Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Direito do Mar
e do Meio Ambiente
A Proteção de Zonas Costeiras
e Litorais pelo Acordo Ramoge:
Contribuições para o Brasil e o Mercosul
São Paulo
2007
Copyright © 2007
Coordenadora: Yone Silva Pontes
Diagramação: Linotec
Ilustração de capa: Ana Carolina Sá
Revisão: Ismar Silva Leal e Mirella Del Mazza
Impressão e acabamento: Graphic Express
Bibliografia.
ISBN 978-85-7129-496-7
07-1837 CDU-341.221.2:504.42
2007
Proibida a reprodução total ou parcial.
Os infratores serão processados na forma da lei.
Dedicatória...................................................................................... 9
Agradecimentos .............................................................................. 11
INTRODUÇÃO GERAL
I. Finalidade da Pesquisa.......................................................... 27
II. Delimitação do Tema ............................................................ 37
III. Metodologia Adotada ........................................................... 43
PRIMEIRA PARTE
Os Caminhos Ásperos das Catástrofes
para Chegar à Colaboração Internacional
Capítulo 1
O Mar e o Direito Internacional Público
Capítulo 2
A Crise e a sua Gestão
SEGUNDA PARTE
A Intervenção do Estado na Proteção do
Meio Ambiente e a Convenção Ramoge
Capítulo 1
O Mar Mediterrâneo
Capítulo 2
Um Acordo Regional Original
VII. A Convocação, as Conferências e a Assinatura da Conven-
ção Ramoge .......................................................................... 243
15. A Atuação do Principado de Mônaco para a Realização
da Convenção Ramoge ................................................... 246
VIII. A Adaptação dos Estados-Membros à Convenção Ramoge . 250
16. Observações Preliminares Relativas à Organização Insti-
tucional dos Três Estados ............................................... 253
17. A Organização do Estado ............................................... 255
17.1. A Desconcentração ................................................ 256
17.2. Capacidade de Recepção ....................................... 257
17.3. Cortes de Urbanização ........................................... 262
17.4. A Extensão da Urbanização ................................... 262
17.4.1. O Affaire Pancrazi ...................................... 263
17.4.2. O Affaire des Boues Rouges....................... 265
IX. A Gestão e a Proteção do Litoral em Mônaco ...................... 268
X. A Gestão e a Proteção do Litoral na França ......................... 275
XI. A Gestão e a Proteção do Litoral na Itália ............................ 287
XII. Os Espaços Protegidos na ‘Área’ Ramoge ........................... 293
18. Estratégias das Operações de Proteção ........................... 295
18.1. O Conservatoire du Littoral .................................. 297
18.2. A Itália e Mônaco .................................................. 299
18.3. Proteção das Baleias e Golfinhos no Âmbito da
Convenção Ramoge ............................................... 304
18.4. A Importância do Direito Internacional na ‘Área’
Ramoge .................................................................. 306
Sumário 7
Capítulo 3
A Convenção Ramoge e a sua Importância para o Brasil
XIII. Panorama Brasileiro ............................................................. 309
19. Crescimento Econômico e Desenvolvimento Sustentável
no Brasil .......................................................................... 313
19.1. Substituindo os Esquemas Clássicos de Produção 320
20. A Zona Costeira do Brasil .............................................. 326
20.1. A Legislação Incidente .......................................... 329
20.2. Agressões ao Litoral Brasileiro ............................. 331
20.3. As Soluções Nacionais para o Problema da Preser-
vação do Meio Ambiente do Litoral ...................... 340
XIV. A Importância da Convenção Ramoge para o Brasil ............ 345
21. Os Processos de Cooperação e de Integração Realizados
pelos Países-Membros da Convenção Ramoge como Contri-
buição para a Proteção do Meio Ambiente no Âmbito do
Mercosul ......................................................................... 363
22. Considerações Relevantes sobre os Princípios Inspirado-
res do Sistema de Proteção do Meio Ambiente na ‘Área’
Ramoge Aplicáveis no Litoral do Mercosul ................... 372
22.1. O Princípio da Ação Preventiva............................. 373
22.2. O Caso Iporanga .................................................... 375
22.3. O Princípio da Reparação dos Danos Ambientais
na Fonte ................................................................. 380
22.4. O Princípio do Poluidor-Pagador .......................... 381
22.5. O Princípio da Publicidade .................................... 382
a) O Affaire Guerra ................................................ 383
b) O Affaire Gabcikovo-Nagymaros ...................... 386
22.6. Outros Princípios ................................................... 390
23. A Proteção do Meio Ambiente das Zonas Costeiras e
Marinhas na Ótica do Mercosul...................................... 393
Conclusão Geral ............................................................................. 403
Bibliografia ..................................................................................... 407
Anexos ............................................................................................ 437
Resumo ........................................................................................... 451
Resumo em Inglês (Sumary)........................................................... 455
Resumo em Italiano (Riassunto) .................................................... 457
