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ANALISE DOS QUESTIONARIO DO 3 ANO

Como resultado da entrevista realizada chegou-se a algumas conclusões sobre


as turmas do terceiro ano. As impressões que eles têm em relação ao aos
professores e aos Pibidianos que trabalham na disciplina de física na escola é
relativamente boa, descrevem-nos como pessoas de boa aparência, e de
extraordinária inteligência, porém no caso do professore é uma pessoa de
personalidade forte às vezes distante, já os Pibidianos são mais sociáveis
segundo eles - isso mostra que a variação de metodologias aplicada pelos
Pibidianos surge resultados nas relações interpessoais dentro de sala,
podendo essa relação ser um importante instrumento para o desenvolvimento
de novos trabalhos. A escola possui laboratórios de experimentação onde
realizamos a maior parte do nosso trabalho, segundo os alunos, pelo fato de
existir o laboratório é possível aprender e compreender melhor os conceitos
físicos contidos nos temas de física, também é um importante instrumento de
diferenciação do ensino-aprendizagem e de produção de situações de
aprendizagem diversas, dito isto, a escola e os Pibidianos fazem bom uso
dessa vantajosa ferramenta, mas com potencial de realizar atividades ainda
mais elaboradas.

De acordo com as respostas, a disciplina de física foi “descoberta” por eles


através de diferentes meios, uns ouviram falar pela primeira vez através de
familiares ou conhecidos - outros tiveram o primeiro contato com programas
educativos de televisão – outros ainda, relataram que somente tiveram seu
primeiro contato ao entrar no Ensino Médio. Percebemos a partir destas
repostas que a física como disciplina é quase que desconhecida no ensino
fundamental, não por inexistir estudos físicos no ensino fundamental, mas sim
pelo fato do uso de outras metodologias e materiais didáticos menos técnicos
nas aulas. Sabemos que a disciplina de ciências no fundamental traz uma
educação mais conceitual de fenômenos da natureza palpáveis a visão dos
alunos e como tal não se torna abstrata como acontece com a física ministrada
no Ensino médio, ou seja, há, nas aulas de física, algo que interfere na
aprendizagem de tal modo que se perde o sentido da aprendizagem, segundo
a análise do conjunto de respostas dos educando, a física propriamente dita é
inicialmente difícil, entrave esse que diminui ao longo do curso. É consenso
entre os alunos que a parte mais complicada é a compreensão dos conceitos
de física através de cálculos matemáticos, este torna a aprendizagem
significativa quase impossível e difícil de ser avaliada, ou ainda faz com que
desenvolvam mecanismos repulsa contra a disciplina. Assim, é de extrema
importância conter materiais como textos de divulgação cientificas que
abordem apenas conceitos relativos aos temas de física como é o caso do
texto “Sobre o Charme das Partículas Elementares” da autora Maria Cristina
Batoni Abdalla, o qual trabalha o tema de forma eficaz e descontraída sem o
uso de expressões matemáticas complicadas. O uso de materiais simples, mas
não pobres em conteúdo é de suma importância para um aprendizado de
qualidade, pois os conceitos serão aprendidos antes da resolução não
planejada de exercícios, evitam ainda o excesso de erros em manipulações
algébricas por parte de alunos e professores. Esta tese pode ser uma solução
simples e que pode envolver ainda mais o aluno na aula, que de acordo suas
respostas a sua participação na aula é relativamente frequente. Porém a tese
principal deste trabalho é não só construir conhecimento sem uso prático, mas
que essa construção gere competências significativas para a vida do
estudante, ou seja, não basta somente facilitar a aprendizagem dentro dos
limites da escola, é preciso que o ensino esteja integrado sempre ao mundo do
trabalho, o qual terá de ingressar ao sair da escola, por isso montar o curso em
módulos que abranjam os alunos que desejam atuar na área de ciências
humanas e outros que comtemple os futuros profissionais de ciências naturais
é fundamental, devido à motivação de cada aluno. Contudo essa proposta
funcionaria apenas se toda a escola e a Universidade contribuir para mudanças
de modo a criar planos de curso menos estático e mais flexível dada a
demanda do momento.

Seguindo na analise das respostas dos entrevistados, a maioria apresentou


dificuldade em associar a física ao seu cotidiano. O mundo real pareceu
distante da física vista muitas vezes apenas como algo que somente será
necessário para passar de ano ou ainda para fazer experimentos em
laboratório, esta visão é bastante comum à física, afinal por que estudar
detalhes de física clássica se o mundo a nossa volta esta repleto de física
moderna? Todos os entrevistados do terceiro ano, por exemplo, associaram a
física a seus aparelhos celulares, visto que nesta serie estudam
eletromagnetismo, buscaram associar os temas de física à coisas que faz
sentido a eles - o que é mais difícil de acontecer em termodinâmica no segundo
ano ou de acontecer em cinemática e dinâmica no primeiro ano visto que são
assuntos menos sensíveis. Ou seja, a possibilidade de manipular o objeto para
seu conforto e satisfação é extremamente atrativa.

Portanto, a partir destas analise chego a conclusão que o curso de física que
satisfaria melhor os desejos dos alunos seria um curso dividido em módulos de
física teórica e física teoria mais física aplicada, voltadas para as áreas e
atuação podendo agrupar a estes cursos iniciação à profissões futuras. Outra
conclusão é que a aula de física deve conter metodologias diversificadas e
ricas em possibilidade de modo a envolver o aluno no trabalho do professor e
promover a indissociabilidade da prática social. As aulas devem sofrer
modificações na duração da aula e da carga horarias de trabalho que permitam
o professor elaborar, avaliar e reelaborar o plano de curso. A escassez de
tempo se resolveria agrupando as aulas em horários seguidos, e o plano de
curso estariam orientados à aplicação de metodologias ativas em que o aluno
tem um papel mais atuante e significativo, dando a eles a responsabilidades e
benefícios devido a isto – o professor neste aso atuaria como um mediador que
orientaria o trabalho dos alunos. Além disso, a escola Orlando deve integrar a
Universidade ao seu planejamento em vista de contar com a colaboração dos
estudantes universitários e dos programas de iniciação a docência como o
PIBID e a Residência Pedagógica. A precoce vivencia com o mundo
universitário serve para a melhor definição dos rumos profissionais de cada
aluno.

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