Iniciar escova cônica de ferramenta 8.4
M121 Acionar jato de ar para o fuso (opcional) 8.5
M122 Desativar jato de ar para o fuso (opcional) 8.6
M123 Acionar o jato de ar para a ferramenta do fuso (opção) 8.7
M124 Desativar o jato de ar para a ferramenta do fuso (opção) 9.0
M125 Referenciamento para o dispositivo de fixação (opção) 9.1
M126 9.2
M127 9.3
M128 Acionar análise do rolamento do fuso (opcional) 9.4
M129 Desativar análise do rolamento do fuso (opcional) 9.5
M130 Artis: fuso 1 acionar sistema de monitoramento de ferramenta 9.6
M131 Artis: fuso 1 desativar sistema de monitoramento de ferramenta 9.7
M132 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.0
M133 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.1
M134 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.2
M135 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.3
M136 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.4
M137 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 10.5
M138 Artis: Acionar sistema de monitoramento de ferramenta com G01 10.6
M139 Artis: Desativar sistema de monitoramento de ferramenta com G01 10.7

6 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M140 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta M_TOOL_MON _COUNT_ON 11.0
M141 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta M_TOOL_MON _COUNT_OFF 11.1
M142 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta M_TOOL_MON _REOPERATION 11.2
M143 Artis: acionar o monitoramento de desgaste (opcional) 11.3
M144 Artis: desativar o monitoramento de desgaste (opcional) 11.4
M145 Artis: rosqueamento ligado (monitoramento do mais sensível nível) 11.5
M146 Artis: rosqueamento desligado 11.6
M147 Artis: Controle AC-feedback ligado (opcional) 11.7
M148 Artis: Controle AC-feedback desligado (opcional) 12.0
M149 Artis: Reservado para o sistema de monitoramento de ferramenta 12.1
M150 Acionar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa giratória M_150_KPL_1_RT_ON 12.2
M151 Desativar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa giratória M_151_KPL_1_RT_OFF 12.3
M152 Acionar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa giratória M_152_KPL_2_RT_ON 12.4
M153 Desativar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa giratória M_153_KPL_2_RT_OFF 12.5
M154 Acionar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa giratória M_154_KPL_3_RT_ON 12.6
M155 Desativar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa giratória M_155_KPL_3_RT_OFF 12.7
M156 Acionar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa giratória M_156_KPL_4_RT_ON 13.0
M157 Desativar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa giratória M_157_KPL_4_RT_OFF 13.1
M158 13.2
M159 13.3
M160 Reservado para o magazine adicional de ferramentas 13.4
M161 Reservado para o magazine adicional de ferramentas 13.5
M162 Reservado para o magazine adicional de ferramentas 13.6
M163 Reservado para o magazine adicional de ferramentas 13.7
M164 14.0
M165 14.1
M166 14.2
M167 14.3
M168 Ativar a correção de avanço 14.4
M169 Desativar a correção de avanço 14.5
M170 14.6
M171 14.7
M172 15.0
M173 15.1
M174 15.2
M175 15.3
M176 Acionar eixo A limite de software 2 A_Axis_2nd_sw_limit_on 15.4
M177 Desativar eixo A limite de software 2 A_Axis_2nd_sw_limit_off 15.5
M178 Acionar eixo B limite de software 2 B_Axis_2nd_sw_limit_on 15.6
M179 Desativar eixo B limite de software 2 B_Axis_2nd_sw_limit_off 15.7

27.2017 GB1003/05 7
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
Acionar o eixo X, posição final 2 do software (somente para G350
M180 16.0
com 34 posições de ferramenta)
Desativar o eixo X, posição final 2 do software (somente para G350
M181 16.1
com 34 posições de ferramenta)
M182 Desligar supervisão da refrigeração de alta pressão 16.2
M183 16.3
M184 16.4
M185 16.5
M186 16.6
M187 Ativar Laser m&h: Laser (opcional) 16.7
M188 Desativar Laser m&h: Laser (opcional) 17.0
M189 Laser m&h: jato de ar acionado (opcional) 17.1
M190 Laser m&h: jato de ar desativado (opcional) 17.2
M191 Laser m&h: checagem do inserto de corte ligado (opcional) 17.3
M192 Laser m&h: checagem do inserto de corte desligado (opcional) 17.4
Controle de assento do dispositivo de fixação da mesa giratória li-
M193 17.5
gado (opcional)
Controle de assento do dispositivo de fixação da mesa giratória des-
M194 17.6
ligado (opcional)
M195 17.7
M196 18.0
M197 18.1
M198 18.2
M199 18.3

