Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Cultura, concepções de
meio ambiente e Educação
Ambiental: origens
e desdobramentos
Lincoln Tavares Silva
META DA AULA
OBJETIVOS
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja
capaz de:
Introdução
Primeiros passos...
ntendemos o meio ambiente como produção social e por apreendê-lo pelas suas
interações econômicas, culturais, sociais e políticas, que são concebidas pela sociedade
no seu processo de construção histórica, que devemos examinar as concepções que
influenciaram esta produção histórica. Isso permite que você pense na importância dessas
transformações que se dão ao longo do tempo, nos diferentes lugares, e que são
influenciadas e influenciam a relação da sociedade com o ambiente, no qual ela se insere.
Diante disso, a compreensão sobre o meio ambiente não pode se reduzir a estudos do mesmo
como um mero suporte material de recursos naturais dos quais o homem se utiliza para prover
sua subsistência, reprodução e o exercício de suas atividades. Concordamos com Galvão (1992),
para quem o meio ambiente é concebido como um sistema aberto, integrando sociedade e
natureza em suas múltiplas interações e, portanto, não pode ser entendido, simplesmente, como
equivalente à natureza ou ao meio físico. Cabe ressaltar que na história da humanidade esse
entendimento nem sempre predominou.
Procure pensar sobre as sociedades primitivas. Elas eram caracterizadas pela propriedade coletiva
comunal, tendo como atividades básicas a caça e a coleta. Nesse processo de organização social
e do trabalho, não havia uma transformação da natureza tal como conhecemos hoje. Decorria
um relacionamento mítico entre os seres humanos e a natureza. Essa vida comunitária, em
que os seres humanos e a natureza compunham uma única trama, foi aos poucos rompida
com a introdução e adoção de uma outra hierarquia de valores comandados pela produção de
excedentes e pela distinção de classes sociais.
Como você deve estar imaginando, não temos a pretensão de esmiuçar séculos da evolução
da história humana e sua relação com o meio, mas entendemos que alguns fatos e exemplos
transformadores desta história precisam ser enunciados. Entre eles, consideramos importante
destacar o surgimento e desenvolvimento das cidades-estados gregas (polis). As polis
representaram significativas mudanças na organização espacial da sociedade. Exemplos dessas
transformações são o grande desenvolvimento do comércio e da navegação e a elaboração de
uma escrita alfabética, que permitiu a divulgação e o acesso público às ideias. Esses fatos criaram
a exigência de que as “velhas” linguagens e suas correspondentes concepções sobre o natural e
a natureza fossem substituídas.
É na Grécia do século VI a. C. que nasce, com a Filosofia, uma forma de reflexão sobre a natureza,
os homens e o seu universo. Essa produção de novas ideias e valores acerca do significado da
natureza, encampada pelos filósofos gregos, ocorre num momento de grande dinamismo do
mundo grego. Resulta daí o fato de a Grécia marcar a cultura ocidental pela dicotomia entre a
natureza e a sociedade. Os gregos abandonam a Mitologia e buscam
RACIONALIDADE na RACIONALIDADE esta concepção de natureza (orgânica, imutável) que
A racionalidade pode sobreviveu em todo o Império Romano e manteve-se praticamente
ser definida como
o sistema de regras inalterada durante todo o período da Idade Média cristã.
de pensamento e Mais adiante, durante a Idade Média, a natureza foi tomada, com
condutas dos atores
sociais, estabelecidas Santo Agostinho, inspirado em seu mestre Santo Ambrósio, como
no âmbito de lugar do carnal, da bestialidade e, após o abrandamento de Santo
estruturas econômicas,
políticas e ideológicas Tomás de Aquino, como lugar da graça de Deus (LENOBLE, 1990),
determinadas, que
habitada por um homem que, em si, detém a escolha entre o trilho
dão legitimidade a um
conjunto de ações, do bem e o do mal. Isto fica claro ao entendermos que para Aquino
conferindo um sentido a causa e a raiz do bem humano são a razão e esta última reproduz
à organização
da sociedade. ou espelha a natureza.
Aula 1
Cultura, concepções de meio ambiente e Educação Ambiental:
origens e desdobramentos
Depois da Revolução Científica do século XVII, o caráter atribuído à natureza será diferente.
