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94305, USA.
JOÃO PESSOA
2005
2
JOÃO PESSOA
2005
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_________________________
Prof. Dr. Glêdson Elias
Orientador
___________________________
Prof. Ed Porto Bezerra
Professor da cadeira estágio supervisionado
4
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Glêdson Elias que teve a atenção de se dispor e competência de ser
meu orientador.
Aos meus amigos de sempre Charles, Alan e Guilherme. Que sempre se dispuseram
a me ajudar durante todos os momentos difíceis e alegres.
RESUMO
implantar Project Management Office (PMO) para projetos de software, com base na
PMO. PMBOK.
8
ABSTRACT
Aiming to provide organizational and operational resources that facilite and provide
strategies, objectives and goals, we had implemented the Project Management Office
(PMO) especially adapted for software projects, based on PMBOK® Guide, a Project
Management Institute (PMI) Standard, controlling the management basics and key
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................10
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................12
3 OBJETIVOS...........................................................................................................14
3.1 Objetivo Geral....................................................................................................14
3.2 Objetivo Específico ...........................................................................................14
4 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................15
4.1 Contexto Histórico ............................................................................................15
4.2 Gerenciamento de Projetos..............................................................................17
4.3 PMI......................................................................................................................19
4.4 PMBOK® Guide .................................................................................................21
4.5 CMM - Capability Maturity Model .....................................................................26
5 METODOLOGIA ....................................................................................................36
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................38
REFERÊNCIAS..........................................................................................................40
10
1 APRESENTAÇÃO
quando planejados e os seus custos de projetos ficam na maioria das vezes acima
Segundo Kaplan [KAPLAN 2004], o que não se pode medir, não se pode
gerenciar. A frase traduz a necessidade, cada vez maior, que os atuais gestores têm
foram atingidas.
projetos de software.
Para a realização deste estágio, com orientação do Prof. Dr. Glêdson Elias,
(SEI).
12
2 JUSTIFICATIVA
fracassar por vários motivos, pois gerenciar projeto não é tarefa fácil.
Segundo estudo feito por Barki et al. [BARKI 2001], mais de 50% dos projetos
Group [2000], 74% dos projetos de software não são bem sucedidos, sendo que a
taxa de cancelamento antes da sua conclusão atinge 31,1%. Boehm [BOEHM 1991]
Projetos. No entanto tarefas tem sido vistas como uma função organizacional assim
como RH ou finanças.
Projetos) surge como uma possível alternativa para a administração de projetos num
ambiente complexo.
profissão, mas como uma metodologia na qual os seus gerentes devam ser
conduzido por pessoa qualificado. Desta forma, a cultura de projetos deve ser
3 OBJETIVOS
de CMM nível 2.
15
4 REFERENCIAL TEÓRICO
seguintes áreas:
• Contexto Histórico
• Gerenciamento de Projetos
• PMI
• CMM
construção das Pirâmides do Egito, 2780 a.C. [Vicentino 1997], por exemplo, foi um
grande projeto.
Frederick Taylor, iniciou seus estudos de forma detalhada sobre trabalho. Ele
aplicou raciocínio científico para mostrar que o trabalho pode ser analisado e
melhorado focando em suas partes elementares. Ele aplicou sua teoria às atividades
16
encontradas na indústria de aço (por exemplo, carregar areia, levantar areia) [SISK
1998].
projetos ele é conhecido como "o pai do gerenciamento científico" [SISK 1998].
no trabalho. Ele construiu diagramas com barras de tarefas e marcos, que esboçam
Gantt provaram ser uma ferramenta analítica tão poderosa para gerentes que se
mantiveram virtualmente inalteradas por quase cem anos, somente nos anos 90,
dependências mais precisas entre tarefas. Sisk (1998 apud TORREÃO 2005)
projeto tem um início e fim bem definidos, diferente dos serviços continuados, onde
qual foi criado são atingidos ou quando se torna claro que os objetivos do projeto
não serão ou não poderão ser mais atingidos ou a necessidade do projeto não existe
Ser único significa que todo produto ou serviço gerado por um projeto é
O’Donnel (1980), gerenciar consiste em executar atividades e tarefas que têm como
propósito planejar e controlar atividades de outras pessoas para atingir objetivos que
não podem ser alcançados caso as pessoas atuem por conta própria, sem o esforço
encerramento.
designado desde o início do projeto e deve ter o apoio visível da alta administração.
Ele deve ter sua competência reconhecida pelos demais interessados no projeto,
embora não precise ter profundo conhecimento técnico uma vez que sua
competência está mais voltada para o entendimento geral e não para o específico
(PMI, 2000).
