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6° período
Reavaliação: 26.08.2019
2. Horários
Cardiologia
4. Aulas teóricas
5. Aulas práticas
6. Provas
Programadas duas provas por semestre + reavaliação + prova final.
Denominação
Saúde do Adulto e do Idoso II – Submódulo Cardiologia
Carga Horária semestral – 160 horas – Teórica: 80 horas Prática: 80 horas
Semestre 2019.2 – 6° período medicina
Turma A – Teórica e prática às segundas – Prof. Francisco Costa (8:20 às 12:20)
Turma B – Teórica e prática às segundas – Prof. Francisco Costa (13:20 às 17:10)
Aulas teóricas: Campus UFAL Arapiraca
Aulas práticas – Ambulatório UBS
Ementa
Anamnese e exame físico no adulto, voltados para o paciente cardiopata. Fisiopatologia,
quadro clínico e prognóstico das principais doenças cardiovasculares de interesse para o
médico generalista. Estratégias de prevenção e desenvolvimento da capacidade de
diagnóstico e de tratamento das doenças estudadas. Ética profissional, considerando a
história clínica, a diversidade étnico-racial, de gênero, de orientação sexual, linguístico-
cultural e de pessoas com deficiência. Conhecimento teórico dos grandes temas da
Cardiologia, como semiologia cardiovascular, fisiologia cardíaca e exames complementares
em Cardiologia, doença arterial coronariana aguda e crônica, insuficiência cardíaca aguda e
crônica, miocardiopatias, valvopatias, doença reumática, endocardite infecciosa,
hipertensão arterial sistêmica, estudo das dislipidemias, arritmias cardíacas e emergências
cardiovasculares.
Objetivo Geral
Compreender as principais formas de acometimento das doenças cardíovasculares de
interesse ao médico generalista
Metodologia
Aulas expositivas/conferências, estudo de casos clínicos, seminários.
Será disponibilizado o caso clínco com os objetivos anteriormente a cada semana,
de forma que os alunos discutirão de forma ativa e dirigida. No final, o professor irá fazer o
fechamento com aula expositiva/conferência
Uma vez por mês – TBL / Fish Ball/sessões “pinga fogo”
Aulas práticas: UBS Craíbas e/ou Laranjal: Anamnese + exame físico +
discussão dos casos, hipótese diagnóstica, exames complementares + orientação
terapêutica.
Bibliografia
BONOW R.O., et al. Braunwald E. Tratado de Medicina Cardiovascular. 10 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
GOLDMAN, L., et al. Cecil. Tratado de Medicina Interna. 24 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
KASPER, D.L. Medicina Interna de Harrison. 19 ed. São Paulo: Artmed, 2015.
SOUSA A.G.M.R., TIMERMAN A., SOUSA J.E.M.R. Tratado sobre Doença Arterial
Coronária. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2017.
Extremidades: Normais.
- HCTZ – 25 mg VO/dia.
- Espironolactona – 25 mg/dia.
ECO: VE = 55/35; AE = 40; SIV = 13; PP = 12; FEVE = 65%; DDVE grau 1, hipertrofia
concêntrica de VE.
1. O que é HAS?
2. Quais os principais fatores de risco?
3. Qual a prevalência dessa doença na população geral?
4. Como reconhecer e classificar um hipertenso?
5. Como devo tratar a doença?
Objetivos
Identificação: RRM, homem, 60 anos, cor branca, casado, funcionário público, natural
e procedente de Arapiraca – AL.
Extremidades: Normais.
ECG: Normal.
O médico orientou o paciente quanto a dieta, atividades físicas, estratificou risco pelo
escore de Framinghan e prescreveu, além da clortalidona, rosuvastatina – 10 mg/dia.
O paciente retornou 40 dias após com o seguinte lipidograma + TGO, TGP e CPK: CT
= 185; TG = 200; LDL-C = 100; HDL-C = 45; TGO = 20; TGP = 19; CPK = 130.
Perguntas norteadoras
Objetivos
Queixa principal: Não tem. Veio para consulta de rotina com o cardiologista.