8 GB1003/05 27.2017
Funções M

7.3 Funções M, canal 2

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M200 Abrir porta de carga de peça (opcional) M_200_WRK_OPEN_DOOR 32.0
M201 Fechar porta de carga (opcional) M_201_WRK_CLOSE_DOOR 32.1
M202 Troca de ferramenta concluída M_202_END_WRK_CHANGE 32.2
M203 Reservado M_203_OPEN_WRK_HATCH 32.3
M204 Reservado M_204_CLOSE_WRK_HATCH 32.4
M205 32.5
M206 32.6
M207 32.7
M208 33.0
M209 Destravar porta de carga (somente trocador de palete) M_209_LOADING_DOOR_UNLOCKED 33.1
M210 Soltar o pallet na mesa de preparação (somente trocador de palete) M_210_PALLET_RPL_UNCLAMP 33.2
M211 Fixar o pallet na mesa de preparação (somente trocador de palete) M_211_PALLET_RPL_CLAMP 33.3
M212 Soltar o pallet no eixo B (opcional) M_212_PALLET_RT_UNCLAMP 33.4
M213 Fixar o pallet o eixo B (opcional) M_213_PALLET_RT_CLAMP 33.5
M214 33.6
M215 33.7
Acionar o jato de ar para o fixador do palete na mesa giratória (opci-
M216 M_216_PALLET_RT_BLOW-OFF_ON 34.0
onal)
Desativar o jato de ar para o fixador do palete na mesa giratória (op-
M217 M_217_PALLET_RT_BLOW-OFF_OFF 34.1
cional)
Acionar o jato de ar para o fixador do palete na mesa de preparação
M218 M_218_PALLET_RPL_BLOW-OFF_ON 34.2
(somente trocador de palete)
Desativar o jato de ar para o fixador do palete na mesa de prepara-
M219 M_219_PALLET_RPL_BLOW-OFF_OFF 34.3
ção (somente trocador de palete)
Acionar o jato de ar para acoplamento do palete (mesa giratória +
M220 M_220_BLOW-OFF_KPL_RT_RPL_ON 34.4
mesa de preparação)
Desativar o jato de ar para acoplamento do palete (mesa giratória +
M221 M_221_BLOW-OFF_KPL_RT_RPL_OFF 34.5
mesa de preparação)
Acionar o acoplamento do palete na mesa de preparação (somente
M222 M_222_PALLET_KPL_RPL_ON 34.6
trocador de palete)
Desativar o acoplamento do palete na mesa de preparação (somen-
M223 M_223_PALLET_KPL_RPL_OFF 34.7
te trocador de palete)
Acionar lavagem/sopro para a porta do trocador de palete (somente
M224 M_224_PLW_FLUSH_ON 35.0
trocador de palete)
Desativar lavagem/sopro para a porta do trocador de palete (somen-
M225 M_225_PLW_FLUSH_OFF 35.1
te trocador de palete)
M226 Acionar lavagem da superfície da mesa giratória (opcional) M_226_PALLET_RT_FLUSH_ON 35.2
M227 Desativar lavagem da superfície da mesa giratória (opcional) M_227_PALLET_RT_FLUSH_OFF 35.3
M228 Acoplamento 5 controle de assento desativado 35.4
M229 Acoplamento 5 controle de assento pressão OK 35.5

