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INJEÇÃO
ELETRÔNICA DE
GASOLINA
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PROIBIDA A REPRODUÇAO, TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA, POR QUALQUER MEIO OU METODO SEM AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DO EDITOR
© TODOS OS DIREITOS FICAM RESERVADOS.
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G
GAASOLINA
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G ASOLIN
GASOLIN
ASOLINAA
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G
GAASOLINA
COMPONENTES DO SISTEMA
O funcionamento do sistema 1AVB baseia-se no
processamento, pela unidade de comando, dos si-
nais de entrada emitidos pelos sensores que defi-
nem as condições de trabalho do motor.
Apos este processamento, a unidade emite, para
os atuadores, os sinais de saída que visam ade-
quar o motor aos seus diversos regimes de traba-
lhos. Atuadores
Sensores
Sensor Combinado
- Pressão no Coletor (G7 1) Estágio de
- Temperatura do Ar (G42) Potência da
Ignição (N
157)
Unidade de
Transforma-
Comando
dor de Ignição
J382
(N 152)
Válvu-
las
Injeto-
Sensor Hall de Rotação e Po- ras
sição da Árvore de Manive- N30,
las (G40) Relé da Bomba
de Combustível N31,
(J 17) N32,
N34
Sinal do Ar Condicionado
Linha 30
Compressor do Ar
Condicionado
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GASOLIN
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G
GAASOLINA
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DA
UNIDADE
As unidades de comando 1AVB possuem 45 pinos
e calibragens específicas que variam em função da
cilindrada do motor, combustível utilizado e caracterís-
ticas do veículo como motorização transversal ou lon-
gitudinal, peso, esportividade, etc...
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G ASOLIN
GASOLIN
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No esquema, podemos observar que a alimentação zando sua linha de comando. Desta forma, o relé do
de negativo da unidade, acontece através do pino 1. sistema de injeção alimentará a unidade com positivo
Sua alimentação de positivo, obedece algumas es- através do pino 23.
tratégias de trabalho a saber:
Com a entrada de positivo pelo pino 23, a unidade
- Ao ligar a chave de ignição alimentará o relé da bomba de combustível (J17) com
Nesta condição, a linha 15 passa pelo solenóide do negativo através do seu pino 26, energizando a linha
relé da bomba de combustível (J17), entrando cmo si- 51 por aproximadamente 3 segundos. Esta estratégia
nal de chave de ignição ligada, energizando a unida- visa pressurizar a linha de combustível do sistema,
de (J382) pelo pino 26. preparando a partida do motor. Simultaneamente,
Com este sinal, a unidade alimenta pelo pino 2, o ocorre também a alimentação do sensor Hall (G40)
relé do sistema de injeção (J16) com negativo, energi- através dos pinos 29(+) e 5(-).
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GAASOLINA
IMAN PERMANENTE
TENSÃO
TEMPO
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G
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TEMPERATURA DO AR (G42)
No sistema 1AVB, estes sensores atuam de forma
combinada em um único componente, fixado ao pró-
prio coletor de admissão. Sua função é informar a
unidade de comando, a pressão no coletor de admis-
são e a temperatura do ar para que, junto com a infor-
mação de rotação do motor, a unidade possa calcular
o tempo de injeção (Sistema Speed Density) e o mapa
de ignição adequado. TOMA DE PRESSÃO
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CONECTOR DO
R SENSOR COMBINADO
E
S
I
S
T
Ê
N
C
I
A
TEMPERATURA
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INJEÇÃO ELETRÔNICA DE G
GAASOLINA
CONECTOR DO
SENSOR DE
POSIÇÃO DA PERCURSO DO
BORBOLETA POTENCIÔMETRO
G69
RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA
MÁXIMA MÍNIMA
SITUAÇÃO DE MARCHA LENTA
Este sinal é importante para que a unidade possa - Em regime de desaceleração, ou seja, a borboleta
adotar as estratégias de marcha-lenta, carga parcial, fechada, rotação do motor elevada com alta depres-
enriquecimento na aceleração, plena carga e freio são no coletor, a unidade comanda a estratégia “cut-
motor. off” bloqueando a alimentação de combustível duran-
Estas estratégias são adotadas da seguinte manei- te este regime.