Com o fim da sociedade feudal e a emergência do capitalismo estabeleceu-se um novo modo de
relações sociais e de produção. Este veio acompanhado por uma nova visão de natureza e uma
concepção diferenciada de seu uso e existência pelas sociedades. Assim, a natureza deixa de ser
a “mãe nutriente” e dadivosa para ser uma espécie de máquina operada/manipulada, desde que
se conheçam as regras de seu funcionamento. Predominam, nesta interpretação, o modelo das
máquinas, a universalidade dos números, a precisão das figuras geométricas, assim como um
ser humano que se envaidece como manipulador do conhecimento, de forma muito diferente
daquele originário da contemplativa ciência grega.
Como você pode notar, primeiramente dessacralizou-se o mundo divino e, depois, em sequência,
racionalizou-se o mundo dessacralizado. A natureza foi desumanizada e o homem foi desnaturado.
A natureza, como ressaltou Robert Lenoble, deixou gradativamente de preencher a afetividade
humana e passou a ser uma natureza compartimentada por alguns especialistas e estudiosos.
Segundo Moreira (1993), a argumentação filosófica cartesiana serviu-se como base da divisão espírito-
matéria, incrementando a concepção judaico-cristã de separar corpo e alma, razão e corpo. O homem
de Descartes era à imagem e semelhança de Deus e a natureza apenas um mundo exterior que, como
tal, transformou-se em um recurso a ser explorado. O pensamento cartesiano, fundado na autonomia
do sujeito pensante, livre dos valores culturais e tradicionais advindos da religião, que o subjugam
junto com as determinações da natureza, passa a constituir a base da educação e, por conseguinte, de
todo procedimento metodológico das ciências naturais.
É esta alquimia do modernismo, conforme afirmou Grün (1996), que dá um novo significado à
natureza. Sua base são as ideias de Galileu Galilei (1564-1642), Francis Bacon (1561-1626),
Descartes (1596-1650) e Isaac Newton (1642-1727). Com Galileu deu-se a ideia de uma natureza
sem vida e mecânica, resultando na perda da sensibilidade estética, valorativa e ética. Coube a
Bacon preconizar a fundação de uma nova cultura. Já Newton foi bastante aceito nas universidades
e assim assegurou o papel da sistematização e disseminação da atividade científica.
Além disso, você não nos perdoaria se esquecêssemos de destacar que a dominação da natureza
tem sido também a própria história da dominação do ser humano por outro ser humano,
estabelecendo aquilo que Ruy Moreira denominou de tricotomia, ou seja, a separação natureza-
corpo-mente. Cabe-nos ainda lembrar que essa reconceituação de natureza confiada a filósofos
foi fomentada pela burguesia estabelecida na época, que em alguns casos financiava estes novos
filósofos e, consequentemente, o desenvolvimento das concepções que ajudaram a formular.
Educação Ambiental
e Agenda 21 Escolar
Formando elos de cidadania
Você deve imaginar quais são, nos dias atuais, as consequências desse modo de pensar estabelecido
a partir do século XVII. Todavia, cabe destacar que, no século XVIII, o conhecimento do mundo
objetivo rompeu, de forma mais brusca, com esta metafísica, principalmente com a de Descartes.
Neste período, outros pensadores, tais como Hume, Condillac e, um pouco antes, Locke, vieram
a questionar e retirar do homem a propriedade de substância pensante que foi atribuída a este
pelo legado cartesiano, transformando a alma em uma mecânica de sensações, reveladora das
aparências que passam. Disso resultou a reação da afetividade promovida por Rousseau que
culminou no movimento romântico (LENOBLE, 1990 e CARVALHO, 2001).
Em Rousseau, há uma radicalização do conceito de natureza, o que não implica uma natureza
pacificada. Para tal filósofo, há de haver uma educação da natureza, não uma volta a ela. Um
aprendizado guiado pelos sentidos, no qual, pela observação dos fenômenos da natureza, realiza-
se um distanciamento em relação a esta. Essas concepções, que podem ser consideradas como
parte das raízes do interesse contemporâneo pela natureza, nasceram como crítica aos efeitos
evidenciados com a deterioração do meio ambiente e da vida nas cidades, causados pela Revolução
Industrial. Tal reação da afetividade foi, em muito, o reflexo de um mundo que passou por um
processo de desencantamento, de queda dos antigos valores, sem que novos emergissem.
