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Analise de documentos

Documento. 1 Entrevista concedida por Hannah Brown para o Comitê da Câmara de Comuns, em 13 de junho de
1832.

PERGUNTA: Com quantos anos você começou a trabalhar em fábrica de fiação?


RESPOSTA: Aos nove anos de idade.
P. Qual o seu horário de trabalho?
R. Eu comecava as seis horas da manha e trabalhava ate as nove da noite.
P. Havia horário para as refeições?
R. Nao, nao tinha.
P. Este trabalho afetou seus membros?
R. Sim, meus dois joelhos sao meio virados para dentro.
P. Sr Ackroyd alguma vez castigou voce?
R. Sim, ele me segurou pelo cabelo e pela orelha, me puxou e me bateu?
P. Voce o viu adotar um tratamento semelhante com alguem mais?
R. Sim. Eu tinha visto ele puxar uma parente minha pelo cabelo?
P. Voce quer dizer que ele a arrastou pelo cabelo?
R. Sim, por varios metros.
1. Quem esta falando no texto?A operária inglesa Hannah Brow.

2. De que tempo ela esta falando?Do passado, os seus tempos de criança, quando trabalhava como operaria em uma
fabrica no século XIX.

3. Como era o cotidiano da entrevistada nesta época?Trabalhava em media 15 horas diárias, não tinha horário para as
refeições, o tipo de trabalho feito por ela afetava a saúde, sofria agressões físicas no interior da fabrica.

4. O que levava os empregadores a optarem pelo trabalho infantil?O salário pago as crianças que, geralmente,era
menos da metade de um adulto.

5. O uso da violencia contra a crianca e um dos problemas sociais brasileiros?O estatuto da criança e adolescente
regulamenta que nenhuma criança seja objeto de exploração, violência, crueldade podendo ser punido na forma da lei.

Documento 2. A descrição da cidade de Manchester e de William Cooke Taylor (1800-1849), feita em 1842.

“ Lembro- me muito bem do efeito que causou em mim minha primeira visao de Manchester, quando olhei para a
cidade pela primeira vez do final da linha ferrea que vinha de Liveerpool, e vi uma floresta de chamines expelindo
vapor e fumaca, formando uma cobertura escura que parecia abracar e envolver todo o lugar... Muitos anos se
passaram desde aquela manha, mas repetidas visitas a Manchester nao diminuiram os efeitos daquela primeira
impressao.

6. Identifique e transcreva o que ele viu ao olhar para a cidade. Ele viu “ uma floresta de chaminés expelindo vapor e
fumaça”, e essa imagem ficou em sua mente por muito tempo.

7. Que relacao se pode estabelecer entre o texto e a questao ambiental, que tanto nos preocupa atualmente? O que
chamamos hoje de questão ambiental teve inicio na revolução industrial, quando as fabricas passaram a poluir o ar
lançar lixo nos rios.

9. Atualmente, as fabricas se localizam no centro das grandes cidades, como na Inglaterra do século XIX? Geralmente
não, estão estabelecidas nos arredores das grandes cidades.

10- explique por que a ferrovia se tornou um símbolo de progresso e velocidade no século XIX. A ferrovia expandiu-
se rapidamente e para vários países e passou a transportar mercadorias, correspondências, jornais e passageiros. Ela
modificou as paisagens e transformou a vida do cidadão.
11- em sua opinião ainda existem pessoas que vivem nas mesmas condições que os operários ingleses no final do
século XVIII? Justifique. Atualmente existem leis que protegem os trabalhadores, mas nem sempre elas são
cumpridas, contribuindo para que ainda existam pessoas que enfrentam péssimas condições de trabalho, baixos
salários, moradias insalubres.

12- durante a revolução Industrial as cidades industriais eram ocupadas de maneira igualitária por seus habitantes? Por
quê? A ocupação da cidade refletia as diferenças sociais entre os burgueses e dos operários. Os primeiros habitavam
as regiões centrais, áreas que recebiam mais cuidados dos administradores. Os segundos residiam em bairros
periféricos, com ruas mal iluminadas e sujas.

Documento 3. Nas primeiras fabricas de tecido inglesas, era comum que crianças trabalhassem por longas horas.
Sarah Carpenter foi uma delas. Sarah passou a viver e a trabalhar em uma tecelagem em Derbyshire quando tinha dez
anos de idade. Muito tempo depois, deu este depoimento sobre sua experiencia.

Nossa refeição mais comum era bolo de aveia. Era pesado e grosseiro, esse bolo era colocado em latas. Leite fervente
e água eram misturados a ele. Esse era nosso café da manha e nossa ceia. Nosso jantar era torta de batata com bacon
cozido, um pouco aqui e um pouco la, tao grosso de gordura que mal dava para comer, embora tivessemos fome o
suficiente para comer qualquer coisa. Cha, nunca vimos, nem manteiga. Comiamos queijo e pao preto uma vez ao ano.
So nos permitiam trEs refeicoes por dia, apesar de nos levantarmos as cinco da manha e trabalharmos ate as nove da
noite[...]