Dedicatória
P. C. O.
AGRADECIMENTOS
JO Journal Officiel
L Legge/Loi/Lei
LGDJ Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence
Maio de 2006.
I. Finalidade da Pesquisa
1 Cf. “L’Océan, facteur clé du changement global”, in Terre, Patrimoine Commun (sous
la direction de Martine Barrère), Ed. La Découverte/Association Descartes, Paris, 1999,
p. 27-35.
28 Direito do Mar e Meio Ambiente
5 Cf. Voyage en Amérique, edição crítica por Richard Seitzer, tomo II, Paris, Librairie
Marcel Didier, 1964, p. 345-346. Cf. sobre a gênese das leis e do estudo do conteúdo do
Direito e da Justiça, o excelente livro de Manoel Gonçalves Ferreira Filho, Do Processo
Legislativo, São Paulo, Saraiva, 1995, 295 p., em especial o Capítulo Primeiro – Supremacia
da Lei, Primado da Razão, p. 19-56.
6 Cf. De l’Esprit des lois, Livre Premier – Des lois en général – Chapitre Premier – Des
lois dans le rapport qu’elles ont avec les divers êtres, Chapitre II – Des lois de la Nature,
Tome Premier, Paris, Librairie Garnier Frères, 1927, p. 1-5.
7 Cf. George W. Friedrich Hegel, La Scienza della Logica, trad. it. de A. Moni, Bari,
1925, e La Phenomenologie de l´esprit (1806), Grande Logique (1812-1816) e Principes
de la Philosophie du Droit (1821). Cf., ainda, os interessantes estudos, se bem que polê-
micos, de Rudolf Steiner, realizados com base em Hegel e em Goethe, sobre o vínculo
existente entre a natureza e as manifestações espirituais, in Goethe et sa Conception du
Monde, Genebra, Editions Fischbacher, 1985, L’Apparition des Sciences Naturelles e Nature
des Couleurs, Editions Antroposophiques Romandes. Cf., ainda, J. W. Goethe, a respeito
da transformação dos seres orgânicos, cf. La Métamorphose des Plantes et Autres Écrits
Botaniques, Introdução e notas de Rudolf Steiner, trad. francesa por H. Bideau, 3. ed.,
Triades, Paris, 1999, e Viagem à Itália, trad. para o português de S. Tellaroli, Companhia
das Letras, São Paulo, 1999.
8 Cf. Wolfgang Graf Witzthum, La Protection de l’environnement em Méditerranée, in
La Méditerranée – espace de coopération?, Centre d´Études et de Recherches Internationales
et Communautaires, Université d´Aix-Marseille III, Econômica, Paris, 1994, p. 219-230.
30 Direito do Mar e Meio Ambiente
9 Cf. Direitos Humanos e Meio Ambiente – Paralelo dos Sistemas de Proteção Interna-
cional. Porto Alegre: Fabris, 1993.
10 Cf. Curso de Direito Internacional Público. 1º vol. 11. ed. Renovar: Rio de Janeiro,
1997, p. 743.
11 Cf. Curso de Direito Internacional Público, ob. cit. 2º vol., p. 1.046.
12 Cf. “Le Plateau Continental dans la Convention de 1982”, in Recueil des Cours, 1985/
IV, Tomo 194, vol. 194, p. 282. Em francês, no original.
Introdução Geral 31