27.2017 GB1003/05 9
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M230 Acoplamento 5 controle de assento caiu 35.6
M231 Acoplamento 6 controle de assento desativado 35.7
M232 Acoplamento 6 controle de assento pressão OK 36.0
M233 Acoplamento 6 controle de assento caiu 36.1
Acionar acoplamento 5 para dispositivo de fixação da mesa de pre-
M234 M_234_KPL_5_RPL_ON 36.2
paração (opcional para trocador de palete)
Desativar acoplamento 5 para dispositivo de fixação da mesa de
M235 M_235_KPL_5_RPL_OFF 36.3
preparação (opcional para trocador de palete)
Ativar acoplamento 6 para dispositivo de fixação da mesa de prepa-
M236 M_236_KPL_6_RPL_ON 36.4
ração (opcional para trocador de palete)
Desativar acoplamento 6 para dispositivo de fixação da mesa de
M237 M_237_KPL_6_RPL_OFF 36.5
preparação (opcional para trocador de palete)
Acoplamento 1-6 dispositivo de fixação na mesa de preparação: de-
M238 M_238_KLP_RPL_RDISABLE_OFF 36.6
sativar read-in disable (somente com PLW)
Acoplamento 1-6 dispositivo de fixação na mesa de preparação: ati-
M239 M_239_KLP_RPL_RDISABLE_OFF 36.7
var read-in disable (somente com PLW)
Acionar acoplamento 1 para dispositivo de fixação da mesa de pre-
M240 37.0
paração (opcional para trocador de palete)
Desativar acoplamento 1 para dispositivo de fixação da mesa de
M241 37.1
preparação (opcional para trocador de palete)
Transferência de dados do trocador de palete compartimento 1 
M242 M_242_WrkData_Pocket1_Station 37.2
área de trabalho (somente com trocador de palete)
Transferência de dados da área de trabalho  trocador de palete
M243 M_243_WrkData_Station_Pocket1 37.3
compartimento 1 (somente com PLW)
Transferência de dados do trocador de palete compartimento 2 
M244 M_244_WrkData_Pocket2_Station 37.4
área de trabalho (somente com trocador de palete)
Transferência de dados da área de trabalho  trocador de palete
M245 M_245_WrkData_Station_Pocket2 37.5
compartimento 2 (somente com PLW)
Transferência de dados do trocador de palete compartimento 1 
M246 M_246_WrkData_Pocket1_Load 37.6
mesa de preparação (somente com trocador de palete)
Transferência de dados da mesa de preparação  trocador de pale-
M247 M_247_WrkData_Load_Pocket1 37.7
te compartimento 1 (somente com trocador de palete)
Transferência de dados do trocador de palete compartimento 2 
M248 M_248_WrkData_Pocket2_Load 38.0
estação de ajuste (somente com trocador de palete)
Transf. dados estação de ajuste  trocador de palete comparti-
M249 M_249_WrkData_Load_Pocket2 38.1
mento 2 (somente com trocador de palete)
M250 Acionar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa giratória M_250_KPL_1_RT_ON 38.2
M251 Desativar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa giratória M_251_KPL_1_RT_OFF 38.3
M252 Acionar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa giratória M_252_KPL_2_RT_ON 38.4
M253 Desativar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa giratória M_253_KPL_2_RT_OFF 38.5
M254 Acionar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa giratória M_254_KPL_3_RT_ON 38.6
M255 Desativar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa giratória M_255_KPL_3_RT_OFF 38.7
M256 Acionar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa giratória M_256_KPL_4_RT_ON 39.0
M257 Desativar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa giratória M_257_KPL_4_RT_OFF 39.1
M258 39.2
M259 39.3