ra: - Em regime de acelerações acima de 70 %, a unida-
- Com a borboleta totalmente fechada, o contato do de comanda uma temporização, de aproximadamen-
sensor está posicionado na sua resistência máxima, te 3 segundos, que visa desativar o compressor do
produzindo como sinal para a unidade, um mínimo valor climatizador, para concentrar a potência exigida no
de tensão. A unidade, com este sinal, faz o monitora- motor.
mento da rotação de marcha-lenta. - Em caso de falha neste sensor, a unidade adotará
- Ao iniciar a aceleração, a variação progressiva de 2 valores fixos correspondentes ao sinal de borboleta
tensão, gerada pelo sensor, faz com que a unidade fechada para comandar a marcha-lenta, sinal de bor-
comande o enriquecimento da aceleração e adote boleta aberta para assumir a referência máxima.
curvas de avanço de acordo com a carga e rotação
exigida. Estas reações da unidade de comando va- Atenção: Os pinos de contato deste sensor, são
riam conforme a velocidade com que se pisa no ace- banhados a ouro visando garantir perfeita conduti-
lerador. bilidade elétrica, e impedir a oxidação.
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CONECTOR DO SENSOR
DE TEMPERATURA DO
MOTOR
38 e 5 25 2,85 a 3,15
40 1,51 a 1,67
80 0,35 a 0,38
100 0,19 a 0,21
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GAASOLINA
SENSOR DE DETONAÇÃO (G61) Esta vibração é então lida pela unidade de coman-
do e, quando o sinal ultrapassar o limite que indica
um início de detonação, ela recua o avanço de ignição
Este sensor está fixado à lateral do bloco do motor,
entre 1º e 1,5º em todos os cilindros e identifica o
e tem a função de detectar a existência de detonação
cilindro detonante. Em seguida ela estabelece que a
na câmara de combustão para que a unidade possa
próxima ignição no cilindro detonante, seja recuada
elimina-la atuando no avanço da ignição.
entre 1º e 1,5º. Esta providência é tomada enquanto
Este sensor possui um cristal com capacidade pie-
houver detonação no cilindro estando limitado a 15º
zoelétrica, ou seja, quando o sensor sofre alguma vi-
de recuo máximo no avanço da ignição.
bração, ele produz uma tensão com uma intensidade
equivalente à vibração sofrida.
G61
Havendo a eliminação da detonação, a unidade
CONECTOR DO SENSOR
comanda a recuperação do avanço da ignição em 0,5º DE DETONAÇÃO
a cada 30 ou 40 pontos mortos superior realizado pelo
cilindro detonante.
Este sensor está ligado com a unidade de comando
através dos pinos 42 e 43 que é por onde ela recebe
o sinal e, através do pino 32 é feito o aterramento da
cordualha metálica do chicote do sensor.
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SONDA LAMBDA (G39) Este sensor, para que tenha plena condição de tra-
balho, necessita de aproximadamente 300º C de tem-
peratura na sua ponta cerâmica. Enquanto esta tem-
Localizada no tubo primário do sistema de escapa-
peratura não for atingida, a sonda lambda estará indi-
mento, este sensor, composto de óxido de zircônio,
cando continuamente mistura pobre. Nesta condição
tem a finalidade de monitorar a quantidade de oxigê-
a unidade de comando não considera sua informação
nio residual nos gases de escape.
adotando tempos de injeção básicos de acordo com
Baseando-se neste sinal, a unidade corrige o tempo
seus cálculos. Ao primeiro sinal de mistura rica envia-
básico de injeção com o objetivo de manter a compo-
do pela sonda, a unidade passa a fazer correções
sição da mistura em (signo Lambda) = 1.
nos tempos de injeção comandados, no sentido de
Para isso, a sonda lambda gera uma tensão que varia
emmpobrecer ou enriquecer a mistura. A esta estraté-
de acordo com a presença de oxigênio nos gases de
gia é dado o nome de “close-loop” (circuito fechado).
escape, comparando com a quantidade de oxigênio
existente no ar ambiente que é conduzido a sonda,
através dos seus fios, pelo espaço existente entre os
condutores e o isolante.