Você deve observar que, apesar dos questionamentos produzidos no século XVIII, na nossa
sociedade, em muitos momentos, prevalece uma visão da natureza como domínio do selvagem,
ameaçador e esteticamente desagradável, em contraposição à civilização (CARVALHO, 2001).
Lançando luz sobre esse tema, Milton Santos (1988) relembrou-nos que o ser humano constitui,
no âmbito da natureza, uma forma de vida que se distingue das demais através do trabalho,
tornando-o capaz de produzir. O trabalho é um processo de troca recíproca e permanente
entre Ser Humano e Natureza. Como humanos, realizamos ações a fim de suprir as condições
necessárias à manutenção da espécie. Necessitamos aprender a natureza a fim de apreendê-la.
A nossa relação com o entorno é um processo sempre renovado que tanto nos modifica (ser
humanos) quanto transforma a natureza. É, a todo tempo, uma múltipla modificação entre
ambos e por ambos. O Homem, nas palavras do autor, vai impondo à natureza suas próprias
formas, a que podemos chamar de formas ou objetos culturais, históricos, artificiais.
Aula 1
Cultura, concepções de meio ambiente e Educação Ambiental:
origens e desdobramentos
Desta forma, a Natureza deixa de ser algo que funciona apenas sobre leis naturais e passa a
ser um grande conjunto de objetos dos quais o Homem escolhe alguns que aprende a utilizar.
Hoje, os grupos humanos têm algum poder de modificar a ação das forças naturais. O progresso
técnico não eliminou a ação da Natureza, enquanto a ação humana se processa de várias formas,
construindo uma segunda natureza, reconstruindo-se sobre esta (SANTOS, 1996), prevenindo-se
contra as catástrofes, regulando a Natureza, absorvendo seus processos, controlando parte de
seus processos, como que a ludibriando.
Mas, assim como Santos (1994), você deve ter percebido que esta história do Homem sobre a
terra é a história de uma ruptura progressiva entre o Homem e o entorno. Qualquer esforço
para pensar o homem e a natureza em sua forma orgânica e integrada torna-se agora mais
difícil, pois a divisão/separação não se dá unicamente enquanto pensamento. A divisão social e
técnica (científica) faz parte do mundo concreto dos homens. Houve, com a civilização urbano-
industrial, inaugurada pelo capitalismo, uma cristalização da ideia de natureza objetiva e exterior
ao homem.
A partir de sua própria vivência, você já deve ter observado que o ambientalismo ora remete
a um ativismo militante de defesa do meio ambiente, ora representa uma luta integrada ao
conjunto amplo de reivindicações sociais que caracterizaram a segunda metade do século XX
(movimentos feministas, homossexuais, étnicos, pacifistas, classistas, entre outros). Todavia,
é possível encontrar concepções que afirmam o ambientalismo como um movimento social
recente, resultante da preocupação social devido à aceleração da degradação ecológica que o
mundo vem sofrendo nas últimas décadas.
Como você pode notar, a circulação dos discursos ambientalistas globalizou-se e originou
complexos e organizados movimentos sociais (Organizações Não-Governamentais - ONGs) e
políticos (partidos verdes). No caso dos movimentos sociais, há uma miríade de organizações de
variadas filiações políticas e ideológicas vinculadas a interesses econômicos e culturais de índoles
díspares. Tais disparidades, muitas vezes, colocam em dúvida o caráter destes movimentos em
relação às suas reais legitimidades e representatividades sociais. Os partidos verdes, cuja projeção
internacional se originou a partir do continente europeu, possuem plataformas políticas que
oscilam de país para país, embora procurem, muitas vezes, estabelecer acordos e contatos de
ação política mais globalizados.
Por ser um fenômeno social, Loureiro (2004a, p.63) já afirmou “que o movimento ambientalista
é constituído por tendências afinadas e antagônicas, no que se refere ao entendimento do
humano na natureza e ao projeto societário que signifique a superação do atual padrão de vida”.