10 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
Acionar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa de prepara-
M260 M_260_KPL_1_RPL_ON 39.4
ção (somente com trocador de palete)
Desativar acoplamento 1 dispositivo de fixação da mesa de prepa-
M261 M_261_KPL_1_RPL_OFF 39.5
ração (somente com trocador de palete)
Acionar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa de prepara-
M262 M_262_KPL_2_RPL_ON 39.6
ção (somente com trocador de palete)
Desativar acoplamento 2 dispositivo de fixação da mesa de prepa-
M263 M_263_KPL_2_RPL_OFF 39.7
ração (somente com trocador de palete)
Acionar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa de prepara-
M264 M_264_KPL_3_RPL_ON 40.0
ção (somente com trocador de palete)
Desativar acoplamento 3 dispositivo de fixação da mesa de prepa-
M265 M_265_KPL_3_RPL_OFF 40.1
ração (somente com trocador de palete)
Acionar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa de prepara-
M266 M_266_KPL_4_RPL_ON 40.2
ção (somente com trocador de palete)
Desativar acoplamento 4 dispositivo de fixação da mesa de prepa-
M267 M_267_KPL_4_RPL_OFF 40.3
ração (somente com trocador de palete)
M268 40.4
M269 40.5
M270 Programa soltar dispositivo de fixação ativo M_270_UNCLAMP_SPV_RPL_ACTIVE 40.6
M271 Programa fixar dispositivo de fixação ativo M_271_CLAMP_SPV_RPL_ACTIVE 40.7
M272 Mensagem de fim de usinagem soltar dispositivo de fixação M_272_UNCLAMP_COMPL_SPV_RPL 41.0
M273 Mensagem de fim de usinagem fixar dispositivo de fixação M_273_CLAMP_COMPL_SPV_RPL 41.1
M274 Acoplamento 1 ativar permutação para sem pressão 41.2
M275 Acoplamento 1 desativar permutação para sem pressão 41.3
M276 Acoplamento 5 ativar permutação para sem pressão 41.4
M277 Acoplamento 5 desativar permutação para sem pressão 41.5
M278 Acoplamento 6 ativar permutação para sem pressão 41.6
M279 Acoplamento 6 desativar permutação para sem pressão 41.7
M280 Acoplamento 1 controle de assento desativado 42.0
M281 Acoplamento 1 controle de assento pressão OK 42.1
M282 Acoplamento 1 controle de assento caiu 42.2
M283 42.3
M284 42.4
M285 42.5
M286 42.6
M287 42.7
M288 43.0
M289 43.1
M290 43.2
M291 Consulta do controle de assento OK mesa de preparação (opcional) 43.3
Consulta do controle de assento queda de pressão mesa de prepa-
M292 43.4
ração (opcional)
Consulta do controle de assento OK mesa giratória (somente com
M293 43.5
trocador de palete)
Consulta do controle de assento queda de pressão mesa giratória
M294 43.6
(somente com trocador de palete)
M295 43.7
M296 44.0
M297 44.1
M298 44.2
M299 44.3

27.2017 GB1003/05 11
Funções M

7.4 Funções M, canal 3

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M300 Ferramenta selecionada em posição de espera 58.0
M301 58.1
M302 58.2
M303 58.3
M304 58.4
M305 58.5
M306 58.6
M307 58.7
M308 59.0
M309 59.1
M310 Magazine 1 (eixo Q) em posição 59.2
M311 Ferramenta Magazine 1 --> Garra nova 59.3
M312 Reservado para ferramenta Garra nova --> Fuso 59.4
M313 Reservado para ferramenta Fuso --> Garra velha 59.5
M314 Ferramenta Garra velha --> Magazine 1 59.6
M315 Ferramenta Garra nova --> Magazine 1 59.7
M316 60.0
M317 60.1
M318 60.2
M319 60.3
M320 Magazine 2 (eixo Q) em posição 60.4
M321 Ferramenta Magazine 2 --> Garra nova 60.5
M322 60.6
M323 60.7
M324 61.0
M325 Ferramenta Garra velha --> Magazine 2 61.1
M326 Ferramenta Garra nova --> Magazine 2 61.2
M327 61.3
M328 61.4
M329 Iniciar Escova de ferramenta 1 61.5
M330 61.6
M331 61.7
M332 62.0
M333 62.1
M334 62.2
M335 62.3
M336 62.4
M337 62.5
M338 62.6
M339 62.7
M340 63.0
M341 63.1
M342 63.2
M343 63.3
M344 63.4
M345 63.5
M346 63.6
M347 63.7
M348 64.0
M349 64.1

12 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB165
No. Função Símbolo
.DBX
M350 64.2
M351 64.3
M352 64.4
M353 64.5
M354 64.6
M355 64.7
M356 65.0
M357 65.1
M358 65.2
M359 65.3
M360 65.4
M361 65.5
M362 65.6
M363 65.7
M364 66.0
M365 66.1
M366 66.2
M367 66.3
M368 66.4
M369 66.5
M370 66.6
M371 66.7
M372 67.0
M373 67.1
M374 67.2
M375 67.3
M376 67.4
M377 67.5
M378 67.6
M379 67.7
M380 68.0
M381 68.1
M382 68.2
M383 68.3
M384 68.4
M385 68.5
M386 68.6
M387 68.7
M388 69.0
M389 69.1
M390 69.2
M391 69.3
M392 69.4
M393 69.5
M394 69.6
M395 69.7
M396 70.0
M397 70.1
M398 70.2
M399 70.3