TENSÃO GERADA
PELO SENSOR
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EMBREAGEM ELETROMAGNÉTICA
DO COMPRESSOR DO AR
CONDICIONADO
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FILTRO DE
VÁLVULA DE LIMPEZA COMBUSTÍVEL
DO FILTRO DE
FILTRO DE CARVÃO CARVÃO ATIVADO
ATIVADO (N80) BOMBA ELÉTRICA
DE COMBUSTÍVEL
(G6)
COLETOR DE ADMISSÃO
DEPÓSITO DE
COMBUSTÍVEL
TUBO DISTRIBUIDOR
(FUEL RAIL)
VÁLVULA
REGULADORA DE VÁLVULAS INJETORAS N30, N31, N32, N33
PRESSÃO
Este sub-sistema é composto de uma bomba elétri- do de um valor conhecido de pressão, (pressão do
ca de combustível, um tubo distribuidor, uma válvula sub-sistema).
reguladora, uma válvla de limpeza do filtro de carvão Para isto, a bomba pressuriza o combustível no tubo
ativado e das válvulas injetoras. Estes componentes, distribuidor onde, através de uma válvula reguladora,
determinama vazão de combustível mediante às soli- a pressão de trabalho do sistema é garantida contro-
citações realizadas pela unidade de comando, partin- lando-se o fluxo de retorno.
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Valores
Possui vazão elevada que visa permitir a modulação
para a Gasolina / Álcool
da pressão em qualquer regime de trabalho do motor
bomba
bem como, o arrefecimento da bomba elétrica.
Observe ao lado os valores para verificação da pres- Pressão mínimo 6 bar
são de trabalho e vazão da bomba. (Gas/Alc)
Vazão Marwal Bosch
(Gas/Alc) min 600 ml/30 seg min 500 ml/30 seg
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TAMPA DE PROTEÇÃO
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Válvulas injetoras tipo Pico (N30, 31, As válvulas injetoras do primeiro e quarto cilindro,
possuem um protetor de nylon que tem a função de
32 e 33) atuar como barreira térmica para estes injetores, im-
pedindo que o calor dissipado, pelo coletor do esca-
Composto de uma válvula eletromagnética do tipo pamento, atinja-os diretamente.
solenóide “on-off”, as válvulas injetoras “pico” são Outra função importante destes protetores, é a de
assim, conhecidas por serem mais compactas do que atuar também como posicionador dos injetores em
as convencionais. Essas válvulas são responsáveis relação ao tubo distribuidor de combustível, garantin-
pela dosagem e atomização do combustível no cole- do que a vedação do sistema seja mantida pelos
tor de admissão, através do comando do tempo de O’rings.
injeção (ti). Esta atomização e dosagem são obtidas
através de quatro orifícios calibrados existentes no seu Atenção: Ao reinstalar as válvulas injetoras no
cone de pulverização que produzem um leque de 30º. tubo distribuidor, lubrifique os O’rins com vaselina
para facilitar a montagem.
As válvulas injetoras variam entre si para se adequa- A alimentação elétrica das válvulas injetoras, depen-
rem às diferentes capacidades volumétricas dos di- de do relé da bomba de combustível (linha 51) para
versos motores a que são aplicadas. enviar a linha de positivo e do pulso negativo para
Para isto atente, em caso de substituição, ao códi- formar o tempo de injeção (ti), que é encaminhado
go da peça utilizado, pois, será através desta identifi- pela unidade de comando do sistema.
cação, que se localizará o motor a que deve ser apli-
cado. Atenção: A seta em relevo na válvula indica o
Observe a tabela ao lado: sentido em que ocorre o fluxo de gases. Monte-a
com a seta indicando coletor.
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CONECTOR DA
REDE DE INJETORES
SUB-SISTEMA DE AR
Composto do filtro de ar, corpo de borboleta evoluti-
vo e do coletor de admissão, o novo sistema de ad-
missão e distribuição do ar, proporcionam progressivi-
dade no enchimento dos cilindros curva de torque ele-
vada e plana devido à melhor eficiência volumétrica
apresentada.
Conheça seus componentes:
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CORPO DA CORPO DA
BORBOLETA BORBOLETA
COLETOR COLETOR
DE DE
ADMISSÃO ADMISSÃO
Atenção: A vazão de ar pela borboleta na con- AP 1.6 Alc. 6,5 kg/hora +/- 6 %
dição de marcha-lenta, é obtida pela regulagem
da sua abertura por um parafuso batente calibra- AP 1.8 Gas. 8,5 kg/hora +/- 6 %
do em equipamentos especiais. Nunca altere esta
regulagem. AP 1.8 Alc 7,0 kg/hora +/- 6 %
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OBTURADOR
BY-PASS
BORBOLETA
45 a 65 (signo omega)
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TRANSFORMADOR DE
SENSOR IGNIÇÃO (N152)
HALL DE
RPM (G40) Atenção: Nos veículos com motori-
zação transversal, anexo ao transforma-
dor de ignição, existe uma unidade de
comando para o estágio de potência do
sistema de ignição.
