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MAYARA C. S. DA SILVA
AMANDA ALVES NUNES
MARIA EDUARDA A. VINHANDELLI
HIASMYN CAROLINE MORAIS SANTOS
THALITA CUMI SOARES MOTA
GOIÂNIA - GOIÁS
2019
MAYARA C. S. DA SILVA- N4654B4
AMANDA ALVES NUNES- F065375
MARIA EDUARDA A. VINHANDELLI- F056090
HIASMYN CAROLINE MORAIS SANTOS- F061HE5
THALITA CUMI SOARES MOTA- F0975A5
GOIÂNIA - GOIÀS
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 3
1.1. Problema da Pesquisa .............................................................................. 4
1.2. Justificativa ............................................................................................... 4
1.3. Objetivos.................................................................................................... 4
1.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................. 4
1.3.2. Objetivo Específico ................................................................................................... 5
2. METODOLOGIA ........................................................................................... 5
2.1. Tipo de Estudo .......................................................................................... 5
2.2. Critérios de inclusão................................................................................. 5
2.3. Critérios de exclusão ................................................................................ 5
2.4. Instrumento de coleta de informações ................................................... 6
2.5. Análise das informações coletadas ........................................................ 6
3. CRONOGRAMA ........................................................................................... 7
4. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ..................................................................... 8
5. QUESTIONÁRIO .......................................................................................... 9
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 10
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1. Introdução
A farmácia hospitalar era a mais destacada há décadas pela sua capacidade
de produção, atendimento e lucratividade. O seu profissional e o médico andavam
lado a lado por não terem medicamentos industrializados, havendo bastante respeito
pelo trabalho do farmacêutico e seu parceiro, enfatizando as artes de manipular e
formular. Com a vinda das indústrias farmacêuticas, os médicos deixaram para trás as
suas artes, a farmácia abriu lugar para leigos e o farmacêutico passou a ser em vão,
praticamente deixando de manipular, abalando toda a economia e fazendo com que
farmácia hospitalar passasse por uma fase lamentável.(NETO, 2016.)
Desta forma, entre 1940 e 1950, assim como os hospitais que foram
modernizados, as farmácias hospitalares, os serviços de farmácias e os seus
profissionais, também sofreram desenvolvimentos e modernizações. Isso tudo
aconteceu com a ajuda do mestre e professor José SylvioCimino que lutou pelo
reestabelecimento dessa área de atuação e contribuiu para assistência farmacêutica,
aumentando cada vez mais a importância desse setor, que junto com os
medicamentos e outras funções vêm proporcionando melhorias na qualidade de vida
da sociedade e que, ainda hoje, espelha e disciplina diversos farmacêuticos da área
no brasil.(CARVALHO, 2017)
A evolução da Assistência Farmacêutica tem um papel fundamental e
importante na reestruturação da profissão farmacêutica, fazendo com que a
farmácia hospitalar seja administrada exclusivamente por um profissional
farmacêutico com ações voltadas à promoção, proteção, recuperação da saúde,
garantindo os princípios da universalidade, integralidade e equidade, fazendo com
que o ciclo da assistência farmacêutica seja uma das etapas mais importantes na
farmácia hospitalar. (ANDRADE, 2015)
Portanto o desempenho de um farmacêutico não tem apenas foco no
gerenciamento e muito menos no balcão da farmácia, mas sim na prática
farmacêutica voltada para o paciente, usando o medicamento como instrumento e não
mais como fim. Desta forma, o profissional mantem a integridade e saúde com
qualidade através do uso racional e seguro de medicamentos, além de avaliar e
prevenir possíveis erros, reduzindo então o uso indiscriminado dos fármacos e dando
suporte técnico junto à equipe de saúde.(DANTAS, 2011.).
Desse modo, a farmácia hospitalar além de reforçar o desenvolvimento da
assistência farmacêutica, possibilitou o contato com a rotina prática e a identificação
da sua estrutura física, eficiência e eficácia na assistência ao paciente destacando
ainda uma grande preocupação no desempenho farmacêutico que deve ser efetuado
de acordo com as condições oferecidas pelo o hospital, fazendo com que nem todos
os profissionais consigam desempenhar cada uma das capacidades que estão na
literatura.(BRITO; AMORIM; SILVA, 2018)
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1.2. Justificativa
A farmácia hospitalar é o setor técnico que armazena, controla, dispensa
medicamentos e correlatos às unidades hospitalares, além da prestação do serviço
de assistência farmacêutica. Sendo assim, merece atenção tanto por parte do setor
administrativo, quanto de outros profissionais de saúde, exigindo então, um trabalho
multidisciplinar. (LEITE, SALVADOR, 2011)
Devido ao grande repertório teórico que é apresentado durante a graduação,
gera-se dúvidas sobre a compatibilidade entre o mesmo em relação a execução das
atividades designadas. Então, através da problemática apresentada, é importante
investigar as divergências entre teoria versus prática e como isso se relaciona
principalmente com farmacêuticos recém-formados nos quais tem bastante
embasamento teórico e quase nenhum prático.
1.3. Objetivos
2. METODOLOGIA
3. CRONOGRAMA
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4. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
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5. QUESTIONÁRIO
1. Tendo em vista que o curso de farmácia oferece uma grande variedade de
opções para os seus graduandos. Por qual motivo você escolheu a área
hospitalar?
3. Você como profissional farmacêutico acha que o piso salarial vai de acordo
com as demandas deste trabalho?
9. Entre os diversos tipos de funções que podem ser exercidos pelo farmacêutico
hospitalar, quais são os mais corriqueiros e os mais difíceis de serem
executados e o porquê?
11. Quais ações teóricas que um farmacêutico hospitalar poderia fazer e não faz
no seu cotidiano? E quais os motivos que o levam a isso?
6. REFERÊNCIAS
DANTAS, Solange Cecilia Cavalcante. Farmácia e controle das infecções
hospitalares. Pharmacia Brasileira, v. 1, n. 80, p. 1-20, 2011.
NETO, Julio Fernandes Maia. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde.
Rx Editora e Publicidade, 2016.