27.2017 GB1003/05 13
Funções M

7.5 Funções H, Canal 1

DB168
No. Função Símbolo
.DBD
H0 2
H1 6
H2 10
H3 14
H4 18
H5 22
H6 26
H7 Especificação refrigeração de alta pressão do fuso 30
H8 Toolinspect: Número de ferramenta 34
H9 Artis número adicional (ex. Chamada anterior de ferramenta) 38
H10 Artis número do programa 42
H11 Pressão de fixação acoplamento 1 área de trabalho 46
H12 Pressão de fixação acoplamento 2 área de trabalho 50
H13 Pressão de fixação acoplamento 3 área de trabalho 54
H14 Pressão de fixação acoplamento 4 área de trabalho 58
H15 62
H16 66
H17 70
H18 74
H19 78
H20 82
H21 86
H22 90
H23 94
H24 98
H25 102
H26 106
H27 110
H28 114
H29 118
H30 122
H31 126
H32 130
H33 134
H34 138
H35 142
H36 146
H37 150
H38 154
H39 158
H40 162
H41 166
H42 170
H43 174
H44 178
H45 182
H46 Mapal Tooltronic linearização ligada 186
H47 Mapal Tooltronic linearização desligada 190

14 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB168
No. Função Símbolo
.DBD
H48 194
H49 198
H50 202
H51 206
H52 210
H53 214
H54 218
H55 222
H56 226
H57 230
H58 234
H59 238
H60 Transp. cavaco tempo de pausa (0-999 segundos) 242
H61 Transp.cavaco tempo para ligar (0-999 segundos) 246
H62 250
H63 254
H64 258
H65 262
H66 266
H67 270
H68 274
H69 278
H70 282
H71 286
H72 290
H73 294
H74 298
H75 302
H76 306
H77 310
H78 314
H79 318
H80 322
H81 326
H82 330
H83 334
H84 338
H85 342
H86 346
H87 350
H88 354
H89 358
H90 362
H91 366
H92 370
H93 Toolscope: Numero da linha (NC-bloco) 374
H94 Toolscope: Tipo de ferramenta 378
H95 Toolscope: Numero do eixo 382
H96 Toolscope: Numero da máquina 386
H97 Toolscope: Numero da ferramenta 390
H98 Toolscope: Numero da ferramenta 394
H99 Toolscope: Numero de extremidade cortante 398

27.2017 GB1003/05 15
Funções M

7.6 Funções H, Canal 2

DB168
No. Função Símbolo
.DBD
H0 2
H1 6
H2 10
H3 14
H4 18
H5 22
H6 26
H7 30
H8 34
H9 38
H10 42
H11 Pressão de fixação acoplamento 1 estação de carga 46
H12 Pressão de fixação acoplamento 2 estação de carga 50
H13 Pressão de fixação acoplamento 3 estação de carga 54
H14 Pressão de fixação acoplamento 4 estação de carga 58
H15 62
H16 66
H17 70
H18 74
H19 78
H20 82
H21 86
H22 90
H23 94
H24 98
H25 102
H26 106
H27 110
H28 114
H29 118
H30 122
H31 126
H32 130
H33 134
H34 138
H35 142
H36 146
H37 150
H38 154
H39 158
H40 162
H41 166
H42 170
H43 174
H44 178
H45 182
H46 186
H47 190

16 GB1003/05 27.2017
Funções M

DB168
No. Função Símbolo
.DBD
H48 194
H49 198
H50 202
H51 206
H52 210
H53 214
H54 218
H55 222
H56 226
H57 230
H58 234
H59 238
H60 242
H61 246
H62 250
H63 254
H64 258
H65 262
H66 266
H67 270
H68 274
H69 278
H70 282
H71 286
H72 290
H73 294
H74 298
H75 302
H76 306
H77 310
H78 314
H79 318
H80 322
H81 326
H82 330
H83 334
H84 338
H85 342
H86 346
H87 350
H88 354
H89 358
H90 362
H91 366
H92 370
H93 374
H94 378
H95 382
H96 386
H97 390
H98 394
H99 398

27.2017 GB1003/05 17
Funções M

18 GB1003/05 27.2017

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