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Legenda: Legenda:
J17 - Relé da bomba de combustível JK17 - Relé da bomba de combustível
N152 - Transformador de ignição N157 - Estágio de potência da ignição
J382 - Unidade de comando de injeção N152 - Transformador de ignição
A- Distribuidor A - Distribuidor
J382 - Unidade de comando da injeção
Resistência do Transformador
Circuito
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Regulagem do avanço inicial de
ignição
Devido a sua função de transmitir para a unidade de
comando do sistema de injeção a referência de posi-
cionamento da árvore de manivelas para que ela pos-
sa sincronizar a injeção de combustível e as curvas de
avanço de ignição, o correto posicionamento do distri-
buidor de ignição tem fundamental importância para o
bom funcionamento do sistema. Quando da sua re-
moção e instalação, atente para que sua referência
coincida com a posição 0º do volante (primeiro cilin-
dro em compressão).
Somente após este cuidado, é que será possível
regular o avanço inicial de ignição. Para isso, aqueça
o motor até sua temperatura normal de trabalho, deixe-
o em rotação de marcha-lenta e desligue-o.
Agora, tome as seguintes providências:
- Aguarde 10 segundos.
- Retire o Shorting Plug. Atenção: Esta providência é importante, porque
- Dê a partida no motor e deixe-o trabalhando a regulagem das curvas de avanço, por questões
em marcha-lenta. de segurança, está vinculada à chave de ignição
- Regule o avanço inicial de ignição. ligada é sinal Hall de rotação. Ou seja, se houver
- Desligue o motor. algum mal contato no “shorting plug” com o motor
- Aguarde 10 segundos. em funcionamento, as curvas de avanço perma-
- Conecte o shorting plug. necem em atividade normal.
DIAGNÓSTICOS
LINHA L
A unidade de comando 1AVB, dispõe de uma com-
pleta estratégia de auto-diagnóstico. Sua memória de
avarias é permanente o que permite a leitura de pos-
síveis irregularidades através do uso dos VAG’s 1551
ou 1552. Para isto, o sistema de gerenciamento conta
con um conector de diagnósticos (T16) que permite a
comunicação do equipamento com a unidade e, me-
diante comandos específicos realizados no equipa-
mento, se ter acesso às funções desejadas.
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Esquema Elétrico Completo
Gol / Parati / Santana / Quantum
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LEGENDA:
D- Chave de ignição e partida
Linha 51- Positivo para os atuadores via relé da bomba de combustível
G6- Bomba de combustível
G40- Sensor Hall
G71- Sensor da pressão no coletor
G42- Sensor da temperatura do ar
G69- Sensor da posição da borboleta do acelerador
G62- Sensor da temperatura do motor
G61- Sensor de detonação
G39- Sonda lambda
G40- Sensor Hall
G71- Sensor da pressão no coletor
G42- Sensor da temperatura do ar
G69- Sensor da posição da borboleta do acelerador
G62- Sensor da temperatura do motor
G61- Sensor de detonação
G39- Sonda lambda
J16- Relé do sistema de injeção
J17- Relé da bomba de combustível
J382- Unidade de comando do sistema 1 AVB
N30- Válvula injetora primeiro cilindro
N31- Válvula injetora segundo cilindro
N32- Válvula injetora terceiro cilindro
N33- Válvula injetora quarto cilindro
N80- Válvula de limpeza do filtro de carvão ativado+
N152- Transformador de ignição
N157- Estágio de potência da ignição
S13- Fusível da bomba de combustível (Santana / Quantum)
S23- Fusível do sistema de injeção (Santana / Quantum)
S13- Fusível do sistema de combustível (Gol / Parati)
S14- Fusível da bomba de combustível (Gol / Parati)
S18- Fusível da bomba de combustível (Polo Classic)
T16- Conector de diagnósticos
EAC- Embreagem electromagnética do ar condicionado
AC- Entrada do sinal de ar condicionado
SP- Shorting plug
OBC- On Board Computer (Computador de Bordo)
RPM- Contagiros (tacômetro)
MP- Motor de passo (V60)
RPP- Relé da plena potência
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