Para esse autor, a diversidade de perspectivas que compõem o ambientalismo conforma uma
totalidade complexa com múltiplas orientações, inviabilizando qualquer interpretação superficial
e aligeirada sobre sua essência.
O movimento ambientalista configura buscas por mudanças sociais amplas ou parciais, calcadas
nas compreensões que os diferentes atores que o movem têm sobre a problemática ambiental.
Todavia, você pode observar que há ideias que conseguem ser comuns aos ambientalistas. Dentre
essas ideias, podemos destacar a oposição ao individualismo e a busca pela superação das
concepções e pensamentos fragmentados, assim como do combate à racionalidade instrumental.
Também podemos falar do ataque aberto dos ambientalistas ao consumismo e a defesa do
pacifismo, com base na solidariedade entre povos e culturas.
Aula 1
Cultura, concepções de meio ambiente e Educação Ambiental:
origens e desdobramentos
Conforme já dissera Loureiro (2002, p. 91), “a simples percepção e sensibilização para a problemática
ambiental e o incremento de competência técnica, voltada para a sua resolução, não expressam
aumento significativo da consciência e do exercício efetivo de cidadania ecológica”. Para o autor,
avanços na direção desta cidadania dependem de processos coletivos de apropriação simbólica
do significado da questão ambiental pela sociedade com base na educação e na cultura. Assim,
necessitam da constituição de suportes materiais fundados na democracia e garantidos pelo Estado.
Com isso, você deve estar percebendo que podemos fazer um paralelo entre as tendências do
movimento ambientalista, seus comprometimentos mais ou menos críticos, emancipatórios,
transformadores e as Educações Ambientais por eles preconizadas. Ou seja, de acordo com
Loureiro (2004a, p. 62),
Assim como Kostrowichi (1988), acreditamos que qualquer que seja nosso pensamento sobre os
problemas ambientais devemos ter em mente, sempre, que esses problemas são, antes de tudo,
sociais. A sociedade da qual falamos, marcada por fragmentações e exclusões sociais, não se
calca em vários dos princípios pensados para o estabelecimento da EA numa perspectiva crítica,
participativa, emancipatória e transformadora.
Estes princípios encontram-se bem sintetizados no texto de Carvalho (2004, p.21), que, sem
defender a Educação Ambiental como uma panaceia que resolverá todos os problemas
civilizacionais, indica possíveis pretensões para a sua prática. Segundo a autora, a EA objetiva:
Gradualmente, estas práticas podem ser introduzidas, debatidas e assumidas, ao longo dos
diferentes períodos ou anos de formação. A incorporação destas discussões privilegia a
composição e a organização de grupos, nos quais a sistematização e a temporalidade dos
encontros são necessárias. Essas discussões não podem se limitar, no contorno cultural, ao
aspecto acadêmico das instituições de ensino, deixando de contemplar o viés de militância e de
prática social, geralmente explicitado pelos movimentos sociais e ONGs.
Estas ideias dialogam com a noção de sustentabilidade abordada na aula anterior. Você deve
estar se perguntando... Como criar e ampliar a noção de sustentabilidade e suas práticas se
tais discussões forem limitadas? Pois é... Este é o grande desafio que se apresenta. Você deve
lembrar que a discussão da(s) sustentabilidade(s) perpassa pelos seguintes questionamentos:
sustentabilidade do que, para quem, quando, onde, por que, por quanto tempo. Como você pode
identificar, configura-se a sustentabilidade como inerente aos atores sociais, de forma dinâmica,
refletindo suas contradições, disputas e acordos. Tal noção é profundamente relacional. A
condição para que os sujeitos definam quais práticas são ou não sustentáveis dependerá do
caráter que ela irá assumir no futuro. Neste caso, os fins são constituintes de um outro futuro,
num outro presente. Ou seja, as sustentabilidades são meios e fins para a construção de outro
presente e de uma outra sociedade, uma sociedade sustentável.