4.3 PMI
Institute (PMI®)
oficializando sua fundação. Durante aquele mesmo ano, o primeiro PMI® Seminars
pessoas.
O primeiro evento anual “Seminars & Symposium” foi realizado fora dos EUA, o
crescia cerca de 20% ao ano. Durante os anos noventa foram formados os Grupos
(ANSI).
padronizada. Talvez o maior sucesso desta proposta do PMI venha do fato de que
exigem que o projeto seja cercado de todas as garantias para que os objetivos
22
propostos sejam atendidos e que o mesmo seja finalizado com sucesso e de forma
de especialização:
e) Habilidades interpessoais.
pois o projeto é um esforço integrado. Por exemplo, uma mudança de escopo quase
sempre afeta o custo do projeto. Entretanto, ela pode ou não afetar a qualidade do
produto.
requerido, e nada mais que o trabalho requerido, para completar o projeto com
assegurar que o projeto termine dentro do prazo previsto. Sendo composto pela
24
composto pelo planejamento dos recursos, estimativa dos custos, orçamento dos
e controle da qualidade.
desenvolvimento da equipe.
que produzem. O resultado ou saída de um grupo torna-se entrada para outro. Entre
acontecem uma única vez, durante todo o projeto. Eles são formados por atividades
26
projeto.
técnicas são mecanismos aplicados às entradas para criar as saídas. As saídas são
que produzem software. O projeto CMM foi apoiado pelo Departamento de Defesa
software de forma adequada. Embora não seja uma norma emitida por uma
27
instituição internacional (como a ISO ou o IEEE), esta norma tem tido uma grande
estrutura organizacional.
software. As instituições possuem capacitação para liberar seus produtos dentro dos
uma cultura de desenvolvimento no nível três. Com uma forte cultura com a
de processo de software das organizações de nível três pode ser resumida como
resultados dos projetos, uma organização pode gerenciar os seus desempenhos dos
organizações de nível quatro pode ser resumida como sendo previsível porque o
dos produtos e dos processos dentro das fronteiras quantitativas desses limites.
Quando esses limites são excedidos, são tomadas providências para corrigir a
são revistos para prevenir tipo de falhas já conhecidas que normalmente se repetem
processo de software das organizações de nível cinco pode ser resumida como
funcionalidade e qualidade. Como pode ser visto na Figura 05, três melhorias
organização aumenta.
abstratos de cada nível até as definições operacionais das práticas chaves, como é
mostrada na Figura 06. Cada nível de maturidade é composto por vários processos
que, quando corretamente usadas, atingem os objetivos dos processos chaves das
áreas.
33
chave deve ser definido para um único nível de maturidade. O caminho para atingir
maturidade. O CMM não descreve todos os processos chaves em detalhes que são
Os processos chaves para o nível 2 têm foco nos problemas de controle dos
projetos de software:
talentos da organização.
Por conveniência, as práticas que são descritas nos processos chaves são
permanente.
de forma competente.
5 METODOLOGIA
nível 2.
a) A venda da idéia: primeiro passo consistiu em fazer com que a idéia fosse
a definição dos processos do PMO e os papéis dos diferentes indivíduos que estão
do PMO.
está nessa fase. A implementação é a fase mais difícil e longa do projeto. Nessa
qualidade especificados.
38
6 CONCLUSÃO
empresarial, isso significa ajustar a filosofia gerencial de cima para baixo, para
organização.(DINSMORE, 1998).
no CMM, às vezes pode levar anos para obter uma fundação sólida e uma cultura
futura certificação de CMM nível 2 se mostra coerente, visto que o mesmo têm foco
Verificamos que existem outros aspectos que devem ser analisados antes de
seja tomada. Alguns destes aspectos são: grande envolvimento da alta gerência e
REFERÊNCIAS
BARKI, H.; RIVARD, S.; TALBOT J. An Integrative Contingency Model of Software Project Risk
Management. Journal of Management Information Systems. V. 17, N. 4, p. 37-69, Spring 2001.
DINSMORE, P. C. Winning Business with enterprise project management. New York: AMACOM,
1998.
FIORINI, Soeli T.; STAA, Arndt; BAPTISTA, Renan Martins. Engenharia de Software com CMM.
Brasport Livros e Multimídia Ltda. Rio de Janeiro. 1998.
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KAPLAN, Robert S. David P. Norton. Kaplan e Norton na prática. CAMPUS. Rio de janeiro. 2004
PAULK, Marck C.; CURTIS, Bill; CRISSIS, Mary B. Capbility Maturity Model for software, Version
1.1; Software Engineering Institute, CMU/SEI-93-TR-024, Fevereiro 1993
PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas Organizações, Vol-I, Belo Horizonte, FDG. 2000.
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