Existia um contramestre chamado William Hughes... Ele veio ate mim e me perguntou o que meu maquinario fazia
parado. Eu disse que nao sabia porque nao tinha sido eu quem o havia parado... Hughes comecou me batendo com
uma vara, e... Eu disse para ele que minha mae ficaria sabendo disso. Entao ele saiu para buscar o mestre, que passou
a lidar comigo. O mestre comecou a me bater com um pau na cabeca ate que ela ficasse repleta de carocos e de
sangue. Minha cabeca ficou tao ruim que eu nao consegui dormir por um longo tempo...

13- quando Sarah Carpenter deu esse depoimento e para quem o fez? Sarah Carpenter deu esse depoimento em 23 de
junho de 1849 para o jornal The Asnton Chronicle.

14- quantas horas as crianças trabalhavam na fabrica por dia, segundo o depoimento? Segundo os depoimento as
crianças trabalhavam 16 horas por dias nas fabricas.

12- você considera que a alimentação e as horas de descanso que as crianças tinham eram adequadas? Por quê? As
crianças consumiam alimentos com poucos nutrientes, distante do que e recomendado atualmente por médicos. Alem
disso as horas de lazer e descanso eram insuficientes para crianças em fase de desenvolvimento.

15- uma situação como essa seria possível nos dias de hoje? Explique Atualmente uma situação como a descrita seria
considerada criminosa pois iria contra os princípios da declaração de direitos humanos.

Analise de documentos
Documento.1 Entrevista concedida por Hannah Brown para o Comitê da Câmara de Comuns, em 13 de
junho de 1832.

PERGUNTA: Com quantos anos você começou a trabalhar em fábrica de fiação?


RESPOSTA: Aos nove anos de idade.
P. Qual o seu horário de trabalho?
R. Eu começava as seis horas da manha e trabalhava ate as nove da noite.
P. Havia horário para as refeições?
R. Não, não tinha.
P. Este trabalho afetou seus membros?
R. Sim, meus dois joelhos são meio virados para dentro.
P. Sr Ackroyd alguma vez castigou você?
R. Sim, ele me segurou pelo cabelo e pela orelha, me puxou e me bateu?
P. Você o viu adotar um tratamento semelhante com alguém mais?
R. Sim. Eu tinha o visto puxar uma parente minha pelo cabelo?
P. Você quer dizer que ele a arrastou pelo cabelo?
R. Sim, por vários metros.

Documento 2. A descrição da cidade de Manchester e de William Cooke Taylor (1800-1849), feita em 1842.

“ Lembro- me muito bem do efeito que causou em mim minha primeira visão de Manchester, quando olhei
para a cidade pela primeira vez do final da linha férrea que vinha de Liveerpool, e vi uma floresta de
chaminés expelindo vapor e fumaça, formando uma cobertura escura que parecia abraçar e envolver todo o
lugar... Muitos anos se passaram desde aquela manha, mas repetidas visitas a Manchester não diminuíram os
efeitos daquela primeira impressão.

Documento 3. Nas primeiras fabricas de tecidas inglesas, era comum que crianças trabalhassem por longas
horas. Sarah Carpenter foi uma delas. Sarah passou a viver e a trabalhar em uma tecelagem em Derbyshire
quando tinha dez anos de idade. Muito tempo depois, deu este depoimento sobre sua experiência.

“Nossa refeição mais comum era bolo de aveia. Era pesado e grosseiro, esse bolo era colocado em latas.
Leite fervente e água eram misturados a ele. Esse era nosso café da manha e nossa ceia. Nosso jantar era
torta de batata com bacon cozido, um pouco aqui e um pouco lá, tão grosso de gordura que mal dava para
comer, embora tivéssemos fome o suficiente para comer qualquer coisa. Chá, nunca vimos, nem manteiga.
Comíamos queijo e pão preto uma vez ao ano. Só nos permitiam três refeições por dia, apesar de nos
levantarmos as cinco da manha e trabalharmos ate as nove da noite[...]

Existia um contramestre chamado William Hughes... Ele veio ate mim e me perguntou o que meu
maquinário fazia parado. Eu disse que não sabia por que não tinha sido eu quem o havia parado... Hughes
começou me batendo com uma vara, e... Eu disse para ele que minha mãe ficaria sabendo disso. Então ele
saiu para buscar o mestre, que passou a lidar comigo. O mestre começou a me bater com um pau na cabeça
ate que ela ficasse repleta de caroços e de sangue. Minha cabeça ficou tão ruim que eu não consegui dormir
por um longo tempo”...

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