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1.1.2 Pressão
1.1.3 Vazão
Número de vias;
Número de Posições;
Posição de repouso;
Tipo de Acionamento (Comando);
Tipo de Retorno (para a posição de descanso);
Vazão.
Figura 1.13 – Válvula 3 por 2 (3/2 vias NF) normalmente fechada com
acionamento por botão (botão pulsador).
Figura 1.17 – Válvula direcional de 5/2 vias (duplo piloto) com retorno por mola.
Fonte: Festo, 2016.
Figura 1.18 – Válvula direcional de 5/3 vias (duplo piloto) com centro fechado.
Figura 1.22 – Válvula direcional de 4/2 vias, acionamento mecânico por role e
retorno por mola.
Neste tipo de cilindro, as forças de avanço e retorno são iguais porque as faces
do êmbolo apresentam a mesma área para a aplicação da pressão. Na figura 1.38 é
apresentado um exemplo de um cilindro de dupla ação com haste passante.
Cilindro rotativo
Neste tipo de cilindro, a haste do êmbolo tem um perfil dentado que aciona
uma engrenagem transformando o movimento linear em rotativo, à esquerda ou à
direita, conforme o sentido do movimento do êmbolo. Estes cilindros são fabricados
para executarem cursos definidos. Na figura 1.42 é apresentado um exemplo de um
cilindro rotativo oscilante.
Como nos cilindros rotativos, também nos de aleta giratória é possível o giro
angular, mas com a diferença de que nele pode-se definir o ângulo de giro no próprio
elemento. Na figura 1.43 é apresentado um exemplo de um cilindro de aleta giratória.
Botoeiras
Já na Figura 2.4 é apresentado outro tipo de botoeira com trava, muito usada
como botão de emergência para desligar o circuito de comando elétrico em momentos
críticos. O botão é do tipo botão soco-trava, quando é acionado, inverte os contatos
da botoeira e os mantém travados. O retorno à posição inicial se faz mediante um
pequeno giro do botão, o que destrava o mecanismo.
Sensores de Proximidade
Sensores Indutivos.
Sensores Ópticos.
Neste exemplo o senso óptico apresenta cabos elétricos equipados com pinos
do tipo banana de 4 mm, onde o cabo vermelho é positivo, azul sendo o negativo, o
preto sendo o sinal com contato normalmente aberto.
Figura 2.8 – Sensor de proximidade óptico.
Sensor Magnético.
Relés Temporizadores.
Relés Contadores.
Solenóides.
Exemplo 1
Exemplo 2
Utilizando uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por duplo
solenóide, que mantém memorizado o último acionamento.
Um novo ciclo pode ser iniciado por meio do acionamento do botão de partida
S0.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A+ = b0
A- = b1
B+ = a1
B- = a0
A+ B+ (A- B-)
A+ = a0 S
A- = b1
Na equação de A+, vou adicionado um botão (S) com trava para iniciar ou parar
a sequência do processo. Observa-se também que há a possibilidade de se construir
a equação de A+ sendo igual a A+ = b0 S, pois b0 também se iniciam no passo 1.
Assim, é possível escolher qualquer uma das equações.
̅̅̅
B- = a1
A+ B+ B- A-
Para isso é inserido um terceiro elementos, um relê. Onde este elemento irá
diferenciar os passos 2 e 4. Este relê comporta-se como uma memória, encontrando-
se acionado no passo 2 e desacionado no passo 4.
Assim o avanço de A (A+) poderá ser tanto comandado por a0 ou pelo contato
do relê KNA. Porém é mais racional e econômico comandar os atuadores usando
contatos de relês do que usando sensores elétricos.
A- = b0 KNF
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
A−= b0. KNF → A+= b0. KNF = ̅b0
̅̅̅ + KNF
̅̅̅̅̅̅ → A+= ̅b0
̅̅̅ + KNA
̅̅̅̅̅ + KNA)𝑆
A+= (b0
B+ = a1.KNA
̅̅̅̅̅̅̅̅̅
B−= a1KNA
K+= a0
K−= ̅b1
̅̅̅
Exemplo 3:
A+ B+ C- C+ (A- B-)
Para isso é inserido um terceiro elementos, um relê. Onde este elemento irá
diferenciar os passos 3 e 5. Este relê comporta-se como uma memória, encontrando-
se acionado no passo 3 e desacionado no passo 5.
A+ = a0.S ou A+=b0.S
Assim o avanço de A (A+) poderá ser tanto comandado por a0 ou por b0.
A- = c1.KNF
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
A−= c1. KNF → A+= c1. KNF = ̅̅̅ ̅̅̅̅̅̅ → A+= ̅̅̅
𝑐1 + KNF c1 + KNA
A+= ̅̅̅̅
(c1 + KNA)𝑆
B+= a1
̅̅̅
B−= a1
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
C+= 𝑏1. 𝐾𝑁𝐴
K+= a0 𝑜𝑢 𝐾+= 𝑏0
̅̅̅
K−= c0
DIAS, Fabricio B. Texto sobre Método Cascata, notas de aula. Centro Federal
de Educação Tecnológica do Espirito Santo, Unidade de Ensino Descentralizada de
Serra, 2006. Disponível em: <http://unedserra-ehp.tripod.com/downloads.htm>.
Acesso em: 24 de out. 2016.
Na parte de solução ou resposta são colocadas as saídas, que podem ser, por
exemplo, solenoides.
A álgebra booleana opera com variáveis que só podem assumir dois valores
lógicos, usando para isso números binários. Assim, qualquer variável só pode assumir
os valores 0 ou 1.
Outra função utilizada como exemplificação será a função lógica OU, sendo
uma lógica de contatos em paralelo, mostrada na figura 4.6 a seguir.
Como podemos observar na figura acima, a saída S1.1 só estará ativada (nível
1) se qualquer uma das entradas E1.1 ou E1.2 estiver ativada (nível 1).
Nomeando o projeto;
Nesta parte nomeei o seu novo projeto e na opção tipo de POU (Type o POU)
selecione se quer criar um programa, uma Function Block ou uma função. Como neste
caso é necessário criar um programa, selecione Program. Nesta janela também é
possível escolher a linguagem, que se dividem em seis linguagens de programação
diferentes. Estas linguagens se dividem da seguinte forma, mostrada na figura 4.13.
Selecione LD que representa a linguagem Ladder.
Figura 4.13 – Linguagens de programação.
Para inserir uma nova linha, vá no menu principal e selecione INSERT, Network
(After). Assim uma segunda linha irá surgir.
1.3 Exemplos
Exemplo 1:
A+ B+ A- B-
Neste ponto o circuito está pronto para ser implementado no CLP, e deve-se
conectar todos os sensores utilizados, no Input do Byte 0 do CLP. Ficando da seguinte
forma: S1 na porta 0, S2 na porta 1, S3 na porta 2 e S4 na porta 3.
A+ A- A+ A- A+ A- B+ B-