História da doença atual: Segundo resumo de alta, a paciente sofreu IAM de parede
inferior há 5 anos, sento tratada, emergencialmente, com trombolítico. Submetida, 3
dias após, a cinecoronariografia, que revelou: artéria coronária direita com obstrução
de 95% no terço proximal e fluxo distal TIMI 3; artéria descendente anterior esquerda
com lesão de 80%, segmentar, no terço proximal; primeiro ramo diagonal, de bom
calibre, com lesão de 90% no óstio; e primeiro grande ramo marginal da artéria
circunflexa esquerda com lesão de 90% na porção proximal. Indicada, então, cirurgia
de revascularização miocárdica: MIE-DA + PVS-Dg1 + PVS-MgE1 + PVS-CD. O intra
e o pós-operatórios transcorreram sem intercorrências. A paciente obteve alta
hospitalar no sétimo dia de internação.
Tratamento: A paciente faz uso regular dos seguintes medicamentos: AAS – 100 mg,
VO após almoço + atenolol – 25 mg, VO 12/12 horas + amlodipina – 5 mg, VO pela
manhã + rosuvastatina – 10 mg, VO após jantar + gliclazida – 30 mg, VO em jejum +
metformina – 500 mg, VO, após café da manhã e jantar.
Exames complementares:
Perguntas norteadoras
Objetivos
ACV: RCR em 3 tempos (B3), sem sopros, FC = 105 bpm, PA = 150/100 mmHg.
Extremidades: Frias.
Objetivos:
Extremidades: NDN.
Perguntas norteadoras
Objetivos
ACV: RCR em 3 tempos (B4), ictus propulsivo, sopro sistólico em foco mitral (++/4+),
FC = 72 bpm, PA = 130/80 mmHg.
Abdome: Normal.
Extremidades: Normais.
O médico cardiologista solicitou ECG e ECO. Paciente retornou 15 dias após com os
exames.
ECO: VE = 50/28; AE = 43; Ao = 28; SIV = 32; PP = 30; refluxo mitral severo,
obstrução da via de saída do VE, com gradiente intraventricular = 36 mmHg.
Objetivos
Identificação: JOA, homem, 45 anos, cor parda, casado, agricultor, natural de União
dos Palmares – AL e procedente de Arapiraca – AL.
História da doença atual: Paciente refere falta de ar há cerca de um ano, com piora
nos últimos seis meses. Diz que o cansaço também piora ao deitar e com frequência
tem acordado no meio da noite sufocado. Queixa-se, ainda, de inchaço nas pernas e
barriga crescida nos últimos três meses. Há mais ou menos um ano sofreu um
derrame cerebral, tendo sido internado e tratado no Hospital Regional de Arapiraca.
Exame físico: Estado geral ruim, dispneico, hipocorado (++/4+), turgência de veia
jugular a 45 graus. Hemiparesia discreta à esquerda, predomínio braquial.
ACV: RCI em 3 tempos (B3), sopro sistólico em foco mitral (+/4+), ictus desviado para
a esquerda, FC = 80 bpm, PA = 100/70 mmHg.
Prescrição da internação:
- Espironolactona – 25 mg VO/dia
Evolução: O paciente apresentou expressiva melhora clínica e obteve alta 6 dias após
internação.
Prescrição de alta:
- Furosemida – 40 mg VO/dia
- Espironolactona – 25 mg VO/dia
Perguntas norteadoras
Objetivos
História da doença atual: Paciente refere dor no peito, em aperto e falta de ar, de
início súbito, em repouso, há aproximadamente 30 minutos. Refere ser hipertensa e
diabética, em uso irregular de medicamentos prescritos por seu médico.
ACV: RCR em 3 tempos (B4), sem sopros, FC = 100 bpm, PA = 230/130 mmHg.
Extremidades: Cianóticas.
Perguntas norteadoras
1. O que é ICC?
2. Quais os principais fatores de risco?
3. Como reconhecer um paciente com ICC?
4. Existem formas agudas e crônicas?
5. Há tratamento efetivo?
Objetivos
Extremidades: Frias.
Objetivos:
História da doença atual: Familiar relata que após um estresse emocional o paciente
apresentou desmaio, permaneceu desacordado, sendo levado, imediatamente, a um
hospital próximo de sua casa. Ao checar seus pulsos carotídeos, o plantonista iniciou
massagem cardíaca externa (MCE), solicitando punção da veia antecubital direita e
monitorização eletrocardiográfica. Monitor: FV. Paciente intubado e ventilado com
AMBU. Solicitado um ventilador.
Objetivos