Como professores não devemos nos colocar à parte dos problemas e muito menos assumir uma
posição que desconsidere que nem todos têm interesse em se engajar de forma efetiva em projetos
de EA. Há obstáculos que persistem na implantação e execução de projetos em EA. Estes, em nossa
concepção, têm de ser superados ou diminuídos para que os interesses manifestados em participar de
projetos coletivos em EA possam continuar se efetivando.
A premissa é que, quando projetos coletivos se instalam e se ampliam, podem ter força de congregar,
inclusive, os sujeitos menos participativos e mais resistentes às mudanças. Nesse sentido, advogamos
que a viabilidade de projetos e experiências em EA perpassa pelo estabelecimento de condições
institucionais para estes encontros, com a criação de espaços-tempos continuamente voltados para
o desenvolvimento de tais projetos.
Com isso, você deve estar questionando se a simples soma de tarefas, de eventos comemorativos
ou de protestos esporádicos é suficiente para a constituição de práticas educativas ambientais. O
nosso entendimento é que não. Embora eles representem uma possibilidade de avanço no que diz
respeito à informação sobre as questões ambientais e, mais especificamente, sobre a Educação
Ambiental, não podemos parar por aí. Portanto, é importante pensarmos a prática educativa
ambiental como mais do que uma simples soma de tarefas, requerendo então um amplo projeto.
Educação Ambiental
e Agenda 21 Escolar
Formando elos de cidadania
Ações isoladas não configuram EA, que, como projeto, deve possibilitar aos sujeitos atividades e
ações tecidas sobre o mundo vivido (SILVA, 2003). Deste modo, podemos concluir que o trabalho
em EA não se resume a um programa curto; exige continuidade, persistência e interações
múltiplas. Há experiências em curso em diversos lugares e elas podem e devem ser conhecidas e
compartilha das.
RESPOSTA COMENTA DA
Esta atividade visa despertar nos professores preocupações importantes que podem
anteceder a estruturação de trabalhos em EA. A primeira diz respeit o à necessidade
de conhecer experiências em execução antes de afirmar ou começar a desenvolver
propostas sobre a EA. Embora as práticas educativas ambientais ainda sejam uma
novidade na maioria das escolas, já existem em nosso país experiências variadas
que podem servir como referenciais para os docentes e instituições que ainda estão
começando a pensar em projetos consistentes e duradouros de EA. Por outro lado,
os questionamentos visam orientar os docentes para a importância da participação
de sujeitos diferenciados nos projetos de EA; permitem que os investigadores -
docentes possam socializar estas informações com outros docentes e com os demais
Aula 1
Cultura, concepções de meio ambiente e Educação Ambiental:
origens e desdobramentos
Referências bibliográficas
AVANZI, M. R. & MALAGODI,M. A.S. Comunidades interpretativas. In: FERRARO JÚNIOR, L. A. (Org.)
Encontros e Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília:
MMA: Diretoria de Educação Ambiental, 2005. p. 93-102.
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
130 p.
BRANDÃO, C. R. Comunidades aprendentes. In: FERRARO JÚNIOR, L. A. (Org.) Encontros e
Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA:
Diretoria de Educação Ambiental, 2005. p. 83-92.
CARVALHO, I. É Possível Fazer Educação Ambiental num País com Fome? Revista Educador
Ambiental, São Paulo, n. 3, 1994. Encarte Especial Debates.
LUKE, T. W. Ecocritique: contesting the politics of nature, economy and culture. Minneapolis/
London, University of Minnesota Press. 1997. 272p.
FONTES, P. J. Educação pela e para a Ação Ambiental. In: SANTOS, J. E. & SATO, M. (Org.).
A Contribuição da Educação Ambiental à Esperança de Pandora. São Carlos: RIMA, 2001. p. 355-365.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimid o. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GALVÃO, M.C.C. Focos sobre a questão ambiental no Rio de Janeiro. In: ABREU, M.A. (Org.).
Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SMCTE, 1992. p.13-26.
GIDDENS, A. Para Além da Esquerda e da Direita. São Paulo: Unesp, 1996. 296p.
KOSTROWICHI, A. S. Problemas Sociais da Política do Meio Ambiente. Rev. Geogr., São Paulo, n. 7,
p.65-74, 1988.